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Pode o Homem Viver sem Deus? Mundo Cristão, 1997.

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2

Seu Mundo Não Caiu: Viver Pode Ser Mais Simples. Editora Vida, 2003.

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Teixeira, Edson. Além do óbvio. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-358-9.

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Анотація:
Sendo você o responsável por tudo que planta e colhe, aprender mais sobre o processo pode te ajudar a ter mais êxito na escolha das sementes que serão sua base, alimentando corpo e mente. Às vezes, histórias e exemplos vivos com alegrias, dores, reflexões e registros de grandes momentos podem nos ajudar a associar e a enxergar pontos de inflexão em nossas vidas. Pensar e se colocar na situação oposta, sentir primeiro, tentar diferente. Esperar? Observar em vez de somente olhar. Incorporar a história como o escritor do grande sucesso que pode ser sua jornada e depois interpretar o papel principal, e não o de coadjuvante. É possível viver o passado, presente e futuro. Preparar momentos, evitar futuros ressentimentos planejando uma grande história, um álbum da vida que um dia fará suas futuras gerações sentarem para relembrar, sentir a emoção de cada momento e querer planejar momentos felizes que valeram a pena e foram marcantes.
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Fornari, Lucimara, Fábio Freitas, Ellen Synthia Fernandes de Oliveira, Cleoneide Oliveira, and António Pedro Costa. Investigação Qualitativa em Saúde: Avanços e Desafios / Investigación Cualitativa en Salud: Avances y Desafíos. Ludomedia, 2020. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.3.2020.i-xvi.

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Анотація:
A investigação qualitativa revela-se potente para a compreensão dos fenómenos sociais. Os resultados são importantes para a proposição de mudanças e superação dos problemas que fundamentam o desenvolvimento das pesquisas. Este aspeto evidencia-se, por exemplo, na emergência da pandemia da COVID-19, na medida que houve a necessidade de buscar respostas para o enfrentamento dos impactos nos modos de viver, adoecer e morrer da população mundial.
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Amaral Ferreira, Mónica. Guia prático escola resiliente aos sismos. Projeto PERSISTAH (Projetos de Escolas Resilientes aos SISmos no Território do Algarve e de Huelva). 2020th ed. Editorial Universidad de Sevilla, 2020. http://dx.doi.org/10.12795/9788447230525.

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Анотація:
Este Guia pretende ser um recurso para aumentar a resiliência da comunidade educativa, mostrando que é possível viver com os sismos e que se tomarmos medidas preventivas os riscos de perdas e ferimentos reduzem bastante. Como uma emergência pode acontecer em qualquer lugar e a qualquer momento, é importante que a comunidade educativa, esteja informada e familiarizada com o que torna um espaço vulnerável em caso de sismo, e se prepa-rem para proteger as crianças sob seus cuidados antes que a terra trema.
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Piovesan, Liciane. Conhecendo a força de Deus – Testemunho de fé. Editora Reflexão Acadêmica, 2022. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000332.

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Анотація:
Este é um livro que conta os caminhos percorridos por pessoas que lutaram pela vida, enfrentando o medo da perda eminente o sofrimento da dor sentida pelo ente amado a incerteza da ciência e a esperança do conforto divino. Viver o seu destino é fácil, aceitá-lo é uma questão de personalidade, para mudar ele exige-se caráter, resiliência, inspiração e principalmente muita fé. As palavras da autora ganham vida na escuridão da morte. Um testemunho de que somente os fortes de espírito podem enfrentar a dureza da vida. Todos um dia serão confrontados entre a vida e a morte, e a minha pergunta é, como você irá reagir? Talvez este livro possa ajudar você a entender o porquê temos que passar por isso, como podemos enfrentar este momento e principalmente entender qual é o propósito de tudo isto para você. É muito interessante saber que o Criador fez terminações nervosas que causam a dor, estranhamente elas também causam as cócegas e a risada consequente. O criador preparou você para tudo, para a dor, para alegria, para o sofrimento, para o prazer ele nos deu todas as sensações. Você decide como irá enfrentá-las. Este livro mostra como podemos viver cada uma destas sensações e afinal de contas que este é o divino mistério da vida.
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Santos, Marcos Pereira dos, and Celso Roberto Borges Alves. A educação na contemporaneidade: desafios pedagógicos e tecnológicos. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecd2104-0.

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Анотація:
Pensar, fazer e viver Educação é (sempre) necessário. Não importa se isto ocorre de modo teórico, prático ou teórico-prático. O fundamental é contextualizar, redimensionar e ressignificar os processos de ensino e de aprendizagem, principalmente no âmbito educativo escolar. Para isto, há inúmeras possibilidades, potencialidades e perspectivas, mas também algumas limitações (ranços/obstáculos/entraves) e um cabedal de desafios (pessoais, coletivos, escolares, acadêmicos, paradigmáticos, epistemológicos, culturais, éticos, filosóficos, sociológicos, históricos, contextuais, circunstanciais, didáticos, pedagógicos e tecnológicos) a serem enfrentados e, principalmente, superados. O passado é pretérito (sem a pretensão de causar redundância linguística!). Urgente se faz agir com harmonia, equilíbrio, ponderação, compromisso e responsabilidade no momento presente, agora, a fim de melhorar de modo qualitativo e quantitativo a realidade objetiva existencial concreta e preparar o futuro vindouro. E, certamente, esta belíssima miscelânea científica em muito pode contribuir neste sentido, com eficácia e eficiência. Daí ser um livro para ser lido, relido ou trelido, divulgado, comentado, indicado, recomendado, referenciado e utilizado por todos(as) os(as) profissionais do campo educacional que se dedicam ao ensino e à pesquisa científica, compreendendo, não apenas como um mero “slogan pedagógico”, mas de fato e de verdade, que a EDUCAÇÃO sempre foi, continua sendo e para sempre será a base de tudo.
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Santos, Marcos Pereira dos, and Celso Roberto Borges Alves. A educação na contemporaneidade: desafios pedagógicos e tecnológicos. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecd2104-0.

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Pensar, fazer e viver Educação é (sempre) necessário. Não importa se isto ocorre de modo teórico, prático ou teórico-prático. O fundamental é contextualizar, redimensionar e ressignificar os processos de ensino e de aprendizagem, principalmente no âmbito educativo escolar. Para isto, há inúmeras possibilidades, potencialidades e perspectivas, mas também algumas limitações (ranços/obstáculos/entraves) e um cabedal de desafios (pessoais, coletivos, escolares, acadêmicos, paradigmáticos, epistemológicos, culturais, éticos, filosóficos, sociológicos, históricos, contextuais, circunstanciais, didáticos, pedagógicos e tecnológicos) a serem enfrentados e, principalmente, superados. O passado é pretérito (sem a pretensão de causar redundância linguística!). Urgente se faz agir com harmonia, equilíbrio, ponderação, compromisso e responsabilidade no momento presente, agora, a fim de melhorar de modo qualitativo e quantitativo a realidade objetiva existencial concreta e preparar o futuro vindouro. E, certamente, esta belíssima miscelânea científica em muito pode contribuir neste sentido, com eficácia e eficiência. Daí ser um livro para ser lido, relido ou trelido, divulgado, comentado, indicado, recomendado, referenciado e utilizado por todos(as) os(as) profissionais do campo educacional que se dedicam ao ensino e à pesquisa científica, compreendendo, não apenas como um mero “slogan pedagógico”, mas de fato e de verdade, que a EDUCAÇÃO sempre foi, continua sendo e para sempre será a base de tudo.
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Bezerra, Camilla Pontes, ed. Enfermagem e saúde da mulher: evidências para o cuidado. IMAC Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22491/enfersaudemulher/.

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Анотація:
O livro “Enfermagem em Saúde da Mulher: Evidências para o Cuidado” apresenta uma coletânea de pesquisas realizadas com mulheres em suas mais variadas facetas: as gestantes, as parturientes, as puérperas, as mastectomizadas por câncer de mama e as que vivem com endometriose. Por meio de uma leitura agradável e objetiva, apresenta ao leitor evidências essenciais para a assistência em saúde da mulher, especialmente aquela oferecida pela equipe de enfermagem. Independentemente da idade e da condição de saúde, as pesquisas apresentadas demonstram que as mulheres podem viver com qualidade de vida e que merecem uma atenção em saúde humanizada e integral. Espera-se que a leitura forneça aos profissionais de saúde e à comunidade científica em geral subsídios para a tomada de decisão clínica, com vistas a prevenir agravos e promover a segurança e a qualidade no atendimento oferecido, com reforço à importância de uma boa comunicação, empatia e escuta qualificada na assistência em saúde direcionada às mulheres.
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Mendonça, Sonia Cristina Poltronieri, Lucas Evangelista Saraiva Araújo, and Rogério Back. Letramento literário de (re)existência. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932161.

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Анотація:
De abordagens metodológicas a relatos de experiência, esta obra reúne textos que partem de algum tipo de “letramento reexistencial” como um caminho para debater e pôr em prática questões contemporâneas intra e extraliterárias, as quais afetam o modo de ver e fazer literatura atualmente. Consideramos o pressuposto de Souza (2009), que elenca a necessidade de questionar as práticas sociais de letramento legitimadas e buscar formas de reexistir ante uma sociedade racista - que nega, invisibiliza e exclui diversos grupos e sujeitos sociais. Diante disso, a difusão, o consumo e aproximação com as diversas manifestações literárias de autores de grupos historicamente minorizados (indígenas, afro-brasileiros, imigrantes, mulheres, LBGTQIA+, entre outros) pode se tornar um viés de reexistência, (re)ssignificação e valorização destas literaturas e, por conseguinte, um olhar mais humano a essas populações. Os textos deste livro procuram abordar uma reflexão acerca do que é literatura e qual o seu papel nessa sociedade capitalista, machista e racista, debruçando-se sobre a necessidade de diálogo com outras literaturas que vão mais além do cânone literário e que descentralizem o eixo da leitura literária a partir de outras vivências. Desejamos que o letramento literário de reexistência contribua para que as produções literárias de reexistência e suas literaturas tidas como “periféricas” assumam um lugar que é seu por direito. Significa dizer que nosso objetivo será alcançado quando o letramento literário de reexistência transcender as práticas e/ou debates aqui apresentados, acerca da literatura, que para Candido (1988, p. 176) “humaniza em sentido profundo, porque faz viver”.
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França-Carvalho, Antonia Dalva, and Zilda Tizziana Santos Araújo. Formação de professores a distância e início de carreira: Significando as aprendizagens da docência. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-86854-89-3.

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Анотація:
Se formar professores é uma tarefa desafiadora, aprender a ser professor consiste em um luta diária de um processo formativo, continuum, daqueles que iniciam a carreira. Quando esta formação ocorre à distância o desafio pode ser maior, dadas as condições conjunturais e estruturais desta modalidade de ensino, cuja demanda é cada vez maior em nossa sociedade. Aprender a ser professor é uma ação pautada em movimentos contínuos de aquisição, equilibração, modificação e reorganização dos saberes e fazeres profissionais, que constroem a identidade docente. Por isso tornar-se professor é um caminho longo, delicado, por vezes desgastante e solitário, requerendo o comprometimento daqueles que se propõem ao ofício de ensinar. Contudo, é, também, tempo e espaço para descobertas, encantamento, desenvolvimento do sentimento de pertencimento à profissão e ressignificação dos modos de ser, viver e ver a docência. Este livro traz as reflexões acerca das aprendizagens vividas na formação de professores na EaD e no início da carreira docente. Especificamente promove a reflexividade em cada um dos tempos e espaços formativos. E, de modo geral, ratifica a defesa de articulação entre universidade e o chão da escola, principais pilares de aquisição dos saberes professorais e devem ser analisadas em suas práticas formativas, de acolhimento e orientação. Os diálogos aqui promovidos são valiosos para quem deseja conhecer melhor sobre o professor iniciante e suas experiências ao longo do seu processo formativo durante a entrada na carreira docente. Sua leitura certamente aguçará a curiosidade epistemológica da comunidade preocupada com o campo da formação e da prática formativa de modo geral, considerando suas especificidades e singularidades.
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Favaro, Neide de Almeida Lança Galvão, and Priscila Semzezem. Trabalho e educação na sociabilidade do capital. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.tes181.1122-0.

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Анотація:
Esta publicação, organizada pelo GEPTESC, registrado na UNESPAR, campus Paranavaí, representa um ato de resistência em relação à atual conjuntura vivenciada. O momento tem sido marcado por uma série de retrocessos no trabalho e no campo da ciência, da universidade e do ensino público e gratuito, o que tem representado no cotidiano de estudantes, trabalhadores e trabalhadoras um duro golpe. Nesse sentido, concebe-se que é imprescindível auxiliar em uma produção de conhecimento que contribua no desvelamento desse processo social. O GEPTESC lançou-se, assim, à tarefa coletiva de realizar análises que levam em consideração os aspectos econômicos que fundam o modo de viver nessa sociedade, regida pela lógica do capital. O título dessa coletânea representa o projeto de pesquisa do GEPTESC, em curso, que congrega seus integrantes nesse desafio teórico-político.
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MOREIRA, J. C., and Maria Cristina R. IOP. AUTORIA E SABERES DOCENTES. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-14588-5.

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Ao esboçar algumas palavras para prefaciar esta obra com autorias e saberes genuinamente enraizados nas práxis cotidianas das colegas professoras e dos colegas professores da Educação Básica, nosso sentir-pensar-agir se encontra com muitas genteidades que educam(- -se) com outras genteidades de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Faz-nos imergir-emergir em diferentes mundos e contextos, com a presença de muitas gentes, buscando “aprofundar as relações entre o pensar, o escrever e o viver. [...] para uma reflexão sobre as relações entre teorias e práticas, relação que se exprime muitas vezes como uma dificuldade, tanto no sentido de teorizar uma prática como no sentido de esclarecer uma prática por uma abordagem teórica já existente” (JOSSO, 2004. Experiência de Vida e Formação, p. 142). Ademais, educar(-se) e escrever em tempos de pandemia do COVID 19, que nos assola desde o início do ano de 2020, não é tarefa simples, pois estamos sendo desafiados a nos reinventar, mesmo não sabendo quais os caminhos que conseguiremos construir. Mais do que nunca somos desafiadas/os a assumir nossas autorias, fazer novas escolhas durante e depois dessa Pandemia; sim, quando esse “isolamento” passar, o “normal” não pode reduzirse ao voltar para o antigo “normal” de antes desse período trágico; algo de diferente e novo precisamos criar e construir, em nossas escolas e na sociedade.
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Fontgalland, Isabel Lausanne. Mulheres como chefes de família: retratos da Paraíba, do Nordeste e do Brasil. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mcf931.1121-0.

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Анотація:
Um livro é sempre um trabalho solitário e penoso. Cada crítica, cada troca de parágrafos nos faz pensar que é um recomeço sem fim. Pensando como economista, neste momento, percebi que a busca de provas materiais para consolidar minha fala são firmadas nos meus argumentos que por sua vez, são resultantes do meu “eu sozinho” tentando se referenciar. A maximização desse esforço, valeu a pena, pois encontrei o ponto de equilíbrio com essa finalização. Cheguei à conclusão que os ganhos de eficiência não são só meus, mas de todo um grupo o qual faço parte: família, amigos, colegas de trabalho, alunos, instituições e agências de fomento. Obrigada a todos! Essa caminhada acadêmica tão espinhosa chegou ao fim. Quero agradecer ao meu marido Glauco, 23 anos de amor, paixão e cumplicidade, por ainda dizer que sou linda mesmo quando estou tão feia para mim mesma...e me escutar nas madrugadas quando quero falar sobre economia. Quero agradecer aos meus filhos: Glauquinho (18) Gilles (14) e Lia (3) por me abençoarem com suas presenças. Por dizerem que precisam tanto de mim, mas acreditem, não mais do que eu preciso de vocês infinitamente. Ao LAPEA – sonho e realidade ... tudo de bom que já vivi na UFCG... esse sonho do impossível que aconteceu ... sobrevivendo aos mais difíceis momentos de minha vida...em que pensei que não seria mais possível ouvir ou dizer. À UFCG por possibilitar viver academicamente e ter meus alunos. À EDUFCG, nas pessoas de Elder, Yasmine (melhor designer gráfica do mundo) e Viviana. Ao CNPq, pelo industrialismo em alimentar editais sobre as mulheres ...nunca é demais...
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Silva, Bruno Claudionor Lopes da. Do amor humano ao amor divino: Um olhar sobre o pensamento de São Bernardo de Claraval e o Tratado de Diligendo Deo. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-254-4.

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Анотація:
À primeira vista, tem-se a impressão de que o amor narrado no De Diligendo Deo não se encontra ao alcance do ser humano na vida presente. No entanto, à medida que São Bernardo vai desenvolvendo sua investigação, ele envolve elementos propriamente humanos, como a razão, a vontade e o conhecimento de si mesmo, que, quando bem ordenados pelo próprio ser humano, proporcionam-lhe uma certa capacidade de amar que – mesmo sendo em desvantagem em relação à capacidade divina – podem levá-lo a uma dignidade tão alta quanto à dignidade inata que o ser humano possui de participar do amor divino. Portanto, nesse tempo pós-moderno em que estamos vivendo, profundamente marcada por uma vasta inversão de valores como o egocentrismo, hedonismo, relativismo, consumismo e individualismo – que condicionam insistentemente o homem pós-moderno a vivenciar comportamentos e sentimentos contrários à natural tendência que o ser humano tem de amar – a reflexão sobre o amor nos termos em que surge no De Diligendo Deo, para além de significar a recuperação do amor humano ao amor divino, soa como um címbalo, convidando toda pessoa, cristã e não cristã, a deixar-se conduzir e, ao mesmo tempo, anunciar com sua própria maneira de viver a missão primária em sua vida: esse amor enquanto capacidade humana por excelência.
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Freitas, Ramiro Ferreira de. O “meu” corpo cego e a invisibilidade de sua performance nas práticas escolares de educação física. Editora BAGAI, 2021. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-10-7.10.01.21.

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A deficiência visual foi – e ainda é – percebida por muitos como um problema que leva a grandes incapacidades. No projeto de inclusão, ambicionado pelos recentes avanços médicos, pedagógicos e jurídicos, diversos “muros” imaginários ligados à intransigência secular adquirida pelo raciocínio dividido entre “normais” e “inválidos” foram substituídos pelas intenções de reconhecimento e acolhimento do outro (pelo menos quanto ao fornecimento de condições especiais no convívio reservado). Nesta obra, buscou-se inverter a ordem: quem fala é o “eu” experimentando, no próprio corpo, o “viver” sem enxergar. Ambígua narrativa, com proposta metodológica de longo prazo, o trabalho constitui esboço, pelo que uma sociedade fundamentada nos valores dignidade e autonomia passa a tipificar o fenomenológico constructo subjetivo, correrá riscos no momento do “desenho acessível” se não ouvir, vislumbrar e sentir tanto necessidades quanto possibilidades raramente cogitadas no hermético circuito dos “cuidadores”. Quando o objeto é difuso e confunde-se com o autor, olhará, o leitor, que nossa preocupação intelectual se justifica inclusive no instante da diversidade: os defeitos existem em todos os homens, fisicamente claros ou não, logo, as técnicas convencionais e adaptativas instituem nova época na qual, é saudável esperar, ninguém continue “apagado” em virtude das suas características oftalmológicas.
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Um Girassol para Tiana. Editora IF Goiano, 2020. http://dx.doi.org/10.54879/978-65-87469-00-32020v1001.

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Анотація:
No Sudoeste do Estado de Goiás, na cidade de Mineiros, encontra-se uma pequena comunidade fundada no século XIX, bem antes da Abolição, pelo escravo alforriado Francisco Antônio de Moraes, conhecido como Chico Moleque. Na Comunidade Quilombola do Cedro, separada da cidade apenas por uma rua, vivem, atualmente, 237 descendentes de seu fundador. Desde a época da criação do quilombo até os dias de hoje algumas coisas mudaram, porém parte de sua cultura, tradições, valores e saberes têm sido mantidos ao longo desses anos. A maioria dos cedrinos mantêm suas famílias dedicando-se à agricultura de subsistência. A horta no quintal, umas poucas cabeças de gado, galinhas e porcos garantem sua independência alimentar. Todavia, não pensem que essa forma de viver significa pobreza, pois no Cedro há uma riqueza inestimável de conhecimentos repassados geração após geração e também de histórias que permeiam o imaginário coletivo. Parte desse patrimônio imaterial é o conhecimento centenário sobre as plantas medicinais do bioma Cerrado, saber iniciado por Chico Moleque, que foi sendo preservado e aprimorado e, atualmente, tem o reconhecimento da comunidade científica nacional. Esta obra é parte dos resultados de uma pesquisa de caráter etnográfico e etnobotânico financiada pelo Conselho Nacional de Desempenho Científico e Tecnológico - CNPq, realizada por servidores do Instituto Federal Goiano de 2016 a 2018 no quilombo do Cedro, localizado em Mineiros, no estado de Goiás. Dela também resultaram outras quatro publicações para uso escolar: Um Girassol para Tiana, escrito por Tatianne Silva Santos e Mara Núbia Dionísio; Lembranças Cedrinas: uma experiência de contação de histórias bilíngue, organizado por Priscila Rodrigues do Nascimento, Joana Dark Leite, Maurício Fernando Schneider Kirst, Tânia Regina Vieiraa; How Ways Leads on to Prefácio Way: narrative in an interactive process, de autoria de Maria Luiza Batista Bretas e Vera Maria Tietzmann; e Plantas Medicinais - manipulação e uso na Comunidade Quilombola do Cedro, organizado por Kennedy Araújo Barbosa. Caracterizando-se como material paradidático, Um girassol para Tiana destina-se aos jovens estudantes brasileiros da segunda fase do Ensino Fundamental que desejam conhecer parte da história, das tradições, da cultura e dos saberes dos quilombolas remanescentes desse reduto de antigo escravos.
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BOINI, Daniele, Fatima FORTUNATO, Leoni PEREIRA, Rozimar LIMA, Sônia OLIVEIRA, Aline LIMA, Margarida LINO, et al. Proposta de sequência didática para educação infantil. Editorial Casa, 2021. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-89999-38-6.

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Apresentamos o e-book PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL, que propõe novos desafios que devem se pautar em diferentes metodologias, sempre privilegiando o brincar. Dessa forma, faz-se necessário o desenvolvimento de sequências didáticas e projetos que atendam às particularidades essenciais dessa faixa etária, com propostas lúdicas que permitam experimentações, descobertas e principalmente atividades práticas e divertidas. É necessário buscar maneiras de valorizar o trabalho pedagógico na Educação Infantil, disseminando ideias que incentivem a curiosidade e a experimentação das crianças a partir de possibilidades no uso de materiais diversos. Sendo assim, o Centro Municipal de Educação Infantil Governador José Garcia Neto, por meio deste e-book, traz uma proposta que vem ao encontro pedagógico do docente para a construção de uma educação para todos e sempre em busca de melhoria na qualidade do ensino, estimulando a interação com seus pares, apresentando regras de convívio social e desafios, a partir dos quais a criança irá construir sua moralidade, afetividade, autonomia, conhecimento e socialização, em que a ludicidade faz parte do processo de ensino-aprendizagem, acreditando em seu potencial transformador e cultivando dentro de si uma forte vontade de viver em um mundo melhor. Elizabeth Soares dos Santos Miranda Ligiane Oliveira dos Santos Souza Maria Alves Daniel Marlene Pereira Dourado Neusa de Lima Neves
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Fornari, Lucimara, Ellen Synthia Fernandes de Oliveira, Cleoneide Oliveira, Brígida Mónica Faria, Jaime Ribeiro, and Elza de Fátima Ribeiro Higa. Investigação Qualitativa em Saúde: Avanços e Desafios / Investigación Cualitativa en Salud: Avances y Desafíos. Ludomedia, 2021. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.8.2021.ii-xviii.

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A investigação qualitativa durante a pandemia da Doença por Coronavírus – 2019 (Covid-19) se tornou um desafio para os investigadores das diferentes áreas de conhecimento. O cenário crítico mundial, em decorrência da pandemia, modificou não somente os modos de viver em sociedade, mas também exigiu da comunidade científica um olhar atento e focado nas respostas para o problema. No decorrer da pandemia, observou-se o rápido redirecionamento das pesquisas para essa temática emergente. Esse aspecto pode ser constatado por meio do crescente número de publicações desde a identificação do quadro de pandemia no início do ano de 2020. Além de mudanças relacionadas ao tempo de publicação das pesquisas, verificou-se a necessidade de repensar as práticas metodológicas, principalmente aquelas realizadas de maneira presencial junto aos sujeitos sociais. O distanciamento físico adotado como medida essencial para a contenção da disseminação do novo coronavírus exigiu que os investigadores adotassem novas técnicas de coleta de dados a fim de evitar o contato direto. Neste cenário, destacam-se as pesquisas realizadas por meio de plataformas de reuniões virtuais, formulários eletrônicos e redes sociais. Apesar do distanciamento físico entre o investigador e o investigado transportar consigo desvantagens no que se refere a interação social, também emergiram algumas vantagens. A existência de ferramentas de videoconferência, por exemplo, possibilitou alcançar pessoas geograficamente distantes, inatingíveis anteriormente sob o paradigma presencial. Concomitantemente, reduziram-se os custos, o tempo e alcançou-se um maior número de informantes. Esse aspecto prejudicou a investigação qualitativa? Talvez. Porém, pensamos que os benefícios foram superiores ao considerar o momento histórico e a necessidade de buscar respostas efetivas para o problema. Diante das barreiras impostas pela pandemia, houve lugar à evolução, à adaptação de novos paradigmas que a partir de agora serão cada vez mais adotados e dificilmente se desconsiderará a comunicação a distância para a obtenção de dados. Nesse vasto espaço que alberga a investigação qualitativa, no exercício interpretativo que a caracteriza, o Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa (CIAIQ2021) que decorreu nos dias 13, 14, 15 e 16 de julho ocupa um lugar de relevância na divulgação de estudos nessa área. Reunindo pesquisadores que se preocupam, não apenas em escolher entre um método ou outro, mas em utilizar abordagens que o façam alcançar seus objetivos, com criatividade, responsabilidade e cientificidade. Afinal, a investigação qualitativa demonstra, ao longo dos anos, as suas inquestionáveis contribuições e abre novas perspectivas àqueles que ensinam, aprendem, criam e recriam histórias e ciências. Nesse sentido, o principal desafio nessa obra seja talvez situar-se na compreensão da metodologia como relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito como um vínculo indissociável do mundo objetivo com a subjetividade, reforçando Minayo (2014) que diz que essa não pode ser traduzida em números. Assim, optou-se por reunir neste volume, estudos de abordagem qualitativa com enfoques metodológicos nos cenários de prática em saúde, visto que permitem aproximação com a subjetividade do sujeito, podendo, dessa maneira, revelar ou ao menos aproximar de seus sentidos e significados, ao mesmo tempo em que estabelece articulações com as bases teóricas. Nesse âmbito, evidenciam-se neste livro diversos campos de aplicação na investigação qualitativa em saúde cujos percursos metodológicos utilizados (análise temática, estudo de caso, teoria das representações sociais, grupo focal, photovoice, técnica de associação livre de palavras, entre outros) enfatizam e reforçam a qualidade e o rigor científico do processo de publicação do CIAIQ2021. Este volume é composto por 101 artigos, sendo de salientar o número interessante, com uma percentagem aproximada de 11%, sobre aqueles que se debruçam na temática recente da Covid-19. Estes trabalhos estudam o impacto que a pandemia teve nas relações pessoais e profissionais, bem como de que maneira essas novas abordagens podem evoluir, com novas necessidades criadas em tempos intercalados com confinamentos, como, por exemplo, a teleconsulta e as intervenções educativas de cuidadores. No entanto, a Análise Qualitativa continua a ser, de um modo geral, uma ferramenta essencial na área da investigação em Saúde, e neste volume encontram-se trabalhos interessantes sobre diversos temas dos quais se destacam os seguintes: Educação e Ensino na Saúde; Prevenção na Doença; Promoção da Saúde e estudo sobre Terapêuticas, nomeadamente integrativas; Qualidade de Vida, Reabilitação, entre outros. Estes artigos consideram também estudos em diversas instituições de saúde da rede pública e privada, com diversos públicos-alvo, desde crianças, grávidas, idosos e indivíduos apresentando os mais variados quadros de doença, como doenças crónicas e/ou degenerativas.
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Moura, Alini de Souza, and Jaqueline Rocha Borges dos Santos. Plano de cuidado farmacêutico ao paciente com Diabetes Mellitus tipo 1. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.pcf795.1121-0.

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A compreensão sobre diabetes e como os cuidados devem ser planejados, desafia o cotidiano dos profissionais da saúde à melhor conduta para garantia da qualidade de vida. Nesse campo, entende-se que o processo de educação continuada e permanente tanto aos trabalhadores da saúde, como aos pacientes/usuários; é requerida. O planejamento do processo de cuidado agrega o diálogo entre os profissionais e pacientes/usuários, a partir da definição e da pactuação conjunta. Naturalmente, somam-se medidas farmacológicas e não farmacológicas, pensadas cuidadosamente, etapa por etapa, fortemente dialogadas e sustentadas por referencial científico sobre o tema. Esse é um aspecto que não pode ser perdido de vista, já que as construções são validadas diante da ciência, do que tem peso qualitativo e evidência com desfecho conclusivo. Nesse sentido, entende-se que a garantia do bem-estar e da qualidade ao viver, perpassam a participação de atores e atrizes que colaboram ao cotidiano do paciente/usuário com diagnóstico de diabetes. No contexto da atuação desses atores e atrizes, está o conceito de interprofissionalidade em saúde, emergindo de forma positiva à melhoria dos serviços e ao modelo de prática com o cuidado centrado ao paciente/usuário, família e sociedade; em que a comunicação e o construir entre, com e junto são habilidades e competências necessárias à formação. A educação em saúde é considerada uma conduta importante à prevenção e à promoção da saúde, sinalizada como medida não farmacológica aos pacientes/usuários com diabetes. A disponibilidade de compreender o estabelecido em um processo de cuidado, exige do profissional da saúde o conhecimento prático projetado à habilidade de comunicação com linguagem acessível e clara. Soma-se a abertura para a compreensão mútua, a partir de vínculo estabelecido entre profissional e paciente/usuário. Vale considerar que em muitas situações, o plano de cuidado pactuado será concretizado com o/a cuidador/a. Nesse sentido, agregase o empenho ao entendimento fidedigno do plano de cuidado; igualmente necessário ao próprio paciente/usuário. Muitas vezes, situações que parecem simples aos olhos de um profissional da saúde, são complexas na compreensão do paciente/usuário e cuidador; ou são interpretadas de maneira diferente da que foi exposta. Por essa razão, ao final de um diálogo com caráter educativo e para J J J J orientação, faz-se necessário o pedido para que o paciente/usuário ou seu cuidador, repita o que foi orientado; para que tenhamos a efetiva pactuação do processo de cuidado e da adoção de medidas ao cotidiano. O profissional farmacêutico é considerado essencial à execução do plano de cuidado, uma vez que a partir do histórico sobre as necessidades em saúde, realiza uma avaliação e elabora um plano de cuidado de maneira individualizada; acompanhada do seguimento farmacoterapêutico. Embora no Brasil as modificações na formação farmacêutica sejam recentes à garantia de competências ao processo de cuidado, esforços são movidos para a educação continuada e atualizada. Nesse cenário, tem-se a prática do cuidado farmacêutico, apontada no cerne da relação farmacêutico-paciente, para alavancar o diferencial gerado ao dia a dia do paciente. Por essa razão, propomos com esse livro uma reflexão sobre uma proposta de cuidado farmacêutico ao paciente com diabetes tipo 1, para agregar ao profissional farmacêutico a necessidade de práticas planejadas e aplicáveis. Esperase que a leitura seja agradável e clara para somar à adesão de condutas profissionais no contexto do cuidado farmacêutico ao paciente/usuário com diabetes tipo 1.
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Silva, Deuzair José da, and Eduardo Gusmão de Quadros. Céu, inferno e além: o pós-morte na história das religiões. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-028-1.

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A morte não é uma temática nova, pois existem vários referenciais teóricos sobre ela, centrados na produção da historiografia francesa sobre as diversas atitudes e sensibilidades coletivas do homem diante do morrer. O que se sobressai nos artigos do livro, no entanto, é justamente a pontuação de um assunto pouco pesquisado pelos historiadores, a pós-morte, que implica a valoração filosófica e religiosa da formação do pensamento humano. Ao se debruçar sobre as inúmeras concepções da pós-morte de diversas religiões, este livro resgata as crenças e os costumes das grandes civilizações a respeito da morte e da pós-morte. Todas as religiões cultuam, de modos distintos, normas de vida para o bem viver e o bem morrer. Os múltiplos discursos da história religiosa justificam as concepções de suas práticas rituais, que também são culturais, dentro de cada temporalidade e de determinados poderes políticos preestabelecidos. Não temos, então, como não pensar na agudeza desses eventos humanos – citados nos capítulos deste livro por pesquisadores dos ensinamentos do cristianismo, do judaísmo, do islamismo, do hinduísmo, do espiritismo e das religiões afro-brasileiras –, e na importância dos cemitérios secularizados. Isso, evidentemente, sem deixar de visualizar as representações simbólicas que atestam a importância dessas etapas na vida do homem. A iconografia da morte faz-nos visualizar as xilogravuras da Ars Moriendi, obras medievais divulgadas nos séculos XIV e XV que retratam “a arte de morrer” cristã. O esqueleto humano tornou-se o símbolo da finitude da vida e é representada nas “danças macabras”, dentro de um imaginário popular carregado de ironia, crítica social e de bom humor.
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Stolzenberg, Jürgen, ed. Ausdruck in der Musik. edition text + kritik im Richard Boorberg Verlag, 2021. http://dx.doi.org/10.5771/9783967074574.

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Was ist unter Ausdruck in der Musik zu verstehen? Welche Theorien geben eine Antwort? Welche innovativen historischen Formationen sind zu nennen? Was bedeutet "Ausdruck" im Jazz und in der Popmusik? Und welche Bedeutung hat musikalischer Ausdruck in außereuropäischen Musikkulturen? Man sagt, eine Melodie klinge heiter oder triumphal. Ein Blues-Thema wird als melancholisch empfunden. Eine Passage in einem Musikstück wird als ruhig oder aufgeregt beschrieben. Und man sagt auch, in der Musik baue sich eine Spannung auf und löse sich wieder. Damit werden der Musik expressive Eigenschaften zugesprochen. Musik aber ist kein Lebewesen, das Emotionen erlebt und ausdrückt. Wie ist dann die Rede von "Ausdruck in der Musik" zu verstehen? Welche Innovationen musikalischen Ausdrucks haben zum Profil der neuzeitlichen Musikgeschichte beigetragen? Ausdruck in der Musik ist überdies ein universelles Phänomen. Es umgreift auch außereuropäische Musikkulturen. Damit verbindet sich die Frage nach der Möglichkeit des Verstehens und Erlebens des expressiven Gehalts dieser Musik. Zu diesen vielfältigen Fragen bietet der Band Orientierungshilfen. Er gliedert sich in vier Teile: Theorien musikalischen Ausdrucks – Formationen musikalischen Ausdrucks – Musikalischer Ausdruck in Pop und Jazz – Ausdruck in außereuropäischer Musik. Mit Beiträgen von Jacob A. Alappatt, Sebastian Bolz, Yongfei Du, Daniel Elphick, Gustav-H. H. Falke, Daniel Martin Feige, Martin Fritz, Wolfgang Fuhrmann, Johannes Greifenstein, Michaela Kaufmann, Richard Klein, Tobias Robert Klein, Klaus Heinrich Kohrs, Claus-Steffen Mahnkopf, Avantika Mathur, Georg Mohr, Hubert Moßburger, Wolfgang Rathert, Ullrich Scheideler, Matthias Schmidt, Nandini C. Singh, Ulrich Tadday, Jeffrey M. Valla, Melanie Wald-Fuhrmann und Stefan Zwinggi.
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Guimarães, Thiago Teixeira, Daniel Costa Alves da Silva, Elaine Cristina da Silva Pinto, Ercole da Cruz Rubini, Marcos Vinicios Craveiro de Amorim, Patricia Maria Lourenço Dutra, Ricardo Moreira Borges, Thais Cevada, and Wagner Santos Coelho. Excesso de exercício físico? Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001379.

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Nos últimos anos, alguns questionamentos nortearam a minha busca pelo conhecimento nas ciências do exercício e esporte. O exercício físico sempre é benéfico? O excesso de exercícios físicos entre atletas é uma realidade? Do que se trata o overtraining? Qual a diferença entre overtraining e overreaching? Deve-se evitar exercícios extremos? Há uma linha tênue entre benefícios e prejuízos modulados pelo exercício físico? O excesso de exercícios físicos entre atletas de recreação é uma realidade? O exercício físico pode apresentar “efeitos colaterais”? Qual a origem do overtraining? Quanto mais exercício, melhor? No pain, no gain? Viver SEMPRE fora da zona de conforto? Existe algum tipo de relação paradoxal com o exercício físico? Qualquer coisa é melhor do que nada? Muita coisa é melhor que qualquer coisa? Quais são os benefícios e riscos potenciais de durações prolongadas, cargas extremas e frequência alta? Como evitar o overtraining? Este livro tem o objetivo de discutir e refletir sobre essas questões. Normalmente, os debates sobre os possíveis efeitos colaterais do exercício físico acontecem em outras áreas da saúde, como a fisioterapia e medicina, por exemplo, quando são tratados assuntos envolvendo lesões e desenvolvimento de doenças por estresse acumulado e repetitivo. Ao longo da minha graduação, três cursos de pós-graduação e mestrado, raríssimos foram os professores e disciplinas que debateram sobre excesso de exercício físico. No doutorado, onde investiguei especificamente esse tema e onde surgiu o Grupo de Pesquisa sobre Excesso de Exercício (GPEEx), alguns professores chegaram a me questionar: “em um mundo com pessoas cada vez mais sedentárias, como pode você falar mal do exercício?” Esse questionamento reflete um tremendo conflito de interesse. Fazendo uma analogia, consegue imaginar se todo pesquisador e profissional da área de farmacologia partisse da premissa de que a sua fórmula seria perfeita contra determinadas doenças? Há períodos de um programa de condicionamento ou treinamento onde o excesso de estresse provocado pelo exercício físico é desejável – isso mesmo! Porém, o profissional de educação física que desconhece a linha tênue entre seus riscos e benefícios potenciais, pode prestar um desserviço. Se uma pessoa que se exercita vive cansada, lesionada, apática, inflamada e dolorida, certamente, em algum momento, ela revisará o exercício enquanto prioridade, podendo aumentar as estatísticas de abandono e sedentarismo. Dentro das ciências do exercício e esporte diversas dificuldades metodológicas limitam o avanço sobre o entendimento do tema aqui tratado. Por exemplo, experimentos com humanos devem respeitar critérios éticos que protejam o bem-estar físico e emocional das pessoas, sendo necessária a utilização de modelos animais. Além disso, infelizmente, prevalece o paradigma de que apenas atletas de elite experimentam os sintomas da síndrome do overtraining. Ainda não há sequer um consenso sobre a terminologia mais adequada para caracterizar o “descondicionamento paradoxal”. A própria literatura aponta a inexistência de um marcador único, objetivo, preciso e confiável, a partir de parâmetros fisiológicos e bioquímicos classicamente estudados, para o diagnóstico da exaustão crônica relacionada ao treinamento. Para se ter uma ideia, um comunicado especial publicado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte e Colégio Europeu de Ciências do Esporte, em 2013, afirma que o assunto é muitas vezes abordado de forma anedótica (evidências informais, relatos subjetivos e baseados no “ouvir falar”). O exercício físico por si só não faz milagres e uma boa execução de movimento não é garantia de sucesso. Se pensarmos que o esforço físico é mais um estímulo estressor na já agitada vida de algumas pessoas, uma importante precaução é o seu excesso. Afinal, “o estresse mata e o pior: não aparece no atestado de óbito.” Portanto, recomendações e prescrições consistentes dependem de uma melhor compreensão sobre seus mecanismos fisiológicos e funcionais. Com muita alegria, doutores, mestres, egressos dos nossos grupos de pesquisas e graduandos dedicaram parte do seu tempo precioso para propor reflexões sobre o paradoxo do excesso de exercício físico. O primeiro capítulo – PARADOXO: INATIVIDADE FÍSICA x EXCESSO DE EXERCÍCIO, serve para confrontar os dois extremos do espectro relacionado ao exercício. Sedentarismo e doenças crônicas não transmissíveis geram sofrimento, dependência funcional, gastos intangíveis e muitas mortes. Porém, cargas extremas, ao longo do tempo, podem impactar de forma negativa o funcionamento celular, gerando, inclusive, doenças crônicas não transmissíveis. No segundo capítulo – TERMOS E DEFINIÇÕES PARA O EXCESSO DE EXERCÍCIO, diferentes nomenclaturas são apresentadas, assim como possíveis condições que impactam o desenvolvimento de seus sinais e sintomas. O terceiro capítulo – PREVALÊNCIA, versa sobre a dificuldade de se encontrar estudos epidemiológicos relacionados à síndrome do overtraining entre diferentes populações. Há pesquisa mostrando que 64 % de corredores de elite já experimentaram pelo menos um episódio da síndrome. Isso é realmente muito relevante. O capítulo quatro – OVERTRAINING NO FISICULTURISMO, discute a vigorexia e diversos aspectos negativos dessa condição. O capítulo cinco – OVERTRAINING NO AMBIENTE MILITAR, reforça a necessidade de redobrar as atenções durante treinamentos extremos. O capítulo seis – ORIGEM DO OVERTRAINING: SISTEMA IMUNE, aborda um assunto que cada vez mais recebe atenção por parte da comunidade científica mundial. O sistema imunológico, na maioria dos cursos de graduação em educação física no Brasil, ainda não é trabalhado. Comentamos também resultados da minha pesquisa de doutorado, premiada no tradicional congresso brasileiro de medicina do esporte, em 2019. O capítulo sete – ORIGEM DO OVERTRAINING: ESTRESSE OXIDATIVO, explica uma importante hipótese relacionada aos possíveis efeitos colaterais do excesso de exercícios. O capítulo oito – ORIGEM DA FADIGA AGUDA: CÉREBRO, é muito importante para o entendimento da exaustão aguda, que certamente impacta a fadiga crônica. Como a percepção de cansaço é desenvolvida, estruturas críticas determinantes para a superação de limites, integração de áreas do encéfalo, controle de funções vitais. Conta com diversas informações provenientes da neurociência do exercício e serve também para refletirmos sobre dependência ao exercício, hedonismo, estado de fluxo. A intensa perturbação da homeostase é um processo comprometedor das funções fisiológicas, mas por que será que entusiastas dos esportes e atividades físicas, atletas de recreação, amadores e de elite, praticantes de modalidades “radicais” ou qualquer outra pessoa assídua nos exercícios, experimentam com frequência a sensação de exaustão e tornam a repetir, alguns diariamente, esses estímulos tão estressantes? Exercício sem prazer não favorece sua adesão, mas o vício em exercícios físicos é um tipo de dependência não química. Como trabalhar essa linha tênue? O capítulo nove – SINTOMAS CLÍNICOS DO EXCESSO DE EXERCÍCIOS, apresenta um caso concreto para discutir o monitoramento de cargas no esporte. O capítulo dez – VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, contextualiza uma importante e cada vez mais utilizada ferramenta biológica para ajudar a controlar a distribuição de cargas em programas de condicionamento ou treinamento. O capítulo onze – PERIODIZAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO, serve como revisão sobre o assunto e tenta estabelecer um link entre as “atualidades” apresentadas nos capítulos anteriores e os conceitos norteadores da prescrição de clássicos autores. Finalmente, o capítulo doze – TÓPICOS ESPECIAIS: METABOLÔMICA, convida o leitor para uma área muito promissora nas ciências do exercício e esporte. Em nome de todos os colaboradores, desejo a você uma boa leitura e que o senso crítico despertado possa iluminar muitas tomadas de decisão!
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Faces da pandemia de COVID-19 nas relações internacionais e no direito internacional. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.fpc368.1121-0.

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Ao ouvir, do jovem e promissor graduando Vinícius Villani, o sonho de organizar uma obra a respeito dos fenômenos sociais, culturais, relacionais e temporais, que a pandemia desencadeou, eu - imediatamente - o incentivei. Lembro de nossa conversa, como se hoje fosse. Eu sabia do potencial que ele tinha de articular pessoas e trazer talentos para perto de si. Ali, naquela conversa, tínhamos a certeza da contribuição que as reflexões, a partir do Direito Internacional e das Relações Internacionais, trariam. Seria uma oportunidade de dar mais concretude a ideias, que, se difundidas, fortaleceriam uma comunidade de pensadores, pesquisadores e profissionais, que privada dos ambientes convencionais de trocas, poderia se ver acolhida, vocalizada e - por que, não - representada. Sabíamos que as reflexões estimulariam pensadores, pesquisadores e profissionais a se movimentarem e gerarem ainda mais conhecimento e ferramentas, de maneira a apoiar e facilitar a travessia desse momento histórico. Seria uma forma de fomentar o novo, com olhos de humanidade e, construir um porvir, com a consciência dos desafios, mas, também, com coragem de mobilização e realização. Este, para mim, é o poder da comunidade que concilia saberes advindos de perspectivas teórico-acadêmicas e de perspectivas práticoprofissionais. (Eis uma das razões e, também, um dos meus intentos ao 12 [co] laborar e colaborar com Vinícius Villani no desenvolvimento do que, hoje, conhecemos como o Direito Internacional Sem Fronteiras.). Pensar e sistematizar temas, como os abordados nesta obra, permite que diversos atores dialoguem, tendo as ideias lançadas neste livro, como pontos de partida. Pontos de partida, esses, que buscam oferecer luz a questões e pautas há muito relativizadas ou, quiçá, invisibilizadas. Eis aí uma chance de enxergá-las de frente, faceá-las. Ao pensar sobre o título desta obra, muitas foram as referências com as quais me deparei, muitas foram as impressões que me sobrevieram. Quantas e quais são as faces da pandemia? Eu me perguntei. Neste momento, convido você, leitora e leitor, a ponderar, também, sobre as faces da pandemia, que transcendem os debates técnicos e os debates teóricos. Pense comigo. Quanto potencial de transformação há, quando olhamos o outro face a face? Quanto potencial de transformação há, quando reconhecemos as diferentes faces que nos cercam e, percebendo-as, construímos espaços de diálogos possíveis? Quanto potencial de transformação há, quando assumimos o olhar de quem reconhece a sua [co] responsabilidade, nas relações que tece? Quanto potencial há em perceber que a dor refletida nas nossas faces da despedida, nesta pandemia, pode trazer alento para o porvir, e, escuta, quando for você vier a sucumbir? Talvez este seja o caráter simbólico desta obra: a convicção de que não há uma única face, um único e uníssono discurso, uma única 13 perspectiva, mas, plúrimas e complexas perspectivas sobre a pandemia e seus impactos nas mais diferentes vidas e realidades. Convido, assim, você a ler esta obra com alma e espírito curiosos e agregadores, de modo que, ao se deparar com estas faces da pandemia, você seja capaz de enxergar - e criar - novos horizontes, novas sinergias. Que esta seja uma oportunidade para você perceber a multiplicidade de cores e perspectivas, que vão além - muito além - de uma das faces da moeda ou de uma das faces do tetraedro [de Platão].
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Alves de Araújo, Raimundo, and Joaquim dos Santos. Nas trilhas do sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará – volume 6. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429915-2021.

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O sertão, enquanto produção discursiva, fazia parte das definições espaciais portuguesas durante a expansão europeia. Sertão, ali, referia-se aos locais distantes do litoral, associado a uma baixa densidade demográfica. Ou seja, em um primeiro momento, o termo sertão aludia-se aos locais ainda não povoados ou colonizados pela empresa lusa; logo, espaços não “civilizados”, no sentido de que civilizar era adequar uma região à ordem colonizadora. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a formação do discurso nacionalista e de construção de uma identidade nacional, o termo foi sendo paulatinamente reelaborado pela literatura para adquirir um sentido de “identidade nacional”, uma espacialidade imaginada onde a originalidade da cultura “brasileira” estava mais preservada. Logo, a partir do conceito de sertão nascera a definição do sertanejo como o ente que corporificava as raízes da “pátria”. Como exemplo, a obra “O Sertanejo”, de José de Alencar, que compõe um sertão como um espaço do poder personificado no senso de justiça de Arnaldo e do Capitão-mor de milícia, Campelo. Todavia, se entendermos “cultura popular” a partir da leitura de Michel de Certeau, ou seja, algo que só assume um caráter celebrativo e um discurso de exaltação ou de representação de uma identidade, depois de morto, enquanto prática e fazer social, partimos de um outro olhar. A celebração do “sertão” como espaço de originalidade do elemento nacional inicia-se, justamente, quando este sertão enquanto espaço distante, longe do poder do Estado, é fragilizado, uma vez que a “cultura popular”, nessa perspectiva “certeauniana”, só adquire uma função celebrativa depois de não mais existir enquanto forma de viver, pois somente o morto pode ser pacificado. Essa interpretação nos ajuda a compreender porque o sertão só virou discurso identitário no século XIX. Até então, o interior da colônia lusa era um espaço da resistência à colonização, haja vista que o interior era para onde as populações nativas fugiam para escapar da ação colonizadora, ou onde se constituíam os quilombos de negros que rejeitavam à condição de escravo. Enquanto o conceito de sertão preservou essa função de espaço de resistência, onde o braço colonial pouco alcançava, este era visto de forma pejorativa, associado à barbárie, à desordem. Assim, o sertão era um antípoda à cidade. Se a cidade era a espacialidade da civilidade, da polidez e da polícia (um espaçamento do colonialismo epistemológico, de afirmação do domínio da ordem escravocrata), o sertão era o seu inverso oposto. O espaço mor de resistência e, como tal, devendo ser combatido e disciplinado a qualquer custo. Logo, se o sertão começa a ser celebrado como espacialidade da originalidade brasileira em fins dos oitocentos, é sintoma, antes, de sua queda do que de uma suposta vitalidade, uma vez que marca sua decadência enquanto espaço de resistência e a consolidação de sua subjugação ao colonialismo luso-brasileiro. Um colonialismo que não é só físico, mas linguístico e epistemológico. Um colonialismo que não se encerra no oitocentos, mas que se estende até a atualidade em seu processo de “nacionalização” dos sertões. Sendo assim, enquanto campo de estudo, não cabe aos historiadores do sertão reafirmarem este discurso bucólico de um espaçamento antípoda à corrupção das cidades, mas compreender e identificar esse processo de mudança de sentidos e usos políticos do conceito de sertão na história, que reverbera necessariamente nas transformações das experiências vividas nesses espaços plurais, agora aglutinado, vulgarizado e romantizado na palavra “sertão”. Assim, analisando e combatendo nos sertões, a presente coleção tem a honra de trazer ao público mais um livro da série “Nas Trilhas do Sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará”, em seu sexto volume. Já se vão quase oito anos desde o volume I (em 2014), e muita água já passou por debaixo dessa ponte desde então. Fazendo um esforço de olhar retroativo, diríamos que nossos objetivos iniciais foram atingidos no que foi possível. Se por um lado conseguimos produzir conhecimento driblando os gargalos e as limitações geográficas e de mercado, por outro, assim como qualquer outro esforço de produção de conhecimento em um espaço periférico do Brasil, o “Nas Trilhas do Sertão” depara-se com a precariedade de um mercado consumidor de livros de análise histórica, tanto pelas dificuldades financeiras da região, que se constitui simultaneamente como uma periferia ao grande capital e ao Brasil, bem como pela pouca familiaridade das populações de nossas cidades, com uma história que as analise enquanto objeto histórico, haja vista que, para a maioria destas populações, a História, com “H” maiúsculo, constitui-se como um ajuntamento de acontecimentos desenrolados no Sudeste e nas potências centrais do capitalismo. Logo, uma história “local” constitui-se nesse imaginário colonizado, em um exotismo que não vale a pena se gastar uma fração dos seus já parcos recursos. Tal especificidade faz com que, inevitavelmente, os livros sejam disponibilizados a preços, muitas vezes, abaixo do custo de sua produção. Sendo assim, os trabalhos aqui reunidos não se constituem em um empreendimento de mercado, por estar fora de sua lógica. O capital do “Nas Trilhas do Sertão” é outro. Seu capital é simbólico, e de composição de um campo de estudos no interior cearense nos domínios da História local/regional. Um “grito” da periferia para afirmar-se em toda a sua especificidade. Enquanto tal é também uma batalha pelo próprio sentido historiográfico de um espaço, em oposição ao colonialismo que nos quer “periféricos” e locais, em relação às grandes forças “nacionalizantes”.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Transições agroecológicas: evoluindo em sistemas produtivos. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091800.

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Nos últimos 50 anos o mundo experimentou intensas e profundas transformações decorrentes do modelo de desenvolvimento adotado pelos países em processo de industrialização. A produção agrícola em particular, obteve crescentemente ganhos de rendimento físico e financeiro, mas ignorou às pressões do modelo implementado, sobre os recursos naturais e sobre às populações rurais. A despeito de haver ampliado significativamente a produção agrícola (notadamente a de comodities) também é absolutamente verdadeiro a secundarização do papel e importância do meio ambiente das culturas locais e das pessoas ligadas à cada ambiente onde se realiza a agricultura. Pensar a produção de alimentos para o abastecimento interno da população e para redução das dificuldades alimentares e da fome, deixou aparentemente, de ser objetivo principal e estratégico de um país que convive com a pobreza e com uma acentuada desigualdade social. Neste contexto demonstrar o papel da agroecologia e dos sistemas de agricultura de base ecológica tornou-se essencial e os estudos sobre transições agroecológicas de cultivos agrícolas são fundamentais para a indispensável viabilidade econômica, ambiental e social de tais agriculturas, aonde os elementos da produção física e da rentabilidade financeira não devem estar desassociados das preocupações com o ambiente (solo, água, florestas e biodiversidade) e muito menos das pessoas ( pequenos e médios agricultores dos espaços rurais e dos consumidores de alimentos) que tornam possível os alimentos chegarem à nossa mesa. Portanto um choque de paradigmas sempre instala um conflito de ideias, de práxis sociais, de formas de fazer ciência, de tratar as instituições, de produzir, de tratar a natureza, de consumir, de distribuir, de conhecer. Por isto que cada forma de cultivar a terra, de fazer agricultura e pecuária, corresponde a uma orientação paradigmática que atua no sentido de reafirmar o velho paradigma em crise, ou se aproxima do paradigma emergente, por constatar um conflito entre a qualidade das demandas do novo consumidor e o velho paradigma. A Transição Paradigmática reflete esta segunda tendência, na medida em que as tentativas de respostas oferecidas pelo velho paradigma em nada alteraram o curso das coisas, pois não ofereceram uma alternativa que garantisse à humanidade uma vida de qualidade. Pelo contrário, enquanto as respostas apresentadas a partir do paradigma emergente, já sinalizaram que o trato agroecológico da natureza não só oferece uma agricultura e pecuária saudáveis, que não adoece a vida animal e vegetal, assim como propicia uma vida que gera vida, ao invés da vida que ameaça a própria vida. Por tudo isto devemos viver um movimento paradoxal, lutar ininterruptamente para iluminar o interior da caverna de onde saímos do culto ao velho paradigma, mas sem deixar de amparar aqueles que entrando em estado de perturbação com essa luz, debatem-se contra ela, uns insistindo nela ficar, e outros que convencidos da necessidade de dela sair, mal encontram forças e orientação para encontrar o caminho da saída. É preciso suportar a dor da agressão de quem estendemos as mãos, assim como suportar o peso e angústia de quem socorremos para sair dela. A Transição Agroecológica é nosso bom combate no trato da natureza. É o caminho de construção de um meio ambiente saudável a todas as formas de vida, porque emerge da compreensão do diálogo com as distintas linguagens da natureza, procurando descobrir as demandas de cada espécie que integra a biota de cada planta e animal que exploramos no meio ambiente que intervimos. Mas sabemos que neste processo uns caminham mais rápido, outros mais lentos. Contudo, afetados pelos imperativos ontológicos de cada espécie animal e vegetal, pela vontade da natureza em realizar sua autopoiese, respondem ou responderão amanhã à determinação da Transição Agroecológica. Como nos ensina Kant “a Natureza assim o quis”, e deste imperativo de participar da autopoiese da vida nenhum de nós tem como se desviar. Pois, a resistência terá como retorno a reação imperativa de um crescente movimento de transição agroecológica que luta por uma economia que garanta condições de sua autoreprodução e assim a continuidade do seu curso em sociedade, sem o velho e cansativo modo de produção que se funda no inaceitável estranhamento do ser humano com a natureza. O livro Transição Agroecológica - Evoluindo em Sistemas Produtivos é uma produção do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT), doutorado profissional interdisciplinar, oferecido em associação ampla pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Os 10 artigos que compõem o livro são resultados da disciplina Transição Agroecológica e Sistemas Agroalimentares, ofertada no segundo semestre de 2020, de forma remota, devido a pandemia do coronavírus 19, no Polo UNEB, pelos docentes do Programa Professores Jairton Fraga Araújo, Luciano Sérgio Ventin Bonfim e Edonilce da Rocha Barros. Ao decidir-se publicar os resultados dos trabalhos dos doutorandos em associação com seus orientadores, neste e-book, analisou-se a pertinência dos textos que podem contribuir de forma substancial para a transição de sistemas produtivos que ora são desenvolvidos no Submédio São Francisco, em áreas irrigadas, a partir de estudos técnico-científicos. Mesmo com uma longa trajetória da agricultura irrigada no Vale, sabemos que a busca pela qualidade de alimentos limpos é mais que necessária. Os artigos ora apresentados trazem informações que demarcam o esforço das universidades instaladas no território Sertão do São Francisco, dentre elas a UNEB, em produzir e popularizar conhecimentos para uma transição agroecológica e o desenvolvimento sustentável do Semiárido brasileiro.
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Balestero, Gabriela Soares. Gênero, raça, classe e o direito: uma análise inclusiva. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.grc1006-0.

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Анотація:
Com muita satisfação publicamos a obra intitulada “Gênero, raça, classe e o Direito: uma análise inclusiva”. Trata-se de uma obra que visa reunir pesquisas sobre estudos de gênero oriundas dos mais diversos pesquisadores de nosso país. Portanto, a presente obra traz temas muito interessantes e polêmicos, possuindo uma análise interseccional entre Gênero, Raça, Classe e Direitos Humanos. O primeiro capítulo intitulado “Diferenças de gênero na ciência e tecnologia: as questões de interseccionalidade a partir de experiências femininas” teve como objetivo principal estudar as mulheres na ciência, visto que a Ciência e Tecnologia (C&T) é um espaço de pesquisa e extensão de larga exploração desde o advento do capitalismo e por ter vinculação direta com as ciências da natureza, o ambiente ficou tradicionalmente conhecido como um espaço masculino devido a construção de um imaginário patriarcal. A estrutura das organizações não possibilita o êxito profissional do gênero feminino, o que nos possibilita afirmar que isso se deve mais pelas estruturas institucionais inapropriadas do que a falta de aptidão para as mulheres nas áreas da C&T. Nesse aspecto, ser uma mulher inserida na C&T é transgredir a cultura, afinal há uma diferença de gênero na área que resulta em silenciamentos, perseguições, preconceitos e dificuldades. O segundo capítulo intitulado “Violência de gênero: tecendo reflexões acerca da questão racial” visa aprofundar a temática da violência de gênero a partir do viés da interseccionalidade de gênero, raça e classe, os três eixos estruturantes que constituem a nossa sociedade. Não obstante, fruto de uma sociedade patriarcal, capitalista e racista em que a violência contra as mulheres atinge todas as classes sociais, raças e etnias, este trabalho se propõe analisar essas violações com ênfase nos dados estatísticos que mostram que as mulheres negras são as mais violadas no que se refere a violência doméstica. Para Heleieth Saffioti, os três eixos se fundem de maneira profunda e formam um “nó”. O patriarcado é o eixo mais antigo, logo, o racismo e o capitalismo encontram nele um terreno fértil para sua instalação e reprodução. Para além disso, busco trazer a reflexão dos avanços e limites legais na prevenção e enfrentamento à violência contra às mulheres, bem como busco atentar aos desafios profissionais presentes nos serviços de atendimento e os efeitos da pandemia de Covid-19. Para tal, foi realizada uma revisão e análise bibliográfica de livros, artigos, dossiês e leis. Além dessas fontes, foi utilizado vivências e experiências de estágio no Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida (CRM-SSA). O terceiro capítulo intitulado “A representatividade da pessoa com deficiência física nas histórias em quadrinhos (HQs)” trata da importância da representatividade de pessoas com deficiência física no conteúdo das histórias em quadrinhos (HQS), contribuindo para a desconstrução de estereótipos existentes. Onde essas personagens através dos textos e das figuras oriundas do trabalho dos cartunistas grandes contribuintes auxiliam para informar, reduzir diferenças em qualquer faixa etária, ferramenta didática, auxilia na representatividade, visibilidade e inclusão. Apresentamos aqui através dessa pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica apoiada na escrita um breve panorama das HQS e da deficiência, os tipos de deficiências e apresentamos as respectivas personagens com as mesmas características. O quarto capítulo intitulado “Assédio moral no serviço público estadual” tem como objetivo analisar um caso de assédio moral no trabalho ocorrido no âmbito da administração pública em Santa Catarina. As dificuldades e os desafios vivenciados pela vítima auxiliam a repensar acerca das possibilidades de prevenção, repressão e punição do assédio moral na esfera pública administrativa estadual, bem como a reparação de danos na justiça. Diante da análise do caso, observou-se que o assédio moral no trabalho é um fenômeno complexo, multidimensional, e que causa danos físicos e psicossociais, podendo acarretar incapacidade para o trabalho (aposentadoria precoce). Nesse contexto, pondera-se que os trabalhadores da administração pública, de regime estatutário, podem denunciar o assédio moral em duas esferas distintas, administrativa e justiça comum. O quinto capítulo intitulado “Biologia celular e molecular: a relevância do homossexualismo e seus componentes genéticos e biológicos” teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre esta temática, tão atual na sociedade humana, abordando assim as contribuições genéticas e enfatizando os preconceitos da sociedade de forma ativa para os LGLBT (Lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) A sexualidade é uma necessidade vital para vida do ser humano, desde a sua infância onde vem conhecer a sua higienização, a percepção do sexo masculino e feminino, características dos seus órgãos genitais e da necessidade que evidenciam cada um deles, até a vida adulta, onde tem sua vida sexual ativa. Porém, a sociedade de forma incoerente, de forma crítica e irrelevante, faz o julgamento da opção e determinação sexual, não considerando os fatores que afloram diante dos caracteres genéticos, fatores esses que agregam nos cromossomos, que vem do início de sua formação. O sexto capítulo intitulado “Morro da Gamela: a sacralidade ao longo do tempo” os autores dissertam que muitos crentes que peregrinam até o morro da gamela na atualidade pensando que a sacralidade do lugar seja algo iniciado pelos seguidores do cristianismo. Entretanto, de acordo com algumas publicações do periódico Diário da Manhã, tais cerimônias, bem como também a localidade, eram vistos por um segmento da sociedade capixaba da época como algo afrontoso. Na edição do dia 13 de maio de 1917 o Diário da Manhã publicou uma matéria que tinha como título: “Um antro de reuniões suspeitas” (figura 1), narrando uma ação policial realizada no Morro da Gamela. O sétimo capítulo intitulado “Contextualizando as atitudes dos profissionais da saúde em relação ao aborto legal” destaca que na maioria dos países desenvolvidos, o aborto é permitido para salvar a vida da gestante, resguardar a sua saúde física ou mental, quando a gravidez resultou de estupro ou incesto, em casos de anomalia fetal, por razões socioeconômicas e por requisição da mulher. Contudo, no Brasil, o aborto é ainda um tema polêmico que suscita discussões nas diversas áreas do conhecimento, notadamente entre os profissionais da área de saúde que realizam o procedimento. O objetivo geral do estudo é realizar uma análise da produção científica sobre as atitudes dos profissionais de saúde em relação ao aborto legal. O oitavo capítulo intitulado “Sistema prisional brasileiro: o processo de ressocialização de ex-detentas ao convívio social” tem como objetivo refletir sobre a realidade vivida pelas detentas nas prisões brasileiras e entender como o Sistema Prisional pode influenciar no processo de ressocialização de “ex-detentas”. Este capítulo objetiva analisar a situação vivida pela mulher no cárcere, constatar se as detentas estão sendo condenadas à luz dos mesmos princípios aplicados aos homens, bem como analisar se há medidas eficazes para a ressocialização das mulheres encarceradas. O nono capítulo intitulado “A questão brasileira quanto à relação cárcere e maternidade em tempos de pandemia” tem por objetivo tratar das questões ligadas à criminalidade feminina, focada na condição de mulher e mãe apenada no sistema prisional brasileiro, apresentando as imbricações das vulnerabilidades no que diz respeito ao seu acesso à saúde, bem como de seus (as) filhos (as); o enfrentamento no contexto prisional e a luta pelo exercício da cidadania, enquanto dignidade da pessoa humana, diante das contumazes violações dos direitos humanos, mormente agora, diante da pandemia do coronavírus. Por fim, se lança um alerta no sentido do silêncio dos órgãos públicos quanto às situações de internações hospitalares, em caso de contágio, produzindo uma espécie de invisibilidade acerca desse público já notoriamente agredido em sua condição humana. O décimo capítulo intitulado “O Direito à Educação, a legislação de cotas e a implantação de comissões de heteroidentificação” e tem como objetivo tratar da importância do direito à educação como meio de inserção do ser humano em uma sociedade mais justa e igualitária, correlacionado a relevância da aplicação das ações afirmativas por parte do governo federal nas instituições de ensino superior, tendo como campo de estudo a implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas nas universidades públicas. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Além disso discorre-se sobre especificidades da diferenciação de cota social e cota racial e sua forma de aplicação na instituição, citando os critérios usados para ingresso como também os grupos beneficiados. O décimo primeiro capítulo intitulado “Implantação da comissão de heteroidentificação em uma universidade do Estado de Minas Gerais” trata da implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Para tanto, são apresentadas todas as medidas que foram tomadas para a concretização e implantação da comissão na instituição, prelecionando os atos iniciais das audiências públicas de discussão sobre o seu cabimento na Instituição, bem como os critérios utilizados nas entrevistas para o ingresso dos discentes. O décimo segundo capítulo intitulado “Perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do Ensino Médio” tem como objetivo analisar as principais perspectivas para a vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, tendo como base o jovem que estudam em salas anexas no município de Vila Rica-MT. A pesquisa foi realizada com os alunos da Escola Vila Rica, que estudam em salas anexas no campo em Vila Rica-MT. Foi realizada uma pesquisa “survey”, por meio da aplicação de um questionário estruturado, os dados coletados foram transferidos, tabulados e analisados por meio de programas próprios para armazenamento de dados, utilizando técnicas descritivas, tabulação cruzada e análise em percentual. Ao analisar as principais perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, a maioria dos estudantes falaram que recebem incentivo dos familiares para permanecer no campo após o término do ensino médio. Os jovens em sua maioria entendem a importância de se fazer o controle dos custos, produção e venda, o que pode dificultar ao produtor saber o real custo da sua produção, fazer planejamento e tomadas de decisões assertivas. O décimo terceiro capítulo intitulado “Desigualdade de gênero na política brasileira: dificuldades e desafios” tem como enfoque a discriminação da mulher no cenário político brasileiro tendo como base o Direito Comparado. Verifica-se a ausência de igualdade de fato, no que tange à paridade de oportunidades e a acesso a cargos públicos. O tema possui relevância jurídica visto que mulheres e homens acessam posições de poder político de diferentes maneiras, mas as mulheres ainda continuam sub representadas na esfera política brasileira. Isso viola o disposto no artigo 5°, inc. I da Constituição Federal Brasileira, que prevê a igualdade entre homens e mulheres em direitos e obrigações. É necessária uma mudança da mentalidade para que realmente haja a quebra dos estereótipos de identidade de gênero ainda existentes. O décimo quarto capítulo intitulado “O que os professores devem saber sobre as dificuldades de aprendizagem para facilitar o processo de ensino e aprendizagem?” se propõe realizar pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem. Objetiva-se identificar as suas principais causas, consequências, as formas de diagnóstico, tratamentos ou intervenções. Tanto a escola quanto a família são agentes relevantes na formação do educando, pois o mesmo se desenvolve a partir do contexto ao qual ele está inserido. A escola e a família devem procurar meios para estabelecer uma parceria e garantir educação de qualidade ao aluno. Porém, na maioria dos casos ocorre um distanciamento entre essas instituições, o que acaba desestimulando a criança a querer aprender. O décimo quinto capítulo intitulado “A participação feminina nos cursos de graduação da Escola Naval: uma história de conquistas” tem por objetivo apresentar a participação histórica da jovem mulher militar oriunda da EN. A abordagem é qualitativa, com pesquisa documental e bibliográfica como técnicas iniciais exploratórias e com dados de pesquisa longitudinais, de 2014 a 2021. A participação das mulheres em diversas ocupações profissionais até pouco tempo masculinas está em crescimento. A história de conquistas femininas é, sem dúvidas, marcante na construção de uma oficialidade que representa uma parcela da sociedade brasileira. As futuras oficiais estão a aprender os comportamentos desejáveis que seguirão na profissão militar, de dedicação à Marinha, à Nação, sem se esquecerem de que são mulheres e cidadãs, integrantes ativas de uma sociedade que busca um país desenvolvido, forte, livre, igualitário, justo e soberano. O décimo sexto capítulo intitulado “Discutir gênero - Identidade de gênero e sexualidade interseccionando as experiências de mulheres e homens transexuais” aborda perspectivas referentes à identidade de gênero e sexual tomando-se como referência a experiência transexual. Mostra-se imprescindível refletir sobre a sexualidade e sobre os questionamentos e colocações equivocadas em relação aos corpos e identidades de mulheres e homens trans. Busca-se o entendimento de que identidade de gênero e orientação sexual são demandas pessoais – íntimas em relação a gênero e corpo sendo este, inclusive, um lugar de enunciado político. O décimo sétimo capítulo intitulado “Reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos frente à diversidade sexual no âmbito educacional” tem como objetivo apresentar a diversidade sexual dentro do âmbito escolar, promovendo assim, o reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos que tem raízes culturais em tabus estigmatizados pela sociedade que vê a diferença como algo fora da ordem social. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, de natureza básica, com objetivo explicativo através do procedimento bibliográfico, onde foram feitas pesquisas em livros, artigos e monografias disponíveis via online. O décimo oitavo capítulo intitulado “Cultura do Estupro no Brasil: um mal a ser combatido” trata dos estarrecedores índices de violência contra a mulher no Brasil, especialmente no caso de estupros, que maculam não somente o corpo, mas o psicológico das mulheres agredidas. No caso, será apresentado um panorama da legislação de combate à violência contra a mulher no Brasil, que mesmo sendo de excelência no que concerne ao arcabouço jurídico, ainda não é realidade de forma prática no Brasil. Por fim, será apresentada a cultura do estupro no Brasil, mal esse que necessita ser combatido, sendo necessária uma mudança urgente desse modo negativo de agir e pensar do brasileiro em relação à mulher. O décimo nono capítulo intitulado “Posicionamentos sobre a mulher indígena na produção científica em saúde” buscou problematizar as construções discursivas sobre saúde e cuidado presentes na literatura acadêmica brasileira acerca de mulheres indígenas. Para tal, foi produzida uma revisão da literatura nas plataformas de indexação do SciELO, BVS-Psi, BDTD e Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES, localizando um total 90 trabalhos, sendo, 8 artigos e 2 dissertações do campo da saúde analisados neste trabalho. Buscou-se então identificar, nessa literatura, os conceitos de saúde e cuidado; analisar como as mulheres indígenas são discursivamente posicionadas com relação às práticas de cuidado com a saúde. O vigésimo capítulo intitulado “A atuação do CREAS na violência doméstica contra mulheres: reflexões sobre o contexto de necropolítica na pandemia” tem como objetivo analisar a violência doméstica contra mulheres nesse contexto de necropolítica na pandemia, devido ao seu crescimento, inclusive em relação às demais minorias sociais, conforme será discutido por meio de dados quantitativos e qualitativos. Serão, também, apresentados desafios para as políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres, com ênfase no Centro de Referência Especializado de Assistência Social, criado a partir dos princípios do Sistema Único de Assistência Social. Pretende-se, assim, dar visibilidade e desnaturalizar perspectivas essencialistas sobre a desigualdade de gênero e sobre o descaso do Estado frente a esse contexto, ressaltando a relevância de uma análise crítica e psicossocial de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres. O vigésimo primeiro capítulo intitulado “Não morrer nem sempre é viver: análise do auxílio emergencial para proteção das mulheres negras na pandemia de Covid-19” pretende o escrutínio e a reflexão sobre a novel norma de Auxílio Emergencial, a Lei nº 14.171/21, analisando-a no âmbito do Direito de Família, dos Direitos da Criança e do Adolescente, e especialmente no tocante aos direitos das mulheres, encontrando-se socialmente inserido dentre as críticas ao modelo patriarcal e racial de sujeição feminina. Propõe-se, então, a utilizar as abordagens antropológica e jurídica para investigar os contextos de opressão de gênero, raça e classe diante do cenário da Pandemia de Covid-19, como reflexo do aprofundamento de vulnerabilidades históricas. O vigésimo segundo capítulo intitulado “Cotas como estratégia política do movimento negro: um debate necessário” pretende analisar a lei nº 12.711/2012, visando subsidiar a garantia de direito. Assim como, compreender a importância do movimento negro e do Serviço Social para a concretização das cotas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a partir da utilização de publicações de autores sobre os assuntos que compõem o tema. Constata-se que o sistema de cotas étnico-raciais é de extrema importância, sem ela, o ingresso da população negra no ensino superior público, seria quase inexistente, afinal, mesmo com as garantias constitucionais e as legislações pertinentes a esta temática como a Lei Federal 12.288/2010 (que dispõe sobre o Estatuto de Igualdade Racial), assim como o Projeto de Lei 73/1999 e 213/2003 e a referida Lei, continua desqualificando os não brancos, por não conseguirem ter acesso a esse direito por intermédio da competição, do esforço individual, afinal, dentro dos moldes do capitalismo, é isso que vale e importa. O vigésimo terceiro capítulo intitulado “Questões de gênero em noticiários: educação, trabalho e lutas sociais” tem como objetivo apresentar concepções de gênero em noticiários nacionais. Especificamente, caracterizar noticiários nacionais associados ao gênero; realizar uma releitura de noticiários, associando-os ao conhecimento cultural. Desse modo, optou-se por um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Para a realização do estudo foram selecionados 10 noticiários publicados no ano de 2017. Após a seleção das fontes de dados, estes foram identificados, classificados e analisados A análise do material de estudo ocorreu de forma interpretativa nas categorias educação, trabalho e lutas sociais contra o sexismo. Com as análises constatou-se que ainda são altos os índices de analfabetismo entre mulheres; que a desigualdade salarial ainda é evidente entre homens e mulheres, embora essas tenham papel participativo na sociedade; que as lutas contra o sexismo não podem parar pois a violência doméstica ainda faz parte da vida de muitas mulheres, embora a Lei Maria da Penha tenha lhes assegurado alguns direitos. Por fim, que prevalece uma cultura hegemônica e machista no nosso país e que se faz necessário maior conscientização da população para a tratativa da temática gênero. O vigésimo quarto capítulo intitulado “Os voos rasantes num mundo em ruínas: um ensaio sobre o racismo em tempos de Covid-19” traz como proposição criar um terreno reflexivo, compondo zonas de encontro entre o saber e o transmitir. A proposição do texto se encontra numa encruzilhada de pensamentos e reflexões que constituem a base da discussão em torno da vida. O ensaio proposto tem como objetivo criar rachaduras para outros conhecimentos, desta forma criando um espaço para que as palavras possam respirar e tomar forma. Os caminhos percorridos vão de encontro a necropolítica instaurada e perpetuada através dos anos e formas de resistência e realidade dos/as jovens negros/as brasileiros. O vigésimo quinto capítulo intitulado “A mulher idosa e a invisibilidade da violência psicológica” tem como objetivo analisar a violência praticada contra pessoas idosas como sendo multifatorial. As mulheres sofrem mais violência em todas as faixas etárias, fato que se agrava com o envelhecimento, adoecimento e ao gênero. A violência contra a mulher idosa pode ser caracterizada como agressão física, verbal, moral, psicológica, sexual, negligência ou abandono, tanto social quanto institucional, caracterizando-se como um grave abuso aos direitos humanos. A Violência Psicológica resulta em sequelas tão graves como as causadas por agressões físicas e, em muitos casos, são desenvolvidos quadros de estresse pós-traumático, depressão, ansiedade, ideações suicidas, entre outros. A Violência Psicológica contra a mulher foi tipificada como crime por meio da Lei nº 14.188/2021. Em diversos contextos, as idosas vítimas de violências, negam-se a adotar medidas legais contra os agressores, que geralmente são membros da família ou a discutir sobre esse assunto com terceiros. Portanto, entende-se que os abusos sejam ainda mais prevalentes e, portanto, subnotificados. Espera-se que esse estudo possa facilitar uma discussão sobre o tema da violência psicológica contra a mulher idosa, um tema ainda tão pouco explorado. O vigésimo sexto capítulo intitulado “Vulnerabilidade da população trans profissional do sexo à manifestações bucais de infecções sexualmente transmissíveis” tem como objetivo identificar as vulnerabilidades em relação às manifestações bucais de IST no grupo alvo. A metodologia seguiu os princípios de uma Revisão de Literatura Narrativa, tendo sido realizada coleta de referencial teórico em sites de bases de dados, tais como Pubmed, SciELO e LILACS. As etapas da pesquisa consistiram em identificar, selecionar e fazer o fichamento de 38 artigos diretamente relacionados ao tema. De acordo com o referencial teórico utilizado, compreende-se que a constante dialética entre as demandas da população trans e o imperativo heterossexual cisgênero, envolve processos de adoecimento, discriminação, preconceitos e privação de direitos fundamentais. Estes, associados à presença de comportamentos de riscos quanto à contaminação por IST; à prostituição enquanto principal destino para obtenção de renda; às baixas taxas de qualidade e expectativa de vida, e às altas taxas de mortes violentas, evidenciam a necessidade urgente de ações que assegurem os direitos fundamentais dessa minoria. Nesse contexto, os autores concluem que há a necessidade de criar e efetivar políticas públicas de alcance nacional, que busquem mudanças de ordem estrutural e social, estabelecendo redes de apoio, fortalecimento dos vínculos com os serviços de saúde e incentivo sobre prevenção. O vigésimo sétimo capítulo intitulado “Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri-UFVJM: dilemas e desafios nas suas ações em tempos de Covid-19” busca destacar os principais dilemas e desafios para dar continuidade ao desenvolvimento das ações realizadas pelo Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – ODMVJM da UFVJM, durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), com destaque para as possibilidades das ações efetivadas, no contexto de trabalho remoto da extensão universitária na UFVJM. Este projeto de extensão foi iniciado em agosto de 2016, por meio da articulação com o ensino e pesquisa. Desde sua criação, o projeto vem promovendo importantes contribuições na defesa dos direitos da mulher e principalmente no enfrentamento a violência contra a mulher nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O vigésimo oitavo capítulo intitulado “Mulheres que curam: matriarcas responsáveis pela transmissão de ser rezadeira” ressalta que as rezadeiras são mulheres de núcleos periféricos de suas cidades, atuando como curandeiras onde os sistemas de saúde possuem dificuldades de ingresso. São mulheres velhas, que por muita das vezes, são as chefes de família, detentoras da maior parte da economia da casa. Elas retêm sua subsistência e de sua família a partir de planos de governo, como aposentadoria e bolsa família. O ofício da reza é transmitido para as mulheres dentro de um núcleo familiar. Por fim, o vigésimo nono capítulo intitulado “Gênero e Lei Maria da Penha: atravessamentos na concessão de medidas protetivas” procede-se a um breve resgate histórico da construção e de distintas compreensões teóricas sobre o gênero, através de considerações introdutórias da formulação proposta por Scott (1990), seguindo-se da crítica ao seu emprego a partir de estudos apoiados em Butler e em marxistas, especialmente materialistas. Conclui-se que o debate em torno do gênero não é uníssono e encontra-se em constante movimento no âmbito das ciências humanas e sociais, nos debates feministas e no campo do direito, com rebatimentos nas discussões e formulações jurídicas, logo, repercutindo na operacionalização da lei Maria da Penha e exigindo postura atenta das equipes multidisciplinares. Por isso, a obra que ora se apresenta é de leitura obrigatória para estudantes e profissionais de todas as áreas que queiram compreender e formar opinião acerca dos estudos de gênero e suas interseccionalidades, que transcendem diversas áreas do conhecimento. Além disso, diante de tais debates importantes trazidos na presente obra podem surgir soluções e respostas para a resolução de diversas questões polêmicas em pauta em nosso país e no mundo. Da organizadora, tendo como base os trabalhos apresentados pelos autores. Tenham uma ótima leitura!
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