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Статті в журналах з теми "Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Solidariedade Técnica"

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Mizuno Lemos, Fábio Ricardo. "Editorial Motricidades (v. 4, n. 3)." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 3 (December 18, 2020): 214. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n3.p214-216.

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Анотація:
Encerrando o quarto volume da Motricidades: Revista da SPQMH, publicamos no terceiro número de 2020: 6 artigos de pesquisa, 1 artigo de revisão e 1 ensaio, além da Seção Especial, com 2 artigos de pesquisa e 2 ensaios.No artigo de pesquisa “Gênero, sexualidade e educação física: formação e prática docente”, Milena de Bem Zavanella Freitas (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Osmar Moreira de Souza Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) analisam a abordagem de gênero e sexualidade no currículo de um curso de Licenciatura em Educação Física e os impactos na atuação profissional.Em “Jogos e brincadeiras: modificações entre gerações”, Talila Schimith (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE-SP, Catanduva-SP, Brasil) e Andresa de Souza Ugaya (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Bauru-SP, Brasil) pesquisaram como os jogos e brincadeiras se inserem em tempos-espaços, na construção social e cultural de diferentes gerações de estudantes do Ensino Fundamental de uma escola estadual de um município do interior do estado de São Paulo, Brasil.Jonas Yuiti Ogawa (Escola de Educação Física do Exército, ESEFEX, Rio de Janeiro-RJ, Brasil) e Angela Nogueira Neves (Escola de Educação Física do Exército, ESEFEX, Rio de Janeiro-RJ, Brasil), adotando a tradução, síntese, retrotradução, comitê de peritos e pré-teste, adaptaram culturalmente a Sport Character Scale para a língua portuguesa, no artigo “Adaptação transcultural da Sport Character Scale no Brasil”.No artigo “Inserção do professor de educação física no programa de ensino integral”, Guilherme Augusto da Silva (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), Mário Lucio de Amorim Filho (Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, SEE-SP, São Carlos-SP, Brasil) e Glauco Nunes Souto Ramos (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) analisam a inserção profissional de um professor de Educação Física no Programa de Ensino Integral.A análise do processo vivido por integrantes de um projeto de Ginástica para Todos de uma universidade estadual do interior do estado de São Paulo, Brasil, foi realizada por Jéssica Shizuka Yahiro da Silva Oliveira (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil), Felipe de Souza Silva (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil), Fernanda Raffi Menegaldo (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil) e Marco Antonio Coelho Bortoleto (Universidade Estadual de Campinas, Unicamp, Campinas-SP, Brasil), no artigo “Ginástica para Todos: notas sobre a composição coreográfica por praticantes idosas”.Em “Representação e simbolismo: artes visuais na fronteira Brasil/Bolívia”, Paulo César Antonini de Souza (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande-MS, Brasil) e Derick Trindade Bezerra (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, UFMS, Campo Grande-MS, Brasil) objetivaram identificar a materialidade e conceitos que permeiam as manifestações artísticas bidimensionais na fronteira Brasil/Bolívia.No artigo de revisão “Estilos de vida de los estudiantes universitarios: una revisión sistemática”, Marlucio De Souza Martins (Pontificia Universidad Javeriana, PUJ, Bogotá, Colômbia) e Melba Ximena Figueroa-Ángel (Universidad Santo Tomás, USTA, Bogotá, Colômbia) apresentam uma revisão sobre os estilos de vida no atual contexto universitário, atentando-se à qualidade de vida.Flávio Soares Alves (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, UNESP, Rio Claro-SP, Brasil) e Yara Aparecida Couto (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) partem de uma experiência didática envolvendo o ensino das danças no contexto de um curso de mestrado profissional, para apresentar o ensaio “Reflexões sobre dança na educação física escolar”.O presente número da Motricidades: Revista da SPQMH conta também com Seção Especial, apresentada por Maria Waldenez de Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil), composta pelos seguintes trabalhos:Artigo de Pesquisa “Fútbol callejero: esperançando alteridade”, de Maurício Mendes Belmonte (Unidade de Saúde da Família Ulisses Guimarães, USF, Sorocaba-SP, Brasil) e Luiz Gonçalves Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil);Artigo de Pesquisa “Os ‘aulões’ nos espaços de privação de liberdade como ato de esperança”, de Luciana Ferreira da Silva Moraes (Secretaria de Estado de Educação do Estado do Mato Grosso, SEDUC, Cuiabá-MT, Brasil) e Elenice Maria Cammarosano Onofre (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil);Ensaio “Processos educativos pelas veredas do esperançar”, de Djalma Ribeiro Junior (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Maria Waldenez de Oliveira (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil);Ensaio “Vivências de Jongo com crianças na escola: educação das relações étnico-raciais”, de Vívian Parreira da Silva (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil) e Aida Victória Garcia Montrone (Universidade Federal de São Carlos, UFSCar, São Carlos-SP, Brasil).Com a esperança de estarmos prestes a superar momento tão difícil da história da humanidade, continuemos a exercitar a solidariedade, empatia, sororidade, fraternidade...Sigamos em frente, assim como a Motricidades, que continua a sua missão de expandir a divulgação científica na área de Educação, em suas interfaces com Artes, Educação Física, Lazer, Meio Ambiente e Saúde!Boas leituras, reflexões, debates e, principalmente... engajadas ações!São Carlos-SP, dezembro de 2020MOTRICIDADESRev. SPQMHEditorProf. Dr. Fábio Ricardo Mizuno Lemos(Instituto Federal de São Paulo, Brasil)Editores AssociadosProfa. Dra. Denise Aparecida Corrêa(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Prof. Dr. Luiz Gonçalves Junior(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Prof. Dr. Paulo César Antonini de Souza(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Brasil)Prof. Dr. Victor Lage(Universidade de Brasília, Brasil)Conselho EditorialProf. Dr. Cae Rodrigues(Universidade Federal de Sergipe, Brasil)Profa. Dra. Claudia Foganholi(Universidade Federal Fluminense, Brasil)Profa. Dra. Denise Andrade de Freitas Martins(Universidade do Estado de Minas Gerais, Brasil)Prof. Dr. Elenor Kunz(Universidade Federal de Santa Maria, Brasil)Profa. Dra. Fabiana Rodrigues de Sousa(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Prof. Dr. Gilberto Tadeu Reis da Silva(Universidade Federal da Bahia, Brasil)Prof. Dr. Glauco Nunes Souto Ramos(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Lílian Aparecida Ferreira(Universidade Estadual Paulista, Brasil)Profa. Dra. Luciane Ribeiro Dias Gonçalves(Universidade Federal de Uberlândia, Brasil)Prof. Dr. Manuel Sérgio Vieira e Cunha(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal)Prof. Dr. Marcos Garcia Neira(Universidade de São Paulo, Brasil)Profa. Dra. Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva(Universidade Federal de São Carlos, Brasil)Profa. Dra. Regina Maria Rovigati Simões(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)Prof. Dr. Sergio Alejandro Toro Arévalo(Universidad Austral de Chile, Chile)Profa. Dra. Valéria de Oliveira Vasconcelos(Centro Universitário Salesiano, Brasil)Profa. Dra. Vitória Helena Cunha Espósito(Pontifícia Universid/ade Católica de São Paulo, Brasil)Prof. Dr. Wagner Wey Moreira(Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil)
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Rodrigues, Leandra Aparecida Mendes dos Santos, Mayara Lustosa de Oliveira Barbosa, and Cristiane Maria Ribeiro. "Documentos oficiais e legislações educacionais no combate às desigualdades raciais: estudo com base na PNAD (Official documents and educational legislation in the fight against racial inequalities: study based on PNAD)." Revista Eletrônica de Educação 15 (February 23, 2021): e4360011. http://dx.doi.org/10.14244/198271994360.

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Анотація:
e4360011The objective of this research was to analyze how official documents and educational legislation present the subject of ethnic-racial diversity, and also reflect on their impact on reality through the National Household Sample Survey (PNAD) data. To this end, we conducted an analysis of legislation and official documents created for Brazilian education, from 1988 to 2018, based on the Bardin Content Analysis technique. Subsequently, this analysis was compared with the data available in the PNAD to verify the impact of publications regarding 1) average years of study by color/race in the period; 2) average years of study by color/race, considering the situation of poverty (extremely poor, vulnerable, poor and non-poor); and 3) average years of study in regions of Brazil with a higher percentage of black people. The prescriptions related to the education of ethnic-racial relations of the 12 files analyzed were described, as well as their categories and characteristics. After this process, were established the relations between the categories and the PNAD data. The results allowed us to conclude that the reduction in the average time difference between blacks and whites was a little less than 5 months. Despite the relevance of the efforts, the implementation of policies aimed at combating racial inequality in education is still far from achieving the expected effectiveness.ResumoO objetivo dessa pesquisa foi analisar como são tratadas, em documentos oficiais e na legislação educacional, as questões relativas à diversidade étnico-racial e refletir sobre o seu impacto na realidade por meio dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Para tanto, foi realizada uma análise das legislações e documentos oficiais criados para a educação brasileira, do período de 1988 a 2018, pautada na técnica da Análise de Conteúdo da Bardin. Subsequentemente, essa análise foi comparada com os dados disponíveis na PNAD para verificar o impacto das publicações com relação a: 1) média de anos de estudo por cor/raça, no período; 2) média de anos de estudo por cor/raça, considerando a situação de pobreza (extremamente pobres, vulneráveis, pobres e não pobres); e 3) média de anos de estudo em regiões do Brasil com percentual maior de pessoas negras. As prescrições relacionadas à educação das relações étnico-raciais dos 12 arquivos analisados foram descritas, assim como as categorias e as características que as compõem. Após esse processo, foram estabelecidas as relações entre as categorias e os dados da PNAD. Os resultados permitiram concluir que a redução da diferença de tempo médio de estudo entre brancos e negros foi de pouco menos de 5 meses. Apesar da relevância dos esforços, a implementação das políticas que visam o combate à desigualdade racial na educação ainda se apresenta longe de alcançar a eficácia esperada.Palavras-chave: Relações étnico-raciais, Legislação educacional, Desigualdades raciais, Análise de conteúdo.Keywords: Ethnic-Racial relations, Educational legislation, Racial inequalities, Content analysis.ReferencesAGUIAR, Márcia Angela Da S. Avaliação do plano nacional de educação 2001-2009: questões para reflexão. Educação Sociedade, Campinas, v. 31, n. 112, p. 707-727, set. 2010.ARTES, Amelia; MENA-CHALCO, Jesús Pascual. O Programa de Bolsas da Fundação Ford: 12 anos de atuação no Brasil. Educação e Realidade, Porto Alegre, v.44, n.3, p.1-22, 2019.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições 70, 2011, 279 p.BARROS, Marilisa Berti de Azevedo; FRANCISCO, Priscila Maria Stolses Bergamo; ZANCHETTA, Luane Margarete; CESAR, Chester Luiz Galvão. 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Fabri, Eliane Isabel Julião, and Lilian Aparecida Ferreira. "Reflexões sobre preconceito e exclusão nas práticas corporais: narrativas de participantes de um projeto social (Reflections about prejudice and exclusion in corporal practices: narratives of participants from a social project)." Revista Eletrônica de Educação 12, no. 3 (August 6, 2019). http://dx.doi.org/10.14244/198271992580.

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Анотація:
Corporal practices promote several situations of interaction among the participants and therefore they are loaded with relational challenges. In this sense, this study tried to identify and analyze the situations of prejudice and exclusion experienced or observed by participants from a social project. The methodology, based on qualitative research, consisted of an action research. The technique of data collection involved the production of oral narratives by children, adolescents and young adults from a social project. The study included 37 children aged from six to 12 years and eight adolescents aged from 13 to 17 years olds. Fifteen narratives were collected in total, nine narratives from the children and six narratives from the adolescents and young adults. The situations of prejudice and exclusion were highlighted by elements related to gender differences, differences abilities and body differences. The corporal practices signaled in the narratives were those that mobilized the cooperation and the opposition simultaneously, in which the colleagues of the same team collaborated among them and opposed the opponents of the other team, with the establishment of victory for the winners and defeat for the losers. The nature of corporal practices may incite manifestations of participants' attitudes and, in this context, the games with features exclusively cooperative appear as an alternative in contexts of conflict, showing attitudes and decisions in partnership, directed towards a common goal. Educational processes aimed at developing values, such as respect, solidarity, cooperation, for example, in the field of teaching corporal practices, could bring important contributions to human formation, with the expectation of opposing situations of prejudice and exclusion experienced for people in general.ResumoAs práticas corporais promovem situações variadas de interação entre os participantes e, portanto, são carregadas de desafios relacionais. Neste sentido, este estudo buscou identificar e analisar as situações de preconceito e de exclusão vividas ou observadas por participantes de um projeto social. A metodologia, assentada na pesquisa qualitativa, se constituiu por uma pesquisa-ação. A técnica de coleta dos dados envolveu a produção de narrativas orais, por parte das crianças, adolescentes e jovens de um projeto social. Participaram do estudo 37 crianças de seis a 12 anos e oito adolescentes e jovens de 13 a 17 anos. Foram coletadas 15 narrativas no total, nove narrativas das crianças e seis narrativas dos adolescentes e jovens. As situações de preconceito e exclusão foram destacadas por elementos relativos à diferença de gênero, diferenças de habilidades e diferenças corporais. As práticas corporais sinalizadas nas narrativas foram aquelas que mobilizavam a cooperação e a oposição simultaneamente, nas quais os colegas de uma mesma equipe colaboravam entre si e se opunham aos adversários da outra equipe, havendo o estabelecimento de vitória para os vencedores e derrota para os perdedores. A natureza das práticas corporais pode incitar as manifestações das atitudes dos/as participantes e, neste contexto, os jogos de características exclusivamente cooperativas aparecem como uma alternativa em contextos de conflitos, evidenciando atitudes e decisões em parceria, voltadas para um objetivo comum. Processos educativos voltados para o desenvolvimento de valores, como: respeito, solidariedade, cooperação, por exemplo, no campo do ensino das práticas corporais, poderiam trazer contribuições importantes para a formação humana com a expectativa de se contrapor às situações de preconceito e exclusão vividas pelas pessoas.ResumenLas prácticas corporales promueven situaciones variadas de interacción entre los alumnos y, por lo tanto, se cargan de desafíos relacionales. En este sentido, este estudio buscó identificar y analizar las situaciones de preconcepto y de exclusión vividas u observadas por participantes de un proyecto social. La metodología, asentada en la investigación cualitativa, se constituyó por una investigación-acción. La técnica de recolección de los datos envolvió la producción de narrativas orales, por parte de los niños, adolescentes y jóvenes de un proyecto social. Participaron del estudio 37 niños de seis a 12 años y ocho adolescentes y jóvenes de 13 a 17 años. Se recogieron 15 narrativas en total, nueve narrativas de los niños y seis narrativas de los adolescentes y jóvenes. Las situaciones de preconcepto y exclusión fueron destacadas por elementos relativos a la diferencia de géneros, diferencias de habilidades y diferencias corporales. Las prácticas corporales señaladas en las narrativas fueron aquellas que movilizaban la cooperación y la oposición simultáneamente, en las que los compañeros de un mismo equipo colaboraban entre sí y se oponían a los adversarios del otro equipo, habiendo el establecimiento de victoria para los vencedores y derrota para los perdedores. La naturaleza de las prácticas corporales puede incitar a las manifestaciones de las actitudes de los participantes y, en este contexto, los juegos de características exclusivamente cooperativas aparecen como una alternativa en contextos de conflictos, evidenciando actitudes y decisiones en sociedad, orientadas hacia un objetivo común. Los procesos educativos orientados al desarrollo de valores, como: respeto, solidaridad, cooperación, por ejemplo, en el campo de la enseñanza de las prácticas corporales, podrían aportar contribuciones importantes a la formación humana, con la expectativa de contraponerse a las situaciones de prejuicio y exclusión vividas por las personas.Palabras clave: Exclusión, Preconcepto, Prácticas corporales, Narrativas. Keywords: Exclusion, Prejudice, Corporal practices, Narratives. Palavras-chave: Exclusão, Preconceito, Práticas corporais, Narrativas.ReferencesALTMANN, Helena. Exclusão nos esportes sob um enfoque de gênero. Motus Corporis, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 9-20, 2002.AMARAL, Lígia Assumpção. Sobre crocodilos e avestruzes: falando de diferenças físicas, preconceitos e sua superação. In: AQUINO, J. G. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, p. 11-30, 1998.ARAÚJO-OLIVERA, Sonia Stella. Exterioridade: o outro como critério. 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Анотація:
O objetivo do texto é contextualizar, na perspectiva da educação popular como movimento dialético e social, lugares e sujeitos de uma experiência em processo, forjada por mulheres no seio de um movimento popular situado em território periférico. A experiência ancora-se na pesquisa-ação como pressuposto mobilizador e como ação política e pedagógica. O artigo descreve e analisa o emergir da Saboaria Popular Las Margaritas e seus conceitos fundantes, como o trabalho de base na relação com categorias do pensamento-ação freireano: autonomia, libertação e empoderamento, assim como elementos e fatores que fomentam sua concretização, implicada na participação popular e na partilha do saber coletivo. Referências BOGO, Ademar. Organização Política e Política de Quadros. 1º Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A pesquisa participante e a participação da pesquisa: um olhar entre tempos e espaços a partir da América Latina. In: BRANDÃO, C. R.; STRECK. D. R. 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Este número da InfoDesign reúne artigos selecionados a partir da chamada de trabalhos para o CIDI 2015 e CONGIC 2015. Como sempre, selecionamos artigos entre aqueles com as melhores avaliações, e entre eles buscamos formar um grupo com temática convergente. O tema destacado nesta edição é o design da informação no espaço público, e os artigos selecionados examinam esta questão no contexto das cidades de Brasilia, Londres, Pelotas, Porto Alegre, Recife, São Paulo e Vitoria.Os dois primeiros artigos estão relacionados a experiências de ensino na graduação. O artigo de Fátima Aparecida dos Santos, professora da UnB e uma das organizadoras do CIDI 2015, trata de experiência didática com seus alunos de graduação, durante a qual desenvolveram projetos para transformar “espaços de desesperanças” identificados em Brasilia em “espaços de esperança” através do design da informação. Em seguida, Fabiano de Vargas Scherer, Gabriel Bischoff Scherer, da UFRGS, discutem os métodos empregados em um trabalho de conclusão de curso que teve como foco a identidade visual, o design da informação e o design de orientação (ou wayfinding) associados à Linha Turismo, serviço de city tour com ônibus de dois andares oferecido pela Secretaria Municipal de Turismo de Porto Alegre. Enquanto Santos convoca o “olhar do arquiteto rebelde” sugerido por David Harvey e o conceito de affordance trabalhado por Donald Norman para chegar a propostas transformadoras para espaços esquecidos, Scherer e Scherer examinam métodos de design de comunicação, design gráfico ambiental e design de marca para chegar à proposta de uma metodologia adequada diagnosticar e aprimorar um serviço que tem como objetivo dar a conhecer os espaços da cidade.O terceiro artigo fala sobre um método de mapeamento empregado no desenvolvimento do sistema de sinalizacão do campus Goiabeiras da UFES, projeto desenvolvido pelo ProDesign Ufes - Laboratório de Projetos em Design, núcleo de pesquisa e extensão ligado ao Departamento de Desenho Industrial da universidade. A ênfase aqui foi na visualização de informações obtidas durante coleta de dados baseada em método de design centrado no usuário. Os autores, Mauro Pinheiro, Ricardo Esteves Gomes e Matheus Rocha de Souza Ramos, os dois primeiros professores e o terceiro aluno do bacharelado em Design da instituição, descrevem, como principal resultado, uma técnica para visualização de fluxos e intensidade de trajetos. Tal técnica deve auxiliar na tomada de decisões sobre as próximas etapas do projeto, que envolve sinalizar outros campi da UFES.Os dois últimos artigos tem como foco a pesquisa sobre tipografia e letreiramento no ambiente urbano, ou ‘paisagens tipográficas’, tema tratado em artigos publicados nos volumes 4 (2007) e 6 (2009) da InfoDesign, dos quais sou co-autora. Em seu estudo sobre elementos tipográficos inseridos em fachadas e tampas de bueiro, Daniela Brisolara, professora do Instituto Federal Sul Rio-grandense, demostra que os métodos de pesquisa descritos nos volumes 4 e 6 da InfoDesign, utilizados no contexto de São Paulo e Rio de Janeiro, puderam ser adotados com sucesso para a coleta de dados sobre tipografia arquitetônica e tipografia de registro em Zonas de Preservação do Patrimônio Cultural de Pelotas. Em meu artigo, apresento alguns resultados de estudo comparado sobre epígrafes arquitetônicas e londrinas, destacando aspectos relevantes para o design da informação, tais como a localização, tamanho, configuração tipográfica e conteúdo destas inscrições. Ambos os artigos demontram a importância do estudo das letras, números e sinais aplicados em fachadas de edifícios para a preservação do patrimônio material e cultural das cidades, e sua relevância para o sentido de identidade e de lugar.Finalmente, na seção de Iniciação Científica, o artigo de Madyana Torres e Hans Waechter, da UFPE, abordam a relação entre a cidade e seus habitantes, tendo como foco o bairro de Casa Amarela no Recife. Durante seu TCC, através de estratégias de design participativo, Torres, que hoje é aluna do mestrado em design de interação da Universidade de Umeå, na Suécia, desenvolveu o projeto de um aplicativo e website que controlam a projeção de mensagens da comunidade em uma tela instalada no mercado central do bairro.Tenho certeza de que estes artigos, destacados pelos criteriosos pareceristas dos eixos temáticos de comunicação, sociedade e teoria história do CIDI e do CONGIC, fornecerão inspiração e servirão como referência para outras pesquisas acerca do design da informação no espaço das cidades.
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Silveira Costa, Carolina, and Rumi Regina Kubo. "As Crianças e o Barro: A Cosmopráxis Mbyá Guarani enquanto Narrativa de sua Memória Biocultural." AntHropológicas Visual 5, no. 2 (January 24, 2020). http://dx.doi.org/10.51359/2526-3781.2019.242928.

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Sinopse:A presente narrativa remete a ações de pesquisa[1] e extensão[2] junto aos povos Mbyá-guarani[3] no RS, acompanhando a prática da cerâmica, ou, de uma forma mais abrangente, refletindo sobre a relação destes grupos com o barro. Neste sentido, a cerâmica não é uma prática que se verifica hodiernamente no cotidiano dos grupos que acompanhamos, porém é presença marcante nos atravessamentos entre-mundos da cosmoecologia Mbyá Guarani ao longo da vida destes indivíduos, onde o barro, enquanto elemento que dá materialidade ao cachimbo, é o invólucro da comunicação direta com os guias espirituais de suas caminhadas pelo mundo. Nosso recorte emana da convivência com mulheres que (ainda) mantém o contato e trabalham o barro[4], reforçado pelo conhecimento através da literatura arqueológica das interações destes grupos com a cerâmica. Neste lastro entre um certo imaginário acadêmico e as práticas cotidianamente experienciadas no convívio em aldeias e espaços de presença Mbyá-guarani no RS[5] advém um conjunto de reflexões que nos remetem a ideia de memória biocultural (Victor Toledo), como a evocação de um modo de ser e de se relacionar com a natureza manifesto no ato de moldar o (e com o) barro dos grupos com os quais estamos convivendo, os quais nos remetem a própria possibilidade de ver no fazer cerâmico a evocação de um certo gesto ancestral (Andre Leroi-Gourhan) que remete a uma certa estética do cotidiano e das relações (Joana Overing). Tal estética conforma e é conformada, em nosso entender, pelas atividades práticas cotidianas que envolvem a todos, homens, mulheres, crianças. Neste contexto, ao experienciarmos situações de oficina com crianças, centrada no trabalho com o barro, sobreveio reflexões sobre a criança e o processo pedagógico de se constituir Mbyá-guarani. É nesse contexto que lançamos, a partir das narrativas visuais e seu poder evocatório, a possibilidade de ver o processo de constituição de uma corporalidade em ação e as vias pelas quais se perpetuam saberes e fazeres destes mbyá-guarani. Assim, a noção da memória biocultural permite-nos direcionar as reflexões no sentido de que há conexões nestes saberes e fazeres que transcendem a ideia de continuidade do saber cerâmico somente através da passagem direta de uma técnica específica de confecção. Neste sentido, cabe ressaltar a potencialidade dos outros sentidos que não o da fala para constituir o Ser-guarani desde o início da vida. É preciso, então, olhar para as redes de ações nas quais os corpos e os artefatos são inseridos, na vida diária e ritual, para entender a maneira como eles expressam transformações, agenciando mediações entre o visível e o invisível, humanos, espíritos e outros seres que constituem sua cosmologia. O presente ensaio centra-se neste brincar Mbyá Guarani que carrega elementos importantes na transmissão de saberes e estão presentes desde os primeiros anos de vida de um Mbyá: a experimentação sensorial, a percepção através dos sentidos da criança e a observação. O tato e estas experiências seguem acontecendo ao longo de suas vidas expressadas na sua corporalidade (COSTA, 2018). O que pode resultar na aprendizagem da constituição do ser guarani expresso em sua corporalidade e internalizado de tal maneira que se mescla tranquilamente com outros saberes como por exemplo, a prática da capoeira e as teorias do campo de conhecimento da arqueologia, sem perder sua essência constituinte. As imagens que compõem a narrativa foram fotografadas na aldeia Para Roke, em Rio Grande/RS e na aldeia Nhu Porã, em Torres/RS, entre os anos de 2014 e 2019.Palavras-Chave: Povos Indígenas, Memória Biocultural, Guarani Mbyá, Corporalidade Synopsis: This narrative refers to research and extension actions with the Mbyá-Guarani peoples in RS, following the practice of ceramics, or, more broadly, reflecting on the relationship of these groups with clay. Ceramics is not a practice that occurs today in the daily life of the groups we accompany, but it is a remarkable presence in the intersections of Mbyá Guarani cosmoecology throughout the life of these individuals, where clay, as an element that gives materiality to pipe, is the envelope of direct communication with the spirit guides of their walks in the World. Our research delimitation emanates from the conviviality with women who (still) maintain contact and work the clay, reinforced by knowledge through the archaeological literature of the interactions of these groups with ceramics. In this basement between a certain academic imagination and the daily practices experienced in living in communities and other spaces of Mbyá-guarani presence in RS comes a set of reflections that bring us the idea of biocultural memory (Victor Toledo), as the evocation of a way to be and to relate to the nature manifest in the act of shaping (and with) the clay of the groups we are living with, which remind us of the very possibility of seeing in the ceramic making the evocation of a certain ancestral gesture (Andre Leroi-Gourhan) which refers to a certain aesthetic of everyday life and relationships (Joana Overing). This aesthetic conforms and is shaped, in our view, by the daily practical activities that involve everyone, men, women, children. In this context, when we experienced workshop situations with children, focused on working with clay, came reflections on the child and the pedagogical process of constituting Mbyá-guarani. It is in this context that we launch, from the visual narratives and its evocative power, the possibility of seeing the process of constitution of a corporeality in action and the ways in which knowledge and actions of these mbyá-guarani are perpetuated. Thus, the notion of biocultural memory allows us to direct the reflections in the sense that there are connections in this knowledge and doings that transcend the idea of continuity of ceramic knowledge only through the direct passage of a specific technique of making. In this regard, it is worth emphasizing the potentiality of the senses other than speech to constitute the Guarani Being from the beginning of life. It is then necessary to look at the networks of actions in which bodies and artifacts are inserted, in daily and ritual life, to understand the way in which they express transformations, brokering mediations between the visible and the invisible, humans, spirits and others. beings that constitute its cosmology. This essay focuses on this Mbyá Guarani play, that carries important elements in the transmission of knowledge and has been present since the early years of a Mbyá: sensory experimentation, perception through the child's senses and observation. The touch and these experiences continue to happen throughout their lives expressed in their corporeality (COSTA, 2018). What can result in learning the constitution of the Guarani being expressed in its corporeality and internalized in such a way that it blends smoothly with other knowledge such as the practice of capoeira and the theories of the field of knowledge of archeology, without losing its constituent essence. The images that compose the narrative were photographed in Para Roke village, in Rio Grande / RS and in Nhu Porã village, in Torres / RS, between 2014 and 2019.Keyword: Indigenous Peoples, Biocultural Memory, Guarani Mbyá, Corporeality [1] Dissertação de mestrado “Nhae’u e o teko porã: uma reflexão acerca da relação cosmoecológica de mulheres mbyá guarani com o barro no sul do Brasil e o bem viver comunitário”, desenvolvido no âmbito do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – PGDR/UFRGS).[2] Projetos: “Agrobiodiversidade e cultura Mbyá guarani: condições de produção, modos de transmissão e fortalecimento da segurança alimentar e nutricional em comunidades no litoral norte do RS” (CNPq, 2010-2013), “Segurança Alimentar e Nutricional: Consolidação do Observatório Socioambiental do Rio Grande do Sul em Rede com Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais” (PROEXT/MEC, 2014-2015), “Arte, território e inclusão social: práticas afirmativas em comunidades tradicionais do RS” (PROEXT/MEC, 2015-2017), executados no âmbito dos: Núcleos DESMA (Núcleo de Estudos em Desenvolvimento Rural Sustentável e Mata Atlântica – PGDR/UFRGS), Grupo Campo e Arte (IA/UFRGS), NESAN (Núcleo de Estudos em Segurança Alimentar e Nutricional – PGDR/UFRGS) e LAE (Laboratório de Arqueologia e Etnologia - IFCH/UFRGS).[3] Os Mbyá Guarani compõe uma das parcialidades étnicas do Tronco Linguístico Tupi e Família Tupi-Guarani, falantes da Língua Guarani, presentes nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, no Brasil, assim como no Paraguai, Argentina e Bolivia. Apesar das dificuldades devido a pouca terra e pouco acesso à mata, até hoje dão continuidade à transmissão do seu modo de vida, através de suas extensas redes de parentesco. No Rio Grande do Sul, o povo guarani soma mais de duas mil pessoas distribuídas em cerca de cinquenta aldeias e concentradas em três regiões: nas missões e região central do estado; na região metropolitana de Porto Alegre; e na faixa litorânea que se estende de Rio Grande à Torres. É entre e nas aldeias situadas nesses locais que os mbyá se fazem visíveis ao fazer o seu artesanato (que é vendido nas cidades, em feiras ou à margem de rodovias), colher seus remédios, plantar suas sementes tradicionais mesmo em áreas urbanizadas como a Grande Porto Alegre e construir suas casas de reza com madeira, cipó e barro, enquanto seguem na direção que os deuses guiarem pela fumaça, pelo raio, pelo vento.[4] Talcira Yva Gomes, liderança espiritual Mbyá Guarani, suas filhas Ivanilde Kerexu e Araci Yva, suas noras Mônica Kerexu, Camila e Patrícia Paráe Antonia Kerexu, exímia ceramista Mbyá Guarani e conversas pontuais com Mulheres da Aldeia Cantagalo/Jatai Ty em Viamão/RS.[5] Especialmente as aldeias Para Roke, em Rio Grande/RS, na aldeia Nhu'ú Porã, em Torres/RS, Nhu'ú Poty (Barra do Ribeiro/RS).
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Книги з теми "Universidade Federal do Rio de Janeiro. Núcleo de Solidariedade Técnica"

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Addor, Felipe. Extensão e políticas públicas: O agir integrado para o desenvolvimento social. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2015.

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