Статті в журналах з теми "Teorias Historiográficas"

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Luis Andreo, Igor. "América Latina e as histórias transnacionais, conectadas e cruzadas: a comparação ainda é pertinente para o campo historiográfico?" Revista História: Debates e Tendências 17, no. 1 (July 21, 2017): 101. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.17n.1.7240.

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Анотація:
Parte preponderante dos defensores dos conceitos e das teorias de histórias transnacionais, conectadas e cruzadas, ao propor enfoques renovadores e inovações fundamentais para as análises no campo historiográfico, acaba por colocá-los como antagônicos à história comparada, que passa a ser apresentada como algo completamente superado. Neste artigo, intenta-se apontar as possibilidades de se empregar como complementares, em pesquisas historiográficas entre diferentes regiões latino-americanas, os avanços dessas (relativamente) novas teorias e conceitos com os caminhos enfatizados pela “velha” análise comparativa, além de se destacar a sempre necessária adequação dos métodos, das teorias e dos conceitos aos objetivos e objetos a serem estudados. Palavras-chave: Comparação. Complementação. Transnacionalidade.
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Marcos dos Reis, Ailton, and Ueber José de Oliveira. "As influências das diferentes correntes historiográficas e do livro didático nas práticas de ensino de História – uma amostragem da história ensinada no cotidiano escola." Revista Educação e Linguagens 11, no. 21 (June 30, 2022): 19–41. http://dx.doi.org/10.33871/22386084.2022.11.21.19-41.

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Анотація:
A presente pesquisa tem como objetivo evidenciar a produção de saber histórico escolar, analisando como os docentes trazem para a sua prática as diferentes correntes historiográficas. Realizamos uma investigação no cotidiano do trabalho dos docentes de História em três unidades de ensino, e, a partir da análise dessas amostragens, concluímos que os professores utilizam de determinadas astúcias e táticas individuais para apropriação apenas parcial de teorias curriculares e historiográficas. Se não há uma completa recusa de tais teorias, a pesquisa demonstra, entretanto, que ocorre a apropriação somente daquilo que lhes interessa na realização de sua prática educativa.
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Segrillo, Angelo. "A guerra da Ucrânia: repercussões historiográficas no contexto da questão nacional." Revista Brasileira de História 43, no. 94 (December 2023): 305–26. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472023v43n94-15.

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RESUMO Este artigo parte do discurso e artigo de Vladimir que questionam, com argumentos históricos, a viabilidade nacional e estatal independente da Ucrânia e dos ucranianos. Pelo lado político, isso permite que se aproprie da cultura historiográfica russa para construir relações entre Rússia e Ucrânia que, em última instância, visam a garantir o direito à guerra e à posse territorial. No artigo, isso servirá de base para uma análise comparativa de algumas das principais narrativas historiográficas tanto da Rússia quanto da Ucrânia sobre o assunto. Especial importância será dada à obra do clássico historiador ucraniano Mykhailo Hrushevsky, principal esteio da narrativa nacional daquele país em termos de sua afirmação como nação independente. Na conclusão será apresentada uma proposta teórica provisória de tentativa de síntese das teorias modernista e perenialista sobre o fenômeno do nacionalismo a partir do caso ucraniano.
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Mezalira, Mariela, and Daniel de Carvalho Moreira. "A documentação histórica arquitetônica: conceitos historiográficos para a fragmentação do tempo." Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online) 20 (September 20, 2022): 1–17. http://dx.doi.org/10.11606/1984-4506.risco.2022.181618.

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Анотація:
A compreensão histórica arquitetônica exige múltiplos panoramas para transmissão do conhecimento acerca da conceituação e materialização da disciplina. A documentação por livros de história da arquitetura, possibilita leituras contemporâneas de registros, esboçando mudanças temporais conforme as narrativas documentadas fundamentam eventos, artefatos, genealogias e interpretações historiográficas arquitetônicas em multiplicidade de vozes autorais, enunciando diferentes composições e percepções do tempo. Intenções autorais buscam, nas construções narrativas, diferentes estratégias de seleção e divisão de passagens históricas em unidades arquitetônicas conforme teorias, discursos ou parâmetros. A fragmentação da continuidade histórica da arquitetura possibilita abordagem por uma série classificatória de conceitos historiográficos para estruturação do conteúdo da publicação no tempo. O artigo propõe a revisão, de caráter teórico, desse cenário na articulação narrativa arquitetônica documental.
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Cancelli, Elizabeth. "A leniência e Vargas: falas da História." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 33, no. 71 (December 2020): 448–68. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942020000300002.

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Анотація:
Resumo Este artigo analisa correntes historiográficas que se debruçaram sobre os anos Vargas. Seu ponto de partida é o de que análises estruturais advindas fundamentalmente das Ciências Sociais acabaram por desenvolver uma visão leniente sobre esse período da história. Perspectivas críticas a essas interpretações contrapuseram-se às teorias da modernização e sua sucedânea teoria da dependência, e questionaram, do ponto de vista teórico, a precedência da questão social como questão política. Mudanças de paradigmas de análise cruzaram as fronteiras dos limites nacionais, do etnocentrismo e da visão regional de história, da dependência e das disputas palacianas das elites políticas.
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Almeida, Rosemary Pereira de, Noemi Boer, and Marcio Tascheto da Silva. "Teorias da história, paradigmas e escolas historiográficas: um estudo de revisão bibliográfica." Disciplinarum Scientia - Ciências Humanas 24, no. 1 (2023): 135–54. http://dx.doi.org/10.37780/ch.v24i1.4317.

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Almeida, Ana Julia Melo. "Histórias fora de quadro: trajetórias de mulheres no campo do design." Arcos Design 16, no. 2 (July 11, 2023): 135–54. http://dx.doi.org/10.12957/arcosdesign.2023.73207.

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O intuito principal deste artigo é refletir sobre as relações sociais de gênero mobilizadas nas práticas historiográficas, por meio das trajetórias profissionais de Klara Hartoch (1901-data desconhecida) e Marta Erps-Breuer (1902-1977). Como método, analisaremos os dois trajetos em paralelo, em busca de presenças, ausências e apagamentos em torno da documentação de seus percursos de vida e de trabalho. Para isso, por meio das teorias feministas e dos estudos de gênero, deslocamos o olhar das invisibilidades, de uma ausência de documentação, para uma existência fora de quadro. Buscamos, assim, compreender uma dinâmica de representação entre o que é oculto e o que é visível nas práticas historiográficas.
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Finazzi-Agrò, Ettore. "Fantasmagorias do tempo: apagamento da memória e invenção da história no espaço brasileiro." Boletim de Pesquisa NELIC 18, no. 29 (September 5, 2018): 53–62. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2018v18n29p53.

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O ensaio procura resgatar os muitos silêncios e as omissões recorrentes que constelam a história brasileira remetendo, sobretudo, para a magistral recapitulação das teorias historiográficas apresentada no livro de Paul Ricoeur L’histoire, la mémoire, l’oubli. A conexão entre memória e esquecimento, da qual depende boa parte da historiografia contemporânea, leva, de fato, a pensar o tempo brasileiro na sua inconsequência ou na sua intempestividade, justificando a proposta, avançada por Raul Antelo, da história do Brasil como uma possível "genealogia do vazio".
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Guarato, Rafael. "he Burden of the History of (and in) Dance:." Revista Brasileira de Estudos em Dança 1, no. 1 (November 30, 2023): 108–37. http://dx.doi.org/10.58786/rbed.2022.v1.n1.51999.

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O presente artigo é um esforço em diagnosticar diferentes fardos que acompanham as historiografias de dança produzidas desde os suls do globo, partindo de minha formação e experiência como historiador da dança e como dançarino e pesquisador de danças de periferia. O objetivo do texto consiste, num primeiro movimento, em analisar como esses diferentes fardos operam, para num segundo movimento, propor a hipótese de que: se a colonialidade nos lega fardos, a decolonialidade não opera necessariamente de modo diferente. Para tanto, o texto recorre ao uso de perguntas focais com intuito provocar o pensamento crítico e evidenciar que, a questão de sujeitos marginalizados em dança importarem não deve ser um pretexto que nos isenta a tratar de métodos e teorias historiográficas. O estudo recorre a fontes históricas e é orientado por teorias e debates existentes no campo dos estudos de dança, da história e da crítica cultural.
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Cardoso, José Luís. "Reflexões periféricas sobre a difusão internacional do pensamento econômico." Nova Economia 19, no. 2 (February 2009): 251–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-63512009000200002.

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Este artigo discute o tema da difusão internacional das ideias e teorias econômicas, explicando a sua relevância para a compreensão do processo de formação do pensamento econômico à escala nacional. Explora diversos exemplos elucidativos do fluxo internacional da ciência econômica e procede a um balanço das principais perspectivas historiográficas construídas sobre o tema. Recorre ao exemplo da influência que as doutrinas e teorias da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) - especialmente aos desenvolvimentos dados por Raul Prebisch e Celso Furtado - tiveram em Portugal e Espanha, durante a década de 1950, ilustrando um caso atípico de influência da periferia sobre países semiperiféricos. O argumento principal apresentado neste artigo consiste em afirmar a importância do estudo da difusão internacional do pensamento econômico, quer melhor compreensão do processo de formação da ciência econômica, quer uma tomada de consciência das suas implicações sobre o funcionamento e a mudança da realidade econômica e social num contexto nacional determinado.
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Arana Bustamante, Luis. "Reflexiones sobre metodos y teorias en microhistoria, etnohistoria e historia colonial andinas." Investigaciones Sociales 15, no. 27 (June 11, 2014): 421–44. http://dx.doi.org/10.15381/is.v15i27.7681.

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A partir de las cuestiones metodológicas planteadas por un libro y algunas publicaciones recientes del autor (Arana, 2010, 2009a, 2009b, 2008 y otras) en un terreno que podría clasificarse simultáneamente como de historia social colonial, etnohistoria, microhistoria o antropología histórica andinas, se hace una revisión sobre los problemas de método planteados y las estrategias y respuestas encontradas en modernas corrientes historiográficas y antropológicas para afrontar en estos estudios los problemas puestos por la documentación y las necesidades de reconstrucción explicativa de varios aspectos de la vida colonial. En estos estudios se emplearon simultáneamente varias técnicas, incluyendo las denominadas descripción densa (Geertz) y etnografía de la historia (Sahlins). Se busca aquí explicar su aplicación y proponer que varias de ellas —que casi no han sido usadas en la etnohistoria andina—, si son debidamente articuladas con el análisis hermenéutico tradicional y otras técnicas como la deducción por indicios, permiten abordar mucho más comprensivamente el análisis histórico de la denominada transformación indígena colonial, es decir tanto de las transformaciones históricas indígenas como de la dimensión cultural de este proceso
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Falcon, Francisco José Calazans. "História cultural e história da educação." Revista Brasileira de Educação 11, no. 32 (August 2006): 328–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782006000200011.

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O artigo analisa a separação entre a história cultural e a história da educação. Examinando obras a partir dos anos de 1970, verifica a importância crescente da história cultural e a ausência quase completa de trabalhos relativos à história cultural da educação. Aborda questões disciplinares e institucionais, mas também historiográficas, que concorrem para a exclusão de determinadas disciplinas, como a história da educação, do âmbito de trabalho do historiador. Durante a década de 1980, detecta maior interesse pela história da educação e por sua inserção nas perspectivas historiográficas. Focaliza algumas questões que interessam aos historiadores e aos historiadores da educação: as relações entre história e cultura; a tentativa de considerar a história cultural em duas perspectivas: uma que lhe atribui o recorte e análise de objetos culturais, e outra que privilegia os pressupostos metodológicos, abordando tanto as práticas sociais como as suas representações, de acordo com concepções das diversas teorias sociais. Conclui que a história cultural é um campo multi ou interdisciplinar, não apenas um tipo de abordagem, nem apenas um novo espaço ou dimensão do real, e enfatiza a necessidade de uma reflexão mais sistemática sobre a educação como um tema/objeto de investigação necessário à compreensão da formação cultural de uma sociedade.
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Frajndlich, Rafael Urano. "Dois projetos: os anos de formação de Manfredo Tafuri." Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 23, no. 39 (July 4, 2016): 72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v23i39p72-89.

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Diante de sua ampla contribuição como historiador, é fácil esquecer que Manfredo Tafuri (1935-1994) teve uma breve atividade como arquiteto no primeiro quinquênio dos anos 60. Durante o período, o então jovem intelectual conciliou teoria e prática, algo impensável posteriormente, até que uma sucessão de conflitos políticos o levou à renúncia, não só do projeto, mas de um primeiro arcabouço histórico. Longe de ter sido uma atividade auxiliar em seus estudos, a prática projetual foi para o jovem Tafuri uma frente política de transformação, câmara de decantação de seus estudos de história e filosofia, no qual testavam-se diversas hipóteses de suas premissas historiográficas ainda em constituição. Parte-se de suas primeiras publicações como estudante em Roma, em 1960, até o livro Teorias e História da Arquitetura, de 1968, em que o autor rompe definitivamente com a noção de arquiteto historiador. Objetiva-se com este artigo captar a transformação teórica pela qual passa a obra do autor nos anos 60, procurando revelar um movimento entre dois projetos políticos e duas interpretações dos usos da história na arquitetura, revisitando os desenhos e pesquisas iniciais da carreira de Tafuri, e como eles ecoaram em sua trajetória posterior.
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Ramos, Kim Silva, and Lu´´ís Miguel Bernardo. "Entrevista com Luís Miguel Bernardo." Impacto: Pesquisa em Ensino de Ciências, no. 2 (October 29, 2023): e76203. http://dx.doi.org/10.12957/impacto.2023.76203.

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O objetivo desta entrevista é divulgar as obras do Professor Luís Miguel Bernardo no Brasil e para a comunidade de pesquisadores dos campos teóricos, experimentais e didáticos da ótica, para estudantes que começam a se interessar por essa ciência e para todos apaixonados pela história das ideias de luz e cor. Luís Miguel Bernardo é professor emérito aposentado da Universidade do Porto, autor de diversos livros e artigos que tratam da ótica científica, sua história, teoria, experimentação e aplicação na medicina e na indústria. Em especial, na entrevista foquei as “Histórias da Luz e das Cores”, dividida em três grandes volumes, pois se trata, até onde eu saiba, do maior compêndio deste tipo em língua portuguesa, quiçá em todas. Dono de um estilo próprio, entre o poético e o bem humorado, conseguiu unir dois objetivos, às vezes um tanto distantes em livros científicos: a profundidade das informações científicas e das descrições históricas e historiográficas e o cuidado estético com a palavra, o que faz a obra alcançar, em diversas passagens, a presença de elementos da criação literária. Esta entrevista também se conecta com o projeto de pesquisa que visa traçar a própria história brasileira da óptica, das ciências e teorias da luz e das cores, trajetória essa que ainda não foi investigada em maiores detalhes.
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Dahás, Nashla. "Teorias feministas e a Didática da História no contexto dos 60 anos do golpe civil-militar de 1964." Ponta de Lança: Revista Eletrônica de História, Memória & Cultura 18, no. 34 (July 22, 2024): 139–55. http://dx.doi.org/10.61895/pl.v18i34.21202.

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No contexto de rememoração brasileiro por ocasião dos 60 anos do golpe civil-militar de 1964, o campo das humanidades mostra-se atingido por fenômenos diversos e convergentes, entre os quais consideramos dois: a Didática da História como ponto de inflexão\reflexão sobre os termos básicos do ensino-aprendizagem tal como vêm sendo praticados ao menos nos últimos 30 anos; e a necessidade de um balanço das novas abordagens historiográficas e metodologias de ensino sobre o golpe e a ditadura diante do emergência e reprodução dos negacionismos, revisionismos e falseamentos históricos que recaem sobre a temática no espaço público. Postulamos que o gênero atravessa ambas as transformações e, a partir das teorias feministas (entre outras possibilidades), pode conduzi-las na direção da ampliação da consciência histórica de jovens estudantes da educação básica e do ensino superior a respeito da ditadura e da memória histórica da violência e do autoritarismo no país. Para discutir as questões propostas, vamos fazer uso da seguinte fonte: o Relatório entregue por Inês Etienne Romeu à Ordem dos Advogados do Brasil (1980) incluindo sua declaração (1981), o chamado “Relatório Inês”, a respeito dos três meses em que esteve em poder dos militares, desde que fora detida, em 5 de maio de 1971, escrito em setembro daquele ano.
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Guimarães, Géssica. "Disciplina e experiência." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 14, no. 36 (August 31, 2021): 373–401. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v14i36.1710.

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A consolidação da história como uma disciplina na tradição ocidental foi responsável pela constituição de métodos, teorias e protocolos que buscavam afirmar seu caráter científico. Essa configuração da história científica no século XIX teve outras consequências como a instituição de mecanismos de controle da produção de conhecimento, bem como o fortalecimento de uma imagem pretensamente universal da humanidade como seu produtor autorizado. Pretendo refletir sobre o caráter disciplinar da história a partir de teorização acerca do conceito de experiência, que será considerado a partir das obras de Walter Benjamin, Judith Butler e Nelly Richard. Para tal, será analisada a importância dos relatos de experiência para a constituição de uma comunidade de escuta, a fim de pensar sua pertinência para as aulas de história e as narrativas historiográficas não hegemônicas. Em seguida, refletiremos sobre a historicidade do conceito de lugar de fala e as consequências ético-políticas das diferentes maneiras de experimentar o passado.
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Queiroz Lima, Savio. "A Pantera Loura e o fazer historiográfico: o uso do objeto-fonte histórias em quadrinhos para a síntese crítica teórico-metodológica." Convergências: estudos em Humanidades Digitais 1, no. 01 (May 2, 2023): 182–95. http://dx.doi.org/10.59616/conehd.v1i01.107.

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O trabalho faz uso da personagem de histórias em quadrinhos chamada Pantera Loura para exemplificar o fazer historiográfico abarcado teórica e metodologicamente. Propõe um debate crítico sobre os usos das histórias em quadrinhos como objetos do passado e fontes históricas e as importantes inferências de teorias e metodologias na sua prática. Perpassa os caminhos experimentados pela própria historiografia, com destaque às transformações promovidas pela Escola dos Annales, para que tal tipologia narrativa de entretenimento migrasse de produto de consumo fútil para possibilidade analítica de representações, imaginários e discursos produzidos e consumidos pelo passado. O trabalho faz uso de procedimento didático sobre a aplicação de teorias e metodologias para a contemplação de uma produção coesa e crítica que possamos assegurar enquanto narrativa historiográfica. Responde às imprecisões discursivas produzidas sobre a condição dialética objeto-fonte como legitimadora de narrativa carente da condição dialética teoria-metodologia. Faz-se enquanto contribuição crítica à historiografia das histórias em quadrinhos.
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Cainelli, Marlene Rosa. "Historiografia do Ensino de História no Brasil: questões de investigação na pesquisa em Ensino de História." Revista Territórios e Fronteiras 14, no. 2 (February 10, 2022): 105–23. http://dx.doi.org/10.22228/rtf.v14i2.1160.

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Resumo: Este artigo tem o objetivo de identificar os processos de constituição das teorias sobre o ensino de História no Brasil a partir das tendências historiográficas e metodológicas que sustentam as discussões sobre ensino de história, aprendizagem da história, educação histórica e didática da história. Atualmente é possível observar tendências diversas no ensino de história que divergem na forma de entendimento da teoria do seu ensino, da didática da História e da cognição situada. Para efeito de análise utilizaremos a historiografia produzida sobre o ensino de história nas últimas décadas do Século 20 e nas duas primeiras décadas do século 21 a partir das pesquisas desenvolvidas no Mestrado em História da Universidade Estadual de Londrina na linha de pesquisa História e Ensino, onde podemos perceber uma ruptura na estrutura metódica de constituição dos fundamentos epistemológicos da ciência da história e do seu ensino. Palavras chave: Historiografia do ensino de história; Didática da História; Epistemologia. Abstract: This article aims to identify the processes of constitution of theories about the teaching of History in Brazil from the historiographical and methodological trends that support the discussions about history teaching, learning history, history education and didactics of history. Nowadays, it is possible to observe different trends in history teaching that diverge in the way of understanding the theory of its teaching, the didactics of History and situated cognition. To analyze that, we will use the historiography produced on history teaching in the last decades of the 20th century and in the first two decades of the 21st century based on the research developed in the Masters in History from the State University of Londrina, in the line of research named History and Teaching, where we can perceive a rupture in the methodical structure of constituting the epistemological foundations of the science of history and its teaching. Keywords: Historiography of history teaching; History didactics; Epistemology.
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Misiak, Eliane. "O retorno do indivíduo como objeto da história: reflexões à luz da teoria semiótica." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 5, no. 9 (June 23, 2012): 57–71. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i9.403.

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A partir do final dos anos 1970 e início dos anos 1980, o método biográfico, nunca esquecido, retomou um lugar de prestígio na produção historiográfica francesa. Vários são os estudos realizados a fim de explicar as condições desse retorno. O presente artigo pretende, à luz da teoria semiótica, contribuir para tal compreensão a partir da análise da construção e investimento de valores nesse objeto histórico, o indivíduo, que retorna à cena historiográfica. Inicialmente, em oposição ao ponto de vista adotado pelo modelo historiográfico quantitativo e, em um segundo momento, como o resultado de uma mudança paradigmática no seio do próprio método biográfico.
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Santiago Júnior, Francisco das Chagas Fernandes. "Dimensões historiográficas da virada visual ou o que pode fazer o historiador quando faz histórias com imagens?" Revista Tempo e Argumento 11, no. 28 (October 22, 2019): 402–44. http://dx.doi.org/10.5965/2175180311282019402.

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As imagens não são mais novidades na pesquisa historiográfica. Contudo, propostas no início dos anos 1990, a pictorial turn (nos EUA, por W. J. T. Mitchell) e a iconic turn (na Alemanha por Gottfried Boehm) alteraram o cenário das pesquisas interdisciplinares sobre artefatos visuais a partir de princípios da alteridade das imagens em relação à linguagem e da historicidade da cultura visual. Soma-se as essas propostas a anacronia das imagens e da sintomatologia de Georges Didi-Huberman, historiador da arte francesa. Este artigo procura avaliar o impacto historiográfico das viradas às imagens em dois aspectos fundamentais do trabalho do historiador: a produção de uma heurística da imagem e da fonte histórica; as construções do tempo/historicidade e da visibilidade do passado e seus usos públicos. Cruzando recursos da história da historiografia e da teoria da imagem e da história, o artigo apresenta em três seções: as matrizes norte-americana, alemã e francesa das viradas pictóricas/icônicas/visuais; as dimensões históricas e historiográficas das viradas; a concepção de fonte histórica, de temporalidade e o problema da visibilidade do passado na atualidade.Palavras-chave: Cultura Visual. História da Historiografia. Anacronia e Historicidade. Virada Visual.
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Da Silva, Augusto. "Notas introdutórias para o estudo da Teoria da História." Oficina do Historiador 11, no. 1 (July 29, 2018): 189. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2018.1.24648.

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O artigo busca oferecer considerações introdutórias para o estudo da teoria da história. O objetivo é apresentar alguns traços do longo e dificultoso processo de construção do discurso historiográfico em suas conexões com a teoria e as reflexões filosóficas sobre a história. Inicialmente, aborda a questão da importância de uma teoria da história para a atividade historiográfica. Toda narrativa histórica se apoia, de maneira refletida ou não, em alguma visão de mundo, numa teoria, e, portanto, é fundamental ao historiador que ele tenha domínio sobre ela. Na sequência, propõe-se uma breve reflexão da complexa interlocução entre historiadores e filósofos acerca de um conhecimento histórico racional. A emergência de um discurso historiográfico científico, no século XIX, se constituiu em contraposição às Filosofias da História iluministas. Os princípios dessa “ciência histórica” amparavam-se muito mais nas técnicas de eruditos especialistas da análise de manuscritos antigos (hermenêutica, filologia, paleografia, diplomática, dentre outras) e na tradição narrativa de eventos particulares do que nas discussões teóricas elaboradas sobre a história.
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Machado, Andréa Kochhann, and Jades Daniel Nogalha De Lima. "As transições de paradigmas no ensino de história: uma análise conceitual e crítica." Caderno Pedagógico 20, no. 1 (October 2, 2023): 123–40. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv20n1-007.

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O presente artigo busca discutir as transições de paradigmas no ensino de História, observando similitudes e diferenças no conceito de paradigma em Thomas Kuhn e em Edgar Morin. O estudo utilizou-se da “crise paradigmática” na educação, com questões relativas à Teoria e a didática da história, para fazer uma análise crítica da história como ciência humana e do ensino de história na atualidade, além de refletir diretamente as influências dessa crise no contexto das teorias pedagógicas na contemporaneidade. Valendo-se de uma análise bibliográfica e perfazendo o debate teórico esbarra-se na seguinte problemática: Quais similitudes e diferenças no conceito de paradigma em Thomas Kuhn e em Edgar Morin no ensino de História? A começar pela evolução do pensamento historiográfico clássico, desde o nascimento da escola metódica positivista e do historicismo no século XIX, até o seu amadurecimento com as correntes de produção historiográfica do século XX, o Materialismo Histórico Dialético, sobretudo a École des Analles, até chegar à Escola do Tempo Presente.
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Rodrigues, Sofia Helena Cardoso. "Arqueologia, História e Memória: um ensaio sobre a circularidade e as sobreposições destas três práticas de relação com o passado." Epígrafe 11, no. 1 (August 17, 2022): 510–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v11i1p510-526.

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O ensaio aqui proposto contempla a atuação da História e da Arqueologia, duas disciplinas consolidadas de contato com o passado, e sua relação com o uso da Memória, conceito abstrato que é utilizado por ambas as áreas, e que ainda existe por si fora dos campos acadêmicos de investigação, como mecanismo orgânico cerebral. Arqueologia e História têm, além de um histórico comum de uso pela academia, uma retrospectiva de discussão, ora afastando-se, ora aproximando-se, ou ainda, reduzindo a individualidade uma das outras; ações as quais refletem na sociedade. Memória, uma das principais ferramentas de uso destas, entra também como poder social. Desta forma, temos por objetivo, no presente texto, a realização de um breve panorama do surgimento e percebimento delas enquanto disciplinas e conceito, respectivamente; bem como sua relação entre si e com a prática milenar humana de contato com tempos precedentes. Sintetizamos e comparamos algumas teorias acadêmicas dos dias de hoje que discorrem sobre o assunto, na busca por trazer reflexões sobre afinidades da prática das mesmas. Le Goff (1990) e Pierre Nora (1993), enquanto historiadores e teóricos do uso da memória, assim como Gordon Childe (1977), Bruce Trigger (2004) e Alain Schnapp (1996), em seus lugares de arqueólogos de diferentes eras, são os estudos que, comparados com demais fontes historiográficas chave, forneceram nosso suporte de análise. Almejamos refletir sobre a significância individual delas ao mesmo tempo em que atuam de modo conjunto na construção de narrativas sobre o passado.
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Pinto, Thiago Pedro. "A pragmática filosófica de Wittgenstein e a Educação Matemática." Educação, Ciência e Cultura 23, no. 1 (May 3, 2018): 41. http://dx.doi.org/10.18316/recc.v23i1.4168.

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Este artigo aborda a leitura de textos da Educação Matemática que se utilizam da pragmática filosófica de Wittgenstein para apoiar seus trabalhos. É grande e crescente o número de trabalhos que se enquadram nesta característica, configurando-se, a nosso ver, em uma tendência dentro do campo científico. Tentamos nesta leitura abordar os principais motivos declarados pelos autores para o uso de tal abordagem filosófica nestes trabalhos, suas contribuições e limitações, bem como, quando era o caso, a discussão que se era feita ao trazer outros filósofos (ou teorias) de forma conjunta. Em certa medida, delineamos aqui alguns movimentos que vimos percebendo no campo da Educação Matemática quanto a estes usos. Certamente, muitos trabalhos ficaram de fora desta leitura, tentamos trazer aqueles que efetivamente têm nos apoiado nas discussões no grupo de pesquisa História da Educação Matemática em Pesquisa (HEMEP) e em disciplinas específicas sobre Wittgenstein e Educação Matemática, que vêm ocorrendo semestralmente desde 2014 no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Os trabalhos elencados aqui versam sobre sala de aula de matemática, a matemática em outros ambientes, Etnomatemática, formação de professores e sobre pesquisas historiográficas em Educação Matemática apoiadas nas ideias do segundo Wittgenstein. Quanto às interlocuções, alguns destes trabalhos nos trazem diálogos desta pragmática filosófica com ideias de Romulo Lins, Jacques Derrida e Michel Foucault. Por fim, trazemos alguns breves apontamentos sobre esta leitura e algumas questões que ela nos coloca.
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Baldoino Silva, Jacson. "uma metaficção historiográfica dos contatos linguísticos na formação do português do Brasil." Revista Odisseia 8, no. 1 (June 22, 2023): 94–114. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2023v8n1id31608.

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A metaficção historiográfica (HUTCHEON, 1991) questiona a verdade colocada pela historiografia oficial e aponta que há verdades, contadas agora pela voz daqueles personagens apagados e silenciados pelas histórias oficiais. Nessa perspectiva, este artigo se propõe, como um desdobramento da teoria da metaficção historiográfica (HUTCHEON, 1991) e fundamentado nas teorias (socio)linguísticas (MATTOS E SILVA, 2004; LUCCHESI, 2009, 2017, 2019; CALLOU; LUCCHESI, 2020; LUCCHESI; CALLOU, 2020), a analisar o romance Um defeito de cor, da mineira Ana Maria Gonçalves (2021[2006]), como uma metaficção historiográfica dos contatos linguísticos ocorridos na formação do Brasil e, consequentemente, do português brasileiro. Essa proposta demonstra a necessidade de uma intersecção entre a Literatura e as Teorias Linguísticas, pois as narrativas ficcionais podem ser utilizadas como um suporte para as discussões, nos cursos de Letras/Português, sobre os contextos sócio-históricos de formação do português brasileiro, considerando, principalmente, a ausência de boas produções cinematográficas que ilustrem esse período.
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Librelotto Rubin, Aline. "No rastro historiográfico da Psicanálise no Brasil." rth | 23, no. 2 (May 27, 2021): 210–29. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i2.65241.

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Neste trabalho elaboramos uma articulação entre as diferentes tradições e momentos dos estudos historiográficos da Psicanálise no Brasil, desde sua emergência na década de 1920. Buscamos situar historicamente continuidades e descontinuidades promulgadas pela virada epistemológica dos anos 1970. Com vistas a uma critica a abordagem historiográfica que se construiu dentro do paradigma da “ficção científica” e da “verdadeira psicanálise”, propomos um retorno à “ficção teórica” de Freud, como definido pelo historiador Michel De Certeau. Além disso, visando a construção de uma historiografia psicanalítica que se baseie em preceitos aliados a sua própria teoria, convocamos alguns elementos da teoria do texto de Barthes, como a escritura baseada no desejo e não na autoria. Palavras-chaves: Historiografia psicanalítica; verdadeira psicanálise; ficção teórica.
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Villi, Tairon, and Hector Guerra Hernandez. "A ESCRITA DA HISTÓRIA: UMA ESCRITA POÉTICA." Revista Graphos 21, no. 2 (January 11, 2020): 148–63. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1516-1536.2019v21n2.48654.

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A história enquanto disciplina tem sua estrutura discursiva composta na forma de uma narrativa verbal em prosa que visa a representar realisticamente aquilo que pretende explicar objetivamente. Assim, destacam-se as aproximações entre a escrita historiográfica e a escrita literária, numa direção em que se encontra a atitude poética do historiador no processo de criação e elaboração de suas narrativas sobre um passado ao qual se busca conferir sentido e significado – e em última análise, torná-lo útil – em função do presente e do contexto em que está inserido. O presente artigo analisa as proposições de aproximação entre o fazer historiográfico e o fazer literário realizadas pelo historiador Hayden White, que investigou os elementos literários, portanto, artísticos, da produção historiográfica. Palavras-chave: História e Literatura. Poética da História. Hayde White. Teoria da História.
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Rina Simón, César. "El “redescubrimiento” del iberismo y las teorías modernas de la nación. Un análisis comparado de las historiografías peninsulares." Anos 90 29 (July 22, 2022): 1–17. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.111892.

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Este artículo es un ensayo de historiografía comparada sobre la evolución de los estudios sobre el iberismo en las últimas décadas. Éstos fueron tradicionalmente adscritos al área metodológica y epistemológica de la historia de las relaciones internacionales. Sin embargo, el diálogo entre disciplinas y la apertura generada por la recepción y aplicación al caso peninsular de las teorías modernas sobre la nación propiciaron un cambio de modelo historiográfico. Desde entonces, el iberismo como tema de investigación histórica ha ganado en complejidad y se ha reconocido su impronta en los procesos de nacionalización español y portugués debido a su abordaje desde múltiples ópticas, entre las que cabría destacar la historia de las ideas y la historia de los conceptos. Pese a la profusión de investigaciones y estudios publicados en la última década, la recepción y acogida del iberismo como tema de investigación ocupa lugares desiguales en el plano de las diversas historiografías peninsulares. El análisis no pretende recoger toda la producción historiográfica vertida sobre la materia, sino señalar los vectores fundamentales que han marcado sus transformaciones en el horizonte historiográfico.
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Oliveira da Rosa, Amilcar Alexandre. "Gazeta Pelotense, imprensa e sociedade em transformação." Mosaico 13, no. 20 (July 18, 2021): 25–48. http://dx.doi.org/10.12660/rm.v13n20.2021.83316.

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A experiência do jornal Gazeta Pelotense, que circulou em Pelotas (RS) entre os anosde 1976 e 1977, é rememorada por integrantes da antiga redação do jornal. Nesteartigo, o objetivo é analisar as possibilidades narrativas da imprensa a partir dealgumas metodologias que aproximam imprensa e história, particularmente a históriaoral, considerando premissas do campo historiográfico e da teoria da comunicação.Considera-se que o uso dos jornais como fonte para as pesquisas historiográficas serátanto mais eficaz quanto mais se compreender que as práticas jornalísticas sãoresultantes de um contexto – interno e externo ao jornalismo, influenciando e sendoinfluenciado por ele –, que produz um sentido, principalmente em períodos detransformação da sociedade e da imprensa.
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Castanho, Gabriel De Carvalho Godoy. "Faciamus hominem ad imaginem et similitudinem nostram: gênese historiográfica do eremitismo medieval." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 2, no. 2 (May 29, 2009): 220–32. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i2.14.

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O presente texto visa apontar a construção dos contornos do eremitismo medieval pela tradição historiográfica do século XX. Para tanto, não realizaremos balanço geral, nem reflexões teóricas desvinculadas do contexto histórico que as engendrou; em seu lugar abordaremos a problemática fundamental do eremitismo medieval, ou seja o isolamento, por meio dos alicerces de sua criação historiográfica: a polêmica entre modelos eclesiásticos e laicos. Tentaremos evidenciar como certos aspectos de uma categoria sócio-cultural ganharam destaque em função dos pressupostos de seus autores. Não se trata de um estudo a cerca do temido anacronismo histórico, mas sim da inevitável parcialidade do conhecimento historiográfico. Visamos com nosso artigo: 1) alimentar a convicção de que trabalhosde teoria da história devem abordar a construção das idéias sempre em paralelo com o contexto sóciointelectual que as engendrou; 2) indicar a necessidade de uma revisão dos estudos sobre o eremitismo medieval que amplie seu conceito-objeto a partir de uma concepção construcionista e, conseqüentemente, relativista.
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Santiago Júnior, Francisco Das Chagas Fernandes. "Cinema e historiografia: trajetória de um objeto historiográfico (1971-2010)." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 5, no. 8 (August 17, 2011): 151–73. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i8.270.

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Este artigo visa a apresentar a forma como a historiografia tradicional incorporou o cinema entre seus objetos de pesquisas por meio de um diálogo ambíguo com os estudos do cinema e pela exclusão direta da história do cinema. Acompanha-se a inclusão do cinema entre os objetos da historiografia francesa e brasileira, a domesticação do filme na operação historiográfica e a sobrevivência dos marcos iniciais dessa inclusão no atual momento das pesquisas, bem como os deslocamentos mais importantes dos últimos dez anos. Observaremos alguns aspectos da história da constituição do cinema como objeto historiográfico, propondo, ao final, um diálogo sistemático com a teoria da história e a própria história do cinema.
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Suzano Junior, Barthon Favatto. "Os Annales e a interdisciplinaridade: um balanço da historiografia polemista brasileira." Antíteses 12, no. 23 (August 9, 2019): 773. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2019v12n23p773.

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A interdisciplinaridade sempre foi marca associada aos Annales (1929 - ...). No século XX, poucos movimentos ou escolas historiográficas foram tão longe e felizes na tentativa de inscrever o diálogo com outras disciplinas como palavra de ordem das práticas e dos saberes historiográficos como a revista e a corrente inauguradas por Marc Bloch e Lucien Febvre. Nessas páginas, busca-se por intermédio da análise comparativa o entendimento de como a chamada historiografia polemista brasileira apresenta, compreende e aufere tratamento à relação entre os Annales das duas primeiras gerações e a interdisciplinaridade. A abordagem se concentra na releitura crítica de duas obras fundamentais e de largo alcance produzidas e publicadas no Brasil: “Escola dos Annales: a inovação em História” (Paz & Terra, 2000), de autoria de José Carlos Reis; e, “Teoria da História: a Escola dos Annales e a Nova História” (VOZES, 2012), volume V, que integra a coleção “Teoria da História” sob assinatura do historiador José D’Assunção Barros. O artigo também busca problematizá-las pela ótica da tensão entre o caráter “federalista” da História preconizada pelos Annales e o fenômeno de “tradição-ruptura”.
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Pinto Neto, Hermano do Amaral. "A história do mundo como grande estratégia: a simulação da modernidade no jogo eletrônico Europa Universalis IV." Revista Angelus Novus, no. 18 (October 22, 2022): 190701. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-5487.v13i18p190701.

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A indústria de entretenimento pode se apresentar como um importante meio de divulgação histórica e de popularização e naturalização de argumentos historiográficos e representações da história. Essa dinâmica também se faz presente em jogos eletrônicos que mobilizam o conhecimento histórico para simular períodos, processos, estruturas e acontecimentos históricos específicos. A retórica procedural dos jogos divulga e reafirma argumentos historiográficos através de suas representações normativas para um público não-especializado. Este artigo objetiva analisar a presença de noções e argumentos de história do mundo no jogo Europa Universalis IV. Através da análise crítica dos mecanismos do jogo e sua justaposição com a literatura especializada de história do mundo, será constatado que o jogo reproduz uma visão integracionista da história do mundo, que informa o entendimento da história por seus consumidores. Com a sua simulação histórica de zonas interativas, comércio internacional e difusão tecnológica, a retórica procedural de Europa Universalis IV, fundamentada em conhecimento historiográfico especializado, como a teoria do sistema-mundo, reproduz sua própria interpretação da história do mundo e pode convencer os jogadores no mesmo sentido.
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Diehl, Astor Antônio. "Teoria historiográfica: diálogo entre tradição e inovação." Varia Historia 22, no. 36 (December 2006): 368–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752006000200008.

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Objetiva-se discutir algumas perspectivas de estudos nos campos das teorias da história e da historiografia, tomando como eixo os pressupostos para o diálogo entre tradição historiográfica e o conjunto de inovações verificadas nos estudos históricos atuais. A partir desse objetivo estabelecemos dois aspectos para a estrutura do texto: o primeiro envolve a possibilidade da inserção de noções como a dos desejos e das subjetividades para a dimensão teórica e historiográfica; o segundo aspecto discute os sentidos dessa inovação, entendida a partir da noção cultura historiográfica e da plausibilidade do conhecimento histórico.
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Miranda, Heloisa Helena Ribeiro, Célia Maria Domingues da Rocha Reis, and João Paulo Rodrigues. "A Configuração da Narrativa Historiográfica na Escrita de Eduardo Galeano." Revista da Anpoll 1, no. 50 (December 30, 2019): 58–69. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i51.1310.

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Neste artigo objetivamos demonstrar como Eduardo Galeano configura sua narrativa, adequando-a a exigências próprias da historiografia. Procedemos a uma análise formal e de conteúdo, investigando a maneira como o escritor uruguaio, em seu texto “La reconquista de Brasil”, da obra Memoria del fuego (2010), consegue atender a imperativos do fazer historiográfico, como a datação dos fatos, o registro documental, a crítica das fontes, os agentes históricos e a objetividade da linguagem. Os resultados da análise revelaram que Galeano compõe uma outra perspectiva narratológica para abordar o Golpe Militar de 1964, no Brasil. Nesse sentido, concluímos que a forma como Galeano compõe o seu texto pode ser vista como uma narrativa historiográfica que não se afasta da Teoria da Literatura, mas agrega sua metodologia.
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Bontempi Jr., Bruno. "O ‘Grupo de Laerte’ e a escrita da história da educação (1962-1972)." Revista Brasileira de História da Educação 19 (June 16, 2019): e060. http://dx.doi.org/10.4025/rbhe.v19i0.46819.

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: O artigo trata de uma experiência de pesquisa e escrita de história e filosofia da educação, que nos anos 1960 e 1970 tomou lugar na Universidade de São Paulo e nos Institutos Isolados de Ensino Superior, sob a orientação de Laerte Ramos de Carvalho. Esta experiência, que criou uma discernível tradição no campo de estudos historiográficos da educação brasileira, definiu seus temas à luz de problemas educacionais e políticos de seu tempo, assim como de concepções filosóficas, teorias da história, partições epistemológicas e disciplinares que então configuravam o modelo universitário. Pelo modo como se organizou para propor, produzir e divulgar a escrita da história, essa geração marcou esse campo em formação com características particulares, que incluem a preferência por determinados tipos de fontes, modos de periodizar e narrar os eventos históricos. A análise historiográfica proposta combina a compreensão textual e contextual dessa tradição, considerando as condições institucionais e disciplinares tanto quanto as ambiências social, intelectual e política em que essas narrativas se produziram.
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Kmitta, Ilsyane do Rocio. "Historiador em sua Prática Cotidiana." Revista Eletrônica História em Reflexão 16, no. 32 (September 30, 2022): 52–70. http://dx.doi.org/10.30612/rehr.v16i32.15241.

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Apresentamos nesse texto, aspectos de um pequeno debate que envolve o uso da teoria e da metodologia na elaboração da pesquisa histórica, e como este uso nos permite pensar o fato não apenas como algo dado, mas nos leva a necessidade de uma análise criteriosa e crítica a progressão da pesquisa com embasamento científico. Ao utilizar de teorias na prática historiográfica, o pesquisador busca a compreensão do contexto histórico através do tempo. O processo de eleger um objeto, pesquisar, fazer as devidas críticas e posteriormente após uma análise rigorosa das fontes e escrever a história, revela quem é o historiador, e para este, a teoria é a bagagem que permite o entendimento e acomoda a explicação para a escritura do fato, para a construção de uma História pelo viés científico. Palavras-chave: Historiador. Teoria e metodologia. Pesquisa histórica.
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D’ALESSIO, Marcia Mansor. "Assim também se escrevia a história no pós-Segunda Guerra Mundial Reflexões sobre a historiografia de Pierre Vilar." Varia Historia 35, no. 69 (December 2019): 787–824. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752019000300005.

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Resumo É suficientemente conhecido e reconhecido o lugar que a França ocupa na produção historiográfica a partir do século XIX. Da Escola Metódica à revolução dos Annales, com seus desdobramentos até os anos 1980, a produção francesa foi uma referência para os estudos históricos em vários países e marcou o discurso historiográfico na contemporaneidade. Pierre Vilar representa uma síntese das metamorfoses da historiografia francesa do século XX: herdeiro das conquistas metodológicas da Escola Metódica no que concerne à fidelidade absoluta às fontes empíricas, Vilar teve sua inspiração maior na teoria marxiana da História e, partícipe da construção do grupo dos Annales, praticou, de maneira integral, as propostas da “École” para o conhecimento histórico. Este estudo pretende mostrar o paralelismo entre a construção da historiografia vilariana e os movimentos da historiografia francesa no pós-Segunda Guerra Mundial.
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Araújo Granado, Emerson Rodrigo, Orlando Luiz Zanon Junior, and Rafael Padilha dos Santos. "A ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA COMO INSTRUMENTO DE ARTICULAÇÃO DAS RAZÕES DE JUSTIFICAÇÃO DA DECISÃO JUDICIAL." Revista Direito e Política 11, no. 2 (August 30, 2016): 909. http://dx.doi.org/10.14210/rdp.v11n2.p909-932.

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O presente artigo científico se propõe, de modo coeso, a analisar a teoria da argumentação jurídica em seu processo evolutivo, desde a construção do pensamento crítico de Theodor Viehweg, da retomada da retórica aristotélica em Perelman, a construção das teorias argumentativas-discursivas, pautadas na teoria do discurso de Habermas. O objeto da presente pesquisa é analisar a contribuição da teoria da argumentação jurídica como instrumento de articulação das razões de justificação da decisão judicial. Para alcançar tal enfoque, a pesquisa será dividida em três momentos. No primeiro se fará um escorço historiográfico da teoria da argumentação jurídica. Na segunda etapa, estudar-se-á o caráter prescritivo da ciência jurídica e a contribuição da argumentação jurídica no seu desenvolvimento. Por fim, no terceiro momento, dedicar-se-á à apreciação da argumentação jurídica como instrumento de articulação das razões de justificação da decisão judicial. Utilizou-se, para o desenvolvimento desta presente pesquisa, o método indutivo, operacionalizados pelas técnicas de conceitos operacionais e da pesquisa bibliográfica.
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Navarro, Alexandre Guida. "A civilização maia: contextualização historiográfica e arqueológica." História (São Paulo) 27, no. 1 (2008): 347–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742008000100015.

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Este artigo versa sobre a contextualização historiográfica e arqueológica da civilização maia. O intuito é traçar um perfil das primeiras explorações nos sítios arqueológicos, observar a construção do conhecimento criada acerca das primeiras informações obtidas pela Arqueologia, além das diversas vinculações das pesquisas empreendidas em relação aos contextos históricos de sua época e as teorias utilizadas atualmente pelos maístas.
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Salles, Ricardo. "Gramsci para historiadores." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 5, no. 10 (August 5, 2012): 211–28. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i10.434.

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O ensaio apresenta as reflexões de Antonio Gramsci como um trabalho teórico que, mesmo lidando com a política, trata fundamentalmente da história e da prática dos historiadores. Para o pensador e revolucionário italiano, a filosofia da práxis era o historicismo absoluto ou realista. Os conceitos gramscianos, ou cânones metodológicos e de interpretação histórica e política, como ele os considerava, são elaborados a partir de análises de situações e épocas históricas determinadas, notadamente a Itália do século XIX, em particular, e a Europa moderna, de um modo mais amplo. São, nesse sentido, conceitos históricos desenvolvidos para e a partir de uma prática historiográfica. Para afirmar esse ponto, Gramsci se engaja contra dois adversários: o mecanicismo determinista predominante na tradição marxista da Internacional Comunista, exemplificado pelo livro A teoria do materialismo histórico: manual de sociologia marxista, de Nikolai Buhkarin, e o idealismo filosófico e historiográfico, singularizado em diversos escritos de Benedetto Croce.
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Peixoto, Priscilla Alves. "A escrita da história como um processo: as práticas historiográficas de Françoise Choay (1965-1973)." Oculum Ensaios 14, no. 1 (June 21, 2017): 99. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v14n1a3221.

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O presente artigo tem por objeto a produção da filósofa Françoise Choay. Mais especificamente, ele aborda textos que a autora desenvolveu entre 1965 e 1973, nos quais ela enfoca a história do urbanismo. São eles: ‘L’Urbanisme en question’ de 1965, ‘L’histoire et la méthode en urbanisme’ de 1970 e ‘Urbanisme: théories et réalisations’ de 1973. Toma-se por hipótese a necessidade de se lançar um olhar mais aprofundado para as práticas historiográficas da autora, sublinhando o caráter processual e as condicionantes de enunciação de sua teoria. As ideias desenvolvidas neste trabalho se amparam na noção de ‘operação historiográfica’ enunciada por Michel de Certeau em seu livro “A escrita da história” de 1975. A partir das balizas dessa operação descrita por Certeau — os lugares, as práticas e a escrita da narrativa histórica —, busca-se, por fim, explicitar os elementos que Choay mantém e modifica em seu processo de interpretar a memória de uma disciplina chamada urbanismo, em outras palavras, em sua história do urbanismo.PALAVRAS‑CHAVE: Françoise Choay. História do urbanismo. Historiografia.
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Vizeu, Fabio, and Queila Regina Souza Matitz. "CONTRIBUIÇÕES DA HISTÓRIA DOS CONCEITOS (BEGRIFFSGESCHICHTE) PARA OS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS." Revista Brasileira de Estudos Organizacionais 1, no. 2 (November 9, 2015): 165. http://dx.doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2014.v1n2.33.

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O presente trabalho pretendeu ensaiar possíveis contribuições para os estudos organizacionais do método historiográfico denominado por ‘história dos conceitos’ (Begriffsgeschichte), de autoria do historiador alemão Reinhart Koselleck. Assumindo uma dimensão maior do que a pura implicação metodológica da escrita historiográfica, a Begriffsgeschichte deve ser compreendida como uma teoria da história (JASMIN, 2006; WHITE, 2002) que, além de situar o que se trata de fato a natureza daquilo que denominamos por ‘História’, também nos permite avançar na análise da própria modernidade. Diante destes aspectos, podemos demarcar a contribuição que se pretende com a adoção da perspectiva da História dos Conceitos para os estudos organizacionais. Epistemologicamente, consideramos a significativa contribuição teórica da abordagem de Koselleck, já que a teoria da história implícita na Begriffsgeschichte serve como arcabouço explicativo para a análise do fenômeno organizacional enquanto um dos mais importantes produtos históricos da modernidade. Por fim, em termos metodológicos, a Begriffsgeschichte oferece recursos para se operacionalizar pesquisas que verifiquem a real dimensão de formas discursivas específicas dentro do pensamento organizacional, formas estas que se traduzem nos conceitos fundamentais da prática organizacional e na reflexão que os acadêmicos fazem desta.
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Ferreira, Daniel. "História, ciência ou romance? O tema das identidades no futebol brasileiro." Motrivivência 30, no. 56 (November 29, 2018): 209–24. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n56p209.

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Já há algum tempo, uma percepção de crise vem se manifestando no campo das ciências humanas e, por consequência, no campo historiográfico acerca do status de ciência para História de uma forma geral. Trata-se de uma questão de cunho epistemológico e que, assim sendo, repercute e desafia historiadores como um todo, independente das especificidades do seu objeto. O objetivo central deste artigo é problematizar o campo de estudos históricos envolvendo identidade e futebol que se desenvolve no Brasil, a luz daquele diagnóstico de crise. Para tal, parte-se de uma breve apresentação da referida crise, destacando a proposta historiográfica de Jörn Rüsen como forma de superá-la. Na sequência, a partir de uma dada escolha bibliográfica, apresenta-se um panorama geral sobre estudos, no Brasil, envolvendo o tema das identidades no futebol. Finalmente, conclui-se o artigo com alguns apontamentos e a possibilidade do uso da teoria elisiana na escrita da história do esporte.
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Mira, Vinícius José. "Exu e a História do Tempo Presente: uma encruzilhada possível?" Sankofa (São Paulo) 16, no. 28 (October 23, 2023): 36–49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2023.217533.

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Esse texto tem como objetivo estabelecer um diálogo entre Exu, orixá mensageiro das religiões afro-brasileiras, e a História do Tempo Presente, uma nova atitude metodológica no fazer historiográfico datada de meados da segunda metade do século XX, oriunda da França. Para tal, é feito uso de bibliografia atinente produzida por intelectuais de terreiro, tais como Luiz Rufino, Pai Rodnei de Oxóssi, Muniz Sodré e Ronilda Iyakemi Ribeiro, em diálogo com pensadores relevantes aos debates da Teoria da História, nomeadamente, Walter Benjamin, Chimamanda Ngozie Adichie, José D’Assunção Barros e Reinhart Koselleck. O texto está dividido em três partes. Na primeira delas, as possibilidades teórico-metodológicas da Exunêutica para a operação historiográfica são discutidas, almejando transformar a cruz cristã – sob(re) a qual a disciplina histórica foi erigida – na encruzilhada de Exu. Na sequência, Walter Benjamin e Chimamanda Ngozie Adichie encontram Exu e os combates contra os perigos de uma história única ganham um poderoso aliado. Na terceira e última parte, concluo o texto tecendo reflexões gerais sobre as diversas discussões apresentadas.
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Lima, Ana Laura Godinho. "O evolucionismo na psicologia educacional: uma análise historiográfica." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 27, no. 3 (September 2020): 819–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702020000400007.

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Resumo Analisa-se o discurso sobre o desenvolvimento humano veiculado em manuais de psicologia educacional destinados à formação docente. Caracteriza-se nesses discursos a presença da “teoria da recapitulação”. Essa teoria, elaborada por Ernst Haeckel no campo da embriologia no final do século XIX, afirma que o indivíduo atravessa diversos estágios de desenvolvimento, que correspondem à forma adulta de seus antepassados na sequência evolutiva. Foi apropriada pela psicologia e serviu como modelo explicativo para diversos aspectos do desenvolvimento, desde as diferenças individuais e grupais na forma e no tamanho do cérebro até a evolução da linguagem e da moral. A análise recorre aos escritos de Michel Foucault acerca da análise do discurso e de Nikolas Rose a respeito da história da psicologia.
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Moreira, Patricia Veronica, and Jean Cristtus Portela. "O contágio na semiótica brasileira: uma questão semio-historiográfica." Estudos Semióticos 17, no. 1 (April 15, 2021): 37–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2021.181583.

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Neste trabalho, buscamos entender o conceito de “sensível”, mais especificamente a questão do contágio, na semiótica, pela abordagem semio-historiográfica (SANTOS, 2020), contextualizando, primeiramente, sua emergência. Depois, nos estudos de semioticistas franceses e brasileiros, recuperados por meio dos grupos de especialidades de semiótica - institucionalizados em diferentes universidades do território internacional e brasileiro - segundo as ideias de Murray (1994, 1998) e de Moreira (2019). Esses grupos de especialidades, compreendidos nos períodos que chamamos de greimasiano e pós-greimasiano, são a recepção da teoria semiótica francesa a partir do discurso fundador encontrado nos trabalhos de A. J. Greimas e a sua continuidade com seus colaboradores, sobretudo nos trabalhos de Fontanille, Landowski e Zilberberg. Aliando os princípios semiótico-historiográficos definidos por Portela (2018), Koerner (1996, 2014), Swiggers (2009, 2015), Moreira (2019), Santos (2020) e Auroux (2008) ao conceito de “sensível” em sua rede conceitual, investigamos na recepção brasileira, em que medida o contágio aparece na retórica e/ou na imanência dos trabalhos analisados. Por fim, a partir dessas primeiras reflexões, conseguimos definir provisoriamente o lugar histórico-epistemológico que o sensível (contágio) ocupa na semiótica brasileira, para explorar não apenas as continuidades teórico-metodológicas, mas também as rupturas existentes.
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Medeiros, Aldinida, and Ana Flávia da Silva Oliveira. "Ironia e paródia." Navegações 15, no. 1 (October 19, 2022): e43047. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2022.1.43047.

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Este artigo é um estudo sobre História do cerco de Lisboa (2011), do escritor José Saramago. O objetivo é estabelecer relações entre a obra literária e a teoria da ironia e da paródia. Buscamos, pois, destacar aspectos dessas categorias na composição da narrativa, considerando o papel crítico do narrador na reconstrução dos acontecimentos historiográficos. A partir da consideração deste romance como uma metaficção historiográfica, constatamos que, tanto através da mobilização da ironia, como por meio da paródia, é construído na narrativa um dizer crítico criado a partir da ficção em oposição a um discurso histórico cristalizado, considerado como único e absoluto, a História da Tradição. Respaldamo-nos em vários estudos que se voltam para a ironia e a paródia no romance histórico contemporâneo, desenvolvendo nossa leitura a partir do método da crítica textual, por meio de uma pesquisa bibliográfica de base interpretativa. Para embasar as nossas reflexões, trouxemos como aporte teórico, dentre outros, Linda Hutcheon (1989, 1991), Maria de Fátima Marinho (1999), Brandão (1945) e Eduardo Calbucci (1999). Com isso, elucidamos alguns aspectos que mostram como o romance histórico contemporâneo História do cerco de Lisboa (2011) faz a sua releitura da História.
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Della Valle, Franco. "Inovação “historiográfica” antes da história-disciplina." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 14, no. 36 (August 31, 2021): 319–48. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v14i36.1707.

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Este artigo analisa a produção de uma novidade em escritos sobre a história nos anos 1920, ou seja, antes da criação de faculdades de História no Brasil e posterior profissionalização dos historiadores. O objetivo é mostrar que a categorização das obras em uma genealogia de teorias, métodos e autores normalmente tidos como historiadores (de ofício ou não) e que hoje compõem uma visão de “evolução” da disciplina é insuficiente para abarcar as complexidades envolvidas na eleição de uma obra como novidade. Dessa forma, tomou-se como fio condutor o livro Vida e morte do bandeirante, de José de Alcântara Machado de Oliveira (1875-1941), publicado em 1929, e sua relação com outros autores que escreviam sobre a mesma temática no mesmo período. Ao se cotejar esses autores “em uma concorrência”, analisar as críticas de recepção da obra e relacioná-la com outros livros sobre o passado paulista, pode-se compreender que a novidade se expressou mais pela forma da escrita, pela aproximação a uma tendência já existente de relatos de curiosidades sobre o passado e pela relação com o direito, do que pelo apego a métodos historiográficos ou distanciamento deles. Trazer tudo isso para o debate permite, assim, compreender melhor as relações estabelecidas entre autor, obra, seus leitores e o espaço intelectual paulista dos anos 1920.
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Diehl, Astor Antônio. "Idéias de futuro no passado e cultura historiográfica da mudança." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 1, no. 1 (June 1, 2009): 45–70. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i1.25.

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Objetiva-se apresentar e discutir os parâmetros da historiografia contemporânea a partir das mudanças ocorridas durante os últimos anos. Mostrar como a partir dessas mudanças ocorrem alterações nos sentidos e significados do conhecimento histórico, especialmente quanto aos usos da memória no contexto do tempo presente, tanto no campo social como no cultural. Tais aspectos são apresentados no debate teórico, visando à compreensão e importância do estudo das teorias da História na composição das noções como ‘idéias de futuro no passado’ e ‘cultura da mudança’.
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