Добірка наукової літератури з теми "Sujeito-escravizado"

Оформте джерело за APA, MLA, Chicago, Harvard та іншими стилями

Оберіть тип джерела:

Ознайомтеся зі списками актуальних статей, книг, дисертацій, тез та інших наукових джерел на тему "Sujeito-escravizado".

Біля кожної праці в переліку літератури доступна кнопка «Додати до бібліографії». Скористайтеся нею – і ми автоматично оформимо бібліографічне посилання на обрану працю в потрібному вам стилі цитування: APA, MLA, «Гарвард», «Чикаго», «Ванкувер» тощо.

Також ви можете завантажити повний текст наукової публікації у форматі «.pdf» та прочитати онлайн анотацію до роботи, якщо відповідні параметри наявні в метаданих.

Статті в журналах з теми "Sujeito-escravizado"

1

Holanda Ribeiro Gonçalves, Jivago Araújo, and Sebastião Alves Teixeira Lopes. "Quem conta minha história? As mutilações do cânone e a construção do Outro em Foe, de J. M. Coetzee." Em Tese 23, no. 3 (August 29, 2018): 85. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.3.85-99.

Повний текст джерела
Анотація:
Tomando a narrativa literária como campo fecundo para revisitação de obras já canonizadas, Foe, escrito em 1986 por J. M. Coetzee, se inscreve em um amplo debate acerca da representatividade dos sujeitos em situações subalternizadas e suas possibilidades de expressão, via texto literário, que se inicia a partir dos anos 1960 com o recrudescimento dos estudos pós-coloniais. A obra em questão reconfigura as relações entre personagens outrora representados na tradição da literatura inglesa, a saber, o colonizador branco e o escravizado negro. O texto é uma releitura direta de The tempest (1611), de William Shakespeare e Robinson Crusoé (1719), de Daniel Defoe. Interessa pensar em que medida se efetua na obra uma reconfiguração dos posicionamentos de tais personagens, que visa elucidar a sub-representação à qual o sujeito negro, na condição de sujeito escravizado, foi submetido. A simbologia arquitetada por Coetzee é precisa: o sujeito escravizado, de nome Sexta-feira, é mutilado fisicamente – não possui sua própria língua, pois essa lhe foi cortada por seu antigo dono, e assim não é capaz de contar sua própria história. De tal fato sobrevém o cerne da narrativa: a ressignificação do silêncio enquanto única instância de resistência frente ao projeto colonizador. Assim, este trabalho busca responder aos questionamentos que a obra literária suscita na ordem das possibilidades de fala do sujeito negro e da legitimidade de sua representação e constituição como o Outro do colonizador. Para isso, privilegiamos as relações que se estabelecem na obra entre o sujeito europeu, detentor da fala e da possibilidade da escrita, e o sujeito subalternizado, privado de sua capacidade de fala.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
2

RADáœNZ, ROBERTO, and BRUNA LETáCIA DE OLIVEIRA SANTOS. "O SUJEITO ESCRAVIZADO E O ENSINO DE HISTÓRIA: o infanticá­dio cometido por Maria Rita." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 14, no. 23 (June 26, 2017): 27–43. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v14i23.546.

Повний текст джерела
Анотація:
A pesquisa em torno do tema escravidão tem avançado consideravelmente. As abordagens mais recentes buscam apresentar o escravo como sujeito de seus atos. Essa mudança de abordagem tem sido possá­vel principalmente por causa da utilização de fontes ligadas aos processos judiciais. O presente texto tem como base empá­rica um processo crime em que é julgado uma mãe escrava que comete infanticá­dio e tenta suicá­dio no distrito de Capivari, em Rio Pardo, em 1850. Maria Rita, depois de vestir com as melhores roupas suas filhas, degolou Manuelina de cinco anos e Vitoriana de três, sendo impedida de cometer suicá­dio depois dos gritos de desespero das meninas. O processo apresenta muitos elementos do cotidiano escravista que podem ser problematizados em sala de aula. Dentre eles as diferenças de gênero que se traduzem nas próprias razões alegadas pela escrava para o crime: ”porque ele é homem e não haverá de passar pelos trabalhos das fêmeas”. Por mais genérico que possa parecer o termo trabalho nessa manifestação, ele encobre abuso sexual, violência, castigos, trabalhos forçados, entre outros. Narrativas desse gênero não aparecem nos livros didáticos e são bem mais recorrentes do que se possa imaginar. Nesse sentido, processos crimes podem ser trabalhados em sala de aula, como fontes para o ensino de história, desvelando um cotidiano complexo que marcou o passado escravista.Palavras-chave: Ensino de história. Infanticá­dio. Escravidão. Cotidiano.THE ENSLAVED SUBJECT AND HISTORY TEACHING: infanticide committed by Maria RitaAbstract: Research on slavery has considerably moved forward. This academic knowledge capital starts to reflect on didactic books in a more significant form. The most recent approaches try to present slaves as subjects of their own acts. This change of approach has been possible mainly because of the use of sources linked to legal processes. This text has as empirical base a crime process in which a slave mother is judged because she committed infanticide and tried suicide in the district of Capivari, in Rio Pardo in 1850. Maria Rita, after dressing her daughters in their best clothes, beheaded Manuelina and Vitoriana, of five and three years old respectively. She was prevented from committing suicide, due to the desperate cries of the girls. This process presents many elements of slaves' everyday life that can be discussed in class. Among them, gender differences, which translate in the reasons alleged by the slave mother for committing the crime: ”because he is a man and he will not have to do the jobs of a female”. Even if it may sound generic, the term job in this assessment includes sexual abuse, violence, punishments, forced labor, among others. Narratives of this type do not appear in didactic books even if they are more common than we can imagine. In this sense, crime processes can be discussed in class as sources for history teaching, revealing a complex routine which marked the slavish past. Keywords: History teaching. Infanticide. Slavery. Everyday life.EL SUJETO ESCLAVIZADO Y LA ENSENá‚NZA DE HISTORIA: el infanticidio cometido por Mará­a RitaResumen: La investigaciónen torno al tema esclavitud ha avanzado considerablemente. Este capital de conocimiento académico comienza a reflejarse de forma más significativa em los libros didácticos. Los abordajes más recientes buscan presentar al esclavo como sujeto de sus actos. Este cambio de abordaje ha sido posible principalmente a causa de la utilización de fuentes relacionadas conprocesos judiciales. Este texto tiene como base empá­rica um proceso de crimenen el que es juzgada una madre esclava que comete infanticidio e intenta suicidio, em el Distrito de Capivari, en Rio Pardo en 1850. Mará­a Rita, después de vestir con sus mejores ropas a sus hijas, degolló a Manuelina de cinco años y a Vitoriana de tres, siendo impedida de cometer suicá­dio después de los gritos desesperados de las niñas. El proceso presenta muchos elementos del cotidiano esclavista que pueden ser cuestionados em clase. Entre ellos, las diferencias de género que se traducen em las propias razones alegadas por la esclava para cometer el crimen: ”porque él es hombre y no tendrá que pasar por los trabajos de las hembras”. Por más genérico que pueda parecer el término trabajo em esta manifestación, encubre abuso sexual, violencia, castigos, trabajos forzados, entre otros. Narrativas de este tipo no aparecenen los libros didácticos y son mucho más comunes de lo que se pueda imaginar. En este sentido, los procesos por crimen pueden ser trabajados em clase como fuentes para la enseñanza de historia, desvelando un cotidiano complejo que marcó el passado esclavista. Palabras clave: Enseñanza de historia. Infanticidio. Esclavitud. Cotidiano.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
3

Pereira, Walquíria Rodrigues, and Ximena Antonia Díaz Merino. "Historia y esclavitud en Cuba: la memoria de Perro viejo en la narrativa de Teresa Cárdenas." Raído 14, no. 35 (November 17, 2020): 282–90. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v14i35.12155.

Повний текст джерела
Анотація:
O objetivo deste estudo é identificar e analisar as estratégias discursivas pós-coloniais presentes no romance Perro Viejo (2005), de Teresa Cárdenas com o intuito de ressaltar estratégias de resistência contra o controle colonial e regime escravocrata em contraponto com os acontecimentos históricos que contribuíram para a desumanização do negro. Observaremos, mediante uma leitura reflexiva, a construção da imagem do negro escravizado em Cuba, mostrando como a história sofre influência quando é contada somente pelo lado hegemônico. A escritora reescreve os dramas da escravidão priorizando a narrativa dos silenciados pela história, reconstruindo memórias individuas e coletivas. Através da reescrita da figura do escravo Perro Viejo, encontramos a voz do excluído, que no meio da escravidão busca descobrir sua identidade. A partir de análises, pautadas nos estudos pós-coloniais, podemos recuperar o protagonismo histórico do sujeito escravizado. As análises desenvolvidas estão ancoradas nos estudos críticos de Fernando Ortiz (1940), Frantz Fanon (1961), Homi K. Bhabha (1998), Walter Mignolo (2003), Thomas Bonnici (2009) e Stuart Hall (2015).
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
4

Sousa, Regina Claudia Garcia Oliveira de. "Branqueamento: o negro no palco romântico brasileiro." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 26, no. 2 (August 25, 2017): 253–75. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.26.2.253-275.

Повний текст джерела
Анотація:
Este artigo tem como objetivo mostrar, através das representações literárias do escravizado no teatro romântico brasileiro, o branqueamento pelo qual era obrigado a passar para que pudesse ser aceito. Para isso, fez-se a análise desse processo em obras realizadas durante o Romantismo mostrando que o movimento que privilegiava a expressão do sujeito não foi capaz de valorizar o negro sem que elepassasse pelo processo de branqueamento, cujo resultado foi a perda da identidade original africana. Os escravizados das peças aqui observadas têm seu comportamento norteado pelo código branco, o que inclui a assimilação da religião católica. Tudo isso revela uma estratégia eficaz de dominação que ainda hoje faz parte da realidade do negro brasileiro.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
5

Nascimento, Jeane Virgínia Costa do, and Elio Ferreira de Souza. "DEUSES NA ENCRUZILHADA: hibridismo religioso em Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves e The bondwoman’s narrative, de Hannah Crafts." Cadernos Cajuína 3, no. 2 (June 25, 2018): 95. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i2.213.

Повний текст джерела
Анотація:
<em>Um defeito de cor</em> (2006) e <em>The bondwoman’s narrative</em> (2002) são o <em>corpus</em> desse estudo. Ambas foram ambientadas no contexto da escravidão, o primeiro no Brasil e, o último, nos Estados Unidos. Apresentam como protagonistas Kehinde/Luísa e Hannah experienciando entre-lugares, mencionando a ancestralidade nas vivências de suas tradições. O hibridismo manifesta-se pelos contatos entre senhores e escravizados, em que uma das consequências foi a ressignificação da religiosidade das identidades escravizadas. Para isso, definiu-se como objetivo desenvolver reflexões sobre o modo como as protagonistas ressignificaram suas identidades religiosas, diante dos vários contatos culturais ocorridos durante o período da escravidão. Kabengele Munanga (2015), Reginaldo Prandi (2001, 2015), W. E. B. Du Bois (1999) e Stefania Capone (2011) foram os referenciais teóricos desse estudo que foi feito por meio de levantamento bibliográfico. Espera-se que este estudo contribua para a compreensão das ressignificações das identidades religiosas do sujeito escravizado.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
6

Mora, Arthur Katrein. "Lundu Imperfeito: o poema-canção Uma Orquestra de Luiz Gama." Revista Criação & Crítica, no. 31 (December 30, 2021): 228–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i31p228-243.

Повний текст джерела
Анотація:
Fundamentado na vida e obra do advogado, jornalista e poeta Luiz Gama (1830-1882), homem negro, escravizado na juventude, que transitou espaços institucionais do Brasil Imperial, e nas origens do lundu como amálgama de concepções estéticas europeias e afro-brasileiras, o presente artigo explora a composição temática, formal e ideológica de “Uma orquestra”, poema-canção integrante do volume Primeiras trovas burlescas de Getulino (1859). Trata-se de uma composição conciliadora do duplo entrelugar (SANTIAGO, 2000) habitado tanto por seu autor, quanto pelo seu gênero musical-literário, dos quais expressa o temperamento engajado nos embates, contradições, resistências e assimilações historicamente presentes na arte e na sociedade brasileira. Por intermédio de pesquisas históricas sobre a elaboração e a performance do lundu, de José Ramos Tinhorão (2013) e Edilson Vicente de Lima (2010), e o conceito de sujeito lírico abrangente, que excede o texto literário, de Dominique Combe (2010), “Uma orquestra” afigura-se uma manifestação do alcance e do valor do lundu – em sua versão desprezada e compelida à marginalidade no século XIX – e que encontrou em Luiz Gama o vate que não apenas o registrou literariamente, mas o reputou relevante e belo em sua suposta imperfeição, afirmando-o como componente idealizado de um engajamento romântico.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
7

Cristina Vidotte Blanco Tárrega, Maria. "Direito, devir negro e conflito ecológico distributivo." Revista da Faculdade de Direito da UFG 42, no. 2 (January 4, 2019): 120–40. http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v42i2.56534.

Повний текст джерела
Анотація:
O escravismo colonial, como vetor de um processo de organização do capital e de construção de um sistema mundo, engendra uma perene desqualificação do Negro e o coloca às margens do mundo ocidental, transformando-o, no mundo globalizado contemporâneo, em sujeito de conflitos ecológicos distributivos, na luta por seus direitos. A partir disso e na perspectiva do direito, propõe-se refletir sobre a condição histórica do Negro como agente central e sujeito da luta e da resistência na conformação do capitalismo, para ressignificar o papel desses sujeitos de direito e de suas lutas nos conflitos originários do desenvolvimentismo globalizado. Faz-se uma abordagem analítica na literatura especializada sobre escravidão. Os conflitos ecológicos foram pensados a partir da ecologia política e o racismo foi abordado a partir da filosofia e da história críticas. Dos resultados, têm-se que o regime escravocrata foi central na construção do sistema mundo capitalista e que o direito estatal moderno serviu a instituição desse regime, negando a condição de sujeitos de direito aos escravizados. O direito moderno legitimou a hegemonia dos senhores de escravos e a inexistência de direitos aos cativos, mas criou as condições necessárias para a insurgência e o devir de resistência do ser escravizado, no âmbito de sua humanidade prorrogada. Essa resistência é perene diante do avanço das fronteiras do progresso, que invadem os territórios tradicionais ocupados pelos excluídos do direito no sistema capitalista, sobretudo os Negros. Instalam-se conflitos ecológicos distributivos e no âmbito deles as gentes resistem e os massacres acontecem. O racismo, como processo histórico continua. Abstract: The colonial slavery, as a vector of a process of capital organization and the construction of a world system, engenders a perennial disqualification of the Black people and places it on the margins of the Western world, transforming it into a subject of ecological conflicts in the contemporary globalized world distributive, in the fight for their rights. From this and from the perspective of law, it is proposed to reflect on the historical condition of the Negro as a central agent and subject of struggle and resistance in the conformation of capitalism, to re-signify the role of these subjects of law and their struggles in the conflicts originated in the development. An analytical approach is made in the specialized literature on slavery. The ecological conflicts were thought from the political ecology and the racism was approached from the critical philosophy and history. From the results, it is shown that the slave system was central to the construction of the capitalist world system and that modern state law served the institution of this regime, denying the condition of subjects of law to the enslaved. Modern law legitimized the hegemony of the slave owners and the lack of rights to the captives but created the necessary conditions for the insurgency and the becoming of resistance of the enslaved, within the scope of his extended humanity. This resistance is perennial in the face of the advance of the frontiers of progress, which invade the traditional territories occupied by those excluded from law in the capitalist system, especially the Blacks. Distributive ecological conflicts are set up and within them people resist and massacres happen. Racism as a historical process continues.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
8

Barbosa, Zilda Martins. "ESVAZIAMENTO DO SUJEITO PELO DISCURSO: mídia e a prática do esquecimento." Revista Observatório 4, no. 5 (August 1, 2018): 434–60. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n5p434.

Повний текст джерела
Анотація:
Esse trabalho pretende compreender como a mídia esvazia de sentido determinado segmento da sociedade, a exemplo do afrodescendente, historicamente subalternizado e esquecido já no próprio ato da abolição, que foi feita em dois parágrafos. Livre, o ex­­-escravizado não adquiriu cidadania de fato, saindo da condição de mercadoria para o nada de condição. Parafraseando Rancière, o homem foi substituído pelo discurso sobre o homem, este sendo esvaziado midiaticamente em sua subjetividade. Pretendo trabalhar com o conceito de memória, de Pollack e Pierre Nora. A base teórica desse trabalho também se apoia em Jacques Rancière em Frantz Fanon e Muniz Sodré.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
9

Martins Barbosa, Zilda. "ESVAZIAMENTO DO SUJEITO PELO DISCURSO: mídia e a prática do esquecimento." Revista Observatório 4, no. 3 (April 29, 2018): 783. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n3p783.

Повний текст джерела
Анотація:
Esse trabalho pretende compreender como a mídia esvazia de sentido determinado segmento da sociedade, a exemplo do afrodescendente, historicamente subalternizado e esquecido já no próprio ato da abolição, que foi feita em dois parágrafos. Livre, o ex­­-escravizado não adquiriu cidadania de fato, saindo da condição de mercadoria para o nada de condição. Parafraseando Rancière, o homem foi substituído pelo discurso sobre o homem, este sendo esvaziado midiaticamente em sua subjetividade. Pretendo trabalhar com o conceito de memória, de Pollack e Pierre Nora. A base teórica desse trabalho também se apoia em Jacques Rancière em Frantz Fanon e Muniz Sodré. PALAVRAS-CHAVE: Afrodescendente; discurso de mídia; invisibilização; memória; ações afirmativas. ABSTRACT This paper intends to understand how the media deprives certain segment of society, as the Afrodescendant, historically subalternized and forgotten during the act of Abolition, which was made in two paragraphs. Freed, the former enslaved did not in fact acquire citizenship, leaving the condition of being a commodity to turn nothing at all. To paraphrase Rancière, man was replaced by the discourse of man, who was emptied in his subjectivity. I intend to work on this concept of collective memory by Halbwachs and Nora. The theoretical basis of this work is also based on Jacques Rancière in Frantz Fanon and Muniz Sodré. KEYWORDS: Afrodescendant; media speech; invisibilization; memory; affirmative action. RESUMEN Este trabajo pretende compreender cómo los medios vacíos de sentido determinado segmento de la sociedad, a ejemplo del afrodescendiente, históricamente subalternizado y olvidado ya en el acto mismo de la abolición, que se hizo en dos párrafos. Libre, el ex-esclavizado no adquirió ciudadanía de hecho, saliendo de la condición de mercancía para la nada de condición. Parafraseando a Rancière, el hombre fue sustituido por el discurso sobre el hombre, este siendo vaciado mediáticamente en su subjetividad. La propuesta es trabajar con el concepto de memoria, de Pollack y Pierre Nora. La base teórica de este trabajo también se apoya en Jacques Rancière em Frantz Fanon y Muniz Sodré. PALABRAS CLAVE: Afrodescendiente; discurso de los medios de comunicación; invisibilización; memoria; acciones afirmativas. PALAVRAS-CHAVE: Afrodescendente; discurso de mídia; invisibilização; memória; ações afirmativas. ABSTRACT This paper intends to understand how the media deprives certain segment of society, as the Afrodescendant, historically subalternized and forgotten during the act of Abolition, which was made in two paragraphs. Freed, the former enslaved did not in fact acquire citizenship, leaving the condition of being a commodity to turn nothing at all. To paraphrase Rancière, man was replaced by the discourse of man, who was emptied in his subjectivity. I intend to work on this concept of collective memory by Halbwachs and Nora. The theoretical basis of this work is also based on Jacques Rancière in Frantz Fanon and Muniz Sodré. KEYWORDS: Afrodescendant; media speech; invisibilization; memory; affirmative action. RESUMEN Este trabajo pretende compreender cómo los medios vacíos de sentido determinado segmento de la sociedad, a ejemplo del afrodescendiente, históricamente subalternizado y olvidado ya en el acto mismo de la abolición, que se hizo en dos párrafos. Libre, el ex-esclavizado no adquirió ciudadanía de hecho, saliendo de la condición de mercancía para la nada de condición. Parafraseando a Rancière, el hombre fue sustituido por el discurso sobre el hombre, este siendo vaciado mediáticamente en su subjetividad. La propuesta es trabajar con el concepto de memoria, de Pollack y Pierre Nora. La base teórica de este trabajo también se apoya en Jacques Rancière em Frantz Fanon y Muniz Sodré. PALABRAS CLAVE: Afrodescendiente; discurso de los medios de comunicación; invisibilización; memoria; acciones afirmativas.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
10

Nascimento, Andréa. "O SAGRADO FEMININO NEGRO: NOSSA VIRTUDE EPISTÊMICA CONTRA A ABSTRAÇÃO COLONIALISTA OCIDENTAL." Revista Estudos Libertários 4, no. 10 (April 12, 2022). http://dx.doi.org/10.59488/rel.v4i10.51325.

Повний текст джерела
Анотація:
O presente artigo apresenta um resgate e ressignificação da existência feminina negra pensada fora do contexto dos expedientes colonialistas ocidentais. Nos quais conferem a esta mulher negra a marca do corpo escravizado, ou seja, os estigmas coloniais da diferença. Que pela dominação, desde a colonização até o desenrolar históricos dos dias atuais ainda impõe ao corpo negro feminino pela inferiorização a submissão e o embranquecimento do seu corpo e, consequente mente, a perda da consciência de si e do seu valor enquanto sujeito histórico. Pretende-se resgatar a importância da presença negra feminina a partir da sua coragem de luta e resistência, além de seu protagonismo na coletividade, no acolhimento, na beleza, na poesia que o ser mulher e negra traz consigo, pela sua história e pela sua valentia.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.

Книги з теми "Sujeito-escravizado"

1

Para onde vão todos esses?: Reflexões Discursivas sobre a Instrução Pública e o sujeito aluno da Província de São Paulo da segunda metade do século XIX. Pimenta Cultural, 2023.

Знайти повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
Ми пропонуємо знижки на всі преміум-плани для авторів, чиї праці увійшли до тематичних добірок літератури. Зв'яжіться з нами, щоб отримати унікальний промокод!

До бібліографії