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Caramel, Luciano. "Pittura, fotografia, cinema in Luigi Veronesi." L'uomo nero. Materiali per una storia delle arti della modernità 19, no. 19-20 (December 13, 2022): 152–59. http://dx.doi.org/10.54103/2974-6620/uon.n19-20_2022_pp152-159.

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Анотація:
Luigi Veronesi è stato un artista complesso, per varietà di direzioni, scelte e risultati. Complessità fondante, sempre, la sua attività, dagli anni Venti a quasi tutti i Novanta, e di conseguenza chiave necessaria alla comprensione dell’intero suo itinerario, al di là della mera constatazione di una poliedricità. Il saggio, infatti, propone di analizzare la ricerca di Veronesi pittore, fotografo, filmmaker, grafico editoriale e pubblicitario, scenografo, costumista, autore di marionette per il teatro, nella sua unitarietà di una caratterizzante tensione alla globalità che ha creato disorientamento, incomprensioni, disinteresse e giudizi negativi, aggravati dalle sue matrici non accademiche e dalle sue posizioni ideologiche marxiste e antiidealistiche.
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Filho, Ciro Marcondes. "Imagens que nos formam, nos deformam e nos transformam: dos silêncios, dos clichês, da percepção e da fruição das imagens." PAULUS: Revista de Comunicação da FAPCOM 1, no. 1 (January 16, 2017): 69. http://dx.doi.org/10.31657/rcp.v1i1.9.

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Анотація:
Temos algumas ilusões em relação às imagens: achamos que elas ocupam um certo espaço em nossa mente e achamos que o mundo é como uma película de cinema, um conjunto de cenas paradas. Mas o real é puro movimento. Movimento que está num texto literário, quando paramos a leitura e apreciamos o silêncio; movimento que está na fotografia, quando saímos dela, levantamos os olhos e sentimos seu impacto. Uma foto só pode ser sentida, jamais interpretada, analisada, trabalhada racionalmente. Os filmes, diferentemente da fotografia, tendem a nos conduzir e nos embalar em clichês. A foto também pode fazer isso se eu a tomo como forma permanente de duplicar, triplicar o real. Aí ela perde sua força. No passado, as imagens eram reprimidas, pois ela já guardavam um fator de subversão. Tanto o cinema como a fotografia e a literatura guardam esse poder de comunicar se permitirem a irrupção do inesperado, do bruto, do belo, do incomum Palavras-chave: Imagem. Fotografia. Cinema. Literatura. Clichê. Cultura de massa
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Cohn, Greice. "Shot by Bang. Fotografia: imagem em movimento." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 4, no. 1 (July 25, 2016): 19. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v4n1.349.

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Анотація:
Este artigo tece uma análise sobre a instalação Bang, da artista Ana Vitória Mussi, sob o ponto de vista dos diálogos ali estabelecidos entre o cinema, a fotografia e a arte contemporânea. Bang faz parte de um conjunto de obras que compõem outra história do cinema, paralela à da forma cinematográfica caracterizada pelo modelo representativo/narrativo/industrial tradicional, complexificando as relações entre cinema, fotografia, história e artes plásticas, e com isso, propondo novas posturas ao seu espectador. Recorremos nessa análise a teóricos das diferentes áreas citadas, com vistas a uma reflexão sobre os modos de apresentação das videoinstalações contemporâneas.
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Caminada Rossetti, Lucía, and Rodrigo Ribeiro Vitorino. "Narrativas com imagens. Cinema, literatura e fotografia." Caracol, no. 15 (May 19, 2018): 362. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i15p362-393.

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Анотація:
Como ler a imagem visual junto ao texto verbal como estudos experimentais sobre a cultura? Que narrativas emergem dos interstícios da imagem e da palavra? Estas são as perguntas fundamentais de que partem este artigo que busca compreender o cruzamento entre imagem e literatura tomando como referência central a obra de Julio Cortázar e suas experimentações. Notamos que o estabelecimento desta forma particular de narrativa sugere uma hibridização não apenas de formas, mas também desafios teóricos e metodológicos alternativos para sua interpretação. Para isso, este artigo recorre à teoria fotográfica e cinematográfica como formas de investigação mais próximas da produção de imagens da cultura. Concluímos que o recurso à interdisciplinaridade fornece os melhores meios para o texto híbrido de imagem e escrita e à teoria literária é necessária a incorporação destes elementos teóricos que atravessam diferentes campos.
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Silva, Wesley Martins da, and Saulo Germano Sales Dallago. "UM ESTUDO SOBRE LUZ E FOTOGRAFIA NA EXPRESSÃO DA IMAGEM CINEMATOGRÁFICA." Arte da Cena (Art on Stage) 5, no. 1 (July 27, 2019): 142–64. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v5i1.55420.

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Анотація:
Neste artigo procuramos entender a importância da evolução na utilização da luz na arte cinematográfica, tendo como pano de fundo vários períodos da história do cinema onde ela foi sinônimo de estilo de época. O cinema expressionista alemão, os filmes noir e alguns contemporâneos vão colaborar diretamente com exemplos, que permitem o entendimento de possibilidades da relação entre luz, cor, fotografia e expressividade no ambiente cinematográfico. Partindo da fotografia, enquanto primeria forma estética de cunho técnico, o estudo procura compreender a semiótica da captação de imagens através da objetiva, relacionando os aspectos da iluminação comuns ao cinema e a arte fotográfica. Trata-se de perceber as diferenças das tonalidades no cinema preto e branco e a necessidade da cor e suas refletividades. Por outro lado, o tema abordado contribuirá para uma percepção das diferenças de iluminação entre o cinema e o teatro, relacionando as pesquisas do campo audiovisual com teóricos das artes da cena, como Adolphe Appia e Edward Gordon Craig. Ao final do estudo, analisaremos uma produção prática, na qual foram utilizados elementos de iluminação e fotografia cinematográfica, realizada como narrativa visual e integrante do espetáculo teatral “Enquanto Dure” (2015), intitulada “Surrencontro”.
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Scansani, Andréa C. "A insurreição da imagem ou quando o cinema visita Raoul Ubac." ARS (São Paulo) 19, no. 41 (April 30, 2021): 53–101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.169683.

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Анотація:
A história das imagens no cinema e na fotografia é inscrita sobre uma base material comum coordenada pelos instrumentos de criação da fotografia. Mesmo compartilhando substratos equivalentes, seus processos artísticos não poderiam ser mais dessemelhantes. Neste artigo, colocaremos em evidência algumas iniciativas de cineastas-artesãs que estreitam a distância entre os diferentes métodos e nos fazem pensar a materialidade do cinema. Para tanto, percorreremos o período em que o artista Raoul Ubac subverte o caráter figurativo da fotografia e, com o apoio de Georges Bataille, Rosalind Krauss e Agostinho de Hipona, nos dedicaremos a refletir sobre o informe tanto nas obras fotográficas de Ubac quanto em três filmes manufaturados nos ateliers L’Etna e L’Abominable na França.
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Nazário, Roseli, Rosinete Schmitt, and Patrícia De Moraes Lima. "APRESENTAÇÃO." Atos de Pesquisa em Educação 10, no. 3 (December 17, 2015): 684. http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2015v10n3p684-689.

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Auad, Pedro Henrique Trindade Kalil. "A Sombra e a Crítica: fotografia, literature, cinema." Em Tese 19, no. 3 (December 31, 2013): 94. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.3.94-108.

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Анотація:
Este presente trabalho parte do texto <em>La Sombra y el Tiempo</em> de Jean-Claude Lemagny e tenta compará-lo não somente a procedimentos fotográficos – que o autor aborda no texto - como também com a literatura e o cinema. Tentarei demonstrar que alguns pontos abordados no texto de Lemagny também ajudam a iluminar a respeito de outras artes e de certas teorias da literatura e teorias do cinema. Em um primeiro momento abordarei algumas questões do texto do pensador francês, focalizando no aspecto da luz e sombra e da perda e permanência. Em um segundo momento, tentarei dar exemplos de como em outras artes esses aspectos são tratados. Por fim, compararei a teoria de Lemagny com procedimentos de outras teorias.
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Lissovsky, Mauricio. "Ócio e cinema na fotografia de Marc Ferrez." Galáxia (São Paulo), no. 45 (December 2020): 76–92. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25532020347859.

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Resumo Os autocromos estereoscópicos que Marc Ferrez (1843-1923) produziu em sua última década de vida são radicalmente diferentes da obra conhecida do autor. Este ensaio retoma os panoramas urbanos do Rio de Janeiro na virada do século e sugere, em contraste com esses, que as imagens idílico-melancólicas realizadas, em sua maioria, na Europa, durante o período da Grande Guerra, são resultado da influência do cinema no olhar do veterano fotógrafo.
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Matos, Sylvia Carolina Cruxen de. "O Orientalismo na Origem da Fotografia e do Cinema." Tiraz 8 (November 14, 2016): 32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5955.tiraz.2016.135385.

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O presente artigo explora as relações entre o orientalismo, a fotografia e o cinema, do final do século XIX ao início do século XX. O fato da origem do cinema coincidir com o auge do projeto imperialista no Oriente Médio, marcou a nova forma artística e de produção de imagens e narrativas. Mostraremos como um dos gêneros mais populares dos primórdios do cinema – o gênero de viagem ou travelogues – esteve relacionado ao projeto colonialista, à popularização da ideia do viajante e do turismo a locais ditos exóticos e sagrados. Embora as imagens fotográficas e cinematográficas carregassem uma tradição orientalista de representação que já vinha de outras formas de arte, essas novas mídias inauguraram uma espécie de orientalismo contemporâneo que estará presente em toda uma produção imagética
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Valentin, Andreas. "Fazendo arte e cinema (ou “quasi-cinema”) com Hélio Oiticica." ARS (São Paulo) 15, no. 30 (October 27, 2017): 217. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.133594.

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De 1959 a 1966, Andreas Valentin foi aluno de Hélio Oiticica, que lhe ensinou técnicas de pintura, colagem com objetos encontrados e como preparar suas próprias tintas utilizando pigmentos industriais, terra, areia e cola PVA. Essas aulas eram mais um campo para a invenção e a experimentação na própria obra de Oiticica. Reencontraram-se em 1970, quando Oiticica se estabeleceu em Nova Iorque, após ter exibido seus Ninhos na exposição “Information” no MoMA. Em seu loft na Segunda Avenida – Babylonests – e em sua moradia seguinte – Hendryxsts – na Christopher Street, conceberam e realizaram projetos de cinema e fotografia. A partir das experiências pessoais do autor, foram analisados neste artigo os procedimentos e os resultados dessas colaborações.
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Barreto, Márcio. "Cinema, ciência e percepção." ARS (São Paulo) 12, no. 24 (December 24, 2014): 99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2014.96741.

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O cinema invoca a questão dos limites da percepção humana, pois modula o tempo em imagens tão reais quanto artificiais, revelando algo mais próximo de uma nova dimensão da realidade do que de sua representação. No início do século XX, a ciência modifica o real percebido através das lentes dos microscópios e das teorias da física moderna; o parentesco entre cinema e ciência está principalmente naquilo que excede o campo perceptivo e é explorado neste artigo para mostrar como a tensão entre o caráter estático da fotografia e a fluidez fugitiva do tempo revela a ciência sem seus estereótipos habituais.
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Debs, Sylvie. "CORDEL, cinema & Glauber." Revista Légua & Meia 7, no. 1 (November 10, 2017): 124. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v7i1.2611.

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Este artigo se propõe a analisar dois filmes de Glauber Rocha, Deus e o Diabo na Terra do Sol e O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro à luz dos elementos do universo da cultura popular nordestina admitidos como a inspiração pelo cineasta para criar a estética do cinema novo, tanto do ponto-de-vista da trama e da escolha dos personagens, das performances gestuais, da narração, da música, da luz e da fotografia, quanto do conteúdo religioso, social e político; desta forma, Glauber Rocha parte de uma realidade regional para a projetar num plano nacional e internacional.
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Gottardi, Donata. "I perimetri contrattuali e la rappresentatività datoriale." GIORNALE DI DIRITTO DEL LAVORO E DI RELAZIONI INDUSTRIALI, no. 172 (February 2022): 627–40. http://dx.doi.org/10.3280/gdl2021-172009.

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In dialogo con Lauralba Bellardi, che per prima ha sollecitato analisi sul tema della rappresen-tatività datoriale, l'Autrice cerca di disegnare lo stato attuale della contrattazione collettiva na-zionale, nella fotografia che ci restituisce il ristrutturato archivio del Cnel. Fa sue le preoccu-pazioni derivanti dalla moltiplicazione dei soggetti e dei testi, segnalando il crescente potere datoriale anche nel campo delle relazioni collettive. In attesa di un intervento legislativo, sollecita di prestare attenzione alla qualità della disciplina eteronoma, non bastando la semplificazione di criteri quantitativi né la distinzione binaria tra contratti "tradizionali" e contratti "pirata".
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Ortegosa, Marcia. "A fotografia no cinema noir: uma relação entre-imagens." Significação: Revista de Cultura Audiovisual, no. 14 (November 30, 2000): 177. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2000.90626.

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Oliveira, Ana Paula Silva. "MEMÓRIA, CINEMA E FOTOGRAFIA: reflexões sobre o filme Ulysse, de Agnès Varda." Dispositiva 7, no. 11 (October 5, 2018): 60–70. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-9967.2018v7n11p60-70.

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O objetivo deste artigo é realizar uma articulação entre a memória e o cinema documentário a partir do conceito de cinécriture criado pela cineasta Agnès Varda. Sob essa perspectiva, será analisado o filme Ulysse (1982), curta-metragem que evidencia o diálogo entre a memória, a fotografia e o cinema. Para tal, este artigo reflete sobre a cinécriture sob dois aspectos: a singularidade da imagem e do pensamento e o cinema documentário como uma narrativa de devir.
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Rezende, Paula Davies. "Precisamos de um museu do cinema." Museologia & Interdisciplinaridade 8, no. 15 (May 14, 2019): 150–68. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v8i15.24673.

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Neste artigo faço uma análise dos equipamentos de cinema e fotografia por diferentes óticas: como artefato portador de significado e reflexo da dinâmica da sociedade que o criou, como mediador e modificador da relação humana com a imagem técnica e como agente atuante na criação estética. Por fim, trato da necessidade de musealização desses objetos tecnológicos, trazendo como exemplo o acervo de tecnologia cinematográfica da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
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Gularte, Ana Paula. "A fotografia das estrelas de cinema como documento histórico da moda." Modapalavra e-periódico 5, no. 10 (July 1, 2012): 18–36. http://dx.doi.org/10.5965/1982615x05102012018.

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Buscando perceber o modo como as fotografias das estrelas de cinema influenciam na moda, neste trabalho é aplicada metodologia de pesquisa qualitativa, interpretando a história fotográfica e cinematográfica juntamente com a moda,fundamentado em autores como Claudio Marra (2008), Edgar Morin (1980) e Pierre Bordieu (2005). A presente pesquisa teve por objetivo analisar a fotografia de moda na história cinematográfica entre a década de 1920 e 1960, bem como os artifícios que induziram a formação das estrelas de cinema como mito e sua relação com os mortais. Concluímos a relevância da fotografia das estrelas como documento histórico, nas transformações da moda, permitindo relações intersocietárias através da troca de tendências nas representações sociais e identificando a construção do imaginário social com a supervalorização da estrela.
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Oliveira, Michel de. "A imobilidade movente da fotografia: em resposta a Alan Cholodenko." Lumina 14, no. 2 (August 30, 2020): 186–98. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2020.v14.21478.

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Este texto contrapõe algumas considerações apresentadas por Alan Cholodenko, no ensaio Fotografia imóvel? Partindo do conceito de animação, discutido pelo autor, questiona-se até que ponto são viáveis as afirmações de que a fotografia apresenta uma anima própria, que faz com que seja animada. Percorrendo o caminho inverso ao de Cholodenko, que parte das discussões sobre cinema para discutir a fotografia, recorreu-se aos referenciais consolidados na teoria da fotografia para entender as características ontológicas e estéticas das imagens produzidas pela câmera escura. Esse percurso foi fundamental para compreender a fixidez como a principal característica da fotografia, contraponto o argumento de que as figurações fotográficas são animadas. Ao contrário do que defende Cholodenko, não é uma animação intrínseca a potência da fotografia, mas justamente a estética da fixidez, que faz com o que os corpos se animem diante do quadro estático. Essa mudança conceitual ajuda a compreender a infraestrutura da fotografia como produção humana, não reiterando o animismo da técnica, que personifica a imagem fotográfica como instância autônoma. A animação está no corpo que vê a fotografia e, diante do susto mórbido que ela provoca, pode fabular múltiplas possibilidades diante da fixidez da imagem fotográfica.
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Santos, Marcelo Moreira. "A Direção de Fotografia no Cinema: uma abordagem sistêmica sobre seu processo de criação." Revista Digital do LAV 13, no. 1 (April 13, 2020): 106. http://dx.doi.org/10.5902/1983734840856.

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O presente artigo tem como objetivo entender o papel do Diretor de Fotografia dentro de uma produção cinematográfica de caráter ficcional. Tendo como fundamento analítico os teóricos dos sistemas Edgar Morin e Jorge Vieira, o texto nos conduz a uma reflexão sobre o processo de co-autoria, fugindo das simplificações e trazendo a complexidade à poética do cinema. O artigo ainda aborda os aspectos antogônicos e contraditórios de duas metodologias de produção: a) de um lado o burocratizado modelo hollywoodiano fordista-taylorista adotado como parâmetro organizacional em produções cinematográficas no começo do século XX pelo cinema de indústria; b) de outro o modelo elitizado e romântico do “cinema de autor” cuja matriz relega apenas ao cineasta a assinatura de um filme; para depois complexificá-los por meio de parâmetros sistêmicos de análise. O artigo termina expondo o caminho evolutivo encontrado no processo de criação vinculado ao Diretor de Fotografia e qual seu papel na consolidação da poética cinemática de um diretor de cinema, e ainda aborda o caráter poli-funcional das produções atuais em que este profissional também assume ou acumula outras funções na confecção de um filme em plataforma digital.
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Carvalho da Silva, Marcia Regina. "O estilo barroco na direção de arte do cinema: análise de um plano sequência de Soberba de Orson Welles." Revista ECO-Pós 23, no. 2 (November 21, 2020): 330–44. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v23i2.25197.

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Este artigo pretende apresentar um estudo sobre o estilo barroco na composição do espaço e na plasticidade da imagem no cinema a partir da análise de um plano-sequência do filme Soberba (1942) de Orson Welles. Trata-se de uma investigação sobre a importância da direção de arte e cenografia no cinema e de suas relações com o estilo barroco e com técnicas da direção de fotografia.
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Souza, Gustavo Ramos de. "Barthes vai ao cinema." Em Tese 21, no. 2 (January 29, 2016): 29. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.21.2.29-44.

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Embora tenha dedicado muitos de seus textos ao teatro e escrito inúmeros ensaios sobre literatura, além de seu notório ensaio sobre fotografia, o interesse crítico e teórico de Roland Barthes pelo cinema é relativamente reduzido. Se, em entrevista à revista Cahiers du Cinéma, em 1963, Barthes afirmou ir ao cinema ao menos uma vez por semana, por outro lado, em “Ao sair do cinema” (1975), abre o ensaio dizendo que o seu prazer consiste em sair da sala de cinema. Tendo em vista a relação paradoxal de Barthes com o cinema, o objetivo deste artigo é buscar um ponto comum entre as ideias barthesianas sobre a sétima arte a partir do ensaio “O terceiro sentido”, dos textos de Mitologias que versam sobre o cinema, bem como do ensaio “Ao sair do cinema”.
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Lima, Guilherme Cunha, and Gerson Lessa. "Fotografia, Cinema, Registro Sonoro: seu surgimento e introdução no Brasil." InfoDesign - Revista Brasileira de Design da Informação 5, no. 2 (September 22, 2010): 50–62. http://dx.doi.org/10.51358/id.v5i2.55.

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Este artigo demonstra como as caractersticas nicas dos plsticos tornaram possvel o desenvolvimento da comunicao de massa (fotografia, cinema e registro sonoro). Mostra como, num perodo de baixa industrializao no Brasil, o uso dos plsticos se estabelece na produo de discos fonogrficos quando a fbrica Odeon passa a produzir localmente o que antes era feito no exterior. [ Download ]
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Rovai, Mauro Luiz. "MANHÃ CINZENTA: SOCIOLOGIA E CINEMA / Gray morning: sociology and cinema." arte e ensaios 26, no. 40 (December 2, 2020): 347–59. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n40.24.

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Анотація:
O artigo analisa o filme Manhã cinzenta (1969), dirigido e produzido por Olney São Paulo e fotografia de José Carlos Avellar. A trama gira em torno de um acontecimento (um golpe de Estado) ocorrido em lugar não mencionado (embora identificável). A ideia é identificar as relações encenadas entre os grupos sociais mencionados no filme, com ênfase nas duas personagens principais, tomando como hipótese a ideia de que o filme pode ser visto como uma espécie de “dispositivo de alerta”.Palavras-chave: Sociologia; Análise de filme; “Dispositivo de alerta”.AbstractThe article analyzes the film Morning Gray (1969), directed and produced by Olney São Paulo and photography by José Carlos Avellar. The plot revolves around an event (a coup d'état) that took place in an unmentioned (though identifiable) place. The idea is to point out the staged relationships between the social groups mentioned in the film, with an emphasis on the two main characters, taking as an hypothesis the idea that the film can be seen as a kind of “warning device”.Keywords: Sociology; Film analysis; “Warning device”.
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Santiago Júnior, Francisco Das Chagas Fernandes. "Paisagens, práticas visuais e revistas de cinema: o debate cinematográfico italiano (1939 - 1944)." História: Questões & Debates 70, no. 1 (February 28, 2022): 229. http://dx.doi.org/10.5380/his.v70i1.82779.

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O texto almeja mostrar a formação das referências de paisagem no cinema italiano, na passagem dos anos 1930 aos 1940, construída entre práticas visuais e demandas pela italianidade na imprensa cinematográfica. A demanda por uma outra paisagem italiana conduziu à construção de noções e esboços de paisagens por meio de usos de imagens nas revistas de cinema e livros fotográficos, destacando-se a revista Cinema, publicada entre 1936 e 1943. Nesse sentido, o texto trabalha os agenciamentos da noção de paisagem e o papel da fotografia entre as práticas visuais na revista Cinema, na qual a paisagem desejada pelos agentes do campo cinematográfico fora elaborada originalmente.
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Santiago Júnior, Francisco Das Chagas Fernandes. "Paisagens, práticas visuais e revistas de cinema: o debate cinematográfico italiano (1939 - 1944)." História: Questões & Debates 70, no. 1 (February 28, 2022): 229. http://dx.doi.org/10.5380/his.v70i1.82779.

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O texto almeja mostrar a formação das referências de paisagem no cinema italiano, na passagem dos anos 1930 aos 1940, construída entre práticas visuais e demandas pela italianidade na imprensa cinematográfica. A demanda por uma outra paisagem italiana conduziu à construção de noções e esboços de paisagens por meio de usos de imagens nas revistas de cinema e livros fotográficos, destacando-se a revista Cinema, publicada entre 1936 e 1943. Nesse sentido, o texto trabalha os agenciamentos da noção de paisagem e o papel da fotografia entre as práticas visuais na revista Cinema, na qual a paisagem desejada pelos agentes do campo cinematográfico fora elaborada originalmente.
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De Almeida, Rafael. "Do espectador pensativo à imagem pensativa: fotografia e filme-ensaio." Revista FAMECOS 24, no. 2 (March 24, 2017): 25025. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2017.2.25025.

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O presente artigo pretende refletir sobre os possíveis desdobramentos e/ou efeitos gerados pelo uso da fotografia fixa, enquanto material de composição, na feitura de um filme-ensaio. Partimos do pressuposto que a presença da foto na tela de cinema é capaz de gerar um efeito de suspensão no ritmo do filme. Por meio desse congelamento temporal é possível que o espectador se desvencilhe, ao menos em parte, do fluxo narrativo e se permita pensar no cinema. Por tal perspectiva, pretendemos realizar uma análise fílmica do curta-metragem A festa e os cães (Leonardo Mouramateus, 2015), para, enfim, propor que o uso da imagem fixa no filme-ensaio, em particular, para além de reforçar a convocação deu um “espectador pensativo”, é capaz de gerar uma “imagem pensativa”.
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Bona, Rafael José, and Pedro Tomazoni Rodrigues de Souza. "PERCEPÇÕES DA FOTOGRAFIA DO FILME 1917 POR ESTUDANTES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA ENVOLVIDOS NUM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM AUDIOVISUAL DE BLUMENAU/SC." Extensão em Foco (ISSN: 2317-9791) 11, no. 1 (February 9, 2023): 17–31. http://dx.doi.org/10.33362/ext.v11i1.3003.

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No presente trabalho analisa-se a percepção do filme 1917 (Sam Mendes), a partir da sua fotografia por estudantes de Publicidade e Propaganda envolvidos num projeto de extensão universitária em audiovisual (Plug in), no município de Blumenau/SC. A abordagem da pesquisa caracteriza-se como qualitativa e utiliza um roteiro de perguntas aplicado em um grupo de interlocução formado por acadêmicos bolsistas de extensão durante o segundo semestre de 2022. Os resultados revelam que os alunos têm a percepção de que o filme 1917 tem uma excelente fotografia, que toca o espectador, devido à forma como a produção dá bastante atenção na ambientação, nas cores e na configuração da criação de uma sequência contínua entre seus enquadramentos e planos. Palavras-chave: Cinema. Extensão. Fotografia. Publicidade. Propaganda.
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Scansani, Andréa C. "As máquinas e seus batimentos vitais: por um cinema lato sensu." Significação: Revista de Cultura Audiovisual 48, no. 56 (July 18, 2021): 76–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2021.182941.

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Анотація:
A partir das leituras que Arlindo Machado faz de Gilbert Simondon, ainda nos anos de 1990, revisitamos este autor para explorar seu pensamento sobre a imaginação, a invenção e a complexa rede de relações entre máquinas e humanos, numa reflexão sobre a prática da fotografia cinematográfica e suas imagens.
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Julia Fernandes Marques and Danielle Parfentieff de Noronha. "Considerações para uma Cinematografia de Mulheres: Uma análise do filme À Luz Delas (2019), de Nina Tedesco e Luana Farias." Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 10, no. 1 (January 20, 2023): 104–29. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v10n1.869.

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Анотація:
Desde o início do cinema, as mulheres executam das mais variadas funções nas equipes e demais espaços relacionados com o universo cinematográfico. Porém, a história oficial do cinema mundial tem tendência para ser contada partindo quase exclusivamente de produções teóricas sobre o cinema e realizações cinematográficas elaboradas por homens. A tal situação associa-se o fato de que, mesmo hoje, as mulheres são consideravelmente excluídas de posições criativas e de liderança. Com o intuito de discutir mais profundamente a presença da mulher no cinema, tanto na sua produção quanto na teorização cinematográfica, este artigo se propõe a analisar À Luz Delas (2019), filme realizado por duas fotógrafas cinematográficas e teóricas do cinema, que discute a presença feminina na direção de fotografia no cinema brasileiro. O presente artigo analisará a relação entre os elementos estéticos e conceituais dessa obra com as teorias do cinema de mulheres, baseando-se, sobretudo, na abordagem da teoria dos cineastas em análise fílmica, e assim refletir sobre as características dessa produção.
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Thaís Folgosi, Felipe Abramovictz, and Mateus Araújo. "Cineastas de Invenção no Exílio Londrino: Uma entrevista de Laurie Gane." Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 10, no. 1 (January 20, 2023): 223–45. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v10n1.884.

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Анотація:
Entrevista a Laurie Gane, na qual ele comenta sua trajetória na música, na universidade e, principalmente, no cinema, destacando a sua colaboração com cineastas brasileiros exilados em Londres como diretor de fotografia das longas-metragens de 1971 Memórias de um Estrangulador de Loiras e Amor Louco, ambas de Júlio Bressane, Night Cats, de Neville de Almeida, e O Demiurgo, de Jorge Mautner. Gane também evoca sua relação com o cinema experimental inglês nas décadas de 1960 e 1970, e com a cena contracultural londrina.
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Borges, Cristian, and Samuel de Jésus. "Memória de gestos na obra de Agnès Varda: pintura, fotografia, cinema." ARS (São Paulo) 8, no. 16 (2010): 65–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-53202010000200005.

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Guimarães-Guedes, Denise, and Jorge Pedro Sousa. "A Fotografia de Augusto Cabrita: contribuições para o fotojornalismo português." RIHC. Revista Internacional de Historia de la Comunicación, no. 18 (2022): 184–205. http://dx.doi.org/10.12795/rihc.2022.i18.11.

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Анотація:
Augusto Cabrita é considerado um dos principais nomes do fotojornalismo português no século XX. Seu estilo marca um período em que a fotografia e, em especial, o fotojornalismo, ganhou novas abordagens, mais voltadas ao humano dentro da fotografia. Cabrita foi além e explorou a luz como poucos, criando imagens únicas através de contrastes, sombras e composições geométricas. O fotógrafo é reconhecido por sua obra na televisão e no cinema, no entanto, estudos sobre suas contribuições para o fotojornalismo português são ainda escassos e fragmentados. Este artigo pretende reunir, a partir de pesquisa bibliográfica, documental e depoimentos de nomes da fotografia portuguesa, aspectos singulares da personalidade e da obra de Augusto Cabrita que contribuíram para o desenvolvimento do fotojornalismo em Portugal. Pretende ainda analisar algumas de suas fotografias a partir das teorias de análise de imagem fotojornalística, a fim de identificar as principais características que Cabrita imprimiu à sua obra e que marcam época no fotojornalismo português. A pesquisa conclui que as contribuições de Augusto Cabrita apresentam uma linguagem visual inovadora e marcam uma mudança de paradigma na fotografia jornalística em Portugal.
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D´Artemare, Antoine, and Bruna Freitas. "A luz no cinema, Fabrice Revault d´Allonnes." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 10, no. 1 (August 20, 2021): 352–64. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v10n1.612.

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Анотація:
Encontra-se aqui a tradução do primeiro capítulo do livro La lumière au cinéma (1991), do teórico francês Fabrice Revault d’Allonnes. Neste livro, o autor desenvolve uma reflexão teórica sobre a questão da iluminação no cinema, elencando seus diferentes regimes e suas diversas funções. Ele também retraça um panorama histórico da direção de fotografia, assinalando as diversas inovações decorrentes de mudanças tecnológicas ou estilísticas. Inédito em língua portuguesa, o livro é uma referência para os estudos de direção de fotografia. Neste primeiro capítulo aqui traduzido, Revault cunha dois conceitos para a análise da luz no cinema: o de “iluminação clássica” e o de “iluminação moderna”. Se o autor inscreve essas noções em um quadro histórico em que esses tipos de iluminação emergem, ele, no entanto, não as restringe a determinados períodos da história do cinema. Esses conceitos dizem respeito, antes de tudo, à possibilidade de significar ou não através da luz. Para o autor, a luz clássica é aquela expressiva, dramatizada, teatral, metaforizada, que carrega luminosamente um sentido pleno e transparente em conflito com o mundo. Nesse primeiro regime, faz-se falar a luz, expressa-se através dela. Por outro lado, é a luz moderna que, como argumenta o autor, possui uma essência documental, inexpressiva, não dramatizada, recusando-se a produzir sentido e indo ao encontro, dessa forma, da insignificância da luz no mundo e de seu caráter absurdo. Trata-se de uma reflexão sobre as possibilidades de produção de sentidos através da luz no cinema que possui, ainda hoje, grande relevância.
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Correia, Maria da Luz. "Jogos de espelhos: o duplo na fotografia recreativa do início do século XX." Vista, no. 7 (January 29, 2021): e021001. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3131.

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Анотація:
O presente artigo, dedicado à produção retratística fotográfica lúdica do início do século XX, e à relação histórica e ontológica entre a fotografia e o espelho, parte do pressuposto segundo o qual seria necessário pensar a história da fotografia de modo integrado, enquadrando-a no contexto mais alargado da história dos média e de questões teóricas mais vastas como a relação entre a tecnologia e o humano, a mediação entre o real e o imaginário, e as interações entre os ditos novos e velhos média. O espelho e a fotografia são dois objetos, aparentados, por um lado, aos espetáculos pré-cinematográficos e ao próprio cinema, e por outro, aos aparelhos científicos, como o telescópio e o microscópio, que merecem ser repensados no que diz respeito à ambivalência que os aproxima. Configurando um espaço “absolutamente irreal” e “absolutamente real”, conforme sugeriu o filósofo Michel Foucault (1984/2005, p. 246) a propósito do espelho, o espelho, como a fotografia, seria exemplar de um espaço heterotópico. Na história da fotografia e, particularmente do retrato fotográfico lúdico das primeiras décadas do século XX, é assinalável o recurso ao espelho e ao duplo, enquanto dispositivo capaz de potenciar a destabilização da figura humana: referimo-nos ao retrato duplo, à multifotografia e à fotografia com recurso a espelhos deformantes (Bergeret & Drouin, 1893; Chaplot, 1904; Hopkins, 1897; Schnauss, 1890/1891; Woodbury, 1896/1905). Partindo de uma predisposição para repensar a tradição lúdica e fantasista no âmbito geral da história dos média, propomo-nos retraçar afinidades entre dois espaços “heterotópicos”, que são a fotografia e o espelho.
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Silva, Jofre. "Fotomoda: Espelho, espelho meu..." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 2, no. 4 (February 12, 2008): 29. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v2i4.325.

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Анотація:
Invenção e transformação definem a fotografia de moda na cultura visual contemporânea. Cenas espetaculares, irreverentes, misteriosas e até um pouco sinistras aparecem na última exposição da Photographers’ Gallery de Londres, com o objetivo de destacar o papel da tecnologia fotográfica na moda, mediando os diálogos existentes com a arte, a literatura e o cinema (...)
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Melo, Havane Maria Bezerra de. "Não fale bobagens: interferências textuais na fotografia." Palíndromo 12, no. 28 (August 29, 2020): 163–78. http://dx.doi.org/10.5965/2175234612282020163.

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Анотація:
A presente pesquisa busca apresentar a participação da tipografia na arte contemporânea por meio da produção autoral de fotografias ficcionais, utilizando como referência os artistas Mona Hatoum e Ed Rusha e os diretores de cinema Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, além de personagens marcantes da cultura pop, tais como Dr. Zaius (Planeta dos Macacos), Mulher Maravilha, Jack Brown, Uhura (Jornada nas Estrelas: a série clássica) e mais dez personagens femininas da coleção Grindhouse. Como assunto principal das quatro fotografias construídas, temos o protagonismo feminino levantando questões sobre a posição da mulher na sociedade contemporânea. A interferência da palavra na imagem dá-se através da escolha planejada de frases e tipografias trabalhadas de forma harmônica com a fotografia. Como resultado, são apresentadas quatro obras autorais que utilizam como linguagem principal a fotografia de ficção, criadas unicamente com a finalidade de provocar reflexões acerca de questões predominantemente femininas.
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Bonadio, Maria Claudia. "Por que ler ... Roland Barthes?" dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 2, no. 2 (February 14, 2008): 20. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v2i2.368.

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Анотація:
Roland Barthes (1915-1980) foi sem dúvida um dos teóricos mais versáteis e perspicazes do século XX. Ao longo de sua carreira, produziu uma série de livros e ensaios que, em sua maioria, além de apresentarem idéias inovadoras sobre temas diversos, como fotografia, cinema ou literatura, também ficaram conhecidos em razão de sua prosa fluente e estilo agradável.
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Gutierrez, Maria Alzuguir. "Romper a superfície da imagem – reflexões de Brecht sobre o cinema e a fotografia." Pandaemonium Germanicum 25, no. 45 (October 18, 2021): 157–86. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372545157.

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Анотація:
Este artigo pretende apresentar algumas das ideias de Brecht sobre o cinema e a fotografia, elaboradas em obras literárias, ensaios e notas escritos ao longo de sua trajetória. A proposta aqui é oferecer ao leitor de português acesso a uma importante faceta do pensamento brechtiano, ainda pouco conhecida no Brasil: suas reflexões sobre a imagem técnica.
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Muanis, Felipe De Castro. "Hipermediação e interatividade." Rumores 13, no. 25 (June 13, 2019): 66–81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2019.153379.

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Анотація:
O gênero documental é anterior ao cinema. Pode-se dizer que surgiu no campo midiático em relatos jornalísticos e ilustrações editoriais. Com a fotografia e o cinema, o documentário ganhou consistência e uma sintaxe própria, com diversas metodologias e complexidades. Atualmente ele passa por uma transição no espaço da internet e do digital, com novas possibilidades tanto para o realizador como para o espectador. Nessa proposta, o consideramos não apenas um gênero cinematográfico, mas plurimidiático. Deste modo, ao recortar suas especificidades no audiovisual, pode-se pensar na transição e complementaridade de um primeiro espaço do documentário no cinema, para um segundo na televisão. Ambos dialogam com a especificidade de suas mídias, com o que trouxeram de novo, com correspondências de subgêneros e eventuais remixagens.
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Uva, Christian. "Tableaux mourants: L'immagine di Aldo Moro tra fotografia, pagina scritta e cinema." Italianist 31, no. 2 (June 2011): 258–69. http://dx.doi.org/10.1179/026143411x13051090964730.

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Paiva, Cláudio Cardoso de. "Os jornalistas, a televisão e outras mídias no cinema." Revista FAMECOS 14, no. 32 (April 14, 2008): 89. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2007.32.3420.

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Анотація:
Miramos o poder de influência dos profissionais de imprensa e principalmente, a maneira como usam e abusam dessa influência na trama das suas relações sociais. Logo, nos situamos no campo de interface entre a Ética e a Comunicação. E propomos uma investigação da maneira como os profissionais de mídia, atuam no exercício do poder de informação. Todavia convém admitir, os jornalistas são apenas alguns dos componentes de um campo muito mais complexo, que abrange o rádio, a televisão e as outras mídias. Assim, buscamos atualizar um enfoque das formas diversas de comunicação sob as lentes do cinema, desde a comunicação epistolar até o rá- dio, a fotografia, o telefone, a televisão.
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Ferrari, Sonia Campaner Miguel. "Cinema e fotografia: as técnicas e suas ambiguidades em Benjamin, Flusser e Agamben." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 1, no. 2 (October 1, 2019): 526–47. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.92506.

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Анотація:
O objetivo deste artigo é o de apresentar as concepções acerca das técnicas de Walter Benjamin, Vilém Flusser e Giorgio Agamben. No ensaio sobre a obra de arte Benjamin reflete sobre o cinema e as mudanças que a nova técnica introduz não só na concepção e função da arte na modernidade, mas também na percepção. Para ele as mudanças produzem uma reordenação da percepção e introduzem novas formas de sentir e perceber o mundo que correspondem a esse mundo. Portanto não há porque considerar essas mudanças como positivas ou negativas. As reflexões de Flusser são apresentadas a partir de seu Filosofia da caixa preta, em que o autor toma o fenômeno fotográfico para fazer um diagnóstico sobre a sociedade contemporânea, e que será estendido às outras técnicas em O Universo das imagens técnicas. A visão inicialmente pessimista de Flusser é nuançada nesta última obra. Agamben parece encontrar-se no ponto médio entre os dois pensadores ao definir o dispositivo, e o processo de profanação para combatê-lo. Palavras-chave: Técnica. Dispositivo. Aparato. Cinema. Fotografia.
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Romani, Cesare. "Il corpo delFesotismo: cartografia, fotografia, cinema - Le corps de l'exotisme : Cartographie, photographie, cinéma." Le Globe. Revue genevoise de géographie 148, no. 1 (2008): 107–28. http://dx.doi.org/10.3406/globe.2008.1542.

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Müller, Adalberto. "Proust e as mídias: o trem, o telefone, a fotografia e o cinema." Revista USP, no. 85 (May 1, 2010): 140. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i85p140-152.

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Leão, Cláudia, and Izabelle Louise Anaúa Tremembé. "Histórias críticas da fotografia nas Amazônias e arte é resistência decolonial." REVISTA POIÉSIS 22, no. 37 (January 1, 2021): 77–90. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.47236.

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Анотація:
Este artigo pretende, a partir de relatos e reescritas, pensar sobre percursos das histórias da fotografia nas suas relações entre ética e uso da imagem e apropriação de histórias, na tentativa de repensar a relação de poder constituída a partir de um ponto de vista na história da imagem, partindo da Amazônia paraense como lugar de reflexão. Este texto tem a colaboração de Izabelle Louise Anaúa Tremembé, estudante indígena da Universidade Federal de Ceará (UFC), que fez um relato sobre a cultura da apropriação, da exotificação dos objetos sagrados e sexualização dos corpos femininos, assim como, em sua fala, ela afirma a ausência de conhecimento acerca de seus rituais e, ainda, que a autonomia dos povos indígenas em fazer arte sempre existiu. Os relatos foram articulados no encontro entre professores e produtores de fotografia e cinema em Alcântara/MA, em abril de 2019.
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Freire, Vitorino Fontenele, and Marcelo Calderari Miguel. "O OLHAR ENGAJADO E O CUIDADO COM O SER: desenvolvendo a prática fotográfica e os sentidos por meio da Jornada de Extensão e Cultura Universitária." Expressa Extensão 23, no. 2 (May 30, 2018): 107. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v23i2.13101.

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Анотація:
A estética fotográfica enquadra-se na possibilidade de desenvolvimento de linguagem para os que dela se utilizem. Logo esse resgate memorial é fruto do aprendizado da oficina de fotografia "Olhar Fotográfico" da Jornada Integrada de Extensão e Cultura da Pró-Reitoria de Extensão - Área Temática Cultura e Área Afim de Comunicação Social, sendo a Linha de Extensão a questão da Produção Cultural e Artística na Área de Fotografia, Cinema e Vídeo. Com a aprendizagem dessa oficina realizamos o presente ensaio fotoetnográfico trazendo em pauta o tema da liberdade de consciência e o cuidado e visibilidade do ser. Ao desenvolver o chamado ‘olhar fotográfico’ expande-se as possibilidades criativas para reconhecer e explorar as melhores alternativas de composição que cada ambiente pode proporcionar. O produto dessa atividade extensionista vai além do tema retratado e da pessoa acolhida nessas fotografias; muitas outras esferas sociais e pessoais a oficina desperta - tal como empatia e respeito como qualidades inerentemente humanas. Observou-se que as ilustrações deste ensaio reproduzem mais que o superficial incrustado; muitas outras associações e complexidades a fotografia desperta, e gera novas possibilidades de formação e debate sobre o campo da arte, seu ensino e seus modos de presença na sociedade.
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Guarnieri, Ivanor Luiz. "A OBRA DE ARTE COMO MUDANÇA DE MENTALIDADE: UM ESTUDO EM WALTER BENJAMIN." Revista de Estudos Acadêmicos de Letras 8, no. 1 (June 20, 2015): 68–81. http://dx.doi.org/10.30681/real.v8i1.428.

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Анотація:
O presente estudo elege A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução como objeto de análise. O problema investigado é o da relação entre superestrutura de ideais e desenvolvimento das artes. Em torno dele está a questão da recepção do cinema. Destaca de Walter Benjamin as abordagens críticas para as artes, ao ponderar acerca das artes nascidas da reprodutibilidade técnica, como a fotografia e o cinema. Depreende-se a filiação marxista na análise de Walter Benjamin, tanto acerca da dialética quanto do conceito de ideologia. Ao situar historicamente o ensaio de Benjamin, o estudo conclui que ele está ligado à Sociologia do Conhecimento por inquirir a relação entre tecnologias de reprodução, artes e conhecimento como percepção humana.
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Zamberlan, Lucas Da Cunha. "Pathé-Baby e o horizonte técnico dos anos 1920." Rizoma 7, no. 1 (January 5, 2019): 163–79. http://dx.doi.org/10.17058/rzm.v7i1.12265.

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Анотація:
Este trabalho objetiva relacionar o aprimoramento técnico do final século XIX e início do século XX com o universo literário brasileiro do mesmo contexto, com ênfase na obra Pathé-Baby, de António de Alcântara Machado. Com isso, busca-se estreitar os laços entre a arte literária e o arcabouço histórico, encontrando, na obra, elementos estéticos que remetam à telegrafia, à fotografia e, notadamente, ao cinema e todo o seu conjunto de procedimentos operacionais que transformaram o século XX.
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Almeida, Milton José de. "A educação visual na televisão vista como educação cultural, política e estética." ETD - Educação Temática Digital 2, no. 1 (January 8, 2009): 160. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v2i1.567.

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Анотація:
Estudos sobre a educação visual e a memória produzidas pelas imagens e sons da televisão e do cinema são importantes para entender de maneira mais ampla a educação cultural, científica e política das pessoas, e não somente aquela escolar ou escolar-universitária, pois, hoje, a maior parte das populações vê o real naturalizado, reproduzido pela fotografia, pela cinematografia, pela videografia, como verdadeira representação visual do real, com a qual opinam, produzem verdades e agem tanto no mundo cotidiano como no intelectual, acadêmico.
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