Статті в журналах з теми "Protéines MFS"

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Beugré, Martine Manéhonon, François Kouakou Yao Konan, Salomé Edwige Sopie Yapo, Eugène Kouakou Konan, and Justin Yatty Kouadio. "Effet du temps de chauffage des graines de palmier à huile (Elaeis guineensis Jacq.) sur quelques métabolites au cours du processus de la germination." International Journal of Biological and Chemical Sciences 13, no. 7 (February 12, 2020): 3202–13. http://dx.doi.org/10.4314/ijbcs.v13i7.19.

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Анотація:
Pour une bonne disponibilité des graines germées sélectionnées et dans un court délai, une technique de "germination par chaleur sèche" modifiée a été initiée. À cet effet les graines ont été traitées à différentes durées de chauffage. Les dosages des polyphénoloxydases (PPO), de la phénylalanine ammonia-lyase (PAL), des composés phénoliques totaux et des protéines ont été réalisés pour 40, 60 et 80 jours à 40 oC. Les résultats obtenus au niveau des albumens sont négligeables. Chez les embryons, les activités enzymatiques et la teneur des protéines ont diminué avec l’augmentation de la durée de chauffage avec respectivement de 177,7 à 35,07 DO/min/g M.S pour les PPO, de 928,54 à 334 mM d’acide cinnamique/min/g M.S pour la PAL et de 92,4 à 50,73 mg/M.S pour les protéines. Quant aux teneurs phénoliques, elles sont significativement plus faibles pour 60 jours (20,64 mg/g M.S). Une durée de chauffage de 40 jours, avec un pourcentage de germination de 49,2%, a entrainé de fortes activités enzymatiques et de fortes teneurs en protéines et en composés phénoliques comparativement à 60 jours (66,3%) et 80 jours (63,73%). Le métabolisme observé varie selon la durée de chauffage.Mots clés : Traitement, durée de chauffage, polyphénoloxydases, phénylalanine ammonia-lyase, composés phénoliques, protéines. English Title: Effect of heating time of oil palm seeds (Elaeis guineensis Jacq.) On some metabolites during the germination processFor a good availability of the selected germinated seeds and within a short time, a modified'''' germination by dry heat'' technique was initiated. For this purpose the seeds were treated at different heating times. Determinations of polyphenoloxidases (PPO), phenylalanine ammonia-lyase (PAL), total phenolic compounds and proteins were performed for 40, 60 and 80 days at 40 oC. The results obtained with albumens are negligible. In embryos, enzymatic activities and protein content decreased with increasing heating time, with respectively 177.7 to 35.07 DO/min/g M.S for PPOs, 928.54 to 334 mM cinnamic acid/min/g M.S for PAL and 92.4 to 50.73 mg/M.S for proteins. Phenolic levels are significantly lower for 60 days (20.64 mg/g M.S.). A 40-day heating period, with a germination rate of 49.2%, resulted in high enzymatic activity and high levels of protein and phenolic compounds compared to 60 days (66.3%) and 80 days (63.73%). The observed metabolism varies according to the duration of heatKeywords: Treatment, heating time, polyphenoloxidases, phenylalanine ammonia-lyase, phenolic compounds, proteins.
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Imaizumi, Hugo, Flávio Augusto Portela Santos, Alexandre Vaz Pires, and Sérgio de Oliveira Juchem. "Fontes protéicas e de amido com diferentes degradabilidades ruminais para alimentar vacas leiteiras." Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, no. 9 (September 2006): 1413–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000900010.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar fontes de amido (milho moído fino x milho processado como pipoca) e fontes protéicas (farelo de soja x uréia x farinha de peixe) com degradabilidades ruminais diferentes para alimentar vacas leiteiras. Foram utilizadas 56 vacas Holandesas com 112 dias em lactação. Os tratamentos foram: MFS (milho moído fino + farelo de soja); PFS (pipoca + farelo de soja); PFP (pipoca + farelo de soja + farinha de peixe); PU (pipoca + farelo de soja + uréia). O tratamento PFS não afetou a produção de leite, mas diminuiu o teor de gordura, a produção de gordura e o teor de proteína do leite. A produção de leite foi maior no tratamento PFS do que nos tratamentos PFP e PU. O tratamento PFP diminuiu o teor de gordura, a produção de gordura e de leite corrigida para 3,5% de gordura, mas aumentou o teor de proteína no leite.
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Backes, Alfredo Acosta, Luis Maria Bonnecarrère Sanchez, and Maria Beatriz Fernandes Gonçalves. "Desempenho de Novilhos Santa Gertrudis Confinados Submetidos a Dietas com Diferentes Fontes Protéicas e Silagem de Milho, com ou sem Inoculante." Revista Brasileira de Zootecnia 30, no. 6 suppl (December 2001): 2121–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000800022.

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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito de uma dieta alimentar contendo fontes protéicas de diferentes degradabilidades ruminais e silagem de milho preparada com ou sem inoculante PIONEER 1174, no desempenho animal. Foi conduzido um experimento fatorial, em que as fontes protéicas (farinha de carne e osso, uréia e uma mistura de ambas [50:50]) foram combinadas com dois tipos de silagens, formando os seis tratamentos experimentais. Foram utilizados 36 novilhos Santa Gertrudis, com 3,5 anos de idade, distribuídos ao acaso nos tratamentos. Diferenças significativas não foram encontradas entre tratamentos para consumo de matéria seca e as interações entre fontes protéicas ou tipos de silagens também não foram significativas. Para o ganho médio diário de peso não houve diferença significativa entre tratamentos, mas a interação entre fontes protéicas mostrou-se significativa. Os animais alimentados com dietas contendo farinha de carne e ossos apresentaram ganhos significativos em relação aos alimentados com uréia. Contrastes entre tipos de silagens não mostraram diferença.
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Ruiz Júnior, Raul Lopes, Lídia Raquel de Carvalho, and Antonio José Maria Cataneo. "Crescimento pulmonar compensatório (CPC): massa corpórea, conteúdo protéico e massa pulmonares em ratos subnutridos trilobectomizados." Acta Cirurgica Brasileira 19, no. 2 (April 2004): 146–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502004000200012.

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OBJETIVO:Avaliar o comportamento bioquímico do CPC após trilobectomia no rato adulto jovem subnutrido. MÉTODOS: Foram utilizados 137 ratos "Wistar", machos, subnutridos pela oferta de 33% da ingestão diária normal na fase de adaptação e durante o experimento, distribuídos por sorteio, em 9 grupos experimentais, submetidos a três tratamentos (Controle, Toracotomia, Trilobectomia) e sacrificados em três momentos (7, 30 e 90 dias). Na Trilobectomia foram extirpados os lobos médio, acessório e caudal direitos, que representavam 55% do tecido pulmonar. Estudou-se os seguintes atributos e variáveis: massa corpórea e pulmonar, relação entre massa pulmonar e corpórea e conteúdos protéicos pulmonares. RESULTADOS: No lobo cranial e no pulmão esquerdo, tanto a massa quanto os conteúdos protéicos, nos trilobectomizados, foram maiores em todos os momentos do estudo quando comparados aos demais, sendo este aumento suficiente para compensar a perda dos três lobos. Os conteúdos protéicos do lobo cranial e do pulmão esquerdo, nos trilobectomizados, tiveram o mesmo comportamento da massa pulmonar, mas este aumento não foi suficiente para compensar a perda dos três lobos. CONCLUSÕES: Nos ratos adultos subnutridos trilobectomizados ocorre CPC. A recuperação da massa pulmonar é total, mas o conteúdo protéico pulmonar apesar de aumentar, não chega aos valores dos ratos não trilobectomizados.
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Ribeiro, Glauco Mora, Alexandre Amstalden Moraes Sampaio, Alexandre Rodrigo Mendes Fernandes, Wignez Henrique, Atushi Sugohara, and Ana Carolina Amorim. "Efeito da fonte protéica e do processamento físico do concentrado sobre a terminação de bovinos jovens confinados e o impacto ambiental dos dejetos." Revista Brasileira de Zootecnia 36, no. 6 suppl (December 2007): 2082–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000900019.

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O objetivo nesta pesquisa foi avaliar o efeito de dois ingredientes protéicos da dieta (farelo de soja e de algodão) e de dois processamentos físicos do concentrado (farelado e extrusado) na terminação de 16 bovinos machos não-castrados da raça Canchim. Avaliaram-se ainda a excreção de nutrientes nos dejetos e o potencial de produção de biogás. Os animais tinham 12 meses de idade e 315 kg PC, em média, e foram confinados em baias individuais durante 147 dias (os primeiros 35 dias foram de adaptação). Como volumoso utilizou-se silagem de milho, em uma relação volumoso:concentrado de 50:50, com base na MS. Os resultados foram analisados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 × 2 (fonte protéica × processamento físico). A fonte protéica influenciou o ganho de peso corporal (1,50 e 1,35 kg/dia para o farelo de soja e de algodão, respectivamente), a conversão alimentar (4,73 e 5,31 kg MS ingerida/kg de ganho de peso, respectivamente) e a eficiência protéica (1,78 e 1,59 kg de ganho de peso/kg PB ingerida, respectivamente). O tratamento físico do concentrado e a fonte protéica não influenciaram a ingestão de MS, a área de olho-de-lombo e a espessura de gordura, estimadas por ultra-som. O balanço de nutrientes foi semelhante entre tratamentos para MS, FDN e FDA, mas a fonte protéica determinou diferenças no balanço de PB. Entre os macro e microminerais quantificados nas fezes, os teores de P e Mg diferiram entre as fontes protéicas e a extrusão aumentou o conteúdo de Ca, com médias de 0,39 e 0,43 g/100 g de MS de dejetos, respectivamente, para os concentrados farelado e extrusado. Os dejetos produziram biogás de maneira efetiva entre o 70º e o 200º dia.
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Paziani, Solidete de Fátima, Telma Teresinha Berchielli, and Pedro de Andrade. "Digestibilidade e degradabilidade de rações à base de milho desintegrado com palha e sabugo em diferentes graus de moagem." Revista Brasileira de Zootecnia 30, no. 5 (October 2001): 1630–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000600033.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade, usando óxido crômico (Cr2O3) e FDN indigestível, como indicadores, e a degradação de dietas compostas de milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) em três graus de moagem (3/8, 9/16 e 3/4 de polegadas) e duas fontes protéicas, o farelo de amendoim e o glúten de milho-20, em um experimento fatorial com seis tratamentos. Os graus de moagem de MDPS e as fontes protéicas não tiveram efeito sobre pH, concentração de amônia ruminal, digestibilidade das rações (matéria seca - MS, proteína bruta - PB, extrato etéreo - EE, amido, fibra em detergente neutro - FDN e fibra em detergente ácido - FDA) e degradação ruminal de matéria seca e amido. Os coeficientes de digestibilidade para todos os nutrientes diferiram entre os dois indicadores, sendo maiores para o Cr2O3. Houve interação significativa entre fonte protéica e graus de moagem do MDPS para pH e amônia, somente para a moagem 9/16 polegadas, com menor pH ocorrendo com o farelo de amendoim e a menor concentração de amônia com o glúten de milho-20. Para a degradação ruminal da MS não houve efeito de grau de moagem de MDPS, mas houve efeito de fonte protéica, com degradação efetiva maior com o uso do glúten de milho-20. Quanto à degradação ruminal de amido do MDPS incubado com o concentrado protéico, não houve diferença entre as fontes protéicas, mas, ao se incubar somente o MDPS, a degradação do amido foi maior em animais que estavam recebendo glúten de milho-20.
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Pina, Douglas dos Santos, Sebastião de Campos Valadares Filho, Rilene Ferreira Diniz Valadares, José Maurício de Souza Campos, Edenio Detmann, Marcos Inácio Marcondes, André Soares de Oliveira, and Rafael Monteiro Araújo Teixeira. "Consumo e digestibilidade aparente total dos nutrientes, produção e composição do leite de vacas alimentadas com dietas contendo diferentes fontes de proteína." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 4 (August 2006): 1543–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000500037.

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Foram utilizadas 12 vacas da raça Holandesa distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4, organizados de acordo com os dias em lactação, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes fontes protéicas na dieta sobre o consumo e a digestibilidade dos nutrientes e a produção e composição do leite. Utilizou-se silagem de milho como volumoso, na proporção de 60% da MS total. Os concentrados foram constituídos de diferentes fontes protéicas (FS - farelo de soja; FA38 - farelo de algodão 38% PB; FA28 - farelo de algodão 28% PB e FSU - farelo de soja + 5% de uréia/sulfato de amônia na MS do concentrado). Os consumos de MS e MO não diferiram entre as dietas, mas os de NDT foram maiores na dieta controle. Os coeficientes de digestibilidade (CD) da MS e MO foram menores para as dietas FA38, FA28 e FSU. A produção de leite (PL), corrigida ou não para 3,5% (PLC) de gordura, o teor e a produção de gordura do leite não foram influenciados pelas diferentes fontes protéicas, mas a eficiência de utilização da MS e do nitrogênio dietético para a PL e o teor e a produção de proteína do leite foram inferiores para as dietas contendo farelo de algodão em relação àquela com FS. Vacas com produção média de 25 kg de leite/dia podem ser alimentadas com dietas contendo 5% de uréia/sulfato de amônia na MS do concentrado ou farelo de algodão (38% PB) quando utilizada silagem de milho como volumoso na proporção de 60% da MS total das dietas.
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Najas, Myrian Spinola, Rosemarie Andreazza, Ana Lucia Medeiros de Souza, Anita Sachs, Ana Cristina B. Guedes, Lilian Ramos Sampaio, Luiz Roberto Ramos, and Eliete Salomon Tudisco. "Padrão alimentar de idosos de diferentes estratos socioeconômicos residentes em localidade urbana da região sudeste, Brasil." Revista de Saúde Pública 28, no. 3 (June 1994): 187–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101994000300004.

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Foram estudados 283 idosos do sexo masculino e feminino pertencentes ao projeto multicêntrico "Identificação de Necessidades dos Idosos Residentes em Zona Urbana do Município de São Paulo", estratificados por nível socioeconômico em três regiões do Município de São Paulo, SP - Brasil. Utilizou-se o método de freqüência de alimentos para se obter o padrão alimentar do grupo analisado. Os resultados indicam que no grupo de alimentos energéticos, mais de 90% dos indivíduos das três regiões ingerem feculentos, arroz, pão e macarrão; porém, apenas o arroz e o pão são utilizados diariamente. Quanto ao grupo de alimentos protéicos, 70% ou mais dos idosos consomem feijão, carne de boi, aves, leite e ovos, entretanto, no consumo diário, existe uma diferenciação entre as regiões analisadas. Dos reguladores, mais de 85% dos indivíduos têm por hábito consumir frutas, verduras folhosas e legumes, mas, ao se avaliar o consumo diário, verifica-se que a prática é maior na região de melhor nível socioeconômico. As informações dietéticas mostram que os idosos analisados apresentam o mesmo padrão alimentar de outros grupos populacionais no tocante aos alimentos energéticos, porém, diferem quanto aos protéicos e reguladores.
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Figueiredo, Darcilene Maria de, Mário Fonseca Paulino, Edenio Detmann, Eduardo Henrique Bevitori Kling de Moraes, Sebastião de Campos Valadares Filho, and Marcos Gonçalves de Souza. "Fontes de proteína em suplementos múltiplos para bovinos em pastejo no período das águas." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 12 (December 2008): 2222–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001200021.

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Objetivou-se avaliar o efeito do fornecimento, no período das águas, de suplementos formulados com diferentes fontes de proteína sobre os parâmetros nutricionais de bovinos de corte em recria. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu com peso vivo médio inicial de 300 kg, fistulados no esôfago e no rúmen, distribuídos em cinco piquetes de Brachiaria decumbens de 0,3 ha, em delineamento quadrado latino incompleto (5 × 5), com quatro períodos e cinco tratamentos, em quatro períodos experimentais de 14 dias. Como tratamentos, avaliaram-se suplementos à base de farelo de soja (FS), farelo de algodão (FA, 38% PB), farelo de glúten de milho (FGM, 60% PB) e farelo de trigo + uréia (FTU) e um tratamento testemunha, constituído apenas de mistura mineral (MM). A quantidade diária de suplemento fornecida foi fixada para fornecer aproximadamente 180 g de PB/dia. As fontes protéicas afetaram apenas o consumo de carboidratos não-fibrosos (CNF) e o de PB, que foi maior quando fornecido o suplemento à base de farelo de algodão e menor quando fornecida a mistura mineral. Não houve efeito das fontes protéicas sobre as digestibilidades total e parcial dos nutrientes. O pH e os níveis de nitrogênio amoniacal do líquido ruminal (N-NH3) não foram influenciados pelas fontes protéicas avaliadas, mas todos os valores mantiveram-se nos limites favoráveis à digestão da forragem. As fontes de proteína não afetaram a eficiência microbiana, em média 9,96 g PBmic/100g NDT, nem as concentrações de nitrogênio uréico no plasma (NUP), média de 12,78 mg/dL, e a excreção de nitrogênio na urina (NUr), média de 63,14 g/dia.
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Macitelli, Fernanda, Telma Teresinha Berchielli, Juciléia Aparecida da Silva Morais, Roselene Nunes da Silveira, and Roberta Carrilho Canesin. "Desempenho e rendimento de carcaça de bovinos mestiços alimentados com diferentes volumosos e fontes protéicas." Revista Brasileira de Zootecnia 36, no. 6 (December 2007): 1917–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000800028.

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Quarenta bovinos machos, com 30 meses de idade e 371 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizado com esquema fatorial 3 x 3, para avaliar o desempenho e rendimento de carcaça quando alimentados com diferentes fontes protéicas (Amiferm, uréia e farelo de soja) e volumosos (pastagem de capim-braquiária, cana-de-açúcar e silagem de milho). As dietas foram balanceadas para conterem níveis semelhantes de EM e PB. A interação volumoso x fonte de N não foi significativa para nenhum dos parâmetros estudados. O ganho de peso vivo diário (GPV/dia) dos animais alimentados com cana-de-açúcar (0,83 kg) não diferiu dos mantidos em pastagem (0,82 kg), mas ambos foram menores que dos animais alimentados com silagem de milho (1,09 kg). As diferentes fontes de N proporcionaram GPV/dia semelhantes, com valores de 0,94; 0,83 e 0,97 kg, para os animais que receberam uréia, Amiferm e farelo de soja, respectivamente. As dietas contendo farelo de soja proporcionaram maior ganho de carcaça diário (0,57 kg) em relação ao uso de Amiferm, não diferindo da uréia (0,55 kg). Não houve diferença entre volumosos e fontes nitrogenadas para rendimento de carcaça, rendimento de carcaça do corpo vazio, rendimento de carcaça do ganho de peso e espessura de gordura, com média de 51,03%, 54,49%, 60,10% e 8,5 mm, respectivamente. O uso de Amiferm proporcionou ganhos de peso e rendimento de carcaça semelhantes às demais fontes protéicas.
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Carciofi, Aulus Cavalieri. "Fontes de proteína e carboidratos para cães e gatos." Revista Brasileira de Zootecnia 37, spe (July 2008): 28–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001300005.

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O mercado de alimentos para cães e gatos absorve importante quantidade de proteínas e carboidratos, apesar disso poucos estudos existem sobre digestibilidade e energia metabolizável destes ingredientes. Arroz e milho têm sido considerados as melhores fontes de amido, mas demonstra-se que o sorgo é igualmente bem digerido por cães. Na interpretação dos estudos, deve-se distinguir os que empregaram farinhas ou amidos purificados dos que empregaram ingredientes moídos, como utilizado na fabricação de alimentos para animais de companhia. Além de sua digestibilidade e valor energético, amidos interferem na glicemia de cães, o que torna interessante se empregar, para animais em condições específicas, fontes de carboidrato que levem à menores respostas de glicose e insulina. Devido a elevada necessidade de proteína, ingredientes protéicos são importantes nas formulações. Proteínas de origem animal apresentam maior variação em composição química, qualidade e digestibilidade que as de origem vegetal. Farinhas de origem animal podem apresentar excesso de matéria mineral, limitando sua inclusão na fórmula, enquanto derivados protéicos vegetais apresentam diversos fatores anti-nutricionais que devem ser inativados durante seu processamento. Demonstra-se que proteínas vegetais apresentam boa digestibilidade e energia metabolizável para cães e gatos, sendo sua inclusão interessante para reduzir a matéria mineral da dieta, controlar o excesso de bases do alimento e manter adequada a digestibilidade do produto, neste sentido soja micronizada e o farelo de glúten de milho 60% se destacam em digestibilidade e teor de energia metabolizável. A farinha de vísceras de frango, dentre as proteínas de origem animal secas demonstra-se como a de melhor digestibilidade e energia metabolizável.
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Pinto, Luciano S., Manoel Andrade Neto, Marco A. Bacarin, Rolando R. Castellón, Tatiane S. Gadelha, Carlos A. Gadelha, and Benildo S. Cavada. "Caracterização química e bioquímica de sementes de Bauhinia variegata L." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, no. 3 (September 2005): 385–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662005000300014.

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Sementes quiescentes de Bauhinia variegata foram submetidas a caracterização bioquímica, por meio de análise elementar, fracionamento de proteínas e atividade hemaglutinante. A análise elementar mostrou grande quantidade de proteína total e de lipídeos, com 29,41 e 14,89%, respectivamente. O ácido linoléico foi o mais encontrado na constituição lipídica das sementes e a composição mineral ficou dentro de níveis aceitáveis para o consumo humano. As diferentes frações protéicas (albuminas, globulinas, prolaminas, glutelinas ácidas e básicas) apresentaram atividade hemaglutinante contra hemácias tratadas e não-tratadas com enzimas proteolíticas, mas a maior atividade hemaglutinante específica foi evidenciada na fração globulínica; já nas frações glutelinas ácidas e albuminas, esta atividade é maior quando se utilizam hemácias de coelho previamente tratadas com tripsina e papaína, respectivamente. Assim, por apresentarem alto valor energético, as sementes de Bauhinia variegata são uma possível fonte opcional na alimentação.
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Fernandes, Wilson Roberto, Jaqueline Aguiar Rodrigues, Lilian Emy dos Santos Michima, and Renata Farinelli de Siqueira. "Avaliação do estresse oxidativo em cavalos de trote através da mensuração de malondialdeído (MDA) e glutationa reduzida (GSH) eritrocitária." Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no. 7 (July 2012): 677–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012000700017.

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O estresse oxidativo, decorrente de uma atividade física, leva a peroxidação lipídica de membranas celulares, além de danos protéicos e em ácidos nucléicos, e um dos produtos finais desta reação é o malondialdeído (MDA). A glutationa reduzida (GSH), considerada um antioxidante multifuncional, está presente no plasma e principalmente nas hemácias e tem importância pelo fato de ser um dos índices da capacidade total antioxidante do corpo após um estresse oxidativo. Com o objetivo de avaliar o estresse oxidativo em diferentes condições de treinamento físico, determinaram-se a concentração de MDA sérico e GSH eritrocitária em 45 cavalos da raça American Trotter e mestiços divididos em três grupos: G1 (sem treinamento), G2 (até 6 meses de treinamento) e G3 (treinamento há mais de 12 meses). Observou-se que o MDA teve um valor significativamente menor no grupo de animais sem treinamento físico. Não houve diferença estatística significante para GSH corrigida pela Hb e para GSH corrigida pelo VG entre os grupos analisados, mas houve uma aparente tendência a maiores valores no G2, no qual o sistema antioxidante está em fase de adaptação ao treinamento físico constante e suas consequentes injúrias. Conclui-se que a atividade física acarreta danos celulares frente ao estresse oxidativo, mas o sistema antioxidante tem papel fundamental nesta homeostasia observando uma adaptação às injúrias causadas pelos radicais livres.
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Bertol, Teresinha Marisa, Jorge Vítor Ludke, and Nelson Mores. "Efeito de diferentes fontes protéicas sobre desempenho, composição corporal e morfologia intestinal em leitões." Revista Brasileira de Zootecnia 29, no. 6 (December 2000): 1735–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000600020.

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Foi desenvolvido um estudo com o objetivo de avaliar o efeito da inclusão do leite desnatado em pó (LDP) em dietas de desmame contendo diferentes níveis de proteína concentrada de soja (PCS), para leitões desmamados aos 21 dias de idade. Foram comparadas cinco dietas, fornecidas do dia do desmame até 14 dias após: T1 - dieta testemunha, tendo o farelo soja (FS) como principal fonte protéica; T2 e T4 - substituição de 30 e 50%, respectivamente, do FS da dieta testemunha por PCS; T3 e T5 - substituição de 30 e 50%, respectivamente, do FS da dieta testemunha por PCS e 20% por LDP. A substituição parcial do FS por PCS em qualquer dos níveis testados, bem como a substituição de 20% do FS por LDP não influenciaram o desempenho nem a composição corporal ou a taxa de deposição de tecidos dos leitões em nenhum dos períodos avaliados. A altura da mucosa e a altura das vilosidades intestinais aos 14 dias após o desmame não foram afetadas pela fonte protéica da dieta, porém a profundidade da cripta foi reduzida nos leitões que receberam as dietas contendo PCS, independente da inclusão de LDP. A fonte protéica na dieta de desmame não afetou o desempenho nem a composição corporal dos leitões, mas a PCS proporcionou menor nível de alterações na morfologia da parede intestinal, indicado pela menor profundidade da cripta.
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Amaral, Lourdes I. V. do, Maria de Fátima D. A. Pereira, and Ângelo L. Cortelazzo. "Formação das substâncias de reserva durante o desenvolvimento de sementes de urucum (Bixa orellana L. - Bixaceae)." Acta Botanica Brasilica 15, no. 1 (April 2001): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062001000100012.

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As sementes de urucum não germinam durante os primeiros estádios de seu desenvolvimento devido em parte à insuficiência de materiais de reserva. A análise in situ do material de reserva das sementes revelou que ocorrem principalmente proteínas e amido nas células do endosperma. Durante os estádios iniciais do desenvolvimento, o formato dos grãos de amido mostrou-se elíptico, devido a menor quantidade de amilose. Durante o desenvolvimento, os grãos tornaram-se mais esféricos devido ao aumento de amilose em relação a amilopectina. As células do endosperma não possuem corpos protéicos, mas armazenam proteínas. Durante o desenvolvimento houve acúmulo de proteínas dispersas pelo citoplasma. No estádio final do desenvolvimento, as proteínas tornaram-se compactadas devido à desidratação das sementes, que faz parte do processo global de maturação de sementes ortodoxas. A utilização de fluorescência natural revelou a presença de aminoácidos aromáticos no conteúdo protéico, principalmente triptofano e tirosina. Nestas sementes o conteúdo de matéria seca alcançou o máximo quando a semente apresentou cerca de 60% de umidade. Nesta fase a semente apresentou capacidade germinativa máxima.
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NYS, Y. "Préface." INRAE Productions Animales 23, no. 2 (April 10, 2011): 107–10. http://dx.doi.org/10.20870/productions-animales.2010.23.2.3292.

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A la question «Qui de l’oeuf ou de la poule est né le premier ?» Silésius répondait «l’oeuf est dans la poule et la poule dans l’oeuf» soulignant sa dualité, le passage du deux en un. Dans l’imagerie populaire, l’oeuf reflète le tout et son contraire, fragilité, protection, épargne, abondance (être «plein comme un oeuf»), richesse («avoir pondu ses oeufs»), éternité (le Phénix est né de l’oeuf) mais aussi mort et destruction («casser ses oeufs» se dit d’une fausse couche). Dans la mythologie de nombreuses civilisations, l’oeuf est le symbole de la naissance du monde (Apollon, le dieu grec de la lumière est né de l’oeuf). L’oeuf décoré apparu 3000 ans avant J.-C. en Ukraine fête, au printemps, le retour de la fécondité de la nature ; l’oeuf de Pâques la résurrection du Christ. L’oeuf est un tout à condition d’en sortir ! Fragile cependant car selon La Fontaine briser l’oeuf de la poule aux oeufs d’or (par curiosité) rompt l’effet magique (Auer et Streff 1999). Pour l’Homme, l’oeuf séduit pour sa valeur nutritionnelle, sa diversité d’utilisation en cuisine et son prix modique. Il en existe une grande diversité, de l’oeuf de Colibri (0,5 g) à l’oeuf de l’Aepyornis (8 litres soit l’équivalent de 150 oeufs), un oiseau de Madagascar (500 kg) disparu au 18ème siècle. Mais l’Homme ne consomme que l’oeuf de caille, de poule ou de cane. L’ère moderne a considérablement intensifié la production de ces deux dernières espèces car les poules saisonnées, qui étaient élevées avec soin par la fermière, ont plus que doublé leur production en 60 ans (de 120 oeufs par an dans les années 50 à plus de 300 aujourd’hui). Cette révolution technique résulte des efforts conjugués de la sélection génétique, d’une alimentation raisonnée répondant aux besoins nutritionnels, d’une évolution du système de production (apparition des cages) et d’une meilleure connaissance de la pathologie aviaire. Qu’en est-il du contrôle de la qualité nutritionnelle, organoleptique, technologique et hygiénique de l’oeuf ? L’oeuf est la plus large cellule reproductrice en biologie animale. Il assure dans un milieu externe le développement et la protection d’un embryon dans une enceinte fermée matérialisée par la coquille. Aussi, une de ses particularités est la diversité de ses constituants, de leur parfait équilibre nutritionnel et leur forte digestibilité, qui assure la croissance d’un être vivant. Ces caractéristiques sont à l’origine de la qualité nutritionnelle exceptionnelle de l’oeuf pour l’Homme. Une autre particularité est la présence d’une protection physique, la coquille mais, aussi d’un système complexe de défenses chimiques. Aussi, ce produit est-il remarquable de par son aptitude à engendrer la vie et pour l’oeuf de table à se conserver. Outre les éléments nutritifs, on y trouve de multiples molécules participant au développement et à la protection de l’embryon (molécules antibactériennes, antivirales, antioxydantes). Certaines d’entre elles, comme par exemple le lysozyme de blanc d’oeuf, sont partiellement valorisées par différents secteurs industriels (agroalimentaire, cosmétique, santé animale/humaine). La révélation récente d’un grand nombre de nouveaux constituants de l’oeuf, suite au séquençage génomique de la poule et au développement de la biologie intégrative, a conforté l’existence d‘activités antimicrobiennes, anti-adhésives, immuno-modulatrices, hypertensives, anticancéreuses, antiinflammatoires ou cryoprotectrices, prometteuses en médecine humaine et devrait à terme enrichir le potentiel d’utilisation de ce produit en agroalimentaire et en santé. L’objet de ce numéro spécial d’INRA Productions Animales est de rassembler les principales informations qui ont contribué au développement économique récent de ce produit, de rappeler les efforts en génétique, élevage et nutrition qui ont assuré des progrès quantitatifs et qualitatifs remarquables de la production et de la qualité des oeufs au cours des trente dernières années. Les poules élevées à l’origine par la femme pour un usage domestique se comptent aujourd’hui par milliers dans les élevages. Quelle sera la durabilité de ce système d’élevage dans un contexte socio-économique européen remettant en cause en 2012 le système éprouvé de production conventionnel d’oeufs en cage pour des cages aménagées ou des systèmes alternatifs avec ou sans parcours ? Notre objectif est d’analyser les facteurs qui contribueront à son maintien, notamment le contrôle de la qualité de l’oeuf. Il est aussi de décrire l’évolution spectaculaire des connaissances sur ce produit liée au développement des techniques à haut débit et des outils d’analyse des séquences moléculaires. Il permettra enfin d’actualiser les atouts de ce produit. Ce numéro est complémentaire d’un ouvrage plus exhaustif sur la production et la qualité de l’oeuf (Nau et al 2010). Le premier article de P. Magdelaine souligne la croissance considérable en 20 ans de la production d’oeufs dans les pays d’Asie et d’Amérique du Sud (× 4 pour la Chine, × 2 en Inde et au Mexique). En revanche, les pays très développés notamment européens à forte consommation (> 150 oeufs/hab) ont stabilisé leur production malgré une évolution importante de la part des ovoproduits mais aussi de leurs systèmes de production. La consommation des protéines animales entre pays est tout aussi hétérogène puisque le ratio protéines de l’oeuf / protéines du lait varie de 0,4 au USA, à 0,9 en France et 2,7 en Chine ! Le doublement de la production mondiale d’oeufs en 20 ans n’a été possible que grâce à des progrès techniques considérables. La sélection génétique a renforcé les gains de productivité (+ 40 oeufs pour une année de production et réduction de l’indice de consommation de 15% en 20 ans !). L’article de C. Beaumont et al décrit cette évolution, la prise en compte croissante de nouveaux critères de qualité technologique, nutritionnelle ou sanitaire. Ces auteurs soulignent les apports des nouvelles technologies, marqueurs moléculaires et cartes génétiques sur les méthodes de sélection. Ils dressent un bilan actualisé des apports et du potentiel de cette évolution récente en sélection. Le séquençage génomique et le développement de la génomique fonctionnelle est aussi à l’origine d’une vraie révolution des connaissances sur les constituants de l’oeuf comme le démontre l’article de J. Gautron et al. Le nombre de protéines identifiées dans l’oeuf a été multiplié par plus de dix fois et devrait dans un avenir proche permettre la caractérisation fonctionnelle de nombreuses molécules. Il donne aussi de nouveaux moyens pour prospecter les mécanismes d’élaboration de ce produit. Un exemple de l’apport de ces nouvelles technologies est illustré par l’article de Y. Nys et al sur les propriétés et la formation de la coquille. Des progrès considérables sur la compréhension de l’élaboration de cette structure minérale sophistiquée ont été réalisés suite à l’identification des constituants organiques de la coquille puis de l’analyse de leur fonction potentielle élucidée grâce à la disponibilité des séquences des gènes et protéines associés. La mise en place de collaborations internationales associant de nombreuses disciplines, (microscopie électronique, biochimie, cristallographie, mécanique des matériaux) a démontré le rôle de ces protéines dans le processus de minéralisation et du contrôle de la texture de la coquille et de ses propriétés mécaniques. Cette progression des connaissances a permis de mieux comprendre l’origine de la dégradation de la solidité de la coquille observée chez les poules en fin d’année de production. La physiologie de la poule est responsable d’évolution importante de la qualité de l’oeuf. Aussi, l’article de A. Travel et al rappelle l’importance d’effets négatifs de l’âge de la poule contre lequel nous disposons de peu de moyens. Cet article résume également les principales données, souvent anciennes, concernant l’influence importante des programmes lumineux ou de la mue pour améliorer la qualité de l’oeuf. Enfin, il souligne l’importance de l’exposition des poules à de hautes températures ambiantes sur leur physiologie et la qualité de l’oeuf. Le troisième facteur indispensable à l’expression du potentiel génétique des poules, et déterminant de la qualité technologique et nutritionnelle de l’oeuf, est la nutrition de la poule. Elle représente plus de 60% du coût de production. L’article de I. Bouvarel et al fait le point sur l’influence de la concentration énergétique de l’aliment, de l’apport en protéines et acides aminés, acides gras et minéraux sur le poids de l’oeuf, la proportion de blanc et de jaune ou sa composition notamment pour obtenir des oeufs enrichis en nutriments d’intérêt en nutrition humaine. Cependant, la préoccupation principale des éleveurs depuis une dizaine d’année est la mise en place en 2012 de nouveaux systèmes de production d’oeufs pour assurer une meilleure prise en compte du bien-être animal. L’article de S. Mallet et al traite de l’impact des systèmes alternatifs sur la qualité hygiénique de l’oeuf. Ces auteurs concluent positivement sur l’introduction de ces nouveaux systèmes pour la qualité hygiénique de l’oeuf une fois que les difficultés associées aux méconnaissances d’un nouveau système de production seront résolues. La qualité sanitaire de l’oeuf est la préoccupation majeure des consommateurs et un accident sanitaire a des conséquences considérables sur la consommation d’oeufs. L’article de F. Baron et S. Jan résume d’une manière exhaustive l’ensemble des éléments déterminants de la qualité microbiologique de l’oeuf et des ovoproduits : mode de contamination, développement des bactéries dans les compartiments de l’oeuf, défenses chimiques du blanc et moyens pour contrôler la contamination des oeufs et des ovoproduits. Le consommateur ne souhaite pas, à juste titre, ingérer d’éventuels contaminants chimiques présents dans ses aliments. L’article de C. Jondreville et al analyse ce risque associé à la consommation des oeufs. Il est exceptionnel de détecter la présence de polluants organiques au seuil toléré par la législation. Les auteurs insistent notamment sur l’importance de contrôler la consommation par les animaux élevés en plein air de sols qui peuvent être une source de contaminants. Une caractéristique de l’évolution de la production d’oeufs est le développement des ovoproduits qui répondent parfaitement à l’usage et à la sécurité sanitaire exigée en restauration collective. L’article de M. Anton et al décrit le processus d’obtention et l’intérêt des fractions d’oeufs du fait de leurs propriétés technologiques (pouvoirs moussant, foisonnant, gélifiant ou émulsifiant). Les différents processus de séparation, de décontamination et de stabilisation sont analysés pour leur effet sur la qualité du produit final. Enfin le dernier article de ce numéro spécial de F. Nau et al se devait d’aborder la principale qualité de l’oeuf qui conditionne son usage : la qualité nutritionnelle de ce produit pour l’Homme. Cet article actualise l’information dans ce domaine et fait le point sur les atouts nutritionnels en tentant de corriger de fausses idées. L’oeuf présente un intérêt nutritionnel du fait de la diversité et l’équilibre de ces constituants pour l’Homme mais mériterait plus d’études pour mieux évaluer son potentiel réel. En conclusion, l’oeuf est la source de protéines animales ayant la meilleure valeur nutritionnelle, la moins chère, facile d’emploi et possédant de nombreuses propriétés techno-fonctionnelles valorisées en cuisine. Dans les pays développés, l’oeuf a souffert jusqu’à aujourd’hui d’une image entachée par plusieurs éléments négatifs aux yeux des consommateurs : sa richesse en cholestérol, le risque sanitaire associé à sa consommation sous forme crue ou son système de production en cage. L’évolution des connaissances sur le risque cardio-vasculaire, les progrès réalisés sur le contrôle sanitaire des Salmonelloses en Europe et la modification radicale des systèmes de production d’oeufs devraient modifier positivement son image. La consommation de protéines de l’oeuf a augmenté de plus de 25% en 20 ans (2,53 g/personne/j vs 4,3 g pour le lait en 2005) et poursuivra sa croissance rapide notamment dans les pays en développementoù sa consommation par habitant reste faible. Cette évolution considérable de la production de ce produit devrait être mieux intégrée dans les formations des écoles spécialisées en productions animales. L’oeuf restera dans l’avenir une des sources de protéines animales dominantes et l’acquisition de connaissances sur la fonction des nombreux constituants récemment mis à jour devait renforcer son intérêt pour la santé de l’Homme. Je ne voudrais pas terminer cette préface sans remercier au nom des auteurs, Jean-Marc Perez, le responsable de la revue INRA Productions Animales, d’avoir pris l'initiative de la publication de ce numéro spécial dédié à l'oeuf et d’avoir amélioré par plusieurs lectures attentives la qualité finale des textes. Je voudrais aussi adresser mes remerciements à sa collaboratrice Danièle Caste pour le soin apporté dans la finition de ce document. Enfin, je n'oublie pas le travail d'évaluation critique des projets d'article par les différents lecteursarbitres que je tiens à remercier ici collectivement. Auer M., Streff J., 1999. Histoires d’oeufs. Idées et Calendes, Neuchatel, Suisse, 261p.Nau F., Guérin-Dubiard C., Baron F., Thapon J.L., 2010. Science et technologie de l’oeuf et des ovoproduits, Editions Tec et Doc Lavoisier, Paris, France, vol 1, 361p., vol 2, 552p.
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Viana, Mayara MS, Lanamar A. Carlos, Ernani C. Silva, Silvia MF Pereira, Daniela B. Oliveira, and Maria LV Assis. "Composição fitoquímica e potencial antioxidante de hortaliças não convencionais." Horticultura Brasileira 33, no. 4 (December 2015): 504–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620150000400016.

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RESUMO: São denominadas hortaliças não convencionais as espécies vegetais presentes em determinadas localidades ou regiões, mas que aos poucos foram esquecidas e desvalorizadas. Em virtude das mudanças no comportamento alimentar, o consumo destas hortaliças foi reduzido causando perdas econômicas, sociais e culturais. O resgate deste consumo é de grande importância, visando a preservação da biodiversidade brasileira, os benefícios nutricionais, assim como novas fontes de antioxidantes naturais para a indústria alimentícia. Avaliou-se a composição fitoquímica de espécies vegetais denominadas hortaliças não convencionais: beldroega (Portulaca oleracea), bertalha (Basella rubra), caruru (Amaranthus viridis), peixinho (Stachis lanata) e azedinha (Rumex acetosa), bem como o seu potencial alimentar com base no ranquemento do valor dessas características. Com relação aos minerais avaliados, o caruru apresentou os maiores teores de nitrogênio, cálcio, magnésio, enxofre e ferro. O maior conteúdo de compostos fenólicos foi detectado em peixinho, assim como a menor concentração de taninos condensados (0,14 Eag/g de extrato). Quanto aos carotenoides totais, caruru apresentou a maior concentração, mas o conteúdo de β-caroteno foi maior em peixinho, azedinha tipo I e bertalha. O extrato metanólico de peixinho apresentou forte capacidade de sequestro do radical livre. A maior percentagem de proteína foi detectada na azedinha (tipos I e II). Concluiu-se que os teores de componentes protéicos, minerais e compostos bioativos encontrados nessas hortaliças, caracterizam-nas pelo seu elevado potencial nutricional, podendo o seu consumo regular trazer benefícios à saúde humana.
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Silva, Edson Lindolfo da, José Humberto Vilar da Silva, José Jordão Filho, Marcelo Luís Gomes Ribeiro, Terezinha Domiciano Dantas Martins, and Fernando Guilherme Perazzo Costa. "Redução dos níveis protéicos e suplementação com metionina e lisina em rações para poedeiras leves." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 2 (April 2006): 491–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000200022.

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O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da redução da PB e da suplementação de rações com aminoácidos industriais sobre o desempenho de poedeiras. Duzentas e setenta poedeiras Lohmann LSL com 26 semanas de idade foram alojadas em densidade de 562 cm²/ave e distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1 = dieta controle (DC) com 16,5% PB, 0,80% de lisina (L) e 0,70% de metionina+cistina (MC); T2 = 15,25% PB, 0,73% de L e 0,64% de MC; T3= 14%PB, 0,66% de L e 0,58% de MC; T4 = 15,25% PB com 0,80% de L e 0,64% de MC; T5 = 14% PB com 0,80% de L e 0,58% de MC; T6 = 15,25% PB com 0,73% de L e 0,70% de MC; T7 = 14% PB com 0,66% de L e 0,70 de MC; T8 = 15,25% PB com 0,80% de L e 0,70 de MC; e T9 = 14% PB com 0,80% de L e 0,70% de MC. Cada tratamento foi constituído de cinco repetições de seis aves. As rações continham 2.800 kcal de EM. As suplementações aminoacídicas com 15,25 e 14,00% PB foram realizadas para proporcionar níveis de L, MC ou L+MC semelhantes aos da dieta controle. As aves foram alimentadas com 110 g de ração/dia, receberam água à vontade e foram submetidas a um programa de luz de 17 horas por dia. As características de desempenho foram avaliadas em quatro períodos de 28 dias. A redução da proteína da ração de 16,5 para 14% não alterou o desempenho das aves, mas a suplementação com lisina nas dietas com baixo teor de proteína diminuiu a produção e a massa de ovos e as conversões por massa e por dúzia de ovos em relação à dieta controle.
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Passos Jr, H. da S., and M. L. V. Bose. "Uso de análise física para estimar a composição química em ingredientes para rações." Scientia Agricola 49, spe (1992): 159–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161992000400021.

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Procurou-se verificar se a medida física "densidade aparente" poderia ser utilizada como parâmetro capaz de analizar a composição química bromatológica dos farelos de algodão 40% (FA), de soja (FS) e de arroz cru (FAr), provenientes de diversas regiões do país. Os tratamentos consistiram na adição das respectivas cascas de farelo aos níveis de 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 100, simulando fraudes em delineamento inteiramente casualizado. As análises foram efetuadas no laboratório da Purina Nutrimentos Ltda, em Paulínea. Avaliou-se o efeito da adição crescente da casca sobre os valores de densidade, e desta sobre a composição em umidade (U), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra bruta (FB) e matéria mineral (MM). As amostras foram analisadas separadamente, pois apresentaram efeito de origem (P? 0,05) sobre a densidade de FA e FS, mas tendência positiva sobre a densidade do FAr. Verificou-se correlação alta da densidade com PB e FB de FS e FA (R² ? 80 a 70%, respectivamente). Com as demais determinações para o FAr não houve correlação sinificativa. Exceto para FAr, a medida da densidade, de determinação rápida, fácil e barata; permite avaliação prévia do nível proteico e de adição de cascas nos dois suplementos protéicos mais utilizados no país.
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Tremacoldi, Célia R., and Sérgio F. Pascholati. "Inibidor de tripsina em raízes de Eucalyptus urophylla." Fitopatologia Brasileira 29, no. 2 (April 2004): 135–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000200003.

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As raízes de eucalipto (Eucalyptus urophylla) podem estar associadas a fungos como Pisolithus tinctorius, formando uma simbiose conhecida como ectomicorriza, mas também podem estar colonizadas por fungos patogênicos, como Rhizoctonia solani, agente causal do tombamento de plantas em viveiros. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença de atividade inibitória de tripsina, uma serino-protease, em raízes de E. urophylla e a atividade de tripsina em filtrados desses fungos. Alíquotas de extrato protéico bruto de raízes de E. urophylla e frações protéicas parcialmente purificadas por cromatografia de exclusão molecular, do tipo Sephacryl S-100-HR, foram testadas para atividade inibitória de tripsina. Proteínas do extrato ou das frações, quando incubadas com o substrato BAPNA (a-benzoil-arginina-p-nitroanilida) e tripsina comercial na presença de tampão Tris-HCl 0,1 M (pH 8,0), resultou em atividade de inibidor de tripsina ao redor de 80%. Filtrados de meios de cultura de P. tinctorius e R. solani foram parcialmente purificados em cromatografia de exclusão molecular, porém atividade de tripsina sobre o substrato BAPNA não foi verificada em nenhuma das frações. Portanto, não foi possível estabelecer uma correlação direta entre o inibidor da planta e proteases dos fungos. Os resultados apresentados abrem novas perspectivas para o estudo dessas proteínas nas interações entre patógenos e simbiontes para espécies de eucalipto.
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Bettoni, Marcelle Michelotti, Eliseu Geraldo dos Santos Fabbrin, Jean Ricardo Olinik, and Átila Francisco Mógor. "Efeito da aplicação foliar de hidrolisado protéico sob a produtividade de cultivares de brócolis." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 7, no. 2 (September 4, 2013): 179. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i2.943.

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O brócolis (Brassica oleracea var. italica) é uma hortaliça da família das Brássicas cultivado em diversas regiões do mundo, característico de pequenas propriedades, com potencial para cultivos orgânicos, porém é necessário que sejam realizadas pesquisas que disponibilizem produtos que atendam a legislação orgânica, como biofertilizantes a base de hidrolisados protéicos. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da aplicação de hidrolisado protéico contendo aminoácidos na produção de duas cultivares de brócolis, em sistema de cultivo orgânico. Os tratamentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 4, com quatro repetições, sendo duas cultivares (Belstar e Fiesta) e quatro tratamentos: testemunha e aplicação via foliar de soluções com as seguintes concentrações de hidrolisado protéico: 2 mL L-1, 4 mL L-1 e 8 mL L-1. As aplicações foram realizadas semanalmente com início aos sete e término aos 63 dias após o transplantio das mudas (DAT), sendo avaliadas as seguintes características no momento da colheita (75 DAT): massa fresca média por cabeça (MFC), massa seca média por cabeça (MSC), diâmetro médio da cabeça (DMC) e produção média estimada (PME). A utilização do hidrolisado na dose 8 mL L-1 resultou em maiores massas seca e fresca, diâmetro de cabeça e produção de brócolis em sistema de cultivo orgânico.
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Longo, Flavio Alves, José Fernando Machado Menten, Adriana Ayres Pedroso, Adriana Nogueira Figueiredo, Aline M. Calil Racanicci, Juliano Benedito Gaiotto, and José Otávio Berti Sorbara. "Diferentes fontes de proteína na dieta pré-inicial de frangos de corte." Revista Brasileira de Zootecnia 34, no. 1 (February 2005): 112–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982005000100015.

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Objetivou-se, com este estudo, determinar o valor de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) de ingredientes protéicos alternativos, para frangos de corte na fase pré-inicial, e avaliar os efeitos da utilização desses ingredientes na primeira semana de vida de frangos sobre o desempenho e o desenvolvimento do trato gastrintestinal (TGI). No ensaio de metabolismo, 288 aves (4 a 7 dias de idade) foram distribuídas em seis tratamentos (uma dieta-referência e cinco dietas com inclusão dos ingredientes-teste: isolado protéico de soja [IS], ovo em pó [OP], plasma sangüíneo [PS], farelo de glúten de milho [GM] e levedura seca [LS]) e quatro repetições de 12 aves. Na avaliação do desempenho e do TGI, 624 aves foram alojadas em baterias com seis tratamentos e quatro repetições de 26 aves. Os tratamentos consistiram em: 1 - dieta de milho e farelo de soja, 2 - dieta de milho e farelo de soja + IS, 3 - dieta de milho e farelo de soja + OP, 4 - dieta de milho e farelo de soja + PS, 5 - dieta de milho e farelo de soja + GM e 6 - dieta de milho e farelo de soja + LS. As aves foram submetidas aos tratamentos de 1 a 7 dias de idade. Aos 1, 4 e 7 dias de idade, as aves foram abatidas para mensuração dos órgãos do TGI. A EMAn dos ingredientes foi de 2.110, 5.095, 3.831, 3.374 e 2.037 kcal/kg (na matéria natural) para IS, OP, PS, GM e LS, respectivamente. De maneira geral, o desempenho das aves de 1 a 7 dias de idade foi afetado pelos diferentes tratamentos, mas esse efeito não persistiu até os 21 dias. As diferentes fontes de proteína afetaram o desenvolvimento do TGI, mas esses efeitos não explicam o desempenho das aves.
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Pellegrini, Caius Barcellos de, Renato Borges de Medeiros, Silvane Barcelos Carlotto, Renata Porto Alegre Garcia, Celso Vargas Lisboa, and Gilmar Bruning. "VALOR NUTRITIVO DE UMA PASTAGEM NATIVA DOMINADA POR Eragrostis plana Nees E SUA RELAÇÃO COM O PERFIL METABÓLICO DE VACAS PRIMÍPARAS SUPLEMENTADAS DA GESTAÇÃO AO PÓS-PARTO." Ciência Animal Brasileira 17, no. 2 (June 2016): 154–63. http://dx.doi.org/10.1590/1089-6891v17i216953.

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Resumo Objetivou-se com este trabalho estimar a qualidade da massa de forragem de uma pastagem nativa com 70% de cobertura de capim-annoni (Eragrostis plana Nees) sob pastejo contínuo de vacas primíparas. As características químicas da forragem dos componentes folha e colmo de capim-annoni e espécies nativas avaliadas foram: digestibilidade in vitro da matéria orgânica (DIVMO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN). O perfil metabólico proteico e mineral no sangue das vacas foi relacionado com os suplementos sal comum, Fosbovi pronto®, Foscromo seca® e Fosbovi reprodução®. Verificaram-se maiores teores de PB na folha e colmo de capim-annoni no inverno (9,4% e 6,7) e primavera (8,9% e 6,6), respectivamente. As variáveis metabólicas protéicas no sangue não diferiram entre suplementos (P>0,05), mas os níveis de albumina (34,5 a 25,3 g/L) e ureia (36,2 a 30,1 mg/dL) diminuíram do inverno para verão. Houve deficiência dos teores médios do mineral fósforo para vacas suplementadas com Foscromo seca® (3,9), Fosbovi pronto® (3,3) e sal comum (2,2) na primavera e sal comum no verão (2,9 mg/dL). Vacas primíparas manejadas em pastagem nativa com predominância de 70% de cobertura de capim-annoni exigem suplementação do mineral fósforo com Fosbovi reprodução® nas estações da primavera e verão.
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Kozloski, Gilberto Vilmar, Maria de Lourdes Santorio Ciocca, Luis Maria Bonnecarrère Sanchez, and João Batista Teixeira da Rocha. "Local e extensão da digestão em terneiros desmamados alimentados "Ad Libitum" com dietas ricas em concentrado contendo diferentes fontes de proteína suplementar." Ciência Rural 29, no. 2 (June 1999): 339–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000200025.

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Foram utilizados nove terneiros da raça Holandesa (139 ± 2,4kg), fistulados no duodeno, em um delineamento experimental completamente casualizado para estudar o efeito da suplementação com diferentes fontes protéicas (2% de uréia ou 10% de farinha de carne na dieta total) de dietas ricas em concentrado (milho e farelo de soja) sobre o local e extensão da digestão do alimento, em condições de consumo ad libitum. A relação volumoso:concentrado das dietas foi de 30:70. A digestibilidade ruminal e total da matéria seca, matéria orgânica e nitrogênio, assim como o fluxo duodenal de nitrogênio microbiano e residual do alimento, e a eficiência da síntese protéica microbiana foram semelhantes nos dois tratamentos (P>0,10). A digestibilidade ruminal do amido também foi semelhante, mas a digestibilidade total foi menor no tratamento com uréia (P<0,10). No entanto, é provável que isso seja devido mais a limitações dos ruminantes em digerir amido no intestino delgado do que a uma influência do suplemento protéico. O uso de uréia ou de farinha de carne, como fontes de proteína suplementar de dietas à base de milho e farelo de soja, balanceadas para suprir a demanda de crescimento de terneiros jovens e fornecidas ad libitum, não influencia significativamente o processo de digestão nestes animais. Deste modo, a escolha por um outro suplemento depende mais de outros critérios do que dos nutricionais.
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Veloso, J. A. F., S. L. S. Medeiros, C. L. C. Arouca, N. M. Rodriguez, E. O. S. Saliba, and S. G. Oliveira. "Composição química, avaliação físico-química e nutricional e efeito da expansão do milho e do farelo de soja para suínos em crescimento." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 5 (October 2005): 623–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000500008.

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Анотація:
Determinaram-se a composição química e as propriedades físico-químicas, a digestibilidade fecal dos nutrientes e os valores energéticos do milho, do milho expandido, do farelo de soja e do farelo de soja expandido, em suínos em crescimento. Foram feitas análises de rotina (análise proximal) e de energia bruta e análises específicas, como gelatinização do amido, nitrogênio insolúvel em detergente ácido, atividade ureática, solubilidade protéica em KOH 0,2% e microscopia eletrônica de varredura. Na determinação da digestibilidade, usaram-se 20 leitões machos castrados, com peso inicial médio de 33,630±1,011kg, distribuídos em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições por tratamento. Uma dieta basal foi substituída por 40% dos alimentos energéticos ou por 20% dos protéicos. Nos alimentos expandidos, houve modificações no perfil químico e nas propriedades físico-químicas que influenciaram a digestibilidade dos nutrientes, em relação aos alimentos in natura. Ocorreu gelatinização do amido, incrementando (P<0,05) a digestibilidade dos extrativos não nitrogenados (ENN) do milho expandido, e redução (P<0,05) da digestibilidade dos ENN do farelo de soja expandido. Os valores de digestibilidade da matéria seca e da energia do milho expandido e do farelo de soja expandido não foram afetados. Houve acentuada redução (P<0,05) da digestibilidade da proteína do milho expandido, mas não do farelo de soja expandido (P>0,05). O processo da expansão atuou diferentemente nas avaliações de laboratório e de digestibilidade dos nutrientes do milho e do farelo de soja expandidos.
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Bellaver, Claudio, Dirceu Luís Zanotto, and Antônio Lourenço Guidoni. "Determinação da solubilidade protéica de farinhas de subproduto de aves com a pepsina em baixa concentração." Revista Brasileira de Zootecnia 33, no. 5 (October 2004): 1167–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000500008.

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Анотація:
Foi proposto recentemente que a solubilidade protéica in vitro com pepsina na concentração de 0,0002% é melhor que em concentrações maiores, para melhor classificar a qualidade protéica de farinhas de origem animal (FOA). Entretanto, nessa concentração, desconhece-se qual é o intervalo que melhor exprime a qualidade por meio da solubilidade protéica das FOA. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de identificar os valores da solubilidade protéica de farinhas de subprodutos do abate de aves (FSA), utilizadas como modelo experimental. As fontes protéicas foram duas FSA e caseína (considerada padrão com 100% de solubilidade protéica). Todas as farinhas foram autoclavadas a 120ºC, durante 0, 10, 20, 40 e 80 minutos. As concentrações utilizadas da pepsina em solução de HCl 0,0744N foram de 0,0002 e 0,02%. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 3 (fontes) x 5 (temperaturas) x 2 (concentrações), com quatro repetições para a enzima na concentração de 0,0002% e duas repetições para a concentração de 0,02%. Foram determinados os valores de solubilidade protéica in vitro em solução ácido/pepsina e energia metabolizável in vivo das FSA. Os resultados indicaram que, na concentração de pepsina de 0,0002%, os valores de boa qualidade das FSA estão acima de 55%. Da mesma forma, solubilidades próximas a 84% podem ser consideradas boas, mas decaem em solubilidade e são consideradas ruins se tiverem em torno de 67% de solubilidade protéica em pepsina a 0,02%.
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Bariani, Adriana, José Francisco de Carvalho Gonçalves, Larissa Ramos Chevreuil, José Renato Pereira Cavallazzi, Luiz Augusto Gomes de Souza, Jania Lilia da Silva Bentes, and Silvana Cristina Pando. "Purificação parcial de inibidores de tripsina de sementes de Caesalpinia ferrea e Swartzia polyphylla e o efeito dos extratos protéicos sobre fungos fitopatogênicos." Summa Phytopathologica 38, no. 2 (June 2012): 131–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052012000200004.

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Анотація:
Sementes de leguminosas apresentam alta concentração de inibidores de tripsina; estas proteínas estão envolvidas no metabolismo celular e também em mecanismos de defesa vegetal. A fim de confirmar ou não, a possível ação fungicida destas proteínas a partir de extratos de sementes de leguminosas arbóreas, o objetivo deste estudo foi detectar inibidores de tripsina em sementes de Caesalpinia ferrea (CfTI) e Swartzia polyphylla (SpTI) e testar os extratos contra os fungos fitopatogênicos Colletotrichum guaranicola, Corynespora cassiicola, Fusarium oxysporum e Sclerotium rolfsii, avaliando o crescimento micelial e a esporulação. Para tanto, amostras do material biológico vegetal, sementes finamente pulverizadas, foram submetidas à extração em NaCl 150 mM. Os extratos protéicos foram parcialmente purificados em coluna Sephadex G-100, submetidos à detecção dos inibidores e SDS-PAGE (12,5%) e, utilizados nos bioensaios contra os fungos. O perfil eletroforético revelou uma única banda em CfTI e oito bandas em SpTI. Os extratos de C. ferrea e S. polyphylla exibiram efeito na diminuição da esporulação dos fungos testados, mas S. rolfsii foi inibido apenas por C. ferrea. Quanto ao crescimento micelial, os dois extratos tiveram efeito sobre F. oxysporum e S. rolfsii, ao passo que C. guaranicola foi inibido apenas por S. polyphylla, e C. cassiicola por C. ferrea. Concluiu-se que sementes de C. ferrea e S. polyphylla apresentam inibidores de tripsina. Além disso, os resultados sugerem que estas espécies de leguminosas arbóreas são promissoras no que concerne à prospecção de fungicidas naturais, uma vez que os extratos diminuíram o crescimento micelial e a esporulação de C. guaranicola, C. cassiicola, F. oxysporum e S. rolfsii.
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Lima Melo, Samara, Thais Amaral Horácio, and Iorrana Índira dos Anjos Ribeiro. "OS MAIORES DESAFIOS PARA HIPERTROFIA EM ADEPTOS DA DIETA VEGETARIANA." Revista Formadores 20, Suplementar (December 5, 2023): e2021. http://dx.doi.org/10.25194/rf.v20isuplementar.2021.

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Introdução: De acordo com Lynch, Johnston e Wharton (2018), apesar da ocorrência mais frequente de fatores antinutricionais em alimentos protéicos à base de vegetais, o consumo de uma dieta vegetariana ou vegana balanceada que inclui uma variedade de fontes de proteínas vegetais tem se mostrado nutricionalmente adequado em termos de fornecer quantidades suficientes de aminoácidos essenciais. Esse e outros estudos permitem entender que a alimentação baseada em plantas, e sem consumo de carne, lácteos e ovos, é capaz de fornecer os nutrientes necessários para a síntese de proteínas. Ainda assim, é fundamental observar que existem variações na biodisponibilidade dos nutrientes para cada tipo de alimento, devido às suas características inerentes e ao estado de saúde do indivíduo.No que tange à redução de risco de desenvolvimento de doenças crônicas e aos exercícios de força, o estudo de caso feito por PERUFFO(2015) relacionando a composição corporal com a dieta vegana constatou que a combinação desta com a rotina de exercícios pode ser vantajosa na redução do percentual de gordura, mas que a fim de maximizar a capacidade de síntese protéica para praticantes de musculação, faz-se necessário ajustar as quantidades de proteína ingeridas, e mesmo suplementar (PINTO, 2021). Desse modo, o presente estudo buscará compreender quais aspectos fisiológicos, nutricionais e bioquímicos se interpõem entre a máxima capacidade de hipertrofia muscular esquelética para indivíduos vegetarianos. Objetivo: Observar se há maior ou menor facilidade no processo de hipertrofia muscular para indivíduos vegetarianos, em comparação com onívoros. Método: Compreende a revisão integrativa da literatura, com levantamento de artigos nas bases de dados BMC Nutrition e PubMed, no período de Maio de 2023. Para isso serão utilizados os seguintes descritores: músculo, hipertrofia muscular, vegetariano e onívoro; associados entre si.Serão incluídos no estudo artigos publicados em português e inglês, na íntegra e publicados nos últimos 6 anos. Relatos de casos, capítulos de livros, artigos duplicados nas bases de dados, trabalhos que disponibilizam apenas o resumo, monografias, dissertações e teses serão excluídos. Resultados (esperados / parciais): Inicialmente foi realizada uma pesquisa superficial e até então encontrou-se o total de 3 artigos relacionados à hipertrofia muscular e vegetarianismo. A maioria dos artigos abordou o vegetarianismo de maneira benéfica, mostrando que o indivíduo adepto desse estilo de alimentação não sofre grandes desvantagens, se comparado aos não vegetarianos com relação à hipertrofia muscular. Contudo, estes mesmos autores pontuam a necessidade de que esse público tenha uma boa combinação de alimentos, incluindo carboidratos, proteínas, entre outros, e distribuindo os nutrientes proporcionalmente ao longo do dia, para que se obtenha os resultados esperados e se garanta um adequado funcionamento metabólico. Todavia, o material encontrado é básico e há poucos estudos de caso que relacionem o desempenho em exercícios de resistência com os processos fisiológicos no público vegetariano, a fim de concluir com objetividade quais são os maiores desafios no processo de hipertrofia muscular esquelética. Por isso, o presente trabalho se propõe a investigar por meio de revisão bibliográfica extensa os resultados de estudos de caso que analisem os funcionamentos fisiológico, nutricional e bioquímico de indivíduos vegetarianos e que permitam apontar de forma específica quais são os maiores desafios para esta demanda do público-alvo. Descritores: Hipertrofia muscular/muscle hypertrophy; Vegetarianos e onívoros/Vegetarian and omnivorous. Eixo temático: Ciências da Saúde
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ANGELIS, REBECA C. DE, REGINA N. ROGANO, and GEZA G. GIULI. "COLESTEROL PLASMÁTICO E ZINCO DO FARELO DE TRIGO." Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos 6, no. 2 (December 31, 1988). http://dx.doi.org/10.5380/cep.v6i2.15107.

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Анотація:
O farelo de trigo (F) tem papel no. abaixamento da hiper-colesterolemia (Ch). O objetivo desta investigação foi o de estudar o efeito do Zn na regulação da Ch pela injestão de F.Ratos recém desmamados (21 dias), alimentados com dietas iso-protéicas e iso-calóricas: I - Caseína, 10% de proteína, completa, mas isenta de Zn (Cas); 11 Como I, adicionada de gema de ovo (G), 5 g/loo g (Cas G); III - Como I, adicionada com 10% de F (Cas F); IV Como I, adicionado com G e F (Cas GF); V - Como 11, adicionado de Zn (15 rng/kg) (Cas GZn). Os resultados em relação ao grupo Cas indicou: Cas G, houve aumento de Ch sem efeito na variação de peso (p); Cas F, decresceu Ch, com valores intermediários de P e de PER; Cas GF, manteve Ch baixo r com aumento de P e PER; Cas GZn, valores intermediários de Ch e aumento de P e PER. Os resultados sugerem que o efeito de F no abaixamento de Ch deve estar relacionado à presença de Zn e fibra.

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