Добірка наукової літератури з теми "Politique et gouvernement – Macédoine (République) – 1991-"

Оформте джерело за APA, MLA, Chicago, Harvard та іншими стилями

Оберіть тип джерела:

Ознайомтеся зі списками актуальних статей, книг, дисертацій, тез та інших наукових джерел на тему "Politique et gouvernement – Macédoine (République) – 1991-".

Біля кожної праці в переліку літератури доступна кнопка «Додати до бібліографії». Скористайтеся нею – і ми автоматично оформимо бібліографічне посилання на обрану працю в потрібному вам стилі цитування: APA, MLA, «Гарвард», «Чикаго», «Ванкувер» тощо.

Також ви можете завантажити повний текст наукової публікації у форматі «.pdf» та прочитати онлайн анотацію до роботи, якщо відповідні параметри наявні в метаданих.

Статті в журналах з теми "Politique et gouvernement – Macédoine (République) – 1991-"

1

Rothen, José Carlos. "O ensino superior e a Nova Gestão Pública: aproximações do caso brasileiro com o francês (Higher education and the new public management: comparisons between the Brazilian and French cases)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 3 (September 2, 2019): 970. http://dx.doi.org/10.14244/198271993549.

Повний текст джерела
Анотація:
With the aim of understanding the insertion of higher education into a new context of organization of society and State, which is managed according to the New Public Management, this work presents a comparative historical study of the organization of French and Brazilian higher education. It is concluded that the French adherence to the New Public Management is based on the knowledge economy, while the Brazilian one is based on State size reduction along the lines of the Washington Consensus; in addition, higher education institutions in both countries are organized to participate in competitions: in France, the international competition promoted by rankings, and in Brazil, the market competition.ResumoCom o objetivo de compreender a inserção do ensino superior dentro de um novo contexto de organização da sociedade e do Estado, gerido pela Nova Gestão Pública, o trabalho apresenta um estudo histórico comparativo da organização do ensino superior brasileiro e o francês. Conclui-se que a adesão francesa à Nova Gestão Pública tem como norte a economia do conhecimento, e a brasileira, a redução do Estado nos moldes do Consenso de Washington; e que as instituições de ensino superior nos dois países são organizadas para participarem de concorrências: na França, a internacional promovida pelos ranqueamentos, no Brasil, a mercantil.Palavras-chave: Ensino superior brasileiro, Ensino superior francês, Nova gestão pública, Universidade.Keywords: Brazilian higher education, French higher education, New public management, University.ReferencesAEBISCHER, S. Réinventer l'école, réinventer l'administration. Une loi pédagogique et managériale au prisme de ses producteurs. Politix, n. 98, n.2 p. 57-83 2012/2.AERES. Repères historiques. Agence d’évaluation de la recherche et de l’enseignement supérieur. Disponível em: <www.aeres-evaluation.fr/Agence/Presentation/Reperes-historiques>. Acesso em: 17 nov. 2016.AMARAL, N. C. O vínculo avaliação-regulação-financiamento nas IES brasileiras: desafios para a gestão institucional. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v.27, n.1 p. 95-108, jan./abr. 2011.ATTALI, J. Rapport Pour un modèle européen d’enseignement supérieur. Paris: Ministère de l'éducation nationale, de la recherche et de la technologie, 1998.AUST, Jérôme ; CRESPY, Cécile, Napoléon renversé ? Institutionnalisation des Pôles de recherche et d'enseignement supérieur et réforme du système académique français. Revue française de science politique : Paris 2009/5 (Vol. 59), p. 915-938.BARREYRO, G. B.; ROTHEN, J. C. Para uma história da avaliação da educação superior brasileira: análise dos documentos do PARU, CNRES, GERES e PAIUB. Avaliação. Campinas - Sorocaba/SP, v.13, n.1, p. 131-152, mar 2008.BARREYRO, G. B.; ROTHEN, J. C. O Nupes e a avaliação da educação superior: concepções, propostas e posicionamentos públicos. In: CATANI, A. M.; SILVA JR., J. R.; MENEGHEL, S. A cultura da universidade pública brasileira. São Paulo: Xamã, 2011.BARROSO, H. M.; FERNANDES, I. R. Mantenedoras educacionais privadas: Histórico, organização e situação jurídica. Rio de Janeiro: Observatório Univesitário, 2007.BEZES, P. Réinventer l’État: Les réformes de l’administration française (1962-2008). Paris: Presses Universitaires de France, 2009.BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, È. Le nouvel esprit du capitalisme. Paris: Gallimar, 2011.BRESSER-PEREIRA, L. C. A crise da América Latina: consenso de Washington ou crise fiscal? Pesquisa e Planejamento Econômico. Brasília, v. 21. n.1, p. 3-23, abr 1991.BRESSER-PEREIRA, L. C. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília. 1995.BRUNETIÈRE, J.-R. Les indicateurs de la loi organique relative aux lois de finances (LOLF): une occasion de débat démocratique? Revue française d'administration publique, v. 117 n. 1, p. 95-111, 2006/1.CALLON, M. Éléments pour une sociologie de la traduction la domestication des coquilles Saint-Jacques et des marins-pêcheurs dans la baie de Saint-Brieuc. L’année sociologique, v. n. 36, p. 170-208, 1986.CASTRO, A. M. D. A.; PEREIRA, R. L. D. A. Contratualização no ensino superior: um estudo à luz da Nova Gestão Pública. Acta Scientiarum. Maringá, v. 36, n. 2, p. 287-296. jul.- dez. 2014.CATANI, A. M.; HEY, A. P.; GILIOLI, R. D. S. P. PROUNI: democratização do acesso às Instituições de Ensino Superior? Educar. Curitiba, n. 28, p. 125-140, 2006.CDEFI, Conférence de Directeurs des Écoles Françaises. Les écoles Françaises d’ingénieurs: trois siècles d’histoire, sd. Disponível em: <www.cdefi.fr/files/files/Historique%20des%20%C3%A9coles%20fran%C3%A7aises%20d%27ing%C3%A9nieurs.pdf.>. Acesso em: 11 octobre 2016.CHARLE, C. Les Universités entre démocratie et élites de la IIIe à la V République. In: LEMIÈRE, J. L’université: situation actuelle. Paris: L’Harmattan, 2015.CHARLE, C.; VERGER, J. Histoire des universités: XIIe – XXIe siècle. Paris: PFU, 2012.CIP, Comité d’initiative et de propositions. Rapport des Etats Généraux de la recherche. Paris, 2004.CNPQ. A criação. Disponível em www.cnpq.br/web/guest/a-criacao/ acesso 10/10/2017CONVERT, B. ; GUGENHEIM, F. ; JACUBOWSKI, S.. La « professionnalisation » de l’université, trente ans avant la loi LRU : l’exemple de l’université de Lile. in Thierry Chevaillier et Christine Musselin (dir.), Réformes d’hier et réformes d’aujourd’hui : l’enseignement supérieur recomposé. Rennes : Presses Universitaires de Rennes, 2014. P. 61 – 80.CONSEIL EUROPEEN. Conseil Européen Lisbonne 23 et 24 mars 2000: conclusions de la présidence. Lisbone, p. 41. 2000.CROCHE, S. Qui pilote le processus de Bologne? Education et sociétés, v.18, n. 2, p. 203-217, 2006.CROCHE, S. Évolution d'un projet d'Europe sans Bruxelles: Le cas du processus de Bologne. Education et sociétés, v. 24, n. 2, p. 11-27, 2009.CUNHA, L. A. A universidade brasileira nos anos oitenta: sintomas de regressão institucional. Em aberto. Brasília, ano 8, n 43, p. 3-9, jul./set. 1989.CUNHA., L. A. A universidade temporã: o ensino superior da Colônia à Era de Vargas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.DÉCLARATION DE BOLOGNE. L’espace européen de l’enseignement supérieur. Bologne. 1999.DEROUET, J. L. Entre la récupération des savoirs critiques et la construction des standards du management libéral : bougés, glissements et déplacements dans la circulation des savoirs entre recherche, administration et politique en France de 1975 à 2005. Revue Française de Pédagogie, Paris, v. n. 154, p. 5-18, jan/fev 2006.DURHAM, E. Educação superior pública e privada. São Paulo: NUPES, 2003.ENQA. European Association for Quality Assurance in Higher Education. Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education Area. 3ed. Helsinki. 2009.EUR-LEX. Glossaire des synthèses: Méthode ouverte de coordination. Disponível em: <http://eur-lex.europa.eu/summary/glossary/open_method_coordination.html?locale=fr>. Acesso em: 21 out. 2017.EYRAUD, C.; MIRI, M. E.; PEREZ, P. Les enjeux de quantification dans la LOLF. Le cas de l'enseignement supérieur. Revue Française de Socio-Économie, 2011. p. 147-168. vol. 7, no. 1, p. 147-168, 2011,FÁVERO, M. D. L. D. A. A universidade brasileira: em busca de sua identidade. Petrópolis: Vozes, 1977.FIFA. Status de la FIFA. Zurich: FIFA, 2016.FRANCE. Loi relative à la création de l'Université, 10 mai 1806. Disponível em: <www.inrp.fr/edition-electronique/lodel/dictionnaire-ferdinand-buisson/document.php?id=3762 >. Acesso em: 07 jun. 2016.FRANCE. Loi relative à la constitution des universités. 10 Juillet 1896. Disponível em: <fr.wikisource.org/wiki/Loi_du_10_juillet_1896_relative_%C3%A0_la_constitution_des_universit%C3%A9s >. Acesso em: 06 out. 2016.FRANCE. Loi n.84-52 sur l’enseignement supérieur. 26 Janvier 1984. Disponível em: <www.legifrance.gouv.fr/affichTexte.do?cidTexte=JORFTEXT000000692733>>. Acesso em: 13 ago. 2016.FRANÇE. Loi n°89-486 d'orientation sur l'éducation. 10 juillet 1989. Disponível em: <www.education.gouv.fr/cid101274/loi-d-orientation-sur-l-education-n-89-486-du-10-juillet-1989.html>. Acesso em: 17 nov 2016.FRANCE. Code de la recherche Modifications du code de la recherche prenant en compte le Projet de loi de programme pour la recherche. Texte définitif adopté le 4 avril 2006. 2006. Disponível em: <www.sg.cnrs.fr/daj/textes/reglementation/docs/code_recherche_consolide_0504.pdf >. Acesso em: 17 nov 2016.FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1972.GERMANO, J. W. Estado Militar e educação no Brasil: 1964-1965. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 1994.GOULARD, F. L’enseignement supérieur en France, état des lieux et propositions. La Documentation française. Paris: Ministère de l'enseignement supérieur et de la recherche, 2007.GUILLAUME, J. Université – Les universités de l’ancien régime. In: BUISSON, F. Nouveau dictionnaire de pédagogie et d’instruction primaire. 1911. Disponível em: <www.inrp.fr/edition-electronique/lodel/dictionnaire-ferdinand-buisson/document.php?id=3764>. Acesso em: 07 jun. 2016.JANET, M. Le Gouvernement des universités au Québec et en France : Conceptions de l’autonomie et mouvements vers un pilotage stratégique. In: CHEVAILLIER, T.; MUSSELIN, C. Réformes d’hier et réformes d’aujourd’hui, l’enseignement supérieur recomposé. Rennes: Presses Universitaires de Rennes, 2014. p. p. 21-49.LEHER, R. Projetos e modelos de autonomia e privatização das universidades públicas. Revista da ADUEL. Londrina, p. 7-20 set. 2003.LEITE, R. D. R. Análise do Conflito entre a Norma Constitucional (artigo 217) e Norma Internacional (artigo 61, Estatuto FIFA). 2008. Disponível em https://universidadedofutebol.com.br/analise-do-conflito-entre-a-norma-constitucional-artigo-217-e-norma-internacional-artigo-61-estatuto-fifa/ acesso em 20/10/2017MELLO, J. M. C. D. O capitalismo tardio: contribuição à revisão crítica da formação e desenvolvimento da economia brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1998.MUSSELIN, C. La longe marche des universités françaises. Paris: Presses Universitaires de France, 2001.NORMAND, R. The Changing Epistemic Governance of European Education: The fabrication of the Homo Academicus Europeanus, Cham (ZG)/Switzerland: Springer, 2016. 247 p.OGIEN, Al. « La valeur sociale du chiffre. La quantification de l'action publique entre performance et démocratie », Revue Française de Socio-Économie. Paris, 2010/1 (n° 5), p. 19-40.PAIN, A. Por uma universidade no Rio de Janeiro. In: SCHWARTZMAN, S. Universidades e Instituições Científicas no Rio de Janeiro. Brasília: CNPq, 1982.PECRESSE, V. Opération Campus: rénovation de 10 projets de campus. Communiqué - 6.02.2008. Disponível em: <www.enseignementsup-recherche.gouv.fr/cid20924/operation-campus-renovation-de-10-projets-de-campus.html>. Acesso em: 21 out. 2017.PICARD, J. F.; PRADOURA. La longue marche vers le CNRS (1901 – 1945). Cahiers pour l’histoire du CNRS (1988 - 1), 2009. Disponível em: <www.histcnrs.fr/pdf/cahiers-cnrs/picard-pradoura-88.pdf>. Acesso em: 21 out. 2017.PROST, A. Éducation société et politiques: une histoire de l’enseignement en France, de 1945 à nous jours. Sueil: Paris, 1992.RAMUNI, G. Le CNRS : principal enjeu de la politique scientifique. La revue pour l’histoire du CNRS, Paris, n. 1, nov. 1999. 1-21.RAVINET, P. La coordination européenne « à la bolognaise »: réflexions sur l'instrumentation de l'espace européen d'enseignement supérieur. Revue française de science politique, V. 61 n. 1, p. 23-49, 2011.ROMANELLI, O. D. O. História da educação no Brasil: 1930-1973. 3a. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 1982.ROTHEN, J. C. O vestibular do Provão. Avaliação. Campinas, v. 8 n 1, p. 27-37, 2003.ROTHEN, J. C. Funcionário intelectual do Estado: um estudo de epistemologia política do Conselho Federal de Educação. 2004. 270f. Tese (Doutorado em Educação) - Unimep. Piracicaba.ROTHEN, J. C. A universidade brasileira na Reforma Francisco Campos de 1931. Revista Brasileira de História da Educação, v. 17, p. 141-160, mai/out 2008.ROTHEN, J. C. et al. A divulgação da avaliação da educação na imprensa escrita: 1995-2010. Avaliação. Campinas: Sorocaba, v. 20, n. 3, p. 634-664, nov. 2015.SALEM, T. Do Centro D. Vital à Universidade Católica. In: SCHWARTZMA, S. Universidades e Instituições Científicas no Rio de Janeiro. Brasília: CNPq, 1982.SAMPAIO, H. O setor privado de ensino superior no Brasil: continuidades e transformações. Revista Ensino Superior Unicamp. Campinas, n. 4, p. 28-43, out. 2011.SARKOZY, Nicolas. Lettre de mission de M. Nicolas Sarkozy, Président de la République, adressée à Mme Valérie Pécresse, ministre de l'enseignement supérieur et de la recherche, sur les priorités en matière d'enseignement supérieur et de recherche, le 5 juillet 2007. Disponible en discours.vie-publique.fr/notices/077002458.html.SAVIANI, D. Ensino público e algumas falas sobre universidade. São Paulo: Cortez, 1984.SGUISSARDI, V. A avaliação defensiva no “modelo CAPES de avaliação” – É possível conciliar avaliação educativa com processos de regulação e controle do Estado? Perspectiva. Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 49-88, jan/un. 2006a.SGUISSARDI, V. Universidade no Brasil: dos modelos clássicos aos modelos de ocasião? In: MOROSINI, M. A universidade no Brasil: concepções e modelos. Brasília: INEP, 2006b.SGUISSARDI, V. Estudo diagnóstico da política de expansão da (e acesso à) educação superior no Brasil. 2002-2012. OEI. Brasília, p. 191. 2014.SILVA JR., J. D. R.; KATO, F. B. G.; FERREIRA, L. R. O papel da CAPES e do CNPq após a reforma do Estado Brasileiro: Indução de pesquisa e da produção de conhecimento. In: ALMEIDA, M. D. L. P. D.; CATANI, A. M. Educação superior iberoamericana: uma análise para além das perspectivas mercadológicas da produção de conhecimento. Buenos Aires: CLACSO, 2015.VASCONCELLOS, M. Enseignement supérieur en France. Paris: La découverte, 2006.VIE PUBLIQUE. Les autorités administratives indépendantes, 2012. Disponível em: <http://www.vie-publique.fr/decouverte-institutions/institutions/administration/organisation/etat/aai/qu-est-ce-qu-autorite-administrative-independante-aai.html>. Acesso em: 21 out. 2017.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
2

Giordano, Christian. "Nation." Anthropen, 2017. http://dx.doi.org/10.17184/eac.anthropen.048.

Повний текст джерела
Анотація:
La meilleure définition de la nation est sans doute celle que propose Benedict Anderson lorsqu’il parle de communauté politique imaginée (Anderson, 1983). Ce faisant Anderson met en doute la validité de certaines caractéristiques mystificatrices, quoique considérées comme objectives, attachées au concept de nation. Cette critique s’adresse à Ernest Gellner et à Eric J. Hobsbawn qui eux mettent en évidence l’invention et donc le caractère mystificateur attaché à l’idée de nation (Gellner, 1983, Hobsbawm and Ranger, 1983). La posture théorique spécifique qu’adoptent Gellner et Hobsbawn ne saurait surprendre, car le premier est issu d’un terreau philosophique et méthodologique de type néopositiviste, tandis que Hobsbawm est notoirement associé à un marxisme modéré. Anderson, avec son idée de nation comme communauté politique imaginée, se trouve être très proche des positions de type interprétatif. Il évoque de ce fait indirectement Max Weber selon lequel il est fondamental de reconstruire le sens que les acteurs eux-mêmes, en tant que membres d’une société, donnent à leur comportement. Lorsque Anderson définit la nation comme une communauté politique imaginée, il insiste sur le fait que les membres individuels de ces groupes sociaux, bien que ne se connaissant pas personnellement et que n’ayant fort probablement pas l’occasion de se rencontrer durant leur vie, partagent le même sentiment d’appartenance (Anderson, 1983: 15). La nation est imaginée comme une entité circonscrite et par conséquent démographiquement définie, même si ses frontières peuvent varier en fonction de circonstances historiques particulières. En fait une nation peut s’étendre ou se rétrécir du point de vue de son territoire comme c’est le cas de certaines nations d’Europe centrale et orientale (Hongrie, Roumanie, Bulgarie etc.). L’essentiel de ce caractère limité du point de vue structurel et démographique réside cependant dans le fait qu’aucune nation ne souhaite inclure l’humanité entière. En reprenant une réflexion de Max Weber, on peut remarquer que la nation est imaginée comme une communauté partiellement ouverte vers l’extérieur parce qu’il est inacceptable que n’importe quel membre du genre humain en fasse partie. La nation est en outre imaginée comme une communauté d’égaux, liés entre eux par d’étroites relations de fraternité et de parenté réelle, rituelle ou symbolique, même si cela ne correspond pas à la réalité socio-structurelle et à la dimension de la société. Car dans toute société nationale il existe d’évidentes inégalités sociales et des divisions entre couches, classes, castes ou milieux. Enfin la nation est imaginée comme étant souveraine, à savoir comme une communauté politiquement indépendante, même si ce n’est pas toujours le cas. De fait il existe encore aujourd’hui des nations sans État mais qui aspirent à l’indépendance et donc à se constituer en société souveraine pourvue d’un État propre. Le débat au sujet du rapport entre nation et nationalisme est encore vif. Anthony D. Smith pense que la nation précède le nationalisme et que ce dernier est la conséquence logique de l’émergence des nations même dans des époques fort lointaines (Smith, 1998). A cause de son point de vue, Smith s’est vu reprocher d’être primordialiste dans la mesure où il voit l’origine de la nation dans des temps archaïques. Gellner pour sa part a pris le contrepied de cette perspective, en mettant en évidence le fait que la nation est un phénomène social issu de la modernité occidentale, grâce aux inventions industrielles et en premier lieu grâce à l’imprimerie, mais également à son nouveau système économique capitaliste allant de pair avec l’émergence de classes entrepreneuriales à la recherche de nouvelles ressources primaires et de nouveaux marchés (Gellner 1983) Les nouveaux États-nations issus de ces mutations ont obtenu leur légitimité grâce à la rhétorique nationaliste. C’est donc le nationalisme qui génère l’idée de nation et non l’inverse, ainsi que le prétendent la majorité des auteurs de tendance primordialiste. Le nationalisme est l’instrument idéologique essentiel pour les nations sur lesquelles viennent se fonder les nouveaux États, en tant qu’institutions politiques de la modernité. Selon la thèse de Gellner, le nationalisme représente la formule politique nécessaire pour justifier l’exercice du pouvoir de la part des classes politiques dans les États-nations (Mosca 1966). L’organisation politique spécifique de la nation en tant que communauté imaginée est l’État-nation qui trouve sa source dans l’Europe de la fin du 18e siècle. Toutefois il serait faux de parler d’un modèle d’État-nation universel. On peut en effet distinguer deux types idéaux d’État-nation, à savoir le modèle français et le modèle allemand (Brubaker 1992). On a souvent observé que le modèle français de l’État-nation est fondé sur l’idée de nation politique. Selon cette vue l’État-nation serait le résultat d’un pacte politique, voire d’un contrat entre les citoyens de cet État-nation. C’est dans ce sens que Jules Renan a défini la nation et son organisation politique comme le résultat d’un plébiscite de tous les jours. Il s’agit de souligner par cette formule que la nation française et son État consistent en théorie en une communauté élective. Ce type d’État-nation est donc une patrie ouverte au sein de laquelle les différences religieuses et ethniques n’ont, du moins en théorie, aucune importance (Dumont 1991: 25). On sait bien que cette conception non ethnique de la nation, postulée par la Révolution française a été modifiée plusieurs fois jusqu’à présent. En fait les Constitutions de 1791 et 1793 garantissaient la citoyenneté à toute personne étrangère habitant la France et par conséquent il n’était pas nécessaire d’avoir acquis l’identité française. Autrement dit il était possible d’obtenir la citoyenneté sans avoir acquis auparavant la nationalité, à savoir avant d’adopter certains traits culturels particuliers et certains comportements passant pour typiquement français (Weil, 2002). La séquence citoyenneté-nationalité sera pourtant inversée déjà au 19e siècle avec l’introduction de certains prérequis culturels comme la connaissance de la langue nationale, sans compter l’adoption d’un style de vie considéré comme français. Bien qu’affaiblie par les diverses modifications du code de la nationalité dans les années quatre-vingt-dix (Loi Pasqua de 1993 et Loi Guigou de 1998), l’idée originale de citoyenneté n’a jamais vraiment été abandonnée jusqu’à maintenant. L’État français se fonde sur une conception subjective, voire individualiste de la nation en fonction de laquelle tout étranger habitant l’hexagone peut encore aujourd’hui devenir citoyen français grâce au processus d’assimilation. Les différences, les identités et les frontières ethnoculturelles ne sont jamais définitivement insurmontables. Du moins en théorie, tout être humain est intrinsèquement capable de devenir membre de la nation. Le revers de la médaille est que, en fait, l’État-nation français a toujours eu de grandes difficultés à reconnaître les minorités ethnoculturelles. Ces dernières furent systématiquement assimilées de force durant tout le 19e siècle et sont aujourd’hui encore ignorées. La conception allemande de la nation a été définie comme ethnique. Il en est issu un modèle d’État-nation fondé sur la généalogie et sur l’origine commune de ses citoyens. L’idée de nation et partant d’État-nation, a souvent été mise en relation avec le concept de Volk, en tant que peuple synonyme de nation. Toutefois durant le 18e siècle la notion de Volk ne possédait pas encore cette connotation ethnique qui, selon certains auteurs, devient « l’explosif le plus dangereux des temps modernes » (Finkielkraut, 1987: 56 ss.). L’ethnicisation du Volk a lieu au milieu du 19e siècle grâce à un important groupe d’intellectuels parmi lesquels il faut compter des politiciens, des artistes, des juristes, des philosophes, des historiens, des folkloristes etc. Cependant, la véritable transformation politico-légale intervient avec l’introduction d’un concept restrictif du jus sanguinis (Pierre-Caps 1995: 112). Le nationalisme radical de l’après Première Guerre mondiale a favorisé l’ethnicisation graduelle du modèle allemand qui a connu son apogée durant le national-socialisme avec les lois de Nürenberg dans lesquelles la racialisation du Volk et de l’État-nation allemand est légalisée. Cependant, après le Deuxième Guerre mondiale, dans l’Allemagne divisée, la République fédérale allemande (RFA) aussi bien que la République démocratique allemande (RDA) ont conservé les marques de la conception unitaire et ethnique du Volk et du jus sanguinis bien visibles, même après la réunification de 1990. Il est symptomatique à cet égard que les descendants d’Allemands « rentrés » de l’Europe orientale et de l’ex-URSS aient obtenu la nationalité, grâce à l’idée de Volk et de jus sanguinis, en un rien de temps, au contraire des millions d’immigrés, notamment d’origine turque, qui étaient confrontés aux plus grandes difficultés sur le chemin de l’acquisition de la nationalité allemande. On n’observe un léger assouplissement de l’ethnicisation qu’après 1999, principalement durant le gouvernement du chancelier social-démocrate Gehrard Schröder. Ce n’est cependant qu’aux enfants d’immigrés nés en Allemagne que les lois adoptées par ce gouvernement ont accordé certaines facilités pour obtenir la nationalité allemande Les deux prototypes cités ont inspiré de nombreux États-nations, européens ou non, ce qui en a fait des modèles de référence au niveau mondial. Le modèle français comme le modèle allemand poursuivent tous les deux le projet d’une nation cherchant à se procurer une organisation politique - l’État-nation - capable de garantir une homogénéité culturelle qui, à son tour, garantit la stabilité politique. La différence se trouve dans les deux manières de procéder pour y parvenir. Le modèle français, étant fondé sur le caractère subjectif et individualiste de la nation, rend accessible à l’étranger, du moins en principe, la voie de l’acculturation et par conséquent de sa pleine intégration et inclusion dans la communauté nationale grâce notamment à l’institution du jus soli. Le modèle allemand en revanche, est fondé sur le caractère objectif et collectif de la nation, selon une vision essentialiste et très rigide de l’appartenance ethnique, soumise au jus sanguinis. L’appartenance à la nation allemande comporte, du fait qu’elle est extrêmement restrictive, une forte tendance à l’exclusion de qui ne possède pas les requis ethniques. Les deux modèles ont tous deux connu depuis toujours de grandes difficultés à reconnaître la diversité culturelle, et ils présentent par conséquent une certaine incompatibilité avec la pluriethnicité et la multiculturalité. Cela n’est pas surprenant puisque les deux modèles se proposent de réaliser le projet d’une nation, d’un État souverain, d’un territoire monoethnique. Pour un tel projet la diversité ethnico-culturelle est forcément dysfonctionnelle. Dans les années quatre-vingts et quatre-vingt-dix du siècle passé, dans le cadre d’une globalisation galopante, plus apparente d’ailleurs que réelle, et avec l’ouverture des frontières qui suivit la chute de l’Union soviétique, de nombreux auteurs bien connus, en sciences sociales comme en anthropologie, pensaient que l’idée de nation appartenait davantage au passé qu’au présent ou au futur. On croyait que les sociétés étaient devenues transnationales, à savoir qu’elles deviendraient plus fluides, ou comme le remarquait le philosophe Zygmunt Bauman, qu’elles allaient proprement se liquéfier (Bauman 2000) C’est la notion de transnationalisme qui apparaît le plus souvent pour indiquer la capacité personnelle ou collective de dépasser les barrières culturelles et les frontières nationales et de passer d’une appartenance et d’une identité à l’autre avec la plus grande facilité. Ceux qui adoptent l’approche du transnationalisme considèrent ainsi la société comme un œcoumène global dans lequel les individus aux identités devenues désormais nomades, vivent et interagissent dans des milieux cosmopolites (ceux que l’on appelle les ethnoscapes) marqués par l’hybridation et la créolisation culturelle (Appadurai 1996). Cependant, cette vision suggestive et optimiste, inhérente à l’utilisation du préfixe trans, ne semble adéquate que pour l’analyse de certains groupes minoritaires au statut social élevé, comme par exemple certaines élites migrantes dîtes aussi expats (managers allemands à Tokyo, opérateurs financiers américains à Hong Kong, correspondants de presse au Moyen-Orient, spécialistes en informatique indiens à la Silicon Valley, etc.). Vouloir étendre à la société globale cet aspect spécifique de la complexité culturelle, voire même lui donner une orientation normative, serait entreprendre une nouvelle et dangereuse réification de la vision utopique du métissage universel. En fait, la réalité est bien différente de ce scénario global si optimiste. Les guerres en ex-Yougoslavie ont mis en évidence déjà dans les années quatre-vingt-dix du siècle dernier que l’idée de nation était encore importante et que la fin de l’histoire évoquée par Francis Fukuyama (Fukuyama 1992), comme réalisation d’une unique société globale sans différences nationales, était bien loin de la réalité. A vrai dire les deux premières décennies du vingt-et-unième siècle ont vu, surtout en Europe, le retour inattendu de la nation avec la montée des mouvements régionalistes d’une part et du populisme nationaliste d’autre part, ce que l’on peut interpréter comme deux expressions et stratégies de la résistance contre certaines conséquences des processus de globalisation. Les premiers ont réinterprété le concept de nation pour des revendications régionales à l’intérieur d’entités pluriculturelles de vieille date (Catalogne et Ecosse s’opposant respectivement à l’Espagne et à la Grande Bretagne). Les seconds utilisent en revanche le concept de nation pour mobiliser la population contre les immigrants et les réfugiés, ces derniers étant considérés par les mouvements populistes comme une menace contre l’intégrité nationale.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.

Дисертації з теми "Politique et gouvernement – Macédoine (République) – 1991-"

1

Bazenguissa, Rémy. "Histoire sociale du champ politique congolais : 1946-1991." Paris, EHESS, 1995. http://www.theses.fr/1995EHES0091.

Повний текст джерела
Анотація:
Notre sociologie des pratiques politiques congolaises constitue un recit historique periodise en six phases. On s'est efforce d'expliciter, pour chaque periode, comment, dansleur lutte pour le pouvoir, les acteurs ont mis en jeu differents atouts : les influences qu'ils pouvaient exercer dans les milieux religieux, militaires, politiques, ethniques, leurs capacites personnelles dans la maitrise de l'eloquence, de l'elegance, la valorisation enfin de leurs titres scolaires, lorsqu'ils en possedaient
My sociological study of congolese political practices constitutes a historical account divided in six parts. I strove to show, for each period, how in their fight for power, the actors played differents trumps : the influences which they could prevail over religious circles, as well as military, political, and ethnical, their own capacity in mastering eloquence, and elegance, and finally, the valorization of their scholar diplomas, when they had any
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
2

Demian, Angela. "La nation impossible ? : identité collective et construction nationale en République de Moldova." Paris, EHESS, 2006. http://www.theses.fr/2006EHES0089.

Повний текст джерела
Анотація:
Ce travail analyse la construction nationale en R. De Moldova (1991-), partant du décalage entre la formation de l'État et les difficultés à consolider une collectivité historique majoritaire et une société des citoyens. J'étudie ce processus au regard de quelques théories sur la nation : les idéaltypes de la convergence servent à en appréhender les limites, selon la thèse de la double non congruence entre ethnicité et culture ainsi qu'entre diversités et objéctif d'unité politique, alors que les modèles de la dissociation le situent dans le contexte de la « crise » de l'État-nation. En m'appuyant sur une enquête qualitative, je typifie les idiomes ethno-nationaux pour révéler les antinomies de leurs référents. Ce modèle d'analyse permet de vérifier l'hypothèse sur l'indépendance entre les versants prépolitique et constructiviste de l'édification nationale, le travail concluent à la pertinence de la réflexion sur les fondements d'un ordre politique légitime qui concilie les particularismes
This study analyses the nation-building process in the R. Of Moldova (1991-), in particular, the difficulties to consolidate the majority community and the political society of citizens. I examine this process in the light of recent theories about the nation : the ideal types of convergence help to reveal its limits, analysed as a double non congruence situation between ethnicity and culture as well as between social diversity and the objective of political unity, while the dissociation models situate it in the context of the nation-state "crisis". Using qualitative methodology, I typify national idioms in order to point out the antinomies of their referents. This model of analysis allows me to confirm the interdependence between pre-political and constructivist sides of the nation-building project, my study concluding that the reflection about the foundations of a legitimate political order - permitting to reconcile particular identities and interests - is still of a high importance
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
3

Gounebana, Charles Benjamin. "Les conséquences des troubles socio-politiques sur le système éducatif centrafricain de 1991 à l'an 2001 : situation de l'enseignement primaire." Dijon, 2006. http://www.theses.fr/2006DIJOL002.

Повний текст джерела
Анотація:
Le présent travail de thèse cible essentiellement les questions relatives aux effets de l'instabilité socio-politique et de conflits internes sur l'offre et la demande d'éducation. Il présente au préalable une analyse comparative qui indique que les pays pour lesquels le développement de l'éducation a été remarquable, sont ceux qui ont bénéficié de la paix civile. Ensuite, par une démarche historique et socio-politique, l'étude de l'évolution de l'école depuis sa création en Centrafrique montre que de multiples facteurs ont influencé au fil du temps le développement de l'éducation. Enfin, l'analyse des conséquences des troubles que le pays a connus à partir du début des années 90, révèle une déliquescence quasi-totale de l'enseignement primaire. Dans l'optique de sa reconstruction, ce travail propose des solutions alternatives à la lumière des analyses et des expériences éducatives menées dans des pays analogues en situation d'urgence. Toutefois, les propositions d'actions et de stratégies éducatives avancées qui ne prétendent ni à l'exhaustivité, ni à l'efficacité certaine, devraient être expérimentées afin d'aider à la formulation d'une politique éducative mieux adaptée en Centrafrique
This work deals about the impacts both on supply and demand of education emerging from socio-political instability and trouble, the Sub Saharan geographical context. The targeted goal is to present a comparative analysis which indicates that countries could attain objective in the development of education if the context for civil peace appear satisfied. Then, by a historical and socio-political step, the study in the evolution of the school since its creation in the Central Africa case shows that multiple factors impacted within time duration the development of education. Lastly, the analysis of the consequences of the disorders encountered in the since the beginning of the Nineties reveals a quasi-total deliquescence in primary education. With the scope to rebuilt education sector, this work proposes alternative solutions in the light of analyses and experiments undertaken in similar countries which have to record similar events. However, the proposals for the agenda in developing advanced educational strategies which claim neither with completeness, nor with the unquestionable question of full effectiveness, should be evaluated under the scope for contributing to the formulation of an adequate educational policy in regards of Central Africa's singularity
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
4

Ajanovska, Angelina. "Le paysage médiatique macédonien." Thesis, Paris 2, 2015. http://www.theses.fr/2015PA020096.

Повний текст джерела
Анотація:
La politique d’élargissement de l’Union européenne vis-à-vis des pays de l’Europe de l’Est suscite l’intérêt des pays membres envers ces nouveaux adhérents potentiels. Le rôle des médias est particulièrement important dans le processus de transition de ces sociétés. La nécessité d’une démocratisation de l’information et des politiques de communication dans ce nouveau contexte est une des questions les plus étudiées, car la liberté des médias montre le degré de démocratie. Alors qu’autrefois, l’analyse des effets des médias était privilégiée, on scrute aujourd’hui les fondements d’une communication démocratique en s’interrogeant sur la nouvelle configuration du jeu politique sous l’emprise des médias ; sur l’élargissement de l’espace public du fait de l’essor de l’information et de la communication ; sur le statut culturel des médias ; sur l’usage des TIC. La diversité des approches et le foisonnement des angles d’étude peuvent donner l’impression d’un savoir en mosaïque qui souligne la complexité des relations entre les producteurs et les récepteurs de l’information. Ce travail complexe, qui touche à tous les éléments de l’information macédonienne, propose aux lecteurs francophones l’accès à un sujet méconnu. Les principaux objectifs de la présente étude consistent d'une part en la présentation du cadre complet de la sphère médiatique macédonienne et d'autre part en l’analyse des principales questions en lien avec les enjeux politiques et sociaux. L’une des questions centrales de cette étude est ainsi de mettre en lumière les relations complexes qui s’effectuent à travers les médias entre les politiques et les différentes communautés. Toutes ces questions forment le rayonnement médiatique d’un pays, pilier de son existence culturelle, élément essentiel de sa puissance politique et nationale
The enlargement policy of the European Union concerning the countries of Eastern Europe has triggered considerable interest from the member states for these potential new adherents. The role of media is particularly important in the transition process of these countries. The need for democratization of information and communication policies in this new context is one of the most analyzed issues since media freedom shows the degree of democracy. Despite the fact that in the past it was proven that the analysis of the media effect was privileged, today the foundations of the democratic communication are studied by questioning the new configuration of the political set under the influence of the media, as well as the expansion of the public space in terms of the development of information and communication. In addition, the cultural status of the media is also being inspected along with the use of ICT. The diversity of approaches and the proliferation of angles of study can give the impression of a mosaic knowledge that emphasizes the complexity of the relations between producers and receivers of information. This complex task, which involves all elements of the Macedonian information, proposes to French speaking readers a lesser known subject. The main objectives of this study consist in the presentation of a complete framework of the Macedonian media and also in the analysis of the main problems related to the political and social issues. One of the central points of this study is to highlight the complex relations between politics and communities that are realized through the media. All these subjects create the media influence in one country, which is a pillar of its cultural life, an essential element of its political power and a fundamental factor of its national greatness
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
5

Matondot, Paunel Ulrich-Paterne. "Ethnopolitologie du Congo-Brazzaville : Pulsions, impulsions et répulsions inhérentes à la dynamique collective des Kongo de la région du Pool entre 1491 et 1991." Nice, 2006. http://www.theses.fr/2006NICE0037.

Повний текст джерела
Анотація:
Lorsque le vent de la perestroïka secoua à son tour le Congo marxiste en 1991, pour la nouvelle presse locale la démocratie fut “une lumière allumée au cœur d'une maison sombre”. Après un passé bien rembourré en mauvaise gouvernance, domination, humiliations, discriminations, calomnies, injustices, assassinats et massacres perpétrés au nom de la différence identitaire, cette définition se valut. Les premiers bourreaux furent essentiellement les européens à travers l'esclavage et la colonisation. Suivirent, les ethnies congolaises, bourreaux d'elles-mêmes autour de la gestion de l'Etat indépendant. Dans la kyrielle d'expériences collectives douloureuses, sadiques et héroïques, celle de l'ethnie Kongo de la région du Pool, la plus vieille expérience politique congolaise, ne pourrait passer inaperçue. De 1491 à 1991, elle comptabilisa cinq siècles émouvants, où se confondirent noblesse d'une cause et “fondamentalisme ethnique”
When the perestroika flea touched the marxist Congo in 1991, the democracy was “a light brought into a dark house”, according to the new national press. After an overbooking past by bad governance, domination, humiliations, discriminations, calumnies, injustices, assassinates and massacres only committed for identity's difference, this definition suited. The first actors basically were Europeans through the slavery and colonization, then the Congolese ethnic groups themselves about the independent state management. Among the painful, sadistic and heroic collective experiences lived in Congo-Brazzaville, the history of the ethnic group Kongo of the Pool region, the Congolese oldest policy can't go unnoticed. It took five disturbing centuries long, from 1491 to 1991, confusing the nobility of a cause and the “ethnic fundamentalism”
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
6

Danero, Iglesias Julien. "La Construction discursive de la Nation République de Moldavie, 2001-2009." Doctoral thesis, Universite Libre de Bruxelles, 2011. http://hdl.handle.net/2013/ULB-DIPOT:oai:dipot.ulb.ac.be:2013/209802.

Повний текст джерела
Анотація:
Le nationalisme peut-il être envisagé comme un simple instrument de légitimation ?Cette thèse répond à cette question en se penchant sur un nationalisme particulier à une époque donnée, celui du moldovénisme du Parti des Communistes de République de Moldavie au pouvoir dans ce pays entre 2001 et 2009.

Sur base d’un cadre théorique mettant en avant les théories de Hermet, Greenfeld, Brass, Breuilly, Hobsbawm, Calhoun et Brubaker, le nationalisme est envisagé comme un discours et la réponse à la question centrale de recherche a été donnée suivant une méthode influencée par l’Analyse critique de Discours, telle qu’élaborée notamment par Wodak. Après une mise en contexte problématisée, reprenant les divers projets nationaux ayant été historiquement mis en place en Moldavie, une recherche empirique a été effectuée :la construction discursive de la nation a été étudiée, premièrement, dans les discours des présidents de la république, Vladimir Voronine entre 2001 et 2009 et Mihai Ghimpu entre 2009 et 2010 ;deuxièmement, dans les discours des partis politiques à l’occasion d’une campagne électorale en 2009 ;et troisièmement, dans les articles de presse qui traitent de la participation du pays au Concours Eurovision de la Chanson entre 2004 et 2010.

Cette recherche montre empiriquement que le nationalisme est principalement une affaire de « politique », selon l’expression de Breuilly, qu’il est utilisé par les acteurs en fonction d’un intérêt de préserver ou de conquérir le pouvoir. Les acteurs créent une nation ad hoc et en usent en fonction du contexte dans lequel leur lutte s’inscrit et en fonction de l’électorat à convaincre. Néanmoins, cet usage politique de la nation n’est pas le fait de l’ensemble des acteurs étudiés :les journalistes, même proches des acteurs politiques étudiés, esquissent une conception « primordiale » de la nation. Par ailleurs, la recherche montre empiriquement que le moldovénisme, comme tout nationalisme, est forcément exclusif, le « nous » se construisant implicitement et explicitement contre un « autre ».

Can nationalism be seen as a mere instrument of legitimation? The dissertation addresses this issue by focusing on a particular nationalism in a given period, the ‘Moldovanism’ of the Party of the Communists of the Republic of Moldova in power in this country between 2001 and 2009.

The theoretical framework of the research takes into account the theories of Hermet, Greenfeld, Brass, Breuilly, Hobsbawm, Calhoun, and Brubaker. Following these authors, nationalism is considered as a discourse, and the answer to the main research question has been given by using a methodology inspired by the Vienna School of Critical Discourse Analysis. Before proceeding to the empirical research, the dissertation shows the various national projects that have historically been implemented in Moldova. On this basis, the discursive construction of nationhood has been studied among three different sources :first, the speeches of two presidents of the republic, Vladimir Voronin between 2001 and 2009 and Mihai Ghimpu between 2009 and 2010 ;second, the speeches of political parties during an election campaign in 2009 ;and third, press articles dealing with the country's participation to the Eurovision Song Contest between 2004 and 2010.

The dissertation shows empirically that nationalism is primarily a matter of ‘politics’, to quote Breuilly. Nationalism is used by actors trying to preserve or gain power. These actors create an ad hoc nation and make use of it depending on the context in which they struggle and depending on the need to convince an electorate. Nevertheless, all the actors taken into consideration in the research do not exhibit this political use of the nation: the journalists, even close to the political actors who were studied, prove a ‘primordial’ conception of the nation. Moreover, the research shows empirically that Moldovanism, like any other nationalism, is necessarily exclusive. ‘We’ is indeed implicitly and explicitly constructed against an ‘other’.


Doctorat en Sciences politiques et sociales
info:eu-repo/semantics/nonPublished

Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
7

Tranca, Oana. "Recherche de modélisation du risque de diffusion des conflits ethniques : une application aux cas de l'Azerbaïdjan et de la Macédoine." Thesis, Université Laval, 2009. http://www.theses.ulaval.ca/2009/26324/26324.pdf.

Повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
8

Papazian, Taline. "Dynamique de conflit dans la construction d’un État contemporain : le cas de la République d’Arménie et de la question du Haut-Karabakh." Paris, Institut d'études politiques, 2011. http://www.theses.fr/2011IEPP0007.

Повний текст джерела
Анотація:
Cette recherche fait l’hypothèse que le conflit politique et militaire du Karabakh, opposant, depuis 1988, trois anciennes entités de l’URSS, une région autonome, le Haut-Karabakh, et deux républiques de l'Union, l’Azerbaïdjan et l’Arménie, est un déterminant essentiel de la construction de l’Etat arménien contemporain. Ce travail cherche à démontrer que la structure spécifique d’un conflit politico-militaire joue un rôle moteur dans une entreprise contemporaine de construction de l’Etat. D’une part, en tant que question nationale, le conflit du Karabakh est le moteur de l’élaboration d’une pensée et d’un projet politique national centré autour de l’Etat ; d’autre part, en tant que conflit armé, le conflit du Karabakh encourage la mise en place des institutions militaires et de sécurité de l’Etat. Le rapport du conflit du Karabakh et de l'Etat arménien est différent de celui d'une guerre de libération nationale résultant en la création d’Etats sur une base nationale : il consolide l’Etat arménien existant en indiquant des modalités de construction spécifiques. Depuis la première expérience d’Etat arménien moderne en 1918 jusqu’à celle contemporaine, le conflit du Karabakh est à la fois un déterminant majeur de la construction de l’Etat arménien, en même temps qu’il est un symptôme de la spécificité de la place de l’Etat dans ce nationalisme. Le rapport entre le conflit du Karabakh et la constitution de l’Etat arménien est considéré selon trois dimensions : statut politique d’une nation ; appareil garantissant la sécurité nationale ; et mode d’exercice du pouvoir politique, de manière analytique pour la période 1988-1999, et synthétique pour la période 1999-2008
The dissertation argues that the Karabakh conflict, a political and military conflict that has, since 1988, opposed three entities in the ex-USSR –the autonomous region of Nagorno-Karabakh and the two Union republics of Azerbaijan and Armenia- is a major factor in the building of the Armenian state. This research will seek to demonstrate that a specific type of political-military conflict plays a dynamic role in a contemporary endeavour of statehood building. On the one hand, as part of the national question, the Karabakh conflict has been the driving force of a state-centered political thinking and acting. On the other, as a military conflict, it led the crafting of such state institutions as were needed to ensure state security. Compared to national liberation wars leading to creation of states on a national basis, the relationship between the Karabakh conflict and the contemporary Armenian state is different: the conflict has not created the state; rather it has consolidated it in specific, conflict-induced ways. Since the first experience of a modern Armenian state in 1918 to the contemporary one, the Karabakh conflict is both a major determinant in state-building and a symptom of the state’s place in Armenian nationalism. The relationship between the Karabakh conflict and the Armenian state is interpreted along three dimensions: definition of a nation’s political status; creation of an apparatus ensuring national security; and mode of exercise of political power. This is done analytically for the period 1988-1999, 1999 being a rupture year, and synthetically for the period afterwards, from 1999 to 2008
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
9

Druţă, Sulima Snejana. "La construction du système électoral en République de Moldavie : sur la difficile démocratisation d'un État postsoviétique." Bordeaux 4, 2010. http://www.theses.fr/2010BOR40030.

Повний текст джерела
Анотація:
Le sujet central de la thèse concerne la réforme électorale dans la République de Moldavie et traite de la contribution de cette réforme à la démocratisation du système politique dans un Etat postsoviétique. La nouvelle législation électorale moldave est décryptée au regard des principes européens dans ce domaine. L’étude de la législation réformée et l’analyse du comportement des acteurs électoraux à travers les deux premières décennies post-totalitaires permettent de constater que, malgré une base formelle plus ou moins uniforme, les leaders politiques moldaves ont très souvent contourné le sens démocratique de la norme électorale. En Moldavie, une des conséquences de la transition économique particulièrement lourde a été la stagnation de la démocratisation politique. L’arrivée au pouvoir d’un parti des communistes, cette fois par voie d’élections démocratiques, a eu des répercussions négatives sur l’image de la Moldavie à l’extérieur, mais surtout en politique intérieure. Les « nouveaux » communistes ont réactivé les pratiques de gouvernement autoritaire et ont utilisé toutes les ressources administratives et médiatiques pour écarter l’opposition et conserver le pouvoir. L’alternance au pouvoir est un critère d’appréciation, parmi d’autres, de la démocratie dans un régime politique. En Moldavie, après huit années de gouvernement communiste, l’alternance s’est finalement produite, également par voie électorale, en 2009. Ce qui démontre que les principes démocratiques des élections, une fois introduits dans le droit positif, peuvent contribuer à la stabilisation démocratique dans un régime post-totalitaire
The central issue of this thesis concerns the electoral reform in the Republic of Moldova and deals with the contribution of this reform to the democratization of the political system in a post-soviet country. The new electoral legislation of Moldova is decrypted in the light of the European canons in this field. The reformed legislation study and the electoral actors’ behaviour analysis, during the first two post totalitarian decades, lead to the conclusion that in spite of the more or less uniform formal base, the Moldavian politic leaders very often distorted the democratic meaning of the electoral norm. In Moldova, one of the consequences of the difficult economic transition was the stagnation of the politic democratization. The gain of the power by a communist party, this time through democratic elections, had negative repercussions on the image of Moldova abroad but mainly on his internal policy. The “new” communists reanimated the practice of the authoritarian government and used all administrative and media resources to eliminate the opposition and conserve the power. The alternation at the governance is one of the appreciation criteria, among others, of the democracy of a political regime. In Moldova, after eight years of communist governance, the alternation took finally place in 2009, also through elections. This fact leads us to the conclusion that the democratic principles of the elections, once put into positive law, can help the democratic stabilization of a post totalitarian regime
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
10

Tamba, Mabiala Jean Bienvenu. "La Semaine Africaine pendant la deuxième expérience démocratique au Congo-Brazzaville : un traitement non partisan." Thesis, Paris 2, 2015. http://www.theses.fr/2015PA020040.

Повний текст джерела
Анотація:
Le vent de démocratisation qui a soufflé en Afrique en 1990 a entraîné une ouverture démocratique au Congo-Brazzaville. L’une de ses conséquences fut la relative liberté retrouvée dans le monde de la presse qui connut alors une explosion des titres. Ce fut une période de grande effervescence politique caractérisée par : la conférence nationale souveraine (1990-1991), la période de transition (1991-1992) suivie de la période post-conférence (1992-1997). Cette grande effervescence politique qui a caractérisé cette période (1990-1997), souvent qualifiée de deuxième expérience démocratique après celle que le Congo a connue entre 1957 et 1963, avait entraîné à son tour un grand activisme médiatique dans la presse écrite congolaise. Les différents journaux existants ou qui ont vu le jour à la faveur de l’ouverture démocratique, ont accompagné cette période en submergeant le public congolais d’articles plus ou moins partisans sur l’information politique. Cependant, selon les observateurs de cette presse, La semaine Africaine, objet de notre étude, est le seul journal à s’être comporté de manière non partisane. La thèse que nous soutenons consiste à dire que La Semaine Africaine a affiché un comportement non partisan dans le traitement des informations politiques. En d’autres termes il s’agit de montrer à travers les approches quantitatives et qualitatives, le comportement non partisan dont elle a fait montre dans le traitement des informations politiques au Congo entre 1990 et 1997
The wind of democratisation which blew in Africa in 1990 involved a democratic opening in Congo-Brazzaville. One of its consequences was the relative freedom found in the world of the press which knew an explosion of the titles then. It was one period of great political effervescence characterized by: the sovereign national conference (1990-1991), the period of transition (1991-1992) followed by the period post-conference (1992-1997). This great political effervescence which characterized this period (1990-1997), often qualified of second democratic experiment after that Congo knew between 1957 and 1963, had involved in its turn a great media activism in the Congolese written press. The various existing newspapers or which came out owing to the democratic opening, accompanied this period by submerging the Congolese public by articles more or less in favour on political information. However, according to the observers of this press, the African week, object of our study, is the only newspaper to be itself comprised in manner not well-wisher. The thesis that we support consists in saying that the African Week displayed a behavior nonin favour in the political data processing. In other words it is a question of showing through the quantitative and qualitative approaches, the behavior nonin favour of which it made watch in the political data processing in Congo between 1990 and 1997
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
Ми пропонуємо знижки на всі преміум-плани для авторів, чиї праці увійшли до тематичних добірок літератури. Зв'яжіться з нами, щоб отримати унікальний промокод!

До бібліографії