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Costa, Danilo Vaz-Curado R. M. "NÍVEIS DO NÓS – A COMUNIDADE COMO BASE DA AÇÃO PESSOAL." Revista Dissertatio de Filosofia 37 (July 7, 2013): 183. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v37i0.8649.

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Анотація:
No livro Níveis do Nós, Guido Seddone estabelece uma intrigante pesquisa para descortinar as diversas etapas de constituição da problemática da ação centrada na prioridade da perspectiva social e não no reducionismo do eu agente, já assumindo de entrada que é o social e não a estrutura transcendental do eu a base e o pressuposto da compreensão da cognição humana e da ação.
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França, Ana Claudia Camila Veiga de, and Ronaldo De Oliveira Corrêa. "Mulheres na Cinemateca do Museu Guido Viaro." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 9, no. 1 (August 9, 2020): 98–113. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v9n1.596.

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Анотація:
Nossa intenção neste artigo é descrever algumas atividades realizadas por mulheres durante as décadas de 1970 e 1980 a partir da Cinemateca de Curitiba. Para tanto, utilizamos um conjunto heterogêneo de fontes, a saber, notícias de jornais, documentos e entrevistas realizadas a partir de procedimentos da história oral com Francisco Santos, Solange Stecz, Berenice Mendes, Gisele Mendes e Dinah Pinheiro. Por resultados, esperamos explicitar como estas e outras mulheres participaram de cursos de formação em cinema, da organização de exibições de filmes e de atividades de preservação e pesquisa sobre o cinema paranaense, ações importantes para o circuito cinematográfico de produção e circulação da cidade.
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Lole, Ana. "POR QUE GRAMSCI? Entrevista com Guido Liguori." movimento-revista de educação, no. 6 (June 28, 2017): 405. http://dx.doi.org/10.22409/movimento2017.v0i6.a20940.

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Анотація:
Entrevista realizada com Guido Liguori, professor de História do Pensamento Político na Universidade da Calábria, Itália, e presidente da International Gramsci Society Itália (IGS-Itália). Estudioso de história do marxismo, do pensamento socialista, do pensamento político italiano do século XX, da obra de Gramsci e sua disseminação no mundo, Liguori organizou, juntamente com Pasquale Voza, o Dicionário gramsciano, lançado neste ano no Brasil pela Boitempo. Esta entrevista busca enfatizar Gramsci como educador voltado a criar condições para a construção de uma vontade coletiva de base popular neste “mundo grande e terrível”.
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Lole, Ana. "POR QUE GRAMSCI? Entrevista com Guido Liguori." movimento-revista de educação, no. 6 (June 28, 2017): 405–8. http://dx.doi.org/10.22409/mov.v0i6.369.

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Анотація:
Entrevista realizada com Guido Liguori, professor de História do Pensamento Político na Universidade da Calábria, Itália, e presidente da International Gramsci Society Itália (IGS-Itália). Estudioso de história do marxismo, do pensamento socialista, do pensamento político italiano do século XX, da obra de Gramsci e sua disseminação no mundo, Liguori organizou, juntamente com Pasquale Voza, o Dicionário gramsciano, lançado neste ano no Brasil pela Boitempo. Esta entrevista busca enfatizar Gramsci como educador voltado a criar condições para a construção de uma vontade coletiva de base popular neste “mundo grande e terrível”.
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Pereira, Luiz Antonio. "LOPARIC, ALMEIDA E CHAGAS: SOBRE O FACTUM DA RAZÃO." Kriterion: Revista de Filosofia 59, no. 141 (September 2018): 827–47. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2018n14110lap.

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RESUMO Na "Kritik der praktischen Vernunft", os conceitos do factum da razão e do sentimento de respeito pela lei moral geram grandes divergências interpretativas. O presente artigo tem como objetivo apresentar as interpretações de Zeljko Loparic, Guido Antônio de Almeida e Flávia Carvalho Chagas.
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Faralli, Carla. "Filosofia, história e direito no pensamento de Guido Fassò." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 109 (December 6, 2014): 641. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v109i0p641-652.

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Анотація:
A contribuição teórica de Guido Fassò trouxe valiosos avanços ao conhecimento da Filosofia do Direito, em especial por sua abordagem da história e das raízes das ideias. Recolhendo testemunho do valor de cada uma de suas obras, através de seus estudos sobre os gregos, os medievais, os modernos e os contemporâneos, a reconstrução de suas principais etapas de reflexão, por Carla Faralli, torna possível ao leitor acessar o universo do Autor, para considerar a presença dos temas da História, da Justiça, das Leis, do Jusnaturalismo, do Positivismo, da Democracia, da Razão, da Sociedade, da forma como ali estão claramente presentes.
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Videira, Antonio Augusto Passos. "Guido Beck e a noite dos bastões largos: algumas observações sobre a relação entre física e política no contexto argentino." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 4, no. 3 (December 2009): 465–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222009000300008.

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Анотація:
O objetivo deste artigo consiste em apresentar, sem que haja pretensão de exaustão do tema, de que modo o físico Guido Beck (1903-1988) reagiu aos eventos políticos envolvendo a Universidade de Buenos Aires (UBA) ao longo do segundo semestre de 1966. Com isso, procuro expor algumas ideias de Guido Beck sobre a relação entre ciência, estado e sociedade no contexto sul-americano. Isso será feito por meio da descrição da sua reação ao episódio conhecido como 'noite dos bastões largos'. Beck sempre foi muito sensível às instabilidades políticas existentes no meio acadêmico argentino, uma vez que disputas político-ideológicas poderiam prejudicar o trabalho em prol da construção de uma comunidade de física naquele país. Como conclusão, defendo a tese de que, para Beck, os físicos da UBA avaliaram equivocadamente o valor que tinham para o governo argentino e para parte da população daquele mesmo país.
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Marques, Edgar. "DEUS: CONCEITO NÃO-DISTRIBUTIVO DE SEGUNDA ORDEM?" Revista Dissertatio de Filosofia 32 (January 1, 2010): 237. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v32i0.8752.

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Duran, Maria Raquel da Cruz. "Leituras antropológicas sobre a arte kadiwéu." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 24, no. 24 (June 17, 2016): 43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v24i24p43-70.

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Neste artigo, propomo-nos a entender como as análises da arte kadiwéuelaboradas por Guido Boggiani, Claude Lévi-Strauss e Darcy Ribeiro dialogam com duas vertentes teóricas da antropologia e com a minha própria experiência etnográfica, realizada entre as mulheres artistas kadiwéu da aldeia Alves de Barros, município de Porto Murtinho-MS. Partindo da compreensão do dualismo existente entre a arte como sistema de comunicação e a arte como agência, e servindo-nos das contribuições dos autores supracitados e dos meus apontamentos etnográficos, pretendemos desenvolver um estudo da arte kadiwéu.
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Castillo García, Francisco. "Guido de arezzo: entre el error y la serendipia." Ricercare 2017, no. 7 (September 19, 2017): 31–42. http://dx.doi.org/10.17230/ricercare.2017.7.2.

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Pocas ideas han perdurado e impactado tanto en la historia de la música occidental como la propuesta de Guido de Arezzo en materia de notación musical, cercana a cumplir mil años desde su formulación inicial. En este trabajo se contextualiza el aporte del monje arentino desde una perspectiva política, en el marco del cristianismo primitivo y su búsqueda de dogmas unitarios. Desde ahí se eleva una observación crítica a sus resultados, relacionando sus intenciones con el desarrollo posterior de sus ideas; al señalar Guido las características de su sistema da un impulso al enfoque pitagórico de la música, con lo cual configura sin saberlo muchas de los principios que operan en nuestra vida musical de hoy. Con ese objetivo en mente, se analiza lo que lo que Guido no hizo y cómo esas carencias abrieron la posibilidad de desfigurar sus propósitos iniciales
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Kuhlmann Júnior, Moysés, and Ceres Luehring Medeiros. "O CENTRO JUVENIL DE ARTES PLÁSTICAS E A FORMAÇÃO DE ARTEEDUCADORES NA DÉCADA DE 1950." Revista Diálogo Educacional 9, no. 27 (July 7, 2009): 249. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v9i27.3562.

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Este artigo apresenta aspectos da formação de professores de arte para atuar, principalmente, no Centro Juvenil de Artes Plásticas (CJAP), criado em 1953, pelo artista Guido Viaro, em Curitiba. Os anos 1950 destacam-se como um momento em que as Escolinhas de Artes se constituíram no Brasil, difundindo a livre-expressão como proposta inovadora para a educação das crianças. Salienta-se, neste artigo, o curso de formação de docentes vinculado ao Centro Juvenil, os aspectos da atuação profissional destes professores sob a orientação de Guido Viaro, o perfil almejado para o professor de arte na época estudada, e a concepção pedagógica no que se refere à arte-educação. A metodologia utilizada para a pesquisa tomou como fontes de primordial importância a análise de documentos do CJAP daquele período, como: livros de matrículas, livro ponto, portarias, livro de testes, atas, livro de anotações diárias, os relatórios anuais de atividades, os trabalhos dos alunos e fotografias. Por último, é importante constatar que anteriormente à implantação dos primeiros cursos de licenciatura em arte, este Centro, contribuiu para a formação de professores de arte em Curitiba, revelando o seu caráter inovador e de vanguarda.
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Baratta, Victoria. "A oposição à Guerra do Paraguai em Buenos Aires. Uma análise das representações da nacão no jornal La América (1866)." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 13 (December 4, 2012): 83–108. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.13.2012.1320.

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A Guerra do Paraguai (1864-1870) foi um acontecimento chave para a consolidação do estado nacional argentino, mas provocou fortes resistências tanto a nível material como simbólico. Ainda que com uma vida muito curta (o primeiro semestre de 1866) o periódico La América foi o maior exponente desta última, em Buenos Aires. Nele foram publicados artigos de intelectuais como Juan Bautista Alberdi e Carlos Guido Spano. Nesta oportunidade analisaremos as representações da nação argentina no jornal em relação a contienda. Teremos en conta também as representacões dos outros países beligerantes, aliados e inimigos, e sua incidência no conteúdo da identidade nacional argentina.
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Osinski, Dulce Regina Baggio. "Primeira Exposição de Desenho Infantil e Juvenil do Paraná uma renovação no conceito das exposições escolares (1943)." Revista Brasileira de Educação 19, no. 57 (June 2014): 375–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782014000200006.

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O artigo analisa a Primeira Exposição de Desenho Infantil e Juvenil realizada em Curitiba/PR, no ano de 1943, e suas relações com as tendências modernas em arte e educação. O evento envolveu intelectuais e artistas como Raul Gomes, Erasmo Pilotto, Helena Kolody e Guido Viaro, além de professorandas e alunos de escolas públicas e particulares. Defendendo a liberdade de expressão e a individualidade da criança, o projeto da exposição justificava sua importância com caráter científico, baseado em pesquisas sobre o desenho infantil, realizadas na área da psicologia por Luquet, Rouma e Rabello, assim como nas conclusões do Congresso de Ensino de Desenho de Paris, de 1937. Como fontes, foram utilizados os impressos diários O Dia e a Gazeta do Povo.
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Perez Filho, Archimedes. "Trajetória Acadêmica Científica de José Pereira de Queiroz Neto." Geography Department University of Sao Paulo 33 (August 23, 2017): 171. http://dx.doi.org/10.11606/rdg.v33i0.134719.

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Possui graduação em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo (1952); graduação em Química Agrícola – Universidade de Rennes I (1956); especialização em Geologia e Pedologia pela Escola Nacional Superior de Agronomia de Rennes (1955 – 1956, 800h); especialização em Pedologia Tropical pela ORSTOM (França) (1956 – 1958, 1760h); especialização em Estudos de Meio Natural da América Latina (1961 – 1962, 800h) na Universidade de Paris 1, SORBONE, França. Doutorado em Ciência do Solo pela ESALQ (USP) (1969), cuja tese versou sobre “Interpretação dos Solos da Serra de Santana para fins de Classificação” tendo como orientador Guido Ranzani. Professor Emérito da Universidade de São Paulo.
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Valandro, Leticia. "Clarice Lispector e a crítica Italiana." Gláuks - Revista de Letras e Artes 20, no. 2 (December 30, 2020): 78–98. http://dx.doi.org/10.47677/gluks.v20i2.193.

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O presente trabalho intenta apresentar um panorama da recepção crítica da obra de Clarice Lispector na Itália. Parte-se da primeira monografia publicada no país, na qual A Paixão segundo G. H. é comparada a Dissipatio H.G., de Guido Morselli. Além desta, analisam-se alguns artigos publicados em revistas especializadas, assim como o espaço dedicado por Luciana Stegagno Picchio a Clarice Lispector na sua Storia della letteratura brasiliana. Nessa, A hora da estrela é indicada como uma nova e incompleta fase literária aberta por Lispector e é sobre o romance que conta a tragédia de Macabéa que a crítica italiana, sobretudo, deteve-se. O que se pode observar é que, em oposição à grande e flórea quantidade de estudos que se realizam sobre a obra de Clarice Lispector, não somente no Brasil, mas também no exterior, a crítica italiana apresenta-se, ainda, bastante reduzida.
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Castañon Guimarães, Júlio. "A forma severa - Ajustes de roteiro em Murilo Mendes." Remate de Males 32, no. 1 (September 27, 2012): 19–33. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v32i1.8636209.

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Анотація:
O artigo aborda as mudanças por que passou a obra de Murilo Mendes em seu período final, quando o poeta viveu na Europa. Tem como ponto de partida principal o exame das referências que Murilo Mendes faz em correspondência com João Cabral de Melo Neto a suas leituras da literatura italiana. Os comentários que faz dessas leituras revelam um estudo minucioso dos textos, o que permite a hipótese de que esse aspecto tenha tido papel importante no desenvolvimento da produção de Murilo Mendes nesse período final de sua obra. Ao mesmo tempo em que afirma não estar escrevendo poesia, volta-se para o estudo detalhado de minúcias da obra poética de alguns autores, como Dante, Guido Cavalcanti e Petrarca. As cartas revelam também sua preocupação com a escrita de textos em prosa e sua crescente preocupação formal. O artigo procura, em suma, articular esses elementos em função de uma melhor compreensão do projeto final da obra de Murilo Mendes.
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Silva, Maria Lindalva Alves da, Polyanna Araújo Alves Bacelar, Jéssica Pereira dos Santos, Liana Maria Ibiapina do Monte, and Elaine Ferreira do Nascimento. "Práticas socioeducativas do projovem urbano em um presídio do Nordeste brasileiro." Research, Society and Development 10, no. 9 (August 1, 2021): e51010917984. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17984.

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Анотація:
O ProJovem Urbano/prisional no Piauí foi implementado em duas unidades prisionais: Penitenciária Feminina de Teresina e Penitenciária Regional Irmão Guido. O artigo é um relato de experiência que objetivou descrever uma ação educativa do ProJovem Urbano/Prisional realizada na Penitenciária Regional Irmão Guido, Teresina, Piauí. A atividade pedagógica fez parte do Plano de Ação Articulado (PLA), elaborado e executado sob a orientação das educadoras do componente curricular das áreas de Linguagem, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, de janeiro de 2019 a janeiro de 2020. O desenvolvimento do projeto ocorreu em duas etapas: na primeira; realizou-se o diagnóstico sobre as condições socioambientais do sistema prisional, intitulado “Mapa dos desafios”, com base na cartilha do PLA sobre causas e/ou soluções de problemas encontrados no Presídio. Na segunda etapa; ocorreu a realização da capina, construção de novos canteiros e escolha das hortaliças e plantas medicinais. Foram construídos 11 canteiros para cultivo das seguintes hortaliças: cebolinha, coentro, pimentão, alface, couve-folha, cenoura, tomates e plantas medicinais como mastruço, capim-santo, boldo, hortelã, erva-cidreira, manjericão, entre outras. As ações educativas teórico-práticas colaboraram para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e cognitivas, além de contribuir com o processo de ressocialização e inclusão social dos reeducandos.
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Cardoso, Laura Leffa, Nerilza Volpato Beltrame Alberton, Fernanda De Souza Fernandes, and Amanda Castro. "Percepção de familiares, crianças e adolescentes em Tratamento Oncológico sobre o papel do Psicólogo / Perception of family members, children and adolescents on cancer treatment about role of the psychologist." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 46 (July 29, 2019): 508–23. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i46.1902.

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O objetivo do estudo em questão foi compreender a percepção de pacientes oncológicos infantojuvenis e familiares acerca do papel do psicólogo no atendimento à pacientes com câncer. Para a coleta de dados foram entrevistadas três pessoas com câncer com idade entre oito e quatorze anos e seis familiares, todos frequentadores da Casa Guido. A pesquisa foi aplicada por meio de uma entrevista semiestruturada e às crianças foi solicitado ainda que desenhassem o psicólogo com quem tiveram contato, sendo realizado um inquérito posterior ao desenho, seguindo ao pressuposto do teste HTP – House, Tree, Person. Foi possível identificar que os participantes da pesquisa dão uma atribuição positiva ao trabalho do psicólogo concomitante ao tratamento do câncer, aspecto identificado em falas que denotam que o psicólogo é visto como aquele que brinca, conversa, entende, orienta e ajuda a lidar com o processo da doença, possibilitando assim uma melhor qualidade de vida. PERCEPÇÃO DE FAMILIARES, CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM TRATAMENTO ONCOLÓGICO SOBRE O PAPEL DO PSICÓLOGO
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Puosso Cardoso Gouveia Costa, Caio Jade. "Retratos masculinos – sobre Loren Cameron, Yukio Mishima e Johnny vai à guerra // Male portraits - on Loren Cameron, Yukio Mishima and Johnny vai à guerra." Revista Periódicus 1, no. 13 (October 27, 2021): 115–30. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i13.35694.

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Este artigo é um estudo comparativo de expressões identitárias e signos de masculinidade em três obras literárias e imagéticas, a saber, a série fotográfica God’s Will de Loren Cameron, o livro Sol e açode Yukio Mishima, e o filme Johnny vai à guerra de Dalton Trumbo. As três obras e seus autores partilham de uma aproximação entre imagem e texto. As fotografias de Loren Cameron fazem parte do livro Body Alchemy: Transsexual Portraits, que consiste em textos e fotografias autobiográficas e biográficas de masculinidades transexuais. O livro de Yukio Mishima é uma autobiografia e será lida sob a influência do acervo de retratos do autor, principalmente a partir de sua reprodução fotográfica do quadro O martírio de São Sebastiãode Guido Reni. O filme Johnny vai à guerraé uma produção de Dalton Trumbo baseada em seu romance homônimo. A partir das interações entre textos e imagens, analisaremos como as expressões masculinas se desenvolvem em cada caso. Partiremos uma perspectiva metodológica transmasculina, ou seja, refletiremos, a partir da influência da própria condição de gênero do autor deste artigo, como as expressões identitárias abordadas podem contribuir para abrir o campo de leituras sobre masculinidades, tomando-as como expressões diversas e complexas.
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Rosso, Maria Laura Pires, Mariana Damiani Neves, Paula Fernanda De Araújo, Luciane Bisognin Ceretta, Priscyla Waleska Simões, and Patricia Patricia Duarte Simões Pires. "Análise da condição bucal de pacientes pediátricos e adolescentes portadores de neoplasias na instituição casa guido na cidade de Criciúma (SC)." Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 27, no. 3 (November 17, 2017): 210. http://dx.doi.org/10.26843/ro_unicid.v27i3.251.

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A presença de patologias na cavidade oral favorece o aparecimento de alterações sistêmicas em crianças e adolescentes portadores de neoplasias e que se submetem a tratamentos agressivos, como quimioterapia e radioterapia. O objetivo deste estudo foi analisar a condição bucal dos pacientes pediátricos e adolescentes portadores de neoplasias, na instituição Casa GUIDO (Grupo pela Unidade Infanto-juvenil de Onco-hematologia) na cidade de Criciúma (SC), identificar doenças prevalentes na cavidade oral e promover ações de prevenção em saúde bucal. Foi caracterizado como um estudo epidemiológico transversal, descritivo e qualiquantitativo, totalizando uma amostra de 23 pacientes, com idade entre 2 e 16 anos, predominantemente portadores de Leucemia (39,1%), diagnosticados entre 2008 e 2015. Todos os indivíduos realizaram tratamento quimioterápico, sendo que 10 crianças da amostra foram submetidas a esse tratamento associado a outros métodos antineoplásicos. Através de inspeção, foram constatados 43,5% de acometimento de cárie, 30,4% de hiperplasia, 21,7% de mucosite e 30,4% de casos de xerostomia. Concluiu-se que alterações bucais podem ser evitadas ou minimizadas, através do desempenho do cirurgião-dentista no manejo clínico do paciente oncológico infantil.
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Gordiano, Maria Aparecida de Oliveira, Ely Makeise Araujo dos Santos Martins, and Adriano Eysen Rego. "O (ser)tão de Santaluz: leituras geo-literárias a partir do romance as aparições de dr. Salu e outras histórias, de Guido Guerra." Revista Macambira 6, no. 1 (November 22, 2022): e061022. http://dx.doi.org/10.35642/rm.v6i1.727.

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Este artigo propõe uma reflexão crítica acerca de possíveis diálogos geo-literários a partir do romance As aparições de Dr. Salu e Outras histórias (1981), de Guido Guerra. Trata-se de um trabalho transdisciplinar que visa potencializar o ensino/aprendizagem da Geografia em Santaluz – município que faz parte do Território do Sisal, no sertão da Bahia. Pautada numa abordagem qualitativa, as leituras sobre a obra em estudo baseiam-se, sobretudo, na Geografia Humana e Cultural, com ênfase no conceito de lugar e paisagem, assim como na teoria e crítica literárias para pensarmos mais afundo a respeito dos espaços geográficos, da identidade e da cultura dos/as estudantes de Santaluz. Nessa perspectiva, indagamos: de que forma o diálogo entre a Geografia e a Literatura pode ressignificar o ensino/aprendizagem acerca do (ser)tão luzense? A Literatura, como parte da cultura de um povo, ajuda-nos a sentir, pensar e compreender os espaços geográficos de forma mais significativa e prazerosa, descontruindo conceitos e valores preestabelecidos. Por certo, a relação da Geografia com a Literatura pode contribuir de maneira dinâmica, criativa e inovadora para o processo de formação crítica e humana dos/as alunos/as na escola. Abstract: This article proposes a critical reflection about possible geo-literary dialogues from the novel As aparições de Dr. Salu and Other Stories (1981), by Guido Guerra. It is a transdisciplinary work that aims to enhance the teaching/learning of Geography in Santaluz – a municipality that is part of the Sisal Territory, in the hinterland of Bahia. Based on a qualitative approach, the readings on the work under study are based, above all, on Human and Cultural Geography, with emphasis on the concept of place and landscape, as well as on literary theory and criticism to think more deeply about geographic spaces, identity and culture of Santaluz students. In this perspective, we ask: how can the dialogue between Geography and Literature re-signify teaching/learning about (being) so Luzense? Literature, as part of the culture of a people, helps us to feel, think and understand geographic spaces in a more meaningful and pleasant way, deconstructing pre-established concepts and values. Certainly, the relationship between Geography and Literature can contribute in a dynamic, creative and innovative way to the process of critical and human formation of students at school. Keywords: Place, Landscape, Cultural Geography, Literature, (Being)so.
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Soares, Guido Fernando Silva. "Discurso de posse do exmo. prof. Dr. Guido Fernando Silva Soares, como professor titular de direito internacional público da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 93 (January 1, 1998): 487. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v93i0p487-495.

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Amaral, Flávia. "Guerra dos Cem Anos e Cruzadas." Em Tempo de Histórias, no. 35 (February 22, 2020): 84–103. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.vi35.28386.

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Esse artigo tem como objetivo analisar a narrativa a respeito das Cruzadas em um texto literário escrito durante a Guerra dos Cem Anos: Mélusine ou la noble histoire des Lusignan. A obra, do final do século XIV, conta a origem de uma fortaleza e as aventuras da linhagem que lá se originou. Essa família, de fato, teve participação importante nas Cruzadas, tendo Guido de Lusignan se tornado rei de Jerusalém em 1186. No roman, as lutas no Oriente contra os infiéis tem um notável destaque, ocupando, aproximadamente, dois terços da obra. Pretendemos discutir essa evidência apresentando uma reflexão de caráter comparativo e analítico entre o episódio histórico - a ida dos Lusignan à s Cruzadas, no século XII ”“ e a forma como as batalhas dessa linhagem contra os muçulmanos foram descrita por Jean d’Arras nesse texto de 1392. As várias incongruências entre o evento histórico e o que é apresentado no roman nos levam a crer que ao narrar esse episódio Jean d’Arras não tinha em mente as Cruzadas de 200 anos antes. Sua referência, ao que parece, era a relação entre os cristãos e os infiéis em seu contexto: Guerra dos Cem Anos, final do século XIV. A partir dessa constatação instigante pode-se refletir como a narrativa medieval recorria a eventos passados, a partir de um específico regime de historicidade, no qual a verdade do sentido ocupa um lugar mais relevante do que a verdade dos fatos.
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Puntel, Lorenz B. "OBSERVAÇÕES CRÍTICAS SOBRE UMA RESENHA DE GUIDO IMAGUIRE DA OBRA: ESTRUTURA E SER. UM QUADRO REFERENCIAL TEÓRICO PARA UMA FILOSOFIA SISTEMÁTICA." Síntese: Revista de Filosofia 40, no. 126 (August 20, 2012): 43. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v40n126p43-72/2013.

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Este artigo responde pormenorizadamente às críticas feitas por G. Imaguire em sua resenha do livro indicado no título (= ES). Trata-se principalmente de nove temas respectivamente teses de caráter central para a concepção exposta no livro. O presente artigo analisa cada um destes temas, em parte corrigindo erros de apresentação e de interpretação e em todos os casos respondendo às objeções de Imaguire. Trata-se dos seguintes temas/teses: (1) Para esclarecer o estatuto das sentenças filosóficas, ES propõe uma teoria dos três operadores que explicitam o caráter de sentenças: são estes o operador teórico, o operador prático e o operador estético. O artigo esclarece o sentido exato desta teoria. (2) ES apresenta uma nova definição de saber/conhecimento em oposição direta à já famosa definição “knowledge is true justified belief” articulada por E. Gettier. (3) ES defende uma concepção de orientação ontológica das estruturas formais fundamentais (lógicas e matemáticas); estas são esclarecidas. (4) Em ES é exposta e defendida uma nova concepção de ontologia em perfeita conformidade com a semântica de uma linguagem filosófica transparente; esta ontologia exclui o conceito de “substância” e critica o uso do conceito de “objeto”. (5) ES expõe uma nova teoria semântico-ontológica da verdade que tem como consequência um relativismo moderado da verdade. (6) ES formula um argumento muito especial contra o fisicalismo; o artigo explica pormenorizadamente este argumento. (7) A concepção exposta em ES afirma que o cristianismo, em virtude do caráter racional e teórico da teologia que o explicita, constitui, em oposição a outras religiões, uma temática com prioridade de importância e atenção para o filósofo sistemático. Neste artigo esta tese é explicada e defendida contra interpretações erradas. (8) O oitavo tema é a grande questão posta pelo conceito de mundo no contexto das relações entre teorias filosóficas e teorias científicas. O artigo esclarece uma série de mal-entendidos a respeito deste grande tema. (9) Finalmente, com relação a um argumento-chave que ES apresenta para fundamentar a tese que, por razões sistemáticas, se deve admitir uma dimensão absolutamente necessária do Ser, o artigo demonstra que a resenha comete um muito grave erro de interpretação, baseando neste erro uma crítica infundada ao argumento. O artigo esclarece extensamente o argumento, suas pressuposições e suas consequências.Abstract: This article is a detailed answer to G. Imaguire’s criticisms of the book Structure and Being: A Theoretical Framework for a Systematic Philosophy (hence referred as ES). Imaguire focuses on nine topics that are central to the book. The present article analyses each one of these theses, sometimes correcting errors made and misrepresentations introduced by Imaguire, and in all cases, responding to Imaguire’s objections. The theses are the following: (1) In order to clarify the status of theoretical sentences occurring in philosophical works, ES presents a theory about the three operators that make explicit the statuses of three mutually irreducible kinds of sentence: the theoretical operator, the practical operator, and the aesthetic operator. (2) ES offers a new definition of knowledge in significant opposition to the now-famous definition formulated by E. Gettier, “knowledge is true justified belief.” (3) ES defends an ontologically oriented conception of the fundamental formal (logical and mathematical) structures. (4) In ES, a new ontology is propounded in strong conformity with the semantics of a transparent philosophical language. This ontology rejects the category of substance and criticizes the widely used concept of object. (5) ES presents a completely new semantico-ontological theory of truth. One of its consequences is a moderate relativism with respect to truth. (6) ES presents a unique argument against physicalism; this article elaborates on it. (7) ES considers the phenomenon of religion and states that, due to its rational and theoretical theology, Christian religion, in opposition to other religions, provides a uniquely promising resource for philosophical considerations. (8) ES extensively thematizes the concept of world in connection with the problem of the relationship between philosophy and science. (9) Finally, ES develops the main features of a theory of Being as such and as a whole. ES offers especially an important argument on behalf of the thesis that the universal dimension of Being must be conceived of as two-dimensional: as the dimension of absolutely necessary Being and the dimension of contingent beings. This article reconstructs the exact meaning of the argument and explains its presuppositions and consequences.
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Lissandrello, Guido. "LAS IZQUIERDAS Y LAS LIGAS AGRARIAS DEL NORDESTE ARGENTINO (1970-1976). UNA REVISIÓN DE LA LITERATURA EXISTENTE Y UNA PROPUESTA DE INVESTIGACIÓN / As esquerdas e as ligas agrárias do nordeste argentino (1970-1976). Uma revisão da literatura existente e uma proposta de pesquisa / The Lefts and the Agrarian Leagues of the Argentine Northeast (1970-1976). A review of the existing literature and a research proposal." REVISTA NERA, no. 58 (May 4, 2021): 189–211. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i58.7898.

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A los efectos de comenzar a abonar el campo de estudios de las relaciones entre las izquierdas y las Ligas Agrarias en la década del ’70 en Argentina, en este artículo nos proponemos revisar la literatura existente y proponer una agenda de trabajo que apunte a esbozar líneas de investigación a desarrollar. Tomamos tres ejes a la hora de seleccionar la bibliografía en estudio. Por un lado, reconstruimos los aportes historiográficos de los investigadores que buscaron ahondar en el tratamiento que las izquierdas argentinas hicieron de la cuestión agraria nacional. Estos estudios, sin embargo, no llegan a cubrir los años de nuestro estudio, aunque muestran que a lo largo de su historia, las organizaciones revolucionarias contemplaron el problema. Por otro, observamos las reflexiones sobre las prácticas políticas de las izquierdas, donde repasamos las diferentes líneas de trabajo y abordaje. Veremos allí que los estudios sobre los años ’70 no contemplaron en profundidad la problemática agraria. Finalmente, revisitamos los estudios existentes sobre las Ligas Agrarias. Concluimos con una serie de objetivos e hipótesis que pueden ser exploradas para comenzar a llenar la vacancia en el conocimiento actual. Como citar este artigo:LISSANDRELLO, Guido. Las izquierdas y las Ligas Agrarias del Nordeste argentino (1970-1976). Una revisión de la literatura existente y una propuesta de investigación. Revista NERA, v. 24, n. 58, p. 189-211, mai.-ago., 2021.
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Zuin, Antônio Álvaro Soares, and Luiz Roberto Gomes. "A formação da subjetividade na Idade Mídia (The formation of subjectivity in the Media Age)." Revista Eletrônica de Educação 13, no. 2 (May 10, 2019): 377. http://dx.doi.org/10.14244/198271993350.

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In today’s society of the spectacle, the screens are present in all spheres of public and private spaces, in such a way that it becomes possible to characterize the current society as the Media Age. This omnipresence of screens in all social relations determines unprecedented transformations in both the objective and the subjective dimensions. It is no coincidence that it is possible to identify signs of addictive behaviour in relation to audio-visual stimuli continuously produced and consumed through electronic gadgets, with emphasis on the ubiquitous presence of mobile devices. Following this line of reasoning, it becomes increasingly common to intensify anxiety, if someone separates from their cell phone for example. Given this context, the main objective of this article is to reflect critically on the metamorphoses in the subjective dimension present in the so-called Media Age. In order to do so, we will present considerations about the transformations related to the concept of cultural industry in the era of the microelectronic revolution, as well as the analysis of the changes in subjectivity resulting from the reconfiguration of the public and private spheres in times of hegemony of digital technologies.ResumoNa atual sociedade do espetáculo, as telas estão presentes em todas as esferas dos espaços público e privado, de tal maneira que se torna possível caracterizar a sociedade hodierna como a da Idade Mídia. Esta onipresença das telas em todas as relações sociais determina transformações inéditas tanto na dimensão objetiva, quanto na subjetiva. Não por acaso, já é possível identifcar sinais de comportamento de vício em relação aos estímulos audiovisuais continuamente produzidos e consumidos por meio dos gadgets eletrônicos, com destaque para a presença ubíqua dos aparelhos celulares. Seguindo esta linha de raciocínio torna-se cada vez mais comum o recrudescimento da ansiedade, caso alguém se separe de seu celular, por exemplo. Diante de tal contexto, os autores deste artigo têm, como principal objetivo, refletir criticamente sobre as metamorfoses na dimensão subjetiva presentes na chamada Idade Mídia. Para tanto, serão apresentadas considerações sobre as transformações no conceito de indústria cultural na era da revolução microeletrônica, bem como a análise das modifcações na subjetividade decorrentes da reconfiguração das esferas pública e privada em tempos de hegemonia das tecnologias digitais.Keywords: Subjectivity, Media Age, Cultural Industry, Microelectronic Revolution.Palavras-chave: Subjetividade, Idade Mídia, Indústria Cultural, Revolução Microeletrônica.ReferencesADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.ADORNO, Theodor W. “A indústria cultural”. In: COHN, Gabriel (Org.), Theodor W. 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Arpioni, Maria Pia. "Lo sguardo sul paesaggio nella fotografia di Giovanni Pasinato // The Look into Landscape in the Photography of Giovanni Pasinato // La mirada sobre el paisaje en la fotografia de Giovanni Pasinato." Ecozon@: European Journal of Literature, Culture and Environment 6, no. 1 (March 2, 2015): 73–96. http://dx.doi.org/10.37536/ecozona.2015.6.1.639.

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Il saggio presenta il lavoro di un giovane fotografo del Nord Est italiano, Giovanni Pasinato (Venezia 1974-), attraverso l’analisi della sua opera e un’intervista all’autore, impegnato in un’attività dalle consistenti valenze cognitive ed etiche, ascrivibile alla Scuola italiana di fotografia del paesaggio (Luigi Ghirri, Guido Guidi, Giovanni Chiaramonte), ma dotata di tratti originali in forte sviluppo. Il contributo intende mostrare come la fotografia di Pasinato—dalle esplorazioni del “terzo paesaggio” lungo strade e autostrade, alla ricerca condotta sulle scene urbane di Treviso e Venezia Mestre, fino alla più recente perlustrazione dell’antico bosco del Montello (sulla cui esistenza minacciata si era levato altissimo anche il canto poetico di Andrea Zanzotto, scomparso nel 2011)—sia tutta incentrata sulla funzione fondamentale dello “sguardo,” grazie alla quale il suo lavoro si caratterizza come indagine e strumento di consapevolezza, in senso lato “politica,” sul rapporto fra l’essere umano e i luoghi. Le immagini di Pasinato, sommesse, limpide e allo stesso tempo avvolte da vaghezza, interrogano l’osservatore, proponendogli un dialogo con gli spazi fotografati ed evidenziando l’inscindibilità stilistica fra forma e contenuto; si distinguono per l’assenza di ogni compiacimento soggettivistico ed estetico, a favore della riscoperta, realizzata per mezzo di una essenziale valorizzazione della “visione,” dello stretto nesso fra cultura e natura, fra l’essere umano e gli altri viventi. Proprio mentre sollecitano il senso della nostra responsabilità collettiva, tralasciando ogni cedimento sentimentalistico e nostalgico, queste fotografie invitano ad avere coscienza e perciò, in ultima analisi, speranza. Pasinato rivendica così alla fotografia un’alta funzione artistica e civile, spesso misconosciuta proprio da quegli enti e istituzioni che dovrebbero avere a cuore il bene comune. Abstract The analysis and the interview of the author contained in this essay portray the work of a young Italian photographer, Giovanni Pasinato (Venice 1974-), who lives in the North East of Italy and who devotes himself to an activity encompassing important cognitive and ethical aspects. His work can be included within the Italian School of Landscape Photography (Luigi Ghirri, Guido Guidi, Giovanni Chiaramonte), but has original features in robust development. This essay will show how Pasinato’s photography—from his explorations of the “third landscape” along roads and highways, through his research in the urban scenes of Treviso and Venice Mestre, up to the latest reconnaissance of the Montello’s ancient wood (on whose endangered existence, Andrea Zanzotto, who died in 2011, wrote wonderful poems)—is entirely focused on the fundamental function of the “look,” thanks to which his work characterizes itself as an investigation, an instrument of the awareness, in the broad sense “political,” of the relationship between human being and place. Pasinato’s whispered, limpid yet at the same time ambiguous images, question their beholders, offering them a dialogue with the photographed spaces, underlining the stylistic indivisibility between form and content. In comparison to other landscape photography experiences, Pasinato’s works stand out, thanks to the absence of any subjective and aesthetic self-gratification and by favouring, through an essential enhancement of the “vision,” the revival of the close relationship between culture and nature and between human beings and other living beings. Just as his photographs stress the importance of our collective responsibility, ignoring any sentimental or nostalgic concession, they are an exhortation to raise awareness and, ultimately, hope. Thus, Pasinato ascribes to photography a highly artistic and civil function, which is often disregarded by those organizations and those authorities that should really care for the common good. Resumen El análisis y la entrevista del autor en que se centra este ensayo presentan la obra de un joven fotógrafo del noreste de Italia, Giovanni Pasinato (Venecia, 1974-), que se dedica a un actividad que abarca importantes aspectos cognitivos y éticos. Su trabajo puede incluirse en la Escuela Italiana de Fotografía del paisaje (Luigi Ghirri, Guido Guidi, Giovanni Chiaramonte), pero tiene rasgos originales en fuerte desarrollo. Este ensayo mostrará como la fotografía de Pasinato—desde sus exploraciones del "tercer paisaje" en el camino de carreteras y autopistas, la investigación en las escenas urbanas de las ciudades de Treviso y Venecia Mestre, hasta la más reciente exploración del antiguo bosque de la colina llamada Montello (sobre el riesgo de su desaparición, también el poeta Andrea Zanzotto, fallecido en 2011, escribió algunas de sus mejores obras)—está completamente enfocada en la función fundamental de la observación, gracias al que su trabajo se caracteriza como una investigación, un instrumento de la concienciación, en el amplio sentido “político”, de la relación entre ser humano y lugar. Las imágenes de Pasinato, suaves, claras y al mismo tiempo envueltas en vaguedad, questionan a quien observa, le proponen un dialogo con los espacios fotografiados y subrayan la inseparabilidad estilística entre forma y contenido. En comparación con otras experiencias de fotografía del paisaje, las representaciones de Pasinato destacan gracias a la ausencia de autocomplacencia subjetivista y estética, tratando de descubrir nuevamente la estrecha interrelación entre naturaleza y cultura, entre los seres humanos y otros seres vivientes. En cuanto instan nuestro sentido de la responsabilidad colectiva, dejando de poner la atención en sentimentalismos y nostalgias, estas fotografías invitan a adquirir conciencia y, además, esperanza. Pasinato reclama para la fotografía una importante función artística y civil, muchas veces ignorada por las instituciones que deberían preocuparse por el bien común.
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Venancio, Rafael Duarte Oliveira. "A lógica de ação social da Ferrari: Esporte, Consumo e Paixão na Scuderia do Cavallino Rampante." Revista Observatório 1, no. 3 (December 26, 2015): 221. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p221.

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Paixão mundial seja nas pistas de corrida, seja nos carros de luxo ou mesmo em pequenos acessórios de consumo, a Scuderia Ferrari é uma das empresas mais tradicionais do esporte automotor e da indústria de carros com o seu vermelho vibrante de corrida (rosso corsa) e sua logomarca inconfundível de um cavalo rampante negro em um escudo de amarelo vibrante (cavallino rampante). O presente artigo deseja identificar a lógica de ação social que permite a empresa italiana, sediada em Maranello, tanto lucrar dentro do mecanismo econômico do capitalismo, bem como criar um fandom expressivo, cuja paixão não distingue classe social. Utilizando a lógica de racionalidade social posta por Jürgen Habermas, dividida em Mundo da Vida (ação comunicativa) e Sistema (ação instrumental), vamos esquematizar a ação ferrarista em quatro posições típica-ideais, mostrando a importância da gestão e do marketing esportivo e de bens de luxo para as empresas vinculadas ao automobilismo.PALAVRAS-CHAVE: Automobilismo, Marketing Esportivo, Mundo da Vida, Sistema, Scuderia Ferrari. ABSTRACTWorld passion whether on track, in luxury cars or even small accessories consumption, Scuderia Ferrari is one of the traditional businesses of motor sport and car industry with its vibrant red race (rosso corsa) and his unmistakable imprint of a black prancing horse on a vibrant yellow shield (cavallino rampant). This article want to identify social action logic that allows the Italian company, based in Maranello, both profit within the capitalist economic mechanism, as well as create a significant fandom, whose passion does not distinguish social class. Using social rationality logic brought by Jürgen Habermas, divided into World of Life (communicative action) and System (instrumental action), we lay out the Ferrari action in four typical-ideal positions, showing the importance of management and sports marketing and luxury goods for businesses linked to motoring.KEYWORDS: Auto Racing, Sports Marketing, World of Life System, Scuderia Ferrari. RESUMEN Pasión Mundial sea en automovilismo, en coches de lujo o en pequeño consumo de los accesorios, la Scuderia Ferrari es uno de los negocios tradicionales del deporte del motor y la industria del automóvil con su vibrante raza roja (rosso corsa) y su huella inconfundible de un caballo encabritado negro en un vibrante escudo amarillo (cavallino rampante). En este artículo se quiere identificar la lógica de la acción social que permite a la empresa italiana, con sede en Maranello, tanto el beneficio en el mecanismo económico capitalista, así como crear un fandom significativa, cuya pasión no distingue clases sociales. Utilizando la lógica racionalidad social presentada por Jürgen Habermas, dividido en Mundial de la Vida (acción comunicativa) y Sistema (acción instrumental), ponemos a cabo la acción de Ferrari en cuatro posiciones típicas ideales, que muestra la importancia de la gestión y el marketing deportivo y artículos de lujo para las empresas vinculadas al automovilismo.PALABRAS CLAVE: Automovilismo, marketing deportivo, Mundial de vida del sistema, la Scuderia Ferrari. ReferênciasADORNO, Theodor W. & HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento (trad. Guido Antonio de Almeida). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.AUSTIN, J. L. How to do Things with Words. Cambridge: HUP, 1975.BUCCI, Eugênio & VENANCIO, Rafael. D. O. "OValor de Gozo: um conceito para a crítica da indústria do imaginário". Matrizes. Ano 8. Nº 1. São Paulo: PPGCOM-ECA-USP, 2014.HABERMAS, Jürgen. Mudança Estrutural da Esfera Pública (trad. Flávio R. Kothe). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.HABERMAS, Jürgen. 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Fusaro, Márcia, and Moisés Galvão Batista. "LUCCHESI, Marco. Cultura da Paz. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2020. 204p." EccoS – Revista Científica, no. 58 (September 30, 2021): e20421. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n58.20421.

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Vivemos tempos desafiadores. Desde quando? Muito provavelmente desde que a história humana passou a ser registrada. Ou, quem sabe, bem antes disso. Conflitos, guerras, batalhas, jogos de interesse, epidemias, pandemias... Trágicos ecos humanos. Na educação não se faz diferente. Imensos desafios a exigir olhares cuidadosos. Persistentes. Leituras que nos eduquem para paz e a resiliência são, portanto, ainda mais bem-vindas em meio a essa tormenta vivida na atualidade. Nesse sentido educador para a paz é que nos interessa a delicadeza existencial, sobretudo educadora, presente na poética do livro Cultura da Paz, de Marco Lucchesi.Mas antes de abordar propriamente o livro, equilibremos o jogo das evocações, pois há que se celebrar também os momentos afortunados vividos pela humanidade. Um dos mais notáveis: o surgimento e registro da poiesis. Surgimento este, pode-se arriscar dizer, inevitável em um planeta onde pulsa, como nascida do próprio contato com a ancestralidade da terra, a poesia dos cantos, das danças, das narrativas míticas. Lembre-se, ainda, o fulgurante surgimento do logos filosófico, seguido de tantas futuras conquistas científicas questionadoras da doxa. Tudo isso, seja nos momentos mais lamentáveis, ou nos mais afortunados, acompanhado de perto pela sábia expressão de grandes pensadores-poetas com alma de educadores a nos iluminar por caminhos inéditos e, igualmente, por outros tantas vezes já trilhados, mas que teimamos em repetir mesmo em face do prejuízo às causas humanas mais nobres. Marco Lucchesi é um desses pensadores-poetas-educadores. No seu caso particular: poeta-pensador-educador. O poeta sempre em primeiro lugar, antecipando o pensador e o educador. Em Cultura da Paz ressoam incontáveis vozes de outros tantos que, como ele, tiveram, e têm, a coragem de se indignar diante da vileza para pensar nossa existência circunstanciada por esta que, muito além de mera utopia, desde sempre se mostra como uma necessidade visceral em nosso planeta: a paz.Em sua surpreendente liga poética avessa à repetição e amiga da singularidade, Lucchesi é incansável reinventor de si mesmo. A paz, que sua indignada voz insone reivindica com a máxima urgência, arrasta consigo ondas abismais de reflexões sobre o humano. Sim, a cultura da paz deveria ser para todos. É para todos, nos lembra com ênfase o poeta.O prefácio anuncia já pelo título “Infância de Poeta: quase prefácio” o tom de incompletude em duração, próprio dos pontos brilhantes do passado sempre em reconstrução no presente sobre o qual Proust e outros grandes literatos tanto nos ensinam. O elegante posfácio assinado por Ana Maria Haddad Baptista arremata, em cuidadosa leitura, a erudição aliada à suntuosa poética em graus plurais da literatura de Lucchesi. De fato, a vasta erudição do poeta-pensador nunca corre o risco de se perder em meio ao labirinto das vozes referenciais ecoantes em sua prosa poética. Ao contrário, e para sedução definitiva do leitor de alma formada, para lembrar Clarice Lispector, também por ele evocada em dado momento, é justamente pela vastidão de sua erudição que Lucchesi mais encontra sua própria senda poético-ensaística. Não há subestimação do leitor. Ao contrário, segue implícita à leitura, como em toda sua obra, o convite à pesquisa de seus rizomáticos referenciais. E nisso se reconhece também o educador Marco Lucchesi.Os ensaios de Cultura da Paz se reúnem em subtítulos suscitadores da imaginação-leitora: Locatários do Presente; Índice de Barbárie; Pentimento e Proporção; Corpo-Galáxia; Inquietude Semântica; Apolo e Tutuguri; Topologias; Fuga em Ré Menor. Ao longo de tais espessuras, palavra, aliás, recorrente em sua poética sempre a lidar com densidades, Lucchesi reafirma, incansável, quanto sempre vale a pena nos posicionarmos e lutarmos pela paz não restrita à mera utopia. E não caminha sozinho por essas espessas veredas. A exemplo de Dante, que encontra em Virgílio um guia à altura de sua busca pela luz do paraíso e de Beatriz, Lucchesi se remete constantemente a apoiadores de peso. Adeptos, cada um à sua maneira, da mesma causa pela paz por meio da literatura e da cultura. Assim é que, pelos ecos poéticos de Lucchesi, ouvem-se também as vozes de Dante (gigante inspirador sempre a guiá-lo), Agostinho, Tomás de Aquino, Leonardo, Camões, Montaigne, Kant, Nietzsche, Cervantes, Dostoiévski, para se ficar somente com alguns nomes de um passado tão necessariamente evocado pelo poeta-pensador. Artaud, Nise da Silveira, Umberto Eco, Haroldo de Campos, Remo Bodei, Teilhard de Chardin, Einstein, Jacques Monod, Prigogine dentre nomes do século XX, passando por outros tantos que, como ele próprio, representam, in memoriam ou in vitam, uma imortalidade literária legitimada pela Academia Brasileira de Letras (ABL): Machado de Assis, Eduardo Portela, Nelida Piñon, Ferreira Gullar, Ligia Fagundes Telles, Carlos Heitor Cony... Ocupante da cadeira número 15 da ABL, anteriormente ocupada, entre outros, por Olavo Bilac, e que tem Gonçalves Dias por patrono, Lucchesi exerce, neste ano ainda tão desafiador de 2021, o quarto mandato seguido, por reeleição, à frente da presidência da ABL. De fato, muito do que se lê em Cultura da Paz parece nascido justamente dos devires em desafio desse exercício em que ele próprio se posiciona como um buscador da paz por meio da expansão humanizadora da cultura literária. “Carta a um Jovem Preso” é dos ensaios mais tocantes que se pode ler em Cultura da Paz. Sobretudo por esses tempos em que se mostra vital, em termos de saúde planetária, nossa reconciliação com o humano, a natureza e a paz. Esse ensaio emociona não por algum índice de pietà. Longe disso. Mas pela dignidade humana com que Lucchesi compartilha, incondicionalmente, sua sábia erudição buscadora de paz e liberdade. Sua resposta à carta de um preso, mais do que conscientizar, educa-nos em momentos de abismais mergulhos em alma-pensamento:Concordo: a literatura abre todas as celas, que são muitas e sutis, quando não invisíveis, dentro das quais vivemos, todos, sem exceção, mais ou menos conscientes da liberdade que precisamos conquistar. Não diminuo, apesar disso, um milímetro de sua dor e inquietação. A sua história acusa a ausência do Estado e o caminho áspero e solitário que o levou ao cárcere. Somos todos culpados, em certo grau, embora o artigo e a pena recaiam sobre o indivíduo. E aqui também nos solidarizamos um com o outro (p.35).No primeiro conjunto de ensaios, reunidos sob o título de “Locatários do Presente”, memórias fluem ao longo de páginas evocadoras de uma poética geográfica. Seja uma geografia imaginária, fio da memória a desfazer agendas físicas e virtuais recomeçadas no início de mais um ano, sejam as lembranças dos pais emigrados da Itália ao Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. Passam, ainda, por essa geografia memorialista lembranças de visitas a Cusco (Peru), Nova Déli (Índia) e o Rio de Janeiro da queima de fogos do Ano Novo, onde é possível se encontrar os ares tanto da Bahia quanto da longínqua Beirute presentes na rua da Alfândega.“Índice da Barbárie” é o título do segundo rol de ensaios. O tom se dá pela indignação do poeta-pensador perante a barbárie de ainda termos de conviver com situações indignas de aprisionamentos dos mais diversos tipos. Condições inaceitáveis de cárceres de corpos e almas, explícitas e implícitas, diante das quais Lucchesi se posiciona como incondicional defensor da liberdade. Seus argumentos evoluem com a propriedade de quem visita presídios na condição de educador pela voz da literatura e dos livros.“Pentimento e proporção” celebra artistas do porte de Leonardo da Vinci, que o poeta descreve, entre incontáveis atributos revisitados aos 500 anos de sua morte, como gênio visionário para quem a poesia é pintura cega e a pintura é poesia muda (p.50). E segue o percurso ensaístico em que pintura e música, alinhavadas pela exatidão geométrico-matemática, ou pela criatividade insubordinada à precisão, são trazidas à baila passando por nomes como o do pintor italiano Guido Reni, dos brasileiros Israel Pedrosa, José Bechara e Cândido Portinari, para finalizar com a música do também brasileiro Francisco Mignone. Lucchesi não deixa de lamentar a tímida presença da arte nas escolas brasileiras, considerando como imperativo categórico recuperá-la para a cidadania (p. 56).“Corpo-Galáxia” é viagem poética estelar que parte de lembranças dos saudosos Ferreira Gullar (também imortal da ABL), por ocasião de sua partida em 2016, passa pelo refino tradutório de Jorge Wanderley e chega ao poeta simbolista romeno Ştefan Petică. A escala obrigatória da viagem ocorre em Dante, seguindo em voo pela poesia da portuguesa Eugénia de Vasconcellos e da cabo-verdiana Vera Duarte Pina.“Inquietude Semântica” saúda os nomadismos experimentais, aliados às bem-vindas inquietudes intelectuais, de Carlos Heitor Cony, Eduardo Portella e José Cândido de Carvalho. Montaigne é bússola referencial de inquietação textual do passado revigorada nas várias vozes ensaísticas evocadas até o presente, incluindo-se a do próprio Lucchesi. As obras monumentais dos italianos Dino Buzzati e Umberto Eco também são alvos das reflexões do poeta-pensador nesse quadrante ensaístico. O arremate de singularidade experimental fica por conta do derradeiro ensaio do segmento intitulado “Livros Fantasmas”. Aposta machadiana-borgiana no desvelamento (marotamente nem um pouco confiável!) sobre a gênese de criação da obra Catálogo da biblioteca do excelentíssimo senhor marquês Umbelino Frisão, escrita “por um tal de Lúcio Marchesi”. Melhor não revelar mais detalhes sobre os segredos por trás da obra e do ensaio. Deixe-se ao leitor o prazer da descoberta.“Apolo e Tutuguri” reúne somente dois ensaios, mas com uma densidade de infinitos. O primeiro é dedicado ao imenso poeta e ator francês Antonin Artaud, referência quando se fala em teatro e em experimentalismo poético existencial. Ao sondar a vastidão de Artaud, Lucchesi percorre quatro caminhos poético-reflexivos: O Teatro de Séraphin; O Poder da Imagem; O Infinito e o Peyotl; Teologias do Inconsciente. O filósofo italiano Remo Bodei surge no segundo momento, em suntuoso diálogo com Lucchesi. Veredas dialéticas trilhadas por literatura, filosofia, arte, ciência, orquestradas pela densa poética de pensamento e expressão de ambos.“Topologias” adentra, mais uma vez, territórios reivindicadores de respeito e liberdade humana selados pela epígrafe de uma “aritmética da compaixão” (p. 135), que abre o segmento lembrando o poeta polonês Zbigniew Herbert. Começa-se, em altíssimo estilo, pela poética de vida em perpétua compaixão da dra. Nise da Silveira, definida nas palavras precisas de Lucchesi como “uma das glórias da ciência no Brasil” (p.137). O tema seguinte é a favela como lugar digno de representação social a ser alcançado pelas políticas públicas, pois “precisamos da dialética de Paulo Freire para o concerto urbano, com seus instrumentos legais” (p. 142). A memória dos livros e arquivos da Biblioteca e do Arquivo Nacional surgem a seguir, antecipando o que, no ensaio seguinte, será a celebração das memórias de Cartola e Pasolini em diálogos ativos com o presente. Despede-se essa sequência de ensaios com o adeus ao acadêmico Evaristo de Moraes Filho, imortal da ABL, que, na definição de Lucchesi, “foi dos pensadores mais refinados sobre a democracia no Brasil” (p.148).O derradeiro conjunto de ensaios se reúne sob o título de “Fuga em Ré Menor”. De teor mais autobiográfico, conduzem o leitor pelos caminhos da Vida Poética, com maiúsculas, de Marco Lucchesi. Seus discursos de posse na ABL, mais do que refinada literatura transposta a essas páginas reivindicadoras de paz, são ensinamentos sobre como é possível levar a cabo, apesar dos desafios, em seus mais variados graus, uma existência dedicada à literatura celebradora da Vida. Da Liberdade. Da Paz.
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Alves, Alison Sullivan de Sousa, and Francisco Vieira da Silva. "Discursos sobre as ciências humanas no bolsonarismo: da repetição à prática (Discourses about human sciences according to bolsonarism: from repetition to practice)." Revista Eletrônica de Educação 14 (October 29, 2020): 4524141. http://dx.doi.org/10.14244/198271994524.

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Анотація:
In this paper we analyze discourses about Human Sciences within the social and political movement called Bolsonarism (movement in favor of the Brazilian president Jair Bolsonaro). Our objective is to relate repetitions of specific truths about this area to practices revealed by institutional attacks that minimize this field of knowledge and the subjects who work with it. Taking it into consideration, we support this work with theoretical perspectives proposed by Michel Foucault about enunciation, discourse, discourse practice, discourse formation, power, knowledge and truth. The corpus of this work surrounds a variety of enunciations made by the president Bolsonaro, former educational ministers and further supporters, which rebounded on digital medias. The study has a descriptive-qualitative character, with predominating qualitative approaches. Our analysis allows to perceive that the repetition of adverse discourses about Human Sciences reveals a project of unilateral and authoritarian power which primarily objectives to hinder a raising of subjects with critical opinions that may counteract the wills of a bolsonarist practical discourse. As it conceives this knowledge field as a target to be aimed, as a potential enemy, the bolsonarist project proposes to mischaracterize Human Sciences’ researches along the public opinion and, therefore, to scrap educational institutions and impoverish the scientific research.ResumoNeste artigo, analisam-se discursos sobre as Ciências Humanas no esteio do movimento social e político denominado de bolsonarismo. O intento é relacionar a repetição de determinadas verdades acerca dessa área do conhecimento com a prática que se revela em ataques institucionais para minimizar esse campo do saber e os sujeitos que nele atuam. Para tanto, busca-se respaldo teórico na perspectiva de Michel Foucault acerca do enunciado, do discurso, da prática discursiva, da formação discursiva, do poder, do saber e da verdade. O corpus de análise percorre diversos enunciados produzidos pelo presidente Bolsonaro, os ex-ministros da Educação e demais apoiadores, os quais tiveram repercussão na mídia digital. Trata-se de um estudo descritivo-qualitativo, cuja abordagem segue um viés predominantemente qualitativo. A análise possibilita entrever que a repetição de discursos desfavoráveis às Ciências Humanas revela um projeto de poder autoritário e unilateral que objetiva, sobretudo, minar a emergência de um sujeito crítico que possa contrariar as vontades de verdade da prática discursiva bolsonarista. Na medida em que concebe esse campo do saber como um alvo a ser atingido, como um inimigo em potencial, o projeto bolsonarista se propõe a descaracterizar as pesquisas das Ciências Humanas junto à opinião pública e, com isso, sucatear as instituições de ensino e precarizar a pesquisa científica.Palavras-chave: Análise do discurso, Ciências humanas, Poder político, Bolsonarismo.Keywords: Discourse analysis, Human Science, Political power, Bolsonarism.ReferencesAGOSTINI, Renata. MEC cortará verba de universidade por ‘balbúrdia’ e já enquadra UnB, UFF e UFBA. O Estado de S. Paulo, 2019. Disponível em: <https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-cortara-verba-de-universidade-por-balburdia-e-ja-mira-unb-uff-e-ufba,70002809579> Acesso em: 02 jul. 2020.AMARAL, Luciana. Weintraub deixa saldo negativo e projeto sem perspectiva no Congresso. UOL, 2020. 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Sousa, Albertina Antonielly Sydney de, Sâmela Abreu e. Santiago, Rafaela Soares Carvalho, Marcília Cavalcante Araújo, Emanuele Rodrigues Melo, and Kariane Gomes Cezario Roscoche. "Avaliação da qualidade de vida no trabalho de Docentes de Graduação em Enfermagem." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (October 13, 2020): 601–8. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.4975.

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Анотація:
Introdução: No âmbito do Ensino Superior é importante conhecer o nível de Qualidade de Vida no Trabalho dos docentes para que realizem suas atividades de forma saudável e produtiva, contribuindo para a excelência do processo de ensino-aprendizagem. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida no trabalho de docentes do curso de Enfermagem de uma Instituição de Ensino Superior de Fortaleza-CE. Métodos: Estudo exploratório-descritivo, quantitativo, realizado com 27 docentes. Os dados foram coletados em maio e junho de 2017 utilizando o Quality of Working Life Questionnaire-78, analisados estatisticamente e discutidos com base na literatura. Resultados: O perfil docente constituiu-se majoritariamente de enfermeiras jovens, doutoras e exercendo dupla jornada de trabalho. Todos os domínios da Qualidade de Vida no Trabalho avaliados classificaram-se como satisfatórios, sendo os domínios Físico/Saúde e Profissional os de menores pontuações (61,17 e 65,09, respectivamente), e o domínio Pessoal o de maior pontuação (76,54). Como sugestões dos docentes para melhorar a Qualidade de Vida no Trabalho, citaram-se: realização de ginástica laboral; maior tempo para planejar e produzir as atividades docentes; implantação de espaços para relaxamento; redução das cargas horárias e maior investimento em capacitações. Conclusão: A qualidade de vida no trabalho deve ser considerada na dimensão subjetiva dos indivíduos, pois se estende à sua vida pessoal e é diretamente influenciada pela organização do processo laboral. Logo, é importante que os gestores identifiquem elementos que reforcem positivamente o desempenho dos colaboradores no ambiente de trabalho. 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Oliveira, Marta Regina Furlan de, and Nilo Agostini. "Sociedade Multitela e a Semiformação: um desafio ético de grande monta (Multiscreen society and the semiformation: a great proportion ethical challenge)." Revista Eletrônica de Educação 14 (March 3, 2020): 3753069. http://dx.doi.org/10.14244/198271993753.

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Анотація:
The theoretical substrate in this text is to reflect, based on the foundations of the Critical Theory of Society, about the semiformation (Halbbildung) in a multiscreen society, and mediated by new technologies. In particular, our intention is to think about the impacts on the formative process in the midst of the current scenario marked by the massification of technique and the brutalization of thought keeping at bay critical thinking. Cultural formation or formative experience has conformed to the frameworks of late capitalism and technical progress which, in fact, are commanded by technological rationality, thus favoring the flowering of semiformation. The methodology, of a bibliographical nature, grounds our reflection in M. Horkheimer and T. W. Adorno, thinkers of the first generation of the Frankfurt School, and secondary readings. The focus of our research is centered on the new technologies of this "multiscreen society", which easily surrenders to the tutelage of instrumental reason and drifts into semiformation. One possible way out is in formation and in a culture (Bildung) capable of a critical self-reflection about the semiformation which it has become. The ethical challenge posed is the need of a theoretical-practical reflection from a human standpoint against this state of barbarism, in favor of the human being, autonomous, free, subject.ResumoO substrato teórico, nesse texto, é refletir, urdidos pelos fundamentos da Teoria Crítica da Sociedade, acerca da semiformação (Halbbildung) na “sociedade multitela”, mediada pelas novas tecnologias. De modo particular, analisar sobre o processo formativo em meio ao cenário atual, marcado pela massificação da técnica e pelo embrutecimento do pensar crítico, afastando o pensamento crítico no que tange a formação humana e ética. A formação cultural ou a experiência formativa tem se conformado aos marcos do capitalismo tardio e do progresso técnico, que, de fato, são comandados pela racionalidade tecnológica, favorecendo, desse modo, o florescimento da semiformação. A metodologia, de cunho bibliográfico, ancora nossa reflexão em M. Horkheimer e T. W. Adorno, pensadores da primeira geração da Escola de Frankfurt, e de leituras secundárias. O foco de nossa pesquisa centra-se nas novas tecnologias desta “sociedade multitela”, que facilmente se entrega à tutela da razão instrumental e descamba na semiformação. Como resultado, uma possível saída está na formação e numa cultura (Bildung) capaz de uma autorreflexão crítica sobre a semiformação em que se converteu. O desafio ético posto é a necessidade da reflexão teórico-prática enquanto tomada de posição humana contra esse estado de barbárie, em favor do próprio ser humano, autônomo, livre, sujeito.Resumen El sustrato teórico, en este texto, es el de reflexionar, urdidos por los fundamentos de la Teoría Crítica de la Sociedad, acerca de la semiformación (Halbbildung) en la "sociedad multitela", mediada por las nuevas tecnologías. De modo particular, nuestro propósito es el pensar sobre los impactos en el proceso formativo en medio del escenario actual marcado por la masificación de la técnica y el embrutecimiento del pensar, alejando el pensamiento crítico. La formación cultural o la experiencia formativa se han conformado a los marcos del capitalismo tardío y del progreso técnico que, de hecho, son comandados por la racionalidad tecnológica, favoreciendo así el florecimiento de la semiformación. La metodología, de cuño bibliográfico, ancla nuestra reflexión en M. Horkheimer y T. Adorno, pensadores de la primera generación de la Escuela de Francfort, y de lecturas secundarias. El foco de nuestra investigación se centra en las nuevas tecnologías de esta "sociedad multitela", que fácilmente se entrega a la tutela de la razón instrumental y descama en la semiformación. Una posible salida está en la formación, y en una cultura (Bildung) capaz de una autorreflexión crítica sobre la semiformación en que se ha convertido. El desafío ético puesto es la necesidad de la reflexión teórico-práctica en cuanto toma de posición humana contra ese estado de barbarie, en favor del propio ser humano, autónomo, libre, sujeto.Palavras-chave: Semiformação, Tecnologia, Ética, Teoria Crítica.Keywords: Semiformation, Technology, Ethics, Critical Theory.Palabras clave: Semiformación, Tecnología, Ética, Teoría Crítica.ReferencesADORNO, T. W. Mínima Moralia. Tradução de Luiz Eduardo Bicca. São Paulo: Ática, 1992a.ADORNO, T. W. Quatro textos básicos. 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Pacífico, Marsiel, and Luiz Roberto Gomes. "Suicídio.com: o último ato do espetáculo (Suicide.com: the last act of spectacle)." Revista Eletrônica de Educação 14 (July 27, 2020): 3873103. http://dx.doi.org/10.14244/198271993873.

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Анотація:
Dialoguing with the theoretical intersection between central references of the Critical Theory of Society and the philosopher Guy Debord, through literature review and case studies, this article sought to discuss the theme of suicide.com. Although the term has been coined, it was done, generically, for suicide cases in which the author uses some digital resource to the act. Therefore, suicide.com shows its characteristics and forms of manifestation that differs between cases in which the suicides are encouraged and directed by websites and/or internet users where, in general, such practices are restricted to the forums. accompanied by the chats, having as a visual record eventual images of the process; creation of suicide groups where people meet in forums to talk about the subject and they create a collective death pact; or cases where the suicide makes the practice public in video and live, from the access of Internet users to the webcam. However, the proposed approach embraced a new understanding of the concept, which could be based on the following premises: a) the suicide, as a social phenomenon, is limited to the historical context and cultural factors of its time and space, therefore, the media is an inherent component of contemporary suicide practices; b) suicide.com, however, is not just the virtualized replication of traditional suicide; It is the result of the processes of public spectacularization of private life in virtual environments.ResumoDialogando com a intersecção teórica entre referências centrais da Teoria Crítica da Sociedade e o filósofo Guy Debord, por meio de revisão bibliográfica e de estudos de caso, o presente artigo buscou discutir a temática do suicídio.com. Apesar de o termo já ter sido cunhado, o mesmo foi feito, genericamente, para casos de suicídio em que o autor utiliza algum meio digital para o ato. Assim sendo, o suicídio.com apresentou suas próprias características e formas de manifestação, que se diferem entre casos nos quais os suicidas são incentivados e orientados por sites e/ou usuários da internet onde, em geral, tais práticas ficam restritas aos fóruns, sendo acompanhadas pelos chats, tendo como forma de registro visual eventuais fotos do processo; criação de grupos suicidas onde as pessoas se encontram em fóruns sobre o assunto e criam um pacto de morte coletiva; ou casos em que o suicida torna a prática pública em vídeo e ao vivo, a partir do acesso dos internautas à webcam. Todavia, a propositura levantada abarcou uma nova compreensão do conceito, que pôde ser alicerçado nas seguintes premissas: a) o suicídio, enquanto fenômeno social, está circunscrito ao contexto histórico e aos fatores culturais de seu tempo e espaço, portanto, a mídia é um componente inerente às práticas contemporâneas de suicídio; b) o suicídio.com, porém, não é somente a replicação virtualizada do suicídio tradicional; é consequente dos processos de espetacularização pública da vida privada em ambientes virtuais.Palavras-chave: Suicídio.com, Sociedade do espetáculo, Cibercultura, Suicídio.Keywords: Suicide.com, Society of the spetacle, Cyberculture, Suicide.ReferencesADORNO, Theodor Wiesegrund; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.ALMEIDA, Ana Filipa. Efeito de Werther. In: Análise psicológica, Lisboa, v. 18, n. 1, p. 37-51, 2000.ANES, Eugenia Maria Garcia; SILVA, N.; SILVA, S. 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Kohan, Walter Omar, and Márcio Nicodemos. "Escola, cárcere e pandemia: o que pode uma educação filosófica? (School, prison and pandemic: what can a philosophical education?)." Revista Eletrônica de Educação 15 (March 24, 2021): e4436026. http://dx.doi.org/10.14244/198271994436.

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Анотація:
e4436026This text presents some reflections on the possibilities of a philosophical education in prisons in the current scenario of the actual pandemic in Brazil. To do so, we first consider, in "Pandemic times: are we worse than covid-19, the critical state of the so-called "civilization” that the pandemic has helped to highlight; in a second moment, "Times of prisons: disappearance by the power of hate" we consider the current state of education in prisons in Brazil, the effects on them of the pandemic and the way the Bolsonaro government responded to it; finally, in "Times of school: reappearance by the wisdom of love" we consider the actual state of education in the schools at prisons and what a philosophical education could be in pandemic times: not only a love of wisdom, but a wisdom of love with and for otherness, to, who knows, bring forth politics of life, and with them, freedom, justice and social peace.ResumoO artigo apresenta reflexões sobre as possibilidades de se pensar uma educação filosófica nas escolas no cárcere no atual cenário de pandemia no Brasil. Para isso consideramos, num primeiro momento, em “Tempos de pandemia: nós somos piores que o covid-19?”, o estado crítico da chamada civilização que a pandemia contribuiu a evidenciar; num segundo momento, “Tempos de cárcere: o desaparecimento pela força do ódio” nos focamos no estado atual do cárcere no Brasil, assim como nos efeitos nele da pandemia e da forma do governo Bolsonaro responder a ela; finalmente, em “Tempos de escola: o reaparecimento pela sabedoria do amor” consideramos o estado atual da educação nas escolas no cárcere no Brasil e o que poderia uma educação filosófica em tempos de pandemia: consideramos a filosofia não apenas um amor à sabedoria, mas uma sabedoria do amor com, pela e para as outridades, para, quem sabe, fazer brotar políticas de vida e, com elas, liberdade, justiça e paz social.ResumenEste texto presenta reflexiones sobre las posibilidades de pensar una educación filosófica en escuelas presiónales en el actual escenario de pandemia en Brasil. Para ello, primero consideramos, en "Tiempos de pandemia: ¿somos peores que el covid-19?" el estado crítico de la llamada "civilización" que la pandemia ha ayudado a resaltar; en un segundo momento “Tiempos de cárcel: la desaparición por la fuerza del odio" consideramos el estado actual de la educación en las prisiones en Brasil y los efectos en ella de la pandemia y la respuesta dada por el gobierno de Bolsonaro; por último, en "Tiempos de escuela: la reaparición por la sabiduría del amor" consideramos el estado actual de la educación en las escuelas carcelarias de Brasil y lo que podría ser una educación filosófica en tiempos de pandemia: no sólo un amor a la sabiduría, sino una sabiduría de amor con, para y por las otredades, para, quién sabe, hacer brotar políticas da vida y, con ellas, libertad, justicia y paz social.Palavras-chave: Cárcere, Ensino de filosofia, Outridade.Keywords: Prison, Teaching philosophy, Otherness.Palabras clave: Cárcel, Enseñanza de la filosofía, Otredades.ReferencesADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. 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Chagas, Flávia Carvalho. "Beck, Guido de Almeida e Loparic: sobre o fato da razão." Veritas (Porto Alegre) 55, no. 3 (December 30, 2010). http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2010.3.7840.

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O presente artigo objetiva estudar o conceito de “fato da razão”, tendo como norte a intervenção de Beck no cenário da filosofia transcendental, mais especificamente sua abordagem de base kantiana, para em continuação explorarmos o potencial do conceito supramencionado desde as contribuições de Guido de Almeida e Loparic.
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"Anais da XL Semana Médica da Faculdade de Medicina de Itajubá." REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE 10, no. 3 (July 7, 2021): 131–36. http://dx.doi.org/10.21876/rcshci.v10i3.1171.

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A Semana Médica é um tradicional Congresso Médico-Acadêmico e Congresso de Iniciação Científica que ocorre há 40 anos na Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIT), uma tradicional IES do sul de Minas Gerais. Tem como compromisso a divulgação da ciência de qualidade, priorizando temas de interesse aos discentes, contemplando todas as especialidades médicas por meio de palestras e apresentação de trabalhos científicos. Em seus 40 anos já contou com a presença de ilustres profissionais médicos, tais como Dr. Celmo Celeno Porto, autor dos livros "Semiologia Médica" e "Exame Clínico" e o Dr. Guido Arturo Palomba, famoso psiquiatra forense brasileiro. A XL Semana Médica este ano aconteceu virtualmente. As palestras foram previamente gravadas e disponibilizadas do dia 5 ao dia 9 de outubro, de acordo com a programação proposta, e ficaram disponíveis na plataforma até o dia 31 de janeiro de 2021. O evento contou com palestras de médicos especialistas, com excepcional experiência de atuação nos mais diversos campos de especialização médica. Nosso evento também contou com o espaço para submissão de resumos de trabalhos científicos.
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COSTA DE OLIVEIRA, MARCIEL. "EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ‘UMA MODALIDADE PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR LEIGO DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE IRANDUBA NO ESTADO DO AMAZONAS’." Minerva Magazine of Science, May 20, 2021, 1–156. http://dx.doi.org/10.31070/rm2021mco01.

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Esta tese realiza uma investigação acerca da educação à distância e a formação de professores leigos no município de Iranduba - AM. Compreende-se que no contexto contemporâneo, a educação vem acompanhando a evolução da sociedade global, incorporando as tecnologias da informação e comunicação no processo educativo. Neste sentido, a modalidade da educação à distância alcançou uma grande expansão na contemporaneidade, permitindo um maior acesso de pessoas ao ensino superior, especialmente na formação de professores. O objetivo geral deste trabalho consiste em: Analisar a modalidade de Educação a Distância como uma alternativa para formação professores leigos da zona rural do município de Iranduba no Estado do Amazonas. Os Objetivos específicos são: Apresentar algumas características do professor leigo da zona rural do município de Iranduba - AM; Descrever a Política de Educação a Distância no Brasil e no Amazonas; Identificar as ações propostas e implementadas pelo Instituto Educacional Guido-IEG para a formação do professor leigo da zona rural de Iranduba no Estado do Amazonas, diante das determinações da LDB de N° 9.394/96 e da Lei 9.424/96. Para realização desta pesquisa, inicialmente realizou-se um mapeamento bibliográfico com seleção de livros, artigos, teses, revistas eletrônicas e legislação que abordam a presente temática, o que forneceu subsídios para a elaboração teórica e a pesquisa empírica. Na segunda parte deste trabalho, realizou-se uma pesquisa de campo no município de Iranduba - AM, na Secretaria Municipal de Educação e no Instituto Educacional Guido - IEG, onde utilizou-se de técnicas de pesquisa qualitativa, como: observação, entrevistas e aplicação de questionários, sendo possível o levantamento de dados que enriqueceram a presente pesquisa. Através desta pesquisa, observou que, o processo de formação de professores na contemporaneidade apresenta muitos desafios e demandas, requerendo dos profissionais em formação habilidades, competências, conhecimentos e saberes não somente de sala de aula, como estratégias pedagógicas que facilitem o processo de aprendizagem. Verificou-se que, no contexto atual, as Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC, estão sendo bastante utilizadas no processo educativo, especialmente da Educação à distância, que tem se apropriado dessas ferramentas para dinamizar o acesso e a comunicação entre os sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Por fim, aponta-se que, a educação à distância tem propiciado uma democratização do acesso ao ensino superior, pois essa modalidade vem superando o isolamento e barreiras geográficas, permitindo a inclusão de muitos alunos. Os resultados da pesquisa evidenciam a importância da educação à distância, favorecendo o acesso do professor leigo à uma formação em nível superior, o que tem possibilitado uma prática educativa mais efetiva e consequentemente a melhoria do processo ensino-aprendizagem.
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Gomes, Ana Lucia Abreu, and Daniele Galvão Pestana Nogueira. "Informação e memória no tribunal de contas da união (1970 - 2004)." Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia 12, no. 1 (June 21, 2017). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2017v12n1.34379.

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Introdução: Este artigo apresenta os percursos e processos de institucionalização de museu no interior de instituições cuja atividade fim não é a museal. Brasília, por ser a capital federal abriga uma série de instituições de diferentes naturezas que, como observamos, vem instituindo espaços de memória em sua estrutura. Para tal, escolhemos uma instituição em particular: o Tribunal de Contas da União. Objetivo: O objetivo desta pesquisa é o de verificar a natureza dos processos que engendraram os museus do TCU em uma instituição cuja finalidade não é a museal. Metodologia: Para tal, pesquisamos e analisamos os documentos existentes no Tribunal de Contas, assim como foram recolhidas entrevistas com Ministros, funcionários e ex-funcionários daquele tribunal, totalizando 11 entrevistas de natureza semiestruturada. Resultados: A pesquisa nos possibilitou dar a conhecer a institucionalização de uma estrutura da gestão da informação no TCU que teve início com a estruturação do arquivo do órgão; nas três décadas seguintes assistimos a autonomização de uma biblioteca para o órgão e, nos anos 1970 do Museu do TCU. Conclusões: Por meio da documentação pesquisada e das entrevistas recolhidas, pudemos observar que tanto arquivo quanto a biblioteca, foram criados como desdobramentos da necessidade de organização e recuperação da Informação, tendo em vista as atividades finalísticas daquele Tribunal. Ao tempo, institucionalizava-se oprocesso de transformação da informação em registro e memória do órgão queculmina com a criação do Museu.Palavras-chave: Memória institucional. Tribunal de Contas da União. Museu Guido Mondin. Biblioteca Rubens Rosa. Museus Institucionais.Link: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/21571/20740
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Gonçalves, Everton Das Neves, and Joana Stelzer. "O Estado e o Mercado: Estudo para a Intuição de uma Ética Econômico-Jurídica." Revista de Direito, Economia e Desenvolvimento Sustentável 1, no. 1 (December 6, 2015). http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0057/2015.v1i1.969.

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O artigo propõe abordagem sobre a interação entre o Estado de Direito e o mercado segundo a análise econômico-jurídica como instrumental para investigação da fenomenologia social, em especial, quanto aos reflexos produzidos pela ação dos agentes Estatais operadores do Direito na ação dos agentes econômicos em mercado, destacando a eficácia do papel normativo e disciplinador do Estado. Denota a ingerência estatal sobre o mercado, não raras vezes, causando externalidades nefastas para a fluidez das relações de produção. Por outro lado, aponta para o equivoco do Estado minimalista em uma sociedade civil enfraquecida em seu poder civil e econômico, dessa forma, apresenta a possível crítica ao economicismo jurídico. Para tanto, destacam-se as premissas teóricas de doutrinadores defensores da visão econômico-jurídica, como Karl Marx, Rudolph Stammler e os defensores da racionalidade econômico-jurídica própria da Law and Economics (LaE) como Guido Calabresi, Ronald H. Coase e Richard A. Posner. Objetiva apresentar delineamentos a respeito da simbiose entre o Estado e o Mercado denotando, assim, o perfil político-jurídico-economico da sociedade ocidental hodierna. Utiliza a metodologia econômico-jurídica da Análise Econômica do Direito (AED) e intenta esclarecer os efeitos econômico-sociais gerados pelo implemento da ação em mercado social, mesmo, segundo o que se defende como Princípio da Eficiência Econômico-Social (PEES). A investigação implica pesquisa qualitativa, servindo-se do meio bibliográfico e legislação. O método de abordagem utilizado é o dedutivo e, quanto aos fins, trata-se de análise exploratória e explicativa. Conclui pela necessidade do Estado intervir no mercado, com seu poder disciplinar e normativo, alcançando-se o que se propõe como Mínimo Ético Legal (MEL); segundo cultura de produção e consumo responsável, inclusora, ética, desenvolvimentista e apropriada para um novo patamar de mercado conforme ao PEES.
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Kaminski, Rosane. "DA NARRAÇÃO LITERÁRIA ÀS TELAS DO CINEMA: CAMADAS DE SENTIDO ALEGÓRICO EM A GUERRA DOS PELADOS (SYLVIO BACK, 1971)." História: Questões & Debates 44, no. 1 (June 30, 2006). http://dx.doi.org/10.5380/his.v44i0.7935.

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Em 1971, chegava às telas o filme A guerra do pelados, dirigido por Sylvio Back. Tratava-se de um filme histórico baseado na Campanha do Contestado, conflito armado pela posse da terra que ocorreu no Sul do Brasil entre 1912 e 1916. O roteiro do filme, entretanto, foi elaborado a partir de um romance escrito por Guido Wilmar Sassi e lançado em 1964. Apesar de ter como tema central um evento histórico, este romance apresenta também personagens fictícios, dentre os quais alguns foram adaptados à linguagem cinematográfica por Sylvio Back. Entre estes, está a dupla composta por Nenê e Zeferina, cuja trajetória assume umcaráter emblemático perante o filme e perante a História. O objetivo do presente artigo é investigar qual a função narrativa que estes personagens ficcionais possuem na trama de um enredo histórico. Para tanto, serão propostas algumas interpretações para a presença dos signos visuais e verbais que ambientam estes personagens na trama do filme, articuladasa partir da sua relação com três diferentes âmbitos contextuais. Primeiro, averiguando os significados que Nenê e Zeferina assumem na própria obra (o filme) a que eles pertencem. Segundo, interpretando-os como representativos da visão do cineasta ante questões gerais (sociais, econômicas e ideológicas) que estiveram presentes nos debates culturais do pós-segunda guerra. E terceiro, avaliando a trajetória desta dupla como uma alegoria política em relação ao momento histórico em que ofilme foi produzido – os anos mais duros do regime militar brasileiro.
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Schenato, Luis Felipe, Robson Diego Calixto, Larissa Viviane de Carvalho, Letícia Fontanella Fernandes, Milena Nunes Pacheco, and Nelson Luiz de Macedo Júnior. "Anais XXXIX SAOJEM - 39ª Semana Acadêmica de Odontologia Júlio Estrela Moreira." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8 (January 6, 2020). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i0.4875.

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EditorialCaro(a) Leitor(a),Ao longo desses 38 anos de história, a Semana Acadêmica de Odontologia Júlio Estrela Moreira (SAOJEM), do centenário curso de Odontologia da Universidade Federal do Paraná, busca aprofundar os conhecimentos científicos e técnicos de estudantes e profissionais na área da odontologia. A SAOJEM é um evento organizado por estudantes, com apoio do Centro Acadêmico de Odontologia Guido Straube – CAOGS – a entidade de representação estudantil do curso de Odontologia da UFPR. Conta também com o apoio da coordenação do Curso de Odontologia, do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFPR, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – PROEC – UFPR e ainda do Setor de Ciências da Saúde da UFPRSabemos que a odontologia atual vem passando por muitas atualizações e modificações devido aos avanços da ciência e da tecnologia na área da saúde. A cada dia, novas evidências científicas sobre os mais diversos temas nos despertam dúvida, interesse e até mesmo surpresa. Sejam elas sobre temáticas atuais, novas abordagens, procedimentos inovadores e até promissores. Com o passar do tempo, descobrimos também novas técnicas ou novos materiais para serem utilizados em nossa prática clínica. Encontramos ainda uma nova discussão sobre técnicas já consagradas, mas por uma nova perspectivaNo entanto, prevalece o objetivo dos cirurgiões-dentistas de tomarem decisões clínicas, sempre que possível, com base em evidências científicas. Estes e outros temas serão discutidos por mais de trinta especialistas, referências em suas áreas, na XXXVIII SAOJEM. Nosso evento tem como compromisso um encontro profissional e científico da mais alta qualidade.Assim, a XXXIX SAOJEM, tem como intuito apresentar um evento com cursos, workshops, hands-ons e conferências de assuntos diversificados e inovadores, trazendo profissionais de renome nacional para abordarem seus assuntos dentro desta nova realidade. Além das várias modalidades de palestras e cursos, ainda há a apresentação de trabalhos científicos. De uma forma dinâmica, eles são exibidos como forma de incentivo à produção e exposição de painéis científicos de relevância. Os trabalho e painéis são também avaliados e premiados por bancas especializadas na área do assunto abordado, garantindo credibilidade ao evento, aos pesquisadores, mas acima de tudo, colaborando para o avanço da odontologia.O evento trará aos participantes a oportunidade de apreciação de temas não abordados na graduação ou um aprofundamento maior naqueles já conhecidos, aprimorando assim o conhecimento técnico-científico dos alunos e profissionais frente às mais diversas situações clínicas e sociais.O propósito do evento é reunir alunos de graduação, pós-graduação, profissionais, mestres e empresas num espetáculo em que a participação é de extrema valia para todos.Para nós, será uma alegria contar com a sua participação no evento mais estimado da Odontologia da UFPR.
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Horvarth Staggemeier, Caroline. "El diseño de joyería con identidad regional gaúcha en sus formas y materiales (2014)." Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, no. 65 (September 27, 2019). http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi65.1162.

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De la identidad regional gaucha brasileña, formada por las manifestaciones culturales de los habitantes de la provincia de Rio Grande do Sul (RS), ubicada al extremo sur de Brasil, y que limita con Argentina y Uruguay, se desprenden las características culturales y simbólicas del gaucho brasileño. La presente investigación está ubicada en esta región, dada la escasez en términos de investigaciones sobre el diseño de joyería, a pesar del amplio desarrollo de la industria joyera en la zona– es el segundo polo de fabricación en Brasil –y de que hay allí universidades con cursos de grado en el área del diseño de joyería. De esos cursos egresan muchos profesionales independientes, poniendo sus colecciones en el mercado a partir de la fabricación artesanal de las piezas. Puesto que la fabricación de joyas se realiza mediante técnicas artesanales, la concepción de la pieza va por el camino del diseño, desde su investigación temática hasta los dibujos técnicos. La elección e investigación de la temática para una colección de joyas corre por cuenta del diseñador. Lo que se observa es el interés por la aplicación de la temática regionalista en colecciones de joyas, como se puede observar en los trabajos de Celso Dornelles y Maria da Graça Portela Lisboa, que se proponen a rescatar en el pasado, materiales y formas de la cultura gaucha brasileña. El auge de la cultura gaucha de los siglos XVIII y XIX, en los campos de Argentina, Brasil y Uruguay se puede verificar en los relatos de dos viajeros, como Saint-Hilaire1 y Dreys2 . Específicamente sobre la cultura encontrada en Rio Grande do Sul, Dreys describe en su observación la presencia de un hombre rural, sin fronteras, que trabaja en el campo y tiene como medio de transporte el caballo, que además es el amigo fiel del gaucho. La figura de ese campesino se ve reflejada en hombres y mujeres de las Pampas, mujeres que, como describe Assunção (2007, p. 287), “no tienen ningún escrúpulo en montar a horcajadas, como los hombres”. El término gaucho, utilizado para designar a todos los nacidos en la provincia de Rio Grande do Sul y en los países vecinos, no siempre tuvo connotaciones positivas. Dias y Appel3 (2012) describen la transformación del significado de la palabra. En 1790, gaucho y gauderio eran sinónimos de changadores, ladrones de ganado. Ya Assunção (2007, p. 226) dice que el vocablo tuvo tres significados: el vago del campo, el hombre de las pampas y, por último, volvió al primer significado de vagabundo rural, pero con características de soldado patriota. Ya con las fronteras políticamente determinadas entre los tres países Argentina, Uruguay y Brasil, se observa el intenso intercambio cultural generado entre ellos, principalmente en las ciudades fronterizas. Hartamann (2011) en su observación in loco de fiestas de manifestaciones de la cultura gaucha el Desfile del 20 de septiembre4 en la ciudad brasileña de Uruguayana, frontera con Paso de los Libres, Argentina y de una “criolla”5 en Uruguay, pone de relieve la mezcla entre culturas en la que permanece en común el trabajo en el campo, la costumbre de tomar mate y el amor por el caballo. En Uruguayana el desfile es una mitificación del gaucho por parte de los peones de estancia y los estancieros, que muestran su mejor caballo y sus mejores accesorios, lo que se aleja de su realidad diaria, que es de una vida simple y sin lujos. En lo que se refiere a las “criollas” eso es distinto, se presenta como una manifestación cultural del trabajo y las habilidades campesinas en la que los gauchos participantes compiten por sus habilidades con el caballo. Distinto de la propuesta brasileña del desfile de 20 de septiembre, las “criollas” uruguayas no personifican a un gaucho guerrero y rico como los gauchos brasileños en sus eventos. A partir de esa diferencia entre manifestaciones populares en RS hay una entidad que regulariza la manifestación de la cultura gaucha, el Movimiento Tradicionalista Gaucho (MTG) que surge en 1966 y tiene como objetivo “catalizar, disciplinar y orientar las actividades […] preconizando la Carta de Principios” (Mariante como se cita en Jacks, s/f, p. 38), el cual coordina los Centros de Tradiciones Gauchas (CTG). Eso contribuye para que haya una discusión interna de lo que es el gaucho ideal y sus manifestaciones. Incluye también un reglamento sobre la indumentaria, que los participantes fieles a ese movimiento deben seguir. El MTG define conceptos propios de la cultura gaucha, como por ejemplo el tradicionalismo en la provincia de RS. Se entiende la expresión tradicionalista como un movimiento social en el RS en el siglo XX, por medio del cual se promueve el culto a la tradición gaucha. Savaris6 (en Dias y Appel, 2012) explica que el tradicionalismo no es tradición y tampoco regionalismo. Es una estructura montada para rendir culto al regionalismo, dar importancia al nativismo y valorar la tradición. Fagundes7 (s/f, párr. 1) complementa con el texto de la “Carta de Princípios do Movimento Tradicionalista do Rio Grande do Sul” que define al tradicionalismo como: “un organismo social, perfectamente definido y estatuido, de naturaleza cívica, ideológica doctrinaria, con características propias y singulares que ponen en plano especialísimo el panorama de la vida rio-grandense, brasileña y americana”8 . La búsqueda en fortalecer la identidad cultural gaucha en el territorio de la provincia de RS se da por medio del Movimiento Tradicionalista Gaucho. En la presente investigación, el concepto de identidad es interpretado como la identificación de una población con un tipo de manifestación cultural. Otra cuestión que se plantea es la identidad fronteriza, que es comúnmente observada en la provincia, debido a las ciudades que limitan con Uruguay y Argentina. Se busca ubicar a esta cultura dentro de la cultura popular, identificándola en la manifestación de la identidad gaucha en la vida diaria de la población, y señalando cómo tuvo lugar su construcción en la provincia. Para dar cuenta del fortalecimiento de la cultura, en el año 1868 se creó en RS la Sociedad Partenón Literario, en Porto Alegre, en la cual empezó una valorización literaria del gaucho, para contribuir con lo que sería, más tarde, la identidad gaucha y las costumbres. Ya en la década de 1950, hubo un auge del tradicionalismo, que tenía por objetivo el culto a las manifestaciones culturales gauchas. Fue en ese mismo período que se crearon los Centros de Tradiciones Gauchas, los CTGs. El primer CTG creado fue el 35CTG, en la ciudad de Porto Alegre, que empezó con la idea de mantener vívida la cultura campesina en la ciudad. Entre los fundadores estaban Barbosa Lessa, Flávio Ramos, Guido Mondin y Glaucus Saraiva, jóvenes que estaban en la capital para estudiar pero que tenían ese apego al campo (Fagundes, s/f). Finalmente, el “nativismo” surgió en la década de 1980, poniendo la mirada en la música gaucha y la creación de festivales. Ese movimiento, o la continuación del tradicionalismo, como muchos autores lo definen, se convirtieron en un movimiento social, por la admiración de la clase media por los hábitos gauchos, que antes eran considerados inaceptables en la ciudad (Jacks, s/f). Ese movimiento empezó en el área urbana por medio de la radio, los periódicos, la televisión y se convirtió en objeto de admiración de los jóvenes de la ciudad, hasta influenciar a todas las edades y clases. Hoy se puede observar la gran cantidad de locales con vestimentas camperas como artículos de lujo, además de producción cinematográfica9 a partir de obras literarias sobre el gaucho. A partir de ese movimiento, la población joven, por estar ubicada en el momento del fortalecimiento cultural y también por su inmigración desde las ciudades campesinas hasta los grandes centros urbanos, hace que ciertas tendencias se diseminen entre todos los miembros de una misma generación. Se empezó a reconocer la cultura gaucha como estilo de vida y construcción de una región, lo que llevó a la conformación del gauchismo, que se aplica al movimiento que trae desde el campo a la vida de la ciudad la vestimenta, las costumbres, la música y los objetos característicos. El ejemplo más frecuente es el uso de la indumentaria del campo por parte de jóvenes universitarios del área de estudios rurales (Ingeniería Agrónoma, Medicina Veterinaria y Zootecnia) y sus grupos de convivencia. También se puede citar el mate, que además de tomarlo en casa, lo llevan a todas partes. Con ese nuevo público los nativistas y los tradicionalistas al diseño con temática regional se añaden distintos productos como la indumentaria y los accesorios. Entre los accesorios es posible observar el lanzamiento de una cooperativa que trabaja con lana y su de ella en productos de diseño. El sector joyero empezó en 2007 con lanzamientos de colecciones con temática regional. Por ejemplo, Celso Dorneles y Maria da Graça Portela Lisbôa, que buscan por medio de distintos puntos de la identidad cultural gaucha, una base para sus creaciones y además tienen influencia de la cultura fronteriza por su lugar de nacimiento. Utilizan la técnica de fabricación artesanal para presentar líneas de joyas con un límite de producción, y también para los materiales utilizados, que muchas veces vienen de creaciones de artesanos de la frontera. La importancia de citar el mercado joyero en Brasil se debe al crecimiento de esa industria en la cadena productiva. Actualmente, el país vive un crecimiento en el sector de explotación de metales y piedras preciosas10 como industrias de base, y el desarrollo artesanal sobre el diseño joyero. El organismo del gobierno que actúa en esa área es el Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) que todos los años publica un informe sobre tendencias del sector en el país y trata de brindar datos sobre los mercados interno y externo a las industrias. Además de los materiales comunes para joyas como los metales, plata y oro, y las piedras preciosas, el país cuenta con una gran variedad de materias primas provenientes de la naturaleza, fauna y flora. En la provincia de RS, conocida por sus extensas tierras para la crianza de ganado vacuno, ovejas y caballos, los materiales derivados de esos animales son utilizados en gran escala, desde la indumentaria hasta productos para el hogar. Se clasifican como materiales tradicionales del campo, utilizados por diseñadores en colecciones de joyas y accesorios de la última década: el cuero, la lana, la crin, los cuernos y los huesos. La investigación se plantea un periodo de tiempo que va del 2007 hasta el 2013. Se toman esas fechas, debido a los años de lanzamientos de las colecciones con temática gaucha, además de observarse en esos años el fortalecimiento de la cultura y el gran número de empresas aplicando esas características en sus productos. A partir de la problemática explicada en esta investigación se pregunta: ¿Qué elementos, tanto materiales como simbólicos, de la cultura gaucha de RS se incorporan al diseño de joyería? Con esa pregunta guía, se busca especificar la temática de construcción de una colección de joyas con elementos de la identidad cultural gaucha con los cuestionamientos a continuación: • ¿Cómo los diseñadores aplican la simbología gaucha y los materiales tradicionales del campo en sus colecciones de joyas? ¿Por medio de materiales y formas? • ¿Dónde buscan la inspiración? • ¿De dónde sacan los materiales tradicionales? Con esas preguntas se pretende analizar de qué manera todo eso se ve reflejado en colecciones de joyas a partir del trabajo de diseñadores que utilizan la cultura gaucha como temática para sus colecciones. Notas 1. Auguste Saint-Hilaire – botánico, naturalista y viajero francés del siglo XVIII. 2. Nicolau Dreys, en su libro “Notícia descritiva da Província de São Pedro do Sul” (1839) narra sus experiencias y vivencias como comerciante en el extremo Sur. La obra narra el período de la Guerra Civil en Rio Grande do Sul. El autor hace una descripción del medio geográfico, las ciudades, la población y caracteriza al gaucho en lo que se refiere a su modo de vida. (Dreys como se cita en Flores). 3. Janine Appel fue 1ª prenda de la provincia de Rio Grande do Sul en los años 2007/2008. (Prenda es la designación utilizada para referirse a la mujer del gaucho, además de ser la representante femenina frente al MTG). 4. Desfile 20 de septiembre: alusión al día de conformación de la República Rio-Grandense en la época de la Guerra dos Farrapos. 5. Criollas en Uruguay: fiesta de la comunidad para demostrar las habilidades con el caballo. 6. Manoelito Savaris fue presidente del Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore entre los años 2007/2010. 7. Antonio Augusto Fagundes es abogado, periodista, actor, compositor, escritor, antropó- logo, historiador y uno de los más grandes folcloristas de Rio Grande do Sul. 8. Traducción libre de la autora de la tesis. 9. El 20 de septiembre de 2013 fue el estreno de la película “O Tempo e O Vento”, del director Jayme Monjardim, adaptación de la obra literaria “O Continente” de Érico Veríssimo, que es un tomo de la trilogía de ficción sobre el gaucho en épocas pasadas, desde los indígenas en las misiones jesuíticas hasta la revolución Farroupilha. (Disponible en: http:// www.otempoeoventoofilme.com. [20 de septiembre de 2013]). 10. Según el Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM) en el informe anual de 2012, actualmente en el sector de industria de oro y plata existen 1.100 empresas cuyos resultados del 2012 llegaron a 400 mil dólares. En escala mundial, segundo el Gold Fields Mineral Service (GFMS), en Londres, en 2012 Brasil fue el 19º productor de joyas en oro (23t) y el 11º consumidor de joyas en oro (27t). En el caso de la plata fue el 16º en producción, y consume cerca de 61t.
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García Vera, Nylza Offir. "Editorial 32." Pedagogía y Saberes, no. 32 (December 1, 2010). http://dx.doi.org/10.17227/01212494.32pys4.5.

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Анотація:
En el transcurso de la primera década del presentesiglo dos hechos se han posicionado en los ámbitos de la educación y la pedagogía: de una parte, el tema de la educación inclusiva y, por otra, la incorporación de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) y de los medios de comunicación en las instituciones educativas.El primero de estos asuntos se enmarca inicialmente en el paso de un modelo de integración a un modelo de inclusión a la escuela común de los niños, niñas y jóvenes pertenecientes a grupos poblacionales con necesidades educativas especiales. En Colombia, por ejemplo, el Ministerio de Educación Nacional asume este enfoque como el “corazón mismo” de la llamada Revolución Educativa; en otras palabras, no toma la inclusión como una parte o adenda. En el marco de esta política, verbigracia, se propuso como meta para el año 2010 “que todas las entidades territoriales hayanorganizado una oferta educativa plural y flexible, implementando modelos y didácticas pertinentes para educar con calidad a las poblaciones en situación de vulnerabilidad, entre las cuales se reconocen las que presentan necesidades educativas especiales”. Tal enfoque implica la reflexión y la asunción de otros conceptos vinculantes a este tipo de política pública: diversidad, aceptación y valoración de la diferencia, modelos pedagógicos flexibles y participativos… En general, se vincula con el derecho a la educación que envuelve a todos los ciudadanos.En cuanto a las TIC, la misma instancia gubernamentalasume, entre otros, el Programa Nacional de Nuevas Tecnologías como proyecto estratégico cuyas líneas de acción se enfocan hacia tres puntos de interés: primero, a la infraestructura tecnológica de las escuelas –allí se reconoce el ofrecimiento, en conjunto con el Ministerio de Tecnologías de la Información y la Comunicación, del programa Computadores para educar? segundo, a la regulación y el acceso a contenidos de calidad ?como el portal educativo Colombia aprende? y, finalmente, al uso y la apropiación de las TIC mediante redes o itinerarios de formación para maestros y directivos docentes de las distintas regiones del país –como en el caso de TemaTICas?. Esta política se acompaña de otros discursos ligados a las TIC y a los medios: sociedad de la información, educación virtual, entornos virtuales de aprendizaje y ambientes hipermedia, entre otros.Ahora bien, no se ha de reconocer este el espacio pertinente para explicar, promover o difundir las políticas del gobierno de turno en materia de educación. Pero sí se considera conveniente hacer visible estos dos escenarios que reflejan el discurso pedagógico oficial dominante, a propósito de varios de los artículos que conforman esta nueva edición de Pedagogía y Saberes: el hecho de recibir un número significativo de trabajos académicos que abordanestas dos temáticas muestra el “efecto” de ese discurso en los agentes y en las agencias educativas.El concepto de discurso pedagógico oficial, Dpo –es decir, el discurso oficial de la educación– se entiende aquí desde la perspectiva ofrecida por Basil Bernstein. Para el sociólogo y lingüista británico este discurso opera como el aparato legal de legitimación y regulacióndel universo escolar. Lo reconoce como una práctica política del Estado y como una realización del poder y del control que ejerce. Asimismo, no se trata de un espacio de producción autónoma sino de una apropiación y, a su vez, reubicación ideológica de otros discursos. El Dpo funciona, entonces, como una suerte de recontextualización de discursos y políticas supranacionales.Las dos temáticas que se señalaron en los primeros párrafos, por ejemplo, están presentes en las agendas de organizaciones como las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (Unesco) o el Banco Interamericano de Desarrollo (BID).Al tenor de lo tratado cobra vital importancia preguntarsesi los artículos académicos se constituyen, entonces, en una reproducción del discurso pedagógico oficial. Tal pregunta empezaría a configurarse a partir de la definición expuesta: desde el marco explicativo5del que nos hemos servido aquí, ¿nuestro discurso y el de nuestros colegas profesores e investigadores es, en rigor, un campo de recontextualización de ese discursooficial?, ¿configura un efecto de su oficialización e institucionalización, en especial cuando entre las agencias que permiten la producción y legitimación de tal discurso se encuentran, precisamente, los centros de investigación, los departamentos o las facultades de las universidades?, ¿estas instancias operan como campos que producen y legitiman ese texto oficial?Integrados al discurso pedagógico oficial que, a partirde los referentes del sociólogo Jesús Ibáñez, podría denominarse también el discurso de la ciudad ¿queda espacio para la autonomía, para la interrogación, para el distanciamiento crítico? Pensamos que sí. Es esa precisamentela función de la investigación, de la reflexión, de la revisión atravesada por la mirada escrutadora de la academia y sintetizada en una nueva escritura, en un nuevo texto. Por tanto, se ha abierto este número de la Revista como un espacio donde profesoras y profesores,donde investigadoras e investigadores articulan sus voces para dar respuestas a sus propios interrogantes acerca de esos temas. La educación, de la pedagogía y de la condición del discurso pedagógico.De allí que en los artículos que siguen la línea discursiva del primer tema ?la educación inclusiva? hallaremos la aceptación de la diferencia no sólo desde el lugar de lo deseable ?“reconocer y valorar la diferencia”?sino también desde la pregunta por aquello que crea una dificultad para aceptarla en cuanto tal, como lo señala Sandra Guido en “Diferencia y educación”. Asimismo, Nahir Rodríguez analiza la complejidad de los procesos de inclusión educativa para personas con discapacidad desde una posición que vincula tales procesos a las condiciones de posibilidad para una vida digna y con justicia social.De otra parte, las investigaciones acerca de los procesosde inclusión de estudiantes sordos a una institución educativa ofrecen también un panorama diverso de las condiciones no sólo físicas y materiales sino también pedagógicas, didácticas, disciplinares y contextuales que requiere esta educación inclusiva. Así lo reconocen tanto Pablo Salazar, Rita Flórez y Clemencia Cuervo ?a partir de las estructuras y prácticas organizacionales escolares que nos presentan? como el grupo Conocimiento profesionaldel profesor de Ciencias, que analiza estas mismas condiciones de inclusión en la educación superior, de manera específica en la Licenciatura en Biología de la Universidad Pedagógica Nacional.Desde la línea de las mediaciones e incorporación de las TIC en educación, dos reflexiones interpelan los ámbitos pedagógico y político de la educación virtual en nuestro país: la dimensión pedagógica como una reflexiónpendiente –tesis de Claudia Rozo– y la pregunta por las políticas que subyacen a este tipo de educación, aunada a la esfera política del ser humano –planteamientocentral del artículo de Diana Sáenz–. Por su parte, Myriam Leguízamo y Omar López examinan la relación existente entre el logro académico obtenido, por estudiantes de secundaria, en la interacción con un ambiente hipermedia sobre operadores tecnológicos y la formulación de metas de aprendizaje auto-impuestas y metas de aprendizaje asignadas.Conforman también este número un avance de la investigaciónen torno a la didáctica de la imagen ofrecida por Rafael Barragán y Wilson Gómez y una investigación culminada acerca del éxito en la Enseñanza de las CienciasBasada en Indagación (ECBI), un modelo aplicado en el marco del Programa Pequeños Científicos en la ciudad de Ibagué; el grupo de investigación GINNOVA analiza tal impacto pedagógico. Finalmente, Ancízar Narváez da cuenta en su artículo de las diferencias entre la cultura escolar ?vista a partir del análisis de los modelospedagógicos? y la cultura mediática ?estudiada con base en los modelos comunicativos?.Incluimos también en esta edición dos reseñas: la primera elaborada por Rafael Ávila Penagos a partir del libro “La comprensión de lo social. Horizonte hermeneúticode las Ciencias Sociales”, del autor José Darío Herrera y publicado por el Centro Internacional de Desarrollo Humano, Cinde, en 2009. La segunda, una lectura que nos ofrece Camilo Jiménez Camargo del libro “El despertar de la palabra: escrituras en torno a derechos humanos, currículo y transformación social”, de los autores Manuel Prada, Dairo Sánchez y Johan Torres; publicado por el Centro de Investigaciones y Educación Popular, Cinep, en el 2008.Para cerrar, habrá que decir que la reflexión tal como nos lo señala Jesús Ibáñez, consiste en un viaje a través del lenguaje. Implica sumergirse en textos sedimentados en la memoria o tender puentes entre discursos incomunicados. Los textos hasta aquí esbozados,que no exponen otra cosa que el producto de la reflexión y del trabajo académico, consideramos, pueden o bien ayudar a tender puentes o bien erigirse desde la interrogación de lo existente, de lo dado, de lo supuesto en el seno mismo de ese discurso pedagógicooficial. ¿No es acaso ésta última una de las tareas primordiales de la Academia? Quizá sea necesario salir del discurso de la ciudad, a pesar de que nos habita y vivimos en ella.Nylza Offir García VeraEditora
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