Добірка наукової літератури з теми "Entia Dome"

Оформте джерело за APA, MLA, Chicago, Harvard та іншими стилями

Оберіть тип джерела:

Ознайомтеся зі списками актуальних статей, книг, дисертацій, тез та інших наукових джерел на тему "Entia Dome".

Біля кожної праці в переліку літератури доступна кнопка «Додати до бібліографії». Скористайтеся нею – і ми автоматично оформимо бібліографічне посилання на обрану працю в потрібному вам стилі цитування: APA, MLA, «Гарвард», «Чикаго», «Ванкувер» тощо.

Також ви можете завантажити повний текст наукової публікації у форматі «.pdf» та прочитати онлайн анотацію до роботи, якщо відповідні параметри наявні в метаданих.

Статті в журналах з теми "Entia Dome"

1

COOPER, J., G. MORTIMER, and P. JAMES. "Rate of Arunta Inlier evolution at the eastern margin of the Entia Dome, central Australia." Precambrian Research 40-41 (October 1988): 217–31. http://dx.doi.org/10.1016/0301-9268(88)90069-1.

Повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
2

James, P. R., P. Macdonald, and M. Parker. "Strain and displacement in the harts range detachment zone: a structural study of the Bruna Gneiss from the western margin of the Entia Dome, central Australia." Tectonophysics 158, no. 1-4 (February 1989): 23–48. http://dx.doi.org/10.1016/0040-1951(89)90313-2.

Повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
3

Wade, B. P., M. Hand, D. W. Maidment, D. F. Close, and I. R. Scrimgeour. "Origin of metasedimentary and igneous rocks from the Entia Dome, eastern Arunta region, central Australia: a U – Pb LA-ICPMS, SHRIMP and Sm – Nd isotope study." Australian Journal of Earth Sciences 55, no. 5 (July 2008): 703–19. http://dx.doi.org/10.1080/08120090801982868.

Повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
4

Andrade, Carlos Alberto. "Variaciones temporales termo-halinas en la Cuenca de Colombia." Boletín Científico CIOH, no. 27 (December 5, 2009): 8–21. http://dx.doi.org/10.26640/22159045.197.

Повний текст джерела
Анотація:
Se utilizaron doce secciones de CTD hechas en los buques oceanográficos de la Armada Nacional durante 1997 en la Cuenca de Colombia, que se describen y se compararon con los datos históricos tomados por el R/V 'Atlantis' en 1933, el R/V 'Crawford' en 1958, los buques oceanográficos ARC "San Andrés" en 1969 y 1975, ARC "Providencia" en 1981 y el ARC "Malpelo" en 1993, para analizar y examinar tendencias termo-halinas de largo plazo. Se encontró una concentración significativa de Agua Subsuperficial Subtropical que se despliega hacia el sur y ocupa la totalidad de la Cuenca de Colombia debajo de la picnoclina hasta 300 m con salinidades máximas de 37+-0.2 ups. Análisis de datos históricos disponibles sugieren una escala de reemplazo de alrededor de 50 años con Aguas Centrales del Atlántico Sur en el mar Caribe suroccidental. El Agua Intermedia Antártica entra por la cuenca de Venezuela y se disemina hacia el norte y pasa al mar Caimán. El posible intercambio de masa de agua central detectado respondería a una tendencia de largo plazo que la convertirían en un factor de cambio climático frecuente para la cuenca.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
5

Kozma, Zsolt. "Identity, Denomination and Nationality." Studia Universitatis Babeș-Bolyai Theologia Reformata Transylvanica 65, no. 2 (December 20, 2020): 215–28. http://dx.doi.org/10.24193/subbtref.65.2.12.

Повний текст джерела
Анотація:
"Identity pins down accurately who individuals are in relation to God, society, and themselves. God’s statement about Himself (His self-identity) in the Bible “I am who I am” can guide us to find our own “I am who I am”, definitely taking into account the analogia relationis rather than the analogia entis. The constant domi-nant of our human identity as God’s identity as well is that we stay humans despite all circumstances, but its features (“our qualities”) are variable. We are only interested in two of the many identity features: our denomination and our Hungarian ethnici-ty, which are “only” features, but as such they have been decisive. In the 20th centu-ry, we, as Reformed Protestants and Hungarians, got under the burden of the polit-ical and ecclesiastical consequences of the two world wars. Our faith required that the church and the Hungarians did not lose their identity features from the per-spective of the communities and individuals. During the interwar period (1920–1944) and during the totalitarian regime (1945–1989), we, Transylvanian Re-formed Protestants, had one single duty to fulfil: clarify our relationship vis-à-vis the political authority in such a way as to remain disciples and a disciple church without which we are not the ones who we must be. In his prayer, Jesus does not ask the Fa-ther to take all of his followers out of this world (meaning society) but rather to de-fend them from evil (John 17:15). How can we fulfil it? Our yes/no answer is the issue of gratitude towards God and penitence before Him. Keywords: the content of identity, energy of the protective spirit, dominant church, non-democratic church, valve system."
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
6

Completa, Revista. "Revista n° 23." Textos e Debates, no. 23 (May 10, 2016). http://dx.doi.org/10.18227/2217-1448ted.v1i23.3480.

Повний текст джерела
Анотація:
O princípio da política é a vontade. Quanto mais unilateral, ou seja, quanto mais bem-acabado for o entendimento político, tanto mais ele acredita na onipotência da vontade e tanto mais cego ele é para as limitações naturais e intelectuais da vontade, tornando-se, portanto, tanto menos capaz de desvendar a fonte das mazelas sociais. (K. MARX) Mantendo seu caráter interdisciplinar, a Revista Textos & Debates traz, em seu 23º número, uma abordagem cujo pano de fundo é, predominantemente, político. Obviamente há variação nos temas, nos níveis de abordagens (mais abrangentes ou mais específicos), e nas áreas de destinação dos debates propostos em cada um dos textos. Mas a esfera da política aparece, sem dúvida, como uma chave analítica central para esta edição. O artigo que propicia uma imagem mais global da dimensão política, por seu caráter mais genérico e abrangente, e que abre a revista é, A questão da universalidade e do humanismo, de Sartori. Neste texto, o ponto central para o autor é realizar um debate sobre a concepção de universalidade e humanismo da obra de Karl Marx e Gÿorgy Lukács. Mas, para tanto, o autor é levado − ao seguir os caminhos analíticos de Marx − a apresentar o conceito de universalidade próprio da sociedade capitalista, ou seja, verificar os laços sociais da universalidade possível e necessária sob o capital: “o caráter universal dos ideais da Revolução Francesa e do Iluminismo, por exemplo, vem a ter verdade na dominação burguesa, na propriedade privada, no Direito burguês e no Estado-nação”, portanto, a emancipação realizada pela transformação capitalista foi uma emancipação política, “em verdade, a emancipação do próprio mercado e dos imperativos do capital”. (p. 19) O artigo avança com o debate sobre os limites do humanismo contidos nesta forma específica de emancipação política, mas, ao mesmo tempo, indica como nesta forma de sociabilidade suas “soluções e resoluções encontram-se no campo da política e, assim, também no campo da dominação, por mais permeada por uma forma de universalidade que essa dominação possa estar”. (p. 15) Nos posicionando a partir deste prisma, não nos parece trivial que boa parte dos esforços acadêmicos vinculados às ciências humanas e à filosofia depositem na esfera da política seus maiores esforços e esperanças − não raro através de um autonomização total e formalização absoluta da esfera política. Ora, ao se afirmar como esfera resolutiva, de “liberdade” e “universalidade”, as lutas tendem, sob o capital, a convergirem para o âmbito político − e, no limite, ao politicismo − para buscar suas resoluções positivas. Tomemos como exemplo, vinculado a necessidade de universalização do capital, a ampliação e unificação de um mercado internacional que exige um aparato político e jurídico internacional. Partindo de referencial analítico próprio do Direito, Rodrigo Bastos Raposo nos apresenta as discussões que veem ocorrendo sobre a fragmentação do direito internacional, em seu artigo: Quem tem medo da fragmentação do direito internacional? Em sua problemática se expressa, implicitamente, os conflitos entre a necessidade desta universalidade e as vontades dos agentes particulares em busca de vantagens dentro do sistema internacional: Os resultados do grupo de estudos reafirmaram o caráter unitário e sistêmico do direito internacional. Mesmo em contexto de fragmentação, esse caráter é assegurado pelo direito internacional geral, que jaz como pano de fundo para todas as normas, sistemas e subsistemas do direito internacional [...] A expansão e diversificação do direito internacional é um fenômeno decorrente da evolução deste ramo do direito, não uma indicação de seu fim. Portanto, deve ser vista como a busca da realização de oportunidades históricas de desenvolvimento do direito internacional, mas também com a proposição de renovados desafios com relação à manutenção de caráter sistêmico e unitário do direito internacional. (p. 49) Em seu caráter formal, as celeumas do direito internacional parecem desvinculadas das ações práticas dos agentes que arbitra, mas, nos aproximando de aspectos concretos da vida societária, verificamos os vínculos que tencionam esta universalidade própria da sociabilidade burguesa. É o que encontramos, em parte, no trabalho de Hernán Fair que nos apresenta seu “La revolución democrática en el discurso de Hugo Chávez”. Contrastando com boa parte das análises praticadas atualmente, em especial em relação a Venezuela, o autor se esforça para analisar o discurso −tomando o referencial teórico de Ernest Laclau − do próprio presidente venezuelano no período de 1999-2002, a primeira etapa da “revolução chavista”. É louvável o esforço de compreender o discurso antes de criticá-lo, é dizer, se esforçar por uma análise imanente. Contudo, esta prática tem seus problemas potenciais quando o discurso analisado é “autonomizado”, julgando o indivíduo pela ideia que faz de si mesmo. Pois bem, o discurso de Chávez − como qualquer outro, aliás − expressa elementos da realidade que devem ser mediados e criticados em relação as funções sociais que cumpre e sua gênese histórica, ou seja: pelas contradições da vida material. No entanto, frente a enxurrada de críticas totalmente desparametradas a respeito da “revolução bolivariana”, ressaltamos a importância de uma abordagem que expresse o “outro lado”, e, principalmente, que busque apreender a expressão ideológica como uma materialização das forças sociais em luta. Fica aqui, mais uma vez, claros os limites da universalização própria ao capitalismo e, no caso latino-americano, impõe-se uma ampliação do problema: entra em pauta a questão do imperialismo e da subordinação dos países subdesenvolvidos aos padrões necessários ao grande capital. [...] o mais interessante é que o discurso de Chávez realizará uma articulação de equivalência entre o projeto da Área de Livre Comércio para as Américas (ALCA), promovido pelos Estados Unidos e as potências mundiais, e o neoliberalismo. Ademais, não só criticará a ALCA, mas também proporá, em contraposição, uma nova forma de integração nacional e regional, que apresentará uma alternativa ao modelo de inserção acrítica a ordem global. Nesse marco, já no ano de 2001, se referirá a necessidade de conformar uma Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA). (p. 58) Chávez lidará, a sua maneira e coalhado por enormes contradições, de um problema que sempre rondou os países latino-americanos: a relação entre autonomia e subordinação da nação. Questão que a academia, muitas vezes, apresenta como superada ou démodé, mais que resurge constantemente nos conflitos mais variados dentre os países que foram alvos das disputas imperialistas − e de forma dramática, pois se traduz em um alto grau de violência que atinge principalmente as parcelas mais desamparadas destas sociedades. O problema da autonomia nacional reaparece no artigo sobre Florestan Fernandes e a “transição transada”. No qual acompanhamos a reflexão de Fernandes sobre a institucionalização da ditadura militar no Brasil, se contrapondo, assim, a ideia de que houve uma “democratização” no país. Para ele a democratização significaria superar a autocracia burguesa, própria destes países que denomina como “dependentes”, é dizer, significaria a superação da própria dependência. Se nos lembrarmos do debate travado nos anos 60, sobre desenvolvimento e subdesenvolvimento, a saída apresentada por um dos principais discípulos de Fernandes, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi a de que seria possível o desenvolvimento porque a dinâmica interna dos países − a relação entre as classes sociais − permitiria, através de uma atuação na esfera política, um aproveitamento adequado das possibilidades de desenvolvimento, mesmo sob o estatuto da “dependência”. Ao que nos parece, a obra clássica de Fernandes, A revolução burguesa no Brasil, deixa claro o quão infecunda é a esfera política nacional ao se tratar de problemas relacionados “aos de baixo”. Ou seja, o quão autocrática é a burguesia nacional subordinada ao capital internacional, concentrando riqueza e poder em grau incompatível com a democracia burguesa. Não é de se estranhar as dificuldades dos movimentos sociais para ganharem peso e serem moral e juridicamente respeitados nesses países. Na verdade, no mais das vezes, as pessoas que compõem esses movimentos não tem respeitada nem mesmo a integridade física. Contudo, ao longo dos anos e de acordo com as conjunturas políticas e econômicas, as formas de manifestações desta autocracia burguesa variam entre mais ou menos cruentas. É o que nos apresenta Laura Nazaré de Carvalho em seu artigo sobre a mineradora, ex-estatal, Vale do Rio Doce − fundada sob o Estado Novo e estando hoje entre as maiores empresas de mineração do mundo. Ao longo da história da companhia vemos como a relação entre capital e trabalho foi sempre mediada por relações sindicais que padecem, subjugadas por esta estrutura de dominação que caracteriza o capitalismo brasileiro: seja através da intervenção estatal direta e indireta, característica em seu primeiro período, quando enquadrada pela “conciliação classista”, própria da atuação de Vargas; seja pelos momentos de criminalização e repressão escancarada dos movimentos sociais − agora em outra ditadura: a de 1964; ou em sua face mais “moderna”, que conjuga não só a herança depurada dos períodos anteriores, como também mecanismos mais sofisticados de cooptação e fragmentação sindical: Os casos de terceirização de trabalhadores demitidos para exercer a mesma função como terceirizados no mesmo local são comuns. Nesses casos, os salários são rebaixados e os benefícios não são extensivos aos seus familiares. As fraudes envolvendo empreiteiras que prestam serviço a Vale também são comuns, como, por exemplo, o caso da empresa Serminas, que não possuía empregados, e sim 50 sócios que não tiravam férias e nem recebiam décimo terceiro salário e foi contratada pela Vale para transportar pessoas e materiais. (p. 100) Outra face particular do problema da autocracia burguesa pode ser constatada no artigo de Luciana Marinho de Melo sobre A formação sociocultural de Boa Vista. Neste caso, vemos como sistematicamente a posição dos povos autóctones do extremo norte brasileiro é desrespeitada. A luta pela terra na região ganha contornos dramáticos − verdadeiros massacres que passam bem longe dos olhos e preocupações das classes médias dos grandes centros − durante toda a história nacional e que continua acesa. Mantendo formas societárias inteiras sempre sob o risco dos interesses “universais” próprios da sociabilidade do capital: Desse retrato, pouco se alterou nos dias atuais. Embora haja um restrito grupo indígena que tenha alcançado certa ascensão social em Boa Vista, destaco que a grande maioria sobrevive em condições de extrema vulnerabilidade social, na preferia da capital. As mulheres indígenas permanecem trabalhando com serviços domésticos e os homens ainda servem de mão de obra de baixo custo no ramo da construção civil. [...] assim como a existência de estradas nas proximidades das comunidades e a constante travessia de automóveis, evidenciou um grave problema que se apresenta diante das famílias. Trata-se do tráfico de meninas e mulheres indígenas para redes de prostituição na cidade [...] (pp. 125 e 127) A proposta da autora se vincula também a atuação no âmbito político, como forma de resolução destes conflitos, demonstrando como seria coerente uma participação bem mais ampla das populações originarias da região − em especial os povos Macuxi e Wapichana −, no que diz respeito a cultura, na estrutura administrativa de Boa Vista. Em síntese, os vários artigos reunidos no presente número da Revista Textos & Debates nos convidam para diálogos específicos dentro dos quadros epistemológicos e temáticos de interesse variados. Mas podemos estender um pano de fundo sob tal diversidade, buscando uma unidade no diverso, no qual ressaltamos as contradições que a política expressa como esfera de atuação privilegiada e seus limites inerentes: a contradição entre vida pública e vida privada, entre interesses gerais e particulares. Daí a escolha como epigrafe desta Apresentação de um texto pouco conhecido de Marx, autor que pensa sempre a política como metapolítica, pois, no caso contrário, ao pensar a política tendo por fim a própria política, tender-se-ia divisar “a causa de todas as mazelas na vontade”. Para Marx o entendimento político tende a ocultar as raízes da penúria social e a perpetuar o Estado; e isto por uma questão simples: “o Estado jamais verá no ‘Estado e na organização da sociedade’ a razão das mazelas sociais”.¹ 1 - Tanto a epigrafe quanto o restante das citações desta parte final do texto podem ser encontradas em: K. Marx; F. Engels. Lutas de classes na Alemanha. São Paulo: Boitempo, 2010, pp. 38-41.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
7

N°23, Textos e. Debates. "Revista Completa." Textos e Debates, no. 23 (April 28, 2016). http://dx.doi.org/10.18227/2317-1448ted.v1i23.3453.

Повний текст джерела
Анотація:
O princípio da política é a vontade. Quanto mais unilateral, ou seja, quanto mais bem-acabado for o entendimento político, tanto mais ele acredita na onipotência da vontade e tanto mais cego ele é para as limitações naturais e intelectuais da vontade, tornando-se, portanto, tanto menos capaz de desvendar a fonte das mazelas sociais. (K. MARX) Mantendo seu caráter interdisciplinar, a Revista Textos & Debates traz, em seu 23º número, uma abordagem cujo pano de fundo é, predominantemente, político. Obviamente há variação nos temas, nos níveis de abordagens (mais abrangentes ou mais específicos), e nas áreas de destinação dos debates propostos em cada um dos textos. Mas a esfera da política aparece, sem dúvida, como uma chave analítica central para esta edição. O artigo que propicia uma imagem mais global da dimensão política, por seu caráter mais genérico e abrangente, e que abre a revista é, A questão da universalidade e do humanismo, de Sartori. Neste texto, o ponto central para o autor é realizar um debate sobre a concepção de universalidade e humanismo da obra de Karl Marx e Gÿorgy Lukács. Mas, para tanto, o autor é levado − ao seguir os caminhos analíticos de Marx − a apresentar o conceito de universalidade próprio da sociedade capitalista, ou seja, verificar os laços sociais da universalidade possível e necessária sob o capital: “o caráter universal dos ideais da Revolução Francesa e do Iluminismo, por exemplo, vem a ter verdade na dominação burguesa, na propriedade privada, no Direito burguês e no Estado-nação”, portanto, a emancipação realizada pela transformação capitalista foi uma emancipação política, “em verdade, a emancipação do próprio mercado e dos imperativos do capital”. (p. 19) O artigo avança com o debate sobre os limites do humanismo contidos nesta forma específica de emancipação política, mas, ao mesmo tempo, indica como nesta forma de sociabilidade suas “soluções e resoluções encontram-se no campo da política e, assim, também no campo da dominação, por mais permeada por uma forma de universalidade que essa dominação possa estar”. (p. 15) Nos posicionando a partir deste prisma, não nos parece trivial que boa parte dos esforços acadêmicos vinculados às ciências humanas e à filosofia depositem na esfera da política seus maiores esforços e esperanças − não raro através de um autonomização total e formalização absoluta da esfera política. Ora, ao se afirmar como esfera resolutiva, de “liberdade” e “universalidade”, as lutas tendem, sob o capital, a convergirem para o âmbito político − e, no limite, ao politicismo − para buscar suas resoluções positivas. Tomemos como exemplo, vinculado a necessidade de universalização do capital, a ampliação e unificação de um mercado internacional que exige um aparato político e jurídico internacional. Partindo de referencial analítico próprio do Direito, Rodrigo Bastos Raposo nos apresenta as discussões que veem ocorrendo sobre a fragmentação do direito internacional, em seu artigo: Quem tem medo da fragmentação do direito internacional? Em sua problemática se expressa, implicitamente, os conflitos entre a necessidade desta universalidade e as vontades dos agentes particulares em busca de vantagens dentro do sistema internacional: Os resultados do grupo de estudos reafirmaram o caráter unitário e sistêmico do direito internacional. Mesmo em contexto de fragmentação, esse caráter é assegurado pelo direito internacional geral, que jaz como pano de fundo para todas as normas, sistemas e subsistemas do direito internacional [...] A expansão e diversificação do direito internacional é um fenômeno decorrente da evolução deste ramo do direito, não uma indicação de seu fim. Portanto, deve ser vista como a busca da realização de oportunidades históricas de desenvolvimento do direito internacional, mas também com a proposição de renovados desafios com relação à manutenção de caráter sistêmico e unitário do direito internacional. (p. 49) Em seu caráter formal, as celeumas do direito internacional parecem desvinculadas das ações práticas dos agentes que arbitra, mas, nos aproximando de aspectos concretos da vida societária, verificamos os vínculos que tencionam esta universalidade própria da sociabilidade burguesa. É o que encontramos, em parte, no trabalho de Hernán Fair que nos apresenta seu “La revolución democrática en el discurso de Hugo Chávez”. Contrastando com boa parte das análises praticadas atualmente, em especial em relação a Venezuela, o autor se esforça para analisar o discurso −tomando o referencial teórico de Ernest Laclau − do próprio presidente venezuelano no período de 1999-2002, a primeira etapa da “revolução chavista”. É louvável o esforço de compreender o discurso antes de criticá-lo, é dizer, se esforçar por uma análise imanente. Contudo, esta prática tem seus problemas potenciais quando o discurso analisado é “autonomizado”, julgando o indivíduo pela ideia que faz de si mesmo. Pois bem, o discurso de Chávez − como qualquer outro, aliás − expressa elementos da realidade que devem ser mediados e criticados em relação as funções sociais que cumpre e sua gênese histórica, ou seja: pelas contradições da vida material. No entanto, frente a enxurrada de críticas totalmente desparametradas a respeito da “revolução bolivariana”, ressaltamos a importância de uma abordagem que expresse o “outro lado”, e, principalmente, que busque apreender a expressão ideológica como uma materialização das forças sociais em luta. Fica aqui, mais uma vez, claros os limites da universalização própria ao capitalismo e, no caso latino-americano, impõe-se uma ampliação do problema: entra em pauta a questão do imperialismo e da subordinação dos países subdesenvolvidos aos padrões necessários ao grande capital. [...] o mais interessante é que o discurso de Chávez realizará uma articulação de equivalência entre o projeto da Área de Livre Comércio para as Américas (ALCA), promovido pelos Estados Unidos e as potências mundiais, e o neoliberalismo. Ademais, não só criticará a ALCA, mas também proporá, em contraposição, uma nova forma de integração nacional e regional, que apresentará uma alternativa ao modelo de inserção acrítica a ordem global. Nesse marco, já no ano de 2001, se referirá a necessidade de conformar uma Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA). (p. 58) Chávez lidará, a sua maneira e coalhado por enormes contradições, de um problema que sempre rondou os países latino-americanos: a relação entre autonomia e subordinação da nação. Questão que a academia, muitas vezes, apresenta como superada ou démodé, mais que resurge constantemente nos conflitos mais variados dentre os países que foram alvos das disputas imperialistas − e de forma dramática, pois se traduz em um alto grau de violência que atinge principalmente as parcelas mais desamparadas destas sociedades. O problema da autonomia nacional reaparece no artigo sobre Florestan Fernandes e a “transição transada”. No qual acompanhamos a reflexão de Fernandes sobre a institucionalização da ditadura militar no Brasil, se contrapondo, assim, a ideia de que houve uma “democratização” no país. Para ele a democratização significaria superar a autocracia burguesa, própria destes países que denomina como “dependentes”, é dizer, significaria a superação da própria dependência. Se nos lembrarmos do debate travado nos anos 60, sobre desenvolvimento e subdesenvolvimento, a saída apresentada por um dos principais discípulos de Fernandes, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi a de que seria possível o desenvolvimento porque a dinâmica interna dos países − a relação entre as classes sociais − permitiria, através de uma atuação na esfera política, um aproveitamento adequado das possibilidades de desenvolvimento, mesmo sob o estatuto da “dependência”. Ao que nos parece, a obra clássica de Fernandes, A revolução burguesa no Brasil, deixa claro o quão infecunda é a esfera política nacional ao se tratar de problemas relacionados “aos de baixo”. Ou seja, o quão autocrática é a burguesia nacional subordinada ao capital internacional, concentrando riqueza e poder em grau incompatível com a democracia burguesa. Não é de se estranhar as dificuldades dos movimentos sociais para ganharem peso e serem moral e juridicamente respeitados nesses países. Na verdade, no mais das vezes, as pessoas que compõem esses movimentos não tem respeitada nem mesmo a integridade física. Contudo, ao longo dos anos e de acordo com as conjunturas políticas e econômicas, as formas de manifestações desta autocracia burguesa variam entre mais ou menos cruentas. É o que nos apresenta Laura Nazaré de Carvalho em seu artigo sobre a mineradora, ex-estatal, Vale do Rio Doce − fundada sob o Estado Novo e estando hoje entre as maiores empresas de mineração do mundo. Ao longo da história da companhia vemos como a relação entre capital e trabalho foi sempre mediada por relações sindicais que padecem, subjugadas por esta estrutura de dominação que caracteriza o capitalismo brasileiro: seja através da intervenção estatal direta e indireta, característica em seu primeiro período, quando enquadrada pela “conciliação classista”, própria da atuação de Vargas; seja pelos momentos de criminalização e repressão escancarada dos movimentos sociais − agora em outra ditadura: a de 1964 ; ou em sua face mais “moderna”, que conjuga não só a herança depurada dos períodos anteriores, como também mecanismos mais sofisticados de cooptação e fragmentação sindical: Os casos de terceirização de trabalhadores demitidos para exercer a mesma função como terceirizados no mesmo local são comuns. Nesses casos, os salários são rebaixados e os benefícios não são extensivos aos seus familiares. As fraudes envolvendo empreiteiras que prestam serviço a Vale também são comuns, como, por exemplo, o caso da empresa Serminas, que não possuía empregados, e sim 50 sócios que não tiravam férias e nem recebiam décimo terceiro salário e foi contratada pela Vale para transportar pessoas e materiais. (p. 100) Outra face particular do problema da autocracia burguesa pode ser constatada no artigo de Luciana Marinho de Melo sobre A formação sociocultural de Boa Vista. Neste caso, vemos como sistematicamente a posição dos povos autóctones do extremo norte brasileiro é desrespeitada. A luta pela terra na região ganha contornos dramáticos − verdadeiros massacres que passam bem longe dos olhos e preocupações das classes médias dos grandes centros − durante toda a história nacional e que continua acesa. Mantendo formas societárias inteiras sempre sob o risco dos interesses “universais” próprios da sociabilidade do capital: Desse retrato, pouco se alterou nos dias atuais. Embora haja um restrito grupo indígena que tenha alcançado certa ascensão social em Boa Vista, destaco que a grande maioria sobrevive em condições de extrema vulnerabilidade social, na preferia da capital. As mulheres indígenas permanecem trabalhando com serviços domésticos e os homens ainda servem de mão de obra de baixo custo no ramo da construção civil. [...] assim como a existência de estradas nas proximidades das comunidades e a constante travessia de automóveis, evidenciou um grave problema que se apresenta diante das famílias. Trata-se do tráfico de meninas e mulheres indígenas para redes de prostituição na cidade [...] (pp. 125 e 127) A proposta da autora se vincula também a atuação no âmbito político, como forma de resolução destes conflitos, demonstrando como seria coerente uma participação bem mais ampla das populações originarias da região − em especial os povos Macuxi e Wapichana −, no que diz respeito a cultura, na estrutura administrativa de Boa Vista. Em síntese, os vários artigos reunidos no presente número da Revista Textos & Debates nos convidam para diálogos específicos dentro dos quadros epistemológicos e temáticos de interesse variados. Mas podemos estender um pano de fundo sob tal diversidade, buscando uma unidade no diverso, no qual ressaltamos as contradições que a política expressa como esfera de atuação privilegiada e seus limites inerentes: a contradição entre vida pública e vida privada, entre interesses gerais e particulares. Daí a escolha como epigrafe desta Apresentação de um texto pouco conhecido de Marx, autor que pensa sempre a política como metapolítica, pois, no caso contrário, ao pensar a política tendo por fim a própria política, tender-se-ia divisar “a causa de todas as mazelas na vontade”. Para Marx o entendimento político tende a ocultar as raízes da penúria social e a perpetuar o Estado; e isto por uma questão simples: “o Estado jamais verá no ‘Estado e na organização da sociedade’ a razão das mazelas sociais”. ¹ ¹ Tanto a epigrafe quanto o restante das citações desta parte final do texto podem ser encontradas em: K. Marx; F. Engels. Lutas de classes na Alemanha. São Paulo: Boitempo, 2010, pp. 38-41.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.

Дисертації з теми "Entia Dome"

1

Sullivan, Stephen J. "A detailed geological investigation of the entia gneiss and leucocratic gneiss intrusive, northern Entia Dome, Harts Ranges, eastern Arunta Block /." Title page, abstract and contents only, 1985. http://web4.library.adelaide.edu.au/theses/09SB/09sbs952.pdf.

Повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
2

Lawrence, Robert William. "The structure and metamorphism of the Irindina supracrustal assemblage on the western side of the Entia Dome, Harts Range, central Australia /." Title page, contents and summary only, 1987. http://web4.library.adelaide.edu.au/theses/09PH/09phl4225.pdf.

Повний текст джерела
Анотація:
Thesis (Ph. D.)--University of Adelaide, Dept. of Geology and Geophysics, 1987.
Typescript. Maps in back pocket of v. 1. Microfiches in back pocket of v. 2. Microfiches contain petrographic descriptions, total rock XRF analyses and microprobe analyses. Includes bibliographical references (leaves 160-183 (v. 2)).
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
3

Nykiel, Anthony J. "The geology, petrology, and geochemistry of the area north of Spriggs Creek Bore, western margin of the Entia Dome, Harts Range, Eastern Arunta block, Northern Territory /." Title page, table of contents and abstract only, 1986. http://web4.library.adelaide.edu.au/theses/09SB/09sbn995.pdf.

Повний текст джерела
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
4

Macdonald, P. J. "The structural geology of the western margin of the Entia Dome, Harts Range, eastern Arunta Inlier." Thesis, 1986. http://hdl.handle.net/2440/131615.

Повний текст джерела
Анотація:
This item is only available electronically.
The study area is located within the eastern Harts Ranges, approximately 150 km ENE of Alice Springs in the Proterozoic Arunta Inlier, central Australia. Detailed geological mapping at a scale of 1:12 500 has included lithologies of the Entia Gneiss Complex within the Entia Dome, the Irindina supracrustal assemblage and the Bruna Gneiss (terminology after Ding and James, 1985). The 'basement' lithologies of the Entia Gneiss Complex have undergone at least three repeated, generally isoclinal, recumbent folding events and peak (upper amphibolite facies) metamorphism prior to intrusion of the Bruna Gneiss. The metapelitic lithologies of the Irindina supracrustal assemblage ('cover') have been subject to at least one isoclinal folding event prior to its juxtaposition with the 'basement'. Emphasis is on the Bruna Gneiss, interpreted as a variably mylonitised orthogneiss that was emplaced along a wide ductile shear zone that separated the 'cover' and 'basement'. This study subdivides the Bruna Gneiss into two lithologies on the basis of field and microstructural observations and strain analysis: the structurally lower granitic gneiss and the overlying (much thinner) megacrystic gneiss. The megacrystic gneiss, previously described as mylonite derived from the granitic gneiss, is interpreted as having been intruded independently from the bulk of the Bruna (ie granitic) Gneiss, and has undergone less complex deformation relative to the granitic gneiss.
Thesis (B.Sc.(Hons)) -- University of Adelaide, School of Physical Sciences, 1986
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
5

Lawrence, Robert William. "The structure and metamorphism of the Irindina supracrustal assemblage on the western side of the Entia Dome, Harts Range, central Australia / Robert William Lawrence." Thesis, 1987. http://hdl.handle.net/2440/18700.

Повний текст джерела
Анотація:
Typescript
Maps in back pocket of v. 1
Microfiches in back pocket of v. 2
Microfiches contain petrographic descriptions, total rock XRF analyses and microprobe analyses
Bibliography: leaves 160-183 (v. 2)
2 v. : ill. (some col.), maps (some folded) ; 30 cm. + 8 maps (col. ;71 x 77 cm. folded to 25 x 17 cm.) + 2 microfiches (423 fr. ; 10 x 15 cm)
Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of Geology and Geophysics, 1987
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.

Книги з теми "Entia Dome"

1

Arcuri, Alberto. Sicurezza integrata e welfare di comunità. Edited by Tommaso Giupponi. Fondazione Bologna University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.30682/sg314.

Повний текст джерела
Анотація:
Il volume affronta il rapporto tra la sicurezza integrata (intesa come l’insieme degli interventi assicurati dai diversi livelli territoriali di governo, al fine di concorrere, alla promozione e all’attuazione di un sistema unitario e integrato di sicurezza per il benessere delle comunità territoriali) e il welfare di comunità (inteso come l’insieme delle azioni che istituzioni e comunità territoriali realizzano per creare un senso condiviso di benessere e una maggiore inclusione sociale). L’obiettivo è quello di offrire un contributo alla riflessione che, negli ultimi tempi, si va sviluppando intorno all’evoluzione che ha aperto la nozione giuridica di sicurezza oltre il nucleo primigenio della tutela all’integrità fisica delle persone e dei loro beni, per agganciarla alla questione sociale e ai temi del welfare, con un approccio integrato non solo a livello istituzionale, ma anche sociale, grazie all’apporto di quella “capillare” rete di prossimità fatta di singoli cittadini, enti e associazioni del c.d. privato sociale. I diversi contributi ospitati, in questo senso, offrono uno sguardo, interdisciplinare e teorico-pratico, su alcune delle principali manifestazioni di tale complesso rapporto. Infatti, se la sicurezza integrata deve essere intesa come una richiesta di protezione complessiva, allora essa non può prescindere né dai meccanismi attraverso cui la Repubblica garantisce i diritti e redistribuisce risorse e oneri, né dalla partecipazione attiva dei cittadini e delle comunità, le cui energie possono (e devono) essere valorizzate non solo nella realizzazione di specifici interventi, ma anche nella loro ideazione e programmazione, in conformità con le recenti previsioni del Codice del Terzo settore. Tommaso F. Giupponi è Professore ordinario di Diritto costituzionale nell’Università di Bologna, dove insegna anche Diritto parlamentare e Diritto della sicurezza pubblica. I suoi principali filoni di ricerca sono la condizione giuridica dello straniero, la forma di governo e la sua evoluzione, le immunità costituzionali, il segreto di stato, il referendum abrogativo, il processo di integrazione europea, la sicurezza, la decisione di bilancio, le autonomie regionali e locali. Tra le sue pubblicazioni, si ricordano gli studi monografici Le immunità della politica (2005) e Le dimensioni costituzionali della sicurezza (2010). Per i tipi di BUP ha curato, da ultimo, il volume L’Amministrazione di pubblica sicurezza e le sue responsabilità (2017). Alberto Arcuri è Assegnista di ricerca in diritto costituzionale alla Scuola Superiore Sant’Anna di Pisa e docente a contratto di Constitutional Law: foundations and global perspectives all’Università di Bologna. Le sue ricerche e pubblicazioni riguardano soprattutto le fonti del diritto, la forma di governo e la loro evoluzione, con particolare riferimento al Governo, alla sua organizzazione e al suo potere normativo.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.

Тези доповідей конференцій з теми "Entia Dome"

1

Ferreira, Leobruno Revil Torres, Lydyana De Jesus Boás Camberimba, Vânia Maria Carvalho Jansen, Lívia Mariane Castelo Branco Reis Coutinho De Oliveira, and Noricka Gurjão Noronha De Melo. "REVISÃO DE LITERATURA: ESQUISTOSSOMOSE E A BAIXADA MARANHENSE." In II Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/conbrapah/10.

Повний текст джерела
Анотація:
Introdução: A esquistossomose é uma doença parasitária diretamente relacionada ao saneamento precário da região ao qual o indivíduo convive, a mesma é causada pelo Schistosoma mansoni. A pessoa se contamina quando entra em contato com água doce onde existam caramujos infectados pelos vermes causadores da doença. Objetivo: Descrever os principais motivos da esquistossomose ser mais prevalente na baixada maranhense do que em outras localidades do Estado. Métodos: Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico de 22 artigos científicos nos diretórios Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e PubMed, sendo utilizados 16 deles para embasar o presente trabalho. Ao pesquisar utilizou-se os seguintes descritores: esquistossomose e maranhão. Utilizando como método de exclusão artigos com temas mais amplos que fugiam a ideia do central do assunto que essa doença parasitária no Estado do Maranhão. Resultados: A esquistossomose por ser uma doença favorável de lugares alagadiços, a Baixada Maranhense fornece o ambiente adequado para essa ocorrência. De acordo com o Ministério da Saúde, foram confirmados 119 casos de esquistossomose no estado maranhense. Em São Bento, município da Baixada Ocidental Maranhense, possui a maior incidência. Um estudo feito nessa cidade pelo departamento de química e biologia da UEMA (universidade Estadual do Maranhão)a maioria dos casos de indivíduos positivos ocorreram em pescadores do sexo masculino que estavam em contado com a doença. A educação precária e o saneamento básico de baixa qualidade são fatores que favorecem ainda mais a disseminação do transmissor da enfermidade. Deste modo, a educação sanitária a respeitos das formas de transmissão e controle da doença se faz necessário. Conclusão: Por ser uma doença de hospedeiros de água doce que vivem em regiões alagadiças, a doença encontrou o melhor habitat na Baixada maranhense, onde possui vastas áreas de alagamento. Unindo esses fatores a desinformação de grande parte da população, ocorre o casamento perfeito para a propagação e perpetuação do ciclo reprodutivo da doença
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
2

Carvalho, Airlene de Medeiros, and Noami Gibrana Queiroz Lemos. "A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ESPAÇO DIGITAL – FORMANDO MULTIPLICADORES EM SANEAMENTO." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1767.

Повний текст джерела
Анотація:
Introdução: A sociedade moderna vive um grande desafio: restaurar os ecossistemas degradados para garantir um ambiente ideal para a geração presente e futura. Os rios fornecem alimento, água e energia a bilhões de pessoas. Mesmo com toda a sua importância a ação antrópica afeta os mananciais com o descarte de substâncias químicas, esgoto, plásticos e outros resíduos. Proteger os ecossistemas de água doce significa melhorar a qualidade da água para o consumo e garantir vida saudável para todos. Neste contexto entra o desafio da Educação Ambiental (EA) digital do Núcleo de Meio Ambiente da Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer). Objetivos: Alcançar os formadores de opinião e lideranças comunitárias para continuar a rede de multiplicadores ambientais e trabalhar a questão da poluição dos rios e o combate ao desperdício de água. Material e Métodos: Os técnicos de EA utilizaram as plataformas virtuais para ministrar palestras e cursos de capacitação em saneamento, com apoio de slides, vídeos e fotos digitais. Com a crise global causada pelo Sars Cov-19, exigiu dos técnicos da Caer, uma remodelação para construir no público-alvo uma percepção de saneamento como um bem coletivo e indispensável à manutenção da qualidade de vida humana e ambiental. Nesse contexto, o saneamento se configura como tema gerador nos processos educativos virtuais, de forma interativa e integrativa, envolvendo problemáticas indissociáveis nos âmbitos da saúde, do meio ambiente, das questões políticas e sociais. Resultados: Os alunos universitários e os monitores que atuam nos abrigos de migrantes e refugiados em Roraima, participaram ativamente das palestras e capacitações on-line. Houve a sensibilização sobre os direitos e as responsabilidades de cada um para manter um bom serviço de distribuição de água, do uso correto da rede de esgoto e da conservação dos rios. Assim, as instituições de ensino públicas, que também passam por mudanças no aprendizado, complementam o processo de desenvolvimento intelectual. Conclusão: O ambiente digital oferece várias possibilidades, através da troca de informações e experiências sustentáveis. E nesta perspectiva, a busca pela participação social pode ter como grande aliada a Educação Ambiental em saneamento para despertar nos cidadãos a responsabilidade pelo meio onde vivem.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
3

Mendonça, Ana Carolina Cavalcante, GABRIELA SÃO BERNARDO FERREIRA DE MELO, JOSÉ ODIMAR DOS SANTOS JÚNIOR, LARA MESQUITA GOMES, MARCIO ROBERTO PINHO PEREIRA, and SILVIA FERNANDES RIBEIRO DA SILVA. "OS ANTICORPOS NEUTRALIZANTES SÃO EFICIENTES CONTRA A VARIANTE ÔMICRON? EIS A QUESTÃO!" In II Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ii-conbrai/5074.

Повний текст джерела
Анотація:
Introdução: A variante Ômicron, também chamada de B.1.1.529, sofreu mais de 50 tipos de mutações e apresenta alta transmissibilidade, quando comparada com as variantes anteriores. Segundo a Organização Mundial de Saúde, a Ômicron está prestes a superar o número de casos observados com a variante Delta no mundo. Objetivos: Avaliar a eficácia dos anticorpos neutralizantes no combate a variante Ômicron. Material e métodos: Estudo exploratório e transversal, cujos dados foram obtidos a partir da revisão de artigos das bases de dados Pubmed e SciELO de 2021 e 2022. Foram usadas as palavras-chave neutralizing antibody, SARS-CoV-2, Ômicron. Foram selecionados cinco artigos com os critérios de inclusão propostos nesta revisão. Resultados: Das 50 mutações identificadas na Ômicron, 30 estão localizadas na proteína Spike e 15 dessas ocorreram no domínio receptor-obrigatório (RBD). A entrada do vírus na célula do hospedeiro tem início com a ligação do RDB a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) da célula. Como consequência, essas mutações do RDB inviabilizam a ação dos anticorpos neutralizantes, produzidos após infecção e vacinação, cujo alvo é o próprio RDB. Assim, a Ômicron não é neutralizada e entra facilmente na célula. Além de reduzir a ação neutralizante dos anticorpos, as mutações interferem no mecanismo de ação dos anticorpos monoclonais comercializados, que objetivam inibir a ligação da proteína Spike ao ACE2. Estudos mostram que a reduzida proteção dos anticorpos neutralizantes em indivíduos recém-infectados, ainda em recuperação, acarreta maior susceptibilidade a reinfecção. Sabe-se que apenas duas doses de CoronaVac ou de BNT162b2 não foram suficientes para atingir um título de anticorpos que garantisse 50% de proteção, por isso, foi aventada a dose de reforço com BNT162b2 em indivíduos que receberam duas doses de BNT162b2 ou CoronaVac, objetivando aumentar o título de anticorpos neutralizantes e tornar as chances de proteção mais duradoura. Conclusão: As mutações no RDB da variante Ômicron tornaram a ação dos anticorpos neutralizantes ineficaz, mesmo com a administração de duas doses de vacina CoronaVac ou BNT162b2. Faz necessário testagem em massa da população para se avaliar a real eficácia das doses de reforço na proteção contra a variante Ômicron.
Стилі APA, Harvard, Vancouver, ISO та ін.
Ми пропонуємо знижки на всі преміум-плани для авторів, чиї праці увійшли до тематичних добірок літератури. Зв'яжіться з нами, щоб отримати унікальний промокод!

До бібліографії