Книги з теми "CDM register"

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1

Chapel of Chorlton cum Hardy (Manchester, Greater Manchester). The Registers of Chorlton cum Hardy and Holme-in-Cliviger. Newport: Printed for the Lancashire Parish Register Society by Advertiser Printing Works, 1985.

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2

Nascimento, Guilherme, and José Antônio Baêta Zille. Notas de compositor – Edgar Alandia. Editora UEMG, 2020. http://dx.doi.org/10.36704/9788554780210.

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Анотація:
Notas de Compositor é uma série produzida em parceria com o Núcleo de Produção Editorial do Centro de Registro (CeR), da Escola de Música da UEMG, que objetiva registrar e difundir a produção cultural e artística de compositores no momento histórico concomitante à vida de seus atores. O primeiro volume é dedicado ao compositor boliviano Edgar Alandia e algumas de suas obras estão disponíveis abaixo.
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3

Agency, Co-operative Development, ed. How to register a community co-operative using the CDA 1984 model rules. London: Co-operative Development Agency, 1985.

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4

1951-, Thomas D. E., ed. Algorithmic and register-transfer level synthesis: The system architect's workbench. Boston: Kluwer Academic Publishers, 1990.

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5

Greco Junior, Raul, Alessandra Dutra, and Givan José Ferreira dos Santos. Formação Docente Digital: Novas possibilidades de ensinar e aprender no ensino remoto. Vox Littera Publicações, 2021. http://dx.doi.org/10.55647/042021.

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Анотація:
Com as inovações tecnológicas presentes em diversos setores da sociedade, muita coisa mudou na vida das pessoas. Nos dias atuais, compra-se por meio de aparatos tecnológicos, estuda-se por ensino remoto, diverte-se em meio à navegação na internet, pratica-se a religiosidade de forma on-line e, com o surgimento desta impactante doença denominada Covi-19, até mesmo, trata-se da saúde usando a tecnologia. Na esfera educacional, a situação não poderia ser diferente. Desde o ano passado, em meio à pandemia de Covid-19, professores e alunos tiveram de se adaptar à nova realidade de estudos de forma remota. No mesmo momento, surgiu o curso Formação Docente Digital, o qual se caracterizou como um momento de construção de novos conhecimentos sobre o uso de tecnologias educacionais e troca de experiências. Sem esta pretensão, a formação aconteceu em momento muito propício, onde professores precisavam reinventar para trabalhar os conteúdos de sua disciplina de modo interativo, envolvente e eficaz. Muitas foram as inscrições para participar da formação e muitos foram os aprendizados. Desse aprendizado surgiu a possibilidade de registrar algumas propostas desenvolvidas e aplicadas ao longo do curso. Professores que enfrentaram, muitas vezes, os desafios da tecnologia ao preparar as suas aulas, também foram proativos para registar suas experiências na produção de capítulo para compor esta obra. O livro Formação Docente Digital conta com 09 capítulos que registram a elaboração, aplicação e análise dos resultados da aplicação de recursos tecnológicos voltados ao contexto escolar.
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6

J, Jones Aidan C., Martin Janet D, and Lancashire Parish Register Society, eds. The registers of Egton, Finsthwaite & Satterthwaite. [Manchester]: Lancashire Parish Register Society, 1993.

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7

Thomas, Donald E., Elizabeth D. Lagnese, Robert A. Walker, Jayanth V. Rajan, John A. Nestor, and Robert L. Blackburn. Algorithmic and Register-Transfer Level Synthesis: The System Architect's Workbench (The International Series in Engineering and Computer Science). Springer, 1989.

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8

Araújo, Luís Fernando Ferreira de. Uma Infância Singular e Transformadora. Editora BAGAI, 2021. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-11-4.13.01.21.

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Анотація:
Minha paixão pelo magistério começou desde criança, com este livro registro este sonho em forma de palavra. A viagem do magistério fez-me compreender o quanto ser professor para mim é importante para minha vida que tanto me orgulho neste 35 anos de magistério. Objetivo deste livro é fornecer a você, leitor, a participar desta viagem comigo.
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9

Nicolau, Marcos Fábio Alexandre. Nada é sem razão. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429823-2020.

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Анотація:
Filósofo com uma das mais vastas obras, Leibniz segue atual, influenciando a produção de estudiosos de todo o mundo. Tal relevância é refletida neste livro, que traz um conjunto de textos sobre sua filosofia, fruto de parcerias com excelentes pesquisadores e intérpretes da obra de Leibniz. Assim, esta publicação almeja contribuir para o registro e a divulgação destas pesquisas filosóficas, ao mesmo tempo que reafirma o compromisso dos autores, enquanto pesquisadores e filósofos, em continuar promovendo o debate acadêmico em consonância com os anseios culturais e educacionais de nosso povo, principal justificativa para a presença da Filosofia como disciplina na educação básica, no ensino superior e no espírito democrático de nossa sociedade. Ideal que comungamos com Leibniz ao reverberar uma de suas mais famosas frases: “É uma das minhas convicções que devemos trabalhar para o bem comum, e que nos sentiremos felizes na mesma proporção que contribuirmos para isso”.
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de Pelegrini Della Méa, Célia Helena, and Elenir Fedosse. Convivência nas afasias: movimentos e experiências em grupo interdisciplinar. Editora UFSM, 2022. http://dx.doi.org/10.32379/9786588636060.

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Анотація:
A história do Grupo Interdisciplinar de Convivência (GIC), contada por múltiplas vozes que se entrelaçam em ações de saúde, envolveu áreas como Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Letras, entre outras, que se voltam ao acompanhamento de sujeitos com comprometimentos de linguagem, em especial, as afasias. Trazer essa história, numa memória que se consolida neste livro, vai além de um simples registro, pois resgata práticas de convivência/terapêuticas, considerando a singularidade dos sujeitos envolvidos, além de prospectar sobre o caminho traçado em cima de mais de 10 anos dessa ação extensionista.
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Aguiar Melo, Ana Lúcia, and José Luiz de Moura Filho. 10 Anos de Ações Afirmativas na UFSM. Editora UFSM, 2021. http://dx.doi.org/10.32379/9786588636022.

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Анотація:
Após dez anos da adoção de cotas na UFSM, por meio da Resolução 011/07, que criou, também, o AFIRME, seus dois últimos Coordenadores entenderam que era necessário dar voz não só àqueles servidores que consideraram importante, em sua trajetória profissional, o contato com Ações Afirmativas mas, também àqueles alunos – de graduação ou Pós-Graduação – que de alguma forma as experimentaram, seja como cotistas, seja como objeto de pesquisa. Assim, a obra coletiva pretende registrar, sob a forma de Relatos de Experiências, muitas das dúvidas, angústias e anseios, que sujeitos dessa história vivenciaram em dado momento de sua trajetória acadêmica, que consideram, certamente, significativo em sua formação.
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Freitas, Antonio Jerfson Lins de, João Teófilo, and Viviane Prado Bezerra. Diálogos sobre a Ditadura. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429892-2021.

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Анотація:
Em 2021, 57 anos nos separam do início de um dos períodos mais sombrios da História brasileira. Apesar de mais de meio século ter se passado, nunca a ditadura civil militar esteve tão presente em nossas vidas, com a nova ascensão de uma ideologia política que apela para o extremismo nos moldes fascistas. Parece anacronismo, mas não há termo melhor para definir um grupo político que defende posicionamentos contrários à democracia, aos direitos básicos dos cidadãos, à existência de minorias, segundo o qual deve “se curvar ante a maioria”. Em nenhum momento se produziu tanto conhecimento sobre a ditadura, felizmente, na maioria dos casos, conhecimento sério, embasado em fatos, em pesquisa, em reflexões coerentes. Em meio ao turbilhão negacionista e anticientífico, o trabalho dos onze historiadores entrevistados neste livro se mostra fundamental, pois produzir ciência nos dias atuais é, sim, um ato de resistência. Diante disso, nada melhor do que iniciarmos a série Território Científico com este tema tão atual e tão fundamental, afinal, a História, com agá maiúsculo, mais do que nos ajudar a registrar quem nós somos como povo, nos obriga a lembrar daquilo que preferiríamos esquecer, mas que não podemos, se quisermos preservar nossa humanidade.
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Lima, Ernane Cortez, and Cláudia Maria Sabóia de Aquino. Bacias hidrográficas e estudos ambientais no semiárido. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429373-2020.

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Анотація:
A água é sem dúvida o mais importante elemento para a vida. E quando falamos em semiárido, a importância das bacias hidrográficas cresce exponencialmente. Com isso em mente, os autores aqui reunidos encararam o desafio de refletir sobre os estudos das bacias hidrográficas em meio à discussão da relação sociedade e natureza. É bom registrar que as bacias hidrográficas integram uma visão conjunta das condições naturais e das atividades humanas através de seus comportamentos. O resultado dessa dinâmica, sempre ativa, reflete em gerar alterações, efeitos ou impactos positivos ou negativos. De base de tal entendimento, o conjunto de pesquisas apresentados em forma de capítulos fortalecem a constituição desta obra, fundamental para aqueles que desejam se aprofundar neste tema.
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Short, William R., and Jason J. Schafer. Antiretroviral Therapy in Pregnant Women. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/med/9780190493097.003.0026.

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Анотація:
Research has demonstrated that proper prevention strategies and interventions during pregnancy, labor, and delivery can significantly reduce the rate of mother-to-child transmission of HIV. Antiretroviral drugs (ARVs) should be initiated in all HIV-infected pregnant women regardless of CD4+ T cell count or HIV-1 RNA level. ARVs should be given in combination therapy, similar to nonpregnant patients, with the goal of complete virologic suppression. Treatment changes during pregnancy have been associated with the loss of virologic control and independently associated with mother-to-child transmission. All cases of prenatal antiretroviral exposure should be reported to the Antiretroviral Pregnancy Registry, which collects data on HIV-infected pregnant women taking ARVs with the goal of detecting any major teratogenic effects.
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Temas em educação: diálogos multidisciplinares. FRANCISCO BRAZ MILANEZ OLIVEIRA, 2021. http://dx.doi.org/10.48140/digitaleditora.2021.003.0.

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Анотація:
A educação consiste em um tema amplo e complexo, permeado por desafios antigos e contemporâneos. Diante disto nos deparamos com diferentes realidades presentes na sociedade brasileira que incidem sobre as políticas públicas de educação, as quais precisam ser problematizadas a partir de diálogos multidisciplinares, sobre a perspectiva de falar junto ao outro e não pelo outro e permitir aos profissionais que vivenciam esses encontros registrar seus afetos e compartilhar suas experiências. Neste sentido esta obra trata-se de uma aposta ética, estética e política, que busca integrar os saberes de diferentes categorias profissionais e pesquisadores que se encontram inseridos no campo da educação. Pensamos em possíveis trabalhos profissionais a serem desenvolvidos por meio da multidisciplinaridade face às políticas públicas e sociais.
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Trajetórias das licenciaturas da UnB: a experiência do Prodocência em foco. Editora Universidade de Brasília, 2012. http://dx.doi.org/10.26512/9788523010584.

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Анотація:
O presente livro, Trajetórias das licenciaturas na UnB: a experiência do Prodocência em foco, registra e divulga a experiência da Universidade de Brasília, no Programa de Consolidação das Licenciaturas-Prodocência no período 2008 a 2011. Participar Prodocência, programa de iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Capes, que busca contribuir para a elevação da qualidade dos cursos de licenciatura, na perspectiva de valorizar a formação e de reconhecer a relevância social dos profissionais do magistério da educação básica, era especialmente importante para a UnB porque, além de contemplar alguns dos objetivos específicos do Reuni, o programa possibilita lançar um novo olhar para os cursos de licenciatura, retomando o compromisso histórico da UnB com a formação qualificada de professores.
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Pinto, António Guimarães, and Sebastião Tavares de Pinho. D. Jerónimo Osório. Opera Omnia. Tomo IV. Paráfrase aos Salmos. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1374-1.

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Анотація:
Conquanto não publicadas em vida, as "Paráfrases aos Salmos" de David constituem uma das obras em que as mestria de múltiplos registos literários e o superior domínio da língua latina de D. Jerónimo Osório se revelam de forma bastante primorosa. O pensador político, o exegeta bíblico bem informado, o moralista cristão e até o místico aliam-se com felicidade numa obra em que, valendo-se da liberdade relativa que o género parafrástico lhe concedia e sobre a sugestão da passional e por vezes arrebatada expressão dos textos salmísticos, o Autor pode espraiar-se e dar livre curso aos seus sentimentos e pensamentos mais íntimos, numa obra que também tem a particularidade de ser a mais extensa de todas as que são inteiramente obra sua.
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Júnior, José Roberto Zaffalon, Adriano Marin de Abreu, Ricardo Bueno Lunelli, and Pedro Bruno Lobato Cordovil. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO DE MULHERES PRATICANTES DE GINÁSTICA AERÓBICA E HISTÓRICO FAMILIAR DE HIPERTENSÃO. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060101.

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Анотація:
O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) modula a Frequência Cardíaca (FC), que pode ser estimulada e melhorada por meio da atividade física. A prática regular de exercícios aeróbicos como Ginástica Aeróbica (GA) propicia mudanças e adaptações ao sistema cardíaco capazes de resultar em melhoria da saúde e diminuição de riscos de doenças cardiovasculares como a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Nesta perspectiva, o presente estudo teve como objetivo analisar a modulação do sistema nervoso autônomo por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em mulheres com e sem histórico familiar positivo de HAS praticantes de ginástica aeróbica. Participaram 65 mulheres com idade entre 18 e 35 anos, separados em dois grupos: filhas de normotenso (FN) e filhas de hipertensos (FH). A modulação autonômica cardíaca foi avaliada utilizando o registro do intervalo R-R (ms) pelo período de 15 minutos. Quanto aos valores encontrados, no que diz respeito ao intervalo de pulso (IP), o grupo FN apresentou aumento quando comparado à do grupo FH (p=0,045). Não foram observadas diferenças significativas em nenhuma outra variável (pressão arterial, SD, BF, AF, %BF, %AF e BF/AF). Nossos achados indicam que a prática de exercícios aeróbicos como a GA proporciona melhoria nas funções vasomotora e FC gerando boas adaptações do SNA do grupo FH, ao suscitar similaridades com o grupo FN como consequência.
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Oliveira, Valéria Costa Aldeci de. Do Mangue à Fábrica: as transformações nas relações de trabalho e de gênero em territórios pesqueiros de Goiana/PE. Editora Diálogos, 2022. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932154.

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Анотація:
O livro “Do mangue à fábrica: as transformações nas relações de trabalho e de gênero em territórios pesqueiros de Goiana/PE”, de Valéria Costa, documenta esse momento e o faz com perspicácia, voltando-se para as comunidades de pescadores, em especial para as mulheres marisqueiras, observando o processo de integração de algumas delas em uma das empresas sistemistas da planta da FCA, a LEAR Corporation. A autora se detém na análise das transformações que então ocorrem nas relações de trabalho e nas relações sociais de gênero nesses territórios tradicionais e pesqueiros. Observa e analisa com agudeza como se processam as transformações e as permanências nas relações de gênero e de trabalho dessas mulheres, que de tradicionais marisqueiras das comunidades pesqueiras da região, converteram-se em modernas operárias da LEAR. A realização de entrevistas em profundidade, associada à observação direta foram os recursos metodológicos priorizados. O resultado desse estudo, inicialmente uma tese de doutorado que agora está sendo disponibilizado ao público na forma de livro, é um belo registro de uma situação em que se combinam densas tradições e impactantes e abruptas transformações, vista (tal situação) sob um ângulo muito especial e revelador, o das relações de gênero.
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Paiva, Tantão. Mãe de Casa e outras memórias. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/54210195-2022.

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Анотація:
Durante as nossas vivências diárias, aprendemos, ensinamos, rimos, choramos e refletimos junto aos nossos familiares e amigos, aliás, junto àqueles com quem temos ou tivemos o prazer de conviver. Rememorar o dia-a-dia daqueles que amamos e com quem tivemos o privilégio da coexistência é algo saudável, gostoso e ter a coragem de registrar estes bons e maus momentos das pessoas que fazem parte da nossa história é uma ação digna de muitos aplausos. Maria da Conceição Ximenes Paiva, mais conhecida por nós como Tantão Paiva, deu este primeiro e significativo passo na composição da Literatura Groairense. A história do casal Pai de Casa e Mãe de Casa e seus filhos é tratada de forma real e muitas vezes jocosa, fazendo-nos rir de algumas situações e se nota, também, a veracidade dos fatos na fala peculiar de cada um dos protagonistas. Tantão, nossa escritora, traz uma coleção de textos que nos motiva a uma leitura leve, prazerosa e como disse o grande filósofo Immanuel Kant — “Uma leitura alegre é tão útil à saúde como o exercício do corpo”. Leia “Mãe de Casa e outras Memórias”! Fiquei apaixonada!
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Barbosa, Adriano Tadeu. Marketing pessoal (não) é para todos. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-315-2.

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Анотація:
No conhecido popular, Spoiler é quando alguma fonte de informação, como um site ou um amigo, revela informações sobre o conteúdo de algum livro ou filme, sem que a pessoa tenha visto. Neste caso eu faço o papel do amigo que vai revelar o conteúdo deste livro. Conforme você for lendo você vai tendo a chance de interagir, seja de forma impressa - se foi este o formato escolhido do seu livro, ou de forma digital - se for um e-book. Ah, na forma impressa você também pode ir pro digital, pois ao longo da construção do seu Plano de Marketing Pessoal neste livro, você vai encontrar QR Codes para mirar seu celular e preencher com suas informações até completar o seu plano, que ainda será visto por mim antes de lhe enviar, por e-mail, diante do seu registro. Claro que com a nova lei de proteção de dados nós sabemos que eu não irei fazer nada com seus dados além de gerar minhas considerações sobre seu plano, sendo para mim uma fonte particular de estudos à medida que todos preenchem os planos, para que eu possa consultar e encontrar os principais problemas e soluções para eu continuar a criar conteúdos com este tema, nas minhas redes sociais. Então é tudo em comum acordo. E com muito carinho, porque para mim este meu trabalho, ao qual me dedico desde 2006, levará meus sonhos à realidade até o fim da vida, pois amo o que faço, por isso quero ajudar você a também seguir com seus sonhos e projetos, acrescentando um pouco mais do Marketing Pessoal aos seus objetivos. Confie e vamos juntos, desde já com minha gratidão. Por fim, este livro marca o início de um novo ciclo com minha empresa, a Ponto Pessoal, que você conhecerá a história logo mais. Já são 10 anos, de 2010 a 2020, no meio da construção e vivência de muitas experiências pelo Brasil, que me fizeram escrever este livro, tomando a partir de agora lugar no histórico de resultados da minha vida, transformando o Marketing Pessoal para o Marketing para Pessoas. Espero que faça muito sentido para você, assim como faz para mim, e, que juntos, possamos ir mais além, descobrindo se ele é ou não para todos.
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Bezerra, Vanessa Rosales, João Damasceno, William de Paiva, Valderi Duarte Leite, Carlos Antônio Pereira de Lima, and Luis Reyes Rosales Montero. Mapeamento georreferenciado de resíduos de construção civil na cidade de Campina Grande. Amplla Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mgr709.1122-0.

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Анотація:
O presente trabalho apresenta uma técnica inovadora e econômica utilizando um software de sistema de informações geográficas aplicado a Gestão ambiental em cidades. Como estudo de caso foi escolhida a cidade de Campina Grande na Paraíba, cidade em desenvolvimento econômico acelerado e grande crescimento na indústria civil, apresentando a necessidade de localizar pontualmente e posteriormente mapear as áreas ou locais da cidade que se encontram em processo de degradação ambiental, pelo descarte indevido de Resíduos de construção civil. A técnica proposta neste trabalho consiste em mostrar um campo de visão mais amplo, usando um software de imagens de satélite e utilizando a geotecnologia para auxílio na gestão de resíduos de construção civil. Através do software Google Earth Pro, é possível a aplicação de técnicas para análise de dados e sua distribuição espacial. O georreferenciamento tem um papel importante neste trabalho porque torna as coordenadas geográficas de todos os pontos de RCC registrado e cadastrado no banco de dados do programa utilizado, favorecendo a uma busca rápida e com exatidão. A Identificação dos pontos de deposição de resíduos de construção civil foi através de registro fotográfico e mapeamento georreferenciado de todas as áreas que apresentam descarte de RCC. Como resultado do estudo, são apresentadas as imagens obtidas por satélite, com alta resolução e vista ao nível de solo, e com boa proximidade das áreas degradadas. As imagens fornecidas pelo programa, fornece possibilidade de analise quanto a degradação do solo, obtendo imagens atuais e também de anos passados. Finalmente são apresentados os benefícios econômico e ambientais com o uso desta ferramenta, propiciando uma gestão operacional em resíduos de construção civil.
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de Oliveira Moura, Marcelo. Curso formação de mediadores em educação para redução de riscos de desastres no estado da Paraíba. Editora SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/67960944-2022.

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Анотація:
Olá professor(a)! Seja bem-vindo(a) ao CURSO FORMAÇÃO DE MEDIADORES EM EDUCAÇÃO PARA REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES NO ESTADO DA PARAÍBA (ERRD PB)! A principal meta do Curso ERRD PB é de fomentar estratégias para a promoção e ampliação da cultura em ERRD no estado da Paraíba, através da interação/mediação dialógica com os(as) educadores(as) atuantes no ensino médio de escolas públicas situadas em municípios paraibanos com elevado grau de riscos de desastres ambientais. Diante disso, o conteúdo deste fascículo é introdutório ao Curso ERRD PB e tem como objetivo contextualizar o tema frente aos riscos de desastres ambientais. Entre os principais problemas de ordem ambiental e socioeconômica na Paraíba, aqui denominados de problemas socioambientais, destacam-se o expressivo número de registros de desastres ambientais. O estado da Paraíba apresenta 77,1% do seu território inserido na região Semiárida, tendo uma predisposição do meio natural à ocorrência de eventos climáticos extremos, em especial, os oriundos das anomalias negativas da precipitação (PARAÍBA, 2018). Segundo os dados oficiais da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, a Paraíba se destaca no ranking nacional e regional por registrar um expressivo número de reconhecimentos de desastres ambientais, predominantemente, desastres climáticos (estiagem e seca) e hidrometeorológicos (inundações), que denominamos de desastres hidroclimáticos. Foram esses registros, além de outros, que motivaram a realização do Curso ERRD PB. Então professor(a), acreditamos que a sua participação para a mitigação/gestão dessa problemática socioambiental, juntamente com os seus alunos e de sua comunidade escolar, ou melhor, a partir de sua mediação como educador(a), você poderá ter um papel transformador dessa realidade. Que juntos possamos romper com a racionalidade impressa na resposta/recuperação dos desastres ambientais (foco nos desastres), para com isso avançarmos na ampliação de uma cultura de gestão dos riscos dos desastres (foco na gestão do risco), isto é, na promoção de uma cultura em ERRD!
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Zanette, Edgard Vinícius Cacho, and Elemar Kleber Favreto. Encontros Filosóficos: Ensaios sobre Método, Educação e Ensino. UERR Edições, 2021. http://dx.doi.org/10.24979/uerr.edicoes.47.

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Анотація:
As ciências, as artes e a filosofia possuem perspectivas metodológicas e epistemológicas diferentes acerca do mundo, entretanto, buscam expressar os mesmos fenômenos e objetos, dando sentido às coisas e ao próprio homem neste processo. A relação entre estas diversas perspectivas pode gerar novas concepções de mundo, mais empenhadas em compreender o todo e sua relação com as partes, e não unicamente um compartimento minúsculo e específico do universo. A interdisciplinaridade, portanto, move todo o processo de encontro de saberes, gerando novas questões e novas propostas de investigação das coisas do mundo. A filosofia pode ser pensada como um guia para esta interdisciplinaridade, haja vista a sua natureza de buscar compreender o todo, mas não deve ser considerada a única forma de abordagem dos problemas. Os conceitos filosóficos, as funções científicas e os afetos/perceptos artísticos se complementam na geração de um sentido mais amplo para os fenômenos, melhorando cada vez mais a nossa relação com o mundo, com o outro e com nós mesmos. Esta obra é uma coletânea de textos e ensaios produzidos por professores e alunos da Graduação em Filosofia e da Pós-Graduação Lato Sensu em Fundamentos de Filosofia: Conteúdo e Método, da Universidade Estadual de Roraima (UERR), fruto de suas pesquisas em diversas áreas do conhecimento que, de uma forma ou de outra, se entrelaçam com uma ou várias interpretações filosóficas. As principais temáticas aqui abordadas, entretanto, são: o método, a educação e o ensino. O trabalho está dividido em cinco capítulos, sendo os três primeiros sobre método, metodologia e epistemologia, e os dois últimos sobre educação em geral e ensino de filosofia. Gostaríamos de registrar o nosso agradecimento aos professores e alunos da Graduação em Filosofia e da Pós-Graduação em Fundamentos de Filosofia: Conteúdo e Método da Universidade Estadual de Roraima, que colaboraram, de uma forma ou de outra, para a produção desta obra. Agradecemos também à Editora e à Gestão da Universidade Estadual de Roraima pelo apoio no desenvolvimento deste projeto.
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Nunes, Laura, and Ana Sani. Segurança Urbana. Pactor, 2021. http://dx.doi.org/10.54670/nzuh5479.

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Анотація:
O presente livro é um manual de boas práticas tendo em vista a prevenção criminal numa área sobre da cidade do Porto - o Centro Histórico -, atendendo a observações realizadas naqueles espaços, bem como a dados relativos aos registos criminais e ao autorrelato obtido através de um inquérito psicossocial. As práticas redutoras/preventivas do crime aqui apresentadas, decorrentes dos resultados alcançados pelo projeto LookCrim, podem contribuir para melhorar não só o Centro Histórico do Porto, mas todas as áreas urbanas, na cidade do Porto e noutras, que, de alguma forma, possuam algumas similaridades. Uma obra de acesso livre e destinada a todos os profissionais e alunos da segurança e do urbanismo, da criminologia, da sociologia, da psicologia da justiça, da arquitetura, da engenharia civil, das forças policiais e dos poderes autárquicos, bem como aos técnicos de segurança social e outros que atuem num domínio das ciências humanas e sociais em que possam também lidar com as questões da criminalidade e da vitimação.
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Peixe, Tiago Severo, Luciane Maria Ribeiro Neto, Sergio Graff, and Carlos Eduardo Matos dos Santos. Toxicologia: Tópicos aplicados. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-195-0.

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Анотація:
O livro Toxicologia: Tópicos Aplicados é dedicado a múltiplos segmentos além do universo acadêmico, pois coloca o tema toxicologia em diferentes cenários práticos, no contexto dos profissionais que precisam do uso dessa ciência para executar suas atividades e principalmente para dar suporte e embasamento aos relatórios e laudos que envolvem medicamentos, drogas e produtos químicos presentes no dia a dia e seus riscos e perigos para a saúde humana e ambiental. Escrito por toxicologistas formados em diferentes áreas da toxicologia, desde professores acadêmicos, médicos, peritos, biológicos, biomédicos, farmacêuticos e químicos, o livro cobre aspectos básicos em seus primeiros capítulos, estendendo-se a questões importantes em áreas como reprodução, embriologia e teratogenese, desreguladores endócrinos, epigenética e imunologia. Além disso, os autores também abordam temas relevantes na área ambiental e de avaliação de risco, considerando também a toxicologia de alimentos e perspectivas no âmbito forense, em toxicologia analítica e no registro e regulação legislatória de produtos químicos e farmacêuticos de acordo com as agências de controle brasileiras. Com linguagem de fácil compreensão e aplicada, é de leitura indicada a qualquer profissional que precisa do uso de toxicologia em suas funções e também para estudantes de graduação que estão à procura de conceitos e exemplos de como a toxicologia é utilizada e considerada para a liberação de medicamentos e produtos químicos, em doping e drogas de abuso, em alimentos e também no ambiente.
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Sobreira, Ana Carla Barros, and Fabiane Lemes. Cultura, corpos e linguagens híbridas: perspectivas decoloniais vol.1. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932048.

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O pensamento decolonial que surge como resistência às ideologias da modernidade eurocêntrica, busca denunciar o sofrimento humano dando visibilidade às vozes subalternas silenciadas pela colonialidade. É nesse sentido, que a série que ora apresentamos em dois volumes, registra na forma de artigos, tanto no âmbito de pesquisas cientificas como na apresentação de relatos reflexivos, práticas decoloniais em estudos relacionados a Linguística, Educação, Direito, Literatura e Análise do Discurso. A coletânea é composta por textos produzidos por mestres, mestrandos, doutores e doutorandos que fazem pesquisa em universidades públicas de todo Brasil e do exterior, demonstrando a importância da construção e do fluxo de saberes entre linguagens, corpos e culturas híbridas. Reunimos nos dois volumes da série, pesquisadores sem preocupação com uma unidade disciplinar, mas que tivessem como foco a formulação de pensamentos a partir dos estudos decoloniais. Neste primeiro volume destacamos artigos que apresentam a literatura como ferramenta de resistência, e mais dois textos que evidenciam a opressão de grupos subalternos, um no âmbito religioso e o segundo que problematiza discursos na conjuntura política.
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Benton, Gregor, Hong Liu, and Gungwu Wang. Dear China. University of California Press, 2018. http://dx.doi.org/10.1525/california/9780520298415.001.0001.

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Qiaopi is the name given to the “silver letters” Chinese emigrants sent home in the nineteenth and twentieth centuries. These letters-cum-remittances, which were entered into UNESCO’s Memory of the World Register in 2013, document the changing history of the Chinese diaspora in different parts of the world and in different periods, as well as its linkages to China. The qiaopi trade played a big part in making China transnational. This book, the first in English on qiaopi and on the origins, structure, and operations of the qiaopi trade, makes an important contribution to our understanding of modern Chinese history and to the comparative study of global migration. It examines the culture, business, geography, and politics of the qiaopi phenomenon, both in China and abroad, as well as the special features of the qiaopi trade in each of its Chinese regions. It traces the history of the trade, including the shift from individual couriering to large-scale enterprise, and its role in China’s difficult transition from an agrarian bureaucracy under the Qing to capitalism and the start of modern statehood under the Kuomintang and then to collectivism and full statehood under the communists. The study argues that the qiaopi trade was indispensable to modern China’s economic and social modernization and the basis for one of China’s earliest excursions into the modern world. The changes that it wrought were built initially on primordial ties of locality, kinship, and dialect, and it later joined or created national, transnational, and international networks based on trade, finance, and general migration.
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Saberes Reflexivos Educacionais Frente a Velhos e Novos Desafios. Edições Livro Alternatvo, 2022. http://dx.doi.org/10.52078/isbn9788594380388.

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As atuais transformações: políticas, tecnológicas e comportamentais que permeiam a nossa sociedade se chocam com as realidades ainda engessadas da nossa Educação, principalmente no Ensino Básico, ou seja, desde o Ensino Infantil até o fim do Ensino Médio. Neste sentido, é de suma importância o surgimento de pesquisas comprometidas, que não reproduzam ações pedagógicas já desgastadas, mas que sejam relevantes para auxiliar o professor em seu labor, que contribua para a qualidade de vida, tanto do educador quanto do aprendente, que permita a reflexão sobre o ensino e a aprendizagem de qualidade e que também seja afetiva considerando que cada indivíduo tem a sua particularidade no ato de aprender e que o direito ao conhecimento deva ser estendido a todos. Cara/caro leitora ou leitor, professor ou entusiasta sobre as novas formas de aprender e de ensinar, esta coletânea de artigos científicos foi preparada para você. Ao todo são 9 artigos científicos desenvolvidos não somente por estudiosos da Educação, mas por professores que também atuam na formação de alunos e de professores e que puderam registrar e compartilhar conosco os seguintes estudos: A importância da qualidade de vida dos professores, principalmente no que tange à orientação dos malefícios do tabagismo, o foco deste estudo se deu na região do Timor-Leste, todavia também é uma realidade dos nossos professores. A utilização da lenda do Saci Pererê como ferramenta para o ensino sobre a identidade e a valorização do nosso patrimônio cultural material e imaterial. A necessidade de novas práticas no ensino da leitura e da interpretação textual e sobre os novos olhares e técnicas para a alfabetização e letramento das crianças do Ensino Infantil. Sobre a qualidade de vida de toda a comunidade escolar e seus familiares, estreitando relações de cooperação com o intuito de proporcionar o bem estar a todos. A utilização dos conceitos de Paulo Freire no ensino de Artes proporcionando a educação libertadora. Novas ações sobre o ensino bilingue para alunos com surdez com o intuito de proporcionar a educação para todos. A necessidade da qualificação e da formação do professor. A utilização da práxis no Curso Técnico de Logística. Por fim, é um privilégio apresentar estes estudos tão importantes para a formação do professor e que permite de forma clara e objetiva a reflexão sobre as novas realidades e práticas pedagógicas com significado e que possibilitam melhorar a aprendizagem dos nossos alunos. Ao ler os seus conteúdos, poderão perceber que estes artigos científicos possuem relevância e que almejam o ensino com qualidade, provido de afetividade, carinho e muita dedicação.
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Almino de Freitas, Nilson, Claudia Turra Magni, and Philipi Emmanuel Lustosa Bandeira. Trajetórias pessoais na antropologia (audio)visual no Brasil. Volume 1. SertãoCult, 2022. http://dx.doi.org/10.35260/54210119-2022.

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O que nasceu como uma tentativa de aproximar pesquisadores de diversas áreas, de mobilizar os membros do Conselho Editorial da SertãoCult na elaboração de um material que exprimisse a capacidade da editora em produzir obras com qualidade técnica e com relevância acadêmica, tornou-se um sucesso logo em sua primeira edição. Após o lançamento do volume Diálogos sobre a Ditadura, que reuniu alguns dos maiores pesquisadores sobre a temática no Brasil, e do volume dois, Trajetórias de pesquisadores e os estudos das cidades médias em perspectiva, a série Território Científico chega ao seu terceiro volume, que reúne alguns dos maiores pesquisadores da Antropologia Visual. É com orgulho que apresentamos Trajetórias pessoais na antropologia (audio)visual no Brasil – Volume 1. É gratificante concluirmos mais esta contribuição para a comunidade científica, apresentando as trajetórias de algumas das maiores referências da Antropologia Visual brasileira, que no contexto da pandemia da Covid-19 ficaram tão fisicamente distantes, mas nunca tão próximos, unidos através da tecnologia, que permitiu a troca de experiências com colegas de diferentes regiões do país. E mais: é só o primeiro volume de uma série de três, nos quais são reunidas três dezenas de entrevistas. Estas obras já surgem como referência para aqueles que buscam conhecer a Antropologia Visual. Passados alguns meses da realização das entrevistas, finalmente a pandemia dá mostras de arrefecimento. O isolamento que tanto nos custou, começa a dar lugar a reencontros presenciais e estas entrevistas, mais do que um relato de experiências de pesquisa, passam a compor um registro histórico de como a crise sanitária afetou toda a nossa sociedade. Se a produção científica segue sendo alvo de constantes ataques e aqueles que se dedicam a ela ainda são encarados quase como inimigos do Estado, é mais do que pertinente, mas necessário que todos aqueles que acreditam na educação, na ciência, no conhecimento se unam e abracem projetos que busquem aproximar essa produção e o público em geral. Mais um livro se junta à nossa série, nos deixando ainda mais orgulhosos e empenhados em nossa defesa incondicional da ciência. Que venham os próximos volumes!
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Sales, Telma Bessa, and Antonio Jerfson Lins de Freitas. História Oral: diálogos com a obra de Alessandro Portelli no Brasil. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429847-2021.

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Quando esteve em Sobral, em visita à Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA, Alessandro Portelli talvez não imaginasse que estaria plantando uma importante semente entre os estudantes da região. Essa semente germinou e, anos depois, temos inúmeras iniciativas e trabalhos de grande qualidade inspirados na obra do mestre italiano. Alguns deles, pensados e desenvolvidos no âmbito do Grupo de Estudos de História Oral, liderado pela professora Telma Bessa Sales, que por meio das professoras Yara Khoury e Heloísa Cruz, da PUC-SP, conheceu Portelli e, a partir de então, sempre o tem presente eu seus estudos, como neste livro, prefaciado por ele. Este livro é mais do que um apanhado de excelentes trabalhos de pesquisa em história oral, mas uma homenagem àquele que, gentilmente, compartilhou um pouco de seu conhecimento com uma geração ávida por produzir conhecimento sobre sua gente, sua terra, ou seja, sobre suas próprias histórias. A metodologia de Portelli ajudou a semear essas histórias e está presente em cada página a seguir, cujo fruto mais importante é o potencial de seguir inspirando mais e mais pesquisadores a ouvir, contar e registrar para a História nuances que, sem essa atitude, passariam despercebidas e normalmente cairiam no esquecimento.
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Alexandre de Castr, Paulo, Susana Sá, Ana Carolina Temer, Mercedes González Sanmamed, and Rodrigo Arellano Saavedra. Investigação Qualitativa em Educação: Avanços e Desafios / Investigación Cualitativa en Educación: Avances y Desafíos. Ludomedia, 2021. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.7.2021.ii-xv.

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Este 7º (sétimo) volume da New Trends in Qualitative Research (NTQR) apresenta um conjunto de trinta e quatro artigos que foram selecionados para o 10º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa (CIAIQ), que ocorreu on-line entre os dias 13 e 16 de julho de 2021. Os artigos selecionados e apresentados neste 7º volume da NTQR estão alinhados com a proposta do CIAIQ, que recebe de braços abertos e dá voz a pesquisadores e cientistas da comunidade multidisciplinar, cujo congresso possui como foco a pesquisa qualitativa.Os trabalhos deste volume representam um desafio e uma conquista. Tal afirmação justifica-se pelo facto de a Metodologia Qualitativa não ser (ao menos até à presente data de publicação deste Prefácio) uma área ou tema de consensual (Alarcão, 2014; Minayo, 1992). De facto, se considerarmos que a ciência se caracteriza como forma de conhecimento objetivo, geral, racional, sistemático, verificável e reprodutível, seria compreensível que, durante muito tempo, a pesquisa qualitativa fosse considerada como sendo uma preferência pouco recomendada. Pesquisadores de diversas áreas que se atreviam (e se atrevem) a envolver-se neste tipo de estudos, não raro tinham os trabalhos rejeitados, e os seus resultados eram, eventualmente, considerados não-científicos.É importante registar que muitos trabalhos/artigos julga-se que possuem falta de expressividade pelos dados numéricos que utilizam, quando apresentados sem um contexto e uma análise mais ampla/profunda, e, por isso, têm-se mostrado insuficientes para a compreensão da sociedade contemporânea, ao mesmo tempo complexa e multifacetada. Assim, poderemos afirmar que, em certos ambientes académico-científicos, o final do século XX foi marcado por debates/discussões acerca dos limites e possibilidades oferecidas por pesquisas que considerassem, não apenas os aspetos mais evidentes ou coletáveis de forma organizada e matematicamente categorizada, mas também os dados qualitativos categorizados fiavelmente. A emergência de questões ligadas às novas formas de organização social, a emergência de novos problemas, como, por exemplo, os ligados às questões ecológicas ou ao uso desorganizado de produtos — inclusive de medicamentos — antes da compreensão dos seus resultados a longo prazo, resultam de uma ostensiva perda da influência do paradigma positivista e levam a uma reflexão muito mais ampla sobre o processo de construção do saber científico. Como consequência há uma crescente opção por metodologias que buscam a descoberta/produção/desenvolvimento de conhecimento e inteligibilidade de uma sociedade em constante mutação. Corroborado por Minayo (1992), verifica-se, com o passar do tempo, torna-se cada vez mais claro o uso — combinado/misto ou não — da pesquisa qualitativa como metodologia essencial quando o objetivo do estudo é buscar o entendimento do como e o porquê de certas coisas, para assim entender as subjetividades e o que está além da superfície fria dos dados puramente descritivos ou numéricos. Características básicas, quanto à epistemologia, identificam as pesquisas baseadas em abordagens qualitativas. Estas abordagens pressupõem que tais fenómenos e/ou objetos de estudo podem ser melhor compreendidos dentro do contexto em que acontecem e do qual fazem parte e, portanto, podem ser compreendidos e analisados de forma adequada a partir da compreensão da sua natureza dual ou mista. Em decorrência dessa afirmação, os pesquisadores, sempre que possível, deveriam optar por essa abordagem do locus que contextualiza o seu estudo, para com isso captar o fenómeno em estudo a partir da perspetiva do contexto no qual ele ocorre. Diante de tudo isto, é certo afirmar que as pesquisas qualitativas são encaradas (ou deveriam ser) naturalmente multifacetadas, uma vez que necessitam que os vários tipos de dados sejam coletados e analisados, de forma a contribuir para a compreensão da dinâmica do processo no qual o material pesquisado se desenvolve. Em geral, a pesquisa qualitativa tem como ponto de partida questões amplas ou mais complexas que se desconstroem durante o próprio desenvolvimento da investigação. Estudos qualitativos (em associação ou não a estudos/abordagens quantitativos/as) podem ser realizados seguindo diferentes caminhos. Segundo Pathak, Jena e Kalra (2013), em termos práticos, abordagens qualitativas oferecem inicialmente três possibilidades diferentes: pesquisas documentais, o estudo de caso e a observação em diferentes níveis, incluído a etnografia. Vale registar que, uma pesquisa com abordagem qualitativa possibilita ir além de propostas rigidamente estruturadas, e esses pontos iniciais desdobram-se em novos modelos e em novas aplicabilidades, advindas da experiência dos investigadores, que adaptam e recriam/modificam/melhoram propostas, nunca enviesando os dados, explorando novos enfoques e/ou trazendo novos usos, ou adentrando em novos ambientes e, portanto, em novas possibilidades. Nesse sentido, a pesquisa qualitativa tem-se mostrado sempre como possuindo um carácter inovador, de articulação nas, e das, inter e intra relações humanas nas suas diferentes possibilidades. Em função de tudo o que foi apontado, o número de trabalhos/artigos que recorrem a pesquisas qualitativas vem aumentando nas últimas décadas, tornaram-se bem aceites inclusive nas ciências biológicas e médicas. De tal forma que, felizmente, atualmente muitas revistas científicas ligadas às áreas distantes das ciências sociais publicam pesquisas qualitativas com bastante frequência. Ainda assim, no entanto, o valor da abordagem qualitativa para compreender os respetivos fenómenos está num bom caminho para se tornar independente da pesquisa quantitativa. Diferentemente de trabalhos puramente quantitativos, trabalhos que abordam métodos qualitativos apontam que não existem percursos metodológicos únicos e cada escolha supõe riscos e limites, mas também a abertura de novas possibilidades de compreensão (Minayo, 2017). É necessário acrescentar, no entanto, que o sucesso da pesquisa qualitativa está, principalmente, no embate bem orientado sobre autores diversos e na certeza de que assumir cegamente uma corrente é abrir mão de uma proposta dialógica. É necessário registar, também (ou ainda), a necessidade de ficar atento às armadilhas dos modismos e o fascínio por abordagens que, sendo sedutoras, podem também revelar-se superficiais e insuficientes. Assim como qualquer outra metodologia, ou abordagem, a pesquisa qualitativa exige um diálogo constante entre diferentes áreas do saber, a busca de possibilidades que vão além da especificidade das diferentes áreas profissionais, para avançar na interpretação dos resultados. Sabemos que é público que existe um certo consenso, na comunidade investigativa, de que a pesquisa qualitativa é um método de investigação científica que se foca no carácter subjetivo do objeto analisado, estudando as suas particularidades e experiências individuais. Ao manter um espaço para esse debate, o CIAIQ oferece oportunidade para que sejam consideradas as subjetividades e perspetivas culturais apresentadas nas (e por) diferentes pesquisas em diferentes áreas, de modo a ampliar a compreensão dos dados e dar profundidade à análise do quanto robusto e útil pode ser a pesquisa qualitativa. Para finalizar, queremos convidar todas.os leitoras.es a conhecer os trabalhos apresentados neste 7º volume da NTQR e a aprofundar estudos baseados com recurso à metodologia qualitativa. Em tempo, e de forma mais que merecida, queremos agradecer a todas.os as.os autoras.es pela importante e inestimável contribuição ao submeteram os seus artigos e às.aos revisoras.es pela incansável análise e avaliação dos trabalhos submetidos. A relevância científica da publicação destes trabalhos no 7º volume da NTQR é um motivo forte para a sua consolidação, e um incentivo para que futuramente mais e mais participantes/autoras.es submetam trabalhos nos próximos CIAIQs.
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Vidal e Souza, Candice, and André Dumans Guedes. Antropologia das mobilidades. Associação Brasileira de Antropologia - ABA, 2021. http://dx.doi.org/10.48006/978-65-87289-16-8.

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A coletânea reúne 17 capítulos que se propõem a descrever e refletir sobre as formas, os significados, as experiências, as narrativas e as práticas de mobilidade em contextos os mais diversos: nas grandes metrópoles ou nas roças, nas matas ou águas, nas aldeias ou instituições modernas, nas estradas e nos caminhos, construindo ou conectando esses lugares. Em comum entre todos esses autores, existe a ideia de que as mobilidades são não apenas centrais como constitutivas dos mundos com os quais eles travaram contato em seus trabalhos de campo. Assim, partindo de preocupações e temas distintos, todos eles reconhecem que essas mobilidades são um objeto legítimo e prolífico da antropologia enquanto disciplina acadêmica. Nesse sentido, é consenso entre eles o valor da comparação e, sobretudo, do privilégio de abordagens etnográficas. Esses antropólogos buscam mostrar aqui, portanto, como os deslocamentos espaciais e os movimentos possuem um lugar central na vida de seus interlocutores e no modo como essas pessoas concebem e expressam tais mobilidades. O leitor acompanhará pesquisadores atentos a registrar práticas associadas ao movimento, às eventuais fricções que se apresentam aos deslocamentos, aos diversos tipos de ancoradouros presentes na circulação de sujeitos enlaçados a coletivos diversos, espalhados por múltiplos lugares aqui no Brasil e em outras terras.
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Raposo, Daniel, João Neves, Ricardo J. Nunes da Silva, Luísa Correia Castilho, and Rui Dias, eds. Investigação e Ensino em Design e Música. Edições IPCB, 2022. http://dx.doi.org/10.53681/2022.i02/02.

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Este livro é resultado do EIMAD 2022 – 8º Encontro Internacional de Investigação em Música, Artes e Design, que teve lugar de 7 a 8 de Julho, em Castelo Branco, Portugal. O livro inclui os artigos curtos, submetidos ao EIMAD 2022 e aprovados pelo processo de revisão por pares, dupla e cega. A conferência mantém a missão de divulgar, alavancar e promover a investigação nos campos do Design, da Música, das Artes e suas intersecções. Esta missão ganhou maior relevância com a COVID-19 e a atual situação geopolítica, uma vez que se repensam conceitos de mobilidade, das fronteiras terrestres e a globalização. O EIMAD 2022 adota um modelo híbrido, acontecendo online e presencialmente, o que poderá permitir o aumento da participação e o impacto do congresso. Participam 162 autores de países como Tailândia, Malásia e Índia, Brasil, Equador e Estados Unidos da América, Portugal, Itália, Irlanda do Norte, Espanha, Alemanha e Suíça, assinalando o crescimento e notoriedade do encontro a nível internacional. Sem comprometer a incumbência de disseminar resultados e processos de investigação, em linhas específicas ou campos transdisciplinares, o EIMAD 2022 associa-se ao projeto Nova Bauhaus Europeia (New European Bauhaus – NEB), promovido pela Comissão Europeia. O NEB tem um âmbito reformista centrando-se na resolução de problemas sociais e na transição climática da UE de modo mais estético, sustentável e inclusivo. As comunicações dos quatro keynote speakers estão alinhadas ao New European Bauhaus, bem como os artigos de diversos autores. Deste modo, este livro inclui resultados de investigação, diferentes abordagens, novos avanços de conhecimento sobre questões sociais e técnicas em Design, Música, Artes, relativas à prática profissional, ensino e educação. Os capítulos do livro estão organizados em três secções: – Design e Ensino do Design; – Música, Musicologia e Ensino de Música; – Áreas de Intersecção. Na primeira secção, encontramos capítulos com o propósito de compreender como as condições do contexto de ensino-aprendizagem impactam no ensino do design, face à abordagem de problemas complexos; uma proposta de um modelo conceptual de análise de tendências socioculturais, com vista à gestão visual de projetos em ambiente colaborativo; uma análise da efemeridade dos participantes da moda no Brasil; uma revisão do sentido e codificação das imagem como meios de comunicação; um caso de estudo sobre ilustrações de figurinos para teatro; um estudo sobre vestuário para idosos com limitações decorrentes de patologias degenerativas das articulações; uma proposta de ação de design social que liga a xilogravura à consciencialização ambiental através do design de superfície e, por fim, uma revisão da literatura sobre o branding das marcas de moda, particularmente a comunicação que mantém a relação com os consumidores e atrai novos clientes. No que diz respeito à segunda parte, está incluído um estudo sobre a canção como recurso didático e pedagógico facilitador do desenvolvimento de competências musicais e técnicas do violoncelo; uma análise de diversas abordagens utilizadas na formação musical; uma investigação-ação sobre as dificuldades de aquisição da leitura rítmica verificadas em contexto de sala de aula; um estudo de caso descritivo sobre o Ensemble Dias de Música Electroacústica – Collegium Musicum Electroacústico; um estudo sobre processos de registo, classificação e expressão de informação de diferentes fontes para uso educativo, turístico e museológico. Já a terceira parte, inclui um estudo de caso sobre conceção e desenvolvimento de produtos personalizados, com recurso à tecnologia de fabrico aditivo, para apoiar indivíduos com limitações físicas na aprendizagem de instrumentos musicais, um estudo de caso sobre a obra do escultor Cesare Sighinolfi em Portugal, e por fim uma revisão da literatura e casos descritivos na interseção da escultura com a joalharia.
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Ribeiro, Diamantino, Ana Isabel Rodrigues, Isabel Pinho, and Patricia López-Estrada. Investigação Qualitativa em Ciências Sociais: Avanços e Desafios / Investigación Cualitativa en Ciencias Sociales: Avances y Desafíos. Ludomedia, 2021. http://dx.doi.org/10.36367/ntqr.9.2021.ii-x.

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Um ano após o início da Pandemia COVID19 o mundo ainda aguarda pelo restabelecimento da “nova normalidade”. Uma coisa já percebemos: as desigualdades entre os países desenvolvidos e os países pobres aumentaram substancialmente. Enquanto o chamado mundo ocidental intensifica a vacinação das suas populações, esperando alcançar a pretendida imunidade de grupo durante os próximos meses, os países pobres esperam pacientemente pela solidariedade dos governos dos Países mais avançados. Os desafios sociais para os próximos anos serão intensos e o mundo será posto à prova. O mundo global em que vivemos, com constantes movimentações de pessoas, nunca permitirá o restabelecimento da “nova normalidade” sem que a imunidade de grupo seja global; por isso esperamos que os líderes mundiais cumpram o seu papel em prol da humanidade. Também a ciência e os cientistas foram postos à prova. Nunca o mundo assistiu a uma evolução tão rápida da investigação; e a ciência e os cientistas mostraram a pertinência dos investimentos realizados nas últimas décadas a nível global. Em menos de 1 ano surgiram em vários países as tão esperadas vacinas e o mundo, aos poucos, foi respirando de alívio e confiança. A aceleração da análise de dados revelou-se como um fio condutor na espantosa velocidade de como se utilizaram os resultados da investigação, de modo a fazer a sua integração e a apresentar novos produtos (por exemplo vacinas) baseados na evidência. Na área da investigação qualitativa, o papel dos investigadores também se mostrou fundamental durante o chamado período COVID19; vários trabalhos foram desenvolvidos a nível global contribuindo para o aumento do conhecimento. O momento atual que a humanidade está a atravessar mostra quão importante é a investigação de experiências, situações, fenómenos no seu contexto natural, dando espaço para o emergir de particularidades e detalhes para análise. É esse o campo da investigação qualitativa (IQ) e também do CIAIQ (Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa) que em 2021 está na sua 10º edição. Para o CIAIQ21 foram vários os trabalhos submetidos tratando temas específicos ou relacionados com a pandemia; parte deles foram selecionados para publicação na revista NTQR. Das 224 submissões recebidas na edição 2021 do CIAIQ, 40 artigos (14 em Castelhano e 26 em Português) foram aceites e publicados neste volume específico dedicado às Ciências Sociais. Todos os artigos submetidos, aceites e publicados com registo ISSN foram sujeitos a um processo inicial de revisão por pares, complementado com a revisão final pela equipa editorial da revista. Aproveitamos para reconhecer e agradecer todo o empenho, disponibilidade e profissionalismo da vasta equipa de revisores.
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Aurich, Rolf, and Wolfgang Jacobsen, eds. Harald Braun. edition text + kritik im Richard Boorberg Verlag, 2014. http://dx.doi.org/10.5771/9783869169446.

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Harald Braun (1901–1960) war nicht nur ein erfolgreicher Regisseur und Autor in seiner Zeit, er war auch ein gläubiger Christ, der zu seiner Konfession stand. Mit seinen Filmen wollte er lebensdienlich sein, wie er selbst betonte. 1901 in Berlin geboren, Sohn eines konservativen evangelischen Pfarrers, trat Braun nach Studium und Promotion 1924 in die Schriftleitung der Literaturzeitschrift "Eckart" ein. Ideologisch nicht verbaut, verstand er den "Eckart" als ein Forum, in dem offen und mit literarischem Anspruch über Glaubensfragen verhandelt werden konnte. Harald Braun forderte stets zum Gespräch auf – auch in seiner Rundfunkarbeit, als Drehbuchautor und als Filmregisseur. Während des Nationalsozialismus entstanden unter seiner Regie intensive Filme wie "Zwischen Himmel und Erde" und "Träumerei". Ökonomischen Erfolg und künstlerische Anerkennung brachten ihm seine Filme "Nachtwache", "Herz der Welt" und die Thomas-Mann-Verfilmung "Königliche Hoheit". Die Dringlichkeit seines Fragens verbunden mit einer ästhetischen Strenge seiner filmischen Dramaturgie machten Harald Braun trotz aller Erfolge zu einem respektierten Außenseiter im Filmbetrieb. Die beigelegte Audio-CD enthält ein Gespräch zwischen Erwin Goelz und Harald Braun, das am 7. März 1952 innerhalb der Reihe "Film-Prisma" zum Thema "Der Filmregisseur" ausgestrahlt wurde.
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Viana, Enaildo Gonçalves. Crítica política no humor de Chico Anysio: Uma análise de narrativas humorísticas na televisão. Edited by Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090800.

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Recebi com alegria o convite da senhora Marcia Arantes Marques, editora chefe da editora Bookerfield, para publicação de minha dissertação de mestrado na Universidade Católica de Brasília, UCB, cuja defesa da banca se deu em 10 de abril de 2015. Foi motivo de satisfação para mim por considerar reconhecimento de um trabalho árduo de quase três anos de muito estudo, pesquisa e tudo o mais, contudo, compreendo que o reconhecimento maior é para o protagonista que compôs o corpus da pesquisa do mestrado, o humorista Chico Anysio, com a personagem Salomé de Passo Fundo, com incisiva crítica política que impunha ao governo e ao então presidente do Brasil, João Baptista de Figueiredo, em pleno regime militar. E por que escolhi esse tema e essa personagem para o trabalho do mestrado? Sempre fui fã do Chico Anysio pelo humor refinado e pelo talento inquestionável por meio dos inúmeros personagens em seus programas humorísticos que eu fazia questão de ver. Alias, quem, no Brasil, não era e é fã do Chico, né. Além de fã, tive uma bela oportunidade com ele. Eu era apresentador de um programa de entrevistas na Rede Mundial de Televisão, atualmente Boa Vontade TV (emissora da Legião da Boa Vontade). O presidente da Instituição, José de Paiva Netto, recebeu o Chico Anysio para a exposição “Volta ao mundo sem sair de casa” na galeria de arte do Templo Ecumênico da LBV, em setembro de 2003, por sinal, uma galeria muito concorrida aqui na capital federal. Para quem não sabe, o Chico tinha também a incrível capacidade de pintar. Só para registro, aquela exposição foi sucesso, todos os quadros foram vendidos na noite do vernissage. Pois bem, Chico me concedeu entrevista exclusiva de 30 minutos. Ali, olho no olho, pude perceber que o talento do humorista e artista era maior do que eu conhecia e imaginava. Foi um Chico Anysio Show singular, com exclusividade! Quando chegou a hora do mestrado, na área da comunicação, eu já tinha em mente a abordagem que gostaria de pesquisar e defender. Mestrado e doutorado começam com um problema, um questionamento; e eu me questionava desde a década de 80, como o humorista conseguia, com a personagem Salomé de Passo Fundo, tecer crítica contundente a um presidente da República, em pleno governo militar, em uma TV aberta, portanto generalista, de grande penetração popular. Mesmo sendo uma crítica refinada, conseguia perpassar por todos os níveis da sociedade e gozava de grande audiência em todos os públicos. Então, foi assim que surgiu o tema, a pesquisa, o embasamento científico e acadêmico que culminaram na dissertação que agora torna-se um livro que, espero, possa servir de apoio a outros pesquisadores que desejam aventurar por essa trilha acadêmica do humor, da comicidade, da crítica política e da comunicação nestes tempos da modernidade. É bom lembrar que fazer humor não é somente ser engraçado, o humor vai além, é preciso ter talento. Como diria Henri Bergson que o riso é a quebra da lógica. E, saber fazer e demonstrar essa quebra da lógica, provocando o riso, é para poucos. Observe que algumas pessoas contam uma piada e todos riem e a mesma piada contada por quem não tem essa habilidade, não provoca o riso. É certo, então, afirmar que despertar o risível, também é ciência. Reafirmo agradecimento ao orientador de minha pesquisa, Prof. Dr. Alexandre Kieling, bem como às Profas. Dras. Cosette Espíndola de Castro e Lucieneida Dováo Praun que compuseram a minha Banca Avaliadora e em especial ao humorista André Lucas, filho de Chico Anysio, que gentilmente cedeu os episódios da Salomé, interpretados pelo pai na década de 1980, para a análise acadêmica. André nos alegrou com a sua presença na Banca, vindo do Rio de Janeiro especialmente para prestigiar o trabalho. Espero que esta pesquisa possa inspirar o leitor a compreender o alcance da abordagem da crítica política no humor de Chico Anysio e, oxalá, incentivar outros estudos de maior profundidade sobre o tema.
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Martins, Maria do Rosário Rodrigues, Eduardo Medeiros, M. L. Rodrigues de Areia, and Maria Arminda Miranda. Moçambique. Aspectos da Cultura Material. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2019. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1910-1.

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A exposição «Moçambique: Aspectos da Cultura Material», a que se refere o presente catálogo, insere-se no âmbito das actividades da V Semana de Cultura Africana, que ao longo dos últimos quatro anos tem concretizado acções de carácter cientifico-cultural, entre as quais diversas exposições etnográficas. Através dos exemplares expostos, testemunhando parte da cultura material de um povo, ter-se-á uma visão, ainda que parcial, dos seus valores transmitidos ao longo de várias gerações. Objectos de uso corrente e utilitário como bancos, cadeiras, vasilhas, panelas, cachimbos, pentes, etc., são adornados com atraentes motivos decorativos, conferindo-lhes originalidade, beleza e uma sensação de conforto espiritual, imprescindíveis ao bem-estar do utilizador no seu dia-a-dia. Cultura muito antiga e comum é a da cestaria e esteiraria, que desempenha uma função extremamente utilitária, destinando-se a múltiplos sectores: agricultura, pesca, comércio, armazenagem e secagem de produtos e para uso doméstico. Regista-se uma grande variedade de matérias-primas: tiras de folha de palmeira, entrecasca de embondeiro, fibras de folha de ananás ou sisal, variedades de capim e outros produtos vegetais. O entretecimento destes materiais resulta numa concepção hábil e engenhosa, demonstrada através das diferentes técnicas e modelos. As técnicas de cestaria variam entre a técnica de entrecruzar, entrelaçar e a técnica de espiral, havendo contudo outras auxiliares de diversos tipos. Desenhos geométricos e coloridos imprimem a esta arte de entretecer um cunho de notável beleza. (Cestos macondes: n.os 10, 11 e 12). […] [MARIA DO ROSÁRIO RODRIGUES MARTINS]
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Uma cidade no sertão: Jathay (1880-1930). Edições Verona, 2021. http://dx.doi.org/10.51282/edv0002.

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O livro conta a história dos principais casarões edificados em Jataí de 1880 a 1930, destacando o projeto de arquitetura de cada um deles. Como expressão da cultura, tanto o espaço edificado quanto o espaço urbano são objetos de análise ao que conceituamos como cultura de morar (JUNIOR, 2011). Entendida como uma faceta da cultura, ou um conjunto multifuncional de valores socialmente compartilhados e historicamente construídos, comportamentos, experiências, padrões sociais, elementos identitários e imagéticos que orbitam em torno do espaço privado da habitação. Uma postura que implica em considerar também os valores, usos e significados dos espaços arquitetônicos que as formas espaciais dão origem: ponto de partida à tessitura de narrativas textuais, visuais, reais ou imaginárias do lugar de morar. A partir disso, o interesse dos autores se volta para a implantação da povoação de Jataí, seu núcleo urbano inicial, no final do século XIX até 1930. Este recorte temporal se justifica por duas razões: em primeiro lugar, a evidente necessidade de registrar a ocupação espacial a partir de suas origens, compreender seu traçado e sua implantação. Em segundo lugar, estabelecer a década de 1930 como limite, se justifica em função das profundas transformações desencadeadas pela chamada revolução de 1930. No novo ambiente político desta época o estado de Goiás vivenciou uma profunda alteração com a construção de Goiânia, em 1933, e uma reorganização das zonas de influência política, social, econômica e cultural que ela representava. Uma alteração que colocaria a produção do espaço construído em outros parâmetros. Por razões políticas, culturais e sociais, a década de 1930 representou uma inflexão.
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Meneses, Magnolia Maria Soares, Manoel Alves Filho, Marcos Augusto de Freitas Costa, and Patrícia de Fátima Melo Rodrigues Sena. Oiticica dos Rosários: resgatando a memória da comunidade. editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429311-2020.

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O Ministério da Cultura, no ano de 2013, oportunizou às escolas do sistema público de ensino trabalhar questões culturais, agregando valores à vivência escolar e comunitária, através do cadastramento de projetos culturais. Desde então, a gestão da educação integral do município de Ipueiras passou a mobilizar os diretores das unidades escolares, bem como suas equipes, no sentido de refletir aspectos importantes de suas referidas comunidades e, com esse subsídio, elaborar um projeto cultural. Foram cadastrados ao todo, trinta e cinco projetos. No exercício seguinte, veio a confirmação de que oito desses projetos teriam sido aprovados, vale ressaltar que foi o maior índice de aprovação de toda a CREDE 13, dentre eles, o da pequena escola Gonçalo José de Lima, cujo objeto de pesquisa foi a origem da comunidade, permeada pela tônica religiosa dada pela matriarca da primeira família que habitou a localidade. Nesse ínterim, o diretor da escola, Manoel Alves Filho, convidou a Assistente Social Magnolia Maria Soares Meneses para compor a parceria que daria execução ao projeto. Esta, na época, além de morar na comunidade, tinha um trabalho voltado para o público idoso, principal fonte de informações, dada a carência de fontes bibliográficas e documentais. Desta forma, foi decidido que a linha de pesquisa deveria se pautar no viés religioso, que tanto caracterizou a comunidade nos primórdios de sua ocupação, bem como o papel da mulher, principalmente das benzedeiras, que tanto deram identidade à comunidade de Oiticica dos Rosários. Ressaltamos aqui o caráter pioneiro desse projeto no âmbito da comunidade, já que em todo o seu percurso, da fundação até a atualidade, não se tinha vislumbrado possibilidade de registrar a história, sistematizar dados e informações importantes, que sendo a maioria oriundos de relatos orais, corriam o risco de se perderem, e com eles, a oportunidade que as pessoas estão tendo de conhecer e se reconhecer na história do lugar onde vivem. Espera-se ter dado uma pequena contribuição no tocante ao contato e valorização das raízes, da história da comunidade e que as reflexões que possam e devam surgir diante desse conhecimento gerem frutos de identificação e cidadania. O resultado do trabalho é simples e decorreu das várias contribuições de pessoas que abraçaram esse projeto, colocando nele seu saber, sua memória e disponibilidade.
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Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.avp337.2121-0.

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Neste Volume 2 da obra “Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19”, começo este prefácio, novamente, com um desabafo: como docente de um curso médico, jamais imaginei que poderia ministrar aulas sobre uma pandemia “em tempo real”, presenciando seus acontecimentos e vivenciando as experiências de quem se encontra em um momento histórico da humanidade. Os vírus são os responsáveis pelo maior número de doenças infecciosas mundialmente, podendo ser transmitidos através de diversas formas. No final do ano de 2019, a China se deparou com uma nova infecção viral que não tardou em se espalhar pelo mundo, assumindo caráter pandêmico, oficialmente decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março de 2020. O novo vírus, hoje denominado de SARS-CoV-2, é causador de uma infecção que pode ser fatal – a COVID-19. A pandemia de COVID-19 impôs ao mundo novos hábitos, na tentativa de controlar da transmissão viral e diminuir o número de casos da doença. Uma dessas grandes mudanças ocorreu na educação, quando escolas e universidades precisaram se adequar ao sistema de ensino remoto. No contexto pandêmico, foi ofertada a disciplina de Virologia Médica aos alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Dentre os inúmeros vírus previstos no programa da disciplina, estava a família Coronaviridae, contemplando o vírus recém-descoberto. Diferente dos demais patógenos a serem estudados, não havia livro suficientemente atualizado para falar sobre o SARS-CoV-2. É... Estávamos de fato dentro da história, uma história que somente aparecerá em livros daqui a algum tempo. A aula sobre a família Coronaviridae transformou-se, então, em um grande diálogo e discussão sobre a atual situação sanitária mundial. Na ocasião, surgiu a ideia de oportunizar aos alunos documentarem suas percepções e vivências sobre a pandemia construindo relatos pessoais. A partir do projeto realizado na disciplina, surgiu o primeiro “Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19”, lançado, de modo on line, no dia 11 de março de 2021, em alusão a 01 ano da declaração da pandemia pela OMS. A obra encontra-se disponível no site desta editora e conta com 30 textos escritos voluntariamente pelos alunos que cursaram o terceiro semestre do curso médico na UECE no período letivo de 2020.1. Após esta experiência, vários alunos de distintos semestres do curso demonstraram interesse em também relatar suas experiências no contexto pandêmico. Então, com a ajuda da aluna Sandriele Santos Barbosa, mobilizamos os interessados e obtivemos a participação de mais 26 alunos, os quais são autores das produções apresentadas neste Volume 2. Mais uma vez, agradeço a cada aluno que compreendeu a importância de registrar sua percepção como futuro médico e dedicar-se a refletir sobre este momento sanitário histórico para o mundo. A docência pode ultrapassar o limite da sala de aula, quer física ou virtual, e proporcionar experiências que contribuam para a formação pessoal, além da profissional, dos acadêmicos. Assim, este não se trata de um livro técnico. Trata-se de um documento que contém vivências reais e pessoais de pacientes, parentes de pacientes ou observadores que um dia estarão integrando a chamada “linha de frente” de combate a doenças como a COVID-19. Aproveitem a leitura para boas reflexões!
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Santa Helena, Eber Zoehler. Propriedade e sua indisponibilidade: uso e abuso. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001436.

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A presente obra busca analisar a propriedade privada e sua indisponibilização, de instituto condicionante do direito de família e sucessões, converteu-se em significativo instrumento processual coercitivo ou punitivo no direito público, tanto na esfera judicial quanto na extrajudicial, justificante de sua normatização expressa, submetendo-o ao devido processo legal, na proteção ao direito fundamental da propriedade, sob o prisma individual e socioeconômico. Nesse sentido há de se indagar se a indisponibilização de bens afronta o direito fundamental à propriedade? Também inquirir se a legislação infraconstitucional ao criar novas espécies de indisponibilidade de bens contraria o núcleo constitucional do direito de propriedade. Os atributos da propriedade privada, centro irradiador dos direitos pessoais e reais, vêm sendo mitigados nos ordenamentos contemporâneos, em especial sua disponibilidade, sob a justificativa teleológica da supremacia de outros valores como os interesses público ou social. Assim, há de se perquirir acerca das novas conformações de seus institutos em face da incidência e registro das restrições convencionais ou ope legis ao atributo magno da propriedade, sua disponibilidade, seja alienabilidade, comunicabilidade ou gravabilidade. A propriedade como direito fundamental primevo apresenta atributos e limitações, sendo sua evolução histórica marcada por manifestações ideológicas. Dentre as indisponibilidades vigentes no direito privado, em especial família, sucessões e empresarial, e no direito público, processual ou administrativo, destaca-se na esfera processual a apenação por improbidade administrativa bem como medida coercitiva no tributário. Identifica-se relevante uso da indisponibilidade na via extrajudicial fiscal, no controle externo pelos Tribunais de Contas, mas a vedação de seu uso pelo Poder Legislativo, inclusive nas comissões parlamentares de inquérito. Conclui-se com a análise econômica da indisponibilização da propriedade e as reações a seu uso desmedido pelos Poderes Judiciário e Legislativo.
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Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.apv252.1121-0.

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Começo este prefácio praticamente com um desabafo: como docente de um curso médico, jamais imaginei que poderia ministrar aulas sobre uma pandemia “em tempo real”, presenciando seus acontecimentos e vivenciando as experiências de quem se encontra em um momento histórico da humanidade. Os vírus são os responsáveis pelo maior número de doenças infecciosas em todo o mundo, podendo ser transmitidos através de diversas formas. No final do ano de 2019, a China se deparou com uma nova infecção viral que não tardou em se espalhar pelo mundo, assumindo caráter pandêmico, oficialmente decretado pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020. O novo vírus, hoje denominado de SARS-CoV-2, é causador de uma infecção que pode ser fatal – a COVID-19. A pandemia de COVID-19 impôs ao mundo novos hábitos, na tentativa de controlar da transmissão viral e diminuir o número de casos da doença. Uma dessas grandes mudanças ocorreu na educação, quando escolas e universidades precisaram se adequar ao sistema de ensino remoto. No contexto pandêmico, foi ofertada a disciplina de Virologia Médica aos alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Dentre os inúmeros vírus previstos no programa da disciplina, estava a família Coronaviridae, contemplando o vírus recém descoberto. Diferente dos demais vírus a serem estudados, não havia livro suficientemente atualizado para falar sobre o SARS-CoV-2. É... Estávamos de fato dentro da história, uma história que somente aparecerá em livros daqui a algum tempo. A aula sobre a família Coronaviridae1 transformou-se, então, em um grande diálogo e discussão sobre a atual situação sanitária mundial. E, neste contexto, surgiu também outra dúvida: como eu iria avaliar os alunos sobre o referido assunto se a própria ciência ainda está em busca de muitas respostas? Foi então que surgiu a ideia de “avaliar” os alunos através de suas percepções e vivências sobre a pandemia construindo relatos pessoais. À princípio, a atividade seria avaliativa; mas após nova solução a respeito de como realizar a avaliação dos alunos, a participação tornou-se voluntária, com adesão de 29 dos 41 alunos matriculados. Assim, esta antologia apresenta 30 1 Agradeço a colaboração da Professora Doutora Caroline Mary Gurgel Dias Florêncio, da Universidade Federal do Ceará na referida aula. textos2 escritos voluntariamente pelos alunos que cursaram o terceiro semestre do curso médico na UECE no período letivo de 2020.1. Agradeço a cada aluno que compreendeu a importância de registrar sua percepção como futuro médico e dedicar-se a refletir sobre este momento sanitário histórico para o mundo. A docência pode ultrapassar o limite da sala de aula, quer física ou virtual, e proporcionar experiências que contribuam para a formação pessoal, além da profissional, dos acadêmicos. Assim, este não se trata de um livro técnico. Trata-se de um documento que contém vivências reais e pessoais de acadêmicos que foram pacientes, parentes de pacientes ou observadores e que um dia estarão integrando a chamada “linha de frente” de combate a doenças como a COVID-19. Aproveitem a leitura!
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Estudos Avançados em Direito. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22040600.

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O Direito e seus meandros. Dinâmica pura. Nunca é só o Direito, muito menos é só a letra fria da lei. Interpretações, entendimentos, julgamentos, Cátedros e seus ensinamentos, direitos em conflito com outros direitos, o judiciário que diuturnamente tenta resolver a questão da lei em conflito com a justiça. A evolução do direito é feita todos os dias por aqueles que nele atuam. Acadêmicos cheios do ímpeto da juventude e de sua vontade de mudar o mundo que desenvolvem teses vanguardistas. Mestres que se empenham em estudar e ensinar a especificidade dentro de suas áreas de especialização. Advogados, que na busca de encontrar justiça para seus tutelados, criam novas teorias e teses e permitem que o direito floresça, frutifique. Magistrados, que imbuídos de isenção, mudam os rumos da vida de todos nós com suas decisões, amparadas na lei ou na justiça, mas sempre dentro dos limites do Direito. Estudos avançados em Direito, em seu volume 3 é um livro que nos apresenta um recorte desse rico universo, construído dia a dia por profissionais dos mais diferentes cantos do Brasil, com temas que vão desde a generalidade de direitos e garantias fundamentais até campos bem específicos do direito. Agraciada com a prazerosa responsabilidade de organizar e apresentar meus pares e seus trabalhos, nesta obra, passo a fazê-lo. Começamos o livro com um capítulo que traz um dos maiores desafios do judiciário atualmente: O enorme número de processos que comprometem a rapidez da solução dos litígios judiciais. Esse desafio trouxe ao legislador a necessidade de buscar formas de resolução consensual de conflitos. Em 1996 por meio da lei 9307, denominada lei da arbitragem, o legislador já buscava mecanismos de solução extrajudicial. A reforma do Código de Processo Civil de 2015, também privilegiou essa solução. Do Mato Grosso do Sul, o mestrando Edison França Lange Junior, Professor e Servidor Público em conjunto com o Doutor e advogado Albino Gabriel Turbay Junior nos trazem uma abordagem curiosa sobre o tema. Por meio do capítulo: RESOLUÇÃO CONSENSUAL DE CONFLITOS: COMUNICAÇÃO, COMPREENSÃO E HERMENÊUTICA, eles partem de um entendimento do que é conflito sob o prisma filosófico e antropológico. Os autores nos explicam como o pensamento humano muito vezes nos sabota quando pensamos em “acordo”, pois inconscientemente o “ceder” é entendido como perder e a dor da perda é maior que a satisfação do ganho. A comunicação é o que nos diferencia dos demais animais e privilegiar a composição de interesses para solucionar os conflitos nunca se fez tão urgente. Afinal é conversando que a gente se entende, não é mesmo? São Paulo, o estado mais populoso e mais rico do Brasil, nos enriquece com o Capítulo da Doutoranda, Professora e Advogada Valquíria Ortiz Tavares Costa que nos apresenta o enorme desafio de alcançar a cidadania. Em seu APRESENTAÇÃO capítulo intitulado: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: CAMINHO PARA A CIDADANIA, ela nos lembra que a cidadania é condição imprescindível para que se forme um elo entre o indivíduo e o Estado, mas o seu exercício só pode ser viabilizado pela educação que municia a pessoa com o conhecimento necessário para lutar pelos seus direitos e cumprir com os seus deveres. Faço coro com seus argumentos, pois a educação é o único caminho que transforma a vida das pessoas e seu meio. Minas Gerais nos presenteia com o trabalho dos mestres em Direito Jefferson Prado Sifuentes e Paulo Henrique Loyola Vianna de Andrade que nos brindam com brilhante viagem que os meandros constitucionais guardam quanto ao aparente conflito de preceitos fundamentais entre a autonomia da vontade e o respeito do estado por essa autonomia frente à obrigação estatal de preservar garantias fundamentais. Por meio do capítulo: AUTONOMIA PRIVADA FRENTE À GARANTIA DE DIREITOS FUNDAMENTAIS E A PERPLEXIDADE DA RENÚNCIA E SEUS LIMITES CONSTITUCIONAIS eles nos esclarecem, afinal, pode um titular de direito, exercê-lo de forma infinita, desmedida? E o estado, pode limitar o direito de renúncia do titular de um direito? A balança, símbolo da justiça não representa apenas a busca do equilíbrio, do justo. Busca principalmente, e sempre ponderar dois direitos em aparente conflito. Nos idos de 1920 Ruy Barbosa já nos ensinava: “A justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”, mas foi somente em 2015 que nosso Código de Ritos, abarcou o princípio da razoável duração do processo, já integrado ao mundo jurídico por meio da Emenda Constitucional 45 de 2004. Do Paraná nos agraciam o advogado e colunista, Mestre em Direito, José Bruno Martins Leão e o Doutor e advogado Albino Gabriel Turbay Junior com aprofundada análise sobre a efetividade deste princípio diante da realidade do Poder Judiciário. No capítulo: O PRINCÍPIO DA DURAÇÃO RAZOÁVEL DO PROCESSO E SUA PERSPECTIVA NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015 várias reflexões são feitas, como por exemplo, se temos por certo que Justiça tardia não é justiça, como conciliar este ideal com a condição humana do julgador? Não seria a pressa inimiga da perfeição, como nos ensina o dito popular? E como enfrentar a questão da dilação devida e natural, que concerne ao próprio rito, a fim de respeitar o princípio do devido processo legal? Os ventos ditatoriais que sopraram por todo o mundo no século passado também chegaram aqui. Feridas foram deixadas e algumas histórias nunca foram esclarecidas. Da Bahia, o juiz leigo, Enéas Cardoso Neto, juntamente com Gabriela Santos Lima, discorrem de forma aguerrida, em seu capítulo intitulado: A SÚMULA 647 DO STJ, EFETIVAÇÃO DE REPARAÇÃO HISTÓRICA FEITA AS VÍTIMAS DE VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS OCORRIDAS DURANTE A DITADURA MILITAR BRASILEIRA (1964-1985) sobre a imprescritibilidade das ações indenizatórias por danos morais e materiais decorrentes de atos de perseguição política ocorridos no período do regime militar no Brasil, garantida com a recente publicação da súmula 647 do Superior Tribunal de Justiça. Àqueles que injustamente sofreram registro aqui o meu respeito e o desejo de que encontrem na reparação dos danos sofridos o conforto para a dor vivida. O avião recentemente completou um século de seu primeiro voo e o direito aeronáutico já alça voos bem altos. Transmutado de meio de transporte idílico em arma de guerra, normatizações internacionais se fizeram urgentes. A Doutoranda do Curso de ciências aeroespaciais da Força aérea e professora da academia da Força aérea desde 2010, do Campo Fontenelle, em Pirassununga, interior de São Paulo, Érika Rigotti Furtado, nos apresenta por meio do seu capítulo: AS HIPÓTESES LEGAIS DE EMPREGO DO PODER AÉREO BRASILEIRO E O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL, como o Direito é indispensável quando está posto um embate entre a soberania nacional, objeto de proteção do Poder aéreo e a defesa da dignidade humana, valor defendido pelo Tribunal Penal Internacional. A recente reforma do código de processo civil (2015) externou uma preocupação há muito existente: o enorme número de processos nos tribunais a espera de julgamento. O Paraná, novamente presente por meio do Mestre e Procurador da Fazenda Nacional Elon Kaleb Ribas Volpi, do Doutor e advogado Albino Gabriel Turbay Junior e de seu colega Fabio Caldas Araújo nos demonstram, por meio de minuciosa pesquisa, realizada em seu capítulo: IRDR E OS REGULAMENTOS DOS TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS: IMPORTÂNCIA DA ISONOMIA DAS REGRAS, a importância do instituto do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas e de como ele pode evitar decisões contraditórias e diminuir a morosidade da justiça, mas principalmente investigam como os Tribunais Regionais Federais regulam tão importante tema, defendendo a importância de uma isonomia nas regras. Por fim, do Espírito Santo, apresento-lhes o trabalho desta advogada e servidora pública que subscreve esta apresentação, uma capixaba por hereditariedade e por escolha. O saneamento básico é um dos grandes desafios do nosso país e disso ninguém tem dúvida. Mas como gerir tão delicada questão quando se vive numa Região Metropolitana? Rios que se dividem, lixões que se multiplicam, águas que se cruzam, poderes que ora se repelem, ora convergem. Em histórica decisão o STF definiu como deve ser tratada a questão da titularidade dos referidos serviços em regiões metropolitanas, que é o que lhes apresento por meio do capítulo que fecha esta obra: EFEITOS NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO FACE A DEFINIÇÃO DA TITULARIDADE PELO STF NA ADIN 1842-5 Que esta obra, tão plural e tão singular ao mesmo tempo, possa expandir seus horizontes nos mais diversos aspectos alcançados pelo Direito.
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RUNCAN, PATRICIA. Copilărie, consiliere și parentalitate cu impact. Vol. 1. Ediție revizuită. Seria AUTENTIC. EDITURA DE VEST, 2021. http://dx.doi.org/10.51820/autentic.2021.vol.1.editie_revizuita.

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"PREFAȚĂ INCITANT ȘI INFORMATIV TOTODATĂ, titlul volumului Copilărie, consiliere și parentalitate cu impact pune „în joc” trei cuvinte-cheie pentru problematica circumscrisă, gata să stimuleze curiozitatea, indiferent de vârsta, ocupația, statutul cititorului. „Paradisul pierdut al părinților” (copilăria), „misiunea” parentală – onorată sau nu, conștientizată ori ba – și, în fine, consecințele oricăruia dintre stiluri (exigent, autoritar, permisiv, neimplicat), urmări pe care le-am putea „boteza” drept amprentă fastă, „stâlp” al succesului personal și social, „marcă” a nereușitei, „dâră” adâncă în psihicul suferind al copilului, până departe, în viața de adult…, toate acestea „conviețuiesc” într-o „formulă” persuasivă care trimite la necesitatea abordării unei astfel de teme, la urgența dezbaterii ei (și sub formă editorială), la efectele (rezultatele) neapărat trăite de copil, sigur constatate de el însuși, de psiholog, învățător, medic etc., la o constantă preocupare de ordin științific, de ce nu, la un semnal de alarmă vizând decidenți de toate rangurile și responsabilitățile. „Pariul” asumat de coordonator (conf. univ. dr. Patricia Runcan) este autenticitatea, concept cu deschideri hermeneutice (din perspectivă teoretică) și provocări-capcane în privința trăirilor – mărturisirilor fiecărui subiect – actor al scrierii de față. Structurată pe trei secțiuni (părți), cartea debutează consistent prin 8 Interviuri cu profesioniști și oameni autentici, continuă cu 7 Eseuri descriptive aparținând unor masteranzi netemători de vulnerabilitatea asociată autodezvăluirii și se încheie cu Abordări teoretice și practice. Cercetări academice aplicate (rod al colaborării dintre un profesor și două absolvente cu disertații masterale pe tema tratată în Copilărie, consiliere și parentalitate cu impact). „Misterul” aparent al preferinței „omului cu microfon” pentru anumiți interlocutori autentici – în pofida multor altora este măcar parțial „descâlcit” de atribute precum: deschiderea la conversații pe teme provocatoare, delicate, „spinoase”; experiența profesională de învățători, directori de școli, medici neurologi, psihoterapeuți, oameni ai bisericii, universitari; notorietatea și reputația în spațiul public; regăsirea unor valori comune (sau asemănătoare) în copilăria fiecăruia, dar și aplicate, mai apoi, în viața de părinte, profesor, terapeut, formator de opinii etc. Întrebările prestabilite (dar formulate nuanțat, pliindu-se pe structura de personalitate a „adversarului”), răspunsurile (mai concise sau mai ample), „trădând” copilării „zugrăvite” în multe culori, formulări confesive, dar și cu rol de exemplu, îndemn, dovadă, ilustrare, oglindire, lecție de viață, poveste cu tâlc, motto-ul – unul mai bine căutat decât altul – și, deloc de ignorat, ecoul fiecărei „întâlniri admirabile” în ființa „cetitorului”, laolaltă creează un „spectacol” aparte, demn de analiză. Ce este autenticitatea? (Cum să fii autentic ?) adună, din „zona” profesioniștilor, „definiții” într-un veritabil mozaic: „cu autoritate”, „stăpân pe sine”, „care acționează cum îi este sieși propriu”, „autenticitatea este grea; e singura cale de împăcare cu sine”, „în absența onestității nu există autentic”, „autenticitatea nu se determină pe axa natură-cultură”, „să fii adevărat”, „să fii original”, „să fii creativ”, „să fii valoros”. Într-un registru asemănător răspund masteranzii, formulările lor variind între: „a fi TU”, „a nu te preface”, „a-ți susține convingerile”, „a-ți cere drepturile”, „a nu-ți judeca părinții”, „a te accepta așa cum ești”, „a fi sincer mereu”, „a fi om serios”, „a inspira încredere”, „a trăi în scopul vieții, care e veșnicia”, „a fi ca mama”, „a fi același în viața privată și în cea publică”, „autenticitatea este comuniunea dintre gânduri, vorbe și fapte.” La rându-i, definirea copilăriei comportă sensibile diferențe de nuanță, esența rămânând aceeași. Dacă maturii oscilează între „copilăria este familie”, „bucurie, joacă în aer liber”, mediul în care nu trăim „hie încătro” (adică în lipsa rânduielii și a ritualurilor), „paradisul pierdut al părinților”, „poligon de încercare a duplicității, ipocriziei, snobismului, imposturii, lipsei de responsabilitate”, „poveste”, masteranzii numesc propria copilărie: „speranță”, „Nu există nu pot!”, „oglinda prin fața căreia treci ca să mai descoperi ceva din (în) tine”, „binecuvântare”, „liniște”, „colțul de rai pe pămînt”, „fundația vieții”, „o călătorie fericită într-o țară încărcată de emoție și culoare”… Observăm cu îngândurare că în discursul adulților experți – predomină bucuria, joaca, libertatea, în vreme ce o notă accentuată în „confesiunile” tinerilor masteranzi este reprezentată de maturizarea precoce, cu precădere în familiile „cu multe probleme”: părinți conflictuali, alcoolici, abuzivi, cu educație precară, indiferenți la nevoia de afectivitate și reguli rezonabile pentru buna alcătuire a caracterului copilului. Este și motivul pentru care autorul acestei prefețe nu se arată bucuros de confirmarea, în prima cercetare din finalul volumului Copilărie și parentalitate cu impact, a „armoniei” dintre stilul parental aplicat în copilăria cuiva și stilul parental internalizat de subiectul educației și exersat, la rându-i, asupra propriului descendent, după cum, nici de concluzia (ca validare a ipotezei celei din urmă cercetări) conform căreia relația de atașament din copilărie influențează în mare măsură relația de atașament a unei mame cu copilul său. Combinația fericită dintre parentalitatea autentică și copilăria ziditoare nu se constată la tot pasul. Chiar dacă valorile cultivate de familiile-nucleu sau extinse sunt dispuse într-un registru pozitiv generos (bunătate, siguranță, solidaritate, încredere, libertate, dragoste și justiție, limite raționale, principialitate, corectitudine, disciplină, partajare frățească, cinste, respect, bun simț, iubirea față de semeni, răbdare, adevăr, modestie, mediu creștin ș.a. – cum se vede în mărturiile din cartea în discuție) prea adesea, întâlnim fractura între ce e bine de făcut și răul care se petrece în relațiile interpersonale din universul familiei. Uneori, neștiința este cea dintâi cauză. Alteori, o „arhitectură” defectă a personalității părintelui. Nu rareori, influențe nepotrivite din afara mediului educațional primar. Traumele din copilărie ale genitorilor, nerezolvate la vreme, reprezintă un teribil element perturbator pentru copilăria și viitoarea viață de adult a celor mici. Incidența tot mai accentuată a familiilor disfuncționale face tot mai rar valabil adevărul: „Din familii rele ies copii buni” (însă cu o dublă condiție, echilibrul și selectivitatea dovedite de copil). Desigur, teoreticienii și practicienii avertizează și „repară”, colaborează și se luptă cu varii ipostaze ale ignoranței și stricăciunilor avându-i ca autori pe părinți. Nu-i de ajuns. Nu-i mereu la timp. Nu e pentru „toată lumea” copiilor afectați. Nu e cu asumarea și sprijinul tuturor părinților. Nu e, în toată clipa, cu toate resursele (profesioniști, instrumente, bani) trebuincioase celor mai bune terapii și rezultate. Din păcate, în lumea reală, atât de multe nu se pot! Conferențiar universitar dr. ȘTEFANIA BEJAN Universitatea „Alexandru Ioan Cuza” din Iași"
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Runcan, Patricia. Copilărie și parentalitate cu impact. Editura de Vest, 2020. http://dx.doi.org/10.51820/autentic.2020.vol.1.

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Анотація:
INCITANT ȘI INFORMATIV TOTODATĂ, titlul volumului Copilărie și parentalitate cu impact pune „în joc” trei cuvinte-cheie pentru problematica circumscrisă, gata să stimuleze curiozitatea, indiferent de vârsta, ocupația, statutul cititorului. „Paradisul pierdut al părinților” (copilăria), „misiunea” parentală – onorată sau nu, conștientizată ori ba – și, în fine, consecințele oricăruia dintre stiluri (exigent, autoritar, permisiv, neimplicat), urmări pe care le-am putea „boteza” drept amprentă fastă, „stâlp” al succesului personal și social, „marcă” a nereușitei, „dâră” adâncă în psihicul suferind al copilului, până departe, în viața de adult…, toate acestea „conviețuiesc” într-o „formulă” persuasivă care trimite la necesitatea abordării unei astfel de teme, la urgența dezbaterii ei (și sub formă editorială), la efectele (rezultatele) neapărat trăite de copil, sigur constatate de el însuși, de psiholog, învățător, medic etc., la o constantă preocupare de ordin științific, de ce nu, la un semnal de alarmă vizând decidenți de toate rangurile și responsabilitățile. „Pariul” asumat de coordonator (conf. univ. dr. Patricia Runcan) este autenticitatea, concept cu deschideri hermeneutice (din perspectivă teoretică) și provocări-capcane în privința trăirilor – mărturisirilor fiecărui subiect – actor al scrierii de față. Structurată pe trei secțiuni (părți), cartea debutează consistent prin 8 Interviuri cu profesioniști și oameni autentici, continuă cu 7 Eseuri descriptive aparținând unor masteranzi netemători de vulnerabilitatea asociată autodezvăluirii și se încheie cu Cercetări academice aplicate (rod al colaborării dintre un profesor și două absolvente cu disertații masterale pe tema tratată în Copilărie și parentalitate cu impact). „Misterul” aparent al preferinței „omului cu microfon” pentru anumiți interlocutori autentici – în pofida multor altora este măcar parțial „descâlcit” de atribute precum: deschiderea la conversații pe teme provocatoare, delicate, „spinoase”; experiența profesională de învățători, directori de școli, medici neurologi, psihoterapeuți, oameni ai bisericii, universitari; notorietatea și reputația în spațiul public; regăsirea unor valori comune (sau asemănătoare) în copilăria fiecăruia, dar și aplicate, mai apoi, în viața de părinte, profesor, terapeut, formator de opinii etc. Întrebările prestabilite (dar formulate nuanțat, pliindu-se pe structura de personalitate a „adversarului”), răspunsurile (mai concise sau mai ample), „trădând” copilării „zugrăvite” în multe culori, formulări confesive, dar și cu rol de exemplu, îndemn, dovadă, ilustrare, oglindire, lecție de viață, poveste cu tâlc, motto-ul – unul mai bine căutat decât altul – și, deloc de ignorat, ecoul fiecărei „întâlniri admirabile” în ființa „cetitorului”, laolaltă creează un „spectacol” aparte, demn de analiză. Ce este autenticitatea? (Cum să fii autentic ?) adună, din „zona” profesioniștilor, „definiții” într-un veritabil mozaic: „cu autoritate”, „stăpân pe sine”, „care acționează cum îi este sieși propriu”, „autenticitatea este grea; e singura cale de împăcare cu sine”, „în absența onestității nu există autentic”, „autenticitatea nu se determină pe axa natură-cultură”, „să fii adevărat”, „să fii original”, „să fii creativ”, „să fii valoros”. Într-un registru asemănător răspund masteranzii, formulările lor variind între: „a fi TU”, „a nu te preface”, „a-ți susține convingerile”, „a-ți cere drepturile”, „a nu-ți judeca părinții”, „a te accepta așa cum ești”, „a fi sincer mereu”, „a fi om serios”, „a inspira încredere”, „a trăi în scopul vieții, care e veșnicia”, „a fi ca mama”, „a fi același în viața privată și în cea publică”, „autenticitatea este comuniunea dintre gânduri, vorbe și fapte.” La rându-i, definirea copilăriei comportă sensibile diferențe de nuanță, esența rămânând aceeași. Dacă maturii oscilează între „copilăria este familie”, „bucurie, joacă în aer liber”, mediul în care nu trăim „hie încătro” (adică în lipsa rânduielii și a ritualurilor), „paradisul pierdut al părinților”, „poligon de încercare a duplicității, ipocriziei, snobismului, imposturii, lipsei de responsabilitate”, „poveste”, masteranzii numesc propria copilărie: „speranță”, „Nu există nu pot!”, „oglinda prin fața căreia treci ca să mai descoperi ceva din (în) tine”, „binecuvântare”, „liniște”, „colțul de rai pe pămînt”, „fundația vieții”, „o călătorie fericită într-o țară încărcată de emoție și culoare”… Observăm cu îngândurare că în discursul adulților experți – predomină bucuria, joaca, libertatea, în vreme ce o notă accentuată în „confesiunile” tinerilor masteranzi este reprezentată de maturizarea precoce, cu precădere în familiile „cu multe probleme”: părinți conflictuali, alcoolici, abuzivi, cu educație precară, indiferenți la nevoia de afectivitate și reguli rezonabile pentru buna alcătuire a caracterului copilului. Este și motivul pentru care autorul acestei prefețe nu se arată bucuros de confirmarea, în prima cercetare din finalul volumului Copilărie și parentalitate cu impact, a „armoniei” dintre stilul parental aplicat în copilăria cuiva și stilul parental internalizat de subiectul educației și exersat, la rându-i, asupra propriului descendent, după cum, nici de concluzia (ca validare a ipotezei celei din urmă cercetări) conform căreia relația de atașament din copilărie influențează în mare măsură relația de atașament a unei mame cu copilul său. Combinația fericită dintre parentalitatea autentică și copilăria ziditoare nu se constată la tot pasul. Chiar dacă valorile cultivate de familiile-nucleu sau extinse sunt dispuse într-un registru pozitiv generos (bunătate, siguranță, solidaritate, încredere, libertate, dragoste și justiție, limite raționale, principialitate, corectitudine, disciplină, partajare frățească, cinste, respect, bun simț, iubirea față de semeni, răbdare, adevăr, modestie, mediu creștin ș.a. – cum se vede în mărturiile din cartea în discuție) prea adesea, întâlnim fractura între ce e bine de făcut și răul care se petrece în relațiile interpersonale din universul familiei. Uneori, neștiința este cea dintâi cauză. Alteori, o „arhitectură” defectă a personalității părintelui. Nu rareori, influențe nepotrivite din afara mediului educațional primar. Traumele din copilărie ale genitorilor, nerezolvate la vreme, reprezintă un teribil element perturbator pentru copilăria și viitoarea viață de adult a celor mici. Incidența tot mai accentuată a familiilor disfuncționale face tot mai rar valabil adevărul: „Din familii rele ies copii buni” (însă cu o dublă condiție, echilibrul și selectivitatea dovedite de copil). Desigur, teoreticienii și practicienii avertizează și „repară”, colaborează și se luptă cu varii ipostaze ale ignoranței și stricăciunilor avându-i ca autori pe părinți. Nu-i deajuns. Nu-i mereu la timp. Nu e pentru „toată lumea” copiilor afectați. Nu e cu asumarea și sprijinul tuturor părinților. Nu e, în toată clipa, cu toate resursele (profesioniști, instrumente, bani) trebuincioase celor mai bune terapii și rezultate. Din păcate, în lumea reală, atât de multe nu se pot! Conf. univ. dr. Ștefania Bejan, Universitatea “Al. I. Cuza” din Iași
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Tércio, Daniel, ed. TEPe 2022 - Encontro Internacional sobre a Cidade, o Corpo e o Som. INET-md, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, 2022. http://dx.doi.org/10.53072/ilic8040.

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Os contextos pandémico e pós-pandémico vêm impondo às cidades outras dinâmicas, outros sons, outros ecos, outros percursos, outros visitantes humanos e não humanos. Durante o confinamento, o encerramento de espaços teatrais e expositivos – bem como, durante o desconfinamento, as limitações para a sua utilização - têm tido consequências penosas nas programações artísticas e efeitos dramáticos nos quotidianos dos seus agentes (artistas, técnicos, programadores, curadores, etc.). Ao mesmo tempo, a desaceleração da vida da cidade (do trânsito, do ritmo nas ruas, do frenesim produtivo e de consumo, etc.) veio contribuir beneficamente para uma diminuição das emissões de CO2. Neste quadro, a cidade - mais concretamente as suas zonas públicas a céu aberto – surgem mais nitidamente como espaços de circulação e de interferência (ou de suspensão de interferência) entre pessoas. O que aprendemos com a experiência de confinamento e desconfinamento? Em primeiro lugar, que a cidade tem uma densidade flutuante, na medida em que as concentrações populacionais se esvaem quando nos encerramos em casa. Em segundo lugar, que o encontro com o outro (uma das prerrogativas da cidade) pode acontecer em outras escalas que não apenas a dimensão cultural. Em terceiro lugar, que o medo pode ser um sentimento público capaz de fazer implodir as próprias cidades, se não for transformado numa força para a vida. Como é que, neste processo, os artistas se organizam e se constituem como agentes na cidade? Como é que a cidade passou a ser representada? Que cidade é aquela que desejamos? Este congresso surge assim da necessidade de intensificar o diálogo entre a cidade e a arte, em particular as artes performativas. Este encontro efoi o culminar de dois anos de investigação consistente e consolidada no âmbito do projecto TEPe (Technologically Expanded Performance). Ao longo destes dois anos, desenvolvemos atividades com a comunidade com o intuito de promover um diálogo intercultural e transdisciplinar, e proporcionar o encontro com vivências urbanas variadas. Através das diferentes propostas de percursos pela cidade, mapeámos acontecimentos, hoje invisíveis, mas ainda assim presentes: desde “memórias soterradas” a “caminhadas sensoriais”, passando por registos íntimos de confinamento. O encontro visou partilhar as experiências realizadas com a contribuição de duas equipas: a portuguesa, em Lisboa, e a brasileira, em Fortaleza. Para além de apresentarmos as conclusões das pesquisas realizadas, lançamos esta chamada para apresentações, especialmente destinada a artistas e estudiosos de performance art, historiadores das cidades, antropólogos, urbanistas, geógrafos, estudiosos da escuta e do som e a todxs aquelxs a quem interessa pensar (e projectar) a vida na cidade. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- The pandemic and post-pandemic contexts have imposed on cities other dynamics, other sounds, other echoes, other routes, other human and non-human visitors. During the lockdown, the closure of theatrical and exhibition spaces - as well as, during lockdown unlocking, the limitations for their use - have had painful consequences in artistic programming and dramatic effects in the daily lives of its agents (artists, technicians, programmers, curators, etc.). At the same time, the slowing down of city life (traffic, the pace of the streets, the frenzy of production and consumption, etc.) has made a beneficial contribution to a reduction in CO2 emissions. In this context, the city - and more specifically its open-air public areas - emerge more clearly as spaces for circulation and interference (or suspension of interference) between people. What have we learned from the experience of national lockdown and unlocking? Firstly, that the city has a fluctuating density, insofar as population concentrations fade when we shut ourselves indoors. Secondly, the encounter with the other (one of the prerogatives of the city) can take place on other scales than the cultural dimension alone. Thirdly, fear can be a public sentiment capable of imploding cities themselves if it is not transformed into a force for life. How, in this process, are artists organised and constituted as agents in the city? How did the city come to be represented? What kind of city do we want? This congress thus arises from the need to intensify the dialogue between the city and art, particularly the performing arts. This international meeting is the culmination of two years of consistent and consolidated research within the TEPe (Technologically Expanded Performance) project. Throughout these two years, we have developed activities with the community to promote intercultural and transdisciplinary dialogue and provide an encounter with varied urban experiences. Through the different proposals of walks through the city, we have mapped events, today invisible, but still present: from "buried memories" to "sensorial walks", passing through intimate records of confinement. The meeting aims to share the experiences carried out with the contribution of two teams: the Portuguese, in Lisbon, and the Brazilian, in Fortaleza. Besides presenting the conclusions of the researches carried out, we launch this call for presentations, especially addressed to artists and scholars of performance art, historians of cities, anthropologists, urban planners, geographers, scholars of listening and sound and to all those who are interested in thinking (and projecting) life in the city.
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Luc, Heres, ed. Time in GIS: Issues in spatio-temporal modelling. Nederlandse Commissie voor Geodesie, 2000. http://dx.doi.org/10.54419/v5m55p.

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Most Geographic Information Systems started as a substitute for loose paper maps. These paper maps did not have a built-in time dimension and could only represent history indirectly as a sequence of physically separate images. This was in fact imitated by these first generation systems. The time dimension could only be represented by means of separate files. A minority of Geographic Information Systems however, started their life as a substitute for ordered lists and tables with a link to paper maps. In these lists, the inclusion of a time com-ponent in the form of a data field was quite usual. This method too was copied by the systems that replaced these paper tables. The current trend in the development of Geographic Information Systems is towards the inte-gration of the classical map-oriented concepts with the table-oriented concepts. This often leads to the explicit embedding of the time component in the GIS environment. The Subcommission Geo-Information Models of the Netherlands Geodetic Commission has organized a workshop to discuss the theory and practice of time and history in GIS on 18 May 2000. This publication contains 6 articles prepared for the workshop. The first paper, written by Donna Peuquet, gives a bird’s-eye view of the current state of the art in spatio-temporal database technology and methodology. She is a well-known expert in the field of spatio-temporal information systems and the author of many articles in this field. The second article is written by Monica Wachowicz. She describes what you can do with a GIS once it contains a historical dimension and how you can detect changes in geographic phenomena. Furthermore, her article suggests how geographic visualisation and knowledge discovery techniques can be integrated in a spatio-temporal database. How to record the time dimension in a database is one thing, how to show this dimension to users is another one. In his contribution, Menno-Jan Kraak first tells about the techniques, which were used in the age of paper maps and the limitations these methods had. He goes on to explain what kind of cartographic techniques have been developed since the mass introduc-tion of the computer. Finally he describes the powerful animation methods which currently exist and can be used on CD-ROM and Internet applications. Peter van Oosterom describes how the time dimension is represented in the information sys-tems of the Cadastre and how this is used to publish updates. The Cadastre has a very long tradition in incorporating the time component, which has always been an inherent component of the cadastral registration. In former times this was translated in very precise procedures about how to update the paper maps and registers. Today it is translated in spatio-temporal database design. The article of Luc Heres tells about the time component in the National Road Database, origi-nally designed for traffic accident registration. This is one of the systems with ''table'' roots and with quite a long tradition in handling the time dimension. He elucidates first the core objects in the conceptual model and how time is added. Next, how this model is translated in a logical design and finally how this is technically implemented. Geologists and geophysicians also have a respectable tradition in handling the time dimension in the data they collect. This is illustrated in the last paper, which is written by Ipo Ritsema. He outlines how time is handled in geological and geophysical databases maintained by TNO. By means of some practical cases he illustrates which problems can be encountered and how these can be solved.
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