Статті в журналах з теми "Capitalismo (aspectos sociais;aspectos morais e éticos)"

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Araújo, Flávia Pacheco de, and Márcia de Assunção Ferreira. "Representações sociais sobre humanização do cuidado: implicações éticas e morais." Revista Brasileira de Enfermagem 64, no. 2 (April 2011): 287–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672011000200011.

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Анотація:
Estudo que objetivou identificar os aspectos éticos implicados nas representações sociais de pacientes sobre a humanização e discutir as implicações destas para o cuidado de enfermagem. Tratou-se de estudo com método qualitativo cuja coleta de dados deu-se por meio de entrevista semi-estruturada e observação participante com 24 pacientes hospitalizados em instituição pública. As representações sociais sobre a humanização no cuidado ganham contornos da ética e da moral, no estabelecimento de gradientes de merecimento do bom trato, e em ações resolutivas, avaliação clínica e respeito ao direito do cliente. O direito ao bom trato não é igual para todos, o que indica possíveis diferenciações nas representações sociais sobre a cidadania.
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Silva, Guilherme Balestiero da, and Salete Linhares Queiroz. "Sensibilidade moral de licenciandos em Química: questões sociocientíficas em foco." Educação e Fronteiras 9, no. 25 (April 30, 2019): 27–46. http://dx.doi.org/10.30612/eduf.v9i25.11008.

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Анотація:
Com base nos princípios da abordagem ciência-tecnologia-sociedade (CTS), emerge da literatura a importância do emprego de questões sociocientíficas (QSC) no ensino de ciências. Estas, de relevância social e natureza controversa, envolvem múltiplos pontos de vista, de modo que o seu tratamento incorpora conteúdos próprios do espaço formal de ensino e também oferece aos estudantes a oportunidade de considerar aspectos sociais, econômicos, éticos e morais. Neste trabalho, temos como objetivo investigar a sensibilidade moral de licenciandos em química, com base nos aspectos morais evidenciados em suas respostas a esse tipo de questão, relacionadas à leitura de um caso extraído de um texto quadrinizado. Para tanto, tomamos como referencial teórico o Modelo dos Quatro Componentes. Concluímos que, a princípio, os futuros professores não apresentaram elevada sensibilidade moral, porém, a ação levada a cabo em sala de aula contribuiu positivamente para o seu desenvolvimento. Salientamos ainda a adequação e a relevância do Modelo dos Quatro Componentes para estudos envolvendo o desenvolvimento moral de licenciandos.
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Gonçalves, Cássia dos Santos, Rodrigo Lema Del Rio Martins, and André da Silva Mello. "Currículos Prescritos em Projetos Sociais Vinculados às Atividades Físicas e Esportivas." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 24, no. 3 (September 27, 2021): 1–28. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2021.36282.

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Анотація:
Analisa os documentos institucionais de três projetos sociais e de um Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), a fim de compreender os modos como as atividades físicas/esportivas estão organizadas nesses contextos. Trata-se de uma pesquisa documental, na qual empregamos uma análise descritivo-interpretativa para examinar criticamente os documentos institucionais orientadores das práticas pedagógicas. Os dados apontam para o desenvolvimento de aspectos morais e éticos dos participantes, para a valorização da autonomia e do protagonismo dos sujeitos, bem como para questões sociais mais amplas, como a cidadania, o combate ao racismo, a preservação da cultura popular e a importância da educação ambiental. Uma das principais fragilidades encontradas nos documentos analisados é de natureza procedimental e está circunscrita na imprecisão de como as atividades físicas e esportivas serão trabalhadas para atingir os objetivos propostos.
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MARIA BRAGA SESSENTA, DALOISA. "PRÁTICAS TEATRAIS AUXILIANDO NO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGENS DE CRIANÇAS E ALUNOS." Revista Territórios 03, no. 03 (March 31, 2021): 66–75. http://dx.doi.org/10.53782/102.

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O presente trabalho visa analisar a aprendizagem a partir do teatro como ferramenta de motivação nas relações professor-aluno na busca pela apreensão de valores éticos, morais e sociais para alunos da educação infantil e ensino fundamental I e II. Busca investigar a prática pedagógica utilizando o lúdico, os jogos teatrais e de interpretação, com ênfase na leitura das regras de jogos, da leitura de roteiros de peças teatrais, da interpretação, interação, da montagem de cenários, da encenação, reflexão e aprendizagem de forma lúdica por intermédio de roteiros pré-estabelecidos ou adaptados e experiências sociointerativista. Busca analisar e compreender as relações entre a educação, as artes, o teatro e os jogos de interpretação para potencializar os aspectos cognitivos, sensoriais, motores e de relações psicossociais.
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Ribeiro, Lorena Roas. "BIOÉTICA, PANDEMIA E SAÚDE PÚBLICA: A RELAÇÃO ENTRE INTERESSES COLETIVOS E INTERESSES INDIVIDUAIS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 4 (April 30, 2021): 111–22. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i4.948.

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Esta pesquisa tem como objetivo estudar os aspectos bioéticos relacionados ao isolamento social na pandemia e, sua implicância na atualidade entre os interesses coletivos e individuais. A presente pandemia do novo coronavírus tem gerado inúmeros questionamentos sobre aspectos técnicos, éticos, morais, legais e sociais envolvidos na tomada de decisão envolvendo as medidas sanitárias, adotadas pelo governo democrático. O uso da quarentena humana como ação emergencial de saúde no combate à síndrome respiratória aguda grave (SARS) no início do milênio marcou, significativamente, a saúde pública, abrindo um novo campo de discussões referentes aos limites entre a proteção da coletividade e a redução do direito à autonomia e liberdade de pessoas ou grupos dentro de uma sociedade. Paradoxalmente, dividiu a opinião de especialistas entre a eficácia do método e os aspectos legais e éticos envolvidos durante a sua aplicação. O presente trabalho pautar-se-á na descrição e análise da quarentena humana, na perspectiva da bioética por meio de revisão bibliográfica, na descrição do seu uso na atualidade, nos possíveis riscos que esta medida representa à autonomia, liberdade e dignidade humana. Os aspectos bioéticos foram levantados na busca da justificativa para verificar a adequação ou não das decisões tomadas. É importante esclarecer que a bioética pode utilizar vários modelos para realizar esta reflexão, com destaque para quatro grandes referenciais teóricos: as virtudes, os princípios, os direitos e a alteridade. Sua definição e conceito foram destacados na pesquisa através dos pensamentos de Potter, assim como, a discussão sobre estado de exceção, a aplicabilidade da quarentena e a sobreposição dos interesses coletivos nos individuais pelos filósofos e autores chaves: Agamben, Rawls e Foucault. A partir disso, os objetivos consistem: buscar associação do pensar, desde a bioética, a quarentena, refletir sobre os interesses coletivos e a liberdade individual e compreender os conflitos dos elementos imbricados, no uso da quarentena humana, em sua complexidade na realidade.
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Farias, Athena De Albuquerque, Joelma Dos Santos Barbosa Linhares Garcia, and Raphael Rocha Freire. "A Lei 13.146/15 em Escolas Públicas: discutindo sua efetividade nas Políticas públicas de Inclusão." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 38 (November 30, 2017): 920–24. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i38.960.

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As discussões sobre o tema Inclusão social, tem repercutido em todo o mundo, como mobilizadora de outros importantes movimentos sociais, que implicaram em ações políticas, não menos impactantes. Dessa forma, gradativamente as sociedades democráticas passaram a divulgar, discutir e defender a inclusão como direito de todos, em relação aos diversos espaços sociais. A evolução dos estudos sobre a Lei 13.146/15 são bem recentes, tendo em vista que a promulgação desta lei somente aconteceu efetivamente em 2016. Portanto há aproximadamente dois anos. As escolas são espaços responsáveis pelo processo de formação dos jovens por meio de reflexões críticas. Abrangem aspectos teóricos, técnicos, éticos e morais, que encontram-se implicados na vida em sociedade, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996). Portanto, é preciso que se compreenda principalmente a ética implicada neste contexto, de forma que se promova uma vida de relacionamentos mais agradável e, compartilhada em conformidade com os valores humanos básicos, tais como solidariedade, justiça e responsabilidade.
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Silva, Amanda Aparecida Alves, Fernanda Kelly Mendes Pestana, Fernanda Cardoso Rocha, Bruna Roberta Meira Rios, Artur Almeida Aquino, João Fabio Gonçalves Sobrinho, Joyce Micaelle Alves, and Álvaro Parrela Piris. "Percepção de profissionais da saúde sobre eutanásia." Revista Bioética 28, no. 1 (March 2020): 111–18. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422020281373.

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Resumo Em sua origem, a palavra “eutanásia” significa “boa morte” ou “morte sem dor”, prática que visa aliviar o sofrimento e cessar a dor do paciente em estado terminal. Este estudo teve como objetivo compreender os sentimentos e as percepções dos profissionais que atuam em unidade de terapia intensiva sobre o tema. Trata-se de pesquisa de caráter retrospectivo, descritivo e de análise qualitativa realizada com 23 profissionais do hospital universitário de Montes Claros/MG, por meio de entrevistas estruturadas, interpretadas a partir da análise de conteúdo. Os profissionais demonstraram conhecimento prévio sobre eutanásia e evidenciaram em seus discursos percepções de aspectos sociais, morais, éticos e técnicos. A eutanásia é questão complexa, muito discutida mundialmente. Portanto, é necessário explorar a problemática de legalização, bem como os impactos dessa decisão na vida do enfermo e na sociedade como um todo. Aprovação CEP-Soebras 2.014.605
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Santos, Laís Silveira. "Dilemas morais da gestão pública brasileira no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus." Revista de Administração Pública 54, no. 4 (August 2020): 909–22. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220200219.

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Resumo Devido à pandemia do novo coronavírus, a gestão pública brasileira tem tomado decisões de interesse público que impactam diretamente a vida de praticamente todos os brasileiros e apresentam diversas questões éticas intrínsecas. Diante deste contexto, este short paper tem como objetivo identificar e debater alguns dos principais dilemas morais que desafiam a gestão pública brasileira no enfrentamento da pandemia. Para tanto, foram selecionadas notícias de websites jornalísticos que apresentassem situações éticas que ocorreram ou ainda estão ocorrendo no Brasil. Seis áreas temáticas com dilemas foram identificadas: distanciamento social; uso de big data no gerenciamento da pandemia; atuação dos profissionais de saúde; auxílio emergencial federal e burocracia; suspensão de aulas e atividades educacionais presenciais; e liberação de presidiários como medida de prevenção. Percebeu-se que, em contextos de crise, cidadãos e gestores públicos são afastados de seu status quo, o que leva a que novas formas de raciocínio moral sejam desenvolvidas. Essas questões demandam uma contínua reflexão e debate sobre os aspectos éticos da pandemia, principalmente em relação às obrigações sociais e morais dos governos e aos limites dessa interferência no direito individual dos cidadãos em um período de crise.
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Santos, Laís Silveira. "Moral dilemmas of the Brazilian public management in the face of the COVID-19 pandemic." Revista de Administração Pública 54, no. 4 (August 2020): 909–22. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220200219x.

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Resumo Devido à pandemia do novo coronavírus, a gestão pública brasileira tem tomado decisões de interesse público que impactam diretamente a vida de praticamente todos os brasileiros e apresentam diversas questões éticas intrínsecas. Diante deste contexto, este short paper tem como objetivo identificar e debater alguns dos principais dilemas morais que desafiam a gestão pública brasileira no enfrentamento da pandemia. Para tanto, foram selecionadas notícias de websites jornalísticos que apresentassem situações éticas que ocorreram ou ainda estão ocorrendo no Brasil. Seis áreas temáticas com dilemas foram identificadas: distanciamento social; uso de big data no gerenciamento da pandemia; atuação dos profissionais de saúde; auxílio emergencial federal e burocracia; suspensão de aulas e atividades educacionais presenciais; e liberação de presidiários como medida de prevenção. Percebeu-se que, em contextos de crise, cidadãos e gestores públicos são afastados de seu status quo, o que leva a que novas formas de raciocínio moral sejam desenvolvidas. Essas questões demandam uma contínua reflexão e debate sobre os aspectos éticos da pandemia, principalmente em relação às obrigações sociais e morais dos governos e aos limites dessa interferência no direito individual dos cidadãos em um período de crise.
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Paes, Taís Alexandre Antunes, and Denio Santos Azevedo. "Estudo da percepção ética dos estudantes de graduação diante de dilemas concernentes a atividade turística." Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 10, no. 2 (May 10, 2016): 293–308. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v10i2.873.

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O presente estudo teve como objetivo analisar a percepção ética dos estudantes diante de dilemas éticos de cunho social, econômico e ambiental comuns a atividade turística. A prática do turismo constantemente apresenta dilemas éticos em que os seus agentes sociais necessitam tomar decisões. Dependendo da forma como estas são tomadas, os efeitos, de tais ações, podem gerar benefícios ou malefícios para a sociedade devido às trocas constantes que ocorrem entre estes agentes sociais quando há a aquisição de serviços e produtos turísticos. É devido a tais aspectos que se faz proeminente analisar a percepção ética dos estudantes, uma vez que os mesmos serão futuros tomadores de decisões ou prestadores de serviços turísticos. Desta maneira, foram entrevistados 103 graduandos do curso de turismo de uma universidade pública do nordeste brasileiro considerando uma amostragem não-probabilística por acessibilidade e conveniência. Para tal análise foi desenvolvida uma escala com cenários de cunho social, econômico e ambiental. Os itens basearam-se nas seis questões morais pertencentes ao modelo integrativo de Jones (1991) que em conjunto formam a intensidade moral: magnitude das consequências, consenso social, probabilidade de efeito, imediatismo temporal, proximidade e concentração do efeito. Entre os resultados está uma maior percepção ética para o dilema de cunho ambiental e uma tendência de ação antiética para o dilema de cunho econômico.
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DA SILVA, JAMILLE SOUSA, and JOSÉ ROBERTO OLIVEIRA SANTOS. "REPRESENTAÇÕES SOBRE A FAMÍLIA E VIOLÊNCIA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." Revista Uningá 55, no. 1 (March 6, 2018): 53–63. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.55.euj2105.

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O tema violência gera muitos questionamentos sobre sua origem e de que maneira podemos combatê-la. O assunto causa mais mobilização quando os autores são adolescentes. Ao pensarmos nas causas da violência, um dos fatores mais discutidos nesse processo é o papel da família no desenvolvimento dos indivíduos e se ela tem influência no desenvolvimento de suas ações agressivas e por vezes criminosas diante da sociedade. Dentro desse debate, o objetivo deste artigo é realizar uma revisão bibliográfica a respeito da representação social que se tem da violência, da família e como as políticas públicas acabam interferindo com o propósito de que o indivíduo se desenvolva em harmonia com a sociedade e, consequentemente, a violência não apareça. Violência que comumente resulta em uma associação e culpabilização da família, culpabilização essa advinda de julgamentos morais e ou éticos que muitas vezes não levam em conta os aspectos sociais, econômicos e culturais que permeiam a vida dessas famílias e desses jovens
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Carvalho, Manoela de, and Rodolfo Franco Puttini. "Sobre o conceito de Aporofobia: uma ética para tolerar a pobreza?" Sociedade em Debate 29, no. 1 (April 30, 2023): 275–79. http://dx.doi.org/10.47208/sd.v29i1.3300.

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O livro aborda tema em destaque na atualidade, especialmente no Brasil, com a chegada de muitos imigrantes vindos de países latinoamericanos e caribenhos que atravessam profundas crises econômicas, sociais e políticas. Estes imigrantes sofrem com práticas discriminatórias que, na visão da autora, distinguem-se de atitudes xenófobas, pois não se tratam apenas de práticas que rejeitam o estrangeiro, mas rejeitam sobretudo o imigrante pobre que buscam trabalho e condições de vida melhores do que aquelas às quais estavam submetidos em seus países de origem. Destaca e analisa criticamente os principais pontos tratados pela autora, a exemplo da proposta de "biomelhoramento moral" que aponta para a potencialidade de a ciência contribuir com seus dispositivos tecnológicos (medicamentos, implantes, genética, etc.) para incrementar o trabalho da educação em seu propósito de melhorar valores morais e éticos dos indivíduos. Traz para o debate aspectos polêmicos trazidos pela autora do neologismo "aporofobia", eleito o termo do ano de 2017, como por exemplo, a hipótese da natureza biológica do cérebro aporófobo.
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Costa, Tatiana Cabral, Monica de Jesus Almeida, Fernanda Marques Pinto, Sarah da Costa Lima, Hethelen Awdry Alves Raposo, Emanuelle Viana De Castro, and Júlio César Pinto De Souza. "IDOSO: O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NA ATUALIDADE." Revista Contemporânea 3, no. 11 (November 10, 2023): 21214–32. http://dx.doi.org/10.56083/rcv3n11-069.

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Esta pesquisa coletou informações relevantes quanto a questão do envelhecimento no contexto contemporâneo, por meio de inúmeras informações que retratam questões baseadas na estrutura e envelhecimento celular e subsequente a todos os sistemas que compõe o corpo humano, como também toda a dinâmica antropológica que compreende o envelhecimento por meio de aspectos físicos, sociais, éticos, morais e relativos ao avanço da idade e por meio das alternativas estudadas no campo da psicologia. Objetivo Geral “Discutir processo de envelhecimento na atualidade”. Procedimentos Metodológicos: Foi realizada por meio de uma revisão sistemática da literatura, qualitativa e baseada em uma revisão bibliográfica. Resultados: foi baseada na discussão de autores atualizados que mostraram as transformações nas concepções do envelhecimento, além dos fenômenos naturais, mostrando a possibilidade de um envelhecimento saudável e incentivado por práticas coletivas voltadas para a terceira idade, mas enfatizou que nem todos envelhecem igual, cada pessoa reage as ações, traumas e vivências com resultados diferentes, nessas questões enfatizamos o papel do psicólogo em poder garantir sua saúde mental e introduzir orientações que melhorem sua aceitação ou elucidações traumáticas.
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Monteiro, Julia Amorim, and Antonio Fernandes Nascimento Junior. "Um olhar para o filme “O vento será tua herança”: possibilidades de discussão na formação de professores de Biologia." Revista de Ensino de Ciências e Matemática 12, no. 6 (December 29, 2021): 1–25. http://dx.doi.org/10.26843/rencima.v12n6a11.

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Para formar professores é necessário considerar aspectos culturais, políticos, sociais, éticos, morais e artísticos. Pensando nisso, este trabalho tem como objetivo identificar no filme “O vento será tua herança” (1999) as discussões que ele pode suscitar em um ambiente de formação de professores de Biologia. O filme retrata o julgamento de Scopes, uma história real que aconteceu nos Estados Unidos em 1925. A metodologia de pesquisa utilizada é de caráter qualitativo e para análise dos dados foi utilizada a Análise de Conteúdo e mais especificamente a categorização. Foram construídas categorias a priori e a partir delas, as cenas que se enquadravam nessas construções mentais foram agrupadas. As categorias foram “Liberdade de Expressão”, “Ciência e Sociedade”, “Ciência e Progresso” e “Ciência e Religião”. Foi possível perceber a importância de suscitar problematizações que transpassem esses eixos em ambientes de formação de professores de Biologia, pois são temas que, eventualmente, surgem no decorrer das aulas, sendo necessário ter repertório para que essas discussões sejam feitas de forma contextualizada e crítica, possibilitando a formação de professores e, por conseguinte, de estudantes críticos. Desse modo, é possível destacar o potencial do cinema em abrir frestas que possibilitaram suscitar tais discussões.
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Dedavid, Daniel, Paula Martini, and Jussara Borges. "LA EDUCACIÓN EN INFORMACIÓN COMO RESISTENCIA A LA DESINFORMACIÓN." Revista EDICIC 3, no. 3 (December 21, 2023): 1–10. http://dx.doi.org/10.62758/re.v3i3.282.

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Os conteúdos que causam, com ou sem intenção dos seus difusores, engano e confusão são objetos cada vez mais frequentes em análises da Ciência da Informação. A área tem se debruçado especialmente no aspecto formativo dos sujeitos informacionais a fim de que façam frente a esse conteúdo desinformativo. O impacto social da desinformação está em destaque também em um contexto mais amplo, especialmente em debates relacionados a eventos políticos e sanitários, como a pandemia de Covid19, quando a influência de desinformação e de discursos com motivações ocultas deu vazão à anticiência. Neste cenário, estudos como os da competência crítica em informação (CCI) e das competências infocomunicacionais (InfoCom) têm defendido a promoção de consciência crítica através da educação. Com uma abordagem baseada na Pedagogia Crítica, tais estudos defendem uma educação transformadora, que dê espaço para os contextos locais sem negligenciar o contexto político e econômico mais amplo, com suas relações muitas vezes internacionais e vinculadas a lógicas como as nomeadas de colonialismo de dados, capitalismo de vigilância, capitalismo de plataforma. Estimulados pelos debates propostos pelas vertentes da CCI e da InfoCom, buscamos delinear características de uma educação em informação que promova uma visão crítica sobre a desinformação. A educação em informação consiste em proporcionar aos sujeitos uma relação saudável com a informação. A educação por esse viés se propõe a trabalhar os aspectos éticos e críticos da produção, do uso e da disseminação da informação – aspectos indispensáveis no mundo contemporâneo. Pode-se dizer que educar em informação tem se mostrado uma estratégia promissora de combate à desinformação. Sobretudo porque a educação em informação comporta um conjunto de saberes que proporcionam aos sujeitos fazer a relação dos processos informacionais com seus contextos pessoais e sociais. Uma educação que considere o contexto dos educandos pode ser eficaz para a construção de conscientização sobre dinâmicas que muitas vezes são contrárias ao desenvolvimento da autonomia. As mídias sociais, por exemplo, onde informações e desinformações estão presentes abundantemente, têm por trás uma economia baseada em dados, geradora de modulação de comportamentos de maneira não conflituosa com os objetivos das empresas que as controlam. Essas características fomentam espaços e dinâmicas informacionais onde a pós-verdade tende a encontrar espaço. O caminho metodológico foi a pesquisa bibliográfica das vertentes selecionadas, principalmente, mas também incluiu material de outras vertentes (e mesmo áreas do conhecimento) que se debruçam sobre fenômenos relacionados. Os materiais consultados tematizavam direta ou indiretamente a desinformação ou a pós-verdade. Os resultados encontrados permitiram discutir as potencialidades das competências infocomunicacionais e da competência crítica em informação como conceitos basilares de uma educação em informação capaz de formar sujeitos resilientes ao fenômeno da desinformação.
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Santos, Joel Silva dos. "COSMOVISÃO CRISTÃ E ECOLOGIA: UM DIÁLOGO NECESSÁRIO PARA A COMPREENSÃO DA CRISE AMBIENTAL." Revista Summae Sapientiae 1, no. 1 (October 31, 2018): 8–27. http://dx.doi.org/10.53021/summaesapientiae.v1i1.10.

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A crise ambiental ultrapassa os limites da ciência ecológica, pois ela pode ser entendida como uma crise de civilização com aspectos políticos, sociais e econômicos. A sua compreensão requer um olhar contextualizado, holístico e integral sobre a sociedade humana e a Criação. Dessa forma, uma visão distorcida e dualista do entendimento da estrutura criacional e de sua extensão pode comprometer a visão interdisciplinar e profunda (aspectos éticos e morais) dos problemas ambientais que afetam a sociedade pós-moderna. Sendo assim, é diante deste contexto que este artigo se insere, tendo como objetivo principal, verificar a contribuição de uma cosmovisão bíblica reformada e da ciência ecológica profunda na compreensão dos problemas ambientais e na promoção da sustentabilidade ambiental. Para a realização da pesquisa, inicialmente foi feito um levantamento bibliográfico a respeito da temática em questão: ecologia e cosmovisão cristã. Posteriormente, foram desvelados alguns pressupostos do humanismo confessional que possibilitaram a revolução técno-científica e o surgimento de uma ciência experimental e cartesiana. Em seguida, foram verificadas as categorias teológicas: Criação, Queda e Redenção, basilares no pensamento cristão reformado neocalvinista e os pressupostos da Ecologia Profunda para se chegar a uma compreensão integral e holística da crise ambiental e de seus desdobramentos na sociedade pós-moderna. A pesquisa revela que uma visão distorcida\dualista do pensamento cristão ao longo da Idade Média fundamentada em Platão e Aristóteles comprometeu o envolvimento dos cristãos pela causa ambiental e o seu real entendimento. A ciência moderna experimental com seus pressupostos racionais e desenvolvimentista contribui diretamente para degradação ambiental e a separação (dicotomia) homem e natureza. O resgaste de uma cosmovisão bíblica reformada, com base na escola de pensamento neocalvinista e o surgimento da ecologia profunda, contribuem para o debate ecológico contextualizado e holístico, além do engajamento da comunidade cristã e sociedade em geral no enfrentamento da crise ambiental e promoção da sustentabilidade ambiental. O diálogo salutar entre fé (teologia pública) e ciência (ecologia profunda) estabelece bases espistemológicas para a busca de uma sociedade economicamente viável, socialmente justa e ecologicamente sustentável.
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Pedrosa, Cristiane de Oliveira Pinto Patrício, Verônica Nóbrega Cavalcanti da Fonseca, Rômulo Davi da Silva, Ana Ericka Sobral Chrispim Pereira da Silva, Maria da Conceição Pereira Ferreira Alves, and Diógenes José Gusmão Coutinho. "CRIANÇAS E ADOLESCENTES: A ESCOLA E O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 8 (September 24, 2021): 1042–65. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i8.2196.

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O processo de mudança no mundo está muito avançado. Os velhos e antigos conceitos estão cedendo lugar para os novos e preceitos antigos acerca das relações humanas se pulverizam, conduzindo os seres humanos à liberdade de escolhas, a alternar ou se adequar a outro tipo de valores, à mudanças sociais e comunitárias. Estamos vivendo uma era onde a violência está tomando conta das ruas, das escolas, das comunidades, do mundo. Por isso, lembramos que após a Constituição de 1988, a educação em direitos humanos tornou-se tema central da política de Estado, tendo por objetivo contribuir para a edificação de uma sociedade alicerçada nos princípios éticos da justiça, da liberdade, da solidariedade e do respeito às diferenças. Neste ano de 2020, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA completa 30 anos de existência e traz consigo uma importante característica denominada como Medidas Protetivas para crianças e adolescentes. Essa legislação, desde o seu início, foi fruto de muitas críticas, a maioria sem fundamentos por conta da desinformação das pessoas acerca do tema e do que a lei propõe. Criado em 13 de julho de 1990, o ECA instituiu-se então, como lei federal nº 8.069, obedecendo ao artigo 227 da Constituição Federal, adotando a Doutrina da Proteção Integral, cujo pressuposto básico afirma que crianças e adolescentes devem ser vistos como pessoas em desenvolvimento, sujeito de direitos e destinatários de proteção integral (DIAS, 2007). Examina-se a evolução histórica dos direitos e deveres das crianças e adolescentes, esclarecendo como ordenamento jurídico e as leis brasileiras lidam legalmente com o tema. Ressaltando as discussões práticas e doutrinárias, nos aspectos educacionais, ético-morais, jurídicos e psicológicos; fazendo referências às leis, como a Constituição Federal Brasileira e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); e seu papel enquanto diretrizes e normas, ao solucionar casos práticas que têm de ser resolvidos pelo Judiciário; doutrinas; dentre outros meios que reflitam a maneira como o tema é tratado, principalmente ressaltando o papel da escola, do educador e dos órgãos fiscalizadores dos diretos e deveres das crianças e adolescentes.
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Taques, Rhuann Carlo Viero, Mariane De Araújo, Ana Lucia Suriani Affonso, and Adriana Massaê Kataoka. "Educação Ambiental, Extensão Universitária e o desenvolvimento socioregional de Turvo, Paraná." Revista Brasileira de Extensão Universitária 13, no. 1 (April 12, 2022): 137–48. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0399.2022v13n1.12344.

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A Educação Ambiental (EA) em Unidades de Conservação, além atuar na conservação de ambientes naturais, possui a capacidade de resgatar valores éticos e morais perdidos historicamente na relação sociedade/natureza. Quando essa atuação está aliada à Extensão Universitária, torna-se capaz de fomentar interações entre vários atores sociais, de modo a incentivar o engajamento e participação na resolução de problemáticas locais. Neste contexto, o presente manuscrito objetiva, por meio de um relato crítico de experiências, demonstrar como a articulação entre a EA Crítica e a Extensão Universitária Social-Acadêmica pode fomentar o desenvolvimento sociorregional do município de Turvo, Paraná, por meio do incentivo à conservação de suas Estações Ecológicas (ESECs) municipais. Foram realizadas quatro ações principais entre novembro de 2019 e abril de 2021, compreendendo: 1) diagnóstico socioambiental da comunidade do município; 2) curso de formação continuada para os professores de sua rede municipal; 3) reuniões com os gestores municipais e 4) elaboração de materiais socioeducativos a serem socializados com a comunidade. Consideramos que as ações extensionistas realizadas cumpriram sua função acadêmica, social e articuladora, pois proporcionaram a aproximação e sensibilização entre a comunidade escolar e a comunidade gestora do município em relação aos seus aspectos socioambientais, demonstrando que a necessidade de conservação das ESECs possui implicações sociais, econômicas, políticas e culturais. Palavras-chave: Estações Ecológicas; Teoria Crítica; Social-Acadêmica Environmental Education, University Extension Programs and the socio-regional development of Turvo, Paraná Abstract: Environmental Education (EE) in Natural Parks, related to conservation actions of natural environments, can recover ethical and moral values historically lost in the society/nature relation. Moreover, when these actions are combined with University Extension, it could foster interactions between different social actors to encourage engagement and participation in solving local problems. Supported by a critical experience report, this paper aimed to demonstrate how the articulation between critical EE and Social-Academic University Extension can promote the social development of the local region called Turvo, Paraná (Brazil), by encouraging the conservation of its Natural Parks. In this context, four main actions were carried out between November 2019 and April 2021, comprising: 1) socio-environmental diagnosis of the municipality's community, 2) continuing education course for teachers in its municipal network; 3) meetings with municipal managers and 4) elaboration of socio-educational materials to be socialized with the community. We consider that the extension actions carried out fulfilled their academic, social and articulating function, as they provided the approximation and awareness between the school community and the municipal management community about its socio-environmental aspects, demonstrating that the need for conservation of Natural Parks has social, economic, political and cultural implications. Keywords: Ecological Stations; Critical Theory; Social-Academic
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Marino, Cintia De Castro, and Maria Carolina Maziviero. "Editorial: Comuns urbanos em disputa." Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 10, no. 1 (April 22, 2021): e19831. http://dx.doi.org/10.5585/geas.v10i1.19831.

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Há um interesse crescente no campo dos estudos urbanos sobre o tema dos comuns, tanto em abordagens teóricas quanto em estudos que descrevem experiências que se aproximam de sua aplicação. A ideia do comum como bandeira de luta e reivindicação do mundo contra as privatizações e cercamentos – ou seja, para além da lógica da mercadoria e da propriedade – é retomada no imaginário político de movimentos e ativistas a partir dos movimentos altermundialistas dos anos 1990 e se consolida com o novo ciclo de protestos globais que ocorreram durante a segunda década do século XXI.O comum corresponde àquilo que deve ser protegido da apropriação capitalista e da lógica de propriedade (do Estado ou do mercado): recursos, espaços, formas de vida, conhecimento, entre outros. É também um princípio político, não a ser atribuído, mas à ser instituído. Isso significa que algo é posto em comum, e isso depende de um ato político constante de apropriação, de autogestão e de um agir comum. Além disso, o movimento dos comuns não enxerga o Estado como instrumento de defesa e regulação de mercado. É uma luta permanente que enxerga a coatividade como instrumento fundamental de ação política contra o capital, em oposição inclusive ao Estado, que age como parceiro do mercado no capitalismo.Uma das maiores preocupações atuais é que bens naturais essenciais para a vida humana – como água, costas, rios e florestas – estão correndo o risco de cercamentos e privatizações. Essa preocupação não é diferente no espaço das cidades. Os comuns urbanos incluem os chamados bens e serviços públicos: parques, transporte, sistemas de saneamento, coleta de lixo, universidades e escolas públicas etc. A questão dos comuns é bastante ampla, não se limitando aos espaços ou bens públicos, igualmente abrange aspectos imateriais. Métodos de produção cultural e do conhecimento são bens comuns.Elinor Ostrom (2015) foi pioneira ao publicar sobre o comum na década de 1990. A economista política americana, que ganhou o prêmio Nobel em 2009 com esse trabalho, buscou uma análise empírica de estudos de caso voltada principalmente à gestão econômica, jurídica e administrativa do comum. O estudo foi o primeiro que vislumbrou pontos positivos sobre a gestão dos bens comuns, antes vistos como recursos não renováveis em constante processo de degradação. Voltado para comunidades locais e grupos pequenos que se organizavam colaborativamente para autogestão, o trabalho mostrou que era possível uma composição institucional de arranjos autônomos para a gestão de recursos e trabalhos em escala local. A autora, considerada uma neo-institucionalista, apontava modos de governança nas quais as práticas comunitárias pudessem ganhar centralidade dentro do aparato institucional. Neste sentido, não buscava substituir o mecanismo institucional, mas ampliá-lo através do protagonismo de formas de autogestão e auto-organização. O mais recente trabalho de Dardot e Laval (2017) sobre o comum procura teorizar sobre o conceito, a fim de recolocá-lo na contemporaneidade como instrumento de luta para superação da racionalidade neoliberal. A etimologia do termo em grego (koinón) e em latim (munus) implicou sempre certa reciprocidade, significando ao mesmo tempo obrigação e atividade. Sobre as origens da questão, no surgimento da cidade grega, o homem ganhou uma espécie de segunda vida, pertencendo a duas esferas de existência: a sua vida privada, ou da família, e a vida em comum, ou política. No entanto, posteriormente, a doutrina política romana estatizou o comum, o direito à res publica ou à “coisa pública”, entendida esta, de forma restrita, como controlada pelo Estado. Assim, a instituição da propriedade privada advém do direito romano, o dominium, que permite total poder e usufruto exclusivo sobre uma coisa. A ideia de propriedade excluiu as coisas do uso comum e passou a negar a atividade de cooperação.Ainda sobre a trajetória do conceito, segundo os autores, entre os séculos XII e XV, a Igreja tentou estabelecer sua própria visão do comum como algo universal e divino. O homem deveria abdicar de qualquer propriedade ou posse, adotando um modo de vida dedicado ao “comum” ou à “coisa pública” a serviço da comunidade e de Deus. No entanto, no século XVII o termo encontrou ambiguidade na linguagem filosófica, com uma conotação longe do divino. Passou a ter sentido de vulgar, ordinário e do povo. O que se encontra por toda parte e que não é posse de ninguém. Com o tempo, a Igreja alinhou-se ao Estado feudal, mas também manteve uma corrente que hoje é identificada pela visão comunista que apoia e acompanha a luta de movimentos sociais.No curso da ideologia comunista, o termo comum teve três significados distintos. No primeiro, o comum era algo compartilhado que nunca deveria adquirir um valor unitário ou a ser repartido. O segundo, defendido por Marx, tinha o comum como a associação de produtores ou de homens livres. A forma de propriedade também estava associada ao trabalho coletivo. E o terceiro foi o comunismo de Estado, de propriedade estatal, visto como uma etapa para atingir uma forma desprovida de propriedade privada. A partir dos anos 1980, as experiências de comunismo atestaram que o comum realizado pelo Estado foi a destruição do comum pelo Estado, mostrou-se burocrático, autoritário e corrupto. As experiências históricas de tentativas de implementação do socialismo não dissociaram a gestão burocrática da economia do Estado, mas sim acentuaram sua tendência estatizante.Os autores (DARDOT; LAVAL, 2017) ainda contribuem com reflexões sobre a atual luta pelo comum. O desafio seria construir um novo tipo de cidade a partir do empenho de todos os habitantes, ou seja, a partir do interesse comum. Nem sempre depende de resgatar bens da propriedade do Estado ou da propriedade privada, mas sim tirá-los de uma gestão burocrática e submetê-los a uma gestão popular. Trata-se do poder político comunitário. Com a guinada neoliberal a partir dos anos 80 e a crescente privatização de propriedades e serviços estatais, o conceito parece ganhar uma nova ênfase. Já que quando nos referimos ao termo “público”, muitas vezes nos referimos a algo de propriedade pública, ou seja, de propriedade do Estado, que corre o risco de ter seu domínio modificado, de ser privatizado ou ter seu acesso restrito.Já a análise de Hardt e Negri (2016) sobre o comum tem seu enfoque na construção de um horizonte revolucionário. Segundo os autores, após 1970, a produção capitalista deixou de ter como base a produção material e passou seu enfoque para as relações sociais e formas de vida: “uma operação predatória que funciona através da desapropriação, transformando em propriedade privada tanto a riqueza pública quando a riqueza produzida socialmente em comum” (HARDT, NEGRI, 2016, p.153). De tal modo, a acumulação capitalista é cada vez mais externa ao processo de produção industrial, e a luta de classe perde sua força, pois tinha como apoio o movimento sindical.Como contribuição à reflexão dos movimentos sociais e políticos anticapitalistas que surgiram nas últimas décadas, os autores defendem que a resistência só é possível com base na luta pelo comum, contra a privatização de todos os aspectos da vida social. Seria uma fuga coletiva da relação com o capital. Para os autores, a luta deve ser constante, pois a produção coletiva é captada pelo capitalismo e vendida como produto: o comum construído coletivamente hoje ganha valor de mercado amanhã.Para Harvey (2012, 2014), os cidadãos devem exercer seu direito coletivo de moldar a cidade, por meio de maior regulação e controles democráticos sobre o capital excedente empregado na urbanização. Defende um modelo de coprodução territorial. Na contramão da constatação que as cidades se convertem em mercadoria, o autor aponta para uma agenda transformadora presente na coletividade cidadã: o agir coletivo.Não obstante, Harvey apresenta algumas contradições na lógica dos comuns. Um grupo de commoners constantemente deve renegociar sua identidade e rearticular os interesses do coletivo, visto que com o tempo os indivíduos desenvolvem desejos em diversas direções. Porém a respeito da desejada horizontalidade de gestão: a tomada de decisões de maneira puramente horizontal muitas vezes pode ser uma estratégia demorada e ineficaz (HARVEY, 2014, p. 138).Outra ambiguidade aparece no uso do termo “cercamento”, Harvey ilustra como a questão pode ser utilizada tanto positivamente quanto negativamente dentro do sistema capitalista. Cercamento foi um termo adotado para despossessão das terras produtivas comunais na Inglaterra durante os séculos XVIII e XIX. Durante esse período, antigas terras de uso comum foram cercadas, restringido seu uso. Desde então, o termo cercamento vem sendo utilizado para a despossessão do comum, ou seja, a apropriação pelo privado daquilo que antes era de domínio público. Para o autor, a contradição no termo aparece quando o cercamento é utilizado em defesa de tudo aquilo que ainda não foi submetido ao capital. Por exemplo, ao restringir uma floresta no sentido de protegê-la, pode-se, por consequência, limitar usos tradicionais e sustentáveis, produtivos mas não ofensivos, de uma determinada comunidade local.Bollier (2016) reforça que a questão não é nova. Atualmente a discussão parte da compreensão das limitações da economia de mercado, no entanto, inúmeras comunidades tradicionais e povos indígenas logram uma familiaridade íntima com os bens comuns. É um modo de vida construído ao longo de centenas ou mesmo milhares de anos. Sobre práticas de cercamento do conhecimento e da cultura, o autor expõe antagonismos de aspectos legais e instrumentos como direitos autorais e marca registrada. Na produção científica, denuncia graves conflitos éticos da mercantilização universitária por meio de financiamento e parcerias com as grandes empresas que, com frequência, restringe o recorte das pesquisas e a ampla divulgação dos resultados.A discussão dos comuns urbanos coloca uma série de questões e desafios a serem aprofundados, que vão desde pensar articulações possíveis entre o marco legal e as experiências concretas, buscando consolidar as conquistas da ação coletiva, as inovações jurídicas e de financiamento que subsidiem o franqueamento da cidade aos cidadãos; aos próprios desafios intrínsecos ao comum, como a cogestão e o processo de constituição da comunidade, que não preexiste, mas se estabelece durante a experiência.A luta por meio da defesa de recursos comuns, geridos coletivamente, é aqui vista como uma forma de construção coletiva, ao propor um poder político comunitário – ou um sujeito político coletivo, baseado na articulação local e também caracteriza um princípio político, não a ser atribuído, mas a ser instituído. A presente edição especial da Revista GeAS reúne artigos que contribuem sobre a questão dos comuns urbanos de variadas perspectivas, incluindo abordagens descritivas e conceituais que propõem outras maneiras de existir neste devir-mundo, a potência transformadora do comum, as fissuras e possibilidades que ele promove, bem como suas implicações territorializadas como horizonte utópico. Os artigos nos permitem aprofundar em diversos aspectos dessa reflexão.
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Kennedy Gomes Franco, Roberto. "A embriaguez mortífera do canto neoliberal da sereia pós-moderna capitalista." Ciência & Luta de Classes 4, no. 3 (July 26, 2021). http://dx.doi.org/10.54025/clc.v4i3.65.

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O texto A Embriaguez mortífera do canto neoliberal da sereia pós-moderna capitalista é fruto de minha fala no X Seminário Internacional de Luta contra o Neoliberalismo, com o tema: “A Crise do Capital: Guerra imperialista e Golpe neoliberal”. Dialeticamente analiso as contradições históricas da chamada pós-modernidade enquanto lógica cultural das relações sociais que os indivíduos estabelecem no modo de produção do capitalismo tardio. Parto da tese de que, articulado às peculiaridades da lógica capitalista, o discurso pós-moderno ao tempo em que relativiza a luta de classes, encantando e seduzindo como o canto das sereias narrados por Homero na Odisseia, dionisiacamente, embriagam negativamente as necessidades humanas para a reprodução da sociabilidade do Capital, ou seja, do individualismo e da exploração entre os seres humanos, fato este que concretamente pauperiza e potencializa o sofrimento de um sem fim de pessoas nas masmorras da miséria. Para tanto, a realidade é pintada ilusoriamente como se bem deseja, num jogo linguístico, estético e poético que seduz e aliena, transvalorando princípios sociais, morais, éticos, etc. Segundo os preceitos epistemológicos disso que o mercado capitalista tem vendido como novo, ou seja, o imperialismo ideológico pós-moderno, qualquer promessa de justiça social e emancipação humana é um projeto falido, a realidade é o que eu individuo digo ser real, a racionalidade, o cientificismo uma quimera que não se concretizaram. Conforme os apologistas da pós-modernidade, o real é o que digo ser real, minha ideia de real é que faz forma e significado, esta volta grosseira ao idealismo hegeliano, com uma escrita da história meramente descritiva e narrativa, com ênfase ao subjetivismo, torna ainda mais fragmentada qualquer possibilidade de organização, luta e resistência. Nesta linha de raciocínio, conhecer em seus pormenores as contradições da chamada pós-modernidade é importante para formar nossa consciência histórica acerca da necessidade da luta anticapitalista e de declaração de guerra à disseminação de uma praga teórica que assim como as ervas daninhas, se alastram, se capilarizam nefastamente na vida cotidiana. Estes aspectos são fundamentais para uma pesquisa engajada e comprometida com as necessárias transformações das mazelas sociais vigentes em nosso tempo.
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Borges, Jéssica de Oliveira Andrade, and Ana Claudia Tasinaffo Alves. "QUESTÕES SOCIOCIENTÍFICAS E ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES DE QUÍMICA." Revista Areté | Revista Amazônica de Ensino de Ciências, July 30, 2022. http://dx.doi.org/10.59666/arete.1984-7505.v17.n31.3741.

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Uma Questão Sociocientífica (QSC) envolve aspectos científicos, sociais e éticos, geralmente aborda temas contemporâneos e controversos, nos quais questões científicas se entrelaçam com dilemas sociais, éticos ou morais. O presente texto é resultado de um estudo que objetivou analisar se as percepções e estratégias pedagógicas de professores de Química, da cidade de Confresa/MT, aproximam-se das Questões Sociocientíficas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de estudo de campo, realizado entre os meses de dezembro de 2021 a abril de 2022. Para a coleta de dados foi realizada uma entrevista (gravada com roteiro semiestruturado) com a participação de seis professores. A análise dos dados das entrevistas foi distribuída em duas categorias: Estratégias pedagógicas adotadas e mudanças pretendidas e Experiências pedagógicas com as QSC. O estudo mostrou que as QSC têm potencial para promover o ensino crítico e reflexivo, embora ainda seja pouco conhecida, mas já existem professores que trabalham com essa abordagem de ensino.
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Bogo, Ademar. "filosofia e práxis do direito." Revista Veredictum, no. 2 (July 4, 2020). http://dx.doi.org/10.26893/rv.v2i2.10.

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Este trabalho tem por objetivo tratar filosoficamente da práxis do Direito buscando relacionar no contexto social, os fatos sociais, as leis e os valores estéticos e morais, demonstrando que o Direito não envolve apenas aspectos jurídicos, mas toda a vida de uma sociedade que produz objetivos e seres humanos ao mesmo tempo em que se reproduz, civilizando-se ou barbarizando-se em permanentes conflitos econômicos, políticos, sociais, culturais éticos etc. A partir das ideias de Leandro Konder (1992) Karl Marx (1996), Chaïm Perelman (1998), e Miguel Reale (2002), objetivamos conceituar a práxis vinculando-a à argumentação filosófica no exercício do Direito, tendo a dialética como referência metodológica do processo de produção do conhecimento. A conclusão parcial a que chegamos é que a filosofia do Direito é um ramo da filosofia geral que se preocupa com a práxis jurídica, não paenas dos profissionais do Direito, mas de todos os cidadãos que não se deixam escravizar pela letra da lei.
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Medeiros, Regina Paula, Maria Elizabeth Marques, and Amauri Ferreira. "Encruzilhada das drogas: conflitos em sujeitos que vivem nas ruas de Belo Horizonte – MG, Brasil." Revista Colombiana de Sociología 43, no. 2 (July 1, 2020). http://dx.doi.org/10.15446/rcs.v43n2.82874.

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O objetivo deste artigo é discutir a construção de valores de orientação moral de sujeitos que são consumidores de drogas lícitas e ilícitas e que vivem nas ruas centrais da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, no Brasil. Trata-se do resultado de uma pesquisa etnográfica, realizada entre 2013 e 2017, por uma equipe de pesquisadores das áreas de Antropologia, Filosofia e Ciências Políticas, estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação em Ciências Sociais. Foram analisadas as trajetórias de vida das pessoas que vivem na rua e que consomem drogas. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: técnicas de observação direta, entrevistas informais e formais, e registros em caderno de campo. O suporte teórico de análise do material se baseou em autores como Habermas, Krohlberg, Goulejac, Oliveira. Eles foram fundamentais para esta pesquisa. Para a leitura analítica da situação específica de rua e dos atores sociais privilegiados nessa investigação, foram considerados três aspectos determinantes na compreensão dos valores morais: a singularidade do fato moral nas ações do sujeito; o predomínio do uso pragmático e criativo de valores e contravalores nas ações cotidianas; e as questões éticas/morais em situações de risco. Esses aspectos são cruciais para entender a vida das pessoas que vivem na rua dos espaços urbanos, usam drogas e se encontram em situação de vulnerabilidade social. Os resultados obtidos demonstram que, na percepção dos sujeitos, os valores éticos e morais são construídos com base em perspectivas universais e singulares, que estruturam o cotidiano em um cenário desenhado por situações dilemáticas, ambivalentes e conflitivas. Viver na rua e fazer uso de drogas para as pessoas que participaram dessa investigação e as questões éticas são expressas no ato de refletir sobre seu estilo e suas expectativas de vida. Já as questões morais são circunstanciadas entre o desafio de pensar a prática com base na universalização de valores e a aposta na superação do pensar orientado pelo egocentrismo. A experiência do uso de drogas e da vida nas ruas determina que as ações dos sujeitos sejam ancoradas no uso pragmático dos valores que têm como referência.
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Marandino, Martha, Eduardo Dantas Leite, and Pedro Donizete Colombo Junior. "Esquentando o debate: análise de temas sociocientíficos controversos selecionados por licenciandos em visitas a museus." Educação e Pesquisa 49 (2023). http://dx.doi.org/10.1590/s1678-4634202349250644.

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Resumo A abordagem das chamadas Questões Sociocientíficas Controversas (QScC) e das relações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) tem sido fortemente recomendada por pesquisas em educação em ciências. Ao permitirem trabalhar aspectos sociais, políticos, históricos, econômicos e morais, tais questões podem contribuir para a compreensão da natureza do conhecimento científico, favorecendo processos de alfabetização científica e de formação de professores. Os museus de ciências, por sua vez, também têm se mostrado locais promissores para essas discussões, pois agregam grande potencial na promoção de educação científica que realce as relações CTSA e as QScC. Este artigo analisa a escolha de temas e conteúdos por licenciandos do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da USP, ao planejarem atividades após visitarem dois museus de ciências de São Paulo. A pesquisa é de natureza qualitativa e exploratória e envolveu planejamento das saídas de sala de aula, acompanhamento dos alunos durante as visitas e, posteriormente, análise das atividades produzidas, buscando identificar quais os conteúdos selecionados e de que forma estes fazem uma articulação com CTSA e QScC. Dentre os resultados, foi possível identificar temáticas que possuem potencial para intensificar o debate das controvérsias sociocientíficas em sala de aula e nos museus, apresentando um conhecimento científico em construção e envolto por fatores sociais, morais, éticos, políticos e históricos. Além disso, foi possível verificar como os licenciandos constroem suas atividades, escolhendo temas para além dos presentes nas exposições e, ao mesmo tempo, ampliando as possibilidades dentro do que as exposições apresentam.
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Stumpf, Katiusa. "Gênero feminino: Um panorama da situação da mulher na sociedade." Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, July 2, 2020, 82–92. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/ciencias-sociais/genero-feminino.

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Numa abordagem do gênero feminino e de seu desenvolvimento no decorrer dos tempos, destacando aspectos no âmbito familiar, social e profissional, com esse trabalho objetivou-se apresentar um panorama da situação da mulher na sociedade contemporânea ressaltando questões como a violência (tortura e estupro), desigualdade profissional, prostituição, exposição de símbolos fálicos, necessidade de continuação dos projetos voltados para as políticas de igualdade de gênero, análise do desenvolvimento da menina desde os cuidados na família atravessando o processo de mocidade até sua maturidade, currículo pedagógico, literatura infantil, lutas feministas, valores éticos e morais, machismo mitológico, doutrinário e religioso. Metodologicamente contou-se com a pesquisa do tipo bibliográfico, tendo sido efetuada a leitura de diversos materiais bibliográficos para sua posterior análise e processo de construção desse artigo. Assim sendo, conclui-se que a mulher sofre discriminação devido à uma herança cultural onde diversos fatores contribuíram para a existência de tais preconceitos. Para finalizar defende-se o tratamento mais abrangente de tais assuntos pela mídia, pelo governo e pela sociedade como um todo, pois somente através do diálogo, da denúncia dos crimes e do apoio social e governamental a sociedade pode evoluir ética e moralmente rumo a um novo panorama mais igualitário.
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Xavier, Antônio Roberto. "HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: DA PAIDEIA GREGA AO PRAGMATISMO ROMANO." Revista Dialectus, no. 9 (February 25, 2017). http://dx.doi.org/10.30611/2016n9id6535.

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Resumo: Este artigo tem como escopo principal compreender e atualizar um debate histórico-filosófico sobre educação e seus aspectos epistemológicos, traçando, sucintamente, uma ponte cognitiva entre a Paideia grega e o pragmatismo educacional romano. Este artigo é uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e segue o método dedutivo interpretacional dos conteúdos presentes em fontes secundárias. Ao desenvolver está escrita, partiu-se do pressuposto de que educação é um daqueles termos de significados bem amplos, que, por mais que se procure definir, não se conseguem esgotar as acepções e concepções acerca de seus significados e implicações em âmbito coletivo nos diferentes momentos do saber-fazer humano. Todavia, em razão de seu variado e volumoso arcabouço de sentidos e por ser sua busca uma constante das e nas sociedades, o uso ou mau uso do vocábulo educação, muitas vezes, tem se tornado banal ou irreflexivo, praxiologicamente. O uso do vocábulo educação, em certas circunstâncias, tem deixado de representar suas reais finalidades por ser empregado de forma deslocada dos padrões sociais, morais e/ou éticos pertinentes. Com efeito, é possível que, ao se falar sobre educação, venham à tona, através do senso comum, aspectos referentes às escolas, seus muros, grades, portões, cadeados, direção, coordenação, professores, quadros e uma infindável lista de diretrizes, normas e sanções raramente cumpridas. Entretanto, conforme é demonstrado neste trabalho, educação é uma prática social indispensável para o viver e evoluir positivamente em sociedade. Para tanto, necessário se faz entender os diversos princípios, funções e demandas educacionais nos diferentes contextos da história da humanidade.Palavras-chave: Educação. História. Filosofia. Paideia Grega. Pragmatismo Romano.
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Barcelos, Patrícia Estrella Liporace, and Adriana Cavalcanti de Aguiar. "A comunicação sobre HIV nas práticas de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS)- Brasil = The communication about HIV in health practices in the Unified Health System (SUS)-Brazil." REVISTA ESPAÑOLA DE COMUNICACIÓN EN SALUD, November 12, 2019, 100. http://dx.doi.org/10.20318/recs.2019.4473.

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Resumo: Introdução: Dimensões comunicacionais permeiam as práticas dos profissionais de saúde. Desde a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), em 1988, no Brasil, são enfatizados princípios como a humanização do cuidado e a valorização dos aspectos relacionais, sociais e culturais na comunicação com usuários e entre profissionais. Com relação à Aids, políticas de saúde buscaram informar e mudar comportamentos, enfatizando o diagnóstico precoce, o tratamento adequado e a prevenção. Apesar da epidemia do HIV ter estimulado muitas inovações na educação e comunicação em saúde, ainda se verificam ações predominantemente prescritivas, baseadas no saber biomédico, responsabilizando indivíduos por seus problemas de saúde. Objetivos: O presente trabalho investigou como a comunicação envolvendo o HIV atualmente é abordada nos cenários de práticas do SUS. Metodologia: Foi realizada uma análise temática de conteúdo em busca bibliográfica na literatura brasileira especializada publicada de 2000 a 2018 na SciELO (Scientific Electronic Library Online). Resultados: Obtivemos 15 artigos que mostram a comunicação utilizada como instrumento de fomento à adesão, prevenção, detecção e tratamento do HIV, mas também como competência para lidar com dilemas éticos e morais. Conclusão: Embora ainda seja restrita, a produção acadêmica em comunicação sobre HIV nos serviços aponta mudanças em direção às necessidades do usuário.Palavras-chave: comunicação; serviços de saúde; Sistema Único de Saúde (SUS); HIV; Aids.Abstract: Introduction: Communication dimensions permeate the practices of health professionals. Since the creation of the Brazilian Health Care System (SUS), in 1988 in Brazil, principles such as humanization of care and appreciation of relational, social and cultural aspects of communication between users and professionals and in professional teams have been emphasized. In relation to AIDS, health policies have sought to inform and change behaviors, emphasizing early diagnosis, appropriate treatment and prevention. Although the HIV epidemic has stimulated the development of technologies in health education and communication, there still predominate prescriptive actions aimed at biomedical knowledge and blaming individuals for their health problems. Objectives: This study investigated how communication regarding HIV has been addressed in SUS practices. Methodology: A thematic analysis of bibliographic search content was carried out in specialized Brazilian literature published from 2000 to 2018 in SciELO (Scientific Electronic Library Online). Results: The 15 articles obtained display communication as a tool to promote adherence, prevention, detection and treatment of HIV, but also point to its importance in dealing with ethical and moral dilemmas. Conclusion: Although it is still restricted, the academic production of HIV communication in services indicates a trend towards addressing the needs of the users.Keywords: communication; health services; Unified Health System (SUS); HIV; Aids.
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