Статті в журналах з теми "Bacia do rio Araguari"

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Araújo, Alan Nunes, and Amintas Nazareth Rossete. "ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, AMAPÁ – BRASIL." REVISTA EQUADOR 12, no. 3 (April 2, 2024): 95–117. http://dx.doi.org/10.26694/equador.v12i3.13990.

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Анотація:
Este trabalho tem como objetivo identificar e analisar a fragilidade ambiental potencial e emergente da bacia hidrográfica do rio Araguari, localizada na Amazônia Amapaense, a partir de uma perspectiva integrada da paisagem. Como recurso metodológico, foram elaborados mapas de bases cartográficas digitais referentes as variáveis físico-ambientais Geologia, Geomorfologia, Declividade, Clima (intensidade pluviométrica), cobertura vegetal e hidrografia os quais resultaram no mapa de fragilidade ambiental potencial da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari, Amapá. Para o mapa de fragilidade ambiental emergente foi utilizado a sobreposição ponderada dos mapas de fragilidade ambiental potencial, somados ao mapa de uso e cobertura da terra de 2017, elaborado a partir do levantamento primário dos dados e posterior classificação no software eCognition 9.3. Para o resultado final os arquivos foram rasterizados e reclassificados por meio de notas e pesos e processados a luz de uma análise multicriterial no software ArcGIS 10.5. Constatou-se que naturalmente a bacia hidrográfica do rio Araguari, Amapá, apresenta uma fragilidade ambiental de muito fraca a fraca, com exceção das extremidades no limite da bacia ao norte, noroeste e sudoeste, reflexos das altas declividades presentes em seus rebordos erosivos. Por sua vez ao sobrepor o atual uso e cobertura da terra, esta fragilidade irá aumentar, principalmente no médio e baixo curso da bacia, áreas estas altamente impactadas por hidrelétricas, cultivo de soja e a bubalinocultura. A falta de uma gestão ambiental da bacia também é um agravante para esta fragilidade. O trabalho mostrou também que as áreas protegidas na bacia, como o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, Floresta Nacional e Estadual do Amapá entre outras, são um amortecedor e ainda uma barreira de proteção ambiental frente aos múltiplos usos da bacia do rio
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Ferrete, Jaqueline Aida, Jureth Couto Lemos, Samuel do Carmo Lima, Glaucimar Soares da Silva Vieira, Baltazar Casagrande, and Kênia Rezende. "ECÓTOPOS ENCONTRADOS EM PERFIS TOPOGRÁFICOS TRAÇADOS NAS ÁREAS DE IMPLANTAÇÃO DAS BARRAGENS DAS UHEs DE CAPIM BRANCO I E II, NA BACIA DO RIO ARAGUARI, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA (MG)." Caminhos de Geografia 6, no. 16 (October 28, 2005): 172–89. http://dx.doi.org/10.14393/rcg61615457.

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Анотація:
As barragens das Usinas Hidrelétricas Capim Branco I e II estão sendo construídas no rio Araguari em áreas dos Municípios de Uberlândia e Araguari-MG. Nas áreas do Município de Uberlândia, a paisagem é formada por ecótopos diferenciados, que podem favorecer a proliferação de mosquitos de importância sanitária. Este trabalho objetiva apresentar os ecótopos encontrados em Perfis Topográficos das áreas de implantação das barragens das UHEs Capim Branco I e II, na bacia do rio Araguari, no Município de Uberlândia, MG. Os perfis topográficos foram medidos a partir da margem esquerda do rio Araguari em direção ao topo da vertente, demarcados por uma linha central passando pelos locais onde se instalava a armadilha de Shannon, com uma faixa de 50m para cada lado. Nesta faixa foram identificados ecótopos como afloramentos rochosos, vegetação arbórea, bromélias, pastagens, mata ciliar, vegetação arbustiva e herbácea. Estes ecótopos podem oferecem condições propícias para a proliferação dos vetores.
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Gobbi, Wanderléia A. de Oliveira, João Cleps Junior, and Vera Lúcia Salazar Pessôa. "O PROCESSO DE GESTÃO DAS ÁGUAS E A QUESTÃO AMBIENTAL NA BACIA DO RIO ARAGUARI." Caminhos de Geografia 4, no. 10 (September 3, 2003): 74–93. http://dx.doi.org/10.14393/rcg41015318.

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Анотація:
The environmental complications caused by the Green Revolution have been a problem after 1980's. Since then, Sustainable Development has been a point of discussion in many meetings about environmental problems. Among natural resources, water became an important element to be analyzed. Taken out of this context, the Basin of Araguari River in Minas Gerais State is the object of this study. Key words: Araguari River, Hydrographic Basin Committee, Water Management.
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Santos, Paula Veronica Campos Jorge, and Alan Cavalcanti Cunha. "Potencial de vazão ambiental: método participativo para estimar vazão ambiental em rios na Amazônia." Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, no. 1 (February 2018): 137–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018140637.

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Анотація:
RESUMO O potencial de vazão ambiental (PVA) é um método alternativo de estimativa de vazão por considerar principalmente as características ecológicas, econômicas e culturais das bacias hidrográficas, reduzindo erros de estimativa na avaliação de impactos ambientais para implantação ou operação de usinas hidrelétricas (UHEs). O objetivo desta pesquisa foi adaptar a metodologia do PVA para grandes bacias da Amazônia usando abordagem holística. A metodologia de estimativa do PVA foi adaptada às bacias hidrográficas dos rios Tocantins, no Pará, Jari, no Amapá e Pará, e Araguari, no Amapá, em fase de operação e/ou instalação de UHEs. Os resultados sugerem que, nos rios Tocantins e Araguari, ambos sob influência de barramentos em operação, o parâmetro mais relevante do PVA foi o estresse hídrico. Diante dos impactos diretos dessas UHEs, a vazão é elevada e suficiente para manter o ecossistema ou a diversidade aquática durante o ano. Contudo, a resposta do método na bacia hidrográfica do rio Jari indicou o parâmetro dependência econômica como o mais crítico, já que o rio é intensamente utilizado para a locomoção pelos moradores do Pará e Amapá e, dessa forma, o cálculo da vazão por método não adequado comprometeria essa tão importante função do rio. Concluiu-se que o método PVA é uma ferramenta alternativa interessante à gestão de grandes bacias por ser flexível, adaptável e principalmente por permitir a participação dos agentes envolvidos nos processos decisórios.
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Araújo, Alan Nunes, Maria Lúcia Brito da Cruz, Christian Nunes da Silva, and Amintas Nazareth Rossete. "DINÂMICA DA COBERTURA E USO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI (AMAPÁ, AMAZÔNIA, BRASIL)." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 5, no. 19 (January 22, 2020): 202003. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.e202003.

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Анотація:
DYNAMICS OF COVERAGE AND LAND USE IN THE HYDROGRAPHIC BASIN OF RIO ARAGUARI (AMAPÁ, AMAZÔNIA, BRAZIL)DYNAMIQUE DE LA COUVERTURE ET DE L'UTILISATION DES TERRES DANS LE BASSIN HYDROGRAPHIQUE DE LA RIVIÈRE ARAGUARI (AMAPÁ, AMAZONE, BRÉSIL)RESUMOO objetivo deste trabalho é compreender as relações mútuas e dialéticas entre a sociedade e a natureza, refletidas na paisagem e materializadas na dinâmica do uso da terra e da cobertura vegetal da bacia hidrográfica do rio Araguari (Amapá, Amazônia, Brasil), a partir de uma visão integrada. Como recurso metodológico para os anos de 1995 e 2005, foram manipuladas imagens do sensor TM, acoplado ao satélite Landsat 5, das bandas espectrais 5 (red), 4 (blue) e 3 (green), com resolução espacial de 30 metros. Para o ano de 2017, foram manipuladas imagens dos sensores Sentinel 2B, visto que, para a região de estudo, estes são os mais indicados, pois são equipados com sensores C-SAR (Radar de Abertura Sintética), que coletam imagens, mesmo em condições climáticas adversas (em presença de nuvens, principalmente), pertencentes ao programa Copernicus de observação da Terra, da Agência Espacial Europeia (ESA). A classificação de uso e de cobertura do solo foi realizada por meio do programa eCognition 9.0, com base nas análises tipológicas, realizadas pelo reconhecimento em campo da cobertura vegetal e da análise da paisagem, e pelo processo de segmentação, correspondente à área da bacia hidrográfica em estudo, utilizando classificação orientada ao objeto. Os resultados demonstraram que a bacia hidrográfica do rio Araguari apresenta grandes transformações desde o ano de 1995, principalmente no médio e baixo curso, reflexos dos intensos processos de exploração de seus recursos naturais.Palavras-chave: Rio Araguari; Amapá; Exploração; Recursos Naturais; Amazônia.ABSTRACTThe objective of this work is to understand the mutual and dialectical relations between society and nature, reflected in the landscape and materialized in the dynamics of land use and vegetation cover in the hydrographic basin of the Araguari River (Amapá, Amazonia, Brazil), from an integrated view. As a methodological resource for the years 1995 and 2005, images were manipulated from the TM sensor, coupled to the Landsat 5 satellite, of the spectral bands 5 (red), 4 (blue) and 3 (green), with spatial resolution of 30 meters. For the year 2017, images from the Sentinel 2B sensors were manipulated, since, for the study region, these are the most suitable, as they are equipped with C-SAR (Synthetic Aperture Radar) sensors, which collect images, even in adverse climatic conditions (mainly in the presence of clouds), belonging to the European Space Agency (ESA) Copernicus Earth Observation program. The classification of land use and cover was carried out using the eCognition 9.0 program, based on typological analyzes, carried out by field recognition of vegetation cover and landscape analysis, and by the segmentation process, corresponding to the area of the hydrographic basin under study, using object-oriented classification. The results showed that the hydrographic basin of the Araguari River has undergone major changes since 1995, mainly in the medium and low course, reflecting the intense processes of exploitation of its natural resources.Keywords: Araguari River; Amapá; Exploration; Natural Resources; Amazon.RÉSUMÉL'objectif de ce travail est de comprendre les relations mutuelles et dialectiques entre la société et la nature, reflétées dans le paysage et matérialisées dans la dynamique de l'utilisation des terres et du couvert végétal dans le bassin hydrographique de la rivière Araguari (Amapá, Amazonie, Brésil), la d'une vue intégrée. En tant que ressource méthodologique pour les années 1995 et 2005, les images ont été manipulées à partir du capteur TM, couplé au satellite Landsat 5, des bandes spectrales 5 (rouge), 4 (bleu) et 3 (vert), avec une résolution spatiale de 30 mètres. Pour l'année 2017, les images des capteurs Sentinel 2B ont été manipulées, car, pour la région d'étude, ce sont les plus adaptées, car elles sont équipées de capteurs C-SAR (Synthetic Aperture Radar), qui collectent des images, même dans conditions climatiques défavorables (principalement en présence de nuages), appartenant au programme Copernicus d'observation de la Terre de l'Agence spatiale européenne (ESA). La classification de l'utilisation et de la couverture des terres a été réalisée à l'aide du programme eCognition 9.0, basée sur des analyses typologiques, réalisées par reconnaissance sur le terrain de la couverture végétale et analyse du paysage, et par le processus de segmentation, correspondant à la superficie du bassin hydrographique à l'étude, utilisant la classification orientée objet. Les résultats ont montré que le bassin hydrographique de la rivière Araguari a subi des changements majeurs depuis 1995, principalement à moyen et bas cours, reflétant les processus intenses d'exploitation de ses ressources naturelles.Mots-clés: Rivière Araguari; Amapá; Exploration; Ressources Naturelles; Amazone.
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De Gouveia, Rogerio Gonçalves Lacerda, Fabrício Pelizer Almeida, and Larissa Rodrigues de Azevedo Câmara. "Efeito do uso da terra na qualidade da água da bacia do Rio Araguari (MG)." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, no. 5 (May 11, 2023): 2047–65. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.5-005.

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Анотація:
Este estudo teve como objetivo analisar a qualidade da água da bacia do rio Araguari (MG) considerando as diferentes classes de uso do solo, e ainda, sob a influência de outros fatores social, econômico e ambiental. Foram consultados dados do projeto Mapbiomas e o sítio do IBGE, para extração do mapa de uso da terra e porte populacional dos municípios, respectivamente. Os nomes e a localização dos pontos de monitoramento da qualidade das águas com 9 (nove) parâmetros químicos e biológicos com dados mensais do período chuvoso, a partir de 1997 até 2019 foram obtidos no site do IGAM. Foi empregado a análise de cluster e o critério de distância euclidiana entre os parâmetros para associar ou distinguir classes, dentre os 14 (catorze) pontos amostrados. Os resultados demonstraram que as diferentes classes de uso da terra em geral, associadas ao porte populacional de usuários da bacia hidrográfica influenciaram negativamente a qualidade da água, com diferença significativa na concentração dos parâmetros analisados. O uso da terra classificado como infraestrutura, apesar de ocupar menor área, registrou maior impacto na qualidade da água, enquanto o uso por pastagem e a agricultura, mas expressivas em áreas, pouco na qualidade da água da bacia do rio Araguari.
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Marques, Fabio de Lima, Alan Nunes Araújo, and Amintas Nazareth Rossete. "Modelagem ambiental na área de influência indireta das hidroelétricas na bacia hidrográfica do Araguari, Amapá." Geosul 37, no. 81 (May 31, 2022): 338–59. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2022.e76248.

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Este trabalho teve como objetivo identificar cenários espaciais na área de Área de Influência Indireta das Hidroelétricas Ferreira Gomes e Cachoeira Caldeirão, situadas na Bacia Hidrográfica do Rio Araguari, Amapá. Através de modelagem ambiental do uso e cobertura do solo correspondentes aos anos de 2013 e 2017 foi realizada a simulação de cenários de mudanças da paisagem até o ano de 2030. Para a elaboração dos mapas de uso e cobertura do solo, foram classificadas imagens do satélite Landsat-8 e Sentinel-2. Os resultado mostraram que a classe de área cultivada apresenta tendências crescimento próximo a região nordeste da área de estudo, do município de Tartarugalzinho, que a classe cerrado/pastagem tende a crescer na região do lado esquerdo do Rio Araguari, no entorno da BR-165 e também na região próximo à sede municipal de Ferreira Gomes. A área de Floresta tende a reduzir por conta da transição de Floresta para Cerrado/Pastagem e também próxima as sedes urbanas.
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Correia da Silva Jhunior, Hélio, Marcio Ricardo Salla, Carlos Eugênio Pereira, and Amanda de Souza Nogueira. "Otimização do aproveitamento hídrico superficial na bacia hidrográfica do rio Araguari, Triângulo Mineiro." Revista DAE 223, no. 68 (March 23, 2020): 153–75. http://dx.doi.org/10.36659/dae.2020.036.

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Para a concessão de outorga em Minas Gerais, o IGAM adota como vazão de referência a Q7,10 em base anual, aplicando-se o percentual outorgável máximo de 50%. Com foco na otimização hídrica, o artigo teve como objetivo avaliar o impacto no potencial de usos da água ao se considerar novos critérios na estimativa da vazão de referência: a sazonalidade do regime de ocorrência de vazão e percentuais máximos outorgáveis acima de 50% da Q7,10. O potencial desses novos critérios foi avaliado, tendo como prioridade garantir a vazão mínima residual (50% da Q7,10) nos cursos de água. A área de estudo foi a bacia do rio Araguari, Minas Gerais. A substituição do critério anual pelo sazonal mostrou um aumento na vazão disponível para captação, principalmente no período chuvoso, sendo em média 47% superiores. A utilização de percentuais mais permissivos da Q7,10 como critério de outorga frente ao atual teve, como principal resultado, a identificação de regiões onde, mesmo adotando 100% da Q7,10 como vazão máxima outorgável, os volumes captados ultrapassam o máximo permitido. No que se refere às áreas críticas com conflitos entre demandas, foram estimados racionamentos significativos em períodos de estiagem, com um valor médio máximo mensal de 84,7%. Nos reservatórios de Nova Ponte, Miranda, Capim Branco 1 e 2 do rio Araguari, o potencial ainda existente para captação se mostra favorável, com capacidade para abastecer cidades do porte de Uberlândia.
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Cunha, Alan Cavalcanti da, Jefferson Erasmo De Souza Vilhena, Eldo Silva Dos Santos, Jaci Maria Bilhalva Saraiva, Paulo Afonso Fischer Kuhn, Daímio Chaves Brito, Everaldo Barreiros de Souza, et al. "Evento extremo de chuva-vazão na bacia hidrográfica do rio Araguari, Amapá, Brasil." Revista Brasileira de Meteorologia 29, spe (December 2014): 95–110. http://dx.doi.org/10.1590/0102-778620130051.

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O objetivo da investigação foi analisar vazões extremas ocorridas entre 9 e 14 de abril de 2011 na bacia do Rio Araguari-AP. A metodologia consistiu de três etapas principais: 1) re-análise da precipitação estimada pelo Modelo BRAMS (Brazilian in Development Regional Atmospheric Model System),utilizando como suporte a sinótica do mesmo período; 2) análise de vazão nas seções de monitoramento hidrológico em Porto Platon, Capivara e Serra do Navio (ADCP-Accustic Doppler Profiller Current); 3) análise estatística da série histórica de vazões máximas em Porto Platon utilizando distribuição de Gumbel. Observou-se que o modelo BRAMS capturou parcialmente o padrão do sistema de precipitação quando comparado com a análise sinótica e com os dados da literatura, mas demandando ainda otimização na representação de respostas hidrológicas extremas. Em Porto Platon foi registrada uma vazão recorde de 4036 m3/s, cujo comportamento foi analisado sob a ótica dos mecanismos disponíveis de monitoramento no Estado. Concluiu-se que tais eventos extremos são pouco detectáveis e oferecem riscos consideráveis aos usuários da bacia. A previsão de vazão, baseada na série hidrológica disponível, era de 100 anos de retorno, mas as análises revelaram que este período seria de 360 anos, indicando significativa fragilidade do sistema de previsão de eventos extremos no Estado.
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Marques da Silva Júnior, Orleno, Marcus André Fuckner, Maxwell Moreira Baia, Cleane Socorro da Silva, and Leonardo Souza dos Santos. "Comitê da bacia Hidrográfica do rio Araguari como instrumento de gestão dos Recursos Hídricos no Estado do Amapá." Revista Brasileira de Geografia Física 14, no. 5 (September 30, 2021): 2771. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v14.5.p2771-2789.

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Um importante instrumento de gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos são os comitês de bacias hidrográficas. O primeiro comitê criado no Estado do Amapá foi o do rio Araguari, decorrente de diversas demandas da sociedade, denúncias de mal uso, e principalmente para viabilizar a operação de empreendimentos hidrelétricos, mineração, agropecuária, dentre outros. O objetivo desse artigo é mostrar a importância da efetiva instalação e funcionamento do comitê de bacia para a gestão dos recursos hídricos no estado do Amapá. A estratégia metodológica abrangeu o entendimento sobre gestão dos recursos hídricos no estado do Amapá, sendo um pré-requisito que permitiu entender o papel fundamental da bacia para elaboração das políticas para gestão de recursos hídricos. Com os resultados, conclui-se que em face às mudanças na configuração econômica do Amapá, como a mineração, agropecuária, silvicultura, cultura de soja e produção de energia, há um aumento no impacto associado ao uso da água no rio Araguari. Neste sentido, o comitê tem um papel relevante no âmbito da gestão compartilhada do recurso hídrico para reduzir o desequilíbrio ecológico, por meio da tomada de decisão para mitigar impactos e preveni-los, como objetivo de assegurar a disponibilidade dos recursos hídricos para as futuras gerações. Para o efetivo funcionamento do comitê, é necessário o apoio de órgãos municipais, estaduais e federais, visando à manutenção de seu estoque hídrico, preservação dos recursos e continuidade do desenvolvimento econômico de forma sustentável.Palavras-chave: Recurso Hídrico, gestão compartilhada, sustentável. Araguari River Hydrographic Basin Committee as an Instrument for the Management of Water Resources in the State of Amapá A B S T R A C T An important management tool for the National Water Resources Policy is the hydrographic basin committees. The first committee created in the State of Amapá was that of the Araguari River, due to various demands from society, complaints of misuse, and mainly to enable an operation of hydroelectric, mining, agricultural and livestock enterprises, among others. The purpose of this article is to show the importance of the installation and operation of the administration committee for the management of water resources in the state of Amapá. The methodological strategy encompasses the understanding of the management of water resources in the state of Amapá, being a prerequisite that needs the meaning of the fundamental role of the basin for the preparation of policies for the management of water resources. With the results, it is concluded that in the face of changes in the economic configuration of Amapá, such as mining, agriculture, forestry, soy culture and energy production, there is an increase in the impact associated with the use of water in the Araguari River. In this sense, the committee has a relevant role in the context of shared management of water resources to reduce ecological imbalances, through decision-making to mitigate and prevent impacts, in order to ensure the availability of water resources for future generations. For the effective and functioning of the committee, it is necessary the support of municipal, state and federal agencies, if not the maintenance of its water stock, preservation of resources and development of economic development in a sustainable way. Keywords: Water resource, shared, sustainable management.
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Chave Brito, Daguinete Maria, Ananda Brito Bastos, and Fátima Sueli Oliveira dos Santos. "Conflitos por território e as comunidades em áreas de influência de usinas hidrelétricas na bacia do rio Araguari/AP." Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento 9, no. 4 (October 1, 2020): 599. http://dx.doi.org/10.3895/rbpd.v9n4.13005.

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Este artigo tem como finalidade expor o diagnóstico e análise dos fatores que provocaram a conflitos socioambientais de comunitários que desenvolviam suas atividades socioeconômicas nas áreas de influência dos reservatórios das Usinas Hidrelétricas Coaracy Nunes, Ferreira Gomes e Cachoeira Caldeirão instaladas e em operação no médio rio Araguari, no município de Ferreira Gomes, no Estado do Amapá. os reservatórios dessas usinas influenciaram e influenciam direta e indiretamente o cotidiano da população de dois municípios: Ferreira Gomes e Porto Grande. O objetivo geral da pesquisa foi diagnosticar e analisar os principais fatores que causaram a conflitos socioambientais em famílias que habitam as comunidades no entorno dos reservatórios das três usinas hidrelétricas no médio rio Araguari. Metodologicamente, se utilizou pesquisa bibliográfica e em sítios da internet (Empresas e Prefeituras), além de pesquisas de campo, com a aplicação de formulários. Os principais resultados da pesquisa inferiram que os principais fatores que contribuíram para o surgimento de conflitos socioambientais dos comunitários emergem pela necessidade de condições mínimas de sobrevivência, como a escassez da pesca e a redução de área para o plantio de culturas de sobrevivência.
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Silva, Camila de Oliveira e., Greyci Alves de Sousa, Rubiene Neto Soares, André Luiz Pereira da Silva, Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida, Patrick de Castro Cantuária, Breno Marques da Silva e. Silva, Fabiano Cesarino, and José Felix de Brito Neto. "Produção e comercialização de sementes e mudas nos municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande, Amapá, Brasil." Research, Society and Development 11, no. 12 (September 18, 2022): e197111234309. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34309.

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No Estado do Amapá cresce cada vez mais a demanda por projetos de restauração florestal. Uma das dificuldades desses projetos é o desconhecimento da oferta regional de mudas de espécies florestais nativas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os viveiros e a produção de mudas florestais no Ferreira Gomes e Porto Grande, Amapá, Brasil. Para avaliação dos viveiros e da produção de mudas, foram visitados sete viveiros, nas quais foi aplicado questionário estruturado abordando vários temas relacionados ao viveiro e a produção de mudas, requerida uma lista das espécies produzidas e realizado o registro fotográfico do viveiro. Foram incluídos no diagnóstico, os viveiros florestais que produziam mudas de espécies da Bacia do Rio Araguari, independentemente da quantidade, finalidade e destinação das mesmas. Com relação à estrutura administrativa, os viveiros do Ferreira Gomes e Porto Grande são em maioria administrados por órgãos privados, de pequeno porte e carecem de infraestrutura para produção de mudas. Apenas um entre os sete viveiros estão inscritos no RENASEM, conforme exigido pela atual legislação. As mudas são produzidas com baixa diversidade de espécies, predominância de sacos de plásticos como recipiente e pouco controle técnico e gerencial sobre a produção. Os dados demonstram que a atividade ainda tem muito a evoluir no estado, sendo necessárias políticas públicas visando fortalecer os viveiros já existentes, estimular plantios de restauração da bacia do Rio Araguari e, consequentemente, a demanda por mudas florestais nativas.
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Dos Reis, Laís Naiara Gonçalves, and Luiz Nishiyama. "A estrutura espacial dos fragmentos de vegetação nativa da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari em Minas Gerais." Geosul 32, no. 65 (November 24, 2017): 30–48. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n65p30.

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Os elementos que compõem a paisagem (fragmentos e matriz) são objetos de estudo da Ecologia de Paisagens. Por meio das técnicas de geoprocessamento é possível analisar quantitativamente o tamanho, a forma, o número, o tipo e a configuração dos patches. A área de estudo dessa pesquisa é a Bacia Hidrográfica do Rio Araguari-MG que está localizada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, na parte ocidental do estado de Minas Gerais, ocupando uma área de 22.146,23 km². As imagens utilizadas para extração das áreas de vegetação florestal nativa dessa bacia são do sensor OLI/Landsat 8 que apresenta resolução espacial de 30 metros. Como resultado, a área de estudo possui 149.521 unidades de fragmentos florestais de vegetação nativa, com no mínimo 900 m². As métricas em Ecologia de Paisagens avaliadas são referentes à forma, ao tamanho, à densidade de borda, ao comprimento da borda e à área central para cada classe de fragmento: muito pequeno, pequeno, médio e grande. O fragmento de vegetação nativa com maior área é a Unidade de Conservação de Galheiros.
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Silva, Christian Nunes da, Ricardo Ângelo Pereira de Lima, and Vicka Nazará Magalhães Marinho. "DESESTRUTURAÇÃO TERRITORIAL NA ATIVIDADE PESQUEIRA: A INSTALAÇÃO DE USINAS HIDROELÉTRICAS NA BACIA DO ARAGUARI (FERREIRA GOMES-AMAZÔNIA-BRASIL)/Territorial disruption in the fishery: the installation of hydroelectric power plants at Araguari river (Ferreira Gomes - Amazon - Brazil)." REVISTA NERA, no. 42 (March 29, 2018): 186–201. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i42.5692.

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Este artigo analisa a desestruturação de territorialidades pesqueiras por grandes projetos hidrelétricos no Vale do Rio Araguari, no Estado do Amapá, particularmente, em comunidades ribeirinhas localizadas no muncípio de Porto Grande e Ferreira Gomes. Este processo acontece diante da apropriação do espaço de pequenos pescadores por Usinas Hidrelétricas (UHE), uma vez que o represamento do curso d’água altera a morfologia do rio, com a formação do lago a montante, provoca seca e cheias repentinas na jusante, o que põe em risco a sobrevivência destes pequenos pescadores. Também acontece a reorganização da pesca nestes ambientes e a desestabilização do uso dos recursos pesqueiros. Usou-se na metodologia uma revisão da literatura sobre território e territorialidade; em campo optou-se pela observação participante, conversas com moradores locais que foram sistematizadas. Os principais resultados identificados referem-se à alteração na atividade dos pescadores do Araguari, mudança no local do pesqueiro e proliferação das dinâmicas dos conflitos entre a comunidade, Estado e empresas geradoras de energia.
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Viola, Marcelo Ribeiro, Carlos Rogério De Mello, Marcos Giongo, Samuel Beskow, and André Ferreira Dos Santos. "Modelagem Hidrológica em uma Sub-bacia Hidrográfica do Baixo Rio Araguaia, TO." Journal of Biotechnology and Biodiversity 3, no. 3 (August 1, 2012): 38–47. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n3.viola.

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A simulação hidrológica é uma ferramenta importante para o gerenciamento de recursos hídricos, pois permite que os profissionais avaliem os impactos de atividades antrópicas e mudanças climáticas na disponibilidade de água. A bacia hidrográfica do rio Lontra está situada na bacia do baixo rio Araguaia, que é uma importante região econômica do norte do estado do Tocantins. O entendimento de suas características hidrológicas é fundamental para o desenvolvimento de estudos ambientais para apoiar a tomada de decisões relacionadas ao gerenciamento de recursos hídricos, uma vez que forte pressão tem sido observada devido à expansão da fronteira agrícola e ao centro econômico instalado. O modelo hidrológico LASH (sigla para Lavras Simulation of Hydrology) é caracterizado como um modelo determinístico, semi-conceitual e espacialmente distribuído e foi aplicado com sucesso em bacias hidrográficas localizadas no sudeste do Brasil. Verificou-se neste estudo que o modelo foi capaz de capturar adequadamente o regime hidrológico geral na bacia hidrográfica estudada. Três coeficientes estatísticos utilizados para medir o modelo de ajuste, Nash-Sutcliffe (CNS), Log (CNS) e coeficiente de determinação (R²) apresentaram valores superiores a 0,74, 0,80 e 0,90, respectivamente. A curva de duração do fluxo simulado apresentou um bom ajuste em relação ao observado, com pequenos erros para predição de vazões mínimas e máximas. Assim, podemos concluir que o modelo LASH simula adequadamente o regime hidrológico da bacia hidrográfica do rio Lontra e pode ser aplicado para avaliação da disponibilidade hídrica ou planejamento e gerenciamento de recursos hídricos na bacia do baixo rio Araguaia.
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Barbalho, Maria Gonçalves da Silva, and Selma Simões de Castro. "Compartimentação Morfopedológica como Subsídio ao Planejamento do Uso da Terra das Bacias dos Rios Claro e dos Bois, Estado de Goiás." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 2 (December 28, 2014): 111. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i2.p111-131.

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conflitos de uso da terra das bacias dos rios Claro e dos Bois, integrantes da alta bacia do rio Araguaia, estado de Goiás, a partir da compartimentação morfopedológica, de modo a identificar os compartimentos mais suscetíveis à ocorrência dos processos erosivos lineares, interpretando as possíveis causas. Utilizou-se análise integrada das principais variáveis da paisagem, ponderando-se a incidência das erosões lineares (ravinas e voçorocas) em relação aos fatores geológicos, geomorfológicos e o padrão de drenagem, a partir de correlação espacial com base em sensoriamento remoto e geoprocessamento, em escala de detalhe. Foram delimitados 4 (quatro) compartimentos morfopedológicos e 395 focos erosivos hídricos lineares de médio e grande porte...Palavras-Chave: Erosão; Assoreamento; Análise Integrada da Paisagem; Alta Bacia do Rio Araguaia.
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Da Silva, Christian Nunes, Ricardo Ângelo Pereira De Lima, and João Marcio Palheta Da Silva. "USO DO TERRITÓRIO E IMPACTOS DAS CONSTRUÇÕES DE HIDROELÉTRICAS NA BACIA DO RIO ARAGUARI (AMAPÁ-BRASIL)." PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 9, no. 2 (January 17, 2017): 123. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2016v9n2.p123-140.

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<p>Discutir a gestão de políticas públicas e o uso dos recursos naturais implica identificar estes recursos, seu potencial e diversidade bem como considerar a racionalidade do processo de apropriação ao qual estes recursos estão submetidos, suas condições de acesso e controle por parte do Estado e da sociedade, em usos diferenciados do e no território. Neste sentido, este artigo propõe uma reflexão sobre o uso do território na Amazônia setentrional brasileira, por meio da implantação das Usinas Hidrelétricas (UHE) no rio Araguari, no estado do Amapá. Sem dúvida, a geração de energia é uma atividade necessária para a manutenção da qualidade de vida das populações, porém, monitorar e entender essas atividades é imprescindível para se evitar possíveis efeitos negativos de sua instalação e operação, tanto para o meio ambiente quanto para as populações atingidas direta e indiretamente pela instalação de grandes obras, como uma UHE.</p>
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Silva, Bruno Ferreira da, Alan Silveira, and Marília Inês Mendes Barbosa. "A cobertura natural e o uso da terra na bacia hidrográfica do Ribeirão do Brejão, Triângulo Mineiro: relações com os componentes do meio físico." Revista Cerrados 21, no. 02 (December 21, 2023): 348–76. http://dx.doi.org/10.46551/rc24482692202331.

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O objetivo deste trabalho consiste no estudo da cobertura natural e o uso da terra na bacia hidrográfica do Ribeirão do Brejão, Nova Ponte (MG), em cenários dos anos de 2005 e 2020, por meio de mapeamentos em escala 1:25.000. Essas informações foram relacionadas aos componentes do meio físico, a partir da organização de perfis geoambientais. A área de estudo está posicionada na porção noroeste da Bacia Sedimentar do Paraná, em chapada dissecada pelo rio Araguari, caracterizada por topos aplainados latossolizados, escarpas com rampas coluvionares e perfis de solos pouco desenvolvidos, que interferiram diretamente na dinâmica ocupacional da área. Desde a década de 1930, políticas governamentais incentivaram o avanço da ocupação no Cerrado brasileiro. A bacia do Ribeirão do Brejão é exemplo do reflexo destas políticas públicas de expansão da agricultura moderna, que promoveu a modificação/substituição da sua cobertura vegetal natural. Embora a bacia já fosse caracterizada por uma expansão agrícola consolidada em 2005, durante estes 15 anos, teve-se um avanço da agricultura de grãos (milho e soja) sobre a vegetação (mata) e pastagem, concomitantemente, ao aumento de represamentos para suprir a demanda de irrigação, sobretudo em áreas com contextos geológicos, geomorfológicos e pedológicos favoráveis à mecanização.
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Cáceres, Nilton C., Janaína Casella, Claudeir F. Vargas, Lucineia Z. Prates, Alam A. M. Tombini, Charla S. Goulart, and Wellington H. Lopes. "Distribuição geográfica de pequenos mamíferos não voadores nas bacias dos rios Araguaia e Paraná, região centro-sul do Brasil." Iheringia. Série Zoologia 98, no. 2 (June 2008): 173–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212008000200001.

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Realizaram-se amostragens de pequenos mamíferos em duas bacias hidrográficas do Brasil central pertencentes aos rios Araguaia e Paraná com intuito de descrever a composição de espécies de pequenos mamíferos de hábito florestal e comparar suas distribuições geográficas. Quatorze pontos de coleta foram amostrados, subdivididos em oito na bacia do Rio Paraná e seis na bacia do Rio Araguaia. Foram registradas 20 espécies de pequenos mamíferos na região (oito de marsupiais e 12 de roedores), sendo 16 delas por meio de armadilhas metálicas (5.253 armadilhas-noite) e oito delas por meio de armadilhas de queda (224 baldes-noite), totalizando 161 capturas de 139 indivíduos. A bacia do Rio Paraná apresentou 16 espécies (armadilhas-noite: 3.115; baldes-noite: 104) e a bacia do Araguaia apresentou 11 espécies (armadilhas-noite: 2.138; baldes-noite: 120), sendo que as riquezas foram similares quando aplicado o método da rarefação. Das 20 espécies registradas, sete (35%) ocorreram em ambas as bacias. Apesar da elevada riqueza de espécies amostrada, destacou-se a elevada abundância do marsupial Didelphis albiventris Lund, 1840. As espécies de marsupiais amostradas foram D. albiventris, Caluromys philander (Linnaeus, 1758), Cryptonanus cf. agricolai Voss, Lunde & Jansa, 2005, Gracilinanus agilis (Burmeister, 1854), G. microtarsus (Wagner, 1842), Lutreolina crassicaudata (Desmarest, 1804), Marmosa murina (Linnaeus, 1758), e Philander opossum (Linnaeus, 1758). As espécies de roedores amostradas foram Akodon gr. cursor, Calomys tener (Winge, 1887), Nectomys rattus (Pelzen, 1883), N. squamipes (Brants, 1827), Oecomys bicolor (Tomes, 1860), Oryzomys maracajuensis Langguth & Bonvicino, 2002, Oryzomys cf. marinhus, O. megacephalus (Fischer, 1814), Oligoryzomys fornesi (Massoia, 1973), Oligoryzomys sp., Proechimys longicaudatus (Rengger, 1830) e P. roberti (Thomas, 1901). A ampliação da distribuição de algumas espécies é discutida, assim como aspectos biogeográficos. A Serra dos Caiapós pode ter sido uma barreira geográfica para algumas espécies de pequenos mamíferos em face da retração e expansão das florestas ocorridas no passado.
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Lima, Samuel do Carmo, Jureth Couto Lemos, Marcia Gonçalves Coelho, Ana Luiza Ferreira Campos Maragno, and Yaico Tamimoto Albuquerque. "AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES TOPO-GEOMORFOLÓGICAS DA ÁREA DO ATERRO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA." Caminhos de Geografia 5, no. 12 (June 12, 2004): 67–93. http://dx.doi.org/10.14393/rcg51215341.

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A geração descontrolada e a disposição inadequada de resíduos sólidos têm gerado sérios problemas de degradação do meio ambiente. Os prejuízos mais graves ocorrem em função da contaminação do solo e dos lençóis freáticos pelos líquidos percolados (chorume). O aterro sanitário do Município de Uberlândia-MG/Brasil localiza-se próximo ao Rio Uberabinha, fazendo parte da Bacia do Rio Araguari. Em avaliação ambiental do aterro sanitário existente, constatou-se a contaminação das águas do lençol freático e superficiais pelos líquidos percolados. O tipo de solo existente no aterro sanitário favorece esse processo de contaminação das águas subterrâneas, pois, sendo de elevada permeabilidade, facilita o fluxo de percolados líquidos através do solo e sub solo. Pelo fato do aterro sanitário estar assentado sobre rochas basálticas fraturadas, o percolado líquido pode ser facilmente transportado por entre as fraturas e fissuras das rochas e atingir as águas mais profundas, inclusive do Sistema Aquífero Guarani.
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GOMES, Matheus Cardoso, Ana Caroline Rodrigues Cassiano de SOUSA, Maximiliano BAYER, and Karla Maria Silva de FARIA. "DEGRADAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA E IMPLICAÇÕES SOBRE O REGIME HIDROLÓGICO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CLARO, SUB-BACIA DO RIO ARAGUAIA (GO)." Geosciences = Geociências 41, no. 3 (February 14, 2023): 559–68. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v41i03.15579.

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A bacia hidrográfica do rio Claro é uma das principais sub bacias do médio Araguaia e apresenta intensa degradação ambiental, proveniente da expressiva ocupação humana e substituição da vegetação nativa por usos antrópicos. Dado esse cenário, o presente estudo objetiva analisar se a degradação da vegetação nativa da bacia do rio Claro apresenta relação com as possíveis reduções das vazões de seu canal principal. Para isso, foram analisados conjuntamente dados de uso e cobertura, métricas da paisagem, áreas de preservação permanente (APP), número de reservatórios e outorgas, vazões e precipitação. Os resultados reforçam a alta degradação da vegetação nativa, com predominância de pastagens, aumento da fragmentação e redução das APPs nos últimos anos, além de apenas 14,6% dos reservatórios serem outorgados pelo poder público; também foram observadas a redução das vazões médias do rio Claro em registros de 46 anos de dados fluviométricos, e a estabilidade da precipitação. Portanto, conclui-se que as atividades antrópicas exercem um impacto nocivo sobre o regime hidrológico da bacia do rio Claro, visto que não há alteração significativa do volume precipitado médio nos últimos 20 anos, de forma que aspectos antrópicos foram mais expressivos nas mudanças de vazões do que os climáticos.
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Rosa, Thallys, and Ricardo Angelo Pereira de Lima. "ANÁLISE DA DINÂMICA TERRITORIAL DA PESCA NO MÉDIO ARAGUARI: O CASO DE FERREIRA GOMES (AP/BRASIL)." Caminhos de Geografia 21, no. 77 (October 1, 2020): 151–64. http://dx.doi.org/10.14393/rcg217752510.

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A energia gerada por meio das Usinas Hidroelétricas de Energia (UHE), se consolidou como uma importante fonte no abastecimento energético, voltado para o desenvolvimento do Brasil. No entanto, o processo de implantação e operação desses empreendimentos tem produzido ao ambiente físico e social, uma série de impactos que agem especialmente nos territórios das comunidades locais. Essa fronteira energética encontrou na bacia do Rio Araguari, no estado do Amapá, um espaço favorável para seu desenvolvimento e expansão. Visto isso, este estudo realiza uma análise das dinâmicas territoriais da atividade de pesca, utilizando como recorte espacial o município de Ferreira Gomes. Metodologicamente se empregou as técnicas de pesquisa bibliográfica e, em campo, de grupo focal e mapeamento participativo. Os resultados obtidos revelaram que a pesca realizada no médio Araguari é fundamentalmente artesanal. Os pescadores locais têm no pescado a principal fonte de alimentação e renda. Anteriormente a implantação das UHE, a atividade tinha, nos rios e igarapés próximos, uma fonte abundante de recurso. Porém, as modificações no ambiente físico produzidas pelos empreendimentos, impuseram ao pescador a busca de novas estratégias territoriais de pesca, visto a fragilização dos territórios socialmente construídos e a diminuição da sua base produtiva.
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Rodrigues, Robson, Marcel Mano, and Aurelino José Ferreira Filho. "Acervos arqueológicos musealizados e gestão no MAnA-UFU." Revista de Arqueologia 34, no. 1 (January 31, 2021): 89–109. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v34i1.849.

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Acervos arqueológicos resultantes dos resgates realizados nas décadas de 1980-90, na bacia do rio Araguari, Minas Gerais, se constituem em uma expressiva coleção que não recebeu tratamento e destinação adequados. Um grande esforço coletivo está permitindo, porém, a realização de algumas reflexões dessa coleção em relação a um trabalho transdisciplinar para a constituição do MAnA-UFU. Para ilustrar esse esforço, neste artigo o exercício será de, por um lado, cotejar parte desse material com fontes documentais; e, por outro, indicar os possíveis diálogos e apropriações de acervos musealizados por parte das populações indígenas atuais. Se bem-sucedida, essa tentativa abrirá possibilidades de pesquisas, gestão e guarda desse acervo na perspectiva dos diálogos, num movimento que gera elementos e sentimentos de pertencimento.
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Maia, Danielma Silva, Antonio Adeluzio Gomes Azevedo, Camila Ribeiro Costa, and Girlene Figueiredo Maciel. "Contribuição socioeconômica da sub-bacia hidrográfica do rio Caiapó para o município de Marianópolis do Tocantins." Revista Sítio Novo 4, no. 4 (October 1, 2020): 217. http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2020.v4.i4.217-229p.

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<p>A bacia hidrográfica Tocantins-Araguaia tem uma área de 960 mil km² e possui um desmembramento que deu origem à sub-bacia do Rio Caiapó, que apresenta uma área de 5.382,1 km<sup>2</sup>. A sub-bacia do Rio Caiapó está inserida em uma região que tem uma demanda de uso de seus recursos, com predominância nas atividades de abastecimento populacional, dessedentação animal e incumbência agropecuária. O estudo tem como finalidade uma explanação breve do comportamento hidrológico da sub-bacia hidrográfica do Rio Caiapó e a apresentação das diferentes contribuições que manifesta na cidade de Marianópolis-TO. Os resultados nos possibilitaram entender a dinâmica social da sub- bacia em relação aos seus elementos físicos e bióticos, compreendendo sua extensão, geologia e topografia, e também sua relação com o meio social, justificada pelos principais usos desta.</p>
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Lucena, Carlos Alberto Santos de. "Revisão taxonômica das espécies do gênero Roeboides grupo-affinis (Ostariophysi, Characiformes, Characidae)." Iheringia. Série Zoologia 97, no. 2 (June 30, 2007): 117–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0073-47212007000200001.

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A revisão taxonômica do gênero Roeboides grupo-affinis é apresentada. Sete espécies são reconhecidas: R. affinis (Günther, 1868) das drenagens dos rios Amazonas, Orinoco e Paraná-Paraguai, rios da Guiana, Suriname e sistema Tocantins-Araguaia; R. biserialis Garman, 1890 da drenagem do rio Amazonas; R. descalvadensis Fowler, 1932 das drenagens dos rios Amazonas e Paraná-Paraguai; R. oligistos Lucena, 2000 da bacia do rio Amazonas; R. numerosus Lucena, 2000 da bacia do rio Orinoco; R. xenodon (Reinhardt, 1851) da bacia do rio São Francisco e R. sazimai sp. nov., conhecida dos rios Parnaíba and Pindaré-Mearim, nordeste do Brasil. Roeboides paranensis Pignalberi, 1975 é considerado sinônimo de R. descalvadensis; Roeboides prognathus e R. thurni Eigenmann, 1912 sinônimos de R. affinis. Lectótipos são designados para R. affinis, R. biserialis e R. francisci Steindachner, 1908. Uma chave de identificação das espécies de Roeboides grupo-affinis é fornecida.
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Oliveira, Janiel Lopes de, Claudionor Ribeiro da Silva, Aracy Alves de Araújo, Marília Inês Mendes Barbosa, Admilson da Penha Pacheco, and Renata Ribeiro da Silva Ramos. "Análise da Fragilidade Ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Jordão/MG a Partir de Redes Neurais Artificiais." Revista Brasileira de Geografia Física 17, no. 2 (March 14, 2024): 1060–70. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v17.2.p1060-1070.

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Resumo A fragilidade ambiental é comumente caracterizada por um conjunto de índices isolados e medidores da vulnerabilidade de cada um dos elementos, que compõem uma determinada paisagem. Indicando assim, o grau, o risco, a suscetibilidade de uma determinada área à instabilidade ambiental. Uma das maneiras de aplicar a gestão ambiental em uma paisagem, monitorando as ações e intervenções antrópicas e as atuais situações físico-naturais, é avaliando os diferentes níveis de fragilidade ambiental existentes e identificando as áreas mais críticas. Esse escalonamento da fragilidade permite propor planos para a conservação e preservação dos recursos naturais, principalmente, para os recursos hídricos. Este trabalho tem como objetivo analisar a fragilidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Jordão (BHRJ), em Araguari, Minas Gerais/Brasil, a partir da aplicação do método de Redes Neurais Artificiais (RNAs). O estudo envolveu análise de variáveis pelo método de RNAs para determinar a fragilidade ambiental na BHRJ. Abrangendo variáveis climatológicas; geomorfológicas; geológicas; pedológica; área urbana; e uso e ocupação do solo (variável antrópica). O estudo permitiu identificar diferentes índices de fragilidade ambiental na BHRJ, variando entre 1 a 4 no sentido da menor à maior fragilidade. Os resultados alcançados, indicam através do mapa temático, os locais críticos ao ponto de comprometer a qualidade ambiental da BHRJ. Palavras-chave: Níveis de Fragilidade Ambiental. Gestão Ambiental. Preservação dos Recursos Naturais. Qualidade Ambiental.
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Gomes, Dênis José Cardoso, Édria Valdenice Santos Sousa, Nedilson Sanches Ferreira, Richard Reno da Costa Lobato, Bárbara Farias Ribeiro, and Gustavo Francesco de Morais Dias. "Vulnerabilidade à erosão hídrica do solo, bacia hidrográfica do rio Araguaia." Revista Brasileira de Geografia Física 14, no. 2 (July 1, 2021): 816. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v14.2.p816-833.

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O entendimento dos efeitos climáticos e do uso do solo em conjunto é crucial para análise ambiental e prevenções de desastres naturais. O objetivo deste trabalho é analisar a vulnerabilidade à erosão hídrica do solo na bacia hidrográfica do rio Araguaia. Usou-se dados de precipitação (Agência Nacional das Águas); uso e ocupação da terra (Projeto MapBiomas); declividade (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e de solo (Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária) no cálculo de mapas através do geoprocessamento para obter-se a representação da erosão hídrica do solo. A bacia hidrográfica do rio Araguaia caracteriza-se na maior parte por zonas de transição de estabilidade e vulnerabilidade, porém destaca-se as áreas estáveis nas proximidades da foz, regiões críticas á sudoeste (Rio das Mortes), nos limites (leste) do Alto Araguaia, nas partes sudeste e sudoeste do Baixo Araguaia. Na escala climática, a precipitação não apresenta riscos significativos. No entanto, o intenso uso e ocupação da terra na região foi a forçante que maior agravou a vulnerabilidade, principalmente em áreas (declives e solo) naturalmente instáveis. Assim, algumas cidades precisam estar em alerta para possíveis eventos erosivos. Vulnerability to soil water erosion, Araguaia basin riverA B S T R A C TThe Understanding climate effects and land use together is crucial for environmental analysis and natural disaster prevention. The objective of this work is to analyze the vulnerability to soil water erosion in the hydrographic basin of the Araguaia river. Rainfall data (National Water Agency) was used; land use and occupation (MapBiomas Project); slope (National Institute for Space Research) and soil (Brazilian Agricultural Research Corporation) in the calculation of maps through geoprocessing to obtain the representation of soil water erosion. The hydrographic basin of the Araguaia river is characterized in the most part by transition zones of stability and vulnerability, however the stable areas in the vicinity of the mouth stand out, critical regions to the southwest (Rio das Mortes), on the (eastern) limits of the Alto Araguaia, in the southeast and southwest parts of the Lower Araguaia. On the climate scale, the rainfall does not present significant risks. However, the intense use and occupation of land in the region was the forcing that increased the risk, mainly in naturally unstable areas (slopes and soil). Thus, some cities need to be alert to possible erosive events.
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Lemos, Jureth Couto, and Samuel do Carmo Lima. "Leishmaniose tegumentar americana: flebotomíneos em área de transmissão no Município de Uberlândia, MG." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38, no. 1 (February 2005): 22–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822005000100005.

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De maio de 2000 a janeiro de 2001, foram realizadas 4 capturas de flebotomíneos em área de transmissão da leishmaniose tegumentar americana na bacia do rio Araguari, no Município de Uberlândia, MG, com duração de 15 horas consecutivas cada, para observar o comportamento dos insetos. A primeira captura foi em maio de 2000 (frio e úmido), a segunda em junho de 2000 ( frio e seco), a terceira em outubro de 2000 (quente e seco) e a quarta em janeiro de 2001 (quente e chuvoso). Utilizaram-se para capturar os flebótomos armadilhas Center on Disease Control e Shannon. Foram capturados e identificados 6551 flebótomos, sendo 1990 machos e 4561 fêmeas distribuídos em 2 gêneros (Lutzomyia e Brumptomyia) e 8 espécies. A Lutzomyia intermedia predominou com o maior número de espécimens (6531), representando 99,7% dos flebótomos capturados. Nas quatro capturas observou-se a preferência de Lutzomyia intermedia pelo mês que precede o período chuvoso (outubro), com temperaturas e umidade relativa do ar altas.
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Franco, Solange Maria Franco, and Karla Maria Silva de Faria. "Estado da Arte sobre o Araguaia: Uma Análise Cienciométrica das Pesquisas sobre o Uso e Ocupação da Bacia do Rio Araguaia." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 10, no. 3 (December 28, 2021): 195–226. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2021v10i3.p195-226.

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Este artigo traz um levantamento de produções acadêmicas, teses, dissertações e artigos sobre o rio Araguaia cujas abordagens são voltadas para os estudos de caracterização física, uso e ocupação. A partir de triagens eletrônica e manual, foram analisados 3.086 resultados de buscas em plataformas nacionais e regionais no período disponibilizado, sem um recorte temporal particular. As bases classificadas por área de abrangência permitiram o cruzamento dos arquivos, verificando se todas as informações estavam incluídas entre os repositórios. O exame das pesquisas em bases de dados regionais teve a finalidade de aferir o desenvolvimento dos estudos sobre o tema no estado de Goiás, especialmente na Universidade Federal de Goiás (UFG), onde a bacia do rio Araguaia tem sido considerada uma das áreas prioritárias de pesquisas. Utilizando a metodologia quantitativa baseada na mensuração de dados denominada de Cienciometria ou como é mais conhecida, como estudos do estado da arte, ou ainda estado do conhecimento, objetivou-se inventariar ou mapear os trabalhos científicos sobre a bacia do rio Araguaia sob o enfoque específico, permitindo uma avaliação quantitativa e outras análises sobre essa produção.
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Pio, Alessandro Dias, Lucas Robson de Oliveira, Conrado Martignoni Spinola, João Paulo Costa, Lilian Cristina da Silva Santos, and Vagner Santiago do Vale. "Padrões florístico-estruturais, riqueza e diversidade de Florestas Estacionais Semideciduais no Cerrado." Ciência Florestal 33, no. 3 (September 13, 2023): e69612. http://dx.doi.org/10.5902/1980509869612.

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As Florestas Estacionais Sazonalmente Secas (FESS) ocorrentes no Cerrado são caracterizadas pela presença de espécies arbóreas com diferentes níveis de caducifólia nos períodos de estação seca e variam na composição florística dependendo da sua localização geográfica. O presente trabalho tem como objetivo assumir que os padrões florístico-estruturais destas florestas podem ser marcantes, devido às condições ambientais impostas nos ambientes e proximidade com bacias hidrográficas distintas. Foram utilizados levantamentos fitossociológicos realizados em um hectare para 17 fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual (FES), onde aferiu-se todos os indivíduos arbóreos a circunferência a altura do peito (CAP) de 1,30cm ≥ 15cm. A avaliação foi feita por meio de uma ordenação por Análise de Componente Principal incluindo variáveis abióticas e estruturais de cada floresta. Para análise de similaridade, foram utilizados dados florísticos em uma matriz de presença-ausência utilizando os dados de ocorrência das espécies identificadas em cada localidade. Para determinar as semelhanças, utilizou-se o coeficiente de similaridade de Sorensen, o índice de Bray-Curtis e o método de agrupamento das médias não ponderadas (UPGMA). Para explorar padrões de abundância, foi feito o Escalonamento Multidimensional Não Métrico (nMDS). Os padrões florísticos-estruturais apontaram a presença de dois grupos florísticos distintos, um menor grupo formando diferentes áreas das bacias hidrográficas do Rio Araguaia e Rio Paraguai, e outro grande grupo formado por áreas da bacia do Paraná, e outras desta mesma bacia, porém mais dissimilares do que as demais. A formação de grupos florísticos reflete que as comunidades analisadas possuem diversas espécies generalistas, pouco exigentes e que se adaptam bem a novas condições, com ocorrência para áreas de florestas estacionais no Cerrado e Mata Atlântica, formando duas províncias distintas situadas, sobretudo na bacia do Araguaia e Paraná.
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Duarte, Victor Braga Rodrigues, Francisca de Cássia Silva da Silva, Igor Viana Souza, Marcos Vinicius Cardoso Silva, Hygor Gomes de Almeida Sousa, Marcos Giongo, and Marcelo Ribeiro Viola. "Previsão de vazão na bacia hidrográfica do rio Manuel Alves da Natividade utilizando o modelo de séries temporais SARIMA." Journal of Biotechnology and Biodiversity 7, no. 4 (December 31, 2019): 457–68. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v7n4.duarte.

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O estudo e simulação do escoamento superficial de uma bacia hidrográfica são fundamentais para o gerenciamento dos recursos hídricos. Os modelos hidrológicos são ferramentas que auxiliam o planejamento do abastecimento hídrico, projetos de uso da água, geração de energia hidrelétrica, sistemas de irrigação, utilização sustentável e conservação da biodiversidade de uma bacia hidrográfica. A área em estudo é a bacia hidrográfica do rio Manuel Alves da Natividade, uma importante bacia hidrográfica pertencente a região hidrográfica Tocantins-Araguaia, um dos principais afluentes do rio Tocantins. Neste contexto, objetivou-se analisar, modelar e fazer previsões com base nas séries temporais de vazões mensais da bacia hidrográfica do rio Manuel Alves da Natividade utilizando o modelo SARIMA. A metodologia adotada foi a de Box e Jenkins que consiste em: identificar o modelo; estimar seus parâmetros e aplicar o modelo ajustado para previsão. A série foi verificada quanto a tendência, sazonalidade e estacionariedade e a identificação da ordem dos componentes dos modelos se deu por meio da análise gráfica dos correlogramas e periodograma. A seleção do melhor modelo foi realizada com base nos critérios de seleção e medidas de qualidade. O modelo escolhido foi o SARIMA(1,0,1)(1,1,4)12, que apresentou coeficiente de Nash-Sutcliffe de 0,61 e 0,81 para as etapas de calibração e validação, respectivamente, valores estes classificados como “bom”, segundo a classificação para modelos hidrológicos. O modelo mostrou-se eficaz na previsão de períodos de recessão do escoamento, sendo indicado principalmente como ferramenta na gestão de recursos hídricos para a previsão da oferta hídrica em períodos de estiagem críticos.
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Moncada, Juan Vicente Liendro, Jefferson Vieira José, Jéfferson de Oliveira Costa, Carlos Alberto Quiloango-Chimarro, Niclene Ponce Rodrigues de Oliveira, and Tonny José de Araújo da Silva. "CRESCIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔ CENTRAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO DAS MORTES - MT." IRRIGA 1, no. 4 (December 23, 2021): 661–70. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2021v1n4p661-670.

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CRESCIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA POR PIVÔ CENTRAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO RIO DAS MORTES - MT JUAN VICENTE LIENDRO MONCADA1; JEFFERSON VIEIRA JOSÉ2; JÉFFERSON DE OLIVEIRA COSTA3; CARLOS ALBERTO QUILOANGO-CHIMARRO4; NICLENE PONCE RODRIGUES DE OLIVEIRA5 E TONNY JOSÉ DE ARAÚJO DA SILVA6 1 Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida dos Estudantes, 5055, Cidade Universitária, 78736-900, Rondonópolis, MT, Brasil. E-mail: liendroing@gmail.com. 2 Centro Multidisciplinar Campus Floresta, Universidade Federal do Acre (UFA), Estrada do Canela Fina, Km 12, Colônia São Francisco, 69980-000, Cruzeiro do Sul, AC, Brasil. E-mail: jfvieira@hotmail.com.br. 3 Departamento de Engenharia de Biossistemas, Universidade de São Paulo (USP/ESALQ), Avenida Pádua Dias, 235, Agronomia, 13418-900, Piracicaba, SP, Brasil. E-mail: costajo@alumni.usp.br. 4 Departamento de Engenharia de Biossistemas, Universidade de São Paulo (USP/ESALQ), Avenida Pádua Dias, 235, Agronomia, 13418-900, Piracicaba, SP, Brasil. E-mail: caquiloango@usp.br. 5 Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida dos Estudantes, 5055, Cidade Universitária, 78736-900, Rondonópolis, MT, Brasil. E-mail: niclene_ponce@hotmail.com. 6 Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Avenida dos Estudantes, 5055, Cidade Universitária, 78736-900, Rondonópolis, MT, Brasil. E-mail: tonnyjasilva@hotmail.com. 1 RESUMO O uso do solo e o seu tipo de cobertura tem sofrido modificações significativas nos últimos anos com o crescimento populacional e desenvolvimento da agricultura. Para obtenção de incrementos de produtividade agrícola uma das tecnologias mais empregadas no Brasil e no mundo é a irrigação. O objetivo dessa pesquisa foi identificar o número de equipamentos e as áreas equipadas com pivôs centrais na bacia hidrográfica do Alto Rio das Mortes no Estado de Mato Grosso, utilizando imagens de satélite de média resolução espacial. A bacia hidrográfica do Rio das Mortes está localizada no Centro-Oeste do Brasil, a qual está inserida na bacia do Rio Araguaia-Tocantins. Foram utilizadas imagens de satélite Landsat e a plataforma do Google Earth Engine (GEE). Foram construídas camadas de Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e a partir desses dados procedeu-se a identificação e quantificação das áreas irrigadas por pivô central no local de estudo. Verificamos que a maior concentração de pivôs ocorre nas sub-bacias de Primavera do Leste (213 pivôs, 28 mil hectares) e Poxoréu (31 pivôs, 5 mil hectares). A bacia do Alto Rio das Mortes no ano de 2018 apresentava 271 pivôs centrais, ocupando uma área irrigada de aproximadamente 36,5 mil hectares. Keywords: geotecnologias, índice de vegetação, irrigação, sensoriamento remoto. MONCADA, J. V. L.; JOSÉ, J. V.; COSTA, J. O.; QUILOANGO-CHIMARRO, C. A.; OLIVEIRA, N. P. R.; SILVA, T. J. A. INCREASE IN CENTER PIVOT-IRRIGATED AGRICULTURE IN THE RIO DAS MORTES-MT RIVER BASIN 2 ABSTRACT Land use and land cover have changed significantly in recent years with population growth and the development of agriculture. To obtain increases in agricultural productivity, one of the most used technologies in Brazil and around the world is irrigation. This research identified the amount of equipment and areas equipped by center pivots in the Rio das Mortes River basin in the State of Mato Grosso, using satellite images of medium spatial resolution. The Rio das Mortes River basin is located in center-western Brazil, which is inserted in the Araguaia-Tocantins River basin. Landsat satellite images and the Google Earth Engine (GEE) platform were used. Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) layers were constructed, and then the identification and quantification of the areas irrigated by center pivot in the study area were performed. The highest concentration of pivots in the Rio das Mortes River basin is in the sub-basins of Primavera do Leste (213 pivots, 28 thousand hectares) and Poxoréu (31 pivots, 5 thousand hectares). The Rio das Mortes River basin in 2018 had 271 center pivots, occupying an irrigated area of approximately 36.5 thousand hectares. Keywords: geotechnologies, vegetation index, irrigation, remote sensing.
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Silva, Juliana de Fátima, and Valter Machado Da Fonseca. "Qualidade da água na bacia hidrográfica do rio Araguari e sua relação com o regime de chuvas / Water quality in the Araguari river hydrographic basin and its relationship with the rain regime." Brazilian Journal of Development 7, no. 8 (August 19, 2021): 82894–919. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n8-478.

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Rodrigues, Sílvio Carlos. "Environmental changes in Savannah's Area. Analysis o f causes and Use o f Soil to Relief. The case o f Araguari River Hydrographical Basin, MG." GEOUSP: Espaço e Tempo (Online), no. 12 (December 6, 2002): 105. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2002.123775.

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Este trabalho é resultado de nossas pesquisas sobre as principais características geomorfológicas da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari e permite uma análise sobre as mudanças ambientais derivadas da atividade humana sobre o relevo. Esta região que era naturalmente ocupada por cerrado sofreu grande alteração nos últimos 40 anos especialmente em função da introdução da agricultura. É apresentado um sumário das características geomorfológicas da região feitas a partir do mapeamento geomorfológico e da correlação com os atributos geológicos e pedológicos e trabalhos de campo. Os resultados são apresentados em duas partes. A primeira refere-se aos atributos da paisagem regional apresentando informação sobre a inter-relação entre estruturas e unidades geomorfológicas, bem como os materiais superficiais e processos. Na segunda parte apresenta-se uma avaliação geral sobre a atuação humana sobre a paisagem e os reflexos sobre o relevo, em especial os diversos tipos de erosão, mudanças nos canais fluviais e problemas urbanos. Estes tipos de processos foram divididos entre aqueles que ocorrem nas áreas urbanas e rurais, mostrando as diferenças de sensibilidade entre estes sistemas. Ao final são apresentadas nossas principais linhas de pesquisa atuais
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Santos, Sonia M. C. dos, Paulo S. Ceccarelli, and José L. Luque. "Helmintos parasitos do pirarucu, Arapaima gigas (Schinz, 1822) (Osteoglossiformes: Arapaimidae), no rio Araguaia, estado de Mato Grosso, Brasil." Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária 17, no. 3 (September 2008): 171–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-29612008000300012.

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Foram examinados 65 exemplares de pirarucu em agosto de 2004, provenientes do rio Araguaia, Estado de Mato Grosso, Brasil para o estudo dos seus helmintos parasitos. Cinco espécies foram registradas parasitando Arapaima gigas: Dawestrema cycloancistrium (Monogenea) nas brânquias, Nilonema senticosum e Goezia spinulosa (Nematoda) na vesícula gasosa e no estômago respectivamente; Caballerotrema brasiliense (Digenea) e Polyacanthorhynchus rhopalorhynchus (Acanthocephala) no intestino. Os valores mais altos de prevalência foram observados para D. cycloancistrium (100%) and P. rhopalorhynchus (96,9%). Os maiores valores de intensidade e abundância média foram calculados para C. brasiliense e N. senticosum (61 e 46,9, respectivamente). Todas estas espécies são registradas pela primeira vez na Bacia do Rio Araguaia.
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Gomes, Dênis, Nedilson Ferreira, and Aline Lima. "TENDÊNCIAS DE VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL PLUVIOMÉTRICA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUAIA." Enciclopédia Biosfera 16, no. 29 (June 30, 2019): 1421–33. http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2019a126.

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Saviato, Mário Junior, José Carlos Guimarães Júnior, and Jucivaldo Dias Lima. "Rio dos Bois: contribuições para a ictiofauna nas cabeceiras da bacia do rio Araguaia, Noroeste do Goiás, Brasil." Research, Society and Development 11, no. 11 (August 19, 2022): e173111133234. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33234.

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Este estudo apresenta os resultados da diversidade de peixes em um trecho do Rio dos Bois, um manancial de Cerrado, localizado no noroeste do Goiás, Brasil. Sendo um importante tributário das cabeceiras do rio Araguaia, bacia Araguaia-Tocantins, que possui importantes atributos na manutenção da biota deste complexo ecossistema, e parte deste mosaico do Cerrado. A região estudada, compreende a calha principal do Rio dos Bois, da sua cabeceira até a foz do Rio Formiga. As amostragens da ictiofauna foram efetuadas ao longo de duas estações climáticas da região (seca e chuvosa), realizadas em junho/2021 e novembro/2021, respectivamente. As amostragens foram realizadas em 5 pontos amostrais, distribuídos equidistantes de montante à jusante, no Rio dos Bois. Como resultado registrou-se 15.645 espécimes distribuídos em uma riqueza de 46 espécies. Neste estudo, os resultados foram avaliados por testes ecológicos, tais como, frequência de ocorrência, Dominance_D, Simpson_1-D, Shannon_H’, Evenness_e^H/S, Brillouin, Menhinick, Margalef, Equitability_J, Fisher_alpha, Berger-Parker e Chao-1. E analisados pelo teste de normalidade no Tukey test e ANOVA-One way. Sendo possível identificar os locais amostrais mais diversos, assim como os pontos que apresentaram divergência entre alta taxa de captura e baixa diversidade. Indicando que, alguns sítios apresentam maior importância de conservação que outros, vislumbrando futuras ações prioritárias a preservação ambiental.
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Montoya, Andrés Danilo Velástegui, Aline Maria Meiguins de Lima, Edson José Paulino da Rocha, and Augusto José Pereira Filho. "CONFLITOS PELO USO DAS ÁGUAS NO BAIXO RIO TOCANTINS: ANÁLISE DE TENDÊNCIAS." Boletim de Geografia 36, no. 2 (August 15, 2018): 14. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v36i2.30484.

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Nas próximas décadas, a bacia hidrográfica Tocantins-Araguaia será uma das áreas mais promissoras para a expansão da economia Brasileira. Neste contexto, o melhor aproveitamento do potencial hídrico é essencial para o desenvolvimento local e regional dos municípios e estados contidos nesta bacia. As usinas hidroelétricas são potenciais alternativas para a geração de energia. Não obstante, estes empreendimentos acarretam vários problemas, dentre eles, estão os conflitos entre os usuários de cursos de água compartilhados entre estados e municípios. Este trabalho analisa os potenciais conflitos pelo uso de recursos hídricos com a geração de energia elétrica na bacia hidrográfica do Baixo Tocantins. Os dados socioeconômicos de usos múltiplos consuntivos ou não dos recursos hídricos e o aproveitamento energético da região foram analisados por meio da matriz de correlação e análise de componentes principais. Os resultados sugerem que há correlação entre o consumo de água médio per capita e o setor de serviços, diferentemente do que acontece nos setores de agropecuária e aquicultura. A correlação entre potencial de navegação e o PIB per capita é significativa, e menor entre indicadores socioeconômicos e índice de Gini. Por fim, o município de Tucuruí é fortemente influenciado pela sua Usina Hidrelétrica (UHE) e respectivas estruturas complementares tais como eclusas para navegação.
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Franciscon, Uilson, José Maurício da Cunha, Milton César Costa Campos, Douglas Marcelo Pinheiro da Silva, Natasha Sousa Araújo Lemos, Elilson Gomes de Brito Filho, and Wildson Benedito Mendes Brito. "Estimativas de Índices de Vegetação na Microbacia do Rio Puruzinho, Sul do Amazonas." Caderno de Geografia 31, no. 65 (May 18, 2021): 457. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2021v31n65p457.

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A Amazônia é o maior bioma do Brasil, abrange as bacias hidrográficas do rio Amazonas, Araguaia-Tocantins, bacias costeiras do Norte Ocidental e bacias costeiras do Nordeste. A microbacia do Rio Puruzinho, está inserida em uma região onde há ocorrência exclusiva dos chamados Campos Naturais. Assim, este trabalho teve como objetivo geral analisar a dinâmica espaço temporal dos índices de vegetação na detecção de transformações ambientais em uma microbacia hidrográfica do rio Puruzinho. A área de estudo localiza-se em Humaitá, AM. A bacia do rio Puruzinho situa-se no interflúvio Purus-Madeira, Sudoeste da Amazônia Brasileira. Para o cálculo da estimativa dos Índices de vegetação e biofísicos, foi utilizado a ferramenta Model Maker do software ERDAS Imagine 2014. A maior média do NDVI foi para a imagem do ano de 2010, apresentando valor médio de 0,354 e a menor média do NDVI foi para o ano de 2017. O resultado do desvio padrão do NDVI apresentou altos valores, variando entre 0,278 para a imagem do ano de 2017 e 0,358 para o ano de 2010. Há uma predominância na ocorrência da classe representada pela cor verde clara, para os anos 2006, 2008, 2011 e 2017, revelando uma predominância na ocorrência de vegetação menos densa para esses anos. Os índices biofísicos exibiram padrão inverso entre as áreas de floresta densa e áreas antropizadas. A utilização dos índices biofísicos, combinados com técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento, mostraram-se ferramenta imprescindível no monitoramento e detecção de áreas com transformações ambientais.
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Silva Coelho, Leonardo Oliveira da, Filipe Dos Santos Alves, Thamires Barroso Lima, Louize Nascimento, Rogério Taygra Vasconcelos Fernandes, and Jônnata Fernandes de Oliveira. "A FAUNA DE PEIXES DO RIO TOCANTINS, BACIA ARAGUAIA-TOCANTINS: COMPOSIÇÃO, CONSERVAÇÃO E DIVERSIDADE." Acta Tecnológica 15, no. 1 (March 19, 2021): 57. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v15i1.897.

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<p class="04CorpodoTexto">Nos últimos anos, houve um esforço considerável de pesquisas com o intuito de identificar e avaliar o estado de conservação das espécies de peixes que ocorrem em ambientes dulcícolas. Entretanto, algumas regiões do Brasil carecem de informações dessa natureza. A exemplo, temos a região da bacia hidrográfica do rio Tocantins. Nessa rede de drenagem, diversas alterações ambientais têm causado um declínio na biodiversidade local, dentre as quais, destaca-se: supressão da mata ciliar, descarte de efluentes, construção de hidroelétrica, dentre outras atividades. Isso sugere a necessidade de estudos que avaliem a composição e o estado de conservação das espécies de peixes. Com base nisso, buscou-se descrever e atualizar o estado de conservação da ictiofauna do rio Tocantins, bacia Araguaia-Tocantins. O estudo foi realizado a partir de pesquisa bibliográfica, posteriormente, os dados coletados foram tabulados em planilha eletrônica e as estatísticas executadas no programa PAST. Os resultados do estudo fornecem informações atualizadas sobre o estado de conservação de 395 espécies de peixes do rio Tocantins. Dentre as quais, 69 não foram avaliadas, 30 não possuem dados suficientes, 11 estão quase ameaçadas e poderão se enquadrar em uma categoria de ameaça nos próximos anos, e 30 estão ameaçadas de extinção. Esses resultados servirão como suporte para ações de planejamento, programas de monitoramento e conservação da ictiofauna, uma vez que, estratégias de conservação eficazes precisam de informações precisas e representativas sobre a ocorrência e distribuição das espécies.</p>
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Lemos, Jureth Couto, Samuel do Carmo Lima, Adalberto Albuquerque Pajuaba Neto, Baltazar Casagrande, Glaucimar Soares da Silva Vieira, Jaqueline Aida Ferrete, and Maria José Oliveira Magalhães. "ENCONTRO DE LUTZOMYIA LONGIPALPIS NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA CAPIM BRANCO I, NA BACIA DO RIO ARAGUARI, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS - BRASIL." Caminhos de Geografia 5, no. 11 (February 8, 2004): 186–98. http://dx.doi.org/10.14393/rcg51115336.

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A pesquisa realizada na área de implantação da Usina Hidrelétrica Capim Branco I, na bacia do rio Araguari no Município de Uberlândia, Minas Gerais - Brasil tem como objetivo registrar o encontro de Lutzomyia longipalpis neste local. Esta espécie de flebotomíneo descrita por Lutz & Neiva, em 1912, foi incriminada como vetora da Leishmaniose Visceral Americana (LVA). Este trabalho foi realizado de maio a outubro de 2003, perfazendo um total de 24 capturas somando 78 horas, sendo 6 capturas de 12 horas cada e 18 capturas de 3 horas, aproximadamente. Utilizou-se para capturar os flebotomíneos uma armadilha do tipo Shannon, três armadilhas luminosas do tipo CDC (Center on Disease Control) e o tubo de sucção capturador de Castro. Foram capturados e identificados, 212 flebotomíneos de dois gêneros (Brumptomyia e Lutzomyia) e nove espécies. A maior quantidade de flebótomos foi de Lutzomyia intermedia, com 22, seguida da Lutzomyia lenti com 15, Lutzomyia lutziana com 8, Lutzomyia longipalpis com 7, Lutzomyia spinosa e whitmani com 4, Lutzomyia teratodes com 3, Lutzomyia termitophila e Lutzomyia evandroi com 2, Lutzomyia sallesi e Lutzomyia corumbaensis com um exemplar cada e Brumptomyia sp. (espécie não identificada) com 143 espécimens. Na armadilha de Shannon foram capturados 73 flebotomíneos e na armadilha de CDC foram 139 exemplares. Quanto ao sexo foram 93 machos e 129 fêmeas.
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Souza, Kauê Seoane, Emanuel Ferraz Jardim de Sá, and Fernando César Alves da Silva. "Análise estrutural do sistema de grabens do Rio Tocantins, borda oeste da Bacia do Parnaíba (estados do Tocantins, Pará e Maranhão - Brasil)." Geologia USP. Série Científica 17, no. 1 (April 18, 2017): 129. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-442.

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A borda oeste da Bacia do Parnaíba apresenta estruturas que a diferenciam do contexto em outras regiões na bacia. Destacam‑se duas estruturas do tipo graben (Araguaína e Muricizal), que compõem o sistema de grabens em estudo, a primeira já no interior da bacia, a segunda implantada diretamente sobre o embasamento cristalino (Faixa Araguaia). Nas bordas do graben principal (Araguaína), as formações Motuca e Pedra de Fogo são balizadas por falhas normais ou normais oblíquas sinistrais. Mais a sul, na região de Palmas-Miracema do Tocantins, o Grupo Serra Grande, a Formação Pimenteiras e o embasamento cristalino estão em contato por falhas normais. O segundo graben, localizado a oeste do principal, também acomoda a Formação Motuca e unidades sotopostas, possuindo a mesma orientação. A análise de imagens SRTM auxiliou na cartografia dos fotolineamentos, dos grabens e, associada aos dados de campo, permitiu a proposição de três eventos deformacionais (D1, D2 e D3). A orientação N-S das falhas envolve uma variação de 20º-30º para E ou W, controlada pelas anisotropias do embasamento cristalino nesta borda da bacia, relacionadas à Faixa Araguaia. Falhas de regime normal e normal sinistral evidenciam uma distensão NE durante a formação dos grabens (evento D1). A idade mínima para D1 é estimada no intervalo Permo-Triássico, baseada nas relações estruturais e estratigráficas. Na região norte do mesmo, fotolineamentos E-W/ENE controlam o alojamento de basaltos e diabásios eojurássicos da Suíte Mosquito (evento D2), que interceptam as estruturas do graben principal. A distensão NNE na Suíte Mosquito e falhas normais ou transcorrentes exibindo distensão NW (evento D3) são tentativamente correlacionadas aos eventos de abertura do Atlântico Central e Sul, respectivamente.
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Moraes, Márcia Regina Batistela, Fernando Justino Nascimento Matias, Darione Alves Leal, Plínio Victor Palmeziano de Velloso Vianna, Roberto Terumi Atarassi, and Hudson De Paula Carvalho. "COMPARAÇÃO ENTRE METODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DE Q7,10 EM QUATRO ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS DE MINAS GERAIS." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 8, no. 2 (June 28, 2019): 213. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e22019213-229.

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No Estado de Minas Gerais, a legislação que trata de outorga de uso de recursos hídricos tem como referência a menor vazão média consecutiva de sete dias com retorno de dez anos - Q7,10, sendo fundamental haver confiabilidade em seu cálculo devido à interferência na concessão de direito de uso da água e na manutenção do potencial hídrico do corpo d'água. Diante deste fato, este trabalho teve como objetivo mensurar a discrepância entre os valores de Q7,10 estimados por meio do Atlas Digital das Águas de Minas e do Deflúvios Superficiais de Minas Gerais, com os calculados pelo método de Gumbel para mínimos e log normal a três parâmetros. Para isso, foram utilizados dados de vazão de cinco estações fluviométricas localizadas na Bacia Hidrográfica do Rio Araguari, em Minas Gerais. Como principais resultados, cita-se a alta discrepância entre os valores calculados pela metodologia Gumbel e os estimados por meio do Deflúvios Superficiais de Minas Gerais, com erro relativo de -15,44% a -87,18%. Quando comparado com os valores calculados pelo método log normal a três parâmetros, esse erro variou de -22,26% a -88,62%. A metodologia empregada no Atlas Digital das Águas de Minas apresentou erro relativo médio de +3,10% a -81,84% quando comparado com o resultado obtido pelo método de Gumbel para mínimos e, de -10,13 a -83,88% quando comparado com os dados estimados por log normal a três parâmetros.
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Mascarenhas, Luciane Martins de Araújo, Manuel Eduardo Ferreira, and Laerte Guimarães Ferreira. "Sensoriamento remoto como instrumento de controle e proteção ambiental: análise da cobertura vegetal remanescente na Bacia do Rio Araguaia." Sociedade & Natureza 21, no. 1 (April 2009): 5–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132009000100001.

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A legislação brasileira sobre as Áreas de Preservação Permanente (APP) e os Recursos Hídricos foi analisada associando os dispositivos legais com a cobertura vegetal remanescente na Bacia do Rio Araguaia. Com base no índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI) aplicado a um mosaico de 21 cenas do satélite CBERS II (julho-agosto de 2006), foi detectada uma conversão da ordem de 61% da cobertura vegetal na bacia como um todo, e de aproximadamente 45% ao longo dos ambientes ripários. Estes dados corroboram a necessidade de um maior empenho na observância legal por parte dos proprietários rurais, bem como a adoção de céleres decisões por parte do Poder Público, com vistas a reduzir ou controlar a ocorrência de novos desmatamentos nessa e em outras regiões do bioma Cerrado.
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Brito, Eliseu Pereira de, and Samuel Santos Silva. "POR ENTRE OS CASTANHAIS: SUJEITOS E LUGARES NO POVOADO FORTALEZA EM SÃO GERALDO DO ARAGUAIA, PARÁ." Caminhos de Geografia 21, no. 73 (March 9, 2020): 415–28. http://dx.doi.org/10.14393/rcg217349450.

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O presente artigo discute questões concernentes ao ciclo econômico da castanha-do-parácom foco nos sujeitos castanheiros do povoado Fortaleza, localizado na bacia hidrográficado Rio Itacaiúnas, em São Geraldo do Araguaia, Pará. Tem por escopo compreender aconstituição e os dilemas dos atores castanheiros do Povoado Fortaleza; entender aformação do território castanheiro na região da bacia hidrográfica do Itacaiúnas a partir dasvivências de tais atores; analisar os modos de vida passados e presentes dos castanheirosde Fortaleza, identificando o pertencimento deles à identidade castanheira. O extrativismo da castanha-do-pará se constituiu como tema de grande valor no entendimento de questões ocorridas na região da bacia do Itacaiúnas, no sudeste paraense. Organizada por meio da economia de aviamento, ela representa a introdução pioneira de processos econômicos e ocupação regional. A partir desse estudo verificamos asrelações de poder presentes nos castanhais e a produção dos modos de vida passado e atualdos castanheiros de Fortaleza. Percebemos, com a pesquisa, que a semisservidão impostaaos sujeitos dos castanhais dificulta a criação de uma identificação com o trabalho decastanheiro, todavia, foi importante para construir uma identidade territorial.
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GARUTTI, V. "Descrição de Astyanax argyrimarginatus sp. n. (Characiformes, Characidae) procedente da bacia do Rio Araguaia, Brasil." Revista Brasileira de Biologia 59, no. 4 (November 1999): 585–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71081999000400008.

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Descreve-se uma espécie nova para o gênero Astyanax Baird & Girard. A. argyrimarginatus procede da bacia do Rio Araguaia, Brasil. Esta espécie pode ser identificada por possuir uma mancha umeral negra horizontalmente ovalada, uma mancha negra no pedúnculo caudal, que se estende à extremidade dos raios caudais medianos, duas barras verticais castanho-escuras na região umeral e uma faixa lateral negra conspícua, bordeada por uma estreita faixa prateada. São discutidos outros caracteres que distinguem a espécie nova das demais espécies do gênero Astyanax portadoras de uma mancha umeral horizontalmente ovalada.
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Santos, Geraldo Mendes dos, and Michel Jégu. "Inventario taxonômico e redescriçâo das espécies de Anostomideos (Characiformes, Anostomidae) do Baixo Rio Tocantins, PA, Brasil." Acta Amazonica 19 (1989): 159–213. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921989191213.

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RESUMOComo parte dos estudos ambientais que foram desenvolvidos pelo INPA, de 1980 a 1986, em convênio com a ELETRONORTE, na área de influência da UHE Tucuruí. são redescritas e ilustradas 20 espécies da damília Anostomidae do baixo rio Tocantins, entre Cametá e Itupiranga, PA: Leporinus affins, L. tigrinus, L. desmotes, L. sp. 4, L. trifasciatus, L. friderici, L. sp. 1, L. sp. 2, L. sp. 3, L. granti, L. pachiycheilus, Laemolyta petiti, L. taeniata, Anostomoides laticeps, A. sp. 1, Anostomus ternetzi, Leporellus vittatus, Schizodon vittatus, Sartor tucuruiense e Abramites hypselenotus. Cinco espécies (Laemolyta petiti, Leporinus affinis, L. sp. 2, Anostomoides sp. 1 e Sartor tucuruiense) somente foram assiladas até agora para a bacia do Tocantins-Araguaia. Por outro lado, outras espécies anostomídeos, melhor representadas na bacia Amazônica, não foram encontrados no baixo Tocantins, fazendo supor que esta área, do ponto de vista ictiológico, está relativamente iosolado do restante da bacia Amazônica e possui um certo grau de endemismo. A maioria das espécies ocorre amplamente no baixo Tocantins, sendo que algumas apresentam acentuada preferência por determinados biótopos, como por exemplo Leporinus pachycheilus, L. desmotes, L. sp. 1 e Sartor tucuruiense, por corredeiras; Leporinus sp. 3, Anostomus ternetzi, por igarapés; Schizodon vittatus e Laemolyta taeniata,por zonas marginais, periodicametne alagáveis. A partir da análise dos caracteres merísticas e morfométricas, sobretudo o número, a forma e disposição dos dentes, posição da boca e número de escamas, a apresentada uma chave de identificação para as espécies estudadas.
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Silva Faria, Karla Maria, and Rodrigo Antônio dos Santos. "Análise Espacial da Densidade de Fragmentos Remanescentes e da Estrutura da Paisagem na Sub-Bacia do Rio Caiapó – GO." Ateliê Geográfico 10, no. 2 (September 13, 2016): 115. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v10i2.38627.

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Resumo A Alta bacia do rio Araguaia já foi indicada como representante das transformações socioambientais apresentadas pelo Bioma Cerrado e atualmente os estudos quanto à avaliação da fragmentação tem ocorrido por sub-bacias hidrográficas fundamentado nos princípios teóricos metodológicos da Ecologia da Paisagem. O objetivo deste estudo foi analisar a densidade de fragmentos da sub-bacia do rio Caiapó e a estrutura da paisagem, avaliando o grau de degradação ambiental ou de conservação da vegetação remanescente. A metodologia envolveu o uso em ambiente SIG do clustering Kernel e quantificação da estrutura da paisagem com o Fragstats. Os resultados indicam que a bacia apresenta elevados índices de degradação ambiental, especialmente por predominar elevado número de fragmentos com área menor que 10 hectares e baixa proximidade entre as manchas remanescentes. Entretanto, a região das nascentes apresenta fragmentos mais contínuos e próximos destacando este setor como área prioritária para conservação e preservação.Palavras-chave: Bioma Cerrado, Fragmentação, degradação ambiental AbstractThe Upper Araguaia River Basin has already been recognized as a remarkable symbol of the intense social and environmental changes in the Cerrado Biome. Latest studies have analyzed fragmentation on small basins based on the principles of Landscape Ecology. In this sense, the objective was to analyze the landscape structure and the density of remaining fragments, evaluating the degree of environmental degradation of these fragments on Caiapó River Basin (Goiás State). The methodology consisted of calculating the Kernel clustering on GIS and quantifying the landscape structure on Fragstat. Results revealed the existence of a large number of small fragments (10ha) with high levels of environmental degradation degree, and relatively distant from each other. Furthermore, the larger fragments were clustered only in the surrounding of the water springs, highlighting these areas as priority for environment conservation and preservation.Keywords: Cerrado, fragmentation, environmental degradation ResumenLa alta Cuenca del Río Araguaia ha sido definida como un fiel representante de las transformaciones sociales y ambientales presentados por el Cerrado Brasilero. Actualmente los estudios se encuentran en la fase de evaluación de la fragmentación a partir de productos desarrollados por subcuencas y con base en los principios teóricos y metodológicos de la Ecología del Paisaje. El objetivo de este estudio fue analizar la densidad de fragmentos de la sub-cuenca del río Caiapó, la estructura del paisaje, y la evaluación del grado de degradación y/o conservación de la vegetación restante. La metodología consiste en el uso de la agrupación Kernel SIG y la cuantificación de la estructura del paisaje con FRAGSTATS. Los resultados indican que la cuenca tiene altos niveles de degradación ambiental, evidenciado por el predominio de fragmentos con área de menos de 10 hectáreas y baja proximidad entre los puntos restantes. Sin embargo, la zona de las nacientes presenta fragmentos más continuos y próximos, destacando este sector como un área prioritaria para la conservación y preservación.Palabras clave: Cerrado, la fragmentación, la degradación del medio ambiente
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Oliveira, Renan Andreosi Salles de. "A terra Xavante (mais uma vez) no caminho da mineração." Agrária (São Paulo. Online), no. 19 (December 4, 2013): 105–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i19p105-126.

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O presente trabalho tem por objetivo analisar as principais consequências da instalação de atividades econômicas de infraestrutura em Terras Indígenas (TI) ou em áreas próximas, convencionadas como Áreas de Influência Direta (AID). A proposta se concentra sobre as atividades de mineração planejadas pela iniciativa público-privada ou apenas privada para a sub-bacia do rio das Mortes, inserida na bacia do Araguaia, nordeste do estado do Mato Grosso, Brasil. A análise procura apresentar as latentes pressões que o povo Xavante pode sofrer com o aumento brusco da presença de não índios nas áreas próximas à Reserva e verificar quais as possíveis consequências dessa rápida mudança em seu hábitat. Noutras palavras, objetiva-se mostrar que a intensificação dessas pressões sobre a TI e sobre os avante não apenas implica o agravamento do quadro de desagregação sociocultural, como também pode desencadear conflitos fundiários fora dos limites da Reserva que, fatalmente, venham a se encerrar nas aldeias.
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OLIVEIRA FILHO, Jair da Costa, Eder Soares PINTO, Luciano Marcelo Fallé SABOYA, Antonio José PERON, and Gaspar F. CAETANO. "Caracterização do regime pluviométrico da região do projeto Rio Formoso na bacia do Araguaia, to., Brasil." Acta Amazonica 31, no. 2 (June 2001): 221. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922001312226.

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A caracterização do regime pluviométrico é fundamental para a tomada de decisão junto às práticas agrícolas para a safra e entresafra, no município de Formoso do Araguaia - TO. Foram obtidos dados diários de precipitação pluviométrica no período de 1981 a 1997, excluídos os anos de 1991, 1992 e 1993, totalizando 14 anos de observações. Os dados foram analisados via sistemas ANFLPLUVIE.EXE e Chuva (Assad et al, 1994). Analisou-se as precipitações médias anuais e mensais; as frequências mensais, quinzenais e decendiais em 20%, 50% e 80% de probabilidade de ocorrência e a quantificação e frequência dos veranicos. A precipitação média anual foi de 1.675,7 mm; e a precipitação média mensal do período chuvoso foi maior em dezembro (330,9 mm) e menor em abril (109,3 mm), 95,16% das chuvas na região ocorreram entre os meses de outubro a abril; em 85,71% dos anos observados, o índice pluviométrico foi superior a 1.000 mm anuais.
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