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Coelho Santos, Marina. "ARTE COMO CONTRAPONTO À TÉCNICA MODERNA EM HEIDEGGER." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 8, no. 15 (July 3, 2019): 106–22. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v8i15.23721.

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Анотація:
Este artigo pretende analisar de que modo a arte, para Heidegger, mostra-se como uma manifestação do ser contrapontual ao modo de ser da técnica moderna ”“ entendida como a época final da metafísica. Para isso, será necessário analisar a noção grega de techné e como essa noção inicialmente está vinculada tanto ao saber da produção de utensílios quanto ao saber da produção artística. Desse modo, veremos como a techné grega, entendida como um saber, transforma-se, com o predomínio da metafísica, em um fazer, desdobrando-se ao longo da história até a época da técnica moderna. A partir da consumação da metafísica na era da técnica, pretendemos mostrar, focados no ensaio A origem da obra de arte (1936), que a arte, para Heidegger, sendo ao mesmo tempo consanguínea e estranha à técnica moderna, mostra-nos uma relação mais original com o ser e com noções a ele vinculadas, como verdade e origem.
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Araujo, Andreia Maria Bezerra de. "Paisagem e arte." Paisagem e Ambiente, no. 41 (May 29, 2018): 59–82. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i41p59-82.

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Анотація:
O presente artigo pretende proporcionar uma aproximação ao entendimento da apreensão estética da natureza passando por várias lentes, desde a teoria filosófica grega na antiguidade à concepção da natureza sob o ponto de vista utilitário, da visão moderna, até as intervenções paisagísticas contemporâneas, abordando o tratamento recebido pela paisagem decorrente das ações do ser humano, as quais acompanham a variação de comportamento da sociedade segundo suas ideologias, seus objetivos políticos e econômicos – uma dinâmica que repercute na arte, na arquitetura, bem como na arquitetura paisagística. Para tanto, são discutidos importantes filósofos como Georg Simmel, em seu texto Filosofia da Paisagem, e Joachin Ritter, em Paisagem: Função da Estética na Sociedade Moderna, entre outros autores, fundamentais para o entendimento do surgimento da noção da paisagem. Através de uma abordagem estética, da percepção sensorial, procura-se apresentar a função da arte como instância resgatadora da paisagem, da natureza perdida na memória do ser humano.
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Cavalcanti, Anna Hartmann. "Música e experiência estética em Nietzsche." Pensando - Revista de Filosofia 8, no. 16 (March 4, 2018): 3. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v8i16.5198.

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Em 1869, ano de início de sua atividade como professor na Universidade da Basiléia, Nietzsche desenvolve em inúmeros cursos e conferências uma reflexão sobre a experiência musical e poética, na qual enfatiza a união da palavra e da música na sensibilidade grega e sua separação na sensibilidade moderna. Esse tema será retomado nos anos seguintes, durante a redação de O nascimento da tragédia, seja na reflexão sobre a arte grega, seja na crítica à ópera moderna, dando lugar a uma investigação sobre a diferença de natureza entre os domínios sonoro e linguístico, aos quais correspondem formas distintas de experimentar a arte. Pretendo, neste trabalho, mostrar como a rede de relações tecida por Nietzsche entre música e palavra permite elucidar não apenas a especificidade da música como arte, mas também a singularidade da experiência estética que ela torna possível.
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Silva, Arlenice Almeida da. "O Interessante em Friedrich Schlegel." Trans/Form/Ação 34, spe2 (2011): 75–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732011000400006.

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Анотація:
Busca-se neste artigo, em primeiro lugar, examinar a originalidade do conceito de interessante na obra Sobre o estudo da poesia antiga, do jovem Friedrich Schlegel, tendo em vista a singularidade da análise e do método empregados pelo autor para fundamentar a crítica de arte. Em segundo lugar, o texto procura ressaltar como, ao diferenciar a poesia grega da moderna, Schlegel constitui uma singular interpretação da poesia em geral, em diálogo aberto com Winckelmann e Schiller. E, finalmente, avaliar se, ao articular um discurso que aproxima história da arte e filosofia da arte, Schlegel logra superar definitivamente a "querela entre antigos e modernos".
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Turfa, Jean MacIntosh, and Alwin G. Steinmayer. "The comparative structure of Greek and Etruscan monumental buildings." Papers of the British School at Rome 64 (November 1996): 1–39. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200010333.

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Анотація:
LA STRUTTURA COMPARATIVA DEGLI EDIFICI MONUMENTALI GRECI ED ETRUSCHISe esaminati da un punto di vista ingegneristico, gli edifici monumentali greci presentano sostanziali differenze con quelli di origini etrusco/italica. La tecnica greca comprendeva l'uso di imponend architravi in pietra atti a resistere al carico imposto lateralmente dai pesand tetti in tegole di terracotta. Gli Etruschi risolsero lo stesso problema grazie all'uso di travi su cui veniva scaricata la tensione. L'uso di travi di tensione in Italia rese possible la copertura a tetto di strutture con campate molto ampie (senza colonne interne) e con ampi aggetti, stabilendo così la caratteristica configurazione del tempio toscano. Calcoli basati sulle misure dei tempi greci ed etrusco/italici hanno evidenziato come la trave di tensione toscana fosse più efficiente rispetto alle tecniche greche dell'epoca. Gli architetti greci, in virtù dell'abbondanza di utile materiale da costruzione e di lavoro stagionale, non erano forse stimolati allo sviluppo di nuove tecniche, o forse non riuscirono mai a risolvere il problema delle giunture di tensione.In contrasto con i metodi moderni, che fanno uso intensivo del metallo, gli antichi ingegneri etruschi erano costretti ad usare giunture di collegamento in legno nelle strutture di legno del tetto, al fine di porre una resistenza al carico laterale dei tetti in tegole. Questa pratica potrebbe già essere stata introdotta nell'VII secolo a.C., quando le tegole di terracotta furono introdotte nelle città etrusche. Tale tecnica è attestata dalle campate di grandi edifici quali l'edificio sudest di Murlo (c. 630–600 a.C), il tempio Portonaccio a Veii ed il tempio A di Pyrgi, e viene data per scontata per il Capitolium a Roma (dedicate nel 509 a.C). Le travi di tensione continuarono ad essere usate per vari secoli, rendendo possibile la costruzione delle basiliche romane della media e tarda repubblica, nonché i tipi successivi.
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Arjones Fernández, Aurora. "Ruskin, John: Viaggio in Italia (Edición a cargo de Attilio Brilli)." Boletín de Arte, no. 25 (April 2, 2018): 899–901. http://dx.doi.org/10.24310/bolarte.2004.v0i25.4659.

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Viaggio in Italia. Viaje a Italia, y, ciertamente cabría un sentido retórico: Viaje por Italia. Viaje a Italia es una expresión que en el acervo de la historiografía moderna ha adquirido una dimensión casi conceptual, es más, está plenamente reconocido como tema horizontal de la Historiadel Arte, así el viaje a Italia de El Greco, Juan Fernández Navarrete "El Mudo", José de Ribera, Velázquez...
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Castrillón Castrillón, Andrés Alfredo. "Arte, religión y filosofía en Hegel y Hölderlin." Perseitas 7, no. 2 (June 21, 2019): 321–39. http://dx.doi.org/10.21501/23461780.3294.

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El artículo tiene como propósito dilucidar las nociones de arte, religión y filosofía que expone el filósofo Hegel en su obra Enciclopedia de las ciencias filosóficas y en las Lecciones sobre la estética y la que expone el escritor Friedrich Hölderlin en su novela Hiperión o el eremita en Grecia. La finalidad del escrito es contrastar ambas posturas y analizar la interpretación que hace Hegel del arte. Ambos autores conciben dicha triada como una manifestación y exteriorización de la producción y devenir espiritual de los pueblos. Hölderlin le otorga al arte una vigencia y vitalidad para intervenir en la construcción de la sociedad moderna a nivel religioso y político, pero Hegel considera que la filosofía, que supera y conserva al arte y a la religión, tiene la prioridad en la modernidad en tanto posibilita la comprensión y el progreso del momento vigente. El texto concluye indicando las diferencias entre estas dos posturas.
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Faustino, Sílvia. "O Conceito de Imitação no Jovem Friedrich Schlegel." Trans/Form/Ação 39, spe (2016): 23–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732016000500003.

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RESUMO: Tomando por base o ensaio Über das Studium der griechschen Poesie (Sobre o estudo da poesia grega), este trabalho tem por objetivo investigar o conceito de imitação no pensamento do jovem Friedrich Schlegel. Além de explicitar dois usos distintos do conceito - que aparece ora como imitação do real, ora como imitação dos antigos - pretende-se identificar oscilações e tensões terminológicas que possam esclarecer a postura filosófica do autor, frente à profunda crise de legitimidade, que, naquela época, atinge a concepção da arte como imitação da natureza. É intenção mostrar que, embora reconheça os aspectos negativos que a má aplicação do modelo clássico provoca na produção e na teoria da arte moderna, Schlegel também propõe um sentido positivo, à luz do qual a imitação pode ser harmonizada com os princípios filosóficos basilares de uma estética idealista de feição kantiana.
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STAVILĂ, Tudor. "Referring to one exhibition." Arta 31, no. 1 (September 2022): 65–76. http://dx.doi.org/10.52603/arta.2022.31-1.09.

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The National Art Museum of Moldova constantly surprises with vernissages and original themes, regardless of whether it refers to personal or group exhibitions, to regional or international activities. The presence of the exhibition “Five couples”, which was opened this year, on May of 17 and it confirmed the actuality of some events, which have became a tradition and an evolution of the performances of that institution. The moment refers to painters and their works, which were active in various cultural spaces of modern Russia and interwar Bessarabia, from the Romanian Kingdom before the Second World War and the period of the emergence of the Moldavian SSR, following a not simple artistic way, in completely diverse and incompatible environments. Their creation demonstrated the existence of two value systems: one was of European formation; another was of Russian production, both were belonging to the opposite visions. Mihail Grecu and Lidia Arionescu, Mihail Grecu and Fira Grecu, Moisei and Eugenia Gamburd, Valentina Rusu-Ciobanu and Glebus Sainciuc, Ana Baranovici and Dmitrii Sevastianov were honored at the exhibition.
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Silva Júnior, Clécio Luiz. "Eticidade e Moralidade na tragédia:." Revista Limiar 4, no. 7 (March 24, 2019): 59–76. http://dx.doi.org/10.34024/limiar.2017.v4.9213.

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O objetivo deste artigo é demonstrar que a tragédia guarda fortes relações com conteúdos metafísicos exteriores, o que a torna algo mais relevante do que mera representação teatral. Propomos, neste trabalho, uma aproximação entre a perspectiva de Schiller acerca da arte trágica, tomando-a como elemento de expressão e promoção da moralidade na sociedade política, e a perspectiva de Hegel sobre a tragédia grega. Abordamos, com Hegel, o progresso da tragédia enquanto forma da poesia dramática que expõe, para a antiguidade grega, conteúdos universais (eticidade) e, posteriormente, no mundo moderno, mostramos como a perda desses conteúdos, a perda da eticidade compromete a eficácia da tragédia como representação desses conteúdos. Ao mesmo tempo, procuramos demonstrar que o fracasso da tragédia, que se torna meramente Trauerspiel, i.e., apenas representação teatral, incita, em paralelo, a passagem de uma perspectiva poética da tragédia para uma filosofia do trágico.
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Lins Brandão, Jacyntho. "A “Epopeia Gilgamesh” é uma epopeia?" Artcultura 21, no. 38 (June 12, 2019): 9–24. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v21-n38-2019-50156.

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Uma vez que o poema de gilgámesh existiu em seu próprio mundo, tanto quanto no nosso, este artigo discute e pertinência de aplicar-lhe o rótulo de épico. Do ponto de vista moderno, essa classificação depende da aproximação com a épica grega arcaica e responde à necessidade de situar o texto num conjunto de gêneros conhecidos, orientando sua recepção. Da perspectiva babilônica antiga, o rótulo épico parece inadequado e proponho que se entenda o poema como a contraparte literária de um narû, do que se chama “autobiografia em terceira pessoa”. Palavras-chave: poema de gilgámesh; épica grega; autobiografia em terceira pessoa.
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Bartolomei, Teresa. "DEUS HÁ DE ENCONTRAR O PADRÃO E PARTI-LO. A PRESENÇA DE DEUS COMO O GRANDE ‘DESORGANIZADOR’ NA ARTE MODERNA E CONTEMPORÂNEA." Perspectiva Teológica 54, no. 3 (December 28, 2022): 627. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v54n3p627/2022.

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RESUMO: A noção metafísica de Deus como fundamento do ser, sumo princípio de ordem e harmonia, vetor da confluência entre filosofia grega e cristianismo como padrão cultural do Ocidente, entra em crise no século XIX, conjuntamente com a disrupção da ordem social tradicional e da “imagem do mundo” ontoteológica, sob os golpes da ciência e da crítica filosófica. Deus é morto, anuncia o filósofo, e a religião parece dissolver-se inexoravelmente no caminho da secularização. Deus, todavia, não se extingue: regressa poderosamente na figura antimetafísica de um Deus histórico, que se manifesta ao homem na contingência, como princípio de desordem e desajuste, trauma e estranhamento. Vários autores (nomeadamente J. Ashbery, F. Dostoiévski, P. Pasolini, T. Mendonça) são convocados para reconstruir esta imagem de Deus como “o grande desorganizador”, mas também o possível naufrágio deste embate com o transcendente, que implode no ‘silêncio, na não recepção por parte do homem-massa contemporâneo. O fracasso do sagrado, e a sua eventual banalização como recalque e espetacularização, são transcritos como experiência cómica por artistas como F. Kafka, S. Beckett , F. Fellini, J.-L. Godard. PALAVRAS-CHAVE: Ashbery. Dostoiévski. Pasolini. Mendonça. Sagrado.
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Tortella, Gabriel. "La “adolescencia” de la España moderna: economía y política." Araucaria, no. 47 (2021): 185–210. http://dx.doi.org/10.12795/araucaria.2021.i47.09.

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Para España y para varios otros países importantes, como Rusia, China, Italia, Portugal, Grecia y México (la enumeración no pretende ser exhaustiva), el período de adolescencia fue el siglo XX, y vino acompañado de grandes crisis políticas y económicas: una gran depresión, un destronamiento, una guerra civil y dos dictaduras, una de ellas, la de Franco, de 36 años. Pero cosas parecidas ocurrieron en los otros países mencionados, mutatis mutandis. El autor de este artículo es de los que piensan que entre los muchos usos de la Historia está el allegar elementos para conjeturar sobre el futuro. Esta era también una de las sugerencias de los editores de Araucaria. La madurez de España comienza casi exactamente con el siglo XXI y el hito escogido es la adopción del euro. A pesar de que esta operación vino coronada por el éxito, la prognosis del autor no es muy optimista, ya que la adolescencia de España no sirvió para resolver varios graves problemas, entre los que destacan el de los nacionalismos periféricos y el de la formación de capital humano.
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Souza, Alisson Preto. "Literatura, música e sociedade." Scriptorium 6, no. 2 (December 31, 2020): e36446. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2020.2.36446.

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Além de realizar um resgate interdisciplinar sobre alguns aspectos relativos à música e à literatura, este artigo pretende trabalhar a presença e ausência da representação da música na obra A Metamorfose (1915) de Franz Kafka. Tendo em vista a sociedade como uma possível forma repressora de tratar a identidade, Gregor Samsa, o protagonista da novela, será analisado a partir da relação sobrevivência vs. música. A partir de contextualização histórica e literária e recortes envolvendo Filosofia e Psicologia, a música e a literatura são trabalhadas, de forma interdisciplinar, ao lado da ideia de arte como transformação. Estes conceitos ajudam a compreender a relação de Greta e Gregor, a ideia da metamorfose em Kafka e a perda da humanidade na sociedade moderna. Conclusivamente, a música é compreendida neste trabalho, tanto por sua função curadora como por sua raison d’etre, isto é, um produto humano: simbólico, sócio-afetivo e imaginativo.
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Morais, Maria Lucivane de Oliveira. "ABORDAGEM NIETZSCHIANA DA CULTURA NA OBRA “O NASCIMENTO DA TRAGÉDIA”." Cadernos do PET Filosofia 7, no. 14 (August 8, 2017): 51–61. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v7i14.5538.

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O objetivo geral desse artigo consiste em analisar a obra “O nascimento da tragédia”, escrita por Friedrich Nietzsche em 1872, destacando sua compreensão sobre a cultura. Nela, foram tecidas análises iniciais sobre a cultura grega conceituando-se o papel do apolíneo e do dionisíaco como impulsos estéticos e cósmicos que originavam a tragédia; de Eurípedes e Sócrates como causadores de sua destruição devido à racionalidade intrínseca a um novo juízo artístico. Assim, as criações modernas emergiam constituídas por valores socráticos que buscavam a verdade e não mais a experiência trágica. Como consequência, tem-se a decadência da cultura do homem grego e também do alemão do século XIX. Sua salvação dependeria da construção de uma nova cultura autêntica capaz de retornar a arte trágica grega, pois o filósofo a compreendida como justificação estética da existência, ilustrando a vida e elaborando-a a partir de diferentes máscaras. Dentre as soluções propostas, Nietzsche cita obra de Wagner como possibilidade de reavivamento dos impulsos apolíneo e dionisíaco por meio da música que daria novos sentidos a cultura ao assumir seu papel de renovação. Observa-se que o ponto essencial tratado nesta obra é que a única justificativa para a existência é a estética (trágica).
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Giribet, Gaston. "Sobre el estado griego, la noción de “la dignidad del trabajo”, y la relación entre instinto político y la creación artística en Nietzsche y Arendt." Estudios Nietzsche, no. 22 (September 5, 2022): 175–93. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi22.12292.

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Este trabajo tiene la intención de establecer una conexión entre algunos puntos centrales de La condición humana de Hannah Arendt y un texto de juventud de Friedrich Nietzsche titulado El estado griego. Aunque la elección de estos trabajos encuentra sus razones tanto en las diferencias entre ellos como en sus puntos de contacto, consideramos que la articulación más natural es comenzar mencionando algunos de estos últimos: El surgimiento en la Edad Moderna de la idea de “dignidad del trabajo”, de lo que Arendt llamaría “la glorificación teórica del trabajo”, es quizá el primero de estos puntos de contacto, y esto nos provee un renuevo del que asirnos para avanzar en establecer una conexión más profunda entre los dos trabajos. La función de la esclavitud en la Grecia antigua, las figuras del esclavo y del hombre libre, el cisma entre la ponderación del trabajo del artista y la contemplación de la obra, y la relación entre estado y arte son los puntos neurálgicos que, de una u otra manera, ambos textos presentan como parte de su esqueleto argumental y que invitan al análisis comparativo.
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Labarga, Fermín. "Federico Aguirre Romero, Arte y Teología. El renacimiento de la pintura de iconos en Grecia Moderna, Ediciones Universidad Católica de Chile, Santiago 2018, 336 pp." Anuario de Historia de la Iglesia 28 (September 30, 2019): 590. http://dx.doi.org/10.15581/007.28.37601.

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Martini, Fátima Regina Sans. "Belo Apolo: apaixonado e vingativo." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 9, no. 25 (August 2, 2018): 423–51. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v9i25.2449.

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O presente texto narra algumas histórias mitológicas relacionadas ao deus Apolo, filho de Zeus, considerado como o mais belo dos imortais. Ao cruzar as imagens e as histórias sobre um dos personagens mais complexos da Mitologia, dividido entre o bem e o mal, o objetivo é conduzir o leitor à compreensão do tema e o propósito artístico das obras. As fábulas sobre deuses e heróis, assim como as Artes visuais, resultam em amplo conteúdo, por conseguinte, se faz necessário a seleção de pinturas, gravuras e esculturas, inseridas no espaço artístico relevante, compreendido a partir do Renascimento até o Neoclássico, períodos da Idade Moderna em que o artista busca inspiração na arte greco-romana. A metodologia empregada no texto é a investigação histórica, qualitativa e descritiva, apoiada nas obras de: Homero, Hesíodo e Ovídio e, nas Artes visuais com imagens relacionadas às histórias do deus Apolo. Conclui-se que as expectativas na realização da proposição são atendidas com a evolução contínua das questões que se referem aos deuses da mitologia clássica e, como resultado final: um conhecimento que conduz a uma nova atitude em relação à apreciação literária e artística em seus diferentes períodos sociais, culturais e históricos.
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Vitagliano, Maria A. "Painting and Poetry in Early Modern Spain: The Primacy of VenetianColorein Góngora’sPolyphemusandThe Solitudes*." Renaissance Quarterly 66, no. 3 (2013): 904–36. http://dx.doi.org/10.1086/673586.

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AbstractLuis de Góngora’sFable of Polyphemus and Galatea(1612) andThe Solitudes(1613) have inspired comparisons to painting ever since they first appeared in manuscript form at the Court of Philip III. Engaging the doctrine ofut pictura poesis, which notes the kinship between painting and poetry, Góngora creates pictorial conceits modeled in color as if using a painter’s palette, and thus his poems read like imaginary art galleries. By way of both plastic and discursive references to the Venetian school, Góngora inserts his poetry into one of the most salient polemics of his time, theparagone tra colore e disegno, the debate over the supremacy of Venetian color versus Florentine draftsmanship. This essay seeks to provide a reading of Góngora’s major poems in light of theparagoneas it played out in seventeenth-century Spain among art theorists and painters such as Francisco Pacheco and Domenico Theotocopoulis (El Greco), and intertwined with related discourses pertaining to artistic progress and innovation, including the link between aesthetics and religious reform.
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Platt, Verity. "The Matter of Classical Art History." Daedalus 145, no. 2 (April 2016): 69–78. http://dx.doi.org/10.1162/daed_a_00377.

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Though foundational to the study of art history, Greco-Roman visual culture is often sidelined by the modern, and overshadowed by its own cultural and intellectual reception. Recent scholarship, however, has meticulously unpacked the discipline's formative narratives, while building on archaeological and literary studies in order to locate its objects of analysis more precisely within the dynamic cultural frameworks that produced them, and that were in turn shaped by them. Focusing on a passage from Pliny the Elder's Natural History (arguably the urtext of classical art history), this paper explores the perennial question of how the material stuff of antiquity can be most effectively yoked to the thinking and sensing bodies that inhabited it, arguing that closer attention to ancient engagements with materialism can alert us to models of image-making and viewing that are both conceptually and physically grounded in Greco-Roman practices of production, sense perception, and interpretation.
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Mozzati, Tommaso. "Celebrating Alonso Berruguete: art history and Spanish identity before and after the Civil War." Sculpture Journal 30, no. 1 (January 1, 2021): 53–70. http://dx.doi.org/10.3828/sj.2021.30.1.4.

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The article focuses on the national reception of the Spanish Renaissance sculptor and painter Alonso Berruguete over the twentieth century. It considers the artist’s critical fortunes, from the first monograph dedicated to Berruguete in 1917 to the erection of a monument in Palencia on the fourth centenary of his death in 1961. This article shows how Berruguete was used to consolidate a modern image of Spain and Spanishness, along with El Greco and others from the pantheon of Iberian art. This agenda, in which his works were interpreted in terms of spiritual realism and Catholic orthodoxy, was carried forward despite the dramatically changing ideological context before and after the Spanish Civil War. In this context, Berruguete was selected as a symbol of the true essence of the Spanish soul by critics such as Elías Tormo and Eugeni D’Ors. The framing of Berruguete in terms of this specific art historiography - to which this study devotes critical attention for the first time - can be considered one of the reasons for the modern interest in Berruguete and provides an important background for any study on the sculptor.
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Smirnova, Ekaterina. "Dostoevsky and Antiquity: Classical Education at the L. I. Chermak Boarding School." Неизвестный Достоевский 8, no. 2 (July 2021): 5–33. http://dx.doi.org/10.15393/j10.art.2021.5441.

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The article attempts to identify the classical linguistic and cultural context of F. M. Dostoevsky's education at the L. I. Chermak boarding school. It lists the programs and textbooks that Dostoevsky studied in 1834‒1837 to learn about the intricacies of classical languages and ancient history, and the teachers who may have influenced his perception of ancient history and culture. Using the issues of the “Biblioteka dlya chteniya” (Library for Reading) journal, the authors investigate which texts related to classical antiquity were available to Dostoevsky outside of the curriculum. The period of Dostoevsky's studies at the Chermak boarding school can be characterized as extremely favorable for the assimilation and comprehension of ancient heritage. The reason for this is the emphasis on classical languages in education set by government decisions, successfully augmented by the brilliant teaching staff at the boarding school, i. e., K. M. Romanovsky, N. I. Bilevich and A. M. Kubarev, Dostoevsky saw Greco-Roman antiquity not as a boring and tiresome collection of dead forms, but as a source of fantasies, reflections, comparisons, and sublime ideas. The publications in Library for Reading on history and archeology, literature and art of Ancient Greece and Rome revealed antiquity in a multi-faceted manner, taking the teenager inclined to serious reading far beyond the school curriculum into the world of stunning discoveries, sharp scientific controversy, bold comparisons with modern times and vivid artistic images.
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Braun, Christopher. "“¿Quién empezó este arte y de dónde viene?” Una historia enmarcada sobre los orígenes de la alquimia en el Libro del árbol de ziziphus de los más lejanos confines de Pseudo-Ibn Waḥšīya". Al-Qanṭara 37, № 2 (24 березня 2017): 373. http://dx.doi.org/10.3989/alqantara.2016.012.

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Este trabajo explora el contexto de una historia enmarcada del hermetismo en el tratado alquímico seudoepigráfico de El libro del árbol de ziziphus de los más lejanos confines (Kitāb Sidrat al-muntahā). El tratado, que se atribuye a una de las figuras más prominentes de las ciencias árabes ocultas, Abū Bakr b. Waḥšīya (primera mitad del siglo IV/X), está escrito en forma de diálogo entre el protagonista, Ibn Waḥšīya y un alquimista del Occidente islámico, al-Magribī al-Qamarī. La última sección del diálogo introductorio entre estos dos personajes se compone de una historia marco sobre los orígenes de la alquimia y la leyenda de su descubrimiento (Fundlegende) que presenta un texto con una cosmogonía y una representación alegórica del proceso de transmutación. Tanto en la historia enmarcada como en la leyenda del descubrimiento abundan tópicos y motivos herméticos conocidos en otros tratados alquímicos griegos y árabes. La exposición de las diferentes teorías prevalecientes sobre los orígenes de la alquimia refleja, además, fenómenos históricos de la civilización islámica pre-moderna, tales como el movimiento de traducción greco-árabe y la controversia de la šuʿūbīya. Como es propio en la tradición literaria de la Hermetica árabe, Egipto aparece en este tratado como la cuna de la alquimia, pero el autor de este artículo sostiene que la fascinación por Egipto y su cultura material no son una mera convención literaria. En este sentido, el casi desconocido género de libros árabes sobre el tesoro escondido podría arrojar nueva luz sobre narrativas herméticas comunes y su circulación en el Islam medieval.
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Khalifa-Gueta, Sharon. "Mother of Dragons." Eikon / Imago 11 (March 1, 2022): 79–92. http://dx.doi.org/10.5209/eiko.76756.

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Daenerys Targaryen’s metamorphosis scene is analyzed in this article, with accordance to the millennia old structure of the motif of “the woman and the dragon.” It is suggested in this article, that the visual manifestation of Daenerys in the HBO series Game of Thrones, is a reception of ancient Greco-Roma, and Early modern art. This article follows the iconography of four examples: the Minoan figurine of a priestess or goddess that holds serpents in her hands, Medea’s apotheosis on dragons-driven chariot from a vase painting, Saint Margaret wooden relic statue with the tiny dragon, and Cleopatra’s death by snakebites image. By following these examples an iconological line is drawn to connect between Daenerys visualization and the historic examples of the motif, demonstrating reception of not only visual issues but also concepts and meanings. Understanding iconographic and iconological reception in Daenerys television image reflect on conscious and unconscious aspects of her character and the way her figure engages with the viewers.
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Roman, Luke. "Coryciana: The Spaces of the Collection." Renaissance and Reformation 45, no. 3 (March 1, 2023): 103–40. http://dx.doi.org/10.33137/rr.v45i3.40410.

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This article explores the relation between poetry, place, and the concept of epigram as site-specific writing in the Coryciana. Published in 1524 in an edition assembled by Blosius Palladius, this multi-author, predominantly epigrammatic collection in honour of the humanist and apostolic protonotary Johann Goritz focuses on two prime sites within the city of Renaissance Rome: Goritz’s column chapel in Sant’Agostino, and his vineyard-villa near Trajan’s Forum. The poets and editors of the Coryciana participate in a collaborative placemaking project, plotting Goritz’s new sites of piety and culture in relation to the places of Greco-Roman antiquity and the modern city. At the same time, they represent the collection itself as a textual space, imbued with the commemorative, encyclopedic, and canonizing capacities of sites and built structures in ancient and contemporary Rome.
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Sinner, Alejandro G., and Joan Ferrer i Jané. "Baitolo, a native shipowner‘s vessel, and the participation of northern Iberians in the Laietanian wine-trade under the Late Republic." Journal of Roman Archaeology 33 (2020): 365–82. http://dx.doi.org/10.1017/s1047759420001063.

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This paper discusses a unique artifact1 of considerable archaeological, philological and historical value, as well as its implications for our understanding of the rôle that the native inhabitants of NE Spain, especially those known as the Laeetani (Plin., NH 3.3.21), played in the major economic undertaking that the export of wine from Tarraconensis in the 1st c. B.C. was to become. To do so, we first briefly describe the typological and physical characteristics of the lead stock and interpret the double Iberian inscription, baitolo, with which it was marked, probably a place-name, either that of the Ibero-Roman town of baitolo/Baetulo, which issued coins with the same legend (baitolo) in the second quarter of the 1st c. B.C., or the name of the nearby river, the modern Besòs.2 Subsequently, we contextualize the lead stock within the corpus of Greco-Roman lead stocks to show that no other specimen, either among stocks or any instrument or component of a ship‘s naval architecture, is known to have an inscription in the Iberian language. To contextualize the artifact, we will turn our attention to the native character of baitolo‘s population, always from a linguistic perspective, and discuss its importance as a key centre in the wine trade. Thereafter, we make an epigraphic and archaeological re-assessment of the prior evidence for the participation of the indigenous peoples of NE Hispania in all the phases (whether land or maritime) of the chaîne opératoire that resulted in the production and commercialization of large amounts of wine for Narbonne and elsewhere. First, we reconsider all the Iberian inscriptions that have a maritime context or that can be related to the production and commercialization of wine. Second, we examine the archaeological evidence, especially shipwrecks, suggesting that Iberian-speaking individuals during the 1st c. B.C. owned ships and participated in trade by sea, an activity that can now be confirmed thanks to the new lead stock (fig. 1), which is of small dimensions (77 cm long, 11 cm high, 8 cm in width in the central box) and of modest weight (25.9 kg).
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Ghirardo, Diane Yvonne. "Review: Il Foro Italico e lo Stadio Olimpico: Immagini dalla storia by Mimmo Caporilli, Franco Simeoni; Antonio Sant'Elia: The Complete Works by Luciano Caramel, Alberto Longatti, Antonio Sant'Elia; Novocomum: Casa d'abitazione by Giorgio Cavalleri, Augusto Roda; Gli architetti e il fascismo: Architettura e città 1922-44 by Giorgio Ciucci; Building Modern Italy: Italian Architecture 1914-1936 by Dennis P. Doordan; La formazione dell'utopia: Architetti urbanisti nell'Italia fascista by Giulio Ernesti; Foro Italico by Antonello Greco, Salvatore Santuccio; Surface and Symbol: Giuseppe Terragni and the Architecture of Italian Rationalism by Thomas L. Schumacher." Journal of the Society of Architectural Historians 51, no. 4 (December 1, 1992): 443–47. http://dx.doi.org/10.2307/990743.

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Amador Bech, Julio. "La condición del arte. Entre lo sagrado y lo profano. Apuntes de sociología del arte." Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales 48, no. 196 (April 7, 2013). http://dx.doi.org/10.22201/fcpys.2448492xe.2006.196.42509.

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<p>En este artículo, el autor analiza el concepto de arte confrontando y cuestionando la oposición y diferencia entre la idea moderna y, con eso, profana, de arte y otra tradicional y antigua, inmersa en la sustancia de lo sagrado. A partir de las definiciones de "arte tradicional" propuestas por diversos autores, se establecen lineamientos teóricos generales para analizar de manera concreta las formas particulares en las que, en diversas culturas, el arte se sitúa al interior de un conjunto de prácticas sociales dentro de complejos mítico-rituales dominados por lo sagrado. Se abordan, en particular, los casos de las culturas prehispánicas del área mesoamericana y el ejemplo de la cultura yoruba de Nigeria. Se desarrolla, asimismo, un esbozo de la génesis del concepto moderno de arte de la Grecia clásica a los orígenes de la modernidad en el Renacimiento, destacando las consecuencias de la secularización del arte moderno y de las formas de ruptura y confrontación entre los conceptos sagrado y profano de arte.</p>
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Niglio, Olimpia. "La cartella Angiolo Mazzoni al Museo MART di arte moderna e contemporanea di Trento e Rovereto in Italia." La Tadeo Dearte 3, no. 3 (December 15, 2017). http://dx.doi.org/10.21789/24223158.1306.

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La parola «archivio» deriva dal greco ἀρχεῖον e dal latino archīvum ed indica un insieme ordinato ed inventariato di documenti, sia essi pubblici che privati, che si riferiscono ad una collezione che può avere anche valore storico. Tuttavia la parola «archivio» non solo definisce la raccolta documentaria ma con lo stesso termine si indica il luogo in cui tali documenti sono custoditi. In realtà sin dall’antichità l’uomo ha avvertito la necessità di lasciare testimonianza del suo passaggio e lo ha fatto mediante azioni diversificate. Tra queste certamente la rappresentazione del linguaggio, prima con l’incisione e poi con la nascita della scrittura (già intorno al 3400 a. C. in Mesopotamia con i Sumeri), ha costituito uno strumento fondamentale affinché l’uomo potesse descrivere e pertanto trasmettere al futuro la propria storia. É stata questa una prima importante formazione di archiviazione delle informazioni.Ovviamente il concetto si è evoluto tanto che in Italia già dal 78 a.C. a Roma si trovava il Tabularium ossia il luogo in cui erano custodite le tavole delle leggi relative allo Stato Romano. Così il concetto di archivio sin dall’epoca romana e per tutto il periodo medievale ha rappresentato nient’altro che il «luogo nel quale gli atti pubblici sono custoditi affinché acquisiscano fede pubblica» , ossia un valore legale.
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Fajardo Devia, Juan Sebastián. "Dialéctica de la utopía en América Latina: encuentro de dos mundos, modernidad y surrealismo." Poligramas, no. 54 (June 21, 2022). http://dx.doi.org/10.25100/poligramas.v0i54.12270.

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El presente artículo tiene como objetivo examinar la relación entre América Latina y la utopía surrealista. Para tal fin, nos apoyamos en las ideas de humanistas latinoamericanos como Alfonso Reyes y Octavio Paz para estudiar la condición latinoamericana de alba de oro y salud de las utopías europeas. Planteamos un rastreo del pensamiento humanista-utopista desde la antigüedad greco-latina hasta la época moderna industrial, manteniendo el eje de análisis en la relación de América Latina, primero como idea y luego como hecho, con el pensamiento de los utopistas europeos. Buscamos demostrar que el Surrealismo de Breton es un paradigma de utopía revolucionaria humanista cuyo estudio, en el contexto de la historia del arte y la cultura, ofrece ideas de gran relevancia y actualidad respecto de problemas como la identidad de América Latina, la crisis de la modernidad y el sentido histórico de la inteligencia latinoamericana.
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Cirucci, Gabriella. "Apelles’ Aphrodite Anadyomene: the itinerary of a sacred gift." Journal of the History of Collections, February 4, 2022. http://dx.doi.org/10.1093/jhc/fhac001.

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Abstract Recent scholarly efforts to identify the antecedents of modern concepts, practices and institutions of cultural heritage in Greco-Roman antiquity appropriately meet the research need to place ancient collecting in dialogue with the current discourse of museum and heritage studies. Our knowledge of Greek and Roman ways of dealing with the artefacts kept in sacred spaces, however, invites us to be cautious when approaching ancient sanctuaries as predecessors of modern institutions such as public art galleries and museums. Through the specific case of the ‘Aphrodite Anadyomene’ painted by Apelles, this paper proposes some reflections on several aspects of collecting in ancient sacred spaces that remain controversial: the impact of celebrated masterpieces of art on Greek and Roman sanctuaries; ancient art tourism; Greco-Roman views on cultural property and its displacement; and ancient attitudes to conservation.
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Beloch, Heitor. "A Fauna da Grécia e áreas adjacentes na época de Homero: Evidências dos primeiros documentos escritos da literatura grega." Revista Avesso: Pensamento, Memória e Sociedade 1, no. 1 (November 19, 2020). http://dx.doi.org/10.23925/2675-8253.2020v1iit1.

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Estudar a composição faunística da Grécia e áreas adjacentes por volta de 3000 anos atrás baseando-se no conhecimento do homem homérico sobre o reino animal. Local: Grécia e áreas adjacentes.Método: Análise de informações derivadas de um estudo meticuloso dos primeiros documentos escritos da literatura grega, os épicos atribuídos a Homero e Hesíodo.Resultados: Encontraram-se 2442 registros, que correspondem a 71 diferentes nomes de animais. Todos nomes de animais foram atribuídos a táxons recentes, em diferentes níveis de categoria; a maioria (65%) foi atribuído a táxons no nível específico e o restante a táxons supra específicos. A maior parte dos nomes de animais registrados nos épicos foram mantidos como palavras inteiras ou como raízes no grego moderno, e foram usados na formação dos táxons científicos em latim. Cinco filos de animais aparecem nos textos: (1) cordados (majoritariamente aves e mamíferos), (2) artrópodes, (3) moluscos, (4) poríferos, e (5) anelídeos. Os épicos também incluem informações sobre a morfologia, biologia, ecologia (habitats e relações predador-presa), e comportamentos dos animais. A presença de várias espécies na área nesse período é documentada por registros arqueológicos e/ou paleontológicos em várias localidades gregas. Principais conclusões: O conhecimento do homem homérico sobre os animais, como refletido nos épicos, parece ter se concentrando principalmente, mas não exclusivamente, em animais envolvidos em atividades humanas. As populações de algumas espécies de animais comuns em áreas de cultura grega na época homérica se tornaram extintas ou reduzidas no tempo presente. Por outro lado, alguns animais comuns atualmente não aparecem nos épicos, já que foram introduzidos posteriormente. Informações zoológicas úteis podem derivar do estudo de textos clássicos, o que pode servir aos biogeógrafos históricos como um suplemento à arqueologia e à arte, na reconstrução das faunas de períodos antigos.
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WARDE, MIRIAN JORGE, and FERNANDO RODRIGUES DE OLIVEIRA. "QUACKENBOS COMO ANTÍDOTO A ORTIZ & PARDAL: O ENSINO DA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO PARECER DE RUY BARBOSA, 1882." Educação em Revista 37 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/0102-469826782.

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RESUMO: O objetivo deste artigo é contribuir para as já avançadas pesquisas, no Brasil, referentes ao método intuitivo. São examinados dois livros citados por Ruy Barbosa em seu Parecer de 1882 sobre o ensino primário no Município da Corte: Illustrated lessons in our lenguage; or how to speak and write correctly. Designed to teach english grammar, without technicalities, de George Payn Quackenbos, recomendado por Barbosa como antídoto a Grammatica analytica e explicativa da língua portugueza, de José Ortiz e Candido Pardal, em circulação nos anos de 1870 e 1880, especialmente nas escolas primárias do Rio de Janeiro. Sobre Grammatica analytica, destaca-se sua organização fundada no conceito de gramática como arte de escrever e falar bem, o que denota sua filiação ao modelo geral e filosófico greco-latino, portanto, seu descompasso em relação à renovação científica que vinha ocorrendo na Linguística no século XIX. Para apresentação contextuada das Illustrated lessons... - e considerando que o seu autor ainda não ganhou estudos no Brasil sobre o ensino de gramática, composição e áreas adjacentes, e sobre o método intuitivo -, o artigo situa esse livro em relação às demais publicações de Quackenbos, bem como o seu enraizamento intelectual no “enlightenment” escocês e sua declarada adesão às lições de coisas (object lessons). Com isso, verifica-se em Ruy Barbosa um grau razoavelmente alto de consistência nas críticas que enceta contra o conservadorismo linguístico presente na Instrução Primária da Corte e sua atualidade em relação aos estudos então mais recentes que dão base a novas propostas pedagógicas, ditas modernas.
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Senhoras, Eloi Martins. "RICOTTA, Lúcia. Natureza, Ciência e Estética em Alexander von Humboldt. Rio de Janeiro: Editora Muad: 2003, 213 p." Sociedade & Natureza 21, no. 1 (August 25, 2009). http://dx.doi.org/10.14393/sn-v21-2009-9491.

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RESENHA RICOTTA, Lúcia. Natureza, Ciência e Estética em Alexander von Humboldt. Rio de Janeiro: Editora Muad: 2003, 213 p. O livro "Natureza, Ciência e Estética em Alexander von Humboldt" contextualiza a obra de Humboldt em um momento histórico em que a maioria das ciências naturais ainda não havia se autonomizado e por isso suas contribuições residem justamente em uma concepção de ciência holística que está associada à experiência estética e que busca em sua coerência interna se libertar de uma linguagem codificada e acessível apenas para especialistas. A unidade entre orgânico e inorgânico na visão de um Cosmos Universal e o papel da arte e da ciência ao sintetizarem o Absoluto na obra de Alexander von Humboldt tornaram-no em um filósofo natural que modernamente é reconhecido nos campos da geografia, biologia, botânica, além das contribuições para a história da América Espanhola. Humboldt busca associar o sentido total da realidade por meio de uma apreensão reflexiva que é fruto da conjugação investigativa entre a experiência científica com conteúdo genérico e quantitativo e a experiência estética do singular e qualitativo. O surgimento desta concepção holística de absorção e reapropriação da realidade é resgatada por Lúcia Ricotta em seu livro a partir de uma arqueologia do contexto de origem e diálogo que Humboldt estabeleceu no período romântico junto às influências de Goethe e Schelling que absorvem a sensibilidade clássica greco-romano. Em um primeiro plano, o desafio humboldtiano de uma ciência romântica é descrita partindo de uma síntese de hibridação do projeto humanístico de Goethe quando absorve a concepção de totalidade da experiência do prazer e do conhecimento transfigurada no movimento de saída e retorno a si. Trata-se de uma ambiciosa missão conduzida pela razão e pela imaginação no sentido de tornar o mundo passível de conhecimento. Em um segundo plano é demonstrado que a influência de Schelling acontece em função de um sistema ético de pesquisa e de uma noção de ciência cuja finalidade e representação se apóia na capacidade reflexiva de produção e especulação da linguagem cujo papel é necessário para dar flexibilidade e vivacidade ao projeto científico-artítico-filosófico de Humboldt que quer penetrar na totalidade dinâmica da realidade. A proposta humboldtiana transcendente do conhecimento científico marca sua importância para a apreensão da crise ambiental atual pois ela parte de um esforço empírico que rejeita a linearidade, o determinismo, a neutralidade e a autonomia da ciência em razão da dualidade que sintetiza sua obra enquanto estudo científico realizado segundo método empírico e experiência estética de qualificação da singularidade da realidade. A centralidade epistemológica da obra humboldtiana reside em um projeto de ciência que converge os campos da especulação filosófica e da comunicação estética, o que demonstra que Schelling foi ainda mais importante para Humboldt que Goethe por legar uma epistemologia científica de razão prática que é fundida pela experiência estética. Segundo Ricotta, nas duas obras sínteses de Humboldt, Quadros da Natureza e o Cosmo, há a construção de um olhar científico sobre o fenômeno natural que em última instância converte determinada realidade físico-espacial em linguagem estética, paisagística, onde o romantismo alemão representa na formação dos conceitos e da metodologia científica reflexiva de Humboldt um caminho diverso do empreendido pelo racionalismo na ciência da natureza. O olhar empírico do conhecimento científico não é menos importante que a experiência estética, mas antes ambos constituem um continuum em que as finalidades científica e literária desempenham uma comunicação resultante da intima comunhão do homem com a natureza. Embora arte e ciência sejam campos distintos da ação humana, não há como separá-las pois ambas têm valores de projetos humanos em Humboldt que, antes de mais nada, é um cientista preocupado com a forma de tratamento da linguagem e seu efeito. Esta apreensão reflexiva faz convergir a totalidade entre o objeto e o sujeito pois a ciência e a poesia juntas são capazes de proporcionar uma reinterpretação da comunhão intima do homem com a natureza à medida que os processos de pensar da ciência e intuir da estética presentes na linguagem do pensamento filosófico-natural buscam uma interminável fusão entre o espírito e a natureza. Ricotta descreve a formação de uma imagem mental advinda da apreciação reflexiva intitulada de cosmovisão por Humbold, que é oriunda de uma substituição do estado de desunião entre o Céu e a Terra por uma direção paralela que especializa o olhar primeiro para cima e depois para baixo, e portanto, indicando uma inversão da perspectiva egocêntrica do homem ao identificar o absoluto enquanto interação genérica em que o espírito humano está imerso junto aos fenômenos físicos no tempo e no espaço. Não existe portanto uma descrição puramente científica de caráter empírico ou uma experiência puramente estética de caráter sensorial e intuitivo na perspectiva analítica de Humboldt, mas tão somente uma impressão total que é exposta pela linguagem ao exercer o papel de compensação ou união entre as relações da ciência e da imaginação. O esforço suis generis de Humboldt revelado por Ricotta reside na construção de uma ciência por meio da descrição de dados coletados que é compensada por meio de imagens e símbolos de uma experiência estética, ou em outras palavras, há a construção de uma ciência que depende e valoriza a imaginação e o caráter intuitivo para comunicar plenamente os fenômenos da natureza. Segunda a autora, o tratamento estético dos dados puramente físicos que Humboldt inclui em suas obras recupera a contextualização maior dos fenômenos, o que torna o esforço da linguagem literária em uma compensação às limitações da ciência ao trazer uma percepção intuitiva da natureza. Enquanto a ciência racionaliza a natureza e a transforma em dados quantitativos a partir de um processo de fracionamento da totalidade real, o tratamento estético busca recuperar os aspectos sensíveis e qualitativos da totalidade. Na gênese da Geografia Moderna em Humboldt teve relevância portanto a apreensão da ciência a partir da recuperação de suas qualificações metafísicas demonstrando que as descrições e esboços pitorescos não são simples instrumentos de pesquisa científica, mas antes representam uma metodologia peculiar de filosofia da natureza que tem fortes influencias do movimento romântico alemão. A despeito da rica contribuição sobre a obra humboldtina trazida por Lúcia Ricotta, a autora ao longo de seu rico livro em detalhes, pelas próprias influências de sua formação literária, acaba por ser induzida pelas próprias convicções românticas contextualizadas, o que a leva a centralizar as influências de Humboldt em Goethe e Schelling vis-Ã -vis a subestimação da importância da filosofia de Kant, embora não restem dúvidas sobre a centralidade do tripé Kant-Goethe-Schelling na obra humboldtiana, em especial na gênese da geografia moderna. A obra apresentada sobre a concepção de Natureza, Ciência e Estética no pensamento de Alexander von Humboldt é de grande utilidade contemporânea, pois em um momento de surgimento de um mundo moderno sob as luzes da razão este intelectual não acreditava em uma ciência autônoma, auto-regulada ou contida em si pois segundo sua compreensão o processo cognitivo da humanidade só avançaria quando o intelecto e sensibilidade atuassem indissoluvelmente unidos para apreender a totalidade da realidade. A pergunta que se coloca após alguns séculos baseados na crença determinista e autônoma da ciência e da tecnologia enquanto engendradora da modernidade é até que ponto os ideais da modernidade iluminados pela razão aconteceram? Se transformações aconteceram, de fato, os resultados dos ideais da modernidade têm criado justamente um processo contínuo inverso às propostas iniciais de progresso humano, dadas as condições atuais de aumento das desigualdades, da exploração e a irracionalidade, que culminam em uma crise social e ambiental mundial. Esse cenário desastroso da humanidade se esboça pela crença determinista e autônoma da ciência e da tecnologia, que ao invés de ampliarem as possibilidades humanas alienam os indivíduos dentro um quadro instrumental, onde os valores críticos estão ausentes. Se hoje existem movimentos auto-identificados com uma visão pós-modernista, que rejeitam a linearidade, o determinismo, a neutralidade e a autonomia da ciência e da tecnologia, cabe a eles resgatarem o valor da arte, do elemento estético, a possibilidade de uma realização plena da humanidade pelas vias do gosto, pelo papel da forma, pela dinâmica própria dos princípios reflexivos, tais como exercidos na vida intelectual de Alexander Humboldt.
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