Книги з теми "Arbres en ville"

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1

Peulon, Véronique. Le dépérissement des arbres en ville. Paris: Service technique de l'urbanisme, Division des équipements urbains, 1988.

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2

Des arbres dans la ville: L'urbanisme végétal. Arles: Actes sud, 2009.

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3

Les arbres de Ville-Évrard lorsqu'ils deviennent passage des cigognes dans le ciel: Poème. [Lagrasse]: Verdier, 2009.

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4

Camille, Desmarais, and Fondation Louis-de-Gonzague-Fortin, eds. L' arbre en ville et à la campagne: Les pratiques de végétalisation : actes du. La Pocatière, Québec: Fondation Louis-de-Gonzague-Fortin, 1994.

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5

Grey, Gene W. Urban forestry. 2nd ed. Malabar, FL: Krieger Pub., 1992.

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6

1942-, Deneke Frederick J., ed. Urban forestry. 2nd ed. New York: Wiley, 1986.

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7

Suzanne, Richman, ed. Tree conservation ordinances: Land-use regulations go green. Chicago, IL: American Planning Association, 1993.

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8

Michel, Mazoyer, ed. L' arbre, symbole et réalité: Actes des premières journées universitaires de Hérisson organisées par la ville de Hérisson et les Cahiers Kubaba, Université Paris I-Panthéon-Sorbonne les 21 et 22 juin 2002. Paris: Harmattan, 2003.

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9

Hashem, Akbari, United States. Environmental Protection Agency. Climate Change Division., Lawrence Berkeley Laboratory, and United States. Dept. of Energy., eds. Cooling our communities: A guidebook on tree planting and light-colored surfacing. Washington, D.C: U.S. Environmental Protection Agency, Office of Policy Analysis, Climate Change Division, 1992.

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10

Blum, J. Urban Forests: Ecosystem Services and Management. Taylor & Francis Group, 2016.

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11

Blum, J. Urban Forests: Ecosystem Services and Management. Apple Academic Press, Incorporated, 2017.

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12

Watson, Gary. Landscape Below Ground II: Proceedings of the 2nd Int'L Workshop on Tree Root Development in Urban. Intl Society of Arboriculture, 1998.

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13

Woudstra, Jan, and Camilla Allen. Politics of Street Trees. Taylor & Francis Group, 2022.

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Woudstra, Jan, and Camilla Allen. Politics of Street Trees. Taylor & Francis Group, 2022.

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Woudstra, Jan, and Camilla Allen. Politics of Street Trees. Taylor & Francis Group, 2022.

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16

Roberts, John, Mark Smith, and Nick Jackson. Tree Roots in the Built Environment (Research for Amenity Trees). Stationery Office, 2006.

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17

Tree Roots in the Built Environment. Stationery Office, The, 2013.

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Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch, and Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

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19

Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

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20

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch, and Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

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21

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch, and Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2019.

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22

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch, and Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

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23

Ferrini, Francesco, Cecil C. Konijnendijk van den Bosch, and Alessio Fini. Routledge Handbook of Urban Forestry. Taylor & Francis Group, 2017.

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Leite, Maria José de Holanda. Características funcionais de árvores em floresta tropical úmida. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cfa436.1121-0.

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Анотація:
Em ecossistemas florestais, a área basal é um dos primeiros parâmetros a se recuperar após qualquer tipo de perturbação na comunidade (GILMAN et al., 2016) e que há alteração dos valores das características funcionais das espécies arbóreas (FORTUNEL et al., 2012). Sabe-se ainda que essas características podem ser bons indicadores da ecologia das espécies, ajudando a compreender as respostas a diferentes ambientes ou regimes de perturbação (MENDÉZALONZO et al., 2012). Entretanto, a relação entre área basal, luz e a variação das características funcionais ainda é uma questão pouco explorada, especialmente em florestas tropicais com diferentes regimes de perturbação, como os fragmentos urbanos (CARREÑO-ROCABADO et al., 2012). Em um conceito contemporâneo da sucessão, sabe-se que em paisagens urbanas e periurbanas a sucessão é especialmente singular, pois a proximidade do meio urbano aumenta a probabilidade de perturbações antrópicas contínuas, as quais alteram continuamente o caminho da sucessão (MEINERS et al., 2015). Tais perturbações podem incluir: efeito de borda, poluição da água e do ar, caça, incêndios, deposição de lixo, ruído, retirada de madeira, crescimento das cidades, construção de ruas e mineração, impactando a estrutura e composição da floresta (AMLIN et al., 2012). Essas perturbações alteram as propriedades das plantas, com mudanças nos padrões de sobrevivência e consequentemente os valores das características funcionais. No caso das florestas, onde a luz é o principal recurso, sabe-se que no início da sucessão há maior luminosidade e menores valores de área basal (BOUKILI; CHADZON, 2017). Nesse ambiente tendem a ocorrer espécies com altos valores de área foliar, área foliar específica e conteúdo de clorofila (PÉREZ-HARGUINDEGUY et al., 2013), baixa densidade de madeira do caule e raiz, alto conteúdo de água no caule e raiz, o que aponta para estratégias ligadas à aquisição de recursos (CHADZON, 2007). À medida que a sucessão avança, as copas vão se fechando, o que faz com que mude a quantidade de luz que chega no chão da floresta, levando a maior sobrevivência de plantas com características mais ligadas à conservação do recurso luz (DONOVAN et al., 2011). A avaliação das características funcionais (sensu Violle et al. 2007) no conjunto de plantas de uma determinada área pode ser utilizada para entender as mudanças da vegetação sob diferentes pressões ambientais (LAVOREL; GARNIER, 2002). Em ambientes florestais, ao longo do processo de sucessão, as espécies lidam com variações nos níveis de luminosidade, recurso considerado importante para a regeneração e crescimento de plantas em florestas tropicais úmidas (CHEVIN; HOFFMANN, 2017). As plantas respondem às variações ambientais por meio de ajustes (resposta ecológica) ou adaptações (resposta evolutiva). A variabilidade dentro das populações é reflexo do ajustamento do valor de uma dada característica proveniente de um único genótipo, de acordo com mudanças no ambiente no tempo de vida do indivíduo (VALLADARES et al., 2014). Por outro lado, as adaptações resultam das variações da pressão seletiva ao longo do tempo evolutivo, capazes de produzir diferenças hereditárias entre espécies, pelo processo de evolução (RAMIREZ-VALIENTE et al., 2015). Sabe-se que dos diferentes órgãos da planta, sem dúvida a folha é o que mais se ajusta às variações de luz, especialmente no início da sucessão onde há maior incidência de luz (LAURANS et al., 2012). Conhecer essas características ajudar a entender melhor o funcionamento das florestas tropicas úmidas e planejar uma possível restauração desses fragmentos, caso seja necessário.
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