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Williams, Jeffrey P. "Yimas-Alamblak Tanim Tok." Journal of Pidgin and Creole Languages 15, no. 1 (August 1, 2000): 37–62. http://dx.doi.org/10.1075/jpcl.15.1.03wil.
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Bruce, Les. "Toward Paradigm Uniformity: A Longitudinal Study in Alamblak." Oceanic Linguistics 56, no. 2 (2017): 364–94. http://dx.doi.org/10.1353/ol.2017.0018.
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Juliette Blevins. "Low Vowel Dissimilation Outside of Oceanic: The Case of Alamblak." Oceanic Linguistics 48, no. 2 (2009): 477–83. http://dx.doi.org/10.1353/ol.0.0045.
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Steriopolo, Olga. "Grammatical gender reversals: A morphosyntactic and sociopragmatic analysis." Open Linguistics 7, no. 1 (January 1, 2021): 136–66. http://dx.doi.org/10.1515/opli-2021-0008.
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Abstract This work analyzes grammatical gender reversals (feminine to masculine and masculine to feminine) in various languages by examining them both morphosyntactically and sociopragmatically, and is, to the best of my knowledge, the first such twofold analysis of grammatical gender reversals. The morphosyntactic analysis is based on my previous works on expressive morphology. The sociopragmatic analysis is based on the sociopragmatic framework developed in Acton (Acton, Eric K. 2014. Pragmatics and the social meaning of determiners. Doctoral Dissertation. Stanford, CA: Stanford University) and presents a continuation and development of my earlier work on sociopragmatics of gender reversals (Steriopolo, Olga. 2019a. “A sociopragmatic analysis of grammatical gender reversals.” In: Con temporary means and methods in ELT and applied linguistics, eds. C. Can, P. Patsala, and Z. Tatsioka, ch. 26: 535–55. Tallinn: LIF – Language in Focus). Grammatical gender reversals result in an evaluative meaning of the noun. I argue that they crosslinguistically use the same syntactic structure, in which an evaluative head [eval] is projected above a categorized noun, n. The evaluative head [eval] changes the grammatical gender of the base to which it attaches, resulting in a gender reversal with an evaluative meaning. This meaning varies across languages and directly depends on the sociocultural context, such as how masculinity and femininity are perceived and valued within a given society. The data presented in this research are, in order of appearance, from the following languages: Russian, Israeli Hebrew, Lak, Polish, Lokono, Teop, Palestinian Arabic, Manambu, Tigre, Maasai, Oromo, Benchnon, Halkomelen, and Alamblak.
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Torres, Francisco José Brandão, Omar Schmildt, Edilson Romais Schmildt, Andreia Barcelos Passos Lima Gontijo, Vinicius De Souza Oliveira, Ruimário Inácio Coelho, and José Augusto Teixeira do Amaral. "REGENERAÇÃO IN VITRO DO TOMATEIRO ‘ALAMBRA’ F1." Nucleus 17, no. 2 (October 30, 2020): 373–82. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.3735.
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O presente trabalho objetivou estudar a regeneração in vitro do tomateiro ‘Alambra’ F1 usando como explantes segmentos apicais, segmentos nodais, hipocótilos e folhas cotiledonares inteiras. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio em meio de estabelecimento MS e recultivados duas vezes para mesmo tipo de meio e então recultivados para meio de indução e regeneração, contendo meio MS acrescido de 1 mg L-1 de cinetina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos e oito repetições. Após 30 dias procedeu-se as avaliações e brotos maiores com 1,0 cm oriundos de explantes segmento apical e nodal foram individualizados e transferidos para meio MS acrescentado-se 1,0 mg L-1 de ANA para rizogênese, onde permaneceram, também, por 30 dias. Os melhores explantes para cauligênese e rizogênese foram segmentos apicais, sendo que a cauligênese se formou por via direta.
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Gomes, Rafaelle Fazzi, Renata Castoldi, Danilo Mesquita Melo, Leila Trevisan Braz, and Durvalina Maria Mathias dos Santos. "Porta-enxertos para tomateiro conduzido com quatro hastes." Revista Ceres 64, no. 2 (April 2017): 183–88. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764020011.
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RESUMO Uma das formas de melhoria da qualidade e da produção do tomateiro é a adoção de técnicas adequadas de manejo da cultura, destacando-se o uso da enxertia e o método de condução das plantas. Contudo, no Brasil, há falta de informações que estimulem essas práticas. Por isso, este trabalho teve por objetivo avaliar o desempenho de porta-enxertos para tomateiro, com vigoroso sistema radicular, conduzido com quatro hastes, em fibra da casca de coco, em ambiente protegido. Adotou-se o espaçamento de 2,0 m entrelinhas e 0,40 m entre plantas. Para isso, foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo, os tratamentos, dois porta-enxertos (‘Maxifort’ e ‘Multifort’), autoenxertia (‘Alambra’ em ‘Alambra’), e o pé franco (‘Alambra’). Cada parcela foi constituída de 20 plantas, sendo avaliadas as 14 plantas centrais. Não houve efeito significativo no uso dos porta-enxertos sobre as características de produção e de qualidade dos frutos. Na avaliação do estado nutricional, houve diferenças para os teores de P, Mg e Ca em plantas enxertadas. Portanto, os porta-enxertos ‘Maxifort’ e ‘Multifort’, cultivados nas condições em que o experimento foi realizado, não proporcionaram aumento da produção e da qualidade dos frutos.
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Palazzo, Silvia Regina Luz, Addolorata Colariccio, and Arlete Marchi Tavares de Melo. "Reação de acessos de Lycopersicon spp. a um isolado de Potato Virus Y (PVYº) de tomateiro." Bragantia 67, no. 2 (2008): 391–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052008000200015.
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Amostras de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) ‘Alambra’ coletadas nas regiões produtoras de Elias Fausto, Monte-Mor e Mogi-Guaçú (SP), com sintomas de amarelecimento foliar generalizado semelhante aqueles causados por vírus foram submetidas à identificação do agente causal, por testes biológicos de transmissão mecânica, pela determinação do círculo de hospedeiras, empregando-se plantas indicadoras e diferenciadoras pertencentes às famílias Chenopodiaceae e Solanaceae pela identificação sorológica por PTA-ELISA do Potato virus Y (PVY), Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), Cucumber mosaic virus (CMV), Tomato mosaic virus (ToMV) e DAS-ELISA com antissoros policlonais para as espécies Tomato spot wilt vírus (TSWV), Tomato chlorotic spot virus (TCSV), Groundnut ringspot virus (GRSV), Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV) e anticorpos monoclonais para as estirpes do PVY comum (PVYº), PVY necrótico (PVY N) e PVY clorótico (PVY C). Das amostras coletadas 19 reagiram positivamente, com o PVY em PTA-ELISA e PVYºem DAS-ELISA. Plantas de Chenopodium amaranticolor reagiram com sintoma local e plantas de Nicotiana glutinosa, N. tabacum ‘WB’, N. sylvestris, N.debneyi, N. tabacum ‘Sansun’ reagiram com sintomas de mosaico sistêmico; tomateiros ‘Alambra’ manifestaram sintomas de mosaico-amarelo. Plantas de Datura stramonium, D. metel e C. annuum ‘Magda’ não foram infectadas. A ausência de sintomas em C.annuum ‘Magda’, identificou a presença do PVY patotipo 1 (PVYº1), nas 19 amostras. Como foi identificada a mesma espécie de vírus nas amostras, optou-se pela inoculação do isolado de tomate ‘Alambra’ de Elias Fausto nos dezenove acessos de Lycopersicon spp. do Banco Ativo de Germoplasma (BAG)- IAC. O delineamento dos experimentos foi inteiramente casualizado. A reação dos acessos foi avaliada pela manifestação dos sintomas, pelos resultados positivos ou negativos após testes de retro-inoculação e PTA-ELISA, pela análise do χ2 utilizando-se a proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas, com resultados positivos ou que não manifestaram sintomas e reagiram negativamente, em PTA-ELISA, constituindo, portanto fontes potenciais de genes de resistência para o PVY em tomate.
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Mueller, Siegfried, Atsuo Suzuki, Anderson F. Wamser, Janice Valmorbida, Anderson L. Feltrim, and Walter F. Becker. "Modos de aplicação de fósforo para duas cultivares de tomate." Horticultura Brasileira 33, no. 3 (September 2015): 356–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620150000300013.
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Dois experimentos foram realizados nas safras 2011/12 e 2012/13 na Epagri, Estação Experimental de Caçador, com o objetivo de avaliar três modos de adubação fosfatada, em solos com níveis baixos de fósforo, em duas cultivares de tomate. Em ambos os experimentos usou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, no esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram na combinação de três modos de aplicação de fósforo (M1= aplicação de 100% da dose recomendada no sulco em pré-plantio; M2= aplicação de 50% da dose recomendada no sulco em pré-plantio e aplicação de 50% da dose recomendada em cobertura via irrigação por gotejamento; e M3= aplicação de 50% da dose recomendada, a lanço, junto à semeadura da aveia, cinco meses antes do plantio do tomate, e 50% no sulco em pré-plantio) com duas cultivares de tomate (Paronset e Alambra). A dose recomendada de fósforo foi de 800 kg/ha. Concluiu-se que os modos de aplicação de fósforo estudados afetam a produção do tomateiro, sendo os modos M2 e M3 de aplicação parcelada do fósforo os que proporcionaram as maiores produtividades. Recomenda-se a aplicação de fósforo utilizando o modo M3, pois proporciona maior produtividade e é o mais vantajoso economicamente. As cultivares não diferiram em relação à produtividade de frutos comerciais, mas a 'Paronset' se destacou da 'Alambra' por apresentar maior produtividade de frutos do tipo extra AA.
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Todd, Ian A., John E. Coleman, Jane A. Barlow, Marcia K. Mogelonsky, and Kenneth W. Schaar. "Alambra: A Middle Bronze Age Settlement in Cyprus. Archaeological Investigations by Cornell University 1974-1985." American Journal of Archaeology 104, no. 2 (April 2000): 383. http://dx.doi.org/10.2307/507466.
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Lowe, Kelsey M., Aaron S. Fogel, and Andrew Sneddon. "Archaeological geophysical survey of a Prehistoric Bronze Age site in Cyprus (Alambra Mouttes)—applications and limitations." Archaeological and Anthropological Sciences 10, no. 8 (June 19, 2017): 1971–89. http://dx.doi.org/10.1007/s12520-017-0508-3.
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Maciel-Zambolim, Eunize, Helcio Costa, Alexandre S. Capucho, Antônio C. de Ávila, Alice K. Inoue-Nagata, and Elliot W. Kitajima. "Surto epidemiológico do vírus do mosaico amarelo do pimentão em tomateiro na região serrana do Espírito Santo." Fitopatologia Brasileira 29, no. 3 (June 2004): 325–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000300017.
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Este trabalho relata a ocorrência de um surto epidemiológico causado pelo vírus do mosaico amarelo do pimentão (Pepper yellow mosaic virus - PepYMV) em tomateiro (Lycopersicon esculentum) 'Alambra' na região serrana do Estado do Espírito Santo. Os sintomas consistiam de mosaico, definhamento e redução de produção. Visando a caracterização do agente causal foram realizados estudos sorológicos por ELISA, observações ao microscópio eletrônico e determinação da gama parcial de hospedeiros. Ao microscópio eletrônico de transmissão foram observadas, em amostras de tomateiro, partículas alongadas e flexuosas e inclusões cilíndricas típicas de vírus do gênero Potivirus. O PepYMV foi confirmado como agente causal por ELISA indireto. Levantamentos realizados em campos de cultivo demonstraram que a disseminação do vírus é muito rápida. Este é o primeiro relato da ocorrência do PepYMV na cultura do tomate no Brasil, causando sérios danos.
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Sneddon, Andrew. "Revisiting Alambra Mouttes: Defining the Spatial Configuration and Social Relations of a Prehistoric Bronze Age Settlement in Cyprus." Journal of Mediterranean Archaeology 28, no. 2 (January 4, 2016): 141–70. http://dx.doi.org/10.1558/jmea.v28i2.29529.
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Pospeeva, E. V., F. I. Zhimulev, I. S. Novikov, and V. V. Potapov. "The deep structure of the Salair fold-cover structure according to magnetotelluric studies." IOP Conference Series: Earth and Environmental Science 929, no. 1 (November 1, 2021): 012027. http://dx.doi.org/10.1088/1755-1315/929/1/012027.
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Abstract The results of magnetotelluric studies (MTS) performed within the Salair cover-folded structure on two profiles are considered: the Zabrodino village – the Rodnikovy village (1) and the Smaznevo village – the Kotino village (2). The profiles are oriented crosswise along the main structures and intersect Salair and the western part of the Kuznetskiy trough. The analysis of the obtained data showed that a subhorizontal underlying conducting zone is distinguished in the Earth’s crust of the Salair fold-cover structure, such zone is typical for intracontinental orogens. The zone is considered as a deep separation failure. The nature of the electrical resistance values distribution confirms the presence of the Salair thrust on the Kuznetskiy deflection. The Alambay ophiolite zone on the geoelectric section corresponds to a highly gradient region, indicating the suture zone of this structure. High resistivity values in the northern part of the Khmelevskoy trough are associated with the widespread development of granitoid massifs that are not covered by erosion.
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Sneddon, Andrew. "An Analog from the Prehistoric Bronze Age Site of Alambra Mouttes (Cyprus) for Adornments on the Enigmatic “Vounous Bowl”." Bulletin of the American Schools of Oriental Research 382 (November 2019): 1–15. http://dx.doi.org/10.1086/705485.
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Barboza, E. A., C. S. Cabral, A. M. Gonçalves, A. Reis, M. E. N. Fonseca, and L. S. Boiteux. "Identification of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Race 3 Infecting Tomatoes in Northeast Brazil." Plant Disease 97, no. 3 (March 2013): 422. http://dx.doi.org/10.1094/pdis-08-12-0779-pdn.
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The three races of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL) are important tomato pathogens throughout the world, causing severe economic losses (1). In Brazil, races 1 and 2 are widespread, but the current geographic distribution of race 3 is restricted to the mild climate areas of Espírito Santo and Rio de Janeiro States in the southeast region (2,3). Here we report the spread of FOL race 3 to the warm northeast region of Brazil. Plants in commercial fields of the hybrid ‘Alambra’ (resistant to FOL races 1 and 2) were found displaying chlorosis, vascular browning, and wilt symptoms in Jaguaquara County, Bahia State, Brazil. Disease incidence ranged from 10 to 50%. The virulence profile of six isolates obtained from three distinct tomato-producing fields was investigated by root-dipping inoculation (106 conidia/ml) of 21-day-old seedlings from a set of FOL race differential accessions: ‘Ponderosa’ (susceptible to all races), ‘IPA-5’ (FOL race 1 resistance; I-1 locus); ‘Alambra’ and ‘Floradade’ (FOL races 1 and 2 resistance; I-2 gene), and Solanum pennellii ‘LA 716’ (resistant to all three races; I-3 locus). All six isolates were able to induce severe wilt symptoms in 100% of the plants from all lines but S. pennellii ‘LA 716’. FOL race 3 identity was confirmed via PCR assays employing a specific set of primers that are able to discriminate all the three FOL races as well as F. oxysporum f. sp. radicis-lycopersici isolates (1). Total DNA was extracted from pure fungal colonies growing in agar medium. The typical FOL race 3 amplicon profiles (i.e. positive for the primers uni, sp13, and sp23 and negative for the primer sprl) were observed only in the six FOL 3 isolates from Bahia as well as in five reference isolates of race 3 (previously obtained from tomato in Espírito Santo and Rio de Janeiro States), thus confirming their race identities. This recent, fast, and wide geographic expansion of the FOL race 3 in Brazil suggests that the pathogen has been introduced into new tomato producing areas via either contaminated seeds or seedlings. Because of the complexity of establishing effective chemical and cultural control strategies, these epidemics caused by FOL race 3 in distinct areas of Brazil might cause the replacement of the currently grown susceptible hybrids by resistant ones. References: (1) Y. Hirano and T. Arie. J. Gen. Plant Pathol. 72:273, 2006; (2) A. Reis et al. Fitopatol. Bras. 30:426, 2005; (3) A. Reis and L. S. Boiteux. Hort. Bras. 25:451, 2007.
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Reis, Ailton, Hélcio Costa, Leonardo S. Boiteux, and Carlos A. Lopes. "First report of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 on tomato in Brazil." Fitopatologia Brasileira 30, no. 4 (August 2005): 426–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000400017.
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Fusarium wilt, caused by three races of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, is one of the most important diseases of tomato (Lycopersicon esculentum). Races 1 and 2 are distributed worldwide whereas race 3 has a more limited geographic distribution with no report thus far in Brazil. Seven F. oxysporum isolates were obtained from wilted tomato plants of race 1 and 2-resistant hybrids 'Carmen' and 'Alambra' in Venda Nova do Imigrante (State of Espírito Santo), Brazil. Virulence assays were performed using a set of the race differential cultivars: 'Ponderosa' (susceptible to all races), 'IPA-5' (resistant to race 1), 'Floradade' (resistant to races 1 and 2) and 'BHRS-2,3' (resistant to race 3). All isolates were highly virulent to 'Ponderosa', 'IPA-5' and 'Floradade' and were able to infect only a few plants of 'BHRS-2,3'. An additional virulence test was conducted including the same set of cultivars plus Lycopersicon pennellii 'LA 716'. Identical results were obtained with L. pennellii displaying an extreme (immune-like) resistant response. These results indicated that all seven isolates could be classified as F. oxysporum f. sp. lycopersici race 3. This new Fusarium wilt might became an economically important disease since race 3-resistant cultivars adapted to Brazil are not yet available.
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Batista, Isabel Cristina, Marcelo Eiras, Ricardo Harakava, and Addolorata Colariccio. "Caracterização parcial de um Tymovirus isolado de tomateiros." Bragantia 71, no. 2 (July 26, 2012): 226–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052012005000023.
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Um Tymovirus isolado de sementes de tomateiro (Solanum lycopersicum) 'Paronset' com sintomas de necrose, denominado TyToRS08, foi caracterizado quanto ao círculo de hospedeiras, propriedades físico-químicas, sorológicas e moleculares. O vírus foi transmitido mecanicamente a partir de folhas, frutos e sementes infectadas. A gama de hospedeiras incluiu espécies de Amaranthaceae, Chenopodiaceae e Solanaceae, induzindo sintomas local e sistêmicos na maior parte das espécies, exceto para Nicotiana sylvestris, N. tabacum 'Samsun', 'White Burley' e 'Xanthi' que não manifestaram sintomas. Em tomateiros 'Alambra', 'Thomas', 'Diva', 'Romana' e 'Graziela', o vírus induziu sintomas de mosaico e necrose branca. A presença do vírus foi detectada, nas sementes infectadas de todas as cultivares avaliadas, porém não se notou em plântulas após a germinação destas sementes. Foi obtida uma preparação purificada com concentração de 1,04 mg mL-1, empregada na produção de um antissoro policlonal que reagiu em PTA-ELISA com um título de 1/32768. Utilizou-se um par de oligonucleotídeos degenerados, desenhados para anelar na ORF 1 de espécies de Tymovirus, que permitiu a amplificação por RT-PCR de fragmentos com cerca de 700 pb. Após o alinhamento e a análise das sequências, verificou-se que o isolado TyToRS08 possuía valores abaixo de 70% de identidade com as espécies de Tymovirus, indicando que pode se tratar de uma espécie distinta das descritas no gênero, com potencial epidemiológico, pela sua estabilidade e disseminação por sementes de tomate.
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Matos, Evandro S., Fernando H. Shirahige, and Paulo César T. de Melo. "Desempenho de híbridos de tomate de crescimento indeterminado em função de sistemas de condução de plantas." Horticultura Brasileira 30, no. 2 (June 2012): 240–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362012000200010.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar dois sistemas de tutoramento e condução de plantas na produtividade e seus componentes em híbridos de tomateiro dos segmentos Salada Longa Vida e Santa Cruz de crescimento indeterminado, visando ao consumo in natura. Adotou-se o delineamento em blocos ao acaso com os tratamentos em esquema fatorial 5x2, quatro repetições, sendo avaliados cinco híbridos comerciais, três pertencentes ao grupo Salada Longa Vida ('Alambra', 'Paron' e 'Forty') e dois do grupo Santa Cruz ('Débora Pto' e 'Ellus'), em dois sistemas de condução de plantas (bambu e fitilho). O experimento foi conduzido em condições de campo, em Itatiba (SP), de julho de 2007 a janeiro de 2008. Foram consideradas todas as plantas de cada parcela e avaliaram-se a produtividade total, produtividade comercial, produção por planta, massa média de frutos, número total de frutos, número de frutos comercializáveis, número de frutos das classes '3A', '2A' e '1A', número de frutos manchado e com lóculo aberto. Não houve interação entre cultivar e sistema de condução de planta para maioria das características avaliadas, exceto número total de frutos, número de frutos comercializáveis e número de frutos da classe '2A'. O sistema de condução de plantas com uma haste tutorada com fitilho proporcionou incremento na massa média de frutos e número de frutos da classe '3A', e decréscimo do número de frutos da classe '1A', sem reduzir a produtividade total e comercial quando comparado ao método de condução tradicional no bambu com duas hastes por planta.
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Pulga, Paulo Sérgio, Juliane Maciel Henshel, Juliano Tadeu Vilela de Resende, André Ricardo Zeist, Aline Fabiana Paladini Moreira, André Gabriel, Mayara Barbosa Silva, and Leandro Simões Azeredo Gonçalves. "Salicylic acid treatments induce resistance to Tuta absoluta and Tetranychus urticae on tomato plants." Horticultura Brasileira 38, no. 3 (September 2020): 288–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620200308.
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ABSTRACT This study was performed to evaluate the effect of exogenous application of salicylic acid as a resistance inducer to two-spotted spider mite and tomato pinworm on tomato genotypes. Bioassays were carried out in three commercial genotypes (‘Redenção’, ‘Giuliana’, and ‘Alambra’) and one wild genotype (Solanum habrochaites var. hirsutum, accession PI-127826). Average distance travelled by the two-spotted spider mite and number of eggs deposited over the leaflets of the genotypes were investigated. Concerning pinworm bioassay, number of eggs, leafminers on leaflet surface and percentage of leaf area consumed by leafminers were evaluated using a scanner. Furthermore, severity of attack to plants was evaluated by score scale for damages, types of lesions and attacked leaflets. Salicylic acid application induced resistance in the commercial genotypes against both pests, reducing the two-spotted spider mite and pinworm oviposition. The spider mites travelled shorter distance on leaflets of genotypes treated with salicylic acid at intermediate concentrations, indicating a positive effect of substance as inducing resistance. Attack severity by pinworm was also reduced when intermediate doses of salicylic acid were applied. Also, higher resistance was observed on accession PI-127826 as compared to other genotypes. The obtained results indicate that the resistance of PI-127826 was due to constitutive defense, whereas on commercial genotypes defense was dependent on responses mediated by salicylic acid. Hence, salicylic acid treatment, as resistance inducer, seems to be efficient against two-spotted spider mite and pinworm, being a promising tool within an integrated pest management on tomato plants.
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Arnaud, Luciana S. E. P., Carmem D. G. Santos, José A. A. Lima, and Francisco A. A. Feitosa. "Predominância de begomovírus em tomateiros na região produtora da Ibiapaba, Ceará, e sua detecção natural em plantas daninhas." Fitopatologia Brasileira 32, no. 3 (June 2007): 241–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582007000300009.
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O tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill., hortaliça de grande importância econômica para o Brasil, apresenta muitos problemas fitossanitários, dentre os quais as viroses. Os vírus associados à cultura no país pertencem aos gêneros Begomovirus, mais frequentemente relatado, Potyvirus, Cucumovirus, Tospovirus e Tobamovirus. No Ceará, apesar de relatos da incidência de viroses em tomateiros na Chapada da Ibiapaba, maior região produtora do estado, há escassez de informações sobre a situação atual da ocorrência de begomovírus, nas diversas lavouras daquele agropólo. Assim, foram objetivos deste trabalho: realizar levantamento da presença de begomovírus nas cultivares e híbridos de tomateiro explorados comercialmente na Ibiapaba; verificar a ocorrência de plantas daninhas infectadas e investigar a transmissão artificial de begomovírus isolados de tomateiro e de plantas daninhas para tomateiro. Os testes sorológicos e a PCR realizados detectaram begomovírus em 'Alambra', 'Densus', 'Monalisa', 'Santa Clara', 'Sheila', 'Sofia', 'Raisa-N' e 'TY- Fanny', cultivares e híbridos mais cultivados nas lavouras. Além de begomovírus, Cucumber mosaic virus (CMV) e Potato virus Y (PVY) foram também detectados. As plantas daninhas Amaranthus spinosus, A. viridis, Ageratum conyzoides e Bidens pilosa foram identificadas como hospedeiras naturais de begomovírus. A transmissão de begomovírus de tomateiro para tomateiro ocorreu em inoculações por enxertia e via extrato foliar e de plantas daninhas infectadas para tomateiros sadios somente por enxertia. O levantamento revelou que, à semelhança do que ocorre no restante do país, begomovírus são predominantes nas lavouras de tomate da Ibiapaba e que as plantas invasoras ali encontradas podem ser fontes de infecção viral para a cultura.
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Anenburg, Michael. "Rare earth mineral diversity controlled by REE pattern shapes." Mineralogical Magazine 84, no. 5 (September 11, 2020): 629–39. http://dx.doi.org/10.1180/mgm.2020.70.
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AbstractThe line connecting rare earth elements (REE) in chondrite-normalised plots can be represented by a smooth polynomial function using λ shape coefficients as described by O'Neill (2016). In this study, computationally generated λ combinations are used to construct artificial chondrite-normalised REE patterns that encompass most REE patterns likely to occur in natural materials. The dominant REE per pattern is identified, which would lead to its inclusion in a hypothetical mineral suffix, had this mineral contained essential REE. Furthermore, negative Ce and Y anomalies, common in natural minerals, are considered in the modelled REE patterns to investigate the effect of their exclusion on the relative abundance of the remainder REE. The dominant REE in a mineral results from distinct pattern shapes requiring specific fractionation processes, thus providing information on its genesis. Minerals dominated by heavy lanthanides are rare or non-existent, even though the present analysis shows that REE patterns dominated by Gd, Dy, Er and Yb are geologically plausible. This discrepancy is caused by the inclusion of Y, which dominates heavy REE budgets, in mineral name suffixes. The focus on Y obscures heavy lanthanide mineral diversity and can lead to various fractionation processes to be overlooked. Samarium dominant minerals are known, even though deemed unlikely by the computational model, suggesting additional fractionation processes that are not well described by λ shape coefficients. Positive Eu anomalies only need to be moderate in minerals depleted in the light REE for Eu to be the dominant REE, thus identifying candidate rocks in which the first Eu dominant mineral might be found. Here, I present an online tool, called ALambdaR that allows interactive control of λ shape coefficients and visualisation of resulting REE patterns.
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Reis, Ailton, and Leonardo S. Boiteux. "Outbreak of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici race 3 in commercial fresh-market tomato fields in Rio de Janeiro State, Brazil." Horticultura Brasileira 25, no. 3 (September 2007): 451–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362007000300025.
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Fusarium wilt, caused by three races of Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici, is one of the most important tomato diseases. In Brazil, all three races were reported, however, race 3 has been so far restricted only to Espírito Santo State. In the present work, seven F. oxysporum isolates obtained from wilted plants of the race 1 and 2-resistant tomato hybrids 'Giovana', 'Carmen' and 'Alambra' in São José de Ubá and Itaocara (Rio de Janeiro State, Brazil) were characterized at race level. Virulence assays were performed using a set of race differential cultivars: 'Ponderosa' (susceptible to all races), 'IPA-5' (resistant to race 1), 'Floradade' (resistant to races 1 and 2), 'BHRS-2,3' (resistant to all three races). Two wild tomato accessions (Solanum pennellii 'LA 716' e S. chilense 'LA 1967') previously reported as resistant to all Brazilian isolates of F. oxysporum f. sp. lycopersici were also evaluated. Isolates from São José de Ubá and Itaocara were highly virulent to 'Ponderosa', 'IPA-5' and 'Floradade'. They were also able to infect a few plants of 'BHRS-2,3', inducing vascular browning and wilt symptoms. Solanum pennellii and S. chilense accessions displayed an extreme (immune-like) resistant response. These results indicated that all seven isolates could be classified as F. oxysporum f. sp. lycopersici race 3, expanding the geographical distribution of this pathogen within Brazil. The hypothesis of transmission via contaminated seeds is reinforced after the present report, which confirms the almost simultaneous outbreak of race 3 in two geographically isolated tomato-growing areas in Brazil (Espirito Santo and Rio de Janeiro). Evaluation of commercial seed lots imported into Brazil for contamination with the pathogen would be necessary in order to avoid nation-wide spread of this serious disease.
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Gomes, Rafaelle F., Flávio JR Cruz, Renata C. Nunes, Renata Castoldi, Durvalina MM Santos, and Leila T. Braz. "Respostas enzimáticas na enxertia de tomateiro." Horticultura Brasileira 34, no. 4 (December 2016): 491–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620160407.
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RESUMO Visando avaliar a compatibilidade de tomateiros enxertados em diferentes portaenxertos, sob ambiente protegido, foi determinada a atividade das enzimas antioxidantes, peroxidases (POXs), polifenoloxidase (PPO) e superóxido dismutase (SOD). A primeira etapa experimental consistiu na avaliação, aos seis e onze dias após a enxertia, das mudas enxertadas e não enxertadas com três combinações de enxertia (Maxifort, Multifort e autoenxertia), em três regiões de coleta no caule: a) 2 cm acima da região da enxertia; b) na região de enxertia e c) 2 cm abaixo da região da enxertia, além do tratamento adicional, constituído de mudas não enxertadas de 'Alambra' (pé franco). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3+1, com cinco repetições. Na segunda etapa experimental houve o transplantio das mudas para a casa de vegetação, com as combinações de enxertia 'Maxifort', 'Multifort', autoenxertia e pé franco, considerando nas parcelas as combinações da enxertia e nas subparcelas os quatro períodos de coleta 30, 60, 90 e 120 dias após o transplantio. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema de parcela subdividida, sendo cada parcela experimental constituída de seis plantas, com seis repetições. Os resultados da primeira etapa mostram que houve incremento na atividade das POXs e PPO durante o pegamento das enxertias com os portaenxertos 'Maxifort', 'Multifort' e também na autoenxertia. Na segunda etapa, observou-se maior incremento na atividade de SOD e POXs para o portaenxerto 'Multifort' aos 120 dias após o transplantio. As plantas enxertadas e o pé franco não apresentaram indícios de incompatibilidade, sendo o aumento da atividade enzimática atribuído ao processo de cicatrização e lignificação das mudas enxertadas, tendo mantido esse comportamento ao longo do ciclo de crescimento e desenvolvimento das plantas de tomateiro. A produção por planta não sofreu influência da enxertia.
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Della Vecchia, Marilia Gabriela Salveti, Daniel Dias Rosa, Armando Bergamin Filho, Lilian Amorim, Jorge Alberto Marques Rezende, and Ailton Ribeiro. "Dinâmica temporal e espacial da begomovirose causada por Tomato yellow vein streak virus em tomateiro na região de Campinas-SP." Summa Phytopathologica 33, no. 4 (December 2007): 388–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052007000400012.
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O objetivo desse trabalho foi caracterizar os padrões temporal e espacial do Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) em tomatais cultivados em condições de campo, no município de Sumaré, e de estufa plástica, na região de Elias Fausto, Estado de São Paulo. No ensaio de campo, plantado com a variedade Alambra, foram avaliadas 4.032 plantas, distribuídas em oito blocos. Em oito estufas plásticas, com plantios escalonados da variedade Ikram, foram avaliadas 6.016 plantas. As avaliações foram feitas com base nos sintomas característicos induzidos por esse vírus. A confirmação da identidade do vírus foi feita por meio da análise da seqüência de nucleotídeos de parte do DNA-A viral (genes AV1 e AC3). No ensaio em condições de campo, a incidência da doença evoluiu lentamente, desde um mínimo de 0,002 (proporção de plantas sintomáticas) até um máximo de 0,0497. Mesmo assim, foi possível constatar um efeito de borda, pois a incidência média de plantas doentes nos blocos situados nos bordos da área foi 2,1 vezes maior do que naqueles internos. O progresso da incidência da doença foi linear, o que indica que novas infecções foram devidas principalmente a um influxo constante de vetores virulíferos de fora para dentro da área avaliada. Nos plantios em estufas plásticas, os níveis finais de doença foram fortemente dependentes da época de plantio, com médias variando de 4,8% a 69,3%. A distribuição espacial de plantas sintomáticas nesses plantios foi fortemente agregada. Essa agregação provavelmente não se deve a infecções secundárias dentro das estufas plásticas, mas sim à concentração de plantas sintomáticas nos bordos das estufas, conseqüência da migração de vetores virulíferos a partir de áreas externas à estufa. Com base nesses resultados, sugere-se a eliminação de fontes de inóculo representadas por plantios mais velhos de tomateiro e por hospedeiras do vírus na vegetação espontânea como uma das principais medidas para o manejo da doença.
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Fonseca, M. E. N., L. S. Boiteux, H. Abreu, I. Nogueira, and R. C. Pereira-Carvalho. "Physalis angulata: A New Natural Host of Tomato chlorosis virus in Brazil." Plant Disease 97, no. 5 (May 2013): 692. http://dx.doi.org/10.1094/pdis-06-12-0593-pdn.
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Tomato chlorosis virus (ToCV) and Tomato infectious chlorosis virus (TICV) are the two Solanaceae-infecting Crinivirus species (family Closteroviridae) of worldwide importance. In Brazil, only ToCV has been detected under natural conditions infecting tomato (Solanum lycopersicum), sweet pepper (Capsicum annuum), and potato (S. tuberosum), causing foliar chlorosis (1, 3). However, there are no formal reports of alternative weed hosts of ToCV. During crop surveys in Capão Bonito, São Paulo State, Brazil (May 2011), a high incidence (above 20%) of plants of the weed, cut leaf ground cherry (Physalis angulata L.) growing around and within a tomato (cv. Alambra) field with a high incidence of ToCV, were found displaying interveinal chlorosis on the lower leaves, similar to those induced by magnesium deficiency. The P. angulata plants also had high populations of whiteflies (Bemisia tabaci biotype B). Ten leaf samples were taken from individual symptomatic ground cherry and tomato plants for Crinivirus testing. Total nucleic acids were extracted from 2 g of symptomatic and healthy leaf tissues of both hosts using Whatman CF-11 cellulose (Sigma) as described (4). The purified double stranded RNA samples were used as a template in reverse transcription (RT)-PCR using specific primers targeting the p22 gene region in the genome of ToCV (2). Only the 566-bp ToCV-specific amplicon was detected in all field samples. Sequences of samples from the P. angulata and tomato cDNA amplicons were identical to each other (GenBank Accession No. JX187514) and they showed 99% identity with the ToCV RNA 1 from a tomato isolate from Florida (AY903447). This confirmed the initial hypothesis of Crinivirus infection. Cuttings of symptomatic P. angulata plants were also obtained and kept in a voile cage under greenhouse conditions together with healthy seedlings of P. angulata and the begomovirus-resistant inbred tomato line ‘TX-468RG.’ Fifty aviruliferous B. tabaci (biotype B) adults were placed in the cage. Similar symptoms were observed 50 days after exposure to whiteflies in both hosts. Transmission to P. angulata and to ‘TX-468RG’ was also confirmed via sequencing of ToCV-specific amplicon, demonstrating the infectivity of the isolate to both hosts. To our knowledge, this is the first report of P. angulata as a natural host of ToCV in Brazil. This weed is often present in the commercial fields because of its natural tolerance to herbicides currently used in tomato production. The ToCV-infected P. angulata plants might serve as alternative sources of inoculum for the surrounding tomato fields. The environmental persistence of P. angulata combined with its intense whitefly colonization might allow a year-round ToCV exposure for tomato plants under field conditions in this major production area of Brazil where at least 25 million tomato plants are cultivated annually. References: (1) J. C. Barbosa et al. Trop. Plant Pathol. 36: 256, 2011. (2) M. I. Font et al. Plant Dis. 86:696, 2002. (3) D. M. S. Freitas et al. Plant Dis. 96:593, 2012. (4) R. A. Valverde et al. Plant Dis. 74:285, 1990.
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Fernandes-Acioli, N. A. N., L. S. Boiteux, M. E. N. Fonseca, L. R. G. Segnana, and E. W. Kitajima. "Report of Tomato yellow spot virus Infecting Leonurus sibiricus in Paraguay and Within Tomato Fields in Brazil." Plant Disease 98, no. 10 (October 2014): 1445. http://dx.doi.org/10.1094/pdis-11-12-1016-pdn.
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Leonurus sibiricus L. (Lamiaceae) is a subtropical weed frequently found with golden mosaic symptoms. Leonurus mosaic virus (LeMV) was the first begomovirus reported on L. sibiricus in Brazil (3). Later, a new bipartite species (Tomato yellow spot virus, ToYSV) was reported affecting tomatoes, beans, and also L. sibiricus (1,2). A survey of begomovirus isolates was conducted within tomato fields also displaying high incidence of plants with begomovirus-induced symptoms. Thirty L. sibiricus and 33 tomato samples were collected (2007 to 2012) in nine districts in Paraná State, Brazil. Two L. sibiricus isolates were also obtained within citrus orchards in Major Otaño, Itapúa, Paraguay. Total DNA was extracted from all 65 isolates and PCR assays were conducted with primers for conserved DNA-A (PAL1v1978/PAR1c496) and DNA-B (PBL1v2040/PCRc1) regions (3). Nucleotide sequence identity of the 1,193-bp DNA-A amplicons of our L. sibiricus isolates ranged from 93.4 to 98.2% with LeMV (GenBank Accession No. U925321) and from 92.4 to 94.8% with ToYSV isolates from tomato (DQ336350.1) and bean (FJ538207). None of the 33 tomato samples was found to be infected by ToYSV, with all having high nucleotide sequence identity (92 to 99%) only with Tomato severe rugose virus (GU358449). Complete DNA-A genome sequence was obtained via a rolling circle amplification-based strategy for one Brazilian L. sibiricus isolate (PR-088) and one isolate from Paraguay (PAR-07). The entire DNA-A genome of PR-088 (JQ429791) had 96.8% nucleotide sequence identity with PAR-07 (KC683374) and ranged from 95.6 to 96.3% with ToYSV isolates from bean, tomato, and L. sibiricus (JX513952). The nucleotide sequence identity of the 487-bp DNA-B amplicon ranged from 87 to 92% among PR-088 (KC 683374); PAR-07 (KC740619) and ToYSV isolates from tomato (DQ336351.1) and L. sibiricus (JX513953.1). Leonurus cuttings infected with the ToYSV (PR-088) were caged together with healthy L. sibiricus and tomato ‘Alambra’ seedlings. Hybridization assays with ToYSV-specific probes (2) and sequencing of PCR amplicons indicated that Bemisia tabaci biotype B adults were able to transmit ToYSV to both hosts as reported (1). Our results suggest that L. sibiricus is the main ToYSV reservoir under natural conditions and tomato seems to be an occasional alternative host. In fact, ToYSV has not often detected in tomatoes as observed in a number of extensive surveys (4). So far, the complete LeMV genome is not available for comparison (3). However, our analyses with a DNA-A segment indicated that LeMV and ToYSV isolates might represent strains of single virus at the current threshold of 89% nucleotide sequence identity for Begomovirus species discrimination (4). Thus, a reappraisal of the taxonomic status of ToYSV is necessary to clarify its genetic relationship with LeMV. This is the first report of ToYSV on L. sibiricus in Paraguay. References: (1) J. C. Barbosa et al. Plant Dis. 97:289, 2013. (2) R. F. Calegario et al. Pesq. Agrop. Bras. 42:1335, 2007. (3) J. C. Faria and D. P. Maxwell, Phytopathology 89:262, 1999. (4) F. R. Fernandes et al. Virus Genes 36:251, 2008.
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Bendlin, Dr Luciano, Dr Carlos O. Senff, Prof Master Ivan Rech, Kátia Adrieli Vichinheski, and Ronaldo Rodrigues. "Analysis Risk and Return in the Cultivation of Tomato Type Salad Hybrid Paron X Alambra." International Journal of Innovative Research in Engineering & Management, July 2017, 715–22. http://dx.doi.org/10.21276/ijirem.2017.4.4.9.
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López Vílchez, Inmaculada. ""Comunico luego existo". Valores añadidos en la relación patrimonio-usuario: sistemas de información y orientación mediante señales." revista PH, June 1, 1997, 72. http://dx.doi.org/10.33349/1997.19.495.
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La autora de este artículo se centra en la necesidad de los sistemas de señalización para la orientación en las zonas de interés cultural. La señalética es la disciplina encargada de presentar gráficamente esta información e integrarla sin las agresiones publicitarias en los ambientes específicos. Los entornos culturales constituyen, en este sentido, uno de los grandes demandantes de sistemas señaléticos. Inmaculada López Vilches analiza los factores que influyen en el diseño y caracterización de estos sistemas de información y describe los elementos gráficos del sistema señalético haciendo una clasificación de los tipos de señales en función de los contenidos, la ubicación, la situación y su morfología. Para finalizar, utilizando el caso práctico la Alambra, expone un ejemplo de evaluación sobre la eficacia real de un sistema de señales
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García-Aguilar, José Manuel, Antonio Guerra-Merchán, and Francisco Javier Suárez Medina. "Incisión fluvial del río Darro durante el periodo 1890-2010 en el sector urbano de Granada (Alambra-Valparaíso, España) determinada a partir de fotografías históricas." Anales de Geografía de la Universidad Complutense 36, no. 2 (October 21, 2016). http://dx.doi.org/10.5209/aguc.53587.
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