Literatura científica selecionada sobre o tema "Welsh Romances"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Welsh Romances"
Santos Neto, Amaury Garcia dos. "Violência e escapismo como lazer para os desvalidos em Trainspotting e Cola de Irvine Welsh". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 31, n.º 3 (1 de outubro de 2021): 187–208. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2021.26766.
Texto completo da fonteMills, Marisa. "Brides and bridles. Rhiannon and the white horse during the Norman invasion of Wales". North American journal of Celtic studies 7, n.º 2 (setembro de 2023): 240–55. http://dx.doi.org/10.1353/cel.2023.a909949.
Texto completo da fonteSemyonov, V. B. "The laisse in Medieval Romance and Welsh literary opuses". Sibirskiy filologicheskiy zhurnal, n.º 62 (1 de março de 2018): 77–88. http://dx.doi.org/10.17223/18137083/62/6.
Texto completo da fonteLazzaris, Fabiane, e Lauro Iglesias Quadrado. "A ressaca pós-industrial e o Laddism em Trainspotting". Aletria: Revista de Estudos de Literatura 25, n.º 3 (28 de abril de 2016): 49–65. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.25.3.49-65.
Texto completo da fonteBreeze, Andrew Charles. "King Arthur 'Dux Bellorum': Welsh Penteulu 'Chief of the Royal Host'". Traduction et Langues 18, n.º 1 (31 de agosto de 2019): 38–55. http://dx.doi.org/10.52919/translang.v18i1.502.
Texto completo da fonteCichon, Michael. "Insult and Redress in Cyfraith Hywel Dda and Welsh Arthurian Romance". Arthuriana 10, n.º 3 (2000): 27–43. http://dx.doi.org/10.1353/art.2000.0073.
Texto completo da fonteCasas Casals, Marilina, e Ana Isabel Guimarães Borges. "O efeito 2666 e o modelo fractal". Cadernos de Letras da UFF 32, n.º 63 (16 de dezembro de 2021): 78–100. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.v32i63.51391.
Texto completo da fonteStalmaszczyk, Piotr. "From 'Ambassador' to 'Whisky': A Note on Celtic Elements in Contemporary Polish Vocabulary". Studia Celto-Slavica 4 (2010): 125–31. http://dx.doi.org/10.54586/ttdb1714.
Texto completo da fonteSayers, William. "Anglo-Norman verse on New Ross and its founders". Irish Historical Studies 28, n.º 110 (novembro de 1992): 113–23. http://dx.doi.org/10.1017/s002112140001066x.
Texto completo da fonteBondarenko, Grigory. "Alexander Smirnov and the Beginnings of Celtic Studies in Russia". Studia Celto-Slavica 5 (2010): 139–48. http://dx.doi.org/10.54586/vzlu3138.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Welsh Romances"
Roberts, Helen A. "Romance idealism and insular realities : Chretien de Troyes, the Middle Welsh 'romances' and the English tradition". Thesis, University of Reading, 2002. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.408879.
Texto completo da fonteIto, Satoko. "The three romances and the four branches : their narrative structure and relationship with native Welsh lore". Thesis, Aberystwyth University, 1989. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.247260.
Texto completo da fonteRandler, Stephan. "Die Mentalität der "Generation X" dargestellt an ausgewählten Romanen und Verfilmungen der englischsprachigen Gegenwartsliteratur /". [S.l. : s.n.], 2004. http://www.bsz-bw.de/cgi-bin/xvms.cgi?SWB11675734.
Texto completo da fonteNogueira, Anabela Garcia Ferreira Pinto. "R. S. Loomis, um celtizante à sombra do século XIX". Doctoral thesis, 2007. http://hdl.handle.net/1822/6681.
Texto completo da fonteRoger Sherman Loomis (1887- 1966) é um estudioso incontornável quando se estuda literatura medieval. Ele proclama a presença da mitologia céltica na literatura medieval e oferece-nos o seu trabalho detalhado no campo do romance arturiano: personagens, episódios, locais, motivos. Loomis defende que o material usado pelos conteurs, primeiro, e pelos escritores, depois, é de origem irlandesa e desenvolvimento galês. Para o provar, ele segue um método que tem cinco passos essenciais: isolar os vários elementos, investigar paralelos, encontrar o original, procurar paralelos na mitologia céltica ou possíveis sobrevivências na tradição bretã, e, finalmente, estudar o caminho que o elemento seguiu e todas as suas possíveis relações com todas as outras versões. O seu método regressivo, arqueológico, é substituído mais tarde por um método progressivo, onde ele procura semelhanças e desenvolvimentos de um motivo, por exemplo, num e noutros romances. O estudioso americano saído das correntes filosóficas e filológicas do século XIX, considera que os mitos e as narrativas orais são a pré-história do romance, logo, as narrativas tradicionais são mais que meras transcrições. Ele apresenta-nos um novo conceito que vai atrair para o seu núcleo o mito e o folclore; esse conceito é tradição. Em suma, percebemos que o que Roger Loomis diz é que o manuscrito tem vários níveis de significados que correspondem a diferentes níveis de mouvance de uma narrativa oral; é por isso que podemos falar de uma pré- história da narrativa, anterior à sua forma manuscrita.
Roger Sherman Loomis (1887- 1966) est un studieux qu’on ne peut pas manquer quand on étudie la littérature médiévale. Il proclame la présence de la mythologie celtique dans la littérature médiévale et il nous offert son travail détaillé sur le champ du roman arthurien: personnages, episodes, places, motifs. Loomis défend que le materiel utlisé par les conteurs, premièrement, et par les écrivains, après, c’est d’origine irlandaise et de développement gallois. Pour le prouver, il suit une méthode de cinq pas essentials: isoler les plusieurs éléments, investiguer les parallèles, trouver l’original, chercher des parallèles dans la mythologie celtique ou des possibles survivances dans la tradition bretonne, et, finalement, étudier le chemin que l’élément a suivi et tous ses possibles rapports avec toutes les outres versions. Sa méthode regressive, archéologique, est remplacée plus tard par une méthode progressive, où il cherche des ressemblances et des développements d’un motif, par exemple, dans un et plusieurs romans. Le studieux américain, qui sort des théories philosophiques et philologiques du XIXe siècle, croit que les mythes et les narratives orales sont la pré-histoire du roman, alors, les narratives traditionnelles sont beaucoup plus que de simples transcriptions. Il nous prèsente un nouveau concept, lequel attire pour son centre le mythe et le folklore; ce concept est tradition. En conclusion, on voit que Roger Loomis dit que le manuscrit a de plusieurs niveaux de significations, lesquels correspondent à de différents niveaux de mouvance d’une narrative orale; voilà pourquoi on peut parler sur une pré-histoire de la narrative, antérieure à sa forme manuscrite.
Roger Sherman Loomis (1887- 1966) is a scholar we can’t miss when studying medieval literature. He proclaims the presence of Celtic mythology on medieval literature, and he offers us his detailed work, studying the Arthurian romance on all its parts: characters, episodes, places, motives. Loomis defends that the material used by the conteurs, first, and by the writers, then, is of Irish origin and Welsh development. To prove it, he follows a method that has five essential steps: isolating the various elements, investigating the parallels, finding the original, looking for parallels in the Celtic mythology or possible survivals in the Breton tradition, and, finally, studying the path the element followed and all the possible relations of it with all the other versions. This regressive, archeological method, is latter replaced by a progressive one, in which he looks for resemblances and developments of a motive in and between romances. The American scholar, coming out from the philosophical and philological theories of the XIXth century, considers that myths and oral narratives are the prehistory of romance, so that traditional narratives are more than just transcriptions. He presents us a new concept that is going to attract to its core myth and folklore; that concept is tradition. So, we understand that what Loomis means is that the manuscript has different leaves of meaning that correspond to different states of mouvance of an oral narrative, that’s why we can talk about a pre-history of the narrative, previous to its manuscript form.
Livros sobre o assunto "Welsh Romances"
Rachel, Bromwich, Jarman A. O. H e Roberts Brynley F, eds. The Arthur of the Welsh: The Arthurian legend in medieval Welsh literature. Cardiff: University of Wales Press, 1991.
Encontre o texto completo da fonteBusby, Keith, e Roger Dalrymple. Arthurian literature: Comedy in Arthurian literature. Woodbridge: D.S. Brewer, 2003.
Encontre o texto completo da fonte1945-, Pennar Meirion, Negus James e Evans J. Gwenogvryn, eds. Peredur. Felinfach, Lampeter, Dyfed: Llanerch, 1991.
Encontre o texto completo da fonteCichon, Michael. Violence and vengeance in Middle Welsh and Middle English narrative: Owein and Ywain and Gawain. Lewiston, N.Y: Edwin Mellen Press, 2009.
Encontre o texto completo da fonteOver, Kristen Lee. Kingship, conquest, and patria: Literary and cultural identities in medieval French and Welsh Arthurian romance. New York, NY: Routledge, 2004.
Encontre o texto completo da fonte1812-1895, Schreiber Charlotte Lady, e Edwards, Owen Morgan, Sir, 1858-1920., eds. Mabinogion legends. Felinfach [Wales]: Llanerch Publishers, 1992.
Encontre o texto completo da fonteSioned, Davies, Thomas Peter Wynn, University of Wales. Board of Celtic Studies. Language and Literature Committee. e Cylch Trafod Rhyddiaith, eds. Canhwyll marchogyon: Cyd-destunoli Peredur. Caerdydd: Gwasg Prifysgol Cymru, 2000.
Encontre o texto completo da fonteBromwich, Rachel. Medieval Welsh literature to c.1400, including Arthurian studies: A personal guide to University of Wales Press publications. Cardiff: University of Wales Press, 1996.
Encontre o texto completo da fonteJohn, Matthews. Song of Taliesin: Stories and poems from books of Broceliande. London: Aquarian Press, 1991.
Encontre o texto completo da fonteZimmer, Stefan. Die keltischen Wurzeln der Artussage: Mit einer vollständigen Übersetzung der ältesten Artuserzählung Culhwch und Olwen. Heidelberg: Winter, 2006.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Welsh Romances"
Henley, Georgia. "Romance and Identity". In Reimagining the Past in the Borderlands of Medieval England and Wales, 153–94. Oxford University PressOxford, 2024. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780192856463.003.0005.
Texto completo da fonteKnight, Stephen. "3 A Forest, a Spring, and a Lion: Nature in Three Romances". In Medieval Welsh Literature and its European Contexts, 35–54. Boydell and Brewer, 2024. http://dx.doi.org/10.1515/9781805433507-006.
Texto completo da fonte"Arthur in the Early Welsh Tradition". In The Romance of Arthur, 21–39. Routledge, 2015. http://dx.doi.org/10.4324/9781315662015-10.
Texto completo da fonteRoberts, Ian. "Agreement marking in Welsh and Romance". In Eurotyp, editado por Henk van Riemsdijk. Berlin, New York: DE GRUYTER MOUTON, 1999. http://dx.doi.org/10.1515/9783110804010.621.
Texto completo da fonteFulton, Helen. "Origins and Introductions". In Celts, Romans, Britons, 51–78. Oxford University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198863076.003.0004.
Texto completo da fonteHall, Edith. "British Imperialist and/or Avatar of Welshness?" In Celts, Romans, Britons, 141–60. Oxford University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198863076.003.0008.
Texto completo da fonteFlood, Victoria. "A Romance of England and Wales:". In Medieval Welsh Literature and its European Contexts, 114–30. Boydell & Brewer Ltd, 2024. http://dx.doi.org/10.2307/jj.10405493.13.
Texto completo da fonteConnor, John T. "Parables of Survival". In Mid-Century Romance, 196–205. Oxford University PressOxford, 2024. http://dx.doi.org/10.1093/9780191953057.003.0006.
Texto completo da fonte"Walchen, Vlachs and Welsh: A Germanic ethnonym and its many uses". In Transformations of Romanness, 395–402. De Gruyter, 2018. http://dx.doi.org/10.1515/9783110598384-026.
Texto completo da fonteHowlett, David. "The Start of the Anglo-Latin Tradition". In Latin in Medieval Britain. British Academy, 2017. http://dx.doi.org/10.5871/bacad/9780197266083.003.0002.
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