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Livros sobre o tema "Vida ecológica"

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1

Tiempo para la vida: La crisis ecológica en su dimensión temporal. Málaga: Ediciones del Genal, 2003.

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2

Carlos, Larrea M., Varea Anamaría, Hernandez Julieta e Espinosa Simón, eds. Opción por la luz y por la vida: Compromiso con la tierra. Quito, Ecuador: La Acción, 2000.

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3

Araquém, Alcântara, ed. Juréia: A luta pela vida = Der Kampf ums Überleben. [Rio de Janeiro]: Editora Index, 1989.

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4

Laurence, Maillet, e Gil Esther, eds. Guías de la vida ecológica: La cocina : trucos y consejos para cada día. Barcelona: Hispano Europea, 2010.

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5

Laurence, Maillet, e Guerrero Pilar, eds. Guías de la vida ecológica: Bebés y niños : trucos y consejos para cada día. Barcelona: Hispano Europea, 2010.

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6

Keith, Lierre. The vegetarian myth: Food, justice and sustainability. Crescent City, Ca: Flashpoint Press, 2009.

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7

Una vida más ecológica. BLUME (Naturart), 2009.

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8

Una vida más ecológica. BLUME (Naturart), 2009.

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Pinos Medrano, Viviana Fabiola, Roberto José Zurita Del Pozo, Nidia Fabiola Medrano Núñez e Evelyn Jazmín Henríquez Antepara. Educación para la Vida desde una Perspectiva Ecológica. CIDEPRO EDITORIAL, 2018. http://dx.doi.org/10.29018/978-9942-792-10-5.

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10

Hough, Rich, Jill Plank e Marta Fenollar Simón. Tú puedes salvar el planeta. Un día en la vida de tu huella ecológica. LYNX EDICIONS, 2008.

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Maria Mercè Conangla i Marín e Jaume Soler i. Lleonart. Corazón que siente, ojos que ven: 650.000 Horas para gozar de una vida emocionalmente ecológica. Amat Editorial, 2014.

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Maria Mercè Conangla i Marín e Jaume Soler i. Lleonart. Corazón que siente, ojos que ven: 650.000 Horas para gozar de una vida emocionalmente ecológica. Amat Editorial, 2014.

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La vida del huerto ecológico. La Fertilidad de la Tierra, 2015.

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El huerto ecológico: Un oasis de vida. Madrid, Spain: Ned ediciones, 2015.

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Cunha, Paulo Ferreira da. Observação dos Ventos. Sociedade - Direito (2010-2022). Imprensa da Universidade de Coimbra, 2022. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2197-5.

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Resumo:
Observação dos Ventos fala por si. É uma reunião de reflexões cuidadosamente maturadas e apresentadas ao leitor como exercício a um tempo o pedagógico e ordenador do pensamento. (...) Paulo Ferreira da Cunha é um autor sobremaneira conhecido, com uma obra multifacetada e profunda. Em boa hora decidiu reunir estas oportunas prosas. No livro que tenho o gosto de prefaciar, apresenta-nos, ao ritmo da relação com o grande público, uma observação atenta dos tempos e dos seus sinais, ilustrando para os dias de hoje o que os gregos designaram por “paideia” e os latinos como “humanitas”. A aprendizagem é o cerne da vida, o que nos obriga a olhar o mundo sob múltiplos ângulos e perspetivas. E, como diz o nosso autor, o discurso “não é tanto sobre o desconcerto do mundo, que parece transparecer de alguns diagnósticos mais sombrios. É sobre a imensa vontade e energia para poder tornar a terra habitável; no caso, não falando de habitabilidade ecológica (que é fundamental e pressuposto, porque implicando a própria Vida) mas da salubridade do espírito, nas suas dimensões mais diversas”. Do Prefácio, de Guilherme D’Oliveira Martins.
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Santos, Conrado Vivacqua Raymundo dos. Autonomia do fazer : crítica sobre a obrigatoriedade da formação universitária para o acesso ao trabalho em arquitetura no Brasil. Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros, 2022. http://dx.doi.org/10.11606/9786599274428.

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A recepção ambivalente de José Zanine Caldas, arquiteto sem formação universitária e referenciado como autodidata pelo meio profissional da arquitetura brasileira entre o auge de sua produção arquitetônica, nos anos 1970, e seu falecimento, no início dos anos 2000, abre caminho, neste volume, para investigar a relação entre trabalho e ensino de arquitetura no Brasil, permitindo colocar em questão a obrigatoriedade do diploma universitário como recurso único de acesso ao trabalho em arquitetura no país. Com uma trajetória de vida e trabalho marcada pela defesa ecológica e pela aproximação com povos e culturas ameaçados pelo processo de massificação da grande indústria, em que se destaca a cultura do fazer ancorada no trabalho manual, Zanine orienta reflexão teórica sobre modelos de produção de conhecimentos organizados pela autonomia expressa por meio de saberes adquiridos pela experiência do fazer prático, trazendo aproximações com temas abordados por autores da ecologia política, como Ivan Illich e André Gorz, sobre ensino emancipado e arquitetura.
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María Del Pilar López Martínez. Adaptaciones Ecológicas a la Vida Fosorial de la Culebrilla Ciega (Blanus Cinereus). Universidad Complutense de Madrid, Servicio de Publicaciones, 2006.

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Araneda Cabrera, Ronnie Javier, Jerónimo Puertas Agudo, Manuel Ali Alvarez Enjo e Víctor Penas López. MANUAL PARA A OBTENÇÃO E APLICAÇÃO DE VARIAVEIS HIDROMETEOROLÓGICAS A PARTIR DE BASES DE DADOS GLOBAIS PARA A GESTÃO DAS SECAS. 2022a ed. Servizo de Publicacións da UDC, 2022. http://dx.doi.org/10.17979/spudc.9788497498340.

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Resumo:
Este manual pretende ser uma ferramenta introdutória básica para a gestão da seca. Este fenômeno hidrológico extremo é um dos mais importantes na gestão dos recursos hídricos, pois causam anualmente imensas perdas econômicas e ecológicas em todo o mundo que condicionam a segurança alimentar e a qualidade de vida das pessoas.
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Araneda Cabrera, Ronnie Javier, Jerónimo Puertas Agudo, Manuel Ali Alvarez Enjo e Víctor Penas López. MANUAL PARA LA OBTENCIÓN Y APLICACIÓN DE VARIABLES HIDROMETEOROLÓGICAS DESDE BASES DE DATOS GLOBALES PARA LA GESTIÓN DE SEQUIAS. 2022a ed. Servizo de Publicacións da UDC, 2022. http://dx.doi.org/10.17979/spudc.9788497498333.

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Este manual tiene como objetivo principal ser una herramienta básica introductoria para la gestión de sequías. Este fenómeno hidrológico extremo es de los más importantes dentro de la gestión de recursos hídricos, debido a que causan anualmente inmensas pérdidas económicas y ecológicas en todo el mundo condicionando la seguridad alimentaria y calidad de vida de las personas.
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Ortega Contreras, Judith Yamile, Dorance Becerra Moreno e Wilhelm Hernando Camargo Jauregui. Acotamiento del componente ecosistémico de rondas hídricas en sistemas lóticos en Norte de Santander, Colombia. Universidad Francisco de Paula Santander, 2021. http://dx.doi.org/10.22463/9789585031388.

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Actualmente, la vegetación natural, en especial la que concierne con el bosque en todas las zonas de vida desde las regiones cálidas hasta el bosque altoandino, se ha ido transformando o eliminando para dar paso a la agricultura y a los potreros para ganado, así como a las obras de infraestructura y lugares de habitación de la gente. Las franjas de bosques con especies arbóreas propias de estos ecosistemas están mayormente presentes en las franjas dejadas sobre las márgenes de quebradas y ríos o canales naturales de agua lluvia, lo que corresponde a las rondas hídricas. Este libro aparece en el momento adecuado para dar a conocer las características ecológicas y ambientales que poseen estos ecosistemas particulares, sus propiedades, su organización estructural y sus interacciones con los ecosistemas aledaños, al ofrecer oportunidades de tránsito a la fauna entre sus lugares apropiados para habitar, que usualmente son muy pequeños, ya que frecuentemente han quedado confinados a relictos con áreas insuficientes para actividades de caza, de protección o de reproducción. Este es el principal aporte realizado por las rondas de quebradas y ríos con todas las propiedades que albergan para el mantenimiento de la diversidad biológica regional. El texto también plantea un desarrollo metodológico sobre las rondas hídricas de la cuenca del Pamplonita, dando a conocer la importancia ecológica y ambiental en la biología de la conservación y en las actividades socioeconómicas, generando una metodología para abordar el estudio de estos ecosistemas en diferentes gradientes altitudinales y avanzando en el conocimiento de la diversidad de diferentes grupos biológicos en los distintos pisos altitudinales de su cuenca alta, media y baja; incluyendo características estructurales de las comunidades vegetales. No obstante, ser unos ecosistemas claves para la dinámica de la diversidad biológica y de su oferta ambiental como para la regulación y mantenimiento de las fuentes hídricas, no significa que únicamente con la preservación y restauración de estos ecosistemas se logra salvaguardar las fuentes hídricas y regular sus caudales; esto debido a que no solo la vegetación ribereña participa en los procesos de interacción biológica con el ambiente para el reciclado de nutrientes, la captura de carbono, el mantenimiento del suelo, la absorción de agua de escorrentía, además, que no puede albergar toda la diversidad tanto de plantas como de animales, hongos y microorganismos que interactúan. De esta manera, se da a conocer la importancia no solo desde lo ecosistémico, sino como integrantes de paisajes con una serie de contrastes y el grado de disturbio que mantiene la vegetación de la cuenca del Pamplonita.
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Navarro, Mirna Lorena. Ecología Política desde una perspectiva decolonial. Editorial Cara Parens de la Universidad Rafael Landívar, 2024. http://dx.doi.org/10.36631/url/9789929545946.

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La teoría crítica recoge diversas corrientes filosóficas y teóricas, tales como los estudios subalternos, decoloniales, postcoloniales, las llamadas «epistemologías del sur», el enfoque de la interseccionalidad o la filosofía del sumak kaway (buen vivir), como parte de un movimiento que desde finales del siglo XX ha puesto en cuestión el pensamiento hegemónico universalista dominante de Occidente, al que se le atribuye en gran medida ser partícipe de las dos grandes crisis planetarias de nuestro tiempo: la crisis ambiental y la crisis civilizatoria. El foro que se presenta en este primer número de la Serie Crítica tiene precisamente como centralidad la discusión que desde la ecología política emancipadora se ha venido gestado en las últimas décadas, específicamente entre la perspectiva de la escuela de la ruptura metabólica, que representa John Bellamy Foster, y la perspectiva de la ecología-mundo, desarrollada por Jason W. Moore. Este primer número de la serie se compone de una presentación, elaborada por Juventino Gálvez y Belinda Ramos, una introducción al foro titulada «Sociedad y naturaleza. ¿una tensión dialéctica?, de los editores de la edición en español, David J. Bailey, José Pablo Prado Córdova y Belinda Ramos, y tres aportes al debate: el trabajo de Yuliya Yurchenco, «Naturaleza, humanos y materialismo dialéctico», el de José Pablo Prado Córdova, «Un nuevo paradigma para la conservación de la naturaleza en Guatemala como camino para superación de la ruptura metabólica en Guatemala», y el de Nina Lorena Navarro Trujillo, «Apuntes para una mirada crítica y ecológica del capitalismo patriarcal en el tejido de la vida».
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Álvarez Álvarez, Harold. Eco-contabilidad : propuesta para la fundamentación teórica de la T3C. Universidad Libre Cali, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5545-90-8.

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La investigación contable latinoamericana se ha caracterizado fundamentalmente por la interpretación y aplicación de los constructos teóricos y las regulaciones que han sido creadas en los países desarrollados. Algunos investigadores han asumido un juicio crítico con respecto a este proceso a-crítico y no reflexivo de transferencia voluntaria o impositiva de las teorías y normas o estándares creados en otras latitudes. El presente texto hace parte de una tercera categoría, correspondiente a una investigación propositiva, la cual pretende hacer parte de un proyecto de construcción de una nueva contabilidad; no se trata de ajustes parciales, adición de criterios de reconocimiento, nuevos métodos de medición, inclusión de revelaciones o modificación a la estructura conceptual; si bien la propuesta incluye lo mencionado anteriormente, va mucho más allá, se trata de reconstruir el saber contable desde sus bases ontológicas, epistemológicas, metodológicas, praxeológicas, teleológicas y axiológicas. Se trata del germen de una nueva contabilidad comprometida con el interés social, con la biodiversidad y el multiculturalismo, es decir, con la sustentabilidad; a todo este proceso los autores lo han denominado Eco-Contabilidad. La eco-contabilidad compromete a todos los actores sociales para alcanzar sus fines morales superiores; la contabilidad es un saber tan importante y con tantas implicaciones para la presente y futuras generaciones, que requiere la participación directa de la sociedad en general en su concepción, desarrollo y control. Señala Suárez et al (2020) que “el contar del contador es moral” (69), en tal sentido implica una conciencia ecológica, propio de una contabilidad que nace pública, y configura su condición de ciencia social por abordar de forma comprometida los problemas de la sociedad (27). En tal sentido, el autor hace hincapié en la probidad como actuar íntegro y honrado que va más allá de la ley, en fidelidad con los ideales y sujetos siempre al bien común (61-62). La eco-contabilidad es concebida por Franco (2019) como un saber subrogado superior que integra otras aristas de la contabilidad, que se ocupa del control de la riqueza ecológica y que tiene por finalidad la preservación de la vida, a través de los principios de responsabilidad, balance, compensación y de vida. La lectura del libro “Eco-Contabilidad. Propuesta para la fundamentación teórica de la T3C” constituye un paso decisivo en la ruptura paradigmática con la contabilidad tradicional caracterizada por la financiarización, la acumulación y el antropocentrismo economicista. Durante las últimas décadas autores vinculados a las corrientes críticas y alternativas han acopiado las falencias, fallas e incoherencias de la contabilidad financiera regulada, la cual se muestra alejada del interés general, abandona el bien común para insertarse como instrumento al servicio de la especulación y el despojo de las riqueza ambiental y social de los pueblos. Los autores del presente libro, conocedores de la existencia de dichas investigaciones críticas, han decidido dar un paso más adelante, el cual materializan a través de una rigurosa propuesta de fundamentación teórica de lo que debe representar la nueva contabilidad. La Eco-Contabilidad no constituye una propuesta de reforma a la contabilidad convencional, no es un ajuste a los instrumentos tradicionales del hacer contable. La Eco-Contabilidad pretende contribuir a una verdadera revolución científica, no es perfeccionamiento del paradigma vigente, es un cambio profundo de paradigma. La Eco-Contabilidad no es un ajuste a las hipótesis auxiliares del programa de investigación del modelo contable financiero; es en realidad, un cambio de núcleo, lo que implica la invitación a una palingenesia contable, a construir una nueva contabilidad desde sus cimientos. El desafío propuesto abarca reconstruir, repensar, reorientar e incluso construir de nuevo muchos de los elementos del ser y del deber ser contable.
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Aceituno Bocanegra, Francisco Javier. Entre el río y la montaña. Nuevos datos para el poblamiento temprano del Cauca medio colombiano. Fondo Editorial FCSH, 2019. http://dx.doi.org/10.17533/978-958-5526-34-1.

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Entre el río y la montaña es el resultado de una investigación arqueológica sobre la ocupación temprana del Cauca medio colombiano, llevada a cabo en el sitio La Pochola, el cual forma parte de un grupo de sitios precerámicos localizados en esta región y datados entre los últimos momentos del Pleistoceno final y el Holoceno medio. El alto número de sitios reportados hasta el momento confirma que esta región fue clave en el poblamiento y dispersión de grupos humanos a lo largo de la cordillera Central. Probablemente, sus condiciones ecológicas y su posición estratégica de acceso a varios pisos altitudinales actuaron como atractores de poblaciones humanas, que encontraron las condiciones de vida para colonizar y ocupar esta región cordillerana. El origen de estos grupos sigue siendo desconocido.
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Lanfranco, Jorge Washington, Andrea Pellegrini e Valeria Marcela Cattani. Contenidos de edafología. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2014. http://dx.doi.org/10.35537/10915/37325.

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De acuerdo al concepto más antiguo, correspondiente a la escuela rusa de Dokuchaiev, Gedroiz y Glinka, el suelo es un cuerpo natural independiente con una morfología propia que resulta de la acción combinada del clima, materia viva, roca original, relieve y edad del proceso. Este concepto original de los suelos se mantiene invariable, siendo modernamente confirmado a través de los criterios ecológicos de múltiple interacción de los sistemas naturales litosfera, hidrosfera y biosfera.
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Carvalho, Renan Santos de Sá, Roberto Arruda Lima Soares e Wendel Melo Prudêncio de Araújo. A utilização da fibra de coco babaçu em formulações de tijolo solo-cimento. IFPI, 2021. http://dx.doi.org/10.51361/978-65-86592-02-3.

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Com a intenção de minimizar o impacto ambiental, a aplicação de um produto sustentável bem como suas características e contribuições com o mercado da construção civil, tornou-se uma das grandes preocupações no cenário industrial. Para tal, é necessário a combinação de soluções construtivas, materiais tradicionais e reaproveitamento de produtos oriundos do meio ambiente a fim de se obter uma reposta diante desta realidade. Neste sentido, este ebook visa orientar as vantagens e desvantagens da fabricação e utilização do tijolo ecológico de solo cimento incorporado da fibra natural proveniente do epicarpo do coco babaçu, mostrando a fácil obtenção desse produto com praticidade e qualidade buscando a viabilidade técnica, econômica e redução do descarte de resíduos industriais.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Transições agroecológicas: evoluindo em sistemas produtivos. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21091800.

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Nos últimos 50 anos o mundo experimentou intensas e profundas transformações decorrentes do modelo de desenvolvimento adotado pelos países em processo de industrialização. A produção agrícola em particular, obteve crescentemente ganhos de rendimento físico e financeiro, mas ignorou às pressões do modelo implementado, sobre os recursos naturais e sobre às populações rurais. A despeito de haver ampliado significativamente a produção agrícola (notadamente a de comodities) também é absolutamente verdadeiro a secundarização do papel e importância do meio ambiente das culturas locais e das pessoas ligadas à cada ambiente onde se realiza a agricultura. Pensar a produção de alimentos para o abastecimento interno da população e para redução das dificuldades alimentares e da fome, deixou aparentemente, de ser objetivo principal e estratégico de um país que convive com a pobreza e com uma acentuada desigualdade social. Neste contexto demonstrar o papel da agroecologia e dos sistemas de agricultura de base ecológica tornou-se essencial e os estudos sobre transições agroecológicas de cultivos agrícolas são fundamentais para a indispensável viabilidade econômica, ambiental e social de tais agriculturas, aonde os elementos da produção física e da rentabilidade financeira não devem estar desassociados das preocupações com o ambiente (solo, água, florestas e biodiversidade) e muito menos das pessoas ( pequenos e médios agricultores dos espaços rurais e dos consumidores de alimentos) que tornam possível os alimentos chegarem à nossa mesa. Portanto um choque de paradigmas sempre instala um conflito de ideias, de práxis sociais, de formas de fazer ciência, de tratar as instituições, de produzir, de tratar a natureza, de consumir, de distribuir, de conhecer. Por isto que cada forma de cultivar a terra, de fazer agricultura e pecuária, corresponde a uma orientação paradigmática que atua no sentido de reafirmar o velho paradigma em crise, ou se aproxima do paradigma emergente, por constatar um conflito entre a qualidade das demandas do novo consumidor e o velho paradigma. A Transição Paradigmática reflete esta segunda tendência, na medida em que as tentativas de respostas oferecidas pelo velho paradigma em nada alteraram o curso das coisas, pois não ofereceram uma alternativa que garantisse à humanidade uma vida de qualidade. Pelo contrário, enquanto as respostas apresentadas a partir do paradigma emergente, já sinalizaram que o trato agroecológico da natureza não só oferece uma agricultura e pecuária saudáveis, que não adoece a vida animal e vegetal, assim como propicia uma vida que gera vida, ao invés da vida que ameaça a própria vida. Por tudo isto devemos viver um movimento paradoxal, lutar ininterruptamente para iluminar o interior da caverna de onde saímos do culto ao velho paradigma, mas sem deixar de amparar aqueles que entrando em estado de perturbação com essa luz, debatem-se contra ela, uns insistindo nela ficar, e outros que convencidos da necessidade de dela sair, mal encontram forças e orientação para encontrar o caminho da saída. É preciso suportar a dor da agressão de quem estendemos as mãos, assim como suportar o peso e angústia de quem socorremos para sair dela. A Transição Agroecológica é nosso bom combate no trato da natureza. É o caminho de construção de um meio ambiente saudável a todas as formas de vida, porque emerge da compreensão do diálogo com as distintas linguagens da natureza, procurando descobrir as demandas de cada espécie que integra a biota de cada planta e animal que exploramos no meio ambiente que intervimos. Mas sabemos que neste processo uns caminham mais rápido, outros mais lentos. Contudo, afetados pelos imperativos ontológicos de cada espécie animal e vegetal, pela vontade da natureza em realizar sua autopoiese, respondem ou responderão amanhã à determinação da Transição Agroecológica. Como nos ensina Kant “a Natureza assim o quis”, e deste imperativo de participar da autopoiese da vida nenhum de nós tem como se desviar. Pois, a resistência terá como retorno a reação imperativa de um crescente movimento de transição agroecológica que luta por uma economia que garanta condições de sua autoreprodução e assim a continuidade do seu curso em sociedade, sem o velho e cansativo modo de produção que se funda no inaceitável estranhamento do ser humano com a natureza. O livro Transição Agroecológica - Evoluindo em Sistemas Produtivos é uma produção do Programa de Pós-Graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT), doutorado profissional interdisciplinar, oferecido em associação ampla pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Os 10 artigos que compõem o livro são resultados da disciplina Transição Agroecológica e Sistemas Agroalimentares, ofertada no segundo semestre de 2020, de forma remota, devido a pandemia do coronavírus 19, no Polo UNEB, pelos docentes do Programa Professores Jairton Fraga Araújo, Luciano Sérgio Ventin Bonfim e Edonilce da Rocha Barros. Ao decidir-se publicar os resultados dos trabalhos dos doutorandos em associação com seus orientadores, neste e-book, analisou-se a pertinência dos textos que podem contribuir de forma substancial para a transição de sistemas produtivos que ora são desenvolvidos no Submédio São Francisco, em áreas irrigadas, a partir de estudos técnico-científicos. Mesmo com uma longa trajetória da agricultura irrigada no Vale, sabemos que a busca pela qualidade de alimentos limpos é mais que necessária. Os artigos ora apresentados trazem informações que demarcam o esforço das universidades instaladas no território Sertão do São Francisco, dentre elas a UNEB, em produzir e popularizar conhecimentos para uma transição agroecológica e o desenvolvimento sustentável do Semiárido brasileiro.
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Ramos Rodríguez, Marcos Pedro, René Gras Rodríguez, Ignacio Estévez Valdés, Tayron Omar Manrique Toala, Mónica Virginia Tapia Zúñiga, Alfredo Jimenez González, Betzabeth Brillith Cantos Parrales et al. Investigaciones sobre el comportamiento histórico de los incendios forestales. Mawil Publicaciones de Ecuador, 2022, 2022. http://dx.doi.org/10.26820/978-9942-602-22-0.

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El fuego es un factor ecológico cuya presencia desde tiempos inmemoriales ha moldeado la vegetación. Para algunos ecosistemas este factor es tan importante como pueden serlo el sol o la lluvia. Por otra parte, los homínidos conquistaron el fuego y después fueron capaces de producirlo, convirtiéndose para ellos en una herramienta inseparable, tan importante que les permitió dar un salto en su desarrollo y conquista del planeta como nunca ha podido hacerlo otra especie. Durante mucho tiempo la vegetación en la Tierra se desarrolló bajo diferentes regímenes naturales de fuego, ante los cuales los ecosistemas eran resilientes. Poco a poco estos regímenes se alteraron debido, entre otras cosas, a políticas bien diseñadas de protección contra incendios forestales, pero que lamentablemente no consideraron la importancia del fuego como factor ecológico, el aumento de la población, la pobreza y las áreas plantadas con especies forestales inflamables, así como el uso del fuego en actividades agrícolas y, finalmente, el cambio climático. Como resultado, hoy día muchas regiones del mundo viven situaciones de emergencia debido al aumento del número de incendios y de las áreas quemadas, todo lo cual trae destrucción de la vegetación, de viviendas y de todo tipo de infraestructuras, incluyendo a veces la pérdida de vidas humanas. Incendios Forestales Investigaciones sobre el comportamiento histórico de los incendios forestales es un texto que busca hacer un modesto aporte desde la academia al tema del manejo del fuego. Constituye una herramienta tanto para decisores como para investigadores, docentes y estudiantes que sientan interés por el tema tratado. Poder cumplir con las expectativas de todos, sería nuestra máxima aspiración.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Saúde Única: Uma Abordagem Multidisciplinar. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22080300.

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O termo Saúde Única trata da integração entre a saúde humana, a saúde animal, o ambiente e a adoção de políticas públicas efetivas para prevenção e controle de enfermidades trabalhando nos níveis local, regional, nacional e global. Os capítulos aqui reunidos são divididos em três seções: Medicina, Odontologia e Veterinária. O primeiro e segundo capítulos se complementam e tratam de ablação cirúrgica, constituindo-se de opção para tratamento em pacientes portadores de fibrilação atrial crônica (FAC). O estudo apresenta uma revisão da literatura sobre ablação cirúrgica da fibrilação atrial considerando fontes de energia, tamanho de amostra, tipo de estudo, resultado (imediato e tardio) e retorno ao ritmo sinusal. Por meio do terceiro capítulo são analisados os determinantes da obesidade e sobrepeso por meio de uma abordagem ecológica, para as mulheres em idade fértil de acordo com os aspectos demográficos, econômicos e de estilo de vida. A obesidade é relacionada a fatores como renda, escolaridade, tabagismo, diabetes e hipertensão. A comprovação da acurácia e da eficiência da utilização do Planejamento Virtual 3D em cirurgias ortognáticas é tratada pelo quarto capítulo. Foram selecionados pacientes que apresentam discrepância facial, em maxilla, mandibula ou ambas, com necessidade de correção cirúrgica. Na seleção dos pacientes não foram consideradas variáveis de idade, gênero e raça. Esta pesquisa se fundamenta na comprovação da eficiência e acurácia da análise 3D, aumentando a precisão do planejamento cirúrgico, padronização dos guias cirúrgicos, conforto ao paciente pela eliminação de alguns procedimentos convencionais e precisão no resultado cirúrgico proposto. Por meio do quinto capítulo foi analisado o efeito da utilização de Digluconato de Clorexidina a 2% como agente de limpeza cavitária antes da aplicação do sistema adesivo convencional na difusão resinosa e no padrão de distribuição da matriz de colágeno na hibridização. O estudo comprovou que a aplicação de Digluconato de Clorexidina favoreceu a reidratação da trama de fibras colágenas da dentina, reexpedindo-as melhorando a qualidade da camada híbrida. Pelo capítulo sexto são avaliados quatro diferentes protocolos de colagem de bráquetes ortodônticos estéticos policristalinos em cerâmica de dissilicato de lítio para avaliação da resistência de união ao cisalhamento e remanescente adesivo. E estudo demonstrou que que os protocolos de colagem de bráquetes ortodônticos estéticos policristalinos em cerâmica de dissilicato de lítio com condicionamento ácido fosfórico a 37% foram APRESENTAÇÃO considerados os melhores por fornecerem uma força de adesão adequada com baixo remanescente adesivo, não havendo interferência do tempo. Por meio do sétimo capítulo foram avaliados os parâmetros de qualidade do leite em propriedades de criação de bovinos leiteiros em Pratinha-MG, assistidos pelo Programa de Qualificação de Fornecedores de Leite (PQFL). A adequação dos produtores às novas normas agrega valor ao leite, reduz custos e aumenta a qualidade do leite cru. Visando o controle e tratamento, foi traçado um plano de ação para cada propriedade integrante do estudo. Boa leitura!
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Gómez-Abarca, Carlos de Jesús. Pandemia. Crisis y estrategias de contención en México y Centroamérica. Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, 2022. http://dx.doi.org/10.29043/cesmeca.rep.1089.

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Este libro sale a la luz en un momento de grandes rupturas ocasionadas por la propagación y los efectos de la pandemia del coronavirus, causada por el virus SARS-CoV-2. A pesar de que son numerosos los artículos y libros dedicados a conocer y analizar al virus y las múltiples dimensiones en que ha impactado, quedan todavía un gran conjunto de incógnitas por resolver. Este libro aspira a dar respuesta a algunas de estas, a través de reflexiones situadas en diferentes latitudes y escalas analíticas, que versan sobre distintas dimensiones de la vida social y política que han acusado recibo de la pandemia en México, con énfasis en el centro y el sur del país, y en Centroamérica, particularmente en Guatemala, El Salvador y Nicaragua. Los trabajos que aquí se presentan destacan por describir y analizar los primeros dos años de la pandemia y su convergencia con otras crisis y fenómenos sociales. De manera más puntual, bordan sobre: las respuestas institucionales y los efectos de estas intervenciones; el papel de los factores geopolíticos y geoeconómicos; la exacerbación de diferentes crisis sociales, ecológicas, económicas y políticas; las percepciones de riesgo y vulnerabilidad en que se sitúan algunos grupos poblacionales; los desafíos analíticos que se experimentan en las ciencias sociales y las propuestas multidisciplinares e interseccionales que se plantean para superarlos; y las estrategias individuales, grupales y comunitarias desplegadas por investigadoras/es-tesistas para afrontar las distintas crisis experimentadas durante sus procesos de investigación.
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Sepúlveda, Jovanny, ed. Malouyen-Guajira, una perspectiva interdisciplinar desde los Objetivos de Desarrollo Sostenible. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/ciadcon202007.

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Resumo:
El año 1991 marcó un hito histórico en Colombia. La gestación y promulgación de la Constitución Política introdujo un radical cambio en todos los aspectos de la vida nacional y esto porque la nueva Carta consagró un robusto catálogo de derechos fundamentales; y su fundamentalidad proviene precisamente del hecho de ser garantías de una vida digna, es decir, la Constitución establece las directrices que han producido un “giro copernicano” en la vida del país. Todo el aparato estatal, todos los desarrollos legislativos y todo el sistema judicial queda puesto al servicio de la persona y de su dignificación. Pero este acontecimiento que marcó los nuevos rumbos del país no es un hecho aislado, sucede porque hace parte de una corriente mundial de renovación que tiene sus antecedentes remotos en la Declaración Universal de los Derechos del Hombre y el Ciudadano de 1789 y la Bill of Rights de 1791 y, más recientemente, en la Declaración Universal de los Derechos del Hombre de 1948. La experiencia traumática de las dos guerras mundiales (la de 1914 a 1918 y la de 1939 a 1945) obligó a la humanidad a replantearse los fines y propósitos de los Estados y dio origen a un movimiento cada vez más urgente por sociedades incluyentes, garantistas y equitativas. La proclamación de “nuevas constituciones” a lo largo y ancho del planeta es un síntoma indiscutible de esas urgencias. Paralelamente, el modelo económico extractivo cuyos afanes de explotación se vieron incrementados con formas de capitalismo radical (“capitalismo salvaje”, “neoliberalismo”), han producido, de una parte, profundas desigualdades, sociedades excluyentes y extensas porciones de población sumidas en la pobreza hasta el extremo de la indigencia; de otra parte, este modelo económico ha devastado el planeta, ha agotado los recursos naturales y ha desatado todo tipo de alteraciones y cambios catastróficos que, una y otra vez, anuncian el agotamiento de los ecosistemas. A pesar de las evidencias, el sistema económico no muestra un verdadero compromiso con la recuperación ecológica. La Organización de las Naciones Unidas propuso en 2015 lo que denominó los Objetivos de Desarrollo Sostenible, 17 propósitos que coinciden con los anhelos más tradicionales del humanismo occidental: erradicar el hambre y la pobreza, acceso a la salud y al bienestar, desarrollo económico en armonía con la naturaleza, reducción de las desigualdades, uso de energías amigables… en fin, la utopía de una humanidad próspera y en paz. No obstante, todas esas metas implican la implementación de políticas públicas perdurables en el tiempo y socialmente verificables y una renuncia a las ambiciones de los sectores productivos, pero… ¿no es acaso la obtención y ejercicio del poder el propósito de la acción política y no es acaso el afán de ganancia el motor de todo el sistema capitalista? Queda planteada apenas la cuestión. Volviendo al ámbito local, el panorama nacional ofrece los contrastes sociales y económicos apenas lógicos en una nación con un Estado tradicionalmente débil y centralizado y amplios territorios en disputa por parte de grupos armados ilegales enfrentados o cohonestados en torno a la disputa por las rentas ilegales. En este escenario, las comunidades más desaventajadas pugnan por acceder a los derechos más elementales. En este contexto, ese conglomerado de garantías que podríamos reunir bajo la categoría de “seguridad social” y que incluyen derechos como la salud, la vivienda, el trabajo digno, por mencionar solo algunos, son una tarea aún por hacer, y comunidades como la de los wayúu en Malouyen (en el departamento de La Guajira) han visto menoscabados estos y otros derechos fundamentales. El ODS 4 hace referencia a una educación de calidad, asunto que compete a la universidad, máxime si hablamos de la universidad contemporánea que ya no funge como simple repositorio y guardiana del saber a ser transmitido a nuevas generaciones de profesionales, sino que, además de cumplir su función académica y científica, es un actor social determinante para la transformación social. La universidad está llamada a dirigir todo potencial a metas de alto impacto científico y social. La Corporación Universitaria Americana transita por esa senda y este libro da cuenta de ese interés y de ese compromiso. El texto presenta los resultados de un proyecto de investigación y de intervención social que involucró a la Institución y a la comunidad wayúu de Malouyen, una comunidad urgida de soluciones y con capacidad de autogestión. La experiencia no pudo ser más enriquecedora para ambos actores y puso en evidencia la necesidad de una relación más estrecha entre la universidad y la realidad.
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Molina Martínez, Yair Guillermo, e Miguel Moreno Palacios. Ibagué, entre alas, colores y cantos. Guía de las aves más buscadas. Ediciones Unibagué, 2021. http://dx.doi.org/10.35707/9789587543605.

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El municipio de Ibagué se ubica en la vertiente oriental de la cordillera Central, en el centro del departamento del Tolima. Situado en una amplia franja altitudinal, cuenta con una variedad de zonas de vida, desde el bosque seco tropical hasta el páramo fluvial subandino, circunstancias que permiten el establecimiento de una enorme biodiversidad. Entre la fauna más destacada se encuentran las aves, con cerca de 690 especies, incluidas alrededor de 200 encontradas en el casco urbano de la ciudad. Este libro compila la etimología, la descripción morfológica, los aspectos ecológicos, la dieta general, el estado de amenaza, su distribución en localidades destacadas dentro del municipio y la reseña fotográfica de 136 especies de aves, desde comunes hasta endémicas y de interés para el aviturismo. Sin lugar a dudas, este libro puede ser empleado para la educación ambiental en instituciones educativas del municipio, y por aquellos que se encuentran iniciando en la observación de aves, aficionados y académicos. Finalmente, este libro es uno de los resultados de un proyecto financiado por Colciencias en el programa Ideas para el cambio, diseñado y ejecutado por la Universidad de Ibagué junto con el trabajo colaborativo y participativo de los miembros de la Red de naturaleza del Tolima (RedNatur).
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Reyes Gutiérrez, Arturo, Dulce Daniela Navarro Moreno e Fabiola García Vega. Business plan Focused on Research and Development Projects. EPOMEX-UAC, 2021. http://dx.doi.org/10.26359/epomex.cemie092021.

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El plan de negocios, es una herramienta que ayuda a estructurar la información necesaria para demostrar la viabilidad del proyecto o empresa que se esté desarrollando, pues nadie crea proyectos para perder capital. El Plan se compone de 6 estudios, entre los cuales puede llegar a omitirse alguno, de acuerdo con las necesidades del proyecto e intereses de quien lo desarrolla. Estos a grandes rasgos son: Estudio Administrativo Describe los aspectos organizativos del proyecto/empresa que se deben de considerar en su desarrollo como la estructura organizacional, descripción de los puestos, la filosofía empresarial, los objetivos que guían las acciones, el análisis por medio de la herramienta foda para desarrollo de estrategias, etcétera dando como resultado una mayor identidad al proyecto/ empresa. Estudio de Mercado Describe de forma detallada y concisa los aspectos relevantes del mercado los cuales afectan directamente al proyecto en desarrollo, tales como la competencia, segmentación de mercado, perfiles de mercado, patrones conductuales de consumo, mezcla de mercadotecnia, valor de mercado, pronóstico de ventas e investigación de mercados. Cada uno de estos elementos serán de gran utilidad para la toma de decisiones respecto a decisiones del mercado. Estudio Técnico Se define como “producir lo que se va a vender” y responde a las siguientes preguntas: ¿Dónde localizar la empresa/proyecto? ¿Cómo distribuir los recursos en la planta para usarlos eficientemente? ¿Qué recursos necesito para producir mi producto? ¿Dónde obtener los materiales, herramientas, maquinaria, necesarios? ¿Cuáles son los procesos necesarios para la producción de mi producto? ¿Qué maquinaria y equipo utilizar en los procesos? Estudio de Responsabilidad Social Este estudio ayuda a generar estrategias de mejora en propuestas para el buen funcionamiento empresarial respecto al manejo del personal en cuanto a desarrollo de carrera y planificación de vida, cuidado de medio ambiente y responsabilidad social, mitigación de residuos. Tener este estudio ayuda a crear una imagen responsable, empática y ecológica del proyecto, siendo así más atractivo para el agente inversor del mismo. Estudio Legal Se define la figura jurídica que tendrá la organización, así como todas las obligaciones y beneficios que se adquieren al llevar a cabo su creación, como son: las obligaciones fiscales adquiridas, los contratos de transferencia de tecnología, la contratación del personal, los títulos de bienes de raíces, la protección de la propiedad industrial de la tecnología, entre otros. Estudio Financiero Demuestra la rentabilidad del negocio en términos económicos a través de informes contables proyectados o históricos, razones financieras e indicadores de viabilidad como lo son el vpn, tir, roi y pri. Todos estos estudios muestran la viabilidad del proyecto en su totalidad, es decir, la capacidad de mantenerse operando a lo largo del tiempo. Asimismo, se enfoca en la viabilidad del proyecto tecnológico, demostrando que existe un mercado a satisfacer que está dispuesto a pagar por producto; la viabilidad legal, definiendo las obligaciones y beneficios adquiridos; la viabilidad de responsabilidad social, puntualizando en estrategias que generen una imagen positiva, limpia y empática del proyecto ante el mundo actual y; la viabilidad financiera demostrando que el proyecto es rentable, en otras palabras, que genera las suficientes ganancias para llevarse a cabo.
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Velázquez Gutiérrez, Margarita. Feminismo socioambiental. Revitalizando el debate desde América Latina. Universidad Nacional Autónoma de México, Centro Regional de Investigaciones Multidisciplinarias, 2020. http://dx.doi.org/10.22201/crim.9786073034722e.2020.

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Resumo:
La crisis socioambiental es una característica de nuestro tiempo, cotidianamente podemos encontrar ejemplos de deterioro ecológico que amenazan la calidad y la dignidad de la vida, tanto en su manifestación humana como no humana. Esto nos exige contar con conocimientos que nos permitan entender cómo se engarzan fenómenos complejos en múltiples esferas. En ese sentido, el feminismo tiene mucho que aportar, pues constituye un cuerpo de pensamiento que ayuda a develar los procesos, las prácticas y los discursos que sostienen un orden patriarcal en el que se subordina todo aquello que no responde a códigos viriles y heteronormativos. Particularmente, el feminismo socioambiental ofrece rutas para imaginar proyectos comunes y emprender prácticas que nos acerquen a acuerdos más justos en clave de igualdad, libertad y sustentabilidad. Tal es el propósito del que parte el presente libro, que se funda en una posición ético-política comprometida con el desarrollo de herramientas teóricas y metodológicas que contribuyan a analizar las problemáticas que enfrentamos en América Latina y a esbozar alternativas que les den respuesta. A lo largo de sus 12 capítulos, se ofrecen claves conceptuales y se abordan problemas emergentes, abriendo un espacio de reflexión y conversación que reenmarca y actualiza el análisis del vínculo entre género y medio ambiente, sumándose a la consolidación de este campo de estudios en la región. En suma, esta obra responde a dos de las agendas más críticas de nuestro tiempo: la feminista y la ambiental, apoyándose en estos referentes nos invita a cuestionar el orden actual y a imaginar caminos hacia la justicia socioambiental.
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Velázquez Gutiérrez, Margarita. Feminismo socioambiental. Revitalizando el debate desde América Latina. Universidad Nacional Autónoma de México, Centro Regional de Investigaciones Multidisciplinarias, 2020. http://dx.doi.org/10.22201/crim.9786073034739e.2020.

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La crisis socioambiental es una característica de nuestro tiempo, cotidianamente podemos encontrar ejemplos de deterioro ecológico que amenazan la calidad y la dignidad de la vida, tanto en su manifestación humana como no humana. Esto nos exige contar con conocimientos que nos permitan entender cómo se engarzan fenómenos complejos en múltiples esferas. En ese sentido, el feminismo tiene mucho que aportar, pues constituye un cuerpo de pensamiento que ayuda a develar los procesos, las prácticas y los discursos que sostienen un orden patriarcal en el que se subordina todo aquello que no responde a códigos viriles y heteronormativos. Particularmente, el feminismo socioambiental ofrece rutas para imaginar proyectos comunes y emprender prácticas que nos acerquen a acuerdos más justos en clave de igualdad, libertad y sustentabilidad. Tal es el propósito del que parte el presente libro, que se funda en una posición ético-política comprometida con el desarrollo de herramientas teóricas y metodológicas que contribuyan a analizar las problemáticas que enfrentamos en América Latina y a esbozar alternativas que les den respuesta. A lo largo de sus 12 capítulos, se ofrecen claves conceptuales y se abordan problemas emergentes, abriendo un espacio de reflexión y conversación que reenmarca y actualiza el análisis del vínculo entre género y medio ambiente, sumándose a la consolidación de este campo de estudios en la región. En suma, esta obra responde a dos de las agendas más críticas de nuestro tiempo: la feminista y la ambiental, apoyándose en estos referentes nos invita a cuestionar el orden actual y a imaginar caminos hacia la justicia socioambiental.
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Leite, Maria José de Holanda. Características funcionais de árvores em floresta tropical úmida. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cfa436.1121-0.

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Resumo:
Em ecossistemas florestais, a área basal é um dos primeiros parâmetros a se recuperar após qualquer tipo de perturbação na comunidade (GILMAN et al., 2016) e que há alteração dos valores das características funcionais das espécies arbóreas (FORTUNEL et al., 2012). Sabe-se ainda que essas características podem ser bons indicadores da ecologia das espécies, ajudando a compreender as respostas a diferentes ambientes ou regimes de perturbação (MENDÉZALONZO et al., 2012). Entretanto, a relação entre área basal, luz e a variação das características funcionais ainda é uma questão pouco explorada, especialmente em florestas tropicais com diferentes regimes de perturbação, como os fragmentos urbanos (CARREÑO-ROCABADO et al., 2012). Em um conceito contemporâneo da sucessão, sabe-se que em paisagens urbanas e periurbanas a sucessão é especialmente singular, pois a proximidade do meio urbano aumenta a probabilidade de perturbações antrópicas contínuas, as quais alteram continuamente o caminho da sucessão (MEINERS et al., 2015). Tais perturbações podem incluir: efeito de borda, poluição da água e do ar, caça, incêndios, deposição de lixo, ruído, retirada de madeira, crescimento das cidades, construção de ruas e mineração, impactando a estrutura e composição da floresta (AMLIN et al., 2012). Essas perturbações alteram as propriedades das plantas, com mudanças nos padrões de sobrevivência e consequentemente os valores das características funcionais. No caso das florestas, onde a luz é o principal recurso, sabe-se que no início da sucessão há maior luminosidade e menores valores de área basal (BOUKILI; CHADZON, 2017). Nesse ambiente tendem a ocorrer espécies com altos valores de área foliar, área foliar específica e conteúdo de clorofila (PÉREZ-HARGUINDEGUY et al., 2013), baixa densidade de madeira do caule e raiz, alto conteúdo de água no caule e raiz, o que aponta para estratégias ligadas à aquisição de recursos (CHADZON, 2007). À medida que a sucessão avança, as copas vão se fechando, o que faz com que mude a quantidade de luz que chega no chão da floresta, levando a maior sobrevivência de plantas com características mais ligadas à conservação do recurso luz (DONOVAN et al., 2011). A avaliação das características funcionais (sensu Violle et al. 2007) no conjunto de plantas de uma determinada área pode ser utilizada para entender as mudanças da vegetação sob diferentes pressões ambientais (LAVOREL; GARNIER, 2002). Em ambientes florestais, ao longo do processo de sucessão, as espécies lidam com variações nos níveis de luminosidade, recurso considerado importante para a regeneração e crescimento de plantas em florestas tropicais úmidas (CHEVIN; HOFFMANN, 2017). As plantas respondem às variações ambientais por meio de ajustes (resposta ecológica) ou adaptações (resposta evolutiva). A variabilidade dentro das populações é reflexo do ajustamento do valor de uma dada característica proveniente de um único genótipo, de acordo com mudanças no ambiente no tempo de vida do indivíduo (VALLADARES et al., 2014). Por outro lado, as adaptações resultam das variações da pressão seletiva ao longo do tempo evolutivo, capazes de produzir diferenças hereditárias entre espécies, pelo processo de evolução (RAMIREZ-VALIENTE et al., 2015). Sabe-se que dos diferentes órgãos da planta, sem dúvida a folha é o que mais se ajusta às variações de luz, especialmente no início da sucessão onde há maior incidência de luz (LAURANS et al., 2012). Conhecer essas características ajudar a entender melhor o funcionamento das florestas tropicas úmidas e planejar uma possível restauração desses fragmentos, caso seja necessário.
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Rebeca Coelho da Silva, Carliane, e Igor Luiz Vieira de Lima Santos, eds. Agroecologia e a Preservação do Meio Ambiente. Editora Science, 2022. http://dx.doi.org/10.56001/22.9786500451016.

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Resumo:
A agroecologia é um sistema diferenciado da agricultura convencional, ela surgiu com uma nova proposta de produção. Procurando o respeito aos sistemas biológicos, bem como a produtividade e a diversificação da agricultura. A agroecologia é o nome por trás de uma nova agricultura que caminha de modo mais preocupado com o meio ambiente, mas sem perder o foco na produtividade tão presente na agricultura convencional. A agroecologia é uma alternativa sustentável. Vários desafios são impostos em diferentes níveis desde o global até o local como tempestades, clima adverso, inundações, degradação do solo, diminuição da biodiversidade, de um lado a desnutrição dos indivíduos e de outro a obesidade. Nesse sentido, a agroecologia é universal abarcando desde o organismo até o sistema e as condições abióticas onde ele está inserido. A agroecologia busca ajustar as práticas de sistemas agrícolas insustentáveis, a preservação do meio ambiente buscando transformar os sistemas alimentares e agrícolas, abordando a causa raiz dos problemas de uma forma integrada e fornecendo soluções holísticas e de longo prazo. Isso inclui um foco explícito nas dimensões sociais e econômicas de sistemas alimentares. O que é a Agroecologia Agroecologia é um termo genérico que cobre muitas práticas agrícolas com as quais você pode estar mais familiarizado, como orgânica, biodinâmica e permacultura. Mas vários são os conceitos por trás dos objetivos da agroecologia. De modo bem básico a agroecologia é um modelo de agricultura alternativa baseada na integração e aplicação de conceitos ecológicos e sustentáveis na produção de alimentos. Além de considerar o manejo responsável dos recursos naturais, o modelo da agroecologia constitui um campo de conhecimento científico, que integra os saberes históricos dos agricultores com o avanço da ciência. Sabemos que os sistemas de cultivo intensivo contribuem para diversos problemas. Eles exaurem os recursos naturais com foco em ganhos de curto prazo em vez da sustentabilidade a longo prazo que funciona melhor para a terra, a vida selvagem e as comunidades locais.
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Pesquisa e desenvolvimento de abordagens para o ensino de ciências biológicas. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.pda351.1121-0.

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Resumo:
As Ciências Biológicas dizem respeito a uma grande área do conhecimento que se dedica ao estudo da vida e de todos os processos constituintes que as cercam, sejam eles relacionadas à saúde, biotecnologia, meio ambiente e a biodiversidade. Trata-se de uma área que está em constante expansão, inovação e renovação dos conhecimentos que foram construídos pelos mais diversos naturalistas ao longo da história da Ciência. Dentro deste contexto, é com grande satisfação que apresentamos o e-book “Pesquisas e desenvolvimento de abordagens de ensino de Ciências Biológicas”, o qual dispõe de 19 capítulos resultantes de pesquisas aplicadas, revisões de literatura, ensaios teóricos e vivências de diversos pesquisadores do Brasil. Os capítulos estão distribuídos em duas grandes sessões: A primeira sessão denominada “Ensaios e Pesquisas aplicadas em Ciências Biológicas” apresenta estudos teóricos, laboratoriais e de campo envolvendo diversas temáticas, como: resgate o histórico da genética; funções dos cromossomos e suas variações; movimentação de cromossomos na reprodução de plantas; discussões sobre a descoberta, importância e aplicações da macho-esterilidade; avaliação de diferentes métodos de superação de dormência em sementes; citotoxicidade e genotoxicidade de extratos vegetais, funcionalidade de ilhas florestais, dentre outras. A segunda sessão intitulada “Reflexões e aplicação de abordagens no ensino de Ciências Biológicas” apresenta pesquisas com caráter teórico e prático explorando o uso de metodologias diversificadas, desenvolvimento de recursos didáticos, relatos de experiências/vivências, tais como: análise da abordagem utilitarista do ensino de Zoologia em livros didáticos; uso da dialogicidade e representações gráficas em conteúdos de Zoologia; uso de terrários para facilitar a compreensão sobre o funcionamento de sistemas ecológicos; aplicações de jogos e atividades lúdicas em temas de Genética; bem como a utilização de modelos didáticos e experiência sensorial em tópicos da Botânica. De modo geral, o e-book apresenta uma teoria bem fundamentada nos resultados teórico-práticos obtidos pelos diversos autores, que arduamente elaboraram seus trabalhos e aqui os apresentam de maneira concisa e didática. Sabe-se o quão importante é a divulgação científica e, por isso, evidencia-se aqui também a estrutura da Editora Amplla, capaz de oferecer uma plataforma consolidada e confiável para que esses pesquisadores exponham e divulguem seus resultados.
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López, Oscar Andrés. El derecho en tiempos de pandemia : transformaciones globales, costos locales. Universidad Libre Sede Principal, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5578-54-8.

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Resumo:
Para millones de personas en el mundo la pandemia ocasionada por la COVID-19 reduce las opciones a morir de hambre encerrados o adquirir el virus en las calles tratando de llevar algo de dinero a casa. Un porcentaje menor, al cual pertenecemos quienes decidimos hacer parte de este libro, tenemos indudablemente una posición mucho más cómoda y segura que la mayoría. Sin embargo, también afrontamos los riesgos que para la salud genera el aumento de las jornadas producidas por el teletrabajo, al cual, no obstante, agradecemos, porque afortunadamente nos permite seguir ejerciendo nuestra vocación desde nuestros hogares y recibiendo ingresos sin exponer nuestras vidas y las de nuestras familias. Es entonces desde una posición ambivalente que escribimos estas líneas, lo que sin duda es también un lugar inusual. Observamos desde una frontera que divide, no de manera binaria, sino múltiple, un amplio espectro de mundos que nos han permitido redescubrir nuestra vida en el hogar1; pasar más tiempo junto a quienes decimos compartir la vida, lo que es una oportunidad para saber si realmente queremos hacerlo; trabajar de otra manera, lo cual también es una ventaja para quienes pretendemos continuar unos años más en el mundo académico, dada la fuerza con la cual ya nos empujaba el mercado de la educación hacia la virtualización; entre otras transformaciones que apenas imaginamos, se generarán tras la actual crisis. Desde ese lugar complejo y ambiguo observamos la forma como la crisis sanitaria global provoca la expedición de un amplio conjunto de medidas que pretenden contener, o al menos mitigar, la larga lista de consecuencias que sobre todos los ámbitos de la vida tendrá esta pandemia. Las más evidentes de esas medidas restringen de manera inmediata algunas de las libertades civiles básicas y de los derechos sociales, pero otras generarán efectos más amplios y a largo plazo sobre lo que conocemos como sistema jurídico, y que quizás ahora ni siquiera podamos imaginar, efectos que incluso podrán transformar la noción de Estado, sociedad o mercado. Claro, también existe la posibilidad de que nada de eso ocurra, o algo peor, como lo señala uno de los textos reunidos en este volumen, que todo cambie para que todo siga igual. Pero, además de la tarea de anticipación a los efectos que esta situación sui generis generará, nos corresponde reflexionar sobre lo que nos ha conducido a este punto, sobre lo que hemos hecho o dejado de hacer en lo político para estar tan desprovistos de herramientas adecuadas para enfrentar la crisis que vivimos; y, especialmente, nos corresponde preguntarnos qué hemos hecho tan mal como sociedad para que algo como un virus, que no distingue nacionalidades, razas, géneros, ideologías, clases sociales o creencias religiosas, genere efectos tan asimétricos entre las poblaciones y las personas. Aunque claro, no es en el virus, será en las decisiones políticas que hemos tomado donde realmente debemos buscar las causas. En parte, las decisiones políticas que nos ubican en este punto tienen que ver con lo que Philippe Legrain ha denominado la muerte de la globalización tal y como la conocemos (Legrain, 2020). Para él, el shock económico causado por la epidemia solo ha puesto en evidencia las desventajas de la integración internacional que ocurren simultáneamente con el incremento del miedo a los extranjeros y la legitimación a las restricciones nacionales al mercado y al flujo de personas. Esto puede ser cierto para los países ricos, que podrán justificar más fácilmente el cierre de fronteras a personas y productos provenientes de los países que se consideren como riesgosos por el número de contagios que tengan. Sin embargo, lo más probable es que países como Colombia nuevamente se plegarán ante el poder del mercado y aceptarán las imposiciones de otros países en aras de aumentar su competitividad y la inversión extranjera. Si bien se trata de una pandemia global, los efectos serán asumidos localmente. Más allá de las donaciones que se envíen desde países como China o Alemania, o de las que hagan desinteresados banqueros en Colombia, los costos de esta crisis se asumirán de forma local, y es probable que las asimetrías se profundicen y el tan esperado nuevo orden mundial que acabará con el capitalismo no llegue tras la crisis. Ciertamente aún es prematuro para advertir los cambios que la pandemia provocará en muchos aspectos de nuestras vidas, también es posible que nunca lleguemos a comprender la manera como este episodio, sin antecedentes documentados en nuestra historia, transformará la manera como entendemos y ejercemos nuestras libertades y derechos, por lo cual tendremos que tomar riesgos si queremos pensar colectivamente en ello. Quienes participamos en la escritura de este libro decidimos escribir, a riesgo de equivocarnos, a propósito de las causas y las consecuencias que sobre los derechos, libertades y deberes tendrá la crisis provocada por la pandemia de COVID-19, ya sea para las personas, empresas, movimientos sociales, estado o cualquier otro estamento sobre el cual se pueda enfocar el análisis. Sabemos que ya abundan las editoriales, columnas, artículos, incluso libros enteros de análisis de las consecuencias que la COVID-19 tendrá sobre el orden político, la movilidad en las ciudades, la economía y miles de aspectos más. Este solo será uno más de esos tantos escritos publicados en medio de esta crisis. Lo cierto es que no sabemos cómo saldremos de esto, y probablemente el derecho y la sociología jurídica revelan parte de su inutilidad ante estas crisis. Haberlo escrito probablemente obedezca más a la necesidad, casi a la compulsión, que tenemos quienes nos dedicamos al trabajo académico de opinar, de escribir, incluso de no quedarnos por fuera del debate. Esto resulta bastante irónico, dado que este confinamiento ha generado la prolongación de nuestras jornadas. Quizás escribir sea una forma de que el alma viaje a donde el cuerpo no puede ir. Los ensayos que hemos reunido en este volumen ofrecen un conjunto amplio y diverso de aproximaciones socio jurídicas a la pandemia, por lo que fue necesario dividirlos en cuatro apartados. El primero “(DES) UBICADOS EN EL CONFINAMIENTO” reúne cuatro capítulos a través de los cuales se ofrece una lectura amplia del contexto en el que se desarrolla la crisis actual. Comenzamos con un ensayo que se apoya en las teorías de género para presentar una mirada sobre las relaciones entre el tema de los roles y estereotipos y su impacto como elementos generadores de violencia en el marco de la contingencia generada por el COVID-19; en él se enfatiza en la condición de mayor vulnerabilidad de las mujeres y de las comunidades LGBTIQ frente a la crisis socioeconómica de la pandemia. El segundo ensayo nos ofrece un análisis de los símbolos y el lenguaje provocado por la crisis, mientras que el tercero ofrece una reflexión por la manera como la tecnología adquiere una dimensión más amplia e indispensable para la realización de las tareas cotidianas y la manera como este nuevo “leviatán tecnológico” genera riesgos para los derechos civiles. La segunda parte se titula GOBIERNO Y POLÍTICAS DE LA VIDA y se dedica a pensar en los efectos políticos que ha generado la crisis en diferentes ámbitos. Este apartado lo abre un ensayo que muestra cómo las decisiones de diferentes instancias de autoridad y las circunstancias que nuestras sociedades han tenido que asumir como respuesta a la pandemia generada por el SARS-CoV-2, ha evidenciado las pocas virtudes y los excesivos vicios de nuestra época y comunidades; no obstante lo cual resulta gratificante el valioso tiempo hoy a nuestra disposición para dedicarnos a hacer reflexiones sobre nuestras actitudes, deberes y responsabilidades ciudadanas, las cuales nos habilitan, o no, para cuestionar a la ciencia o a los gobernantes en sus recomendaciones e imposiciones. El segundo ensayo analiza la forma como la inalcanzada descentralización del país se reedita a través de los desencuentros entre mandatarios locales y gobierno nacional. El tercer ensayo analiza la declaratoria del estado de excepción de emergencia social y ecológica realizada por el Gobierno nacional mediante el Decreto Legislativo 417 de 2020 a la luz de los presupuestos formales y materiales que debe tener en cuenta la Corte Constitucional al realizar el juicio de constitucionalidad de la norma. La tercera parte se titula DERECHOS FUNDAMENTALES EN TIEMPOS DE PANDEMIA y reúne los capítulos que se ocupan de analizar los efectos que ha tenido la COVID-19 sobre los derechos fundamentales y la respuesta que ha dado el gobierno colombiano a través de la legislación de estado de excepción. En el primero de los aquí reunidos se reflexiona sobre los derechos de las personas en situación de discapacidad durante la crisis. Luego, el lector encontrará dos capítulos sobre los efectos de la pandemia en el derecho a la educación, dos más sobre las consecuencias en el trabajo y uno sobre la consulta previa y los derechos de los pueblos indígenas durante la cuarentena. Este apartado lo cierra un ensayo sobre el derecho de acceso a la información en estos tiempos, junto con las implicaciones de entender este derecho en una dimensión distinta en la cual su protección incida en el ejercicio de otros derechos humanos. En ¿HAY LUZ AL FINAL DEL TÚNEL?, el cuarto apartado, el lector encontrará propuestas de salidas ante la crisis desde perspectivas jurídicas. El primero de los ensayos reunidos en este cierre apela a las posibilidades que ofrece el derecho constitucional sancionador para reflexionar a propósito de la ineficacia, ineficiencia, falta de operatividad, impunidad e irresponsabilidad en el ejercicio de la función pública de parte de algunos servidores estatales y particulares en ejercicio de funciones públicas en pleno momento de crisis sanitaria global originada por la pandemia. El segundo capítulo de este apartado propone identificar si debido a la crisis será necesario el diseño de un modelo judicial encaminado a construir mecanismos de reparación para las víctimas de la pandemia de la SARSCoV- 2, dada la ineficiencia estatal en diversos aspectos que ha quedado al descubierto en la gran mayoría de Estados del sistema internacional, las condiciones propias de expansión del virus y su afectación a unos sectores sociales más que a otros. El último capítulo presenta alternativas para las personas usuarias de los consultorios jurídicos que brindan sus servicios gratuitos y que se ven afectadas por causa de la parálisis de la justicia, desde los escenarios que han conformado la red de consultorios jurídicos y centros de conciliación de universidades públicas y privadas en Bogotá.
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Balestero, Gabriela Soares, e Ana Silvia Marcatto Begalli. Estudos de Direito Latino Americano. 11a ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.edl1037-0.

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Resumo:
Com muita satisfação publicamos mais uma edição da coletânea “Estudos de Direito Latino Americano” em seu Volume XI. Trata-se de uma obra que visa reunir pesquisas sobre diversas temáticas jurídicas tanto do Brasil quanto da América Latina. O primeiro capítulo intitulado “Políticas Públicas e Desigualdade Social nas cidades brasileiras: uma resenha crítica” foi fazer uma resenha crítica do artigo intitulado: Globalização e desafios urbanos: políticas públicas e desigualdade social nas cidades brasileiras, publicado na Revista Eure (Santiago), no ano de 2011. O artigo foi realizado através de uma pesquisa exploratória, assentada em uma revisão literária bibliométrica com procedimento quantiqualitativo e método histórico comparativo. endo como objetivo, compreender os diversos ciclos de crescimento econômico evitaram uma redistribuição mais equitativa da riqueza, agravando as desigualdades sociais e empobrecendo as populações urbanas brasileiras. O segundo capítulo intitulado “O sequestro do ônibus 174: a generalização do Direito Penal do inimigo através da trajetória de Sandro Barbosa do Nascimento” é apresentada a história de Sandro Barbosa do Nascimento, que foi marcada pela ausência de suporte estatal, culminando em um sequestro do ônibus 174 no Rio de Janeiro, tentativa do agente de ser ouvido pelas autoridades. O estudo foi dividido em três etapas. Na primeira, é narrado o episódio criminoso envolvendo o transporte público. Em seguida, é exposta a história de Sandro desde sua infância, quando presenciou a morte de sua mãe a facadas até pouco antes do fatídico evento que o levou à morte pelas mãos de policiais com o objetivo de evidenciar a influência da negligência do Estado em sua formação. Por fim, é feita uma análise entre os trágicos acontecimentos ocasionados pela não efetivação das normas que dizem respeito ao direito à vida e segurança pública, bem como os requisitos básicos das garantias fundamentais, dentre eles saúde, alimentação e educação, com a tese descritiva de Günther Jakobs sobre o Direito Penal do Inimigo, que estabelece a marginalização e punição antecipada de indivíduos que insistem em violar os tipos penais, desligando-se do ser cidadão e regredindo ao chamado Estado Natural. O terceiro capítulo intitulado “O licenciamento ambiental e o projeto de lei nº 2159/2021 sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável” é analisada a institucionalização de uma política de gestão ambiental é fenômeno recente no Brasil, que surgiu a partir de uma mudança global de conscientização ambiental durante a década de 1970, motivando a edição da Lei 6938/1981 através da qual, pela primeira vez em âmbito nacional, houve uma gestão integrada dos recursos naturais expressa por uma Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), que inovou ao prever instrumentos de gestão ambiental como o licenciamento ambiental. Trata-se do instrumento adotado para possibilitar a implementação, construção e operação de empreendimentos que tenham potencial poluidor, garantindo que a necessária proteção ambiental seja observada nesse processo. Esse processo, contudo, sofre diversas críticas quanto ao seu funcionamento, com diversas tentativas de alteração legislativa do processo atual, sendo que o objetivo do presente trabalho é analisar as alterações propostas pelo Projeto de Lei 2159/2021, Projeto de Lei 3.729/2004 e a introdução da Licença por Adesão e Compromisso a fim de responder o questionamento central levantado: se a adoção da LAC é um instrumento capaz de garantir maior eficiência ao processo de licenciamento ambiental ou se tal modificação no sistema pode colocar em risco a proteção ao meio ambiente e o objetivo de se promover o desenvolvimento sustentável previsto na Constituição da República Brasileira. Como objetivo específico, visa aprofundar a figura do licenciamento ambiental como instrumento do desenvolvimento sustentável e analisar as especificidades das alterações propostas. O quarto capítulo intitulado “A eficiência da autofalência: análise custo-benefício de um instituto esquecido no ordenamento jurídico” tem como objetivo analisar a eficiência do instituto da autofalência (falência requerida pelo próprio devedor). O capítulo observa a Lei de Recuperação de Empresas e Falência (LREF) com o auxílio da Análise Econômica do Direito visando à análise dos custos de falência da autofalência e os benefícios trazidos ao optar pelo instituto, como a proteção ao patrimônio dos sócios e outras vantagens introduzidas em decorrência da alteração da Lei nº 11.101/2005 pela Lei nº 14.112/2020. Ao final, conclui-se que a autofalência é um mecanismo viável que visa a diminuir os custos sociais de uma futura recuperação judicial infrutífera, diante da preocupação do Estado com a crise financeira e econômica de uma empresa. O quinto capítulo intitulado “As diversidades e as Tics na educação: uma análise inclusiva” tem como objetivo entender a relevância da valorização da diversidade e da redução da desigualdade em um determinado cenário organizacional, inclusive instituições de ensino, foco do presente estudo e sugerir mudanças pedagógicas utilizando as tecnologias de informação como meios para a existência de um ambiente organizacional que pratique a inclusão. Sabe-se que a ideia básica da gestão da diversidade em qualquer instituição é a necessidade da prática do respeito, da empatia, da inclusão e do reconhecimento de modo que um ambiente produtivo efetivamente ocorra, onde todos se sintam valorizados e os talentos sejam utilizados em plenitude realmente exista. Somente assim, as finalidades plenas daquela instituição educacional conseguirão ser atingidas. O sexto capítulo intitulado “A Corte Constitucional Monocrática: questões sobre as decisões monocráticas em controle de constitucionalidade concentrado” o autor defende que o sistema de controle de constitucionalidade adotado pelo Brasil, que congloba tanto o modelo concentrado quanto o difuso; corrobora com o aumento indireto das competências da Corte Constitucional, entre outros. A fim de proporcionar eficiência aos julgamentos, criou-se a possibilidade de prolação de decisões monocráticas, porém questiona-se a sua legitimidade e respeito à separação dos poderes, mormente quando em ações de controle concentrado de constitucionalidade, uma vez que por decisão liminar, de um único ministro, suspende-se o efeito de Lei, processada pelo Legislativo e sancionada pelo Executivo. O sétimo capítulo intitulado “O constitucionalismo ecológico biocêntrico sob uma análise sistemática crítica” tem como objetivo estabelecer a relação entre o ser humano e o meio ambiente, especificamente em relação à fauna, é questão recorrente no debate doutrinário, de modo que houve grandes evoluções no arcabouço jurídico pertinente. Se nos primórdios o meio ambiente não representava preocupação para o ser humano, tem-se que no sistema jurídico pátrio hodierno um verdadeiro rol de garantias aos animais, ainda que sob uma visão antropocêntrica do Constitucionalismo Ecológico. Com isto, quer-se dizer que estas garantias não representam direitos à fauna, uma vez que não são sujeitos de direitos, mas sim deveres do ser humano. Nesta toada, há movimento recente na doutrina com a finalidade de propor uma mudança de paradigma, de modo que os animais passem a ser sujeitos de direitos e possam fruir de direitos fundamentais, nos moldes dos direitos garantidos ao ser humano. Portanto, relevantes questões exsurgem desse Constitucionalismo Ecológico Biocêntrico, especialmente se de fato representa avanço ao arcabouço jurídico, bem como se traz efetividade que justifique esta mudança tão profunda e os efeitos que lhes são corolários. O oitavo capítulo intitulado “O desmonte da política de assistência social durante o governo Bolsonaro: análise do contexto assistencial na pandemia da Covid - 19” tem como objetivo analisar o contexto de precarização e sucateamento, e com os desafios impostos pela pandemia da COVID-19 e o agravamento de algumas questões sociais, como o aumento de desemprego, amplia a inserção da população em situação de vulnerabilidade social e extrema pobreza. O atual contexto que vivenciamos é marcado por fortes ataques aos direitos sociais, somado a ampliação de trabalhos temporários, subcontratação, flexibilização, em que se tem o aumento de trabalhos desprotegidos, invisíveis às Leis trabalhistas. O nono capítulo intitulado ‘Improbidade administrativa: seus aspectos e sua denotação crítica” tem como objetivo analisar e esquematizar a questão que caracteriza a Improbidade Administrativa, em conformidade com fatores que vem ganhando espaço com desordens diante da lei. Ao exercício das atividades que são desempenhadas pelos agentes públicos e que levam a constância de razões que atentem contra a integridade, desempenhando ilegalidades com enriquecimento pessoal e violando princípios em benefício próprio, importunando assim a constitucionalidade da lei de improbidade. A Administração Pública é o alicerce para a concretização de serviços, visando à satisfação da coletividade, e é voltada para assuntos detalhados que tem como objetivo alcançar com perfeição os princípios que norteiam a administração. Aos que causem prejuízos ao erário e ao enriquecimento ilícito, consoante as suas especificidades descritas na lei, consiste em improbidade administrativa. Os que causam prejuízos ao erário e enriquecem ilicitamente se enquadram como agentes causadores da improbidade administrativa. O décimo capítulo intitulado “Benefício Assistencial: análise das condições de miserabilidade” tem como objetivo analisar a concessão ao Benefício Assistencial. No artigo 203, V da Constituição Federal de 1988, traz a garantia da concessão de um beneficio assistencial à pessoa idosa ou deficiente que não tenha condições de prover o próprio sustento. Esse benefício tem regulamentação na Lei 8.742/93, conhecida como LOAS – Lei Orgânica da Previdência Social, que demonstra a acerca do benefício de prestação continuada, e institui o direito fundamental à assistência social, garantindo condições de uma sobrevivência digna àqueles que, apesar de não ter vertido contribuições previdenciárias ou tenham perdido a qualidade de segurado, não se encontram em condições de prover o próprio sustento, seja pela idade, ou em razão de alguma deficiência. Entretanto, existem requisitos para sua concessão, dentre eles o critério da miserabilidade, que cita um valor igualitário para definir quem será considerado hipossuficiente para fins do benefício de prestação continuada. Sendo assim, a fixação de um valor baixo para examinar a miserabilidade do postulante, é ferir sem sombra de dúvida esse princípio. Demonstrar-se-á, também, que o Estado não deve se afastar da sua função primordial, qual seja, promover o bem-estar de qualquer pessoa que dele necessite. O décimo primeiro capítulo intitulado “Direito do trabalhador rural: preceitos constitucionais e direitos fundamentais” tem como objetivo analisar fontes de melhorias nas condições do trabalhador rural, na qual desempenha na agricultura uma das atividades essenciais para o desenvolvimento econômico e sustentável do país, no entanto, os trabalhadores que desempenham esta atividade não têm seus direitos trabalhistas e previdenciários devidamente resguardados e em sua grande maioria vivem e trabalham em condições precárias. Ressalta-se que no Brasil esse problema se arrasta há anos, desde a formação do país, pois o desenvolvimento da agricultura e do pastoreio não despertou o mesmo interesse do legislador em relação à regulação do trabalhador urbano. Tal observação está denominada na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), publicada em 1943, onde é nítida a preocupação quanto à regulação e proteção do trabalhador urbano. Ao passo que, o trabalhador rural encontra-se visivelmente excluído da esfera dessa proteção legal através da disposição do art. 7º, alínea “b”, da CLT. Desta feita, nasce a necessidade de investigação e análise dos motivos que geram tal precariedade dos direitos desta importante categoria de trabalhadores. O décimo segundo capítulo intitulado “Direito tributário constitucional: a (im)possibilidade do exercício do poder judicante aos tribunais administrativos fiscais” propõe a análise acerca da possibilidade do exercício do poder judicante dos Tribunais Administrativos Fiscais, sob a ótica da Constituição Federal de 1988. O décimo terceiro capítulo intitulado “Impacto das instituições do Direito e da Administração no trabalho no mundo pós-pandemia” tem por finalidade realizar uma reflexão sobre o impacto das instituições do direito e da administração na construção do sentido do trabalho pós-pandemia. Como elemento presente na vida do ser humano desde os primórdios de sua atuação sobre a natureza, o trabalho reveste-se de centralidade que ultrapassa a mera satisfação de necessidades econômicas e alcança outras dimensões, como a social e a de saúde física e mental. Neste diapasão, a administração e o direito do trabalho, são elencados para estudo por serem as instituições sustentadoras das relações formais e informais no mundo do trabalho. No contexto de relações sociais trabalhistas na pós-pandemia, busca-se responder à questão de pesquisa: qual o impacto das instituições Administração e Direito do Trabalho, estruturadoras das relações sociais nas organizações, após a ruptura do modo tradicional de execução do trabalho com a pós-pandemia? Essa questão é respondida mediante pesquisa bibliográfica, em um estudo exploratório, de abordagem qualitativa e de natureza básica. O décimo quarto capítulo intitulado “A teoria argentina de Enrique del Percio sobre mudanças na sociedade contemporânea e a influência destas no envelhecimento do Perfil demográfico populacional na América Latina” tem como objetivo estudar os países da América Latina, entre eles a Argentina e o Brasil, e como têm experimentado um crescente movimento de envelhecimento do seu perfil populacional, o que decorre de sucessivas quedas nas taxas de natalidade e aumentos na expectativa de vida das pessoas. Esse movimento demográfico, tratado por alguns como “onda idosa”, decorre de profundas mudanças na sociedade, em processo que foi muito bem explorado pelo professor e filósofo argentino Enrique del Percio, o qual soube analisar as alterações estruturais na sociedade ao longo dos anos, principalmente no que diz respeito ao papel das mulheres, que foi determinante para o panorama de envelhecimento vivido atualmente. Por fim, o décimo quinto capítulo intitulado “Criação, análise, interpretação e construção dos Direitos Humanos passados e futuros a partir da revitalização e da importância da língua espanhola” tem como objetivo fazer uma síntese historiográfica da relevância do uso da língua hispânica no centro dos principais “direitos passados e futuros”, acentuando os pontos de similaridade dos valores culturais atuais até à formação de blocos supranacionais e de alianças em comum. Neste passo, propõe-se uma reflexão sobre a posição de assimilação do castelhano à educação política, jurídica e econômica das próximas gerações, e a sua constante retroalimentação. Por isso, a obra que ora se apresenta é de leitura obrigatória para estudantes e profissionais do Direito que queiram compreender e formar opinião acerca de temas jurídicos que transcendem nosso país e, diante de tais debates importantes trazidos na presente obra podem surgir soluções e respostas para a resolução de diversas questões em pauta na América Latina.
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Agroecologia em Foco – Volume 1. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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El Mito Vegetariano: Alimento, justicia y sustentabilidad. FisicalBook, 2012.

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El mito vegetariano: Comida, Justicia, Sostenibilidad. Capitán Swing Libros, 2018.

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Lima, Tatiane do Nascimento, e Rogério Rodrigues Faria. Ecótono Cerrado Pantanal: meio ambiente e história natural. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ecp672.1121-0.

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Resumo:
O termo Bioma refere-se a uma área do espaço geográfico representada por um tipo uniforme de ambiente, dentro do qual é possível identificar características similares de macroclima, fitofisionomia, solo e altitude (WALTER, 1986). Dentro dessas áreas espécies surgiram e se desenvolveram em resposta à essas características do ambiente. Tal processo permite que por exemplo, dentro dessas áreas os vegetais apresentem aspectos, formas e processos fisiológicos característicos (CRAWLEY, 1989). Dessa maneira, a manutenção desses biomas, com suas características ambientais únicas, é de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos que ali ocorrem (regulação climática, ciclo de matéria, segurança alimentar, entre outros) (PBMC/BPBES, 2018; JOLY et al., 2019). O Brasil é formado por seis grandes biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal (IBGE, 2019). Dentro desses ambientes são encontrados uma grande diversidade de fauna e flora e características únicas de relevo e clima. Essa variedade de biomas está relacionada a grande extensão territorial do Brasil e a sua posição geográfica. Todas essas características fazem do Brasil o maior detentor de biota continental do mundo, sendo estimado um valor entre 15% e 20% das aproximadamente 1,5 milhões de espécies descritas no planeta. Só de plantas vasculares os números mais recentes citados são de 56108 espécies, com 12400 (22%) endêmicas. Esses dados representam aproximadamente 22% do total mundial (LEWINSOHN; PRADO, 2002; SHEPHERD, 2002; HUBBELL, 2008; GIAM et al., 2010). Dentro desse contexto, os biomas Cerrado e Pantanal se integram por meio dos rios que nascem nos planaltos do Cerrado. Esses rios contribuem na formação do Pantanal, nas planícies inundáveis da bacia do Paraguai (BRASIL, 2007). No Domínio Cerrado, a dinâmica ambiental é proveniente de uma marcada sazonalidade climática com duas estações bem definidas, o período seco e o período chuvoso (ASSAD, 1994; SILVA, 2011). Essa sazonalidade climática modifica constantemente as propriedades do solo, da flora e da paisagem e a reestruturação de muitas comunidades (AMARAL et al., 2013; MALHEIROS, 2016). No Pantanal as áreas conhecidas como planícies de inundação se caracterizam pela presença de hábitats que variam de aquáticos a terrestres, de acordo com o grau de comunicação com o rio principal (PAZ; TUCCI, 2010). Os ciclos de secas e cheias são um importante fenômeno hídrico para a região, criando um sistema complexo e dinâmico (JUNK; DA SILVA, 1999; RESENDE, 2008). O Cerrado é uma das 25 áreas do mundo consideradas críticas para a conservação, devido à riqueza biológica e à alta pressão antrópica a que vem sendo submetido (MYERS et al., 2000). O Pantanal, por sua vez, é reconhecido mundialmente pela abundância de sua fauna (MITTERMEIER et al., 1990; HARRIS et al., 2005) e é considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco (BRASIL, 2018). O conhecimento dos aspectos que envolvem a fauna, a flora e as características dessas paisagens são de extrema importância para a sua conservação e preservação. As áreas de transição entre esses dois biomas, chamadas áreas de ecótono, se fazem presentes no estado do Mato Grosso do Sul. Nessa região, os biomas Cerrado e Pantanal possuem correlações quanto aos aspectos geomorfológicos e fitogeográficos (RODRIGUES et al., 2017). Na região o encontro entre o Planalto de Maracaju-Campo Grande e a Planície Pantaneira é uma área comum de elementos bióticos e abióticos entre o planalto e a planície (FILHO et al., 2009). A transição entre dois ecossistemas implica a existência de uma área com valores intermediários para diversos parâmetros ambientais (NEIFF, 2003). Por um lado, a área de transição pode gerar um aumento na biodiversidade, dado o fato dessas áreas apresentarem representantes de fauna e flora dos dois ecossistemas (VELOSO et al., 1991). Contudo, essas áreas de transição podem também representarem barreira ou área de isolamento com ecossistemas vizinhos (MALANSON, 1997). Desta forma, uma análise voltada para as áreas de ecótono entre esses dois biomas faz-se necessária, uma vez que a preservação de um depende da preservação do outro. Sobretudo para o entendimento de que essas paisagens de ecótono podem ser responsáveis pelo isolamento e amortecimento das alterações dentro dos biomas Cerrado e Pantanal. Este E-book traz estudos desenvolvidos na área de ecótono Cerrado Pantanal no município de Aquidauana (MS) e entorno. O município está localizado a 130 Km a oeste da capital Campo Grande. Aquidauana por se tratar de um município com influência dos biomas Cerrado e Pantanal, abriga uma grande biodiversidade, sendo citada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2002) como área prioritária para conservação da biodiversidade. Na mesma via, o município se destaca por sua vocação turística e agropecuária, o que demanda atenção, devido ao processo de intensa ocupação e exploração antrópica dos recursos naturais. Dessa maneira, o conhecimento de suas características ambientais e dos processos ecológicos desempenhados por sua fauna e flora contribuem para sua preservação e manutenção.
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Le Mythe végétarien: Nourriture, justice et pérennité. Les Editions Pilule Rouge, 2013.

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Keith, Lierre. Vegetarian Myth: Food, Justice, and Sustainability. PM Press, 2010.

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El Mito Vegetariano: Alimento, justicia y sustentabilidad. FisicalBook, 2012.

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Gonder, Ulrike, ed. Ethisch Essen mit Fleisch: Eine Streitschrift über nachhaltige und ethische Ernährung mit Fleisch und die Missverständnisse und Risiken einer streng vegetarischen und veganen Lebensweise. Riva, 2021.

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El mito vegetariano: Comida, Justicia, Sostenibilidad. Capitán Swing Libros, 2018.

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