Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Vegetarianos y veganos.

Artigos de revistas sobre o tema "Vegetarianos y veganos"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 50 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Vegetarianos y veganos".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Ferreira, Ana Cristina, e Daniel Carvalho de Rezende. "Os Desafios e as Tendências Para os Negócios Vegetarianos e Veganos na Percepção dos Profissionais do Ramo". Revista Interdisciplinar de Marketing 13, n.º 2 (24 de setembro de 2023): 99–117. http://dx.doi.org/10.4025/rimar.v13i2.66445.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nos últimos anos tem-se verificado a diminuição do consumo de alimentos cárneos e derivados de origem animal e o aumento da procura por produtos de origem vegetal. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi compreender as tendências e os desafios do mercado vegetariano/vegano, na ótica dos gestores de estabelecimento do ramo. Para isso, foram 15 entrevistas com gestores de estabelecimentos do ramo alimentício que trabalham unicamente com produtos vegetarianos/veganos, e por aquelas que inseriram essas opções em seus cardápios. Procedeu-se também com a observação direta não-participante pela pesquisadora em um evento nacional sobre vegetarianismo e veganismo, no ano de 2019. A análise de conteúdo foi feita com uso do software Nvivo. Os entrevistados afirmam que a disponibilidade de produtos vegetarianos/veganos é restrita em cidades menores. Eles compreendem que existe um movimento das grandes empresas em oferecem linhas de produtos veganos, o que é criticado por um grupo de consumidores veganos mais exigentes que preferem produtos de empresas essencialmente veganas. Para os participantes, é necessário que fornecedores invistam em matérias-primas confiáveis, de qualidade, e a um preço justo e que as empresas desenvolvam produtos saborosos e acessíveis financeiramente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Basso, Cristiana, Maristela Lopes Bica Marques, Rodrigo Fioravanti Pereira e Neila Richards. "Interesse de vegetarianos ou veganos em adquirir hambúrgueres semelhantes à carne". Research, Society and Development 10, n.º 9 (21 de julho de 2021): e5710917698. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17698.

Texto completo da fonte
Resumo:
A opção por se tornar vegetariano ou vegano teve um aumento significativo nos últimos anos, assim, o objetivo deste trabalho foi investigar se o público vegetariano ou vegano possui interesse em adquirir hambúrgueres semelhantes à carne, como os à base de vegetais, ou se ao contrário, estes produtos causam repulsa. Foi aplicado um questionário individual eletrônico, onde solicitou-se aos participantes vegetarianos ou veganos informações pessoais e perguntas relacionadas à sua opção alimentar. Os 136 respondentes foram em sua maioria um público de 18 a 33 anos, do gênero feminino. Percebeu-se que a maioria não apresentou repulsa, inclusive muitos já provaram e gostaram, entendendo como uma alternativa na alimentação, desde que cobrado um preço justo, ou seja, semelhante aos produtos cárneos. As razões citadas pelas quais os participantes adotaram a dieta vegetariana ou vegana foram a maioria em respeito aos animais, seguida pelo respeito ao meio ambiente. Ao se analisar as respostas ficou evidente que não há repulsa por produto semelhante a carne, como hambúrguer a base de vegetais, com isso há uma percepção da busca por variados produtos e pelo interesse em ser uma alternativa na alimentação, com potencial de venda.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Fuentes Cuiñas, Ana Alejandra, Pablo Augusto Vailati e Gabriela Lilian Lazzatti. "Vegetarianismo y veganismo: percepciones en el consumo de bebidas de origen vegetal en el Área Metropolitana de Buenos Aires". Revista RIVAR 7, n.º 21 (22 de setembro de 2020): 124–35. http://dx.doi.org/10.35588/rivar.v7i21.4641.

Texto completo da fonte
Resumo:
El avance de las dietas vegetarianas y veganas se relaciona con un aumento en el consumo de sustancias vegetales que permiten al consumidor limitar o abandonar la ingesta de alimentos de origen animal, como las leches vacunas. En tal sentido, el objetivo del presente estudio fue analizar el consumo y las percepciones relacionadas a bebidas fermentadas de base no láctea en individuos vegetarianos y veganos. Para ello se llevó a cabo una investigación cualitativa mediante trece entrevistas en profundidad con hombres y mujeres entre 18 y 35 años residentes en el Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), siendo consumidores de bebidas de tipo vegetal que se identifican como vegetarianos o veganos. Como principales resultados destaca que el consumo de bebidas vegetales se da como reemplazo a leches de vaca. Además, los vegetarianos asocian el concepto de “leche vegetal” con las semillas y el origen natural de los productos, mientras que los veganos le atribuyen un significado simbólico relacionado con el hecho de que estos productos representarían un estilo de vida saludable. Adicionalmente, los consumidores entrevistados perciben que el precio de las bebidas vegetales es más elevado que el de las leches vacunas, lo que algunos consideran injusto.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Damázio, Louyse Sulzbach, Raquel Genuino Teixeira Grassi, Tuany Cardoso Mattos, Danielle Celso, Emanuel De Souza, Eduarda Schultze e Ângela Martinha Bongiolo. "PERFIL BIOQUÍMICO E NUTRICIONAL DE VEGETARIANOS E ONÍVOROS DE UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA, BRASIL". Revista Contexto & Saúde 20, n.º 38 (30 de junho de 2020): 145–54. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.145-154.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo foi avaliar marcadores bioquímicos e nutricionais e a associação com a composição corporal de vegetarianos e onívoros do município de Criciúma - SC. Foram avaliados: parâmetros plasmáticos, níveis séricos de vitamina B12 (nos vegetarianos), índice de massa corporal, circunferência da cintura, composição corporal, motivos para a dieta vegetariana e tempo de vegetarianismo e questionário socioeconômico. Participaram da amostra 34 indivíduos adultos, sendo 11 ovolactovegetarianos, 11 veganos e 12 onívoros, com idade média de 25,24 anos e predominância do gênero feminino. Na classificação do estado nutricional, 97% dos avaliados apresentou IMC eutrófico. A circunferência da cintura esteve adequada nos ovolactovegetarianos (90,9%), veganos (81,8%) e com risco moderado nos onívoros (33,3%). Verificou-se que entre os ovolactovegetarianos (27,3%) e veganos (18,2%) houve excesso de gordura corporal e percentil de massa magra (AMB) muito baixo (36,4%). O colesterol total estava normal em 100% dos ovolactovegetarianos, 81,8% dos veganos e nos onívoros apresentou-se alto em 58,3%. Na glicemia, 50% dos onívoros estavam com risco aumentado para diabetes, enquanto 100% dos ovolactovegetarianos e 81,8% veganos apresentaram normoglicemia. Ocorreu maior predominância de indivíduos onívoros (41,66%) com hemoglobina abaixo do ideal e indicativo de anemia, contra 27,3% nos vegetarianos. Já os níveis séricos de vitamina B12 nos vegetarianos apresentaram-se dentro dos valores ideais, com uma média em 362,86pg/ml. Concluímos que os vegetarianos apresentam melhor perfil lipídico e glicêmico, quando comparados aos onívoros.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Carvalho, Rodrigo Clementino de, e Júnnia Maria Moreira. "Níveis de Concordância com Regras Descritivas sobre Comportamentos Alimentares entre Veg(etari)anos". Psico-USF 25, n.º 3 (setembro de 2020): 533–45. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712020250311.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo O vegetarianismo é uma prática que exclui carnes e pode evitar outros produtos de origem animal. Esta última modalidade está muito associada ao veganismo, uma filosofia que defende a libertação animal. Aderir a tais condições implica no seguimento de algumas normas que norteiam comportamentos alimentares e interações sociais. Partindo desse pressuposto, objetivou-se avaliar o nível de concordância, entre vegetarianos e veganos, quanto a regras que descrevem comportamentos alimentares. A pesquisa contou com 398 participantes, sendo 198 não estritos e 200 estritos, que responderam a um questionário on-line autoaplicável. Os dados, analisados via teste t, apontaram maiores níveis de concordância com comportamentos mais restritos entre vegetarianos estritos e veganos os quais também relataram maior embasamento em valores. Este estudo, que trouxe uma ótica de análise para os comportamentos alimentares em termos de localização de reforços, pode contribuir com novas práticas em saúde direcionadas às pessoas vegetarianas e veganas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Limberg, Beatriz Carolina, Isabella Maria Otowicz Parolin, Loana Simionato Moraes, Luciana Bill Mikito Kottwitz e Suzana Bender. "DESENVOLVIMENTO DE UMA GOMA PROTEICA VEGETAL". FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 3, n.º 1 (2 de março de 2021): 34–37. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v3i1.297.

Texto completo da fonte
Resumo:
As dietas vegetarianas e veganas estão associadas à promoção da saúde quando comparadas com dietas baseadas em elevado consumo de produtos de origem animal, entretanto podem gerar uma deficiência de proteínas de alto valor biológico. Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi estudar o emprego de proteínas vegetais no desenvolvimento de gomas a fim de criar um suplemento para o público vegano e vegetariano com alto teor proteico. Foram elaboradas duas gomas, sendo uma apenas com a noz pecã (goma 1) e outra com a noz pecã e a farinha de ervilha (goma 2). Após o desenvolvimento foi realizada a determinação de nitrogênio total e quantificação de proteína bruta pelo método de Kjeldahl. A goma 2 apresentou boa coloração, forma, consistência, sabor e odor, em contrapartida, a goma 1 não atingiu consistência e forma desejada. Na quantificação de proteína bruta a goma 2 apresentou 16,1% de proteína enquanto que a goma 1 apresentou 1,48%. A goma 1 não apresentou um valor proteico satisfatório, entretanto a adição de farinha de ervilha contribuiu favoravelmente para obtenção de um produto com índice proteico expressivo que se apresentou como uma alternativa viável como suplemento na alimentação de veganos e vegetarianos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Queiroz, Carolina Andrade, Debora Fernanda Gonsalves Soliguetti e Sérgio Luiz do Amaral Moretti. "AS PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA VEGETARIANOS SE TORNAREM VEGANOS: UM ESTUDO COM O CONSUMIDOR BRASILEIRO". DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 13, n.º 3 (30 de setembro de 2018): 535–54. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2018.33210.

Texto completo da fonte
Resumo:
O vegetarianismo e veganismo são muito mais do que simples regimes alimentares. Trata-se de uma filosofia de vida que, por meio da alimentação, propõe questionamentos e mudanças de atitudes sobre padrões normalmente aceitos. A despeito de sua importância, o tema tem sido negligenciado, sendo raras as publicações disponíveis em português. Com o intuito de preencher esta lacuna, o presente artigo buscou investigar o ativismo vegano e compreender as reais motivações de adesão e, principalmente, as dificuldades que os vegetarianos enfrentam para se tornarem veganos. Para atender a este propósito, foi aplicado um survey junto a usuários vegetarianos e simpatizantes. A pesquisa bibliográfica caracterizou as vertentes do regime alimentar vegetariano e as principais motivações para que veganos mantenham tal modo de vida, considerando materiais, como artigos, reportagens, livros e documentários que defendem os direitos dos animais, a senciência e o respeito às espécies. Os resultados da pesquisa indicam que existe, por parte do público relacionado com o vegetarianismo/veganismo, o desejo de ampliar sua dieta. As barreiras para essa decisão são apontadas: preço elevado, distribuição restrita e falta de opções de produtos e marcas.DOI: 10.12957/demetra.2018.33210
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Brignardello G, Jerusa, Lisu Heredia P, María Paz Ocharán S e Samuel Durán A. "Conocimientos alimentarios de vegetarianos y veganos chilenos". Revista chilena de nutrición 40, n.º 2 (junho de 2013): 129–34. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75182013000200006.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Ekmeiro-Salvador, Jesús E., e Cruz R. Arévalo-Vera. "Caracterización y evaluación cualitativa de la dieta vegetariana en adultos venezolanos". Revista Peruana de Investigación en Salud 5, n.º 4 (26 de outubro de 2021): 263–71. http://dx.doi.org/10.35839/repis.5.4.1037.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: el vegetarianismo se encuentra en un momento histórico de expansión, proponiendo otras formas de alimentarse y un nuevo tipo de gastronomía en auge que requieren un monitoreo técnico para evaluar su impacto nutricional. Objetivo: caracterizar la estructura y evaluar cualitativamente la calidad de la dieta vegetariana de adultos venezolanos. Material y métodos: se evaluó el consumo de 224 personas (veganos n=29, vegetarianos n=74, flexitarianos n=121) usando la técnica combinada de R24H y FCCA, con el fin de comparar cualitativamente su patrón dietético con la guía de alimentación oficial para la población venezolana. Resultados: solo el grupo de vegetarianos logró ajustarse adecuadamente a la guía en cuanto a la armonía y proporcionalidad necesaria para alcanzar una alimentación equilibrada. Conclusión: una dieta vegetariana bien orientada puede brindar la posibilidad real de acceder a todos los grupos de alimentos necesarios para estructurar una dieta balanceada.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Juliano Pacheco, Fabio, Gerardo Natanael Guerrero-Flores, Danilo S. Boskovic, Sandaly Oliveira da Silva Pacheco, Guangyu Zhang, Gary Fraser e Fayth Miles. "NEU5AC Y KDN EN TEJIDO ADIPOSO DE PARTICIPANTES VEGETARIANOS Y NO VEGETARIANOS DE LA COHORTE DEL ADVENTIST HEALTH STUDY-2". Revista Formadores 20, Suplementar (4 de dezembro de 2023): e1952. http://dx.doi.org/10.25194/rf.v20isuplementar.1952.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: Los ácidos siálicos (Sias) son una clase de moléculas de azúcar con un ácido neuramínico de nueve carbonos, generalmente presente en los extremos de las cadenas de carbohidratos, ya sea unido a las superficies celulares o como glicoconjugados secretados. Dada su posición y diversidad estructural, las Sias modulan una amplia variedad de procesos biológicos. Sin embargo, se sabe muy poco sobre el papel de Sias en el tejido adiposo humano, particularmente entre individuos que siguen diferentes patrones dietéticos, o sobre sus implicaciones para la salud y la enfermedad. Objetivo: El objetivo de este estudio fue medir las concentraciones de ácido N-acetilneuramínico (Neu5Ac), ácido N-glicolilneuramínico (Neu5Gc) y ácido 2-ceto-3-desoxi-D-glicero-D-galacto-nonónico (KDN) en tejido adiposo muestras de participantes en el Estudio de Salud Adventista-2 (AHS-2) y comparar la abundancia de estos Sias en individuos que siguen patrones dietéticos vegetarianos o no vegetarianos habituales a largo plazo. Método: Se desarrolló con éxito un método para la extracción y detección de Sias en tejido adiposo. Los niveles de Sia se cuantificaron en 52 veganos, 56 lactovegetarianos y 48 no vegetarianos usando LC-MS/MS con Neu5Ac-D-1,2,3-C13 como estándar interno. Los grupos dietéticos se compararon mediante regresión lineal. Resultados: Los veganos y los ovolactovegetarianos tenían concentraciones significativamente más altas de Neu5Ac en relación con los no vegetarianos. Si bien los niveles de KDN tendieron a ser más altos en veganos y ovolactovegetarianos, estas diferencias no fueron estadísticamente significativas. Sin embargo, los niveles de KDN se asociaron inversamente de manera significativa con el índice de masa corporal (IMC). Por el contrario, Neu5Gc no se detectó en muestras de tejido adiposo humano. Es plausible que las concentraciones más bajas de Sias en los tejidos adiposos de los no vegetarianos estén asociadas con un tono inflamatorio más alto y un mayor riesgo de enfermedades crónicas. Los estudios posteriores que examinan los niveles de Sias en otras muestras de tejido adiposo humano pueden usarse para explorar más a fondo sus funciones en el desarrollo y la progresión de enfermedades crónicas como las afecciones cardiometabólicas. Descritores: Ácidos siálicos; Neu5Ac; KDN; tejido adiposo; vegetarianos. Eixo temático: Ciências da saúde.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

MacInnis, Cara C., e Gordon Hodson. "It ain’t easy eating greens: Evidence of bias toward vegetarians and vegans from both source and target". Group Processes & Intergroup Relations 20, n.º 6 (6 de dezembro de 2015): 721–44. http://dx.doi.org/10.1177/1368430215618253.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegetarianism and veganism are increasingly prevalent in Western countries, yet anecdotal expressions of negativity toward vegetarians and vegans are common. We empirically tested whether bias exists toward vegetarians and vegans. In Study 1 omnivores evaluated vegetarians and vegans equivalently or more negatively than several common prejudice target groups (e.g., Blacks). Bias was heightened among those higher in right-wing ideologies, explained by heightened perceptions of vegetarian/vegan threat. Vegans (vs. vegetarians) and male (vs. female) vegetarians/vegans were evaluated more negatively overall. In Study 2 omnivores evaluated vegetarians and vegans more negatively than several nutritional outgroups (e.g., gluten intolerants) and evaluated vegan/vegetarians motivated by animal rights or environmental concerns (vs. health) especially negatively. In Study 3, vegetarians and especially vegans reported experiencing negativity stemming from their diets. Empirically documenting antivegetarian/vegan bias adds to a growing literature finding bias toward benign yet social norm-challenging others.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

Manzano Fischer, Patricia, e Cecilia Guadalupe Silva Gutiérrez. "Motivos para reducir el consumo de carne en estudiantes universitarios mexicanos". RESPYN Revista Salud Pública y Nutrición 21, n.º 3 (4 de julho de 2022): 12–18. http://dx.doi.org/10.29105/respyn21.3-2.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: La producción y consumo de carne son la principal fuente de impactos ambientales derivados de la alimentación. Las dietas bajas en proteína animal y vegetarianas se han propuesto como una posible alternativa para ayudar en la solución de esta problemática. Objetivo: Identificar los motivos asociados con la disminución del consumo de carne. Método: Se aplicó un cuestionario construido ex profeso a 60 estudiantes universitarios: 47 mujeres y 13 hombres con edades entre 18 y 27 años, que reportaron ser semi vegetarianos, vegetarianos o veganos. Resultados: Los resultados indican que los principales motivos para limitar el consumo de carne incluyen la ética, el bienestar animal, la preocupación por el medio ambiente, la salud y la nutrición. Conclusión: Se identificaron las principales razones que llevan a los estudiantes a disminuir su consumo de carne. Comprender los motivos para reducir el consumo de proteína animal podría ayudar a diseñar estrategias que contribuyan a la transición hacia dietas con menor consumo de carne y alcanzar la sustentabilidad alimentaria.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Martínez-Medina, Jennifer Nazat, María Paulina González-Muñoz, Alejandra Merino-Méndez, Carolina Ruvalcaba-García, Andrea del Carmen Huerta, Claudia Alejandra Palomar-Barrientos, Andrea Sánchez-Macías e Judith Martín del Campo-Cervantes. "Comparación de la composición corporal entre veganos y ovolactovegetarianos en Aguascalientes". Lux Médica 10, n.º 31 (30 de setembro de 2015): 11–16. http://dx.doi.org/10.33064/31lm2015744.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: Los principales componentes del cuerpo humano son masa magra (MM), masa grasa (MG) y porcentaje de agua, los cuales son poco conocidos entre los vegetarianos, mismos que presentan un menor índice de masa corporal (IMC) en comparación con las personas que sí consumen carne. Objetivo: Comparar la composición corporal de adultos sanos veganos y ovolactovegetarianos de 20 a 30 años de la ciudad de Aguascalientes de agosto a noviembre del 20l4. Material y Métodos: Observacional, descriptivo transeccional y transversal, donde se estudiaron a 60 vegetarianos (30 ovolactovegetarianos y 30 veganos), seleccionados de forma no probabilística por cuota; a los cuales se les tomaron mediciones antropométricas (peso y estatura) y de composición corporal como masa grasa total (MGT en %) y masa magra total (MMT en kg). Se usó estadística descriptiva y T-Student para la comparación de medias entre los dos grupos. Resultados: En el presente estudio se obtuvo una diferencia significativa entre el grupo de los ovolactovegetarianos y los veganos del género masculino en el IMC (kg/m2) (p = 0.006), en el % de MGT (p = 0.0l) y en los kg de MMT (p = 0.03), donde los valores fueron mayores en el grupo de los ovolactovegetarianos, no obteniendo los mismos resultados para el género femenino. Conclusiones: Los ovolactovegetarianos del género masculino presentan mayor IMC, MGT y MMT que los veganos. LUX MÉ- DICA, AÑO 10, NÚMERO 31, SEPTIEMBRE-DICIEMBRE 2015, PP 11-16
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Araujo, Gabriella Ribeiro da Silva e., e Luís Cláudio Portugal do Nascimento. "O artificial imitando o animal: a ideia de simulacro no vestuário de vegetarianos veganos". Projetica 8, n.º 2 (22 de dezembro de 2017): 97. http://dx.doi.org/10.5433/2236-2207.2017v8n2p97.

Texto completo da fonte
Resumo:
No que concerne ao vestuário utilizável pelo público vegano, há diversas alternativas sintéticas aos materiais de origem animal que os substituem em suas funções práticas, estéticas e/ou simbólicas. O presente estudo trata de uma investigação bibliográfica exploratória preliminar acerca da reflexão sobre a problemática de possíveis implicações conceituais e práticas mais notáveis, sob os enfoques práticos, estéticos, filosóficos, sociológicos e éticos, da ideia de simulacro, emulação e cópia de materiais de origem animal, em materiais artificiais, no vestuário de veganos, afim de iluminar os campos do design de moda, do veganismo e, consequentemente, dos direitos dos animais.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Molina-Peralta, Ángeles, e Núria Mach. "Alimentos ricos en ácidos grasos v-3 libres de contaminantes y aptos para vegetarianos, y su importancia en el desarrollo neurológico normal". Revista Española de Nutrición Humana y Dietética 18, n.º 2 (28 de abril de 2014): 89. http://dx.doi.org/10.14306/renhyd.18.2.26.

Texto completo da fonte
Resumo:
Los ácidos grasos poliinsaturados esenciales de cadena larga v-3 como el ácido a-linolénico (ALA) y sus derivados, ácido eicosapentaenoico (EPA) y ácido docosahexaenoico (DHA), intervienen en la función y el crecimiento del tejido nervioso como componentes estructurales de las membranas neuronales. En vegetarianos y veganos, la ingesta de v-3 por parte de la madre durante el embarazo y la lactancia debe proceder de recursos no animales, limpios de metales pesados y dioxinas para asegurar el normal desarrollo de las estructuras neuronales en los niños. Se consultaron estudios científicos en modelos animales, celulares, ensayos clínicos y revisiones en las siguientes bases de datos electrónicas especializadas: PubMed central (PMC)-NBCI, Elsevier Journal, Scielo España, Scirus, y Science Direct, para establecer el estado actual del potencial efecto del consumo de alimentos ricos en v-3 como las algas, hongos, bacterias marinas y otras fuentes vegetales, aptas para vegetarianos y veganos, sobre el normal desarrollo neurológico infantil.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Kuz, Maria P., e Valeriia D. Chernoskutova. "Vegetarian Diet: Consumption in the Context of Asceticism". Inter 11, n.º 19 (2019): 38–61. http://dx.doi.org/10.19181/inter.2019.19.3.

Texto completo da fonte
Resumo:
The research contributes to the study of the consumer practices and internal structure of vegetarian community. On the one part, vegetarians are seen as ascetic lifestyle followers, whereas on the other vegetarians constitute a part of consumer society as evidenced by the rapid growth in specialty “vegetarian market”. Thus, we come up with the contradiction between vegetarian’s demonstrated ascetic idea of abandoning consumption and real engagement into the processes governed by the consumer society. The research is conducted in mixed-method design. The qualitative part is formed by 21 in-depth interviews with “experienced vegetariandieters” of various stages in Russia (vegetarians, vegans, raw-vegans and fruitarians). Furthermore, the survey is built on a random sample of the same empirical object (225 selfcompleted questionnaires) in order to estimate and verify some of the qualitative-part results. The research shows that consumption is central to the process of transition to vegetarian diet as takes the adaptive part: identical goods and services contribute to the group assimilation. The extent of adherence to “vegetarian market” is differentiated according to the type of vegetarian diet. It is supposed that all the vegetarian diets (vegetarianism, veganism, rawism, fruitarianism) can be accounted as unity, which is split into several hierarchical types of diet (stages). The process of transition to various stages (from conventional diet to vegetarianism, from vegetarianism to veganism, from veganism to rawism and fruitarianism) is interpreted via the “rite of passage” theory and its’ three phases (separation, transition and incorporation). The results show that there exists a vegetarian hierarchy, where vegetarian-dieters can sequentially advance their stage via the circular “rite of passage” (which means that each several transition between any of the vegetarianism stages requires anew “rite of passage” to be thoroughly accomplished).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

Lisboa, Juliana de Araújo, João Henrique Gomes, Lorena Izabel Oliveira de Santana, Welmo Alcantara Barbosa, Roberta Luksevicius Rica, Danilo Sales Bocalini e Renata Rebello Mendes. "Efeito agudo da suplementação de creatina em parâmetros morfofuncionais em mulheres veganas". Revista Brasileira de Fisiologia do Exerc&iacute cio 20, n.º 2 (21 de maio de 2021): 268–82. http://dx.doi.org/10.33233/rbfex.v20i2.3967.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A creatina tem sido considerada agente ergogênico para indivíduos onívoros e vegetarianos, porém, nota-se lacuna importante sobre o efeito dessa suplementação sobre a performance de veganos, grupo que apresenta maiores restrições nutricionais dentre os vegetarianos. Objetivo: Analisar o efeito da suplementação de creatina sobre performance em teste de força e composição corporal de veganas. Métodos: Quatorze veganas não-atletas foram randomicamente distribuídas em grupo creatina (n = 7) e placebo (n = 7). Antes e depois da suplementação (0,3 g kg-1 d-1 por 7 dias) foram realizados testes de performance em leg press (3 séries de repetições máximas até falha, a 80% de uma repetição máxima, 60 segundos de intervalo), e antropometria. Resultados: Após suplementação, houve diferenças significativa no número de repetições na primeira série e no somatório das três séries para ambos grupos, porém, com o o tamanho do efeito (effect size) e delta percentual superiores para grupo creatina. Na segunda série, não houve diferenças significativas entre grupos e momentos, porém, effect size e delta percentual também foram superiores para grupo creatina. Não foi observada alteração significativa na composição corporal. Conclusão: A suplementação de creatina apresentou maior efeito sobre performance em teste de força para membros inferiores, quando comparadas ao placebo, sem alterar composição corporal.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Révillion, Jean Philippe Palma, Carolina Kapp, Marcelo Silveira Badejo e Valéria Da Veiga Dias. "O mercado de alimentos vegetarianos e veganos: características e perspectivas". Cadernos de Ciência & Tecnologia 37, n.º 1 (2 de março de 2020): 26603. http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2020.v37.26603.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo de revisão vale-se de dados secundários para identificar as características e motivações de consumidores que se consideram “veganos” ou “vegetarianos” e para avaliar a importância e características dos mercados de produtos voltados para esses segmentos no Brasil e no mundo. Os mercados de alimentos “vegetarianos” e “veganos” representam um nicho de mercado – de forte crescimento no mundo – alavancado pela crescente preocupação dos consumidores com o impacto da alimentação em sua saúde, com o bem-estar animal e com o impacto ambiental dos sistemas produtivos, especialmente da produção pecuária. Esses motivos também têm atraído cada vez mais pessoas que, embora não se enquadrem nas categorias anteriores, compartilham essas preocupações e querem diminuir o consumo de alimentos de origem animal (os “flexitarianos”). Tal demanda tem levado a uma crescente oferta de produtos destinados a esses consumidores, com uma crescente diversidade de propostas que vão desde a oferta de alimentos in natura, processados ou, ainda, alimentos processados similares (substitutos) a produtos de origem animal. Essa oferta se distribui entre lojas especializadas, redes de supermercados, redes de restaurantes e vendas diretas pela internet em sites especializados. A dinâmica mercadológica desses produtos é observada tanto em países desenvolvidos como no Brasil.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Ekmeiro Salvador, Jesús Enrique, e Cruz Rafael Arévalo-Vera. "Vegetarianismo: Una caracterización antropométrica, dietética y motivacional en adultos venezolanos". RESPYN Revista Salud Pública y Nutrición 20, n.º 4 (30 de setembro de 2021): 57–72. http://dx.doi.org/10.29105/respyn20.4-6.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: el vegetarianismo es un modelo alimentario en plena expansión, por lo que su estudio reviste interés. Objetivo: caracterizar una muestra de personas que se autodefinen como vegetarianas, de acuerdo a parámetros antropométricos y dietéticos, así como evaluar las razones que motivan su conducta alimentaria. Material y métodos: el estado antropométrico-nutricional se evaluó a través del índice de masa corporal y el diagnóstico de riesgo cardiometabolico. La evaluación dietética se basó en recordatorios de 24 horas y a través de una entrevista personal fueron evaluadas las motivaciones prácticas. Resultados: el 73,21% de la muestra obtuvo un diagnostico antropométrico normal, y el 18,30% presenta riesgo cardiometabólico. Según su esquema alimentario se diferenciaron tres grupos: veganos, vegetarianos y flexitarianos; el grupo de vegetarianos fue el único en mostrar un perfil calórico proporcionalmente ajustado a los valores de referencia de energía y nutrientes establecidos para la población venezolana. La deficiencia de vitamina B12 se describe como el principal problema para todos los grupos. Los beneficios sobre la salud, la ecología y el maltrato animal aparecen como razones principales de su orientación alimentaria. Conclusiones: se evidenció una amplia adecuación de parámetros antropométricos y dietéticos estudiados.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

González Morales, Diego Hernán, e Grace Elizabeth Manobanda Jimenez. "Innovación Culinaria en Alimentos Vegetarianos y Veganos: Técnicas y Ciencia". Espí­ritu Emprendedor TES 8, n.º 1 (8 de maio de 2024): 65–77. http://dx.doi.org/10.33970/eetes.v8.n1.2024.371.

Texto completo da fonte
Resumo:
El propósito de esta investigación fue fomentar la cultura de innovación, mediante la comprensión y aplicación de técnicas culinarias tradicionales y de vanguardia en la creación de productos procesados, además de identificar la importancia del análisis sensorial en la aceptabilidad de los consumidores veganos y vegetarianos. Para llevar a cabo este estudio, seaplicó una metodología cualitativa, fundamentada en un enfoque bibliográfico documental. Los resultados obtenidos indican que la correcta aplicación de las técnicas culinarias básicas y de vanguardia, no sólo ofrecen productos alimenticios deliciosos, sino que son beneficios para la salud. Conjuntamente, el análisis sensorial desempeña un papel clave en la innovación de alimentos y bebidas, pues los consumidores utilizan sus sentidos (vista, olfato, gusto, tacto y oído) para evaluar los productos, promoviendo una experiencia culinaria diversa y deliciosa. Finalmente, se debe recalcar que la industria alimentaria busca diversidad y personalización para satisfacer las necesidades del medio, por lo que la tendencia actual es el trabajo cooperativo entre chefs y procesadores de alimentos, para que con la combinación conocimientos técnicos y científicos, desarrollen platos y productos procesados que brinden experiencias culinarias memorables y abastezcan la demanda del mercado.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

De Oliveira Júnior, Manoel Carlos, Ana Beatriz Falcunier Castro, Ana Claudia Maia Oliveira e Ingrid Abigail Cruz Oliveira. "Alimentação vegetariana e suas derivações: uma abordagem mercadológica sob o ponto de vista de quem consome". Revista de Gestão e Secretariado (Management and Administrative Professional Review) 14, n.º 2 (28 de fevereiro de 2023): 2485–98. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v14i2.1726.

Texto completo da fonte
Resumo:
A alimentação vegetariana e suas derivações conquistaram espaço no mercado, sendo reflexo de mudanças alimentares sustentadas em fatores culturais, de saúde e da questão do bem-estar animal em termos de condições precárias e exploração. Este retrato se estende ao aumento da demanda de produtos vegetarianos no ambiente mercadológico. O presente artigo busca identificar a percepção dos consumidores classificados como vegetarianos, veganos e suas derivações acerca do mercado de alimentos desse nicho. Para isso, fez-se aplicação de pesquisa quantitativa em meio virtual por meio da plataforma Google Forms, com respondentes residentes na cidade de Manaus, capital do Amazonas. A análise de resultados com as respostas obtidas e aporte de estatística descritiva demonstrou que motivados em sua maioria pela causa animal, hábitos saudáveis e meio ambiente, aqueles que se identificam com o critério de inclusão apontado observam a crescente disponibilidade e variedade de produtos não cárneos, ainda com preço pouco acessível e presença em praça de poucos estabelecimentos comerciais voltados a esse público, em contraste com o alto número de serviços delivery, sendo estes aspectos influenciados pela zona urbana em que os respondentes residem.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Lima, Luciana Da Silva Corrêa, Maria Laura Gomes Silva Da Luz, Carlos Alberto Silveira Da Luz, Gizele Ingrid Gadotti, Vanessa Maldaner, Júlia Bergmann Santos e Ruan Bernardy. "Viabilidade Técnica e Econômica da Implantação de uma Agroindústria de Extrato Vegetal". Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 4, n.º 2 (15 de dezembro de 2017): 48. http://dx.doi.org/10.15210/rbes.v4i2.12203.

Texto completo da fonte
Resumo:
Estima-se que aproximadamente 15,2 milhões de brasileiros sejam vegetarianos, o que corresponde a 8% da população do país. Neste sentido, as bebidas de base vegetal surgem como alternativa de produto alimentício para vegetarianos e veganos, bem como para alérgicos à proteína do leite e intolerantes à lactose. Este trabalho teve o objetivo de analisar a viabilidade técnica e econômica de uma agroindústria que produza dois tipos de extrato vegetal: de noz-pecã e de amendoim. Nesse estudo, foi computado o mercado consumidor relativo à quantidade para dimensionar a agroindústria e foi realizado um teste de análise sensorial para orientar a formulação do extrato. A análise econômica do projeto mostrou que a proposta é viável, com retorno do capital investido em 4 ou 6 anos, para os cenários estudados.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Borsoi, Luana Manfioletti, Larissa Danielle Diniz da Costa Flôres, Marina Galvão Teixeira, Erika Madeira Moreira da Silva e Daniela Alves Silva. "Perfil de clientes vegetarianos de um restaurante universitário de Vitória-ES". Research, Society and Development 10, n.º 15 (27 de novembro de 2021): e345101522850. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22850.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente estudo teve como objetivo avaliar o perfil sociodemográfico, de hábitos alimentares e de conhecimentos em nutrição dos clientes vegetarianos de um restaurante universitário. Este é um estudo transversal realizado com 3348 clientes de um estabelecimento de alimentação coletiva vinculado a uma instituição de ensino superior de Vitória-ES, dos quais 196 eram vegetarianos. Utilizou-se um questionário semiestruturado com questões sobre perfil sociodemográfico, hábitos alimentares e conhecimentos relacionados à nutrição. Os dados foram analisados no SPSS, adotando-se p<0,05. No total, os participantes eram predominantemente estudantes (94,6%, n=3166), sendo a mediana de idade de 21 anos. A prevalência do vegetarianismo foi maior entre os estudantes de cursos diferentes da área da saúde (6,8%) e os do sexo feminino (7,2%), sendo p<0,001. Entre os vegetarianos (n=196), houve predomínio da classe de ovolactovegetarianos (63,8%; n=125) e os veganos representaram 10,2% (n=20). O motivo ético foi o mais mencionado entre os adeptos (50,5%) e a maioria relatou procurar informações sobre a prática em fontes não científicas como sites da internet (74,4%, n=134) e blogs (25,6%, n=46). A pontuação referente ao conhecimento em nutrição variou de 6 a 14, com média de 11,7±1,52 e mediana de 12,0 pontos, superiores para o sexo feminino (11,94±1,33, p=0,006). O conhecimento do perfil de vegetarianos é fundamental para o atendimento das necessidades deste público.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Gai Costantino, Chiara, e Luís Fernando Morales Morante. "Vegetarian dietary guidelines: a comparative dietetic and communicational analysis of eleven international pictorial representations". Revista Española de Nutrición Humana y Dietética 24, n.º 2 (16 de julho de 2020): 120. http://dx.doi.org/10.14306/renhyd.24.2.953.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: El objetivo fue analizar las principales ilustraciones de las guías alimentarias para vegetarianos de diferentes países para diseñar una nueva en España.Material y métodos: Se realizó una búsqueda en bases de datos y sitios web basados en la evidencia. Se eligieron asociaciones de dietistas y nutricionistas, grupos de investigación, universidades y entidades privadas respaldadas por nutricionistas. Se compararon el formato de las ilustraciones, su población objetivo, tipología y número de mensajes dietéticos (grupos de alimentos, porciones, cantidades), mensajes nutricionales y mensajes sobre el estilo de vida. Se analizaron el contenido y los aspectos visuales de los mensajes, su posición en las ilustraciones y su estilo estético.Resultados: Se seleccionaron once guías de alimentación saludable con ilustración para la población vegetariana. La mayoría estaba destinada a veganos y vegetarianos, ocho eran pirámides, dos platos y una estantería de alimentos. Todas mostraban cinco grupos: hortalizas, frutas, cereales y productos derivados, legumbres (incluyendo derivados de la soja) y frutos secos. Cuatro contenían mensajes sobre actividad física y cinco sobre suplementación con vitamina B12. Una contenía un mensaje sobre sostenibilidad ambiental, la mayoría (7 de 11) contenía al menos catorce mensajes dietéticos y nutricionales y más de 45 iconos de alimentos, suplementos e imágenes sobre estilo de vida. Ninguna tenía hipertextos o utilizaba herramientas digitales en su versión en línea.Conclusiones: Hay diferencias en la posición y composición de los grupos de alimentos en las ilustraciones de las guías de alimentos para vegetarianos. La recomendación principal de consumir cereales, hortalizas, frutas, legumbres, productos derivados de la soja y frutos secos diariamente fue consistente. La mayoría debería incluir información más precisa sobre cantidades y porciones, alimentos ricos en calcio u omega-3, suplementación con vitamina B12 y sobre sostenibilidad ambiental. En el contexto español, sería importante agregar recomendaciones sobre el consumo de sal yodada.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Rodrigues, Ana Júlia Lopes, Sofia Emanuele da Cruz Oliveira, Thayná de Almeida Sampaio, Carolina Figueira da Costa e Aline Elizabeth da Silva. "Preparações vegetarianas e veganas no concurso "Comida di Buteco" de Belo Horizonte, Minas Gerais: Uma análise das últimas dez edições". Research, Society and Development 13, n.º 2 (21 de fevereiro de 2024): e9513245038. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v13i2.45038.

Texto completo da fonte
Resumo:
O número de pessoas que aderem ao vegetarianismo ou veganismo tem crescido e impactado o mercado gastronômico, que vem tendo que se adaptar para suprir essa demanda. Diante deste cenário, o presente estudo teve como objetivo investigar a oferta de opções para esse público no concurso “Comida di Buteco” de Belo Horizonte, Minas Gerais, conhecida nacionalmente como a capital mundial dos botecos. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória realizada entre abril e setembro de 2023. A coleta de dados acerca dos pratos ofertados nas últimas 10 edições, compreendendo o período entre 2013 e 2023, foi realizada no site oficial do concurso, além de reportagens em sites, jornais e revistas das áreas de gastronomia e turismo. A informação da descrição do prato possibilitou classificá-lo em: vegetariano, vegano ou onívoro. A análise dos dados evidenciou que somente em 2019 houve a oferta de uma preparação vegana e outra vegetariana, representando 1,92% das 52 preparações servidas neste ano. Dessa forma, os resultados demonstraram limitada oferta de opções vegetarianas e veganas nos pratos concorrentes no “Comida di Buteco” nas últimas 10 edições sugerindo dissonância das preparações ofertadas no concurso com o crescente mercado vegano e vegetariano.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Lima, Nicole Guimarães, Gabriela Nepomuceno Lima, Viviane Gomes da Costa Abreu e Joyce Maria Gomes da Costa. "O limiar entre farmácia e alimentos: Microencapsulação de vitamina B12 para enriquecimento de alimentos plant-based". Research, Society and Development 12, n.º 3 (17 de fevereiro de 2023): e1912340354. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40354.

Texto completo da fonte
Resumo:
A vitamina B12 é um micronutriente não sintetizado pelo corpo humano, na qual apresenta fundamental importância em reações indispensáveis à formação de novos tecidos no corpo. Encontrado principalmente em alimentos de origem animal, vegetarianos e veganos são suscetíveis à deficiência desse micronutriente. Assim, o consumo de vitamina B12 via alimentos fortificados favorece a acessibilidade para este público. A deficiência da vitamina B12 é relatada em todo o mundo e pode causar transtornos hematológicos, neurológicos e cardiovasculares e, a microencapsulação da vitamina com aplicações prospectivas em alimentos pode fornecer uma solução para esse problema. O presente estudo teve como objetivo avaliar a viabilidade da microencapsulação de vitamina B12 por spray drying para enriquecimento de alimentos plant-based por vias bibliográficas online e impressas, no lapso temporal 1998 a 2023, através de descritores como: “Vitamin B12”, “Microencapsulation”, “Vegetarian”, “Food Plant-Based”, extraídas de diversas bases de dados como: Science Direct, Scielo e PubMed, através da análise do conteúdo qualitativo. Assim, observou-se que os assuntos isolados que sustentam a hipótese são bem desenvolvidos e indicam a viabilidade do objetivo proposto, mas quando se estreita a busca, o conteúdo é escasso, sugerindo demasiada relevância para este trabalho.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Pereira, Cézar Andrade, Christiano Vieira Pires, Emanuelle Couto Soares, Maria Laura Lourenço Moreira, Edmilson Tinoco Vilela Junior, Washington Azevêdo Da Silva e Aline Cristina Arruda Gonçalves. "Elaboração e caracterização de alimento “tipo hambúrguer” sem proteína animal". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, n.º 9 (8 de setembro de 2023): 14621–41. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.9-045.

Texto completo da fonte
Resumo:
Tem crescido na população o número de consumidores interessados em diminuir o consumo de carne e uma das razões para isso é a mudança no estilo de vida delas. Dessa forma tem-se buscado substitutos de origem vegetal e que tenham aparência, textura, sabor e aroma parecidos ao da carne. Entretanto, o mercado brasileiro ainda possui poucas opções para este público e, dentre os produtos ofertados pelas indústrias, a maioria deles não apresenta ingredientes de boa qualidade, apresentando uma composição nutricional incompleta e desbalanceada. Nesta perspectiva, esta pesquisa foi desenvolvida com o objetivo elaborar um hambúrguer vegano com alto valor nutricional e rico em fibras, buscando suprir as necessidades dos veganos/vegetarianos que possuem uma dieta restrita. Para a formulação deste produto, foi utilizado texturizado de soja, biomassa de banana verde, farinha de bagaço de malte, grão de bico, feijão, entre outros. O hambúrguer elaborado apresentou 11,5g de proteína, 14g de carboidratos, 6,5g de gorduras totais e 7,6g de fibra alimentar numa porção de 100g. No teste de aceitação sensorial realizado com 102 avaliadores não treinados, obteve-se nota de 6,8 para textura, 7,2 para sabor, 8,1 para cor e 7,9 para o aroma, em uma escala hedônica de 9,0 pontos. Portanto, considerando os resultados físico-químicos e sensoriais, pode -se concluir que o hambúrguer elaborado apresenta boas características nutricionais e potencial mercadológico.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

De Camargos, Flaviane Cristina, Naiara Barbosa Carvalho, Bruna Gabriele Silva Ribeiro, Ludmylla dos Santos Muniz e Vanelle Maria da Silva. "Alimentos plant based: análise da percepção do consumidor pelo uso de Word Association". Brazilian Journal of Development 9, n.º 05 (17 de maio de 2023): 16915–34. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n5-161.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nos últimos anos, houve redução no consumo de produtos de origem animal, abrindo espaço no mercado para novos produtos formulados apenas com ingredientes vegetais. Esses produtos são denominados alimentos plant based, que se apresentam cada vez mais como opção nas dietas de pessoas que se identificam como veganas, vegetarianas ou flexitarianas. Neste contexto, torna-se imprescindível a compreensão dos direcionadores de mercado e do comportamento desse consumidor para assim explorar plenamente as oportunidades desse nicho. Diante do exposto, objetivando avaliar o perfil dos consumidores de alimentos plant based, bem como, a sua atitude e motivação frente a essa nova tendência alimentar, foi realizada uma pesquisa de mercado por meio da aplicação de questionário semiestruturado composto por 17 questões analisadas por estatística descritiva, tabulações cruzadas, teste qui-quadrado (α = 5%), análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey, quando necessário, ambos ao nível de 5% de significância. Além disso, quatro imagens (estímulos) foram analisadas utilizando a metodologia de Word Association e análise de correspondência: Leite UHT Integral, Bebida vegetal, Bebida plant based e imagem de bebida vegetal com presença de selo da Sociedade Vegetariana Brasileira - SVB. Diante dos resultados obtidos é possível concluir que os consumidores de alimentos plant based são majoritariamente do sexo feminino (78,1%), composto por jovens adultos (59,2%) e solteiros (64,9%), identificam-se como vegetarianos (35,5%) e veganos (32,9%). Tais participantes são motivados por questões éticas (78,8%), ambientais (74,8%) e de saudabilidade (61,9%). São considerados importantes no ato de compra, o sabor (71,7%), preferindo aqueles alimentos que apresentem características semelhantes aos de origem animal, saudabilidade, sustentabilidade e o preço, que quando alto é identificado também como principal limitador ao consumo. A word association demonstrou que de forma geral, os produtos de origem animal são percebidos de forma negativa pelos respondentes. Além disso, não há diferença significativa entre as associações feitas a esses produtos denominados em língua nativa ou estrangeira, apesar de o uso de estrangeirismo estar fortemente ligado à falta de acessibilidade. Dessa forma, conclui-se que as empresas do nicho devem investir em pesquisa e desenvolvimento de produtos com qualidade sensorial semelhantes aos de origem animal, nomeados em português, com preço acessível, sendo facilmente encontrados no mercado. Além disso, a adesão a selos e certificações poderá resultar em grande diferencial competitivo no mercado.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Miles, Fayth L., Jan Irene C. Lloren, Ella Haddad, Karen Jaceldo-Siegl, Synnove Knutsen, Joan Sabate e Gary E. Fraser. "Plasma, Urine, and Adipose Tissue Biomarkers of Dietary Intake Differ Between Vegetarian and Non-Vegetarian Diet Groups in the Adventist Health Study-2". Journal of Nutrition 149, n.º 4 (15 de fevereiro de 2019): 667–75. http://dx.doi.org/10.1093/jn/nxy292.

Texto completo da fonte
Resumo:
ABSTRACT Background Differences in food composition, nutrient intake, and various health outcomes have been reported for vegetarians and non-vegetarians in the Adventist Health Study-2 (AHS-2) cohort. Objective We sought to determine whether biomarkers of dietary intake also differed between individuals classified as vegetarian (vegan, lacto-ovo-vegetarian, pesco-vegetarian, semi-vegetarian) and non-vegetarians based on patterns of consumption of meat, dairy, and eggs. Methods Fasting plasma, overnight urine, and adipose tissue samples were collected from a representative subset of AHS-2 participants classified into 5 diet groups (vegan, lacto-ovo-vegetarian, pesco-vegetarian, semi-vegetarian, non-vegetarian) who also completed food-frequency questionnaires. Diet-related biomarkers including carotenoids, isoflavones, enterolactone, saturated and polyunsaturated fatty acids, and vitamins were analyzed in 840 male and female participants. Multiple linear regression was used to examine the association between diet pattern and biomarker abundance, comparing each of 4 vegetarian dietary groups to non-vegetarians, and adjusted mean values were calculated. Bonferroni correction was applied to control for multiple testing. Results Vegans had higher plasma total carotenoid concentrations (1.6-fold, P &lt; 0.0001), and higher excretion of urinary isoflavones (6-fold, P &lt; 0.0001) and enterolactone (4.4-fold) compared with non-vegetarians. Vegans had lower relative abundance of saturated fatty acids including myristic, pentadecanoic, palmitic, and stearic acids (P &lt; 0.0001). Vegans had higher linoleic acid (18:2ω-6) relative to non-vegetarians (23.3% compared with 19.1%) (P &lt; 0.0001), and a higher proportion of total ω-3 fatty acids (2.1% compared with 1.6%) (P &lt; 0.0001). Results overall were similar but less robust for lacto-ovo- and pesco-vegetarians. 1-Methylhistidine was 92% lower in vegans, and lower in lacto-ovo- and pesco-vegetarians by 90% and 80%, respectively, relative to non-vegetarians (P &lt; 0.0001). Conclusion AHS-2 participants following vegan, and lacto-ovo- or pesco-vegetarian diet patterns have significant differences in plasma, urine, and adipose tissue biomarkers associated with dietary intakes compared with those who consume a non-vegetarian diet. These findings provide some validation for the prior classification of dietary groups within the AHS-2 cohort.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
30

Weder, Stine, Esther H. Zerback, Sina M. Wagener, Christian Koeder, Morwenna Fischer, Ute Alexy e Markus Keller. "How Does Selenium Intake Differ among Children (1–3 Years) on Vegetarian, Vegan, and Omnivorous Diets? Results of the VeChi Diet Study". Nutrients 15, n.º 1 (21 de dezembro de 2022): 34. http://dx.doi.org/10.3390/nu15010034.

Texto completo da fonte
Resumo:
In regions with low selenium soil concentrations, selenium can be considered a critical nutrient for vegetarians and vegans. While the number of vegetarians and vegans is increasing in many countries, a large research gap remains in this field. For example, to date, no study seems to have assessed selenium intake in vegetarian and vegan children. Therefore, the selenium intake of 1- to 3-year-old vegetarian, vegan, and omnivorous children who participated in the cross-sectional VeChi Diet study was determined. Selenium intake was assessed based on 3-day food diaries (not including supplements) and food selenium concentrations provided by the European Food Safety Authority (EFSA). Between-group differences were assessed with analysis of covariance (ANCOVA). The median daily selenium intake was 17 µg, 19 µg, and 22 µg in vegetarian, vegan, and omnivorous children, respectively. However, only the difference between the vegan and omnivorous children was statistically significant. On average, all three groups met the harmonized average requirement (H-AR) for selenium of 17 µg/day. Nevertheless, the hypothesis that vegetarian and vegan children generally consume less selenium than omnivorous children could be confirmed, and 39% of vegetarians, 36% of vegans, and 16% of omnivores fell below the adequate intake for selenium (provided by EFSA) of 15 µg/day.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
31

Louzada, Gabriele Estofeles, Débora Reginnette Scherr Barboza, Natan Lopes Chanca, João Victor de Sousa Coutinho, Henrique Patussi Broedel, João Victor Xavier de Oliveira, Elyse Ravani de Oliveira e Raiana Maria Prúcoli Falsoni. "DIETA VEGANA E VEGETARIANA: SEUS IMPACTOS NA SAÚDE INFANTIL". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 1 (1 de agosto de 2023): 235–42. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v1i1.10510.

Texto completo da fonte
Resumo:
O índice de prevalência de indivíduos que aderem a uma alimentação vegana ou vegetariana está em ascensão. No Brasil havia cerca de 30 milhões de pessoas vegetarianas em 2018 e com um aumento de 350% de veganos no Mundo nos últimos 10 anos. Ademais, a alimentação vegana ou vegetariana em infantes também está em crescimento, no qual pode acarretar em benefícios, mas também em malefícios à saúde infantil, se má introduzida, sendo um tema muito discutido por profissionais. Logo, percebe-se a importância da nutrição balanceada para o público infantil vegano/vegetariano pautada em uma alimentação adequada. Com isso, o objetivo deste estudo foi analisar, por meio de estudos científicos, os impactos dessas dietas na saúde infantil em prol de uma alimentação saudável e que garante o crescimento/desenvolvimento adequado aos infantes. O presente estudo trata-se de um Artigo de Revisão Bibliográfica, foram consultadas as bases de dados eletrônicos “Google Scholar” e “Pubmed”, analisando 10 artigos científicos entre os anos de 2018 a 2022 em Língua Portuguesa e Língua Inglesa. Diante dos achados, a alimentação vegetariana fornece para os infantes uma maior ingesta de fontes de fibras, magnésio, vitamina C, E, ácido fólico, carotenoides, glicídios e ácidos gordos polinsaturados (AGPI) ômega-6. Contudo, podem-se haver deficiências proteicas, com relação a aminoácidos essenciais, cálcio, ferro, zinco, iodo, AGPI ômega-3 e vitaminas do complexo B, como B2 e B12, além das A e D, bem como um menor aporte energético. Logo, é notório frisar que deve haver mais estudos sobre o tema, para esclarecer possíveis divergências entre os artigos pesquisados, bem como é essencial o acompanhamento de profissionais capacitados, para decidir juntamente com a família sobre o melhor método a ser seguido perante uma alimentação que forneça todos os nutrientes fundamentais que traga benefícios para a saúde infantil.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
32

Nowaczek, Justyna, Paweł Oszczędłowski, Paweł Stanicki, Klaudia Żak e Jacek Januszewski. "Vegan and vegetarian diet influence on bone health - a short review". Journal of Education, Health and Sport 11, n.º 9 (20 de setembro de 2021): 327–33. http://dx.doi.org/10.12775/jehs.2021.11.09.041.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introduction and purpose: Vegan and vegetarian diets rise in popularity. Their succes can be attributed to growing ecological awarness and trends in culture. Opponents criticise these diets as incompletely nutritional. In this review, we would like to summarise the state of knowledge over effects of vegan and vegetarian diets on skeletal system. Bone Mineral Density is a widely used indicator of likelyhood of fracture and develompent of osteoporosis. Comparing that parameter between vegans and vegetarians and non-vegans can lead to conclusions about bones’ health. A brief description of the state of knowledge: Lower intake of calcium and vitamins (D3, B12) in vegans and vegetarians can lead to lower bone mineral density and higher risk of fracture. Although, with supplementation of those nutrients negative effects are greatly reduced. Higher bone mineral density in non-vegetarian subjects can be result of higher body mass, gender and other factors. Plant-based diets are less acid-forming than their counterpart, resulting in lower bone resorption and reduced loss of calcium. Conclusions: Vegan and vegetarian diet can result in lower boner mineral density. However, if applied correctly, with supplementation of lacking nutrients, or enriching the diet with dairy products it may not lead to any negative effects on bones. Substances contained in plants, more frequently eaten by vegans and vegetarians may have positive effects on bone mineral density.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
33

Pandya, Visha Shailesh, Luca Fiorillo, Sneha Kalpe, Vini Mehta, Aida Meto, Agostino Di Certo, Diana Russo et al. "Veganism and Oral Health—An Overview through the Perspective". European Journal of General Dentistry 12, n.º 02 (maio de 2023): 067–71. http://dx.doi.org/10.1055/s-0043-1771381.

Texto completo da fonte
Resumo:
AbstractWhen meat and dairy products are no longer consumed, the practice of veganism, which forgoes the use of animal products, substantially impacts diet. The prevention and treatment of diseases like rheumatoid arthritis, diabetes, neurodegeneration, hypertension, and vascular diseases are usually aided by vegan diets. Vegan diets are associated with improved cardiovascular health and better nutrition quality than omnivorous diets. Vegans and vegetarians have a lower risk of periodontal disease but may be more prone to tooth erosion and dental caries due to deficiencies in vitamin B12 and lower saliva pH. A vegetarian or vegan diet may increase the risk of developing tooth erosion, but an omnivorous diet may increase the risk of periodontal disease and dental caries. Further clinical research must be performed to produce more statistically significant results and to support future studies that contrast omnivore, vegetarian, and vegan diets and their effects on dental health status.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
34

Baby, Prassanna. "OVERCOMING VITAMIN B12 DEFICIENCY IN VEGAN DIET". Journal of Health and Allied Sciences NU 04, n.º 01 (março de 2014): 104–5. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1703741.

Texto completo da fonte
Resumo:
Abstract:Vitamin B12 is a crystalline compound essential to a number of micro-organisms and animals, including humans. So far as is known it is not present in higher plants. Pure vegetarian food is nearly free from vit. B12. It is a nutrient that needs attention in vegan diet. Vegetarians are at risk for vitamin B(12) (B12) deficiency due to suboptimal intake. Dietary deficiency of vitamin B12 due to vegetarianism is increasing and causes hyperhomocysteinemia Areas for research include intermittent vitamin B12 supplement dosing and better measurements of the bioavailability of B12 in fermented vegetarian foods and algae. The goal of the present literature review was to create an awareness among the vegans to identify the vegetarian sources of Vitamin B12 and to incorporate them into their daily diet.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
35

Key, Timothy J., Paul N. Appleby e Magdalena S. Rosell. "Health effects of vegetarian and vegan diets". Proceedings of the Nutrition Society 65, n.º 1 (fevereiro de 2006): 35–41. http://dx.doi.org/10.1079/pns2005481.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegetarian diets do not contain meat, poultry or fish; vegan diets further exclude dairy products and eggs. Vegetarian and vegan diets can vary widely, but the empirical evidence largely relates to the nutritional content and health effects of the average diet of well-educated vegetarians living in Western countries, together with some information on vegetarians in non-Western countries. In general, vegetarian diets provide relatively large amounts of cereals, pulses, nuts, fruits and vegetables. In terms of nutrients, vegetarian diets are usually rich in carbohydrates, n−6 fatty acids, dietary fibre, carotenoids, folic acid, vitamin C, vitamin E and Mg, and relatively low in protein, saturated fat, long-chain n−3 fatty acids, retinol, vitamin B12 and Zn; vegans may have particularly low intakes of vitamin B12 and low intakes of Ca. Cross-sectional studies of vegetarians and vegans have shown that on average they have a relatively low BMI and a low plasma cholesterol concentration; recent studies have also shown higher plasma homocysteine concentrations than in non-vegetarians. Cohort studies of vegetarians have shown a moderate reduction in mortality from IHD but little difference in other major causes of death or all-cause mortality in comparison with health-conscious non-vegetarians from the same population. Studies of cancer have not shown clear differences in cancer rates between vegetarians and non-vegetarians. More data are needed, particularly on the health of vegans and on the possible impacts on health of low intakes of long-chain n−3 fatty acids and vitamin B12. Overall, the data suggest that the health of Western vegetarians is good and similar to that of comparable non-vegetarians.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
36

Alexy, Ute, Morwenna Fischer, Stine Weder, Alfred Längler, Andreas Michalsen, Andreas Sputtek e Markus Keller. "Nutrient Intake and Status of German Children and Adolescents Consuming Vegetarian, Vegan or Omnivore Diets: Results of the VeChi Youth Study". Nutrients 13, n.º 5 (18 de maio de 2021): 1707. http://dx.doi.org/10.3390/nu13051707.

Texto completo da fonte
Resumo:
There is a lack of data on associations between modern vegetarian and vegan diets and health among children and adolescents. The aim of the Vechi Youth Study was to cross-sectionally examine anthropometry, dietary intakes and nutritional status in a sample of 149 vegetarian, 115 vegan and 137 omnivore children and adolescents (6–18 years old, mean age: 12.7 ± 3.9 years). Group differences of dietary intake (calculated from three-day dietary records), nutrient biomarker and blood lipid concentrations were assessed using an analysis of covariance, adjusted for sex, age and other covariates. The total energy intake did not differ significantly between groups, but intake of carbohydrates was higher among vegetarians and vegans than among omnivores (p = 0.0002, respectively). The median protein intake exceeded 0.9 g/kg body weight/day in all diet groups and was lowest among vegetarians (p < 0.02). There was no significant difference of haemoglobin, vitamin B2, 25-OH vitamin D3, HDL-C and triglycerides blood concentrations between diet groups. Vegan participants had higher folate concentrations than vegetarian participants (p = 0.0053). Ferritin concentration was significantly higher in omnivores than in vegetarians (p = 0.0134) and vegans (p = 0.0404). Vegetarians had lower concentrations of holotranscobalamin (p = 0.0042) and higher concentrations of methylmalonic acid (p = 0.0253) than omnivores. Vegans had the lowest non-HDL-C and LDL-C concentrations in comparison to vegetarians (p = 0.0053 and p = 0.0041) and omnivores (p = 0.0010 and p = 0.0010). A high prevalence (>30%) of 25-OH vitamin D3 and vitamin B2 concentrations below reference values were found irrespective of the diet group. In conclusion, the Vechi Youth Study did not indicate specific nutritional risks among vegetarian and vegan children and adolescents compared to omnivores.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
37

Anggraini, Lusia, Wiryatun Lestariana e Susetyowati Susetyowati. "Asupan gizi dan status gizi vegetarian pada komunitas vegetarian di Yogyakarta". Jurnal Gizi Klinik Indonesia 11, n.º 4 (30 de abril de 2015): 143. http://dx.doi.org/10.22146/ijcn.22986.

Texto completo da fonte
Resumo:
Background: Vegetarian diet has become a popular diet among people. The information about the benefits of going plant-based as opposed to the risks of degenerative illnesses is widespread and publicly eligible. However, the diet is known to cause the lack of some nutrients such as protein, iron, and B12, which has the implication on one's nutritional status.Objective: The study is aimed at identifying nutrient intake and nutritional status vegetarians and the influential factors among vegetarians in Yogyakarta.Method: The study is an observational one with a cross sectional design. It is conducted on vegetarians living in Yogyakarta, which, as methodologically required, involves 102 respondents. The nutritional intake is measured through Food Frequency Questionnaire (FFQ), and the nutritional status through the Body Mass Index status, ferritin serum level, protein serum level and hemoglobin level. The data are analysed using chi square and multiple logistic regression.Results: The mean intake of energy, fat, zinc, vitamin B6, and vitamin B12 is higher in lactoovo vegetarian while vegan is the higher intake of carbohydrates, protein, iron, folic acid, and vitamin C. Some nutritional intake of less than 80% of AKG is the intake of energy, carbohydrates, zinc, folic acid, and vitamin B12. There are significant differences of the intakes of vitamin B12 between both groups. The vegan’s IMT is lower than lactoovo vegetarian. Lactoovo vegetarian’s protein serum levels are higher, however serum levels of vegan’s ferritin and hemoglobin are higher. There are significant differences in serum levels of protein and hemoglobin levels in both groups. There is a significant relation between the intake of iron and hemoglobin levels in vegetarians.Conclusion: Lactoovo vegetarian diet and vegan diet can fulfill the nutritional adequacy, but the things that need to keep in mind are the quality and quantity of food and a good diet plan in order to comply all the nutritional adequacy especially food sources of zinc, folic acid, and vitamin B12.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
38

Eveleigh, Elizabeth R., Lisa J. Coneyworth, Amanda Avery e Simon J. M. Welham. "Vegans, Vegetarians, and Omnivores: How Does Dietary Choice Influence Iodine Intake? A Systematic Review". Nutrients 12, n.º 6 (29 de maio de 2020): 1606. http://dx.doi.org/10.3390/nu12061606.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegan and vegetarian diets are becoming increasingly popular. Dietary restrictions may increase the risk of iodine deficiency. This systematic review aims to assess iodine intake and status in adults following a vegan or vegetarian diet in industrialised countries. A systematic review and quality assessment were conducted in the period May 2019–April 2020 according to Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines. Studies were identified in Ovid MEDLINE, Embase, Web of Science, PubMed, Scopus, and secondary sources. Fifteen articles met inclusion criteria. Participants included 127,094 adults (aged ≥ 18 years). Vegan groups presented the lowest median urinary iodine concentrations, followed by vegetarians, and did not achieve optimal status. The highest iodine intakes were recorded in female vegans (1448.0 ± 3879.0 µg day−1) and the lowest in vegetarians (15.6 ± 21.0 µg day−1). Omnivores recorded the greatest intake in 83% of studies. Seaweed contributed largely to diets of vegans with excessive iodine intake. Vegans appear to have increased risk of low iodine status, deficiency and inadequate intake compared with adults following less restrictive diets. Adults following vegan and vegetarian diets living in countries with a high prevalence of deficiency may be more vulnerable. Therefore, further monitoring of iodine status in industrialised countries and research into improving the iodine intake and status of adults following vegan and vegetarian diets is required.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
39

Ferreira, Ana Cristina, e Daniel Carvalho de Rezende. "Vegetarian Diets and Their Multciple Identities". Revista de Negócios 28, n.º 2 (19 de junho de 2023): 57. http://dx.doi.org/10.7867/1980-4431.2023v28n2p57-72.

Texto completo da fonte
Resumo:
The objective of this work is to identify the identity aspects of semivegetarian, vegetarian and vegan consumers and to understand how each group perceives one another. The study has a qualitative and descriptive approach. Data collection took place through semi-structured interviews with 42 consumers adept at vegetarian diets. Data were analyzed using Content Analysis, with mixed grid and use of Nvivo Software. The results show that vegetarian identities are multiple and multidisciplinary. There is an expectation when a person declares himself semi-vegetarian, vegetarian or vegan. Thus, identity coherence in their actions is expected. In the virtuous process, the individual understands the position he is currently in and the evolutionary steps he can follow. However, there are also conflicts between the studied groups and within the defined groups themselves. This advanced study in understanding the construction of the identity of semi-vegetarians, vegetarians and vegans, makes it possible to understand the vision that brings them closer to the identities of themselves, and that of others. Therefore, there are differences in perception between semivegetarians, vegetarians and vegans, and these differences in identity are reflected in aspects related to personal life, considering conflicts and the virtuous process.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
40

Pacifico, Alessia, Rosalynn R. Z. Conic, Antonio Cristaudo, Sergio Garbarino, Marco Ardigò, Aldo Morrone, Paolo Iacovelli et al. "Diet-Related Phototoxic Reactions in Psoriatic Patients Undergoing Phototherapy: Results from a Multicenter Prospective Study". Nutrients 13, n.º 9 (25 de agosto de 2021): 2934. http://dx.doi.org/10.3390/nu13092934.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegans and vegetarians often consume foods containing photosensitizers capable of triggering phytophotodermatitis. The potential effect of vegan and vegetarian diets on the response of psoriatic patients undergoing phototherapy is not well characterized. We assessed clinical outcomes of vegan, vegetarian and omnivore adult psoriatic patients undergoing band ultraviolet B phototherapy (NB-UVB). In this multicenter prospective observational study, we enrolled 119 adult, psoriatic patients, of whom 40 were omnivores, 41 were vegetarians and 38 were vegans, with phototherapy indication. After determining the minimum erythemal dose (MED), we performed NB-UVB sessions for 8 weeks. The first irradiation dosage was 70.00% of the MED, then increased by 20.00% (no erythema) or by 10.00% (presence of erythema) until a maximum single dose of 3 J/cm2 was reached and constantly maintained. All the enrolled patients completed the 8 weeks of therapy. Severe erythema was present in 16 (42.11%) vegans, 7 (17.07%) vegetarians and 4 (10.00%) omnivores (p < 0.01). MED was lowest among vegans (21.18 ± 4.85 J/m2), followed by vegetarians (28.90 ± 6.66 J/m2) and omnivores (33.63 ± 4.53 J/m2, p < 0.01). Patients with severe erythema were more likely to have a high furocumarin intake (OR 5.67, 95% CI 3.74–8.61, p < 0.01). Vegans consumed the highest amount of furocumarin-rich foods. A model examining erythema, adjusted for gender, age, skin type, MED, phototherapy type, number of phototherapies and furocumarin intake, confirmed that vegans had a lower number of treatments. Vegans had more frequent severe erythema from NB-UVB, even after adjustment of the phototherapy protocol for their lower MED. Assessing diet information and adapting the protocol for vegan patients may be prudent.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
41

Hohoff, Eva, Helena Zahn, Stine Weder, Morwenna Fischer, Alfred Längler, Andreas Michalsen, Markus Keller e Ute Alexy. "Food Costs of Children and Adolescents Consuming Vegetarian, Vegan or Omnivore Diets: Results of the Cross-Sectional VeChi Youth Study". Nutrients 14, n.º 19 (27 de setembro de 2022): 4010. http://dx.doi.org/10.3390/nu14194010.

Texto completo da fonte
Resumo:
The aim was to analyse the total food costs and the impact of food groups on total food costs among vegetarian, vegan and omnivore children and adolescents in Germany. Based on three-day weighed dietary records of 6–18-year-old children and adolescents of the VeChi Youth Study, the total daily food costs and food group costs (both EUR/day, EUR/1000 kcal) of a vegetarian (n = 145 records), vegan (n = 110) and omnivore (n = 135) diet were calculated. Minimum retail prices of 1000 empirically selected foods reported in the dietary records were linked to individual food intakes. The group differences were analysed using ANCOVA or Kruskal-Wallis tests. Vegans had the highest energy adjusted total food costs at 2.98 EUR/1000 kcal, vegetarians the lowest at 2.52 EUR/1000 kcal. Omnivores also had significantly higher costs than vegetarians with 2.83 EUR/1000 kcal/1000 kcal (p = 0.01), but the total costs did not differ significantly between omnivores and vegans (EUR/d and EUR/1000 kcal). Compared to vegetarians, vegans had significantly higher expenditures (EUR/day) on fruit (p = 0.0003), vegetables (p = 0.006), dairy alternatives (p = 0.0003) and legumes/nuts/seeds (p = 0.0003). Expenditure on starchy foods was significantly higher in the vegetarian or vegan than in the omnivore diet (p = 0.0003). Omnivores spent a quarter of their total food costs on animal source foods (25%), which is equivalent to the sum of food costs for legumes/nuts/seeds, dairy alternatives and meat alternatives in vegans and additionally dairy in vegetarians. The VeChi Youth Study indicated that financial constraints are not necessarily a barrier to switching to a more plant-based diet.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
42

Milichovský, František, e Pavel Mráček. "Customers’ behaviour during purchasing vegetarian products in global retail environment". SHS Web of Conferences 74 (2020): 04016. http://dx.doi.org/10.1051/shsconf/20207404016.

Texto completo da fonte
Resumo:
Purpose Behaviour in food purchasing is usually associated with personal identity. Vegetarian’s apologist has diverse attitude vis-à-vis animals and the environment, which affect global nature in the context of national agriculture production. According to comparison vegans with vegetarians, vegetarians are quite tolerant of other animal products except for meat products. Worldwide, vegans do not accept any animal products of animals. That approach should impact requirements on food offer and perception of potential customers. Methods There were employed questionnaire survey, where there were asked 1389 persons to participate in the primary research. From this amount we receive 395 questionnaires, what mean 28,44% returned forms. Findings According to respondents’ gender, there were participated in 212 women (53,67% of all participants) and 183 men (46,33% of all participants). For evaluation of gained data, there was applied Pearson’s chi-square test for independence of variables. The main objective of the paper is to find a connection between suggestions of vegetarianism and gender of target potential customers. From survey authors chose general opinions about vegetarianism, which represents feelings of participants: (1) is vegetarianism healthful; (2) does vegetarianism not include enough nutrients for humans, (3) is vegetarianism danger for child evolution, (4) is a human body adapted to meat consummation, (5) help vegetarians to reach higher age. All of these variables were put into evaluation of dependence with gender by Pearson’s chi-square test.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
43

Penniecook-Sawyers, Jason A., Karen Jaceldo-Siegl, Jing Fan, Larry Beeson, Synnove Knutsen, Patti Herring e Gary E. Fraser. "Vegetarian dietary patterns and the risk of breast cancer in a low-risk population". British Journal of Nutrition 115, n.º 10 (18 de março de 2016): 1790–97. http://dx.doi.org/10.1017/s0007114516000751.

Texto completo da fonte
Resumo:
AbstractAmong cancers in American women, breast cancer (BC) has the second highest incidence and mortality. The association of BC with diet has been inconsistent. Studies that evaluate associations with dietary patterns are less common and reflect an individual’s whole diet. We associated dietary patterns with the risk of BC in American women of the Adventist Health Study-2 (AHS-2), a prospective cohort of 96 001 subjects recruited between 2002 and 2007. Answers to a previously validated FFQ were used to classify subjects to vegan, lacto-ovo-vegetarian, pesco-vegetarian, semi-vegetarian and non-vegetarian dietary patterns. Incident BC were identified by matching AHS-2 subjects to data from forty-eight state cancer registries. Statistical analyses used proportional hazard regression analyses with covariates that were chosena priori. From 50 404 female participants (26 193 vegetarians), we identified 892 incident BC cases, with 478 cases among vegetarians. As compared with non-vegetarians, all vegetarians combined did not have a significantly lower risk (hazard ratio (HR) 0·97; CI 0·84, 1·11;P=0·64). However, vegans showed consistently lower (but non-significant) point estimates when compared with non-vegetarians (all cases: HR 0·78; CI 0·58, 1·05;P=0·09). In summary, participants in this cohort who follow a vegetarian dietary pattern did not experience a lower risk of BC as compared with non-vegetarians, although lower risk in vegans is possible. These findings add to the very limited literature associating vegetarian diets with BC risk and can assist nutritionists when evaluating the impact of these diets. The findings will also motivate further evaluation of vegan diets and their special characteristics.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
44

De Souza Rezer, Ana Paula, Barbara Cecconi Deon, Marcio Oliveira Hornes, Vanusa Granella e Letícia Carine Rodrigues Mota. "DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO SENSORIAL DE “IOGURTE” DE SOJA ORGÂNICO E CONVENCIONAL". Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, n.º 2 (21 de maio de 2021): 239–42. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8959.

Texto completo da fonte
Resumo:
A soja é considerada uma das melhores alternativas para substituição das proteínas de origem animal. É importante fonte de fibras, oligossacarídeos com potencial prebiótico, como rafinose e estaquiose, vitaminas e minerais, antioxidantes naturais, isoflavonas e fosfolipídeos. O consumo da soja orgânica cresce juntamente com a tendência da sociedade de buscar hábitos de vida mais saudáveis. A soja orgânica é uma ótima alternativa para produção de leite de soja e derivados, como o iogurte, possibilitando o consumo deste produto por vegetarianos, veganos e intolerantes à lactose. Este trabalho teve como objetivo comparar iogurte de soja orgânico e convencional, analisando alguns parâmetros físico-químicos e sensorialmente através do teste de preferência e aceitação. O iogurte orgânico foi preparado com matéria-prima de origem orgânica (soja, açúcar e polpa de morango). Os resultados dos parâmetros físico-químicos para os dois produtos avaliados estão dentro dos limites para produtos fermentados. Não houve diferença significativa nos testes sensoriais de preferência. Os índices de aceitação para os atributos avaliados, nos dois iogurtes, ficaram com valores muito próximos, o que leva a concluir que o desenvolvimento de iogurte com soja orgânica ou convencional não altera os aspectos físico-químicos e sensoriais do produto obtido.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
45

McLean, Courtney P., Jayashri Kulkarni e Gemma Sharp. "The 26-Item Eating Attitudes Test (EAT-26): Psychometric Properties and Factor Structure in Vegetarians and Vegans". Nutrients 15, n.º 2 (6 de janeiro de 2023): 297. http://dx.doi.org/10.3390/nu15020297.

Texto completo da fonte
Resumo:
The eating disorder screener, Eating Attitudes Test (EAT), has been used widely; however, its usability in specific dietary groups such as vegetarians and vegans remain unknown. Considering the rising popularity of vegetarianism and veganism, the current study aimed to assess the psychometric properties and theoretical assumptions of the 26-item EAT in separate groups of vegetarians (n = 278), vegans (n = 580), and omnivores (n = 413). Confirmatory factor analysis of four models from previous literature revealed inadequate fit of the data, with the exception of a 16-item four-factor model in vegetarians and vegans. Further assessment of the original three-factor model and 16-item four-factor model demonstrated poor psychometric properties. The primarily inadequate test–retest reliability discovered in this study, independent of whether a shortened version was used, raises concerns around the utility and stability of the EAT-26 in vegetarians and vegans. Future research should potentially investigate novel ways of measuring eating disorder pathology in these groups.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
46

Alexy, Ute. "Diet and growth of vegetarian and vegan children". BMJ Nutrition, Prevention & Health 6, Suppl 2 (dezembro de 2023): s3—s11. http://dx.doi.org/10.1136/bmjnph-2023-000697.

Texto completo da fonte
Resumo:
The prevalence of plant-based diets, that is, vegetarian (without meat and fish) and vegan (plant foods only) diets, is increasing also among children and adolescents, and energy and nutrient requirements are highest during this age. Hence the question emerges whether and, if so, how much animal-source food should be included in a healthy and sustainable diet. Recent studies, published 2018–2023, mostly showed comparable anthropometrics between omnivore and vegetarian children, however, fat mass was lower in vegetarians or vegans. Results on marker of iron status were inconsistent. Vitamin B12 status was lower without supplementation, but did not differ between groups when supplementation prevalence was high. Blood lipid profile seems to be more favourable in plant-based groups. Bone mineral density was lower in vegetarians and vegans, but differences attenuated after adjustment. Nevertheless, the long-term clinical relevance of these results remains unclear. Energy intake did not differ between groups and was in the recommended range, although protein intake was lower in vegetarians and vegans. Reported calcium intakes did not differ or were lower in vegetarians compared with omnivores, and were lowest in vegans. More favourable intakes in subjects on plant-based diets were found for fibre, sugar, folate, magnesium and iron. All but one study were cross-sectional, and longitudinal studies of both vegetarian and vegan children/adolescents are required to prospectively examine associations of plant-based diets with health. Professional societies should develop country-specific food-based dietary guidelines adapted to the special dietary habits for children on plant-based diets.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
47

Axelsson, Paul, Tina Beermann, Heinke Hansen, Mette Moustgaard Jeppesen, Anna Kristensen, Saskia Marxen, Rasmus Olesen et al. "DSOG Guideline Bulletin: Vegetarian and vegan diets during pregnancy". Danish Journal of Obstetrics and Gynaecology 2, n.º 1 (18 de março de 2024): 51–61. http://dx.doi.org/10.56182/ccd2xa40.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegetarian and vegan diets are becoming increasingly common among Danish women of reproductive age. We reviewed the available literature via PubMed and concluded that varied and well-balanced vegetarian and vegan diets are safe and sufficient during pregnancy and lactation, provided that dietary supplements for folate, vitamin B12, and vitamin D are taken regularly. Additionally, it is important to ensure adequate intake of calcium, protein, and iron. Protein requirements may be higher for vegetarians and especially for vegans, though evidence is limited regarding the recommendation for increased protein intake if the diet is exclusively plant-based. Routine blood tests are not recommended unless there has been insufficient supplementation leading up to or during pregnancy, or if symptoms suggest a deficiency. We found no evidence to support supplementation with docosahexaenoic acid (DHA). There is no indication of an increased risk of malformations for pregnant Danish women on a vegetarian or vegan diet compared to omnivores. The risk of delivering small for gestational age and low birthweight infants (<2500 grams) may be increased, but the evidence is conflicting and of poor quality. Vegetarian and vegan diets may offer benefits, such as a lower risk of excessive gestational weight gain and women consuming the lowest amounts of meat have a significantly lower risk of gestational diabetes. Vegans may face a lower risk of having large for gestational age infants. Vegetarian and vegan lifestyles are also compatible with breastfeeding, and provided women take the recommended supplements, there is no difference in the micronutrient content of the breast milk of vegetarian/vegan women compared to that of omnivores. Children of vegans and vegetarians with limited or no consumption of milk products or eggs are recommended to breastfeed or receive baby formula for at least the first two years of life.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
48

Fraser, Gary, Sozina Katuli, Ramtin Anousheh, Synnove Knutsen, Patti Herring e Jing Fan. "Vegetarian diets and cardiovascular risk factors in black members of the Adventist Health Study-2". Public Health Nutrition 18, n.º 3 (17 de março de 2014): 537–45. http://dx.doi.org/10.1017/s1368980014000263.

Texto completo da fonte
Resumo:
AbstractObjectiveTo compare cardiovascular risk factors between vegetarians and non-vegetarians in black individuals living in the USA.DesignA cross-sectional analysis of a sub-set of 592 black women and men enrolled in the Adventist Health Study-2 (AHS-2) cohort of Seventh-day Adventists.SettingMembers of the AHS-2 cohort, who lived in all states of the USA and provinces of Canada.SubjectsBlack/African-American members of two sub-studies of AHS-2 where blood and physiological measurements were obtained.ResultsOf these women and men, 25 % were either vegan or lacto-ovo-vegetarians (labelled ‘vegetarian/vegans’), 13 % were pesco-vegetarian and 62 % were non-vegetarian. Compared with non-vegetarians, the vegetarian/vegans had odds ratios for hypertension, diabetes, high blood total cholesterol and high blood LDL-cholesterol of 0·56 (95 % CI 0·36, 0·87), 0·48 (95 % CI 0·24, 0·98), 0·42 (95 % CI 0·27, 0·65) and 0·54 (95 % CI 0·33, 0·89), respectively, when adjusted for age, gender, education, physical activity and sub-study. Corresponding odds ratios for obesity in vegetarian/vegans and pesco-vegetarians, compared with non-vegetarians, were 0·43 (95 % CI 0·28, 0·67) and 0·47 (95 % CI 0·27, 0·81), respectively; and for abdominal obesity 0·54 (95 % CI 0·36, 0·82) and 0·50 (95 % CI 0·29, 0·84), respectively. Results for pesco-vegetarians did not differ significantly from those of non-vegetarians for other variables. Further adjustment for BMI suggested that BMI acts as an intermediary variable between diet and both hypertension and diabetes.ConclusionsAs with non-blacks, these results suggest that there are sizeable advantages to a vegetarian diet in black individuals also, although a cross-sectional analysis cannot conclusively establish cause.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
49

Dewi, Apriyani Supia, Ardesy Melizah Kurniati e Dalilah Dalilah. "SOCIODEMOGRAPHIC PROFILE, PHYSICAL ACTIVITY, DIETARY PATTERNS, AND NUTRITIONAL STATUS OF VEGETARIANS". IJCNP (INDONESIAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION PHYSICIAN) 5, n.º 2 (31 de agosto de 2022): 175–84. http://dx.doi.org/10.54773/ijcnp.v5i2.92.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegetarianism is one of the most popular dietary patterns in the world, and Indonesians are as well. This study was conducted to determine the profile of vegetarians in Palembang based on socio-demographic characteristics, physical activity level, dietary type, total energy intake, total macronutrient intake, and nutritional status. This study is a descriptive observational study with a cross-sectional design. Maha Vihara Maitreya Duta (MVMD) was the vegetarian population in this survey. Participants who agreed to take part in the survey were at least 18 years old, have been vegetarian for at least three years, were not pregnant or planning to become pregnant, and did not have any chronic ailments. A total of 148 samples were acquired using a consecutive sampling technique. To establish nutritional status, Primary data were collected by completing food recall interviews during the last 24 hours on two non-consecutive days. and measuring height and weight to determine nutritional status. The highest age range of participants was 30–49 years (54,1%). The majority of the population was female (61,5%) and had a college degree (56,1%). Most participants work (85,8%), engage in light-to-moderate physical activity, and have a normal body mass index range (68,2%). Most ate lacto-ovo-vegetarian (59,5%). Most participants were vegetarian for 6-10 years (31,1%). Most motivations for becoming a vegetarian are health-related (45,3%). Vegans consumed more calories, carbs, and protein than non-vegans, but less fat. Most vegan and non-vegan respondents had good nutritional status and were in the sufficient category for achieving calorie and macronutrient requirements.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
50

Coelho, Isadora Estefânio, Ana Karoline Coutinho Barros, Maria Eduarda Estefânio Coelho, Nara Assis Salgarello, Hussen Machado e Larissa Stefani Salgarello. "Impactos da dieta vegetariana em crianças e adolescentes". Revista Eletrônica Acervo Saúde 23, n.º 4 (19 de abril de 2023): e12197. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e12197.2023.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Avaliar, através de uma revisão da literatura, os impactos das dietas vegetarianas e veganas em crianças e adolescentes. Revisão Bibliográfica: A ingestão de produtos horto-frutícolas por crianças e adolescentes aparenta estar relacionada a uma proteção contra as obesidades geral e abdominal. Contudo, elas possivelmente apresentam um maior risco de deficiências nutricionais, acarretando riscos à saúde. Observou-se que crianças vegetarianas e veganas apresentaram similaridade na ingestão energética e no índice de massa corpórea, quando comparadas às onívoras. Entretanto, veganos apresentaram menores concentrações de eritrócitos, hemoglobina, hematócrito e ferritina. De maneira geral, demonstrou-se associação entre o padrão alimentar vegetariano e a prevenção de doenças. Considerações finais: A alimentação e a suplementação bem planejadas e orientadas aos infantes podem ser significativamente benéficas, evitando futuras complicações à saúde. Contudo, são necessários novos estudos sobre essa temática avaliando as consequências metabólicas a longo prazo, uma vez que dados precisos acerca da segurança do vegetarianismo e veganismo na infância ainda são escassos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia