Literatura científica selecionada sobre o tema "Vegetarianos y veganos"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Consulte a lista de atuais artigos, livros, teses, anais de congressos e outras fontes científicas relevantes para o tema "Vegetarianos y veganos".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Artigos de revistas sobre o assunto "Vegetarianos y veganos"

1

Ferreira, Ana Cristina, e Daniel Carvalho de Rezende. "Os Desafios e as Tendências Para os Negócios Vegetarianos e Veganos na Percepção dos Profissionais do Ramo". Revista Interdisciplinar de Marketing 13, n.º 2 (24 de setembro de 2023): 99–117. http://dx.doi.org/10.4025/rimar.v13i2.66445.

Texto completo da fonte
Resumo:
Nos últimos anos tem-se verificado a diminuição do consumo de alimentos cárneos e derivados de origem animal e o aumento da procura por produtos de origem vegetal. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi compreender as tendências e os desafios do mercado vegetariano/vegano, na ótica dos gestores de estabelecimento do ramo. Para isso, foram 15 entrevistas com gestores de estabelecimentos do ramo alimentício que trabalham unicamente com produtos vegetarianos/veganos, e por aquelas que inseriram essas opções em seus cardápios. Procedeu-se também com a observação direta não-participante pela pesquisadora em um evento nacional sobre vegetarianismo e veganismo, no ano de 2019. A análise de conteúdo foi feita com uso do software Nvivo. Os entrevistados afirmam que a disponibilidade de produtos vegetarianos/veganos é restrita em cidades menores. Eles compreendem que existe um movimento das grandes empresas em oferecem linhas de produtos veganos, o que é criticado por um grupo de consumidores veganos mais exigentes que preferem produtos de empresas essencialmente veganas. Para os participantes, é necessário que fornecedores invistam em matérias-primas confiáveis, de qualidade, e a um preço justo e que as empresas desenvolvam produtos saborosos e acessíveis financeiramente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Basso, Cristiana, Maristela Lopes Bica Marques, Rodrigo Fioravanti Pereira e Neila Richards. "Interesse de vegetarianos ou veganos em adquirir hambúrgueres semelhantes à carne". Research, Society and Development 10, n.º 9 (21 de julho de 2021): e5710917698. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17698.

Texto completo da fonte
Resumo:
A opção por se tornar vegetariano ou vegano teve um aumento significativo nos últimos anos, assim, o objetivo deste trabalho foi investigar se o público vegetariano ou vegano possui interesse em adquirir hambúrgueres semelhantes à carne, como os à base de vegetais, ou se ao contrário, estes produtos causam repulsa. Foi aplicado um questionário individual eletrônico, onde solicitou-se aos participantes vegetarianos ou veganos informações pessoais e perguntas relacionadas à sua opção alimentar. Os 136 respondentes foram em sua maioria um público de 18 a 33 anos, do gênero feminino. Percebeu-se que a maioria não apresentou repulsa, inclusive muitos já provaram e gostaram, entendendo como uma alternativa na alimentação, desde que cobrado um preço justo, ou seja, semelhante aos produtos cárneos. As razões citadas pelas quais os participantes adotaram a dieta vegetariana ou vegana foram a maioria em respeito aos animais, seguida pelo respeito ao meio ambiente. Ao se analisar as respostas ficou evidente que não há repulsa por produto semelhante a carne, como hambúrguer a base de vegetais, com isso há uma percepção da busca por variados produtos e pelo interesse em ser uma alternativa na alimentação, com potencial de venda.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Fuentes Cuiñas, Ana Alejandra, Pablo Augusto Vailati e Gabriela Lilian Lazzatti. "Vegetarianismo y veganismo: percepciones en el consumo de bebidas de origen vegetal en el Área Metropolitana de Buenos Aires". Revista RIVAR 7, n.º 21 (22 de setembro de 2020): 124–35. http://dx.doi.org/10.35588/rivar.v7i21.4641.

Texto completo da fonte
Resumo:
El avance de las dietas vegetarianas y veganas se relaciona con un aumento en el consumo de sustancias vegetales que permiten al consumidor limitar o abandonar la ingesta de alimentos de origen animal, como las leches vacunas. En tal sentido, el objetivo del presente estudio fue analizar el consumo y las percepciones relacionadas a bebidas fermentadas de base no láctea en individuos vegetarianos y veganos. Para ello se llevó a cabo una investigación cualitativa mediante trece entrevistas en profundidad con hombres y mujeres entre 18 y 35 años residentes en el Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA), siendo consumidores de bebidas de tipo vegetal que se identifican como vegetarianos o veganos. Como principales resultados destaca que el consumo de bebidas vegetales se da como reemplazo a leches de vaca. Además, los vegetarianos asocian el concepto de “leche vegetal” con las semillas y el origen natural de los productos, mientras que los veganos le atribuyen un significado simbólico relacionado con el hecho de que estos productos representarían un estilo de vida saludable. Adicionalmente, los consumidores entrevistados perciben que el precio de las bebidas vegetales es más elevado que el de las leches vacunas, lo que algunos consideran injusto.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Damázio, Louyse Sulzbach, Raquel Genuino Teixeira Grassi, Tuany Cardoso Mattos, Danielle Celso, Emanuel De Souza, Eduarda Schultze e Ângela Martinha Bongiolo. "PERFIL BIOQUÍMICO E NUTRICIONAL DE VEGETARIANOS E ONÍVOROS DE UM MUNICÍPIO DE SANTA CATARINA, BRASIL". Revista Contexto & Saúde 20, n.º 38 (30 de junho de 2020): 145–54. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.145-154.

Texto completo da fonte
Resumo:
O objetivo foi avaliar marcadores bioquímicos e nutricionais e a associação com a composição corporal de vegetarianos e onívoros do município de Criciúma - SC. Foram avaliados: parâmetros plasmáticos, níveis séricos de vitamina B12 (nos vegetarianos), índice de massa corporal, circunferência da cintura, composição corporal, motivos para a dieta vegetariana e tempo de vegetarianismo e questionário socioeconômico. Participaram da amostra 34 indivíduos adultos, sendo 11 ovolactovegetarianos, 11 veganos e 12 onívoros, com idade média de 25,24 anos e predominância do gênero feminino. Na classificação do estado nutricional, 97% dos avaliados apresentou IMC eutrófico. A circunferência da cintura esteve adequada nos ovolactovegetarianos (90,9%), veganos (81,8%) e com risco moderado nos onívoros (33,3%). Verificou-se que entre os ovolactovegetarianos (27,3%) e veganos (18,2%) houve excesso de gordura corporal e percentil de massa magra (AMB) muito baixo (36,4%). O colesterol total estava normal em 100% dos ovolactovegetarianos, 81,8% dos veganos e nos onívoros apresentou-se alto em 58,3%. Na glicemia, 50% dos onívoros estavam com risco aumentado para diabetes, enquanto 100% dos ovolactovegetarianos e 81,8% veganos apresentaram normoglicemia. Ocorreu maior predominância de indivíduos onívoros (41,66%) com hemoglobina abaixo do ideal e indicativo de anemia, contra 27,3% nos vegetarianos. Já os níveis séricos de vitamina B12 nos vegetarianos apresentaram-se dentro dos valores ideais, com uma média em 362,86pg/ml. Concluímos que os vegetarianos apresentam melhor perfil lipídico e glicêmico, quando comparados aos onívoros.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Carvalho, Rodrigo Clementino de, e Júnnia Maria Moreira. "Níveis de Concordância com Regras Descritivas sobre Comportamentos Alimentares entre Veg(etari)anos". Psico-USF 25, n.º 3 (setembro de 2020): 533–45. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712020250311.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo O vegetarianismo é uma prática que exclui carnes e pode evitar outros produtos de origem animal. Esta última modalidade está muito associada ao veganismo, uma filosofia que defende a libertação animal. Aderir a tais condições implica no seguimento de algumas normas que norteiam comportamentos alimentares e interações sociais. Partindo desse pressuposto, objetivou-se avaliar o nível de concordância, entre vegetarianos e veganos, quanto a regras que descrevem comportamentos alimentares. A pesquisa contou com 398 participantes, sendo 198 não estritos e 200 estritos, que responderam a um questionário on-line autoaplicável. Os dados, analisados via teste t, apontaram maiores níveis de concordância com comportamentos mais restritos entre vegetarianos estritos e veganos os quais também relataram maior embasamento em valores. Este estudo, que trouxe uma ótica de análise para os comportamentos alimentares em termos de localização de reforços, pode contribuir com novas práticas em saúde direcionadas às pessoas vegetarianas e veganas.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Limberg, Beatriz Carolina, Isabella Maria Otowicz Parolin, Loana Simionato Moraes, Luciana Bill Mikito Kottwitz e Suzana Bender. "DESENVOLVIMENTO DE UMA GOMA PROTEICA VEGETAL". FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 3, n.º 1 (2 de março de 2021): 34–37. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v3i1.297.

Texto completo da fonte
Resumo:
As dietas vegetarianas e veganas estão associadas à promoção da saúde quando comparadas com dietas baseadas em elevado consumo de produtos de origem animal, entretanto podem gerar uma deficiência de proteínas de alto valor biológico. Diante do exposto, o objetivo do trabalho foi estudar o emprego de proteínas vegetais no desenvolvimento de gomas a fim de criar um suplemento para o público vegano e vegetariano com alto teor proteico. Foram elaboradas duas gomas, sendo uma apenas com a noz pecã (goma 1) e outra com a noz pecã e a farinha de ervilha (goma 2). Após o desenvolvimento foi realizada a determinação de nitrogênio total e quantificação de proteína bruta pelo método de Kjeldahl. A goma 2 apresentou boa coloração, forma, consistência, sabor e odor, em contrapartida, a goma 1 não atingiu consistência e forma desejada. Na quantificação de proteína bruta a goma 2 apresentou 16,1% de proteína enquanto que a goma 1 apresentou 1,48%. A goma 1 não apresentou um valor proteico satisfatório, entretanto a adição de farinha de ervilha contribuiu favoravelmente para obtenção de um produto com índice proteico expressivo que se apresentou como uma alternativa viável como suplemento na alimentação de veganos e vegetarianos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Queiroz, Carolina Andrade, Debora Fernanda Gonsalves Soliguetti e Sérgio Luiz do Amaral Moretti. "AS PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA VEGETARIANOS SE TORNAREM VEGANOS: UM ESTUDO COM O CONSUMIDOR BRASILEIRO". DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 13, n.º 3 (30 de setembro de 2018): 535–54. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2018.33210.

Texto completo da fonte
Resumo:
O vegetarianismo e veganismo são muito mais do que simples regimes alimentares. Trata-se de uma filosofia de vida que, por meio da alimentação, propõe questionamentos e mudanças de atitudes sobre padrões normalmente aceitos. A despeito de sua importância, o tema tem sido negligenciado, sendo raras as publicações disponíveis em português. Com o intuito de preencher esta lacuna, o presente artigo buscou investigar o ativismo vegano e compreender as reais motivações de adesão e, principalmente, as dificuldades que os vegetarianos enfrentam para se tornarem veganos. Para atender a este propósito, foi aplicado um survey junto a usuários vegetarianos e simpatizantes. A pesquisa bibliográfica caracterizou as vertentes do regime alimentar vegetariano e as principais motivações para que veganos mantenham tal modo de vida, considerando materiais, como artigos, reportagens, livros e documentários que defendem os direitos dos animais, a senciência e o respeito às espécies. Os resultados da pesquisa indicam que existe, por parte do público relacionado com o vegetarianismo/veganismo, o desejo de ampliar sua dieta. As barreiras para essa decisão são apontadas: preço elevado, distribuição restrita e falta de opções de produtos e marcas.DOI: 10.12957/demetra.2018.33210
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Brignardello G, Jerusa, Lisu Heredia P, María Paz Ocharán S e Samuel Durán A. "Conocimientos alimentarios de vegetarianos y veganos chilenos". Revista chilena de nutrición 40, n.º 2 (junho de 2013): 129–34. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75182013000200006.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Ekmeiro-Salvador, Jesús E., e Cruz R. Arévalo-Vera. "Caracterización y evaluación cualitativa de la dieta vegetariana en adultos venezolanos". Revista Peruana de Investigación en Salud 5, n.º 4 (26 de outubro de 2021): 263–71. http://dx.doi.org/10.35839/repis.5.4.1037.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introducción: el vegetarianismo se encuentra en un momento histórico de expansión, proponiendo otras formas de alimentarse y un nuevo tipo de gastronomía en auge que requieren un monitoreo técnico para evaluar su impacto nutricional. Objetivo: caracterizar la estructura y evaluar cualitativamente la calidad de la dieta vegetariana de adultos venezolanos. Material y métodos: se evaluó el consumo de 224 personas (veganos n=29, vegetarianos n=74, flexitarianos n=121) usando la técnica combinada de R24H y FCCA, con el fin de comparar cualitativamente su patrón dietético con la guía de alimentación oficial para la población venezolana. Resultados: solo el grupo de vegetarianos logró ajustarse adecuadamente a la guía en cuanto a la armonía y proporcionalidad necesaria para alcanzar una alimentación equilibrada. Conclusión: una dieta vegetariana bien orientada puede brindar la posibilidad real de acceder a todos los grupos de alimentos necesarios para estructurar una dieta balanceada.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Juliano Pacheco, Fabio, Gerardo Natanael Guerrero-Flores, Danilo S. Boskovic, Sandaly Oliveira da Silva Pacheco, Guangyu Zhang, Gary Fraser e Fayth Miles. "NEU5AC Y KDN EN TEJIDO ADIPOSO DE PARTICIPANTES VEGETARIANOS Y NO VEGETARIANOS DE LA COHORTE DEL ADVENTIST HEALTH STUDY-2". Revista Formadores 20, Suplementar (4 de dezembro de 2023): e1952. http://dx.doi.org/10.25194/rf.v20isuplementar.1952.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: Los ácidos siálicos (Sias) son una clase de moléculas de azúcar con un ácido neuramínico de nueve carbonos, generalmente presente en los extremos de las cadenas de carbohidratos, ya sea unido a las superficies celulares o como glicoconjugados secretados. Dada su posición y diversidad estructural, las Sias modulan una amplia variedad de procesos biológicos. Sin embargo, se sabe muy poco sobre el papel de Sias en el tejido adiposo humano, particularmente entre individuos que siguen diferentes patrones dietéticos, o sobre sus implicaciones para la salud y la enfermedad. Objetivo: El objetivo de este estudio fue medir las concentraciones de ácido N-acetilneuramínico (Neu5Ac), ácido N-glicolilneuramínico (Neu5Gc) y ácido 2-ceto-3-desoxi-D-glicero-D-galacto-nonónico (KDN) en tejido adiposo muestras de participantes en el Estudio de Salud Adventista-2 (AHS-2) y comparar la abundancia de estos Sias en individuos que siguen patrones dietéticos vegetarianos o no vegetarianos habituales a largo plazo. Método: Se desarrolló con éxito un método para la extracción y detección de Sias en tejido adiposo. Los niveles de Sia se cuantificaron en 52 veganos, 56 lactovegetarianos y 48 no vegetarianos usando LC-MS/MS con Neu5Ac-D-1,2,3-C13 como estándar interno. Los grupos dietéticos se compararon mediante regresión lineal. Resultados: Los veganos y los ovolactovegetarianos tenían concentraciones significativamente más altas de Neu5Ac en relación con los no vegetarianos. Si bien los niveles de KDN tendieron a ser más altos en veganos y ovolactovegetarianos, estas diferencias no fueron estadísticamente significativas. Sin embargo, los niveles de KDN se asociaron inversamente de manera significativa con el índice de masa corporal (IMC). Por el contrario, Neu5Gc no se detectó en muestras de tejido adiposo humano. Es plausible que las concentraciones más bajas de Sias en los tejidos adiposos de los no vegetarianos estén asociadas con un tono inflamatorio más alto y un mayor riesgo de enfermedades crónicas. Los estudios posteriores que examinan los niveles de Sias en otras muestras de tejido adiposo humano pueden usarse para explorar más a fondo sus funciones en el desarrollo y la progresión de enfermedades crónicas como las afecciones cardiometabólicas. Descritores: Ácidos siálicos; Neu5Ac; KDN; tejido adiposo; vegetarianos. Eixo temático: Ciências da saúde.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Teses / dissertações sobre o assunto "Vegetarianos y veganos"

1

Vargas, Seguel Patricia Alessandra. "El discurso de los y las jóvenes ambientalistas, veganos, vegetarianos y animalistas; y la construcción de la identidad juvenil". Tesis, Universidad de Chile, 2009. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/105752.

Texto completo da fonte
Resumo:
El presente texto representa el trabajo de tesis de post grado desarrollado durante los años 2008 y 2009, en el marco del Programa de Magíster en Psicología mención Psicología Comunitaria en la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Chile. Este trabajo tiene como soporte un conjunto de reflexiones, observaciones empíricas y entrevistas en profundidad realizadas en la ciudad de Santiago de Chile, a partir de la segunda mitad del año 2008 hasta el año 2009 inclusive, a jóvenes hombres y mujeres pertenecientes a agrupaciones ambientalistas, animalistas, veganas, vegetarianas, entre otras, cuyo ámbito de influencia tiene el propósito de preservar y difundir la protección del medio ambiente.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Araujo, Gabriella Ribeiro da Silva e. "Aspectos e implicações associados à aceitabilidade de simulacros de materiais de origem animal, em materiais artificiais, no vestuário de usuários vegetarianos veganos". Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100133/tde-15022017-101354/.

Texto completo da fonte
Resumo:
Em relação ao vestuário utilizável pelo público vegano (indivíduos que se abstêm, por motivos éticos e/ou ideológicos, na medida do possível, do consumo de produtos e serviços provenientes do reino animal), há diversas alternativas sintéticas aos materiais de origem animal que os substituem em suas funções práticas, estéticas e/ou simbólicas. De arremedos burlescos a imitações fidedignas da realidade, simulacros de peles, penas, pelos, ossos e secreções de animais, à primeira vista, de perto, de longe e/ou aos olhos de leigos, em diferentes graus de realismo, figuram aspectos estéticos e sensoriais que os tornam difíceis de serem distinguidos de genuínos materiais de origem animal. Neste contexto, o presente estudo concerne uma investigação qualitativa exploratória de caráter sobretudo fenomenológico, acerca da reflexão sobre a problemática de possíveis implicações conceituais e práticas mais notáveis, sob o enfoque ético, estético, sociológico, semiótico e prático, da ideia de simulacro, emulação e cópia de materiais de origem animal e/ou que façam referência, alusão ou evoquem aspectos exteriores de corpos de animais em vestuário de veganos. Para tanto, a partir de levantamentos de comentários de usuários veganos em redes sociais da internet, aplicação de questionários e entrevistas em profundidade com usuários, ativistas do movimento vegano e especialistas teóricos, espera-se, com esta contribuição, iluminar os campos do design de moda, do veganismo e, consequentemente, dos direitos dos animais. Alguns dos resultados desta investigação sugerem, por exemplo, que, enquanto, para alguns usuários, o recurso a alternativas consideradas como veganas seria aceitável pelo fato de substituírem atributos funcionais, estéticos e até afetivos de roupas e acessórios diretamente associados, por eles, a sofrimento, para outros usuários, seria objeto de reprovação. Segundo parte dos respondentes, devido ao razoável grau de fidedignidade de vários destes simulacros, o mero uso deste tipo de material artificial resultaria pouco aceitável por ser insuficientemente discernível de materiais derivados de corpos de animais. Nestes casos, esta verossimilhança poderia, segundo eles, indiretamente promover a ideia de que o uso de materiais de origem animal seria admissível, contribuindo, assim, para estimular o consumo de vestuário não condizente com a ideologia que adotam
In the cathegory of clothing which can be worn by the vegan public that is, by those who abstain as much as possible from consuming products and services of animal origin for ethical and ideological reasons there are various synthetic alternatives to materials of animal origin which fulfill the practical, aesthetic and/or symbolic functions. From burlesque copies to reliable imitations, like those of leather, feathers, fur, bones and animal secretionswith different degrees of realism, they haveat first, up close, or from a distance and/or to the eyes of laypeople, aesthetic and sensorial aspects that make it difficult to distinguish from genuine materials of animal origin. This study is a qualitative, exploratory, phenomenological investigation about the problematic of some of the most notable possible conceptual and practical implications, from the practical, aesthetic, philosophical, sociological and ethical viewpoints, of the idea of imitation, emulation and copying of materials of animal origin or materials which make a reference or allusion to, or which evoke exterior aspects of, animals bodies in vegans\' clothing.To this end, based on searches for vegan users comments in online social media, questionnaires and in-depth interviews with users, vegan movement activists and theoretical specialists (like ethics philosophers and designers specializing in ethical fashion), the aim of this study, based on conclusions obtained through analysis of these different points of view, is to illuminate the fields of fashion design, veganism and consequently, animal rights. Results of this investigation suggest, for instance, that for some users, making use of alternatives considered vegan would be an acceptable practice because they would replace functional, aesthetic and even affective attributes of clothing and accessories that such users otherwise associate with pain, while for other users this option would be objectionable. According to some respondents, due to the reasonably high level of visual similarity of various types of such simulacra, merely employing these animal byproducts would be considered less acceptable, given their insufficiently discernible distinction from animal-body materials. In such instances, they felt this verisimilitude could indirectly foster the idea that the use of such animal-origin material would be acceptable, therefore contributing to promoting the consumption of clothing of a type which is against the principles they adopt
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Morin, Étienne. "Programme d’interventions nutritionnelles centrées sur une alimentation végétale minimalement transformée : évaluation des effets et exploration des déterminants influençant les choix alimentaires chez des adultes à risque de maladies cardiovasculaires". Mémoire, Université de Sherbrooke, 2016. http://hdl.handle.net/11143/9770.

Texto completo da fonte
Resumo:
Résumé : Contexte: Les maladies cardiovasculaires (MCV) sont un enjeu contemporain de santé publique. Or, des recherches cliniques démontrent que certaines interventions sont efficaces dans leur traitement et prévention. Il s’agit d’interventions nutritionnelles éducatives priorisant des aliments végétaux minimalement transformés (VMT). Ces interventions promeuvent l’adoption de postures alimentaires se caractérisant par la consommation à volonté d’une grande variété d’aliments d’origine végétale (e.g. légumineuses, céréales entières, fruits, légumes) et par une diminution de la consommation d’aliments d’origine animale (e.g. viandes, œufs et produits laitiers) et ultra-transformés (e.g. riches en sucres, sel ou gras, et faibles en fibres). Objectifs: À l’aide d’un devis mixte concomitant imbriqué, nous avons évalué les effets d’un programme d’interventions éducatives visant à augmenter la consommation de VMT chez des adultes à risque de MCV et exploré les déterminants des modifications comportementales observées. Méthodologie : Divers paramètres physiologiques et anthropométriques ont été mesurés pré-post programme (n = 72) puis analysés avec un test t pour échantillons appariés ou un test signé des rangs de Wilcoxon. D’autre part, 10 entretiens semi-dirigés ont été réalisés post-programme et soutenus par un guide d’entretien basé sur le Food Choice Process Model. Les verbatims intégraux ont été codés selon la méthode d’analyse thématique. Résultats : Après 12 semaines, le poids (-10,5 lb, IC 95 %: 9,0-12,0), le tour de taille (-7,4 cm, IC 95 %:6,5-8,4), la tension artérielle diastolique (-3,2 mmHg, IC 95 %: 0,1-6,3), le cholestérol total (-0,87 mmol/ L, IC 95 %:0,57-1,17), le cholestérol LDL (-0,84 mmol/ L, IC 95 %: 0,55-1,13) et l’hémoglobine glyquée (-1,32 %, IC 95 %:-0,17-2,80) se sont significativement améliorés. L’analyse thématique des données qualitatives révèle que le programme, par la stimulation de valeurs de santé, d’éthique et d’intégrité, favorise la transformation des choix alimentaires vers une posture davantage axée sur les VMT durant une période clé du parcours de vie (i.e. pré-retraite). D’autres déterminants pouvant favoriser l’adoption d’une alimentation VMT ont été identifiés, dont les bénéfices importants observables à court terme, l’absence de restriction à l’égard de la quantité d’aliments VMT et le développement de compétences de planification dans l’acquisition et la préparation des aliments. Conclusion : Une intervention priorisant les VMT permet d’améliorer le profil cardiométabolique d’individus pré-retraités en raison de ses caractéristiques intrinsèques, mais aussi parce qu’elle modifie les valeurs impliquées dans les choix alimentaires.
Abstract : Background: Cardiovascular disease (CVD) is a contemporary public health issue. However, clinical research shows that some interventions are effective in its treatment and prevention: nutrition education programs prioritizing whole plant foods (WPF). These interventions promote the adoption of diets characterized by the unlimited consumption of a wide variety of plant foods (e.g. legumes, whole grains, fruits, vegetables) and a decrease in consumption of animal (e.g. meat, eggs and dairy products) and highly processed foods (e.g. high in sugar, salt or fat and low in fiber). Objectives: Using a nested concomitant mixed design, we evaluated the effects of a nutrition education program to increase the consumption of WPF in adults at risk of CVD and explored the determinants of the observed behavioral changes. Methodology: Various physiological and anthropometric parameters were measured pre-post program (n = 72) and analyzed with t test for paired samples or signed rank test Wilcoxon. Also, 10 semi-structured interviews were conducted post-program, supported by an interview guide based on the Food Choice Process Model. The full transcripts were coded according to thematic analysis method. Results: After 12 weeks, weight (-10.5 lbs, 95 % CI: 9.0-12.0), waist circumference (-7.4 cm, 95 % CI: 6.5-8.4), diastolic blood pressure (-3.2 mmHg, 95 % CI: 0.1-6.3), total cholesterol (-0.87 mmol/ L, 95 % CI: 0.57-1.17), LDL cholesterol (-0.84 mmol/ L, 95 % CI: 0.55-1.13) and HbA1c (-1.32 %, 95 % CI - 0.17-2.80) improved significantly. Thematic analysis of qualitative data reveals that the program, by stimulating values such as health, ethics and integrity, promote the transformation of food choices towards a more whole-foods plant-based dietary pattern during a key period of participants’ life course (i.e. early retirement). Other determinants that can help orient food trajectory towards more WPF have been identified, including the significant short term benefits, the lack of restriction on the amount of WPF and development of planning skills in acquiring and preparing food. Conclusion: A nutrition education program prioritizing WPF improves the cardio-metabolic profile individuals in their pre-retirement because of its intrinsic characteristics, but also because it changes their food choice values.
Resumen : Contexto: Las enfermedades cardiovasculares (ECV) son un asunto contemporáneo de salud pública. Sin embargo, la investigación clínica demuestra que algunas intervenciones son eficaces en su tratamiento y prevención. Se trata de intervenciones nutricionales educativas que priorizan los alimentos vegetales mínimamente procesados (AVMP). Estas intervenciones promueven la adopción de posturas alimenticias que se caracterizan por el consumo ilimitado de una amplia variedad de alimentos de origen vegetal (e.g. legumbres, granos enteros, frutas, verduras) y una disminución en el consumo de alimentos de origen animal (e.g. carne, huevos y productos lácteos) y altamente procesados (e.g. es decir, alto contenido de azúcar, sal o grasa y bajo en fibras). Objetivo: Con el uso de un diseño mixto concurrente se evaluaron los efectos de un programa compuesto de diversas intervenciones educativas enfocadas en el incremento del consumo de AVMP en adultos en situación de riesgo de ECV. Así mismo, se exploraron los determinantes de los cambios de comportamientos observados. Material y métodos: Se midieron varios parámetros fisiológicos y antropométricos antes y después del programa (n = 72) los cuales se analizaron con la prueba t para muestras pareadas o prueba de los rangos con signo de Wilcoxon. Ademas, se llevaron a cabo 10 entrevistas semi-estructuradas post-programa apoyados por una guía de entrevista basada en el Food Choice Process Model. Las transcripciones completas fueron codificadas de acuerdo al método de análisis temático. Resultados: Después de 12 semanas, el peso (-10.5 lbs, IC 95 %: 9.0 a 12.0), la circunferencia de la cintura (-7.4 cm, IC 95 %: 6.5 a 8.4), la presión arterial diastólica (-3.2 mmHg, IC 95 %: 0.1 a 6.3), el colesterol total (-0.87 mmol/ L; IC 95 %: 0.57 a 1.17), el colesterol LDL (-0.84mmol/ L, IC 95 %: 0.55 a 1.13) y la HbA1c (-1.32 %, IC 95 % - 0.17 a 2.80) mejoraron significativamente. El análisis temático de los datos cualitativos revela que el programa, mediante la estimulación de valores de la salud, la ética y la integridad, favorece la transformación de la elección de alimentos hacia una postura más centrada en los AVMP durante un período clave del ciclo de vida (e.g. la jubilación temprana). Otros determinantes que pueden promover la adopción de una postura alimenticia más centrada en los AVMP han sido identificados, incluyendo los beneficios significativos observados a corto plazo, la falta de restricción en la cantidad de AVMP y el desarrollo de habilidades de planificación en la adquisición y preparación de alimentos. Conclusiones: Un programa de intervenciones educativas que favorece el consumo de AVMP mejora el perfil cardio-metabólico de las personas pre-jubiladas no sólo gracias a sus características intrínsecas, sino también al cambio de valores que intervienen en la elección de los alimentos.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Hirschler, Christopher A. "An examination of vegan's beliefs and experiences using critical theory and autoethnography". Cleveland, Ohio : Cleveland State University, 2008. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=csu1211977933.

Texto completo da fonte
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--Cleveland State University, 2008.
Abstract. Title from PDF t.p. (viewed on Oct. 7, 2008). Includes bibliographical references (p. 412-464) and appendices. Available online via the OhioLINK ETD Center. Also available in print.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

SORRENTINO, FELICE. "Evaluation of the impact of vegan-vegetarian diets on maternal-fetal health in pregnancy: our experience". Doctoral thesis, Università di Foggia, 2021. https://hdl.handle.net/11369/425268.

Texto completo da fonte
Resumo:
La dieta mediterranea e la dieta vegana-vegetariana hanno riscosso un interesse crescente negli ultimi anni, soprattutto per i loro effetti benefici sulle malattie cardiovascolari, sulla sindrome metabolica e sulle malattie oncologiche. L'Accademia di nutrizione e dietetica nel 2009 ha stabilito che le diete vegetariane opportunamente pianificate, comprese le diete vegetariane o totalmente vegane, sono salutari, adeguate dal punto di vista nutrizionale e possono fornire benefici per la salute nella prevenzione e nel trattamento di alcune malattie. Le diete vegetariane ben pianificate sono appropriate per gli individui durante tutte le fasi del ciclo di vita, compresa la gravidanza, l'allattamento, l'infanzia e l'adolescenza, e per gli atleti. La gravidanza è una situazione unica e particolare poiché l'organismo deve far fronte non solo alle esigenze nutrizionali della madre ma anche alla crescita regolare del feto. Un'alimentazione adeguata è quindi uno degli aspetti più importanti per vivere al meglio questo momento. Il crescente utilizzo di diete vegane-vegetariane nelle popolazioni "ricche" richiede la necessità di valutarne rischi e benefici durante la gravidanza poiché i dati in letteratura sono piuttosto scarsi ed eterogenei con risultati molto contrastanti. Nord et al. nel 2000, dopo aver arruolato circa 8.000 bambini, ha riportato un aumento del rischio di ipospadia nei figli di madri vegetariane (odds ratio aggiustato, aOR 4,99, intervallo di confidenza 95%, IC 95% 2,1-11,88). Pertanto il rischio di ipospadia necessita di ulteriori indagini per identificare potenziali fattori confondenti e dovrebbe essere menzionato nella consulenza con i pazienti. Inoltre, le donne vegetariane possono soffrire di carenza di calcio, zinco, DHA, vitamina B12 e ferro. Il DHA contribuisce al normale sviluppo del cervello e degli occhi nel feto e nel neonato allattato al seno e il suo fabbisogno in gravidanza è aumentato di 100-200 mg al giorno. Le donne che decidono di seguire queste abitudini alimentari anche durante la gravidanza devono essere seguite da esperti e monitorate durante la gravidanza e durante l'allattamento per essere integrate con nutrienti carenti.
The Mediterranean diet and vegan-vegetarian diets have gained increasing interest in recent years, especially for their beneficial effects on cardiovascular diseases, metabolic syndrome and cancer diseases. The Academy of Nutrition and Dietetics in 2009 established that appropriately planned vegetarian diets, including total vegetarian or vegan diets, are healthful, nutritionally adequate, and may provide health benefits in the prevention and treatment of certain diseases. Well-planned vegetarian diets are appropriate for individuals during all stages of the life cycle, including pregnancy, lactation, infancy, childhood, and adolescence, and for athletes. Pregnancy is a unique and particular situation since the body has to cope not only with the nutritional needs of the mother but also with the regular growth of the fetus. Adequate nutrition is therefore one of the most important aspects to better enjoy this moment. The growing use of vegan-vegetarian diets in "rich" populations requires the need to evaluate their risks and benefits during pregnancy since the data in the literature are rather scant and heterogeneous with very contrasting results. North et al. in 2000, after enrolling about 8,000 children, reported an increased risk of hypospadias in children of vegetarian mothers (adjusted odds ratio, aOR 4.99, 95% confidence interval, 95% CI 2.1-11.88). Therefore the risk of hypospadias needs further investigation to identify potential confounding factors, and should be mentioned in counselling with patients. Also, vegetarian women can suffer from calcium, zinc, DHA, vitamin B12 and iron deficiency. DHA contributes to normal brain and eye development in the fetus and breast-fed infant and its requirement in pregnancy is increased by 100-200 mg per day. Women who decide to follow these eating habits even during pregnancy must be followed by experts and monitored during pregnancy and during breastfeeding to be supplemented with deficient nutrients.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Hines, Danita Martha. "VEGETARIANS AND VEGANS IN KENTUCKY". UKnowledge, 2010. http://uknowledge.uky.edu/gradschool_theses/49.

Texto completo da fonte
Resumo:
Kentucky has a health crisis and most of the causes can be linked to diet, smoking and physical activity. Vegetarian and vegan diets have numerous benefits for many diet related health problems such as obesity, heart disease, Type 2 diabetes and certain cancers. There has been limited research on vegetarians and vegans in the United States and none in Kentucky. This study used an anonymous electronic survey to examine the different characteristics, behaviors, experiences and opinions of adult vegetarians and vegans in Kentucky. Results were compared to statistical data reported on the general population of Kentucky. Calculated body mass index (BMI) from self-reported height and weight showed 36% of vegetarians and 21% of vegans to be overweight or obese compared to 67% of the general Kentucky population being overweight or obese. The impact on BMI due to type of plant based diet (vegetarian or vegan) was found to be of greater significance (p=0.0030) than that of exercise. Reports from both groups indicated that they may be underserved by health care professionals. These findings have important implications for dietitians, dietetics education programs and health care providers concerned with high rates of obesity and chronic diseases.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Greif, Sergio. "Caracterização do consumo alimentar e habitos associados a saude em vegetarianos do estado de São Paulo". [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/254965.

Texto completo da fonte
Resumo:
Orientador: Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos
Made available in DSpace on 2018-08-04T15:43:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Greif_Sergio_M.pdf: 673441 bytes, checksum: 7cee01c992e6347ebdd16707e1e077f0 (MD5) Previous issue date: 2005
Mestrado
Consumo e Qualidade de Alimentos
Mestre em Alimentos e Nutrição
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Lindman, Julia. "Vegansk kosthållning : En kvantitativ studie om upplevelser, erfarenheter och kostmönster hos veganer". Thesis, Umeå universitet, Institutionen för kostvetenskap, 2019. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-157362.

Texto completo da fonte
Resumo:
Bakgrund Vegetarisk kosthållning blir vanligare och intresset för veganism ökar. Kosthållningen kan innebära hälsofördelar vilket är ett av motiven till veganism. Trots ökad popularitet cirkulerar fortfarande fördomar kring kosthållningen. Syfte Syftet med studien var att undersöka veganers motiv till, upplevelser av och eventuella svårigheter med kosthållningen. Syftet med studien var även att undersöka veganers uppgivna intag av frukt, grönsaker och bär, utrymmesmat, ersättningsprodukter samt kosttillskott. Metod Veganer rekryterades via Facebook där 517 veganer besvarade en webbenkät innehållande frågor om bland annat motiv till veganism, upplevda hälsoförändringar, livsmedelsintag och svårigheter. Statistiska test som användes var: Chi-två test, Mann-Whitney U-test, Kruskal-Wallis test, Spearman correlation coefficient och One sample Wilcoxon Ranked. Signifikansnivån sattes till p<0,05. Resultat De vanligaste motiven till veganism var etik (94,2%), miljö (60,1%) och hälsa (41,2%). Många deltagare hade upplevt positiva hälsoförändringar efter kostombytet, (77,3%) till exempel mindre mag-tarmbesvär (45,8%) och mera energi (41,8%). Deltagarna uppgav att omgivningen ofta hade åsikter om kosthållningen (p<0,001), samtidigt som de försökte inspirera omgivningen att äta växtbaserat (p<0,001). Den vanligaste svårigheten med kosthållningen var restaurangbesök (34,6%). Majoriteten av deltagarna använde sojabaserade köttersättningsprodukter (99,6%) och mjölkersättningsprodukter (99%). Kosttillskott användes frekvent (85,5%), framför allt B12 (56,3%). Slutsats Veganerna åt mera frukt, grönsaker och kosttillskott än genomsnittspopulationen. Många veganer upplevde dock svårigheter med kosthållningen. Detta kunde leda till undvikande av växtbaserad kost trots möjliga hälsofördelar. Även om det fanns hälsofördelar med kosthållningen valde majoriteten av veganer kosten av etiska skäl. Trots utmaningarna är det lättare att vara vegan idag. Till exempel är utbudet av ersättningsprodukter större än tidigare. Detta underlättar vardagen för veganer men kan dock innebära ett mindre näringsrikt matintag, vilket kan göra den veganska kosthållningen mindre fördelaktig.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Troncale, Rawls Shannon. "Sustained efforts and collective claims : the social influence of the vegan movement from 1944 to present". Thesis, Manhattan, Kan. : Kansas State University, 2010. http://hdl.handle.net/2097/4135.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Thelander, Jeanette. "Kannibaler och veganer : avstånd och gränsdragningar i köttets värld". Thesis, Högskolan på Gotland, Institutionen för humaniora och samhällsvetenskap, 2011. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:hgo:diva-1129.

Texto completo da fonte
Resumo:
There are several ways in which people can relate to eating or not eating animals. This essay is focussing two main strategies: Making distances and drawing borders. Today, there are several reasons for not eating meat, including environmental reasons, individual and public health reasons, ethical reasons and more. Yet, people eat more meat than ever. According to the UN, this is a major problem. In 2006 the report Livestock’s long shadow pointed out that meat consumption was a bigger problem from an environmental point of view, than global transports, including air-traffic. At the same time, western societies are becoming both more animal friendly (when it comes to companion animals) and more animal abusive (when it comes to production animals). There seems to be a lot of empathy for animals, yet people choose to hurt them, kill them and eat them. This essay, with a feministic approach, tries to reveal what mechanisms are behind this ambigous behaviour. The findings suggest that the border line between humans and animals is blurred due to several reasons.
Att äta eller inte äta djur är en fråga som det går att förhålla sig till på olika sätt. Den här uppsatsen fokuserar på två huvudstrategier: Avståndstagande och gränsdragningar. I dag finns många anledningar till att inte äta kött, till exempel miljöskäl, hälsoskäl (såväl individuella som folkhälsomässiga), etiska skäl med flera. Ändå äter jordens befolkning mer kött än någonsin. Enligt FN är det ett stort problem. Rapporten "Livestock's long shadow" som kom ut 2006, pekar ut köttkonsumtionen som ett större miljöproblem än världens samlade transporter, inklusive flygtransporter. Samtidigt, håller västerländska samhällen på att bli allt mer djurvänliga (när det handlar om sällskapsdjur) och allt mer djurfientliga (när det handlar om så kallade produktionsdjur). Det finns uppenbarligen mycket empati för djuren, ändå väljer människor att göra dem illa,  döda dem och äta dem. Den här uppsatsen försöker ur ett feministiskt perspektiv undersöka de mekanismer som ligger bakom detta ambivalenta beteende. Resultatet tyder på att gränsen mellan människa och djur är en kulturell konstruktion som håller på att suddas ut, av flera skäl.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Livros sobre o assunto "Vegetarianos y veganos"

1

Michael, Iacobbo, ed. Vegetarians and vegans in America today. Westport, Conn: Praeger Publishers, 2006.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Eisman, George. A basic course in vegetarian and vegan nutrition. 9a ed. Burdett, NY: Diet-Ethics, 2006.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Eisman, George. A basic course in vegetarian and vegan nutrition. Burdett, NY: Diet-Ethics, 1993.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Theodore, Laura. Jazzy vegetarian: Lively vegan cuisine that's easy and delicious. Summertown, Tenn: Book Pub. Company, 2011.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Klaper, Michael. Vegan nutrition: Pure and simple. 3a ed. Paia, Maui, HI: Gentle World, Inc., 1994.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Alexander, Lynne. Staying vegetarian: A guide to guesthouses and hotels for vegetarians, vegans and wholefooders. London: Fontana, 1987.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Johnson, Linda Micheff, Cinda Micheff Sanner e Brenda Micheff Walsh. The Micheff Sisters cooking with Kellogg's: A vegan vegetarian cookbook. Nampa, Idaho: Pacific Press Publishing Association, 2014.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Kramer, Sarah. Vegan a Go-Go! New York: Arsenal Pulp Press, 2009.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Wasserman, Debra. Simply vegan: Quick vegetarian meals. 5a ed. Baltimore, Maryland: The Vegetarian Resource Group, 2012.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Sher, Lacey. You won't believe it's vegan!: 200 recipes for simple and delicious animal-free cuisine. [Cambridge Mass.]: Da Capo Press, 2008.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Capítulos de livros sobre o assunto "Vegetarianos y veganos"

1

Feltz, Silke. "Becoming Vegan". In The Rhetorical Construction of Vegetarianism, 45–61. London: Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781003039013-3.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Hertweck, Tom. "Vegetarian and vegan histories". In The Routledge Handbook of Vegan Studies, 27–38. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2021.: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003020875-4.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Bruckner, Donald W. "Harm-based arguments for strict vegetarianism". In New Omnivorism and Strict Veganism, 133–48. New York: Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781003204152-12.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Dungan, Sophie. "Vegan Vampires: The Southern Vampire Mysteries and True Blood". In Reading the Vegetarian Vampire, 97–121. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-18350-8_6.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Shprintzen, Adam D. "“Are Vegetarians Good Fighters?”: World War I and the Rise of Meatless Patriotism". In Critical Perspectives on Veganism, 227–44. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-33419-6_10.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

McEvoy, Claire, e Jayne V. Woodside. "Vegetarian and Vegan Diets: Weighing the Claims". In Nutrition Guide for Physicians, 81–93. Totowa, NJ: Humana Press, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-431-9_7.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

McGirr, Caroline, Claire T. McEvoy e Jayne V. Woodside. "Vegetarian and Vegan Diets: Weighing the Claims". In Nutrition Guide for Physicians and Related Healthcare Professionals, 203–12. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-49929-1_20.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Sanders, Thomas A. B. "Vegan/vegetarian diets". In Human Nutrition. Oxford University Press, 2023. http://dx.doi.org/10.1093/hesc/9780198866657.003.0021.

Texto completo da fonte
Resumo:
This chapter provides an overview of vegan and vegetarianism. It defines vegetarianism as the voluntary abstinence from eating meat and fish, while vegans consume no food of animal origin to avoid the exploitation of animals. People with eating disorders often report following a vegetarian or vegan diet, but there is a lack of evidence to show that vegetarian/vegan diets increase the risk of developing an eating disorder. The chapter considers the relevance of plant-based diets under the context of climate change while mentioning how nutrients in those diets might be lacking. It clarifies how the health of vegans and vegetarians differ from the health of omnivores.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Coelho, Samyra Fathyny Gonçalves, Maria Tereza Silva de Medeiros, Abrahão Limeira de Oliveira, Gabriel Mateus Nascimento Oliveira, Marcos Roberto Campos de Macedo e Thalita de Albuquerque Véras Câmara. "ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA: PERFIL DE VEGETARIANOS E VEGANOS RESIDENTES NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO LUÍS - MA". In TÓPICOS EM SAÚDE COLETIVA. Editora Conhecimento Livre, 2022. http://dx.doi.org/10.37423/221006645.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Ullmann, Aline Patrícia, Gabriela Zaccaron, Isabella Tauchert Luz, Caroline Tombini, Cristiano Reschke Lajús, Machado Junior Machado Junior e Francieli Dalcanton. "ELABORAÇÃO DE QUEIJO VEGANO À BASE DE CASTANHA DE CAJU." In Ciência e Tecnologia de Alimentos: o avanço da ciência no Brasil - Volume 3, 203–11. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230212082.

Texto completo da fonte
Resumo:
Objetivo: Pensando em uma alternativa que atenda a crescente parcela da população que apresenta restrições a produtos derivados do leite, por questões de saúde (alergias ou intolerância), ou indivíduos que fogem da alimentação de origem animal, como vegetarianos e veganos, buscou-se desenvolver um produto com características sensoriais análogas, elaborando um queijo vegano, na qual sua principal matéria-prima foi a oleaginosa castanha-de-caju. Métodos: No processo de obtenção do produto, primeiramente hidratou-se as castanhas com água filtrada por 4 horas. Em seguida, foi realizado o preparo da massa misturando todos os ingredientes no liquidificador até a obtenção de uma massa homogênea. Na sequência, a massa foi colocada em uma forma de queijo, a qual, foi levada para refrigeração e maturação. Resultados: Como produto final, obteve-se um queijo de coloração amarronzada, macio, temperado, com sabor agradável e característico deste tipo de produto e casca externa consistente após 7 dias de maturação. Conclusão: Com este estudo, demonstrou-se que o desenvolvimento de um queijo, cuja matéria-prima principal é a oleaginosa castanha-de-caju, apresentou propriedades sensoriais agradáveis e potencial para ajudar a suprir as necessidades do novo mercado consumidor.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Trabalhos de conferências sobre o assunto "Vegetarianos y veganos"

1

Oliveira, Karine da Silva, Antonio Rômulo Gabriel Simplício, César Virgílio Freitas Nobre, Francisco dos Santos Paiva Júnior, Samuel Oliveira Matos, Thinally Ribeiro Abreu, Neíres Alves Freitas e Fernanda Maria Magalhães Silveira. "CONSUMO DE ALIMENTAÇÃO VEGETARIANA: CARACTERÍSTICAS, RISCOS E BENEFÍCIOS". In I Congresso Brasileiro de Saúde Pública On-line: Uma abordagem Multiprofissional. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2868.

Texto completo da fonte
Resumo:
Introdução: A adoção ao vegetarianismo pode ser motivada por diversos fatores, dentre eles a percepção de benefícios para a saúde, pois devido a constantes alterações no padrão das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT’s), a maioria dos adeptos a este regime alimentar baseia sua escolha na busca por um estilo de vida saudável. Objetivo: Explanar as características, riscos e benefícios da alimentação vegetariana para a saúde. Material e métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, realizada por meio de busca nas bases MEDLINE, SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde. Utilizou-se os seguintes descritores ‘alimentação vegetariana’, ‘vegetarianismo’, ‘riscos’ e ‘benefícios’. O levantamento bibliográfico foi realizado de maio a outubro de 2021. Resultados: Atualmente, a alimentação vegetariana tem de destacado como uma alternativa para a melhora do perfil lipídico e menor incidência de DCNT’s, pois proporcionam uma menor ingestão de gorduras saturadas e colesterol dietético, e em contrapartida, uma maior ingestão de carboidratos complexos, fibras e vitaminas e minerais antioxidantes. Porém, práticas mais restritivas, como o veganismo, incorrem em maiores riscos à saúde. A restrição é ainda maior quando se estende ao frugivorismo, no qual, além da exclusão de alimentos de origem animal, são também excluídos os vegetais folhosos. Em caso de dietas mal planejadas, alguns nutrientes são foco de preocupação, pois podem se tornar deficientes, como a vitamina B12, vitamina D, ácidos graxos ômega 3, cálcio, ferro e zinco. Conclusão: Diversas doenças como diabetes, hipertensão, variados tipos de câncer e outras, encontram-se significativamente reduzidas com a adesão ao consumo exclusivo de alimentos de origem vegetal, o que consequentemente promove reduzidas taxas de mortalidade. Porém, apesar dos seus benefícios, a alimentação vegetariana ainda está em processo de estudos. Considera-se que os veganos e vegetarianos estritos apresentam um risco maior de carências nutricionais e suas consequências, uma vez que a biodisponibilidade de alguns nutrientes como ferro e cálcio, por exemplo, encontra-se aumentada após o consumo de alimentos de origem animal em detrimento aos de origem vegetal.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Bakota, Boris. "EUROPEAN COURT OF HUMAN RIGHTS AND THE EUROPEAN GREEN DEAL". In International Scientific Conference “Digitalization and Green Transformation of the EU“. Faculty of Law, Josip Juraj Strossmayer University of Osijek, 2023. http://dx.doi.org/10.25234/eclic/27448.

Texto completo da fonte
Resumo:
The European Green Deal aims to make Europe the first climate-neutral continent by 2050 and maps a new and inclusive growth strategy to boost the economy, improve people’s health and quality of life, care for nature, etc. EU Farm to Fork Strategy for fair, healthy and environmentally- friendly food system, among others, asks for „moving to a more plant-based diet“. Plant-based diet is a diet consisting mostly or entirely of plant-based foods. Plant-based diet does not exclude meat or dietary products totally, but the emphasis should be on plants. Vegetarianism is the practice of abstaining from the meat consumption. Vegetarians consume eggs dairy products and honey. Veganism is the practice of abstaining from the use of animal product in diet and an associated philosophy that rejects the commodity status of animals. Article 9 of European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms and article 10 of the Charter of Fundamental Rights of the European Union almost use the same text enshrining Freedom of thought, conscience and religion. To ensure the observance and engagements in the Convention and the Protocols, Council of Europe set up European Court of Human Rights. All European Union Member States are parties to the European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms. European Court of Human Rights had many cases dealing with above-mentioned article 9. This paper will focus on Court’s cases dealing with veganism, vegetarianism and plant-based diet. It will investigate obligations, which arise from European Convention for the Protection of Human Rights and Fundamental Freedoms to public administration institutions, namely hospitals, prisons, army, school and university canteens, etc. The paper will explore the practice of several European countries and Croatia. The results will show if veganism, vegetarianism and EU promoted plant-based diet are equally protected under European Convention or there are differences, and what differences if there are any.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Costa, Juliana Carvalho da, Kaory Brito Ohaze e Arthur Andrade da Fonseca. "AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS VEGANAS E VEGETARIANAS". In III Congresso Brasileiro Online de Nutrição da Criança e do Adolescente. Congresse.me, 2022. http://dx.doi.org/10.54265/cvux4935.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

GAETA, TATIANA DE CARVALHO, e LETICIA GABRIELLA SOUZA DA SILVA. "alimentação vegana e os serviços de saúde: uma revisão de literatura". In II Brazilian Congress of Health. HEALTH2021, 2021. http://dx.doi.org/10.51162/health2021-0011.

Texto completo da fonte
Resumo:
O sistema de saúde desempenha um papel fundamental na promoção e divulgação da importância da qualidade de vida da população, incluindo uma dieta saudável e sustentável. Com um crescente número de indivíduos que excluem alimentos de origem animal de seus pratos, torna-se imperioso que os profissionais de saúde estejam prontos para oferecer atendimento qualificado a este público. Relatos sobre benefícios da dieta vegetariana/vegana são extensos, tanto no âmbito nutricional quanto na prevenção e auxilio no controle do diabetes, saúde cardiovascular, hipertensão e obesidade. Mas, podem ocorrer deficiências nutricionais caso a dieta não seja bem planejada. É importante que o profissional nutricionista tenha conhecimento satisfatório desses aspectos para orientar adequadamente quem opta por essa dieta nas diferentes fases da vida. O veganismo é uma escolha que vai além da dieta, beneficiando não somente seus adeptos, mas também o meio ambiente. O conhecimento dos desafios enfrentados pelos veganos trará ao profissional de saúde uma maior aproximação à realidade do paciente, bem como maiores chances de um acompanhamento satisfatório. Este estudo compreende uma revisão de literatura integrativa sobre os benefícios e riscos nutricionais da alimentação vegana e os desafios envolvidos na transição para o veganismo, servindo como guia para a abordagem desse público na rede de saúde.,
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Belo Lyra e Lima, Gabriel, e Cibele de Albuquerque Tomé. "EMPREENDEDORISMO: NOVOS PADRÕES DE CONSUMO E OPORTUNIDADE NO MERCADO ALIMENTÍCIO VEGANO E VEGETARIANO BRASILEIRO". In II Congresso Internacional de Gestão e Tecnologias. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2018. http://dx.doi.org/10.31692/2596-0857.icointerpdvgt.2018.00023.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

de Oliveira, Natalia, Elisiane da Silva, Jainni Freires, Maria de Souza, Maria Neta, Edson Pontes e Vanessa Viera. "Repercussões da Dieta Vegetariana/Vegana e a Importância do Nutricionista". In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674996.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Parlesak, Alexandr, Kia Reis, Talia Masino, Patricia Eustachio Colombo e Inge Tetens. "Climate-Friendly, Health-Promoting, and Culturally Acceptable Diets for Belgian Adult Omnivores, Pescatarians, Vegetarians, and Vegans". In European Nutrition Conference. Basel Switzerland: MDPI, 2023. http://dx.doi.org/10.3390/proceedings2023091003.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Giannetto, B., G. RODRIGUES, D. KOIKE, GAH VELLENICH e M. M. PEREIRA. "AS CONSEQUÊNCIAS DE UMA DIETA VEGETARIANA/VEGANA DURANTE A GESTAÇÃO: UMA REVISÃO". In VII Congresso Médico Universitário São Camilo. São Paulo: Editora Blucher, 2020. http://dx.doi.org/10.5151/comsuc2019-03.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Fedoseeva, K. V. "THE USE OF VEGETABLE INGREDIENTS IN THE PRODUCTION OF MEAT PRODUCTS". In STATE AND DEVELOPMENT PROSPECTS OF AGRIBUSINESS. ООО «ДГТУ-Принт» Адрес полиграфического предприятия: 344003, г. Ростов-на-Дону, пл. Гагарина,1., 2024. http://dx.doi.org/10.23947/interagro.2024.399-401.

Texto completo da fonte
Resumo:
Vegetable ingredients are often used in the production of meat products in order to improve their nutritional value and texture, as well as reduce the use of animal products. Some examples include the use of soy protein, wheat gluten, starch, vegetable oils, plant extracts and spices. Vegetable ingredients can be used to create vegetarian and vegan alternatives to meat or as additives to improve the quality and taste of meat products.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Brence1, Ieva, Agita Donina e Ina Gudele. "USE OF DIGITAL TOOLS WHEN CHOOSING THE PLACE TO EAT". In 10th SWS International Scientific Conferences on SOCIAL SCIENCES - ISCSS 2023. SGEM WORLD SCIENCE, 2023. http://dx.doi.org/10.35603/sws.iscss.2023/sv13.23.

Texto completo da fonte
Resumo:
Digitalization plays important role in our lives and restaurants and other catering placesuse digital tools (websites, social media) to promote their services.The aim of the paper is to elaborate scenarios for catering places to attract theirpreferred audience via using digital tools.The research methods involve central trends and location measures, ANOVA, crosstabulationanalysis and correlation analysis. There are both secondary and primary dataused in the research. The primary data come from the survey conducted by a researchgroup of the Restaurant Association of Latvia to explore the importance of differentdigital marketing tools when choosing a place to eat. 510 respondents have participatedin the survey. The quantitative survey results are accompanied with interview analysisthat better reflect the respondents opinions.The research results in scenarios on what digital mark tools are more suitable forcatering enterprises in order to be more effective in reaching their target audience,including vegetarians, vegans or people who prefer animal food when going torestaurant. The research also concludes that there is still a big space for restaurants andother catering companies to increase the digital contents they offer to their customers.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Relatórios de organizações sobre o assunto "Vegetarianos y veganos"

1

Ranjit, Rajesh, e Alexey Vladimirovich Galchenko. Calcium status among vegetarians and vegans. DOI СODE, 2019. http://dx.doi.org/10.18411/galchenkoranjitcalcium.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Galchenko, Alexey Vladimirovich. SELENIUM STATUS AMONG VEGETARIANS AND VEGANS. DOI СODE, 2019. http://dx.doi.org/10.18411/seleniuminvegetarians.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Galchenko, Alexey Vladimirovich, e Anastasia Alexeevna Sherstneva. ASSOCIATION OF MICROELEMENTOSES WITH THE RISK OF HYPOCHROMIC ANAEMIA IN VEGETARIANS AND VEGANS. DOI СODE, 2020. http://dx.doi.org/10.18411/anaemiaelementoses.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Connors, Caitlin, Melanie Cohen, Sam Saint-Warrens, Fan Sissoko, Francesca Allen, Harry Cerasale, Elina Halonen, Nicole Afonso Alves Calistri e Claire Sheppard. Psychologies of Food Choice: Public views and experiences around meat and dairy consumption. Food Standards Agency, março de 2022. http://dx.doi.org/10.46756/sci.fsa.zoc432.

Texto completo da fonte
Resumo:
This report presents findings drawn from qualitative remote ethnography research with 24 UK participants conducted during July and August 2021, plus nine peer-to-peer interviews conducted by main sample participants with their friends and family. This research aimed to build on existing evidence in this area to fill gaps and provide an up-to-date snapshot of UK public experiences. Areas of focus included: Motivations for dietary choices Any gaps between consumer intention and behaviour Trade-offs and contextual differences (e.g. in vs. out-of home behaviours) The roles of specialist diets, substitution approaches, alternatives and ‘imitations’, locally/UK sourced meat and dairy, socio-demographics, culture and family Impact and role of food labelling and terminology The sample represented a range of variables including age, gender, nationality (England, Wales, Northern Ireland), urbanity/rurality, lifestage and household composition - and dietary profile (carnivore, ‘cutting down,’ vegetarian, vegan). This report was informed by an evidence review by the University of Bath on the factors underpinning the consumption of meat and dairy among the general public.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia