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Artigos de revistas sobre o tema "Social ecology"

Autor: Grafiati

Publicado: 4 de junho de 2021

Última modificação: 29 de julho de 2024

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1

Oishi, Shigehiro, e Jesse Graham. "Social Ecology". Perspectives on Psychological Science 5, n.º 4 (julho de 2010): 356–77. http://dx.doi.org/10.1177/1745691610374588.

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Resumo:

This article presents a socioecological approach (accounting for physical, societal, and interpersonal environments) to psychological theorizing and research. First, we demonstrate that economic systems, political systems, religious systems, climates, and geography exert a distal yet important influence on human mind and behavior. Second, we summarize the historical precedents of socioecological psychology. There have been several waves of ecological movements with distinct emphases in the history of psychological science, such as K. Lewin’s (1936, 1939) field theory and U. Bronfenbrenner’s (1977) ecological approach to human development. Environmental and community psychologies, created in the late 1960s and early 1970s, promoted social activism through basic and applied research on ecological factors and social outcomes. Most recently, the rise of cultural psychology has encouraged psychologists to pay attention to cultural factors in basic psychological processes, but note that less attention has been given to socioecological factors per se. We highlight the benefits of bringing the socioecological perspective back to mainstream psychological theorizing and research.

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2

CARTER, ALAN. "DEEP ECOLOGY OR SOCIAL ECOLOGY?" Heythrop Journal 36, n.º 3 (julho de 1995): 328–50. http://dx.doi.org/10.1111/j.1468-2265.1995.tb00992.x.

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3

Lee, Joseph G. L., Robert Darby e Robert Van Howe. "Ecologic fallacy and the social ecology of circumcision". Australian and New Zealand Journal of Public Health 36, n.º 3 (junho de 2012): 293–95. http://dx.doi.org/10.1111/j.1753-6405.2012.00875.x.

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4

Clark, John. "A social ecology∗". Capitalism Nature Socialism 8, n.º 3 (setembro de 1997): 3–33. http://dx.doi.org/10.1080/10455759709358746.

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5

Beerling, D. J., W. N. Adger e K. Brown. "Social Science Analyses Ecology". Global Ecology and Biogeography Letters 5, n.º 1 (janeiro de 1996): 55. http://dx.doi.org/10.2307/2997483.

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6

IZAWA, EI-ICHI. "Social ecology of corvids". Japanese Journal of Animal Psychology 61, n.º 1 (2011): 55–68. http://dx.doi.org/10.2502/janip.61.1.5.

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7

Lacy, Mark. "Social Ecology after Bookchin". Environmental Ethics 23, n.º 1 (2001): 81–82. http://dx.doi.org/10.5840/enviroethics200123140.

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8

Gillen, Emily M., Kristen Hassmiller Lich, Karin B. Yeatts, Michelle L. Hernandez, Timothy W. Smith e Megan A. Lewis. "Social Ecology of Asthma". Health Education & Behavior 41, n.º 1 (24 de maio de 2013): 63–77. http://dx.doi.org/10.1177/1090198113486804.

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9

Boles, John Michael. "James Rorty's Social Ecology". Organization & Environment 11, n.º 2 (junho de 1998): 155–79. http://dx.doi.org/10.1177/0921810698112002.

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10

NIEMANN, YOLANDA FLORES, e PAUL F. SECORD. "Social Ecology of Stereotyping". Journal for the Theory of Social Behaviour 25, n.º 1 (março de 1995): 1–13. http://dx.doi.org/10.1111/j.1468-5914.1995.tb00263.x.

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11

Cole, Daniel. "Heidegger and Social Ecology". Stance: An International Undergraduate Philosophy Journal 1 (2008): 32–37. http://dx.doi.org/10.5840/stance200816.

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12

Cole, Daniel. "Heidegger and Social Ecology". Stance: an international undergraduate philosophy journal 1, n.º 1 (6 de setembro de 2019): 32–37. http://dx.doi.org/10.33043/s.1.1.32-37.

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Resumo:

In this essay I defend Heidegger’s critique of technology against possible criticisms that he may be an anti-humanist and a mystic. This essay will show that Heidegger’s critique of technology is helpful in thinking about ecological questions; and his contributions to such questions is relevant and not radically separated from some of the work of other philosophers today including Karen Warren and Marilyn Frye.

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13

Bahns, Angela J., Kate M. Pickett e Christian S. Crandall. "Social ecology of similarity". Group Processes & Intergroup Relations 15, n.º 1 (12 de julho de 2011): 119–31. http://dx.doi.org/10.1177/1368430211410751.

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14

Recalcatti de Andrade, Aline. "Contribuições de Marx sobre a relação sociedade-natureza e o imperialismo ecológico na América Latina". AMBIENTES: Revista de Geografia e Ecologia Política 4, n.º 1 (30 de junho de 2022): 128–59. http://dx.doi.org/10.48075/amb.v4i1.28184.

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Resumo:

A Ecologia Política é um campo de estudos que possui uma contextualização histórica e se divide em correntes teóricas e discussões epistemológicas. Uma dessas vertentes é a ecologia marxista, que se baseia no pensamento de Marx e Engels e utiliza o método do materialismo histórico para analisar a questão da natureza. Assim, o presente trabalho busca entender as contribuições mais elementares da ecologia marxista para o campo da ecologia política latino-americana, através do enfoque sobre a relação entre sociedade-natureza, interpretada teoricamente pelos ecologistas marxistas das teses de Marx e o conceito de imperialismo ecológico, que na realidade concreta, possui um forte papel na dominação da natureza na América Latina. O artigo estrutura-se em uma inicial explicação sobre as principais contribuições do pensamento de Marx, como o conceito de metabolismo social, que se refere a sua concepção da relação entre a natureza e o ser humano e sua “fratura” no modo de produção capitalista, essencial para entender o funcionamento do capitalismo sobre a exploração da natureza. Nesse trabalho, o principal objetivo é apontar quais são os conceitos mais centrais que o pensamento marxista, através da sua interpretação dos textos marxianos focados na ecologia, pode agregar à questão ecológica na América Latina. Por isso, em seguida se insere ao debate a concepção de imperialismo ecológico, sendo uma das questões que mais afeta os países do Sul Global, portanto central para a argumentação, para, assim, trazer o diálogo entre a ecologia política latino-americana e as leituras da ecologia marxista das contribuições de Marx. O artigo se classifica como uma pesquisa teórica e adota-se como pressuposto que a ecologia pode ser uma importante ferramenta social e política, que tem a potencialidade de atuar como força política emancipatória. Palavras-chave: Ecologia marxista; Relação sociedade-natureza; América Latina; Imperialismo ecológico. Contributions by Marx on the society-nature relation and the ecological imperialism in Latin America Abstract Political ecology is a field of study that is historically contextualized and is divided into theoretical currents and epistemological discussions. One of them is Marxist ecology, which is based on Marx’s and Engels’s thought and uses the method of historical materialism to analyze the issue of nature. Thus, aim of this paper is to understand the main contributions of Marxist ecology to Latin American political ecology by focusing on the relations between society and nature, theoretically interpreted by Marxist ecologists on Marx’s thesis and the concept of ecological imperialism, analyzed by Marxist ecology authors, which in concrete reality has a strong role in the domination of nature in Latin America. The article is structured in an initial explanation of the main contributions of Marx's thought, as the concept of social metabolism refers to his conception of the relations between nature and the human being, and its “fracture” in the capitalist production mode, essential to understand the functioning of capitalism on the exploitation of nature. In this academic work, the main objective is to point out what are the most central concepts that the Marxist thought, by its interpretation of the Marxian work focused on ecology, can contribute to the ecological issue in Latin America. For this reason, the concept of ecological imperialism is added to the debate, as one of the issues that most affect the countries of the Global South, therefore central to the argument, to make a correlation between Latin America political ecology and the reading of Marxist ecology from Marx’s contributions. The article is classified as theoretical research and it is assumed that ecology can be an important social and political tool, which has the potential to act as an emancipatory political force. Keywords: Marxist Ecology; Society-nature relation; Latin America; Ecological Imperialism. Contribuciones de Marx sobre la relación sociedad-naturaleza y el imperialismo ecológico en Latinoamérica La Ecología Política es un campo de estudios que tiene una contextualización histórica y se separa en corrientes teóricas y debates epistemológicas. Una de estas vertientes es la ecología marxista, que se basa en el pensamiento de Marx y Engels y utiliza el método del materialismo histórico para analizar la cuestión de la naturaleza. Así, el presente trabajo busca comprender los aportes más elementares de la ecología marxista al campo de la ecología política latinoamericana, a través del enfoque sobre la relación entre sociedad-naturaleza interpretada teóricamente por los ecologistas marxistas de las tesis de Marx y el concepto de imperialismo ecológico, que, en la realidad concreta, tiene un fuerte papel en el dominio de la naturaleza en América Latina. El artículo se estructura en una inicial explicación de los principales aportes del pensamiento de Marx, como el concepto de metabolismo social, que se refiere a la relación entre la naturaleza y el ser humano y su “fractura” en el modo de producción capitalista, fundamental para comprender el funcionamiento del capitalismo sobre la explotación de la naturaleza. En este trabajo, el objetivo principal es señalar cuales son los conceptos más centrales que el pensamiento marxista, desde su interpretación de los textos marxianos con enfoque en la ecología, puede añadir cuestión ecológica en Latinoamérica. Por ello, luego se suma al debate la concepción de imperialismo ecológico, que es uno de los temas que más afecta a los países del Sur Global, por lo tanto, central para la argumentación, para, así, aportar el diálogo entre la ecología política latinoamericana y las lecturas desde la ecología marxista a partir de las contribuciones de Marx. El artículo se clasifica como una investigación teórica y se asume que la ecología puede ser una importante herramienta social y política, que tiene el potencial de actuar como una fuerza política emancipadora. Palabras Clave: Ecología Marxista; Relación sociedad-naturaleza; Latinoamérica; Imperialismo Ecológico.

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Gerken, Mikkel, Jesper Kallestrup, Klemens Kappel e Duncan Pritchard. "Introduction: Social Cognitive Ecology and Its Role in Social Epistemology". Episteme 8, n.º 1 (fevereiro de 2011): 1–5. http://dx.doi.org/10.3366/epi.2011.0002.

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Resumo:

The articles in this special issue were selected from the 2010 Episteme conference, “Cognitive Ecology: The Role of the Concept of Knowledge in Our Social Cognitive Ecology”, which took place at the University of Edinburgh in June 2010. The overarching purpose of the conference was to explore our epistemic concepts – and the concept of knowledge in particular – from the perspective offered by a social cognitive ecology.

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16

McIntosh, Robert P. "The Social Dimension of Ecology". Ecology 74, n.º 8 (dezembro de 1993): 2475. http://dx.doi.org/10.2307/1939606.

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Julesz, Máté. "Environmental health and social ecology". Orvosi Hetilap 152, n.º 49 (dezembro de 2011): 1962–64. http://dx.doi.org/10.1556/oh.2011.29258.

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18

Smith, Andrew T. "Marmot Social Behavior and Ecology". Ecology 72, n.º 2 (abril de 1991): 765–66. http://dx.doi.org/10.2307/2937226.

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19

Unnever, James D., J. M. Byrne e R. J. Sampson. "The Social Ecology of Crime". Contemporary Sociology 16, n.º 6 (novembro de 1987): 845. http://dx.doi.org/10.2307/2071575.

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20

Davis, David E., e David P. Barash. "Marmots: Social Behavior and Ecology". Journal of Wildlife Management 54, n.º 4 (outubro de 1990): 685. http://dx.doi.org/10.2307/3809374.

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21

Sullivan, Walter F. "Catholic Social Teaching and Ecology". Journal of Catholic Social Thought 4, n.º 2 (2007): 203–9. http://dx.doi.org/10.5840/jcathsoc20074211.

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Lowe, Philip, Geoff Whitman e Jeremy Phillipson. "Ecology and the social sciences". Journal of Applied Ecology 46, n.º 2 (abril de 2009): 297–305. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2664.2009.01621.x.

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YAMAOKA, Ryohei. "Chemical ecology of social insects." Journal of the agricultural chemical society of Japan 64, n.º 11 (1990): 1749–53. http://dx.doi.org/10.1271/nogeikagaku1924.64.1749.

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Clutton-Brock, T. H., e Paul H. Harvey. "Primate ecology and social organization". Journal of Zoology 183, n.º 1 (20 de agosto de 2009): 1–39. http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-7998.1977.tb04171.x.

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Ghiglieri, Michael P. "The Social Ecology of Chimpanzees". Scientific American 252, n.º 6 (junho de 1985): 102–13. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamerican0685-102.

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Davis, Richard. "Towards a Christian Social Ecology". Pacifica: Australasian Theological Studies 13, n.º 2 (junho de 2000): 181–201. http://dx.doi.org/10.1177/1030570x0001300205.

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Resumo:

Solutions to the environmental crisis depend on an understanding of its cause. This paper examines the social ecology of Murray Bookchin, who argues that our ecological crisis, seen in the domination of nature by human beings, has its roots in the domination of human by human. Social ecology, which emphasises these social causes, is at odds with much ecotheology, which finds the causes in overpopulation, technology, consumerism and Christianity itself. The differences between these approaches are illustrated with the examples drawn from New Zealand and Australian authors. The author advocates Christianising Bookchin's social ecology, using various theological motifs, but without slipping into an individualistic eco-spiritualism, which avoids the difficult social questions social ecology raises.

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Gillett, Grant. "Language, social ecology and experience". International Studies in the Philosophy of Science 5, n.º 3 (janeiro de 1991): 195–203. http://dx.doi.org/10.1080/02698599108573393.

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Kovel, Joel, Kate Soper, Mary Mellor e John Clark. "John Clark's “A social ecology”". Capitalism Nature Socialism 9, n.º 1 (março de 1998): 25–45. http://dx.doi.org/10.1080/10455759809358774.

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Hutton, Drew. "Social ecology and environmental education". Australian Journal of Environmental Education 2 (junho de 1986): 11–14. http://dx.doi.org/10.1017/s081406260000433x.

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Resumo:

AbstractA world view is emerging in areas like peace education, environmental education, justice education and development education which cannot be understood simply by applying old assumptions to these areas. This world view involves a different ethical framework, a different epistemology and a different way of functioning in order to achieve goals. I call this new world view social ecology, a philosophy which has emerged as a result of the threats to our planet and which takes as its starting point such principles as ecological sustainability, non-violence, grass-roots democracy and social equality.

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Pontikes, Elizabeth, e Michael Hannan. "An Ecology of Social Categories". Sociological Science 1 (2014): 311–43. http://dx.doi.org/10.15195/v1.a20.

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Thomas, James C., Michele Clark, Jadis Robinson, Martha Monnett, Peter H. Kilmarx e Thomas A. Peterman. "The social ecology of syphilis". Social Science & Medicine 48, n.º 8 (abril de 1999): 1081–94. http://dx.doi.org/10.1016/s0277-9536(98)00408-0.

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Owen, Connor. "Social Ecology and Aesthetic Criticism". Studies in Arts and Humanities 2, n.º 2 (15 de dezembro de 2016): 32–49. http://dx.doi.org/10.18193/sah.v2i2.78.

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Chivers, David J., e H. O. Box. "Primate Behaviour and Social Ecology". Journal of Animal Ecology 55, n.º 1 (fevereiro de 1986): 395. http://dx.doi.org/10.2307/4717.

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Lejano, Raul P., e Daniel Stokols. "Social ecology, sustainability, and economics". Ecological Economics 89 (maio de 2013): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolecon.2013.01.011.

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Macdonald, David W. "The ecology of social behaviour". Trends in Ecology & Evolution 4, n.º 2 (fevereiro de 1989): 60. http://dx.doi.org/10.1016/0169-5347(89)90147-x.

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Dunbar, R. I. M. "Primate behaviour and social ecology". Behavioural Processes 11, n.º 2 (agosto de 1985): 221–22. http://dx.doi.org/10.1016/0376-6357(85)90066-x.

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Zuzanek, Jiri, e Marlene Lee. "Social ecology of art audiences". Journal of Cultural Economics 9, n.º 1 (junho de 1985): 65–84. http://dx.doi.org/10.1007/bf02267488.

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West, Meredith, Andrew King e Gregory Kohn. "Developmental ecology". Interaction Studies 12, n.º 2 (21 de julho de 2011): 351–71. http://dx.doi.org/10.1075/is.12.2.08wes.

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Resumo:

In this article we provide a case history of the development of a communicative system in songbirds. In particular, we explore how brown-headed cowbirds, male and female, cooperate in the development and use of species-typical song. The goal is to show how social interactions between and within sexes create a platform for the production and perception of song. We consider six perspectives. First, we discuss the nature of the acoustic signal. Second, we look at the process of song learning. Third, we describe a specific song mechanism, social shaping. Fourth, we look at the more general developmental process of neophenogenesis. Fifth, we consider the developmental ecology for social learning. Finally, we describe how social networks measures can be used to capture the nature of social interactions as the engines of song learning. Taken as a whole, we argue that culturally transmitted behaviors structure social interactions that predict the acquisition of species' typical behaviors necessary for successful reproduction.

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PUTSCHE, LAURA. "Political Ecology across Spaces, Scales, and Social Groups:Political Ecology across Spaces, Scales, and Social Groups". American Anthropologist 108, n.º 3 (setembro de 2006): 607–8. http://dx.doi.org/10.1525/aa.2006.108.3.607.

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Humphrey, Mathew. "‘Nature’ in deep ecology and social ecology: Contesting the core". Journal of Political Ideologies 5, n.º 2 (junho de 2000): 247–68. http://dx.doi.org/10.1080/713682940.

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Sluyter, Andrew. "Blaut's Early Natural/Social Theorization, Cultural Ecology, and Political Ecology". Antipode 37, n.º 5 (novembro de 2005): 963–80. http://dx.doi.org/10.1111/j.0066-4812.2005.00545.x.

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Maton, Kenneth I. "Making a Difference: The Social Ecology of Social Transformation". American Journal of Community Psychology 28, n.º 1 (fevereiro de 2000): 25–57. http://dx.doi.org/10.1023/a:1005190312887.

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Breed, Michael D., e Thomas D. Seeley. "Behavioral Ecology of a Social Insect". Evolution 40, n.º 6 (novembro de 1986): 1358. http://dx.doi.org/10.2307/2408965.

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Conner, William E., e Thomas Seeley. "Ecology of Social Life--In Honeybees". Ecology 67, n.º 4 (agosto de 1986): 1106. http://dx.doi.org/10.2307/1939837.

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Conner, William E. "Ecology of Social Life--In Honeybees". Ecology 67, n.º 4 (agosto de 1986): 1107–8. http://dx.doi.org/10.2307/1939838.

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Julesz, Máté. "Social ecology from a salutogenetic aspect". Orvosi Hetilap 151, n.º 52 (1 de dezembro de 2010): 2154–57. http://dx.doi.org/10.1556/oh.2010.ho2317.

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Conner, William E. "Ecology of Social Life—In Honeybees". Ecology 67, n.º 4 (agosto de 1986): 1106–7. http://dx.doi.org/10.2307/1939836a.

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KANE, ROBERT J. "THE SOCIAL ECOLOGY OF POLICE MISCONDUCT*". Criminology 40, n.º 4 (novembro de 2002): 867–96. http://dx.doi.org/10.1111/j.1745-9125.2002.tb00976.x.

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Sobol, James J. "The social ecology of police attitudes". Policing: An International Journal of Police Strategies & Management 33, n.º 2 (junho de 2010): 253–69. http://dx.doi.org/10.1108/13639511011044876.

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50

Kramer, Kathryn D., e Kermit B. Nash. "The Unique Social Ecology of Groups". Social Work with Groups 18, n.º 1 (30 de junho de 1995): 55–65. http://dx.doi.org/10.1300/j009v18n01_06.

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