Literatura científica selecionada sobre o tema "Rosa x damascena"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Rosa x damascena"
Sofiya, K., K. Anbalagan, A. Richa Elson, I. Fazal Fathima e M. Vignesh Kumar. "Effect of solvents on the composition of Rosa x damascena concrete oil in multistage solvent extraction". Journal of Applied Horticulture 24, n.º 01 (17 de agosto de 2022): 94–97. http://dx.doi.org/10.37855/jah.2022.v24i01.18.
Texto completo da fonteNino Aleksidze, Ketevan Mchedlidze, Malkhaz Getia, Karen Mulkijanyan, Michel Frédérich e Lasha Mskhiladze. "Pharmacognostic, phytochemical and pharmacological aspects of Rosa x damascena Herrm. Georgian cultivar". GSC Biological and Pharmaceutical Sciences 16, n.º 1 (30 de julho de 2021): 001–10. http://dx.doi.org/10.30574/gscbps.2021.16.1.0189.
Texto completo da fonteRusanov, Krasimir, Mila Rusanova, Natasha Kovacheva e Ivan Atanassov. "DNA Marker Tightly Linked to the Double Flower Locus in Rosa X Damascena Mill. F. Trigintipetala Suitable for Marker Assisted Breeding". Proceedings of the Bulgarian Academy of Sciences 75, n.º 2 (2 de março de 2022): 303–12. http://dx.doi.org/10.7546/crabs.2022.02.17.
Texto completo da fonteKaren Mulkijanyan, Natela Gogitidze, Marine Sulakvelidze, Nadezhda Mushkiashvili, Zhana Novikova e Lasha Mskhiladze. "Pharmacological assessment of the aqueous extract of rose oil waste from Rosa x damascena Herrm cultivated in Georgia". World Journal of Biology Pharmacy and Health Sciences 7, n.º 1 (30 de julho de 2021): 001–8. http://dx.doi.org/10.30574/wjbphs.2021.7.1.0069.
Texto completo da fonteFarooq, Amjad, Mahnaz Kiani, Muhammad Aslam Khan, Atif Riaz, Asif Ali Khan, Natalie Anderson e David H. Byrne. "Microsatellite analysis of Rosa damascena from Pakistan and Iran". Horticulture, Environment, and Biotechnology 54, n.º 2 (abril de 2013): 141–47. http://dx.doi.org/10.1007/s13580-013-0042-x.
Texto completo da fonteREZANEJAD, Farkhondeh, Somayeh ABDIRAD e Moslem ABARIAN. "Comparison of shoot and root regeneration of miniature potted rose (Rosa x hybrida L.) and Damask rose (R. damascena Mill.) in microculture system". Acta agriculturae Slovenica 119, n.º 1 (28 de abril de 2023): 1. http://dx.doi.org/10.14720/aas.2023.119.1.2380.
Texto completo da fonteRusanov, Krasimir, Natasha Kovacheva, Mila Rusanova, Marcus Linde, Thomas Debener e Ivan Atanassov. "Genetic control of flower petal number in Rosa x Damascena Mill f. trigintipetala". Biotechnology & Biotechnological Equipment 33, n.º 1 (1 de janeiro de 2019): 597–604. http://dx.doi.org/10.1080/13102818.2019.1599731.
Texto completo da fonteKaradağ, Ayşe Esra, Sevde Nur Biltekin, Betül Demirci, Fatih Demirci e Usman Ghani. "Comparative In Vitro and In Silico Enzyme Inhibitory Screening of Rosa x damascena and Pelargonium graveolens Essential Oils and Geraniol". Plants 12, n.º 18 (18 de setembro de 2023): 3296. http://dx.doi.org/10.3390/plants12183296.
Texto completo da fonteSafaei-Ghomi, Javad, Sakineh Akhoondi, Hossein Batooli e Mohammad Dackhili. "Chemical variability of essential oil components of two Rosa x damascena genotypes growing in Iran". Chemistry of Natural Compounds 45, n.º 2 (março de 2009): 262–64. http://dx.doi.org/10.1007/s10600-009-9281-6.
Texto completo da fontePullaiah, Chitikela P., G. V. Narasimha Kumar, K. Jyothsna, K. Thyagaraju, Vinod K. Nelson e G. Dayanand Reddy. "Rosa damascena Mill. L. attenuates myocardial lysosomal membrane destabilization in isoproterenol induced oxidative stress". Oriental Pharmacy and Experimental Medicine 17, n.º 4 (31 de outubro de 2017): 373–80. http://dx.doi.org/10.1007/s13596-017-0290-x.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Rosa x damascena"
Noh, Yuo-Myoung. "Caractérisation multiomique dans la compréhension des mécanismes contrôlant les traits floraux majeurs chez Rosa x damascena". Electronic Thesis or Diss., Lyon, École normale supérieure, 2024. http://www.theses.fr/2024ENSL0033.
Texto completo da fonteThe rose is commonly appreciated as an ornamental and perfume plant throughout the world since antiquity. Various floral traits such as petal colour, fragrance, double flower formation and even recurrent flowering attracted the breeders to create more than 35,000 varieties of modern roses (Rosa x hybrida). If the majority of modern roses are cultivated for cut flower, old perfume roses are grown for the production of rose essential oil. Among these perfume roses belonging mainly to the Gallicanae section of the genus Rosa, the species Rosa x damascena Mill. is the most popular in the cosmetics, pharmaceutical and perfume industries due to the wide variety of secondary metabolites produced in the flower. While different chemical analyses of flower, essential oil and rose hydrosol have been performed for the past two decades, the lack of a high-quality reference genome and integrated research limits the understanding of the molecular mechanisms controlling the quality of Rosa x damascena. During my thesis, a multiomic study was performed on Rosa x damascena, using metabolomic, transcriptomic and genomic data. Then, I identified volatiles and non-volatile molecules specific to each of the floral organs and highlighted the correlation between the variation in metabolic production and the differential expression of the genes involved in the corresponding biosynthetic pathways. In addition, new candidate enzymes implicated in the determinism of metabolomic specificity in Rosa x damascena are proposed. In parallel, the characterization of its genome highlighted the structural heterogeneity reflecting the hybrid origin of this tetraploid rose. Finally, this work made it possible to establish an atlas of multiomic data that will answer other biological questions related to Rosa x damascena, and probably other rose species
Nunes, Hristina Spasova. ""Rosa X damascena" Mill: propriedades biológicas". Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10400.1/9855.
Texto completo da fonteA rosa é uma das flores mais antigas, conhecidas do mundo. O género Rosa pertence à família Rosacae e são conhecidas por volta de 200 espécies. O produto mais precioso das rosas é o óleo. Mas apesar de muita versatilidade, nem todas as rosas originam o tal valioso produto. A Rosa atraiu os seres humanos ao longo da história, e só recentemente, a tecnologia moderna e análises químicas abriram novas possibilidades para esta espécie muito elogiada. Rosa x damascena Mill. é um híbrido de Rosa gallica e Rosa phoenicia. Hoje em dia a Bulgária e a Turquia são os principais produtores de óleo essencial de Rosa x damascena no mundo, seguindo pelo Irão, India, Marrocos e China. O rendimento de óleo essencial de rosa búlgara, que é o mais procurado, varia de ano para ano. A essência é obtida através da destilação das flores colhidas manualmente logo pela manhã, que são tratadas rapidamente para evitar a fermentação. O concreto e o absoluto são obtidos através da extração com solventes voláteis. Para um quilograma de concreto de rosa são necessários cerca de 300 a 400 quilos de flores e para 1 quilograma de essência são necessárias 4 a 5 toneladas de rosas. O óleo essencial, devido às suas propriedades aromáticas, é usado também em perfumaria, cosmética e aromoterapia. Além destas aplicações, o óleo essencial apresenta propriedades biológicas, principalmente antimicrobianas, sendo utilizados na indústria farmacêutica. Esta ampla gama de aplicações é possível graças às excecionais qualidades de óleo de rosa e a sua composição química. O presente trabalho, então, tem como objetivo fazer uma revisão da literatura no que se refere ao conhecimento da produção e das propriedades dos óleos de Rosa x damascena, reportando-se aos artigos e outros trabalhos publicados.
Capítulos de livros sobre o assunto "Rosa x damascena"
Rusanov, Krasimir, Natasha Kovacheva, Ana Dobreva e Ivan Atanassov. "Rosa x damascena Mill. (Rose)". In Handbook of Plant Breeding, 467–500. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-38792-1_14.
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