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Artigos de revistas sobre o tema "Revolução Soviética"

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Kojevnikov, Alexei. "A grande ciência de Stalin". Revista Brasileira de História da Ciência 4, n.º 1 (30 de junho de 2011): 6–15. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v4i1.310.

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Resumo:
Níveis excepcionalmente elevados de avanços científicos e tecnológicos, bem como de violência e repressão política, caracterizaram o período da história da União Soviética sob a ditadura de Stalin. O caso do físico teórico Lev Landau (1908- 1968) fornece uma oportunidade para estudar o emaranhamento entre essas duas distintivas características do sistema político soviético. O comprometimento de Landau tanto com a revolução científica quanto com a revolução política foi representativo da cultura estudantil radical dos anos 1920. Experiências existenciais especificamente soviéticas contribuíram para as realizações mais significativas de Landau na física quântica: elas se expressaram, especialmente, na teoria coletivista de matéria quântica que ele desenvolveu em conjunto com vários outros físicos soviéticos.
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Oliveira, Marco Aurélio Gomes de, e Carlos Alberto Lucena. "A presença do ideário escolanovista nas primeiras décadas do século XX na educação russa pós-revolução socialista: adaptação ou superação de ideias e práticas educativas?" Cadernos de História da Educação 21 (23 de março de 2022): e083. http://dx.doi.org/10.14393/che-v21-2022-83.

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Este artigo tem como objetivo analisar as possíveis contribuições teóricas do ideário escolanovista para a construção da pedagogia socialista na Rússia soviética no início do século XX. Para tanto, temos o desafio de situar no tempo e no espaço as reflexões sobre a escola, a mudança de mentalidade cultural e política da população, a organização social, política e econômica da Rússia soviética. Neste artigo realizamos um recorte teórico das contribuições do ideário escolanovista a partir do referencial deweyano, especialmente, suas observações in locu das experiências educacionais soviéticas no ano de 1928. Ao evidenciar as aproximações existentes entre os princípios pedagógicos defendidos pela pedagogia ativa, de inspiração liberal, com os escritos dos educadores russos e estadistas soviéticos, analisamos as contradições postas no contexto histórico e problematizamos algumas certezas e convicções que temos acerca do “ineditismo” das propostas pedagógicas oriundas da Revolução Russa.
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Reis, Daniel Aarão. "As revoluções russas". Estudos Ibero-Americanos 47, n.º 3 (8 de novembro de 2021): e41039. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2021.3.41039.

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O artigo estuda o crescimento das tendências autoritárias no contexto das revoluções russas e do socialismo soviético. Depois de um período de transição, entre outubro de 1917 e julho de 1918, tais tendências se consolidariam durante as guerras civis, entre 1918 e 1921, consideradas como uma revolução na revolução, consumando um ciclo autoritário, verdadeiro berço do socialismo soviético. O comunismo de guerra e a incorporação de uma perspectiva nacionalista também seriam aspectos integrantes das guerras civis, transformando o sentido do ciclo democrático (revoluções de 1905 e de 1917 - fevereiro e outubro), reorientando-o num sentido autoritário que perduraria até à desagregação da União Soviética em 1991.
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Barbosa, Lia Pinheiro. "Legado e rupturas da Revolução Soviética desde as lutas sociais na América Latina". Tensões Mundiais 13, n.º 24 (25 de setembro de 2018): 107–38. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v13i24.361.

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É inegável o legado da Revolução Soviética de 1917 para o crisol da resistência histórica latino-americana e caribenha, sobretudo nas revoluções desencadeadas a partir de meados do século XX. O presente escrito apresenta alguns elementos de releitura teórica e históricopolítica da Revolução Soviética nas lutas sociais de fim de século, em particular aquelas articuladas pelos movimentos sociais, no caso, o Movimento Zapatista.
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BITTAR, MARISA, e AMARILIO FERREIRA JR. "Ativismo pedagógico e princípios da escola do trabalho nos primeiros tempos da educação soviética". Revista Brasileira de Educação 20, n.º 61 (junho de 2015): 433–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782015206108.

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Examinamos neste artigo a influência do ativismo pedagógico nos primeiros tempos da educação soviética, de 1918 até o final da década de 1920. O estudo partiu da hipótese segundo a qual, nesse período, a pedagogia soviética teria mesclado tal influência com princípios marxistas da escola do trabalho. Quanto às fontes principais, baseamo-nos em discursos e artigos de três figuras importantes da revolução e educação no período: Anatoli Lounatcharski, Nadezja Konstantinovna Krupskaya e Vladimir Ilitch Lênin. Valemo-nos também de um texto pouco explorado de John Dewey sobre sua visita à Rússia Soviética, em 1928. O estudo concluiu que a presença do ativismo pedagógico foi típica do período de efervescência política da revolução, coincidindo com a campanha pela alfabetização e o início da construção do sistema nacional de escolas públicas, iniciando seu declínio na década de 1930, com a consolidação da revolução.
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Machaqueiro, Mário. "Pensar a Revolução Soviética no século XXI: Revolução e estratégias identitárias". Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 78 (1 de outubro de 2007): 139–72. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.762.

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Santos, Isabella Santana dos. "Guerra Sino-Soviética de 1969: a relação entre os conflitos externos da China e os seus impasses políticos internos". Zi Yue 1, n.º 1 (9 de abril de 2020): 14–23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2675-4614.v1i1p14-23.

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Este artigo busca compreender os motivos políticos endógenos que resultaram no conflito sino-soviético de 1969 e, a partir disso, refletir sobre as relações entre a política interna e as guerras externas que envolveram a China Maoista, bem como conhecer o papel da guerra externa como solução do impasse político interno. Para desenvolver o tema proposto, esse artigo analisa como as disputas territoriais e as divergências ideológicas, culturais e militares entre China e União Soviética influíram no conflito entre esses dois países. Além disso, também procura-se entender o impacto da Revolução Cultural Chinesa e da luta de Mao Tsé-Tung contra o revisionismo no conflito sino-soviético. Por fim, pretende-se tratar, brevemente, do papel dos armamentos nucleares e discutir o quanto eles influenciaram na dissuasão dessa guerra. Ou seja, serão estabelecidas relações entre os conflitos internos e externos buscando verificar qual o peso de cada um desses fatores para a eclosão da Guerra Sino-Soviética em 1969.
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Chang-sheng, Shu. "UMA HISTÓRIA DE DOIS TRIÂNGULOS: RELAÇÕES SINO-VIETNAMITAS DURANTE 1949-1990". Revista da Escola Superior de Guerra 30, n.º 61 (14 de agosto de 2017): 128–46. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v30i61.156.

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As relações sino-vietnamitas durante a Guerra Fria constituem uma história conturbada, repleta de episódios de solidariedade revolucionária, misturados com desconfianças e conflitos. De modo geral, diversos fatores afetaram as relações sino-vietnamitas e destruíram a cooperação fraterna entre os dois países socialistas: a Conferência de Genebra de 1954; divergência sino-soviética; a Revolução Cultural chinesa; aproximação sino-americana; e apoio chinês ao Pol Pot e Khmer Rouge. Em 1975, as relações China-Vietnã começaram a deteriorar e, ao término da guerra do Vietnã, Beijing e Hanói acabaram se distanciando um do outro. Entre 1976 e 1978, surgiram conflitos nas fronteiras, culminando com o alinhamento do Vietnã ao campo soviético em novembro de 1978. Quando o Camboja foi invadido pelo Vietnã em janeiro de 1979, Beijing percebeu que perdera para a União Soviética sua influência sobre o Vietnã e sobre o resto da península indochinesa. Portanto, Deng Xiaoping resolveu ensinar ao Vietnã uma lição, lançando uma guerra de grande escala contra o regime de Hanói. Os conflitos duraram praticamente toda a década 1980 até que em 1990, depois do colapso do bloco soviético, os dois países fizeram as pazes e normalizaram as relações. Toda a história das relações sino-vietnamitas no período 1949-1990 pode ser contextualizada e compreendida à luz de dois jogos estratégicos triangulares, um entre China-Vietnã-União Soviética e outro, entre União Soviética-China-Estados Unidos. O artigo procura embasar parte das narrativas nessa complexidade histórica e geopolítica durante a Guerra Fria.
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Severi, Fabiana Cristina. "Legislação familiar soviética e utopias feministas". Revista Direito e Práxis 8, n.º 3 (julho de 2017): 2295–313. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2017/30067.

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Resumo:
Resumo Por ocasião dos 100 anos da Revolução Russa, pretendo discutir neste artigo alguns aspectos da legislação bolchevique sobre família na Rússia, de modo articulado à apresentação breve dos debates acerca do lugar da “questão das mulheres” no projeto socialista.
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Prates, Thiago. "Revolução a partir das margens". Antíteses 16, n.º 31 (18 de setembro de 2023): 215–50. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2023v16n31p215-250.

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Este artigo explora as narrativas sobre a República Popular da China produzidas por intelectuais da Nova Esquerda uruguaia ao longo das décadas de 1950 e 1960. A Revolução Chinesa criou um interesse pelo país na América Latina e iniciou um período de intenso intercâmbio de ideias, publicações e indivíduos, especialmente àqueles provenientes das esquerdas. Entretanto, a historiografia da Guerra Fria latino-americana focou no impacto da Revolução Cubana na formação da Nova Esquerda na região e, até o momento, diminuiu o papel das experiências na Ásia e África nesse processo. Este artigo inclui a China nos debates uruguaios e argumenta que a crise enfrentada pelo país ao longo dos anos estudados permitiu às esquerdas vislumbrar o país asiático como uma possível fonte de inspiração para a profunda transformação eu desejavam. Ademais, a crise internacional no comunismo causada pelo Ruptura Sino-Soviética abriu a possibilidade de perceber a China como uma experiência distinta da União Soviética. Isso levou a uma ambígua relação com o processo chinês marcada por fatores internos e externos, tornando complexo o processo de aproximação discursiva e ideológica entre Uruguai e China. Entretanto, este acercamento foi possível porque as esquerdas interpretaram a Revolução Chinesa a partir de categorias bastante disseminadas, como anti-imperialismo, (sub)desenvolvimento e Terceira Posição/Terceiro Mundo.
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Becker, Diego. "Escola Única do Trabalho: a interpretação soviética de uma educação marxista". Germinal: marxismo e educação em debate 13, n.º 3 (27 de dezembro de 2021): 210–19. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v13i3.46660.

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Há pouco mais de 100 anos rompeu uma revolução que estremeceu os alicerces da sociedade capitalista, a Revolução Russa de 1917 foi um dos principais processos de transformação política do século XX. O presente artigo busca apresentar a transformação política realizada pela Revolução Russa no âmbito da educação, a Escola Única do Trabalho foi uma experiência implementada no primeiro momento da efervescência revolucionária. Essa experiência pode auxiliar no debate acerca das reformas educacionais ocorridas no Brasil do século XXI. Nesse sentido buscamos apontar como se deu a interpretação soviética de uma educação pautada pelo materialismo histórico-dialético, sendo arcabouço para questionamentos atuais.
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Pires da Silva, Wagner. "A Rússia Soviética sob o olhar da literatura". Faces de Clio 6, n.º 12 (15 de dezembro de 2020): 429–46. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2020.v6.31749.

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Após vencerem a Guerra Civil, os bolcheviques deram início à construção de uma sociedade completamente nova. Desafios imensos diante de uma sociedade que era das mais atrasada da Europa, com a infraestrutura de ferrovias, estradas e fábricas destruídas pelos anos de conflito. A Rússia comunista isolada só podia contar com seus próprias recursos para esta tarefa. Este artigo apresenta, por meio do diálogo com a literatura, alguns aspectos dessa construção, buscando apreender, por meio da análise de obras da primeira década após a Revolução, as transformações operadas pela revolução. Assim aborda como fontes os romances, Viagem Sentimental de Chklóvski, Inveja de Oliécha, O Ano Nu de Pilniak e Diário de Kóstia Riábtsev, escrito por Ognióv.
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Martinez Knabben, Lucas. "REVOLUÇÃO PELO MORAR:". Revista Espacialidades 18, n.º 1 (14 de abril de 2022): 353–71. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2022v18n1id27054.

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A questão habitacional se demonstra como um problema a ser encarado e enfrentado não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Esse dilema se mostra latente desde o período da Revolução Industrial, com o êxodo rural e a migração para os centros urbanos, processos com reverberação até os tempos atuais com propostas diversas para as políticas habitacionais. O presente artigo pretende analisar e expor, a partir da efervescência do modernismo na Europa, as soluções propostas para a questão do morar na nascente União Soviética e como arquitetos e Estados trabalharam juntos para constituírem uma tipologia habitacional que atendesse tanto às demandas habitacionais do país, quanto a vontade do regime de transformar o homem a partir da manipulação dos espaços.
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Shimoda, Cauê Felipe. "Os ideogramas e a teoria Eisensteiniana". Revista Laika 1, n.º 1 (20 de julho de 2012): 69–79. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-4077.v1i1p69-79.

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A intenção deste artigo é abordar a relação entre a concepção dialética de montagem ou montagem intelectual, teorizada e defendida por Sergei Eisenstein, e os ideogramas chineses e japoneses. Antes de investigar a natureza e desdobramentos desta relação, é importante mencionar primeiramente o contexto em que o cineasta soviético vivia, sendo habitante da então União Soviética nos anos pós-revolução de 1917, e tendo um pensamento vinculado ao marxismo; e em segundo lugar o que há de particular ao tipo de escrita chinesa e japonesa e suas diferenças em relação à escrita fonética baseada em "dígitos alfabéticos, não-icônicos em si mesmos".
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Dobrenko, Evgeny. "A cultura soviética entre a revolução e o stalinismo". Estudos Avançados 31, n.º 91 (dezembro de 2017): 25–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.3191004.

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De Sá, Gláuber Clinton Brito. "A revolução dos homens". Língu@ Nostr@ 3, n.º 1 (5 de julho de 2019): 162–67. http://dx.doi.org/10.22481/lnostra.v3i1.13284.

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A obra Animal Farm (A Revolução dos Bichos) é um clássico! Escrita por Eric Arthur Blaur, de pseudônimo George Orwell, um dos mais notáveis escritores do século XX, é um livro pequeno, mas de volumosa agudeza. Foi classificado pela revista Times como um dos 100 melhores romances anglófonos do século passado e, em lista organizada pela Modern Lybrary com o mesmo critério, ocupa o 31º lugar - e o 20º,segundo a avaliação de seus leitores -. Recebeu também, retrospectivamente, o prêmio Hugo Awards, dedicado anualmente aos melhores livros desse gênero. O romance, em sentido amplo também uma fábula, retrata satiricamente uma fazenda de animais, fazendo analogia e crítica à Revolução de 1917, à União Soviética e ao Stalinismo.
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Orso, Paulino José. "Um centenário da Revolução Russa (1917–2017) e a burguesia revela seu lado perverso". Revista HISTEDBR On-line 17, n.º 4 (21 de dezembro de 2017): 1019–35. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v17i4.8651229.

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Neste artigo realizamos uma análise do significado da Revolução Russa. Tomando-a como centro da história, analisamos as condições e as razões profundas que a desencadearam e também as lutas que foram impetradas contra União Soviética tendo em vista não só seu aniquilamento, como a tentativa de eliminar até mesmo a ideia de Revolução. Todavia, a despeito de todos os ataques dos burgueses contra os trabalhadores, os ideais da revolução proletária jamais desaparecerão antes que a propriedade de privada e a sociedade de classes sejam suprimidas. Diante das investidas da burguesia, cada vez mais, a revolução coloca-se como uma necessidade e uma exigência para a sobrevivência, tanto da natureza quanto da humanidade.
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Mattos, Pablo de Oliveira de. "A INTELECTUALIDADE NEGRA E A EXPERIÊNCIA SOVIÉTICA". Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 35, n.º 77 (dezembro de 2022): 457–77. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-149420220307.

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Resumo No período entreguerras a intelectualidade negra da diáspora experimentou uma intensificação dos debates sobre a experiência soviética o anticolonialismo e os limites teóricos do marxismo. Claude McKay e W. E. B. Du Bois são dois representantes de um pensamento negro radical que se deslocou intensamente por meio dos continentes em prol da luta anticolonial e antirracista. Neste artigo são considerados alguns temas desse debate a fim de mapear o contexto do período entreguerras bem como analisar as experiências da diáspora negra na União Soviética pós-Revolução de 1917 na busca por ampliação das estratégias anticoloniais e antirracistas.
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Morais, Ronaldo Queiroz de. "Por uma leitura político-militar da Revolução Russa: o Estado Soviético e o comunismo de guerra permanente". Esboços: histórias em contextos globais 27, n.º 46 (15 de janeiro de 2021): 434–51. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2020.e66299.

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O presente artigo centra energia na leitura da política soviética construída no calor revolucionário, isto é, o ato hermenêutico que parte do desdobramento da lama das batalhas reais e imaginadas travadas no afã da construção de um estado proletário. Trata-se de descarga político-militar com o propósito de salvaguardar o projeto de superação do capitalismo, diante do iminente perigo da contrarrevolução. Nesse sentido, o autoritarismo soviético foi, com efeito, de matriz militar, carregado de disciplina e hierarquia belicosa, genealogia antes encontrada nos manuais militares do que nos livros de política marxista emancipatória. É o que explica a emergência de uma sociedade militarizada da cabeça aos pés. O objetivo principal deste artigo é o de interpretação político-militar acerca do processo revolucionário russo de 1917, a fim de constituir uma paisagem do real vivido com base nas práticas belicosas que acompanharam a formação do Estado Soviético. Assim, é possível, ao longo do texto, inferir que há uma importante singularidade no contexto revolucionário em tela, momento de emergência das guerras totais, que impactou no devir do primeiro Estado Socialista do século XX.
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Quaresma, Adilene Gonçalves. "TRABALHO E EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA SOCIALISTA: A EXPERIÊNCIA DE PISTRAK NA ESCOLA COMUNA". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 10, n.º 2 (17 de setembro de 2018): 12. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v10i2.24443.

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<p>O artigo apresenta a experiência do pedagogo russo Moisey Mikhailovich Pistrak (1888-1937), um dos líderes ativos das duas primeiras décadas de construção da escola soviética e do desenvolvimento da pedagogia marxista. O texto estrutura-se em dois eixos. O primeiro apresenta, em linhas gerais, as bases e os princípios que orientaram a Escola do Trabalho durante a Revolução Russa e o segundo apresenta a experiência de Pistrak e uma equipe de educadores na escola-comuna que dirigiu durante o período de 1918 a 1923. Considera-se a obra de fundamental importância no que se refere aos aspectos pedagógicos da relação trabalho-educação naquilo que foi a experiência socialista e referência para a construção de processos educativos que tomam o trabalho como princípio educativo, bem como a autogestão e o coletivismo. Além de divulgar as experiências educativas desenvolvidas durante a construção do socialismo na Rússia Soviética após a Revolução de 1917.</p>
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Silva, Vitor Gomes da, e Roberta Pasqualli. "A atualidade da pedagogia socialista soviética: um ensaio teórico". Research, Society and Development 9, n.º 7 (23 de maio de 2020): e450974388. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4388.

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O ensaio teórico ‘A atualidade da Pedagogia Socialista: um ensaio teórico’ tem como objetivo apresentar reflexões acerca da atualidade da Pedagogia Socialista Soviética a partir do olhar de pesquisadores como é caso de Bemvindo, Filonov, Felix & Gasparin, Hobsbawn, Machado, Marx & Engels, Shulgin, Trotsky entre outros. Metodologicamente, classifica-se esta pesquisa como de natureza bibliográfica, de caráter descritivo e qualitativo. São abordadas questões de cunho histórico com a intenção de analisar os delineamentos imediatamente posteriores à Revolução Russa de 1917 sob a ocular da relação educação e trabalho e o pensamento dos principais autores da Pedagogia Socialista Soviética.
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Trujillo Lemes, Maximiliano Francisco, e Wellington Teodoro da Silva. "Catolicismo e revolução cubana". Teocomunicação 53, n.º 1 (8 de dezembro de 2023): e45222. http://dx.doi.org/10.15448/0103-314x.2023.1.45222.

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Resumo:
Nesta primeira parte tratamos da introdução ao tema e dos anos 1970. Essa década é comumente entendida como um período de reencontro entre a revolução e a Igreja Católica após a turbulenta primeira década da revolução. Terminamos essa parte com o estudo do Monseñor Francisco Oves como modo de dizer que esse reencontro teve limites bem definidos. O socialismo cubano não abandonara sua herança iluminista e o catolicismo insular mantinha matrizes de cristandade comuns ao período pré-conciliar. As duas partes deste artigo tratam da relação entre o governo revolucionário cubano e a Igreja Católica nos anos 1970 e 1980. Eles estão compreendidos entre as décadas de 1960 e 1990. A primeira foi marcada pelo romantismo dos guerrilheiros vestidos de verde-oliva e a segunda, por sua vez, pela grave crise do chamado “período especial” devido ao colapso da União Soviética nos anos 1990. Investigamos os modos, compreensões e significados mútuos sobre esse tema, que nos parece central na política dos últimos séculos, mantendo sua relevância nos dias atuais, a saber: revolução e religião; esquerda e religião; Estado e religião; Estado e Igrejas. Além da bibliografia pertinente ao tema, pesquisamos em artigos estatais e eclesiásticos em Cuba.
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Berenchtein Netto, Nilson, e Daniela Leal. "CONTRIBUIÇÕES PARA UMA HISTORIOGRAFIA DA DEFECTOLOGIA SOVIÉTICA". Nuances: estudos sobre Educação 24, n.º 1 (25 de abril de 2013): 73–91. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v24i1.2156.

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O objetivo deste artigo é resgatar o processo histórico de desenvolvimento da Defectologia soviética, tendo em vista as contribuições desse ramo da ciência para a educação, a Psicologia e a Filosofia. Para tanto, retomou-se o surgimento da Educação Especial na Rússia czarista, para chegar ao crescimento e incremento dos estudos relacionados às deficiências no período posterior à Revolução de Outubro. O artigo centra seus esforços em apresentar um panorama das obras dos principais estudiosos da defectologia na URSS especialmente aqueles que se dedicaram ao estudo e à educação de pessoas com deficiências múltiplas, principalmente a cegueira e a surdez. Nessa perspectiva, foram contempladas as obras de Vigotski, Sokolianski, Meshcheriakov, Ilienkov e Yarmolenko e suas devidas contribuições ao incremento da Defectologia.http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v24i1.2156
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Prestes, Zoia, e Elizabeth Tunes. "ANATOLI VASSILIEVITCH LUNATCHARSKI E OS PRINCÍPIOS DA ESCOLA SOVIÉTICA". movimento-revista de educação, n.º 6 (28 de junho de 2017): 254. http://dx.doi.org/10.22409/movimento2017.v0i6.a20933.

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Resumo:
Anatoli Vassilievitch Lunatcharski desempenhou um importante papel no movimento revolucionário russo que levou à instalação do poder dos Soviets na Rússia. Por ser um intelectual brilhante foi nomeado Comissário do Povo para Instrução e impulsionou o trabalho de estruturação do sistema educacional soviético, elaborando os princípios norteadores da nova escola que formaria o homem novo – tarefa imediata apresentada pelo novo regime instalado com a Revolução de Outubro. Praticamente desconhecido no Brasil, o artigo em questão narra a trajetória de Lunatcharski e apresenta algumas informações a respeito de sua contribuição teórica para o estabelecimento das bases da nova escola pública soviética.Palavras-chave: Revolução de Outubro; Lunatcharski; Homem novo. ANATOLI VASSILIEVITCH LUNATCHARSKI AND THE PRINCIPLES OF THE SOVIET SCHOOLAbstractAnatoli Vassilievitch Lunatcharski played an important role in the Russian revolutionary movement that led to the installation of Soviet power in Russia. For being a brilliant intellectual, he was appointed People's Commissar for Education and gave impetus to the work of structuring the Soviet educational system, elaborating the guiding principles of the new school that would form the new man - an immediate task presented by the new regime installed with the October Revolution. Almost unknown in Brazil, the article in question narrates the trajectory of Lunatcharski and presents some information about its theoretical contribution to the establishment of the bases of the new Soviet public school.Keywords: October Revolution; Lunatcharski; New man.
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Prestes, Zoia, e Elizabeth Tunes. "ANATOLI VASSILIEVITCH LUNATCHARSKI E OS PRINCÍPIOS DA ESCOLA SOVIÉTICA". movimento-revista de educação, n.º 6 (28 de junho de 2017): 254–71. http://dx.doi.org/10.22409/mov.v0i6.360.

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Anatoli Vassilievitch Lunatcharski desempenhou um importante papel no movimento revolucionário russo que levou à instalação do poder dos Soviets na Rússia. Por ser um intelectual brilhante foi nomeado Comissário do Povo para Instrução e impulsionou o trabalho de estruturação do sistema educacional soviético, elaborando os princípios norteadores da nova escola que formaria o homem novo – tarefa imediata apresentada pelo novo regime instalado com a Revolução de Outubro. Praticamente desconhecido no Brasil, o artigo em questão narra a trajetória de Lunatcharski e apresenta algumas informações a respeito de sua contribuição teórica para o estabelecimento das bases da nova escola pública soviética.Palavras-chave: Revolução de Outubro; Lunatcharski; Homem novo. ANATOLI VASSILIEVITCH LUNATCHARSKI AND THE PRINCIPLES OF THE SOVIET SCHOOLAbstractAnatoli Vassilievitch Lunatcharski played an important role in the Russian revolutionary movement that led to the installation of Soviet power in Russia. For being a brilliant intellectual, he was appointed People's Commissar for Education and gave impetus to the work of structuring the Soviet educational system, elaborating the guiding principles of the new school that would form the new man - an immediate task presented by the new regime installed with the October Revolution. Almost unknown in Brazil, the article in question narrates the trajectory of Lunatcharski and presents some information about its theoretical contribution to the establishment of the bases of the new Soviet public school.Keywords: October Revolution; Lunatcharski; New man.
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Souza, Bertone de Oliveira. "A Teoria do Estado em Marx e Lênin: uma interpretação histórica". Revista História: Debates e Tendências 21, n.º 1 (5 de dezembro de 2020): 240–55. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.21n.1.10767.

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Resumo:
Durante décadas, o marxismo-leninismo vigorou como doutrina oficial do primeiro e maior Estado socialista do século XX, a União Soviética. Apoiando-se numa interpretação de Marx que julgava a mais correta, Lênin elaborou uma concepção de Estado que se tornou dogma oficial daquele país. Ambos têm em comum o fato de serem herdeiros do legado da Revolução Francesa. O presente artigo busca cotejar o pensamento sobre o Estado dos dois autores, numa abordagem histórica, considerando a leitura que fizeram do legado da Revolução Francesa, assim como diferenças de contexto, influências e os caminhos teóricos seguidos por Marx e Lênin e que resultaram no que ficou conhecido como “marxismo-leninismo”.
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Barzotto, Leoné Astride. "O autoritarismo exposto na literatura cubana". Literatura e Autoritarismo, n.º 26 (11 de outubro de 2022): 5–14. http://dx.doi.org/10.5902/1679849x69756.

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Resumo:
A presente investigação almeja demonstrar como a literatura contemporânea consegue derrubar inúmeras barreiras socioculturais e expor, ao mesmo tempo em que representa, determinadas realidades; neste caso, a condição do autoritarismo em Cuba, sobretudo aquele vivenciado a partir da decadência da revolução e da queda da União Soviética. Para cumprir tal objetivo, dois romances serão analisados: Dreaming in Cuban (1992), da escritora cubano-americana Cristina García e Nunca fui primeira dama (2010), da escritora cubana Wendy Guerra. Com base na perspectiva de denúncia que ambos apresentam, busca-se verificar como o autoritarismo surge exposto no texto literário dessas duas escritoras que, nos âmbitos pessoais e familiares, testemunharam e sofreram as consequências da Revolução Cubana.
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Leite, Tamires Moura Gonçalves, e Antonio Takao Kanamaru. "Mulheres à frente: O Novy Byt e a produção de estampas soviética entre 1923 e 1924". Modapalavra e-periódico 15, n.º 36 (18 de abril de 2022): 86–112. http://dx.doi.org/10.5965/1982615x15362022086.

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Diante da Revolução Russa de 1917, cujo resultado propôs um novo modelo econômico que até então nunca havia sido posto em prática, revolucionários se viram na necessidade de criar uma nova realidade que não mudaria apenas as leis e a economia, mudaria também a vida da população em seu sentido mais básico. O chamado Novy Byt era uma formulação teórica de como o cotidiano deveria ser sob o socialismo, e para a construção deste novo modo de vida, era necessário que se educasse a população nos ideais da revolução, ideais estes que foram absorvidos pela vanguarda artística construtivista, que nos anos seguintes se dedicou a criar objetos que mudassem a forma de consumo da população. O presente artigo dedica-se ao estudo visual das estampas criadas por Liubov Popova e Varvara Stepanova entre 1923 e 1924, que buscavam de maneira gráfica de educar a população nos ideais revolucionários.
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Kirschbaum, Saul. "A Revolução Russa e a Emancipação dos Judeus: reflexos na literatura". Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 11, n.º 21 (26 de novembro de 2017): 229–43. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.11.21.229-243.

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A luta pela Emancipação mobilizou as massas judaicas europeias ao longo de todo o século XIX e começo do século XX. Na Rússia, essa luta convergiu com a convulsão social que mobilizou toda a população e encontrou sua expressão máxima nas revoluções de 1917, que resultaram na queda do regime tzarista e na implantação da União Soviética. No processo, os judeus criaram o Bund, entidade representativa dos trabalhadores, com visão de mundo socialista, e que teve papel de destaque na criação do Partido Operário Social Democrata, depois Partido Comunista. Paradoxalmente, os judeus continuaram sujeitos ao secular antissemitismo russo, mesmo depois do sucesso da Revolução. O envolvimento com a atividade revolucionária e as expectativas relativas à situação que poderia resultar do novo regime encontraram espaço na literatura produzida na época por escritores judeus.
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Losurdo, Domenico. "Os primórdios de Gramsci: entre o Risorgimento e a I Guerra Mundial". Cadernos CEDES 26, n.º 70 (dezembro de 2006): 291–310. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622006000300002.

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O presente texto analisa as influências do pensamento liberal sobre os primórdios da formação intelectual e política de Gramsci. Mostra que, inicialmente, Gramsci encontra em Benedetto Croce e Giovanni Gentile, representantes do neo-idealismo italiano, um referencial de análise mais progressista e moderno sobre a Itália do que o de Guglielmo Ferrero e Filippo Turati, expoentes do Partido Socialista Italiano. Sua posição em favor do liberalismo manifesta-se na defesa da modernidade e da capacidade de autodeterminação do sujeito. Contudo, a influência liberal não o impediu de saudar a revolução de outubro de 1917, quando ainda permaneciam pontos de contato entre seu pensamento e o de Croce. A passagem de Gramsci ao comunismo e sua ruptura com a influência neo-idealista e liberal ocorrerão durante o aprofundamento dos conflitos históricos, tais como a I Guerra Mundial e o crescimento do antagonismo entre o Ocidente liberal e a Revolução Soviética.
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Prado, Giliard da Silva. "O tribunal revolucionário como tribuna política em Cuba: uma análise dos casos “Marquitos” e “Ordoqui”". Revista Eletrônica da ANPHLAC, n.º 21 (27 de junho de 2016): 04–33. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.21.2016.2499.

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Este artigo aborda dois casos representativos da política de expurgos praticada pelo governo cubano contra indivíduos que pertenceram às fileiras revolucionárias, mas que, por terem sido vistos pelo líder da Revolução como obstáculos ou ameaças a seu poder foram rotulados de “contrarrevolucionários” e “traidores da pátria” e submetidos aos tribunais revolucionários. Por meio de uma análise bibliográfica e de fontes relativas aos processos judiciais, este trabalho demonstra que os casos “Marquitos” e “Ordoqui” estavam interligados e consistiram em uma investida de Fidel Castro com o intuito de anular o poder político de dirigentes revolucionários cubanos que usufruíam de grande prestígio junto à União Soviética. Demonstra ainda que os tribunais revolucionários desempenharam também a função de uma tribuna política, evidenciando a insustentável aparência de legalidade jurídica que se pretendeu dar a julgamentos onde o que estava em jogo eram as condutas dos revolucionários e sua lealdade ao líder da Revolução.
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Freire, Pedro Guilherme. "A República sem poetas: a arte de vanguarda na contra-revolução Russa". Revista Estudos Libertários 1, n.º 1 (24 de maio de 2019): 141–65. http://dx.doi.org/10.59488/rel.v1i1.21739.

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A relação entre Estado e arte como uma relação baseada no controle da “ordem pública”, do primeiro sobre a última, é um tema de discussão desde os gregos antigos. É muito conhecida a representação do poeta e da poesia não-narrativa feita por Platão em A República. Como diz Agamben, Platão “vê no poeta um elemento de perigo e de ruína para a cidade”. A palavra do poeta – e a poesia grega dependia da palavra dita, declamada – era uma palavra potencialmente perigosa e desestabilizadora da ordem, devendo, por isso, ser banida da cidade-estado. A Rússia soviética, a partir de determinado momento, também compartilhou o temor diante da possibilidade da arte mobilizar pessoas, posições, ideias contrárias ao regime. Era uma justificativa para a perseguição e para o controle estatal sobre a arte, sobre as ideias, sobre a vida. Mas, além disso, ou como expressão disso, havia um elemento característico do pensamento político totalitário, avesso às experiências libertárias das revoluções de 1917 e da constituição de 1918, que era a intolerância e rejeição a tudo o que aparecia como diferença e, enquanto diferença, revelava-se como erro, reacionário, contra-revolucionário, mesmo sem ser, mesmo desejando e afirmando um projeto socialista e revolucionário, entretanto diferente, ou, pode-se dizer, radicalmente socialista e revolucionário, efetivado em 1917 por meio dos soviets. A palavra de ordem “Todo poder aos soviets” mobilizou militantes revolucionários, trabalhadores, artistas revolucionários que preconizaram a destruição da “arte acadêmica”, do conservadorismo e a construção de novas formas de viver e escrever, filmar, encenar, produzir. Cubofuturistas, construtivistas, suprematistas, artistas da Oberiu, todos eles se engajaram na utopia soviética e ao mesmo tempo em que socialistas revolucionários de esquerda e anarquistas eam jogados na ilegalidade, também começaram a ser perseguidos, presos e assassinados. Este ensaio faz uma breve análise sobre esta experiência de tragédia e invenção, de relações entre arte, política e vida, procurando possibilidades em um mundo sob o risco do fascismo. Palavras-chave: arte, vanguardas, revolução, autonomia.
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Infranca, Antonino. "Apresentação - Entrevista inédita de Lukács". Revista Novos Rumos 58, n.º 2 (17 de dezembro de 2021): 21–26. http://dx.doi.org/10.36311/0102-5864.2021.v58n2.p21-26.

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O momento histórico em que foi feita esta entrevista (“Ismeretlen interjú Lukács Györggyyel 1968 - ból”, entrevista desconhecida feita com György Lukács) é bastante indicativo: pouco mais de um mês antes da invasão soviética da Tchecoslováquia. Há um ano Lukács havia retornado ao Partido Operário Socialista Húngaro, após dez anos da expulsão, em função de sua participação na Revolução Húngara de 1956. Assim, Gyorgy Aczél, então secretário do Comitê Central do partido, encomendou a Ferenc Fehér, um membro da Escola de Budapeste, uma entrevista com Lukács. A entrevista não deveria ser publicada, mas usada como texto de discussão pelos membros do Comitê Central.
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Machado, Lucília Regina De Souza. "A POLITECNIA NOS DEBATES PEDAGÓGICOS SOVIÉTICOS DAS DÉCADAS DE 20 E 30". Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica 1, n.º 18 (19 de fevereiro de 2020): e2020. http://dx.doi.org/10.15628/rbept.2020.9575.

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A Revolução Russa de 1917 possibilitou a discussão da teoria materialista da educação, ensejando, especialmente nas décadas de 20 e 30 – momentos de sistematização dos princípios básicos desse novo referencial –, um debate político-pedagógico bastante rico, que vale a pena ser recuperado face às discussões atuais sobre a experiência soviética, que inclui, por extensão, os aspectos educacionais. Neste artigo, pretende-se abordar o conteúdo deste debate, focalizando-se, especialmente, a questão do ensino politécnico, identificando-se as definições e decisões formuladas, as principais contribuições nesse processo de sistematização, bem como as condições objetivas que condicionaram a materialização destes propósitos naquele momento.
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De Souza e Silva, Oscar Henrique. "A RÚSSIA DE WALTER BENJAMIN". Alamedas 11, n.º 3 (29 de dezembro de 2023): 250–67. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v11i3.32610.

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Resumo:
As reflexões sobre a literatura exercem um papel central no pensamento de Walter Benjamin. Sua ida a Moscou, na companhia da atriz letã Asja Lacis, rendeu-lhe a redação de alguns ensaios, artigos e também um diário, hoje conhecido como Diário de Moscou, organizado entre 1926 e 1927. No glorioso ano do triunfo da Revolução Russa de 1917, Benjamin teceu algumas linhas sobre a cena russa, ou seja, a fisionomia da literatura, da cultura, da educação e da cidade de Moscou, motivo de muitas observações, preocupando Benjamin em vários momentos de sua breve vida. Com este trabalho se dará luz aos lampejos benjaminianos russos. Os textos para o desenvolvimento destas reflexões são: O agrupamento político dos escritores na União Soviética (1927); Nova literatura na Rússia (1927); Sobre a situação da arte cinematográfica russa (1927); Moscou (1927); Diário de Moscou (1927); Programa de um teatro infantil proletário (1928); Uma pedagogia comunista (1929); Brinquedos russos (1930). Haverá a exposição das considerações sobre a educação de novas gerações russas a partir do acesso a arte popular proporcionado pela recente gestão soviética. Durante os meses em que esteve na URSS, Benjamin pôde verificar de perto muito do que conhecera somente em almanaques ou livros sobre aquela região do mundo. A finalidade deste trabalho é apresentar aspectos da cultura russa pelo prisma benjaminiano, expondo características literárias e estéticas aos ouvintes de olhos atentos e reflexivos. Investigar temas de culturas tão longínquas proporciona uma visão de mundo ampla e que estimule as pessoas a observar atentamente diversas formas de experiências coletivas. Uma questão norteadora da investigação é: Qual a influência da Revolução Russa na filosofia de Walter Benjamin?
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Santos, Giselle Cristina dos Anjos. "A representação da crise do Período Especial em Cuba na obra Trilogia suja de Havana". Revista Eletrônica da ANPHLAC, n.º 17 (22 de março de 2015): 139–68. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.17.2014.2165.

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Resumo A sociedade cubana vivenciou inúmeras transformações na esfera social, a partir da revolução socialista de 1959. Com o desaparecimento da União Soviética, seu principal aliado político e econômico, a sociedade cubana adentrou em uma grande crise econômica no início da década de 1990, denominada como “Período Especial”. Esse processo evidenciou o reaparecimento de antigos fenômenos sociais considerados extintos, como o fenômeno da prostituição (jineterismo). Este artigo busca discutir as representações sociais construídas sobre a crise econômica e os diferentes atores sociais inseridos nesse contexto, por meio da obra Trilogia suja de Havana (1998) de Pedro Juan Gutiérrez.Palavras-chave: Cuba; representação; crise; Pedro Juan Gutiérrez; período especial.
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Molina, David Gomiero. "O Brasil na animação russa dos anos 20: O Correio, de Mikhail Tsekhanóvski". Slovo - Revista de Estudos em Eslavística 5, n.º 7 (2023): 85–101. http://dx.doi.org/10.29327/2202316.5.7-5.

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O artigo analisa a visão de Brasil presente na animação soviética O correio, de Mikhail Tsekhanóvski (1889-1965), e compara as versões do filme realizadas pelo autor em 1929 e 1964, com destaque para a primeira. Trabalha-se, igualmente, o poema de mesmo título que inspirou a animação, escrito em 1927 e destinado ao público infanto-juvenil pelo escritor Samuil Marchák. Como pano de fundo, investiga-se a construção da imagem internacional de Brasil nas primeiras décadas do século 20 – em especial a “diplomacia de prestígio” implementada pelo Barão do Rio Branco – sob o contexto das políticas públicas e dos movimentos estéticos em voga nos primeiros anos da revolução bolchevique.
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Poty, Italo Barreto. "A Ucrânia independente após o fim da Guerra Fria: uma análise geopolítica (1991-2010)". Conjuntura Austral 10, n.º 52 (23 de dezembro de 2019): 17–37. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.92323.

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Este artigo visa a analisar a trajetória da Ucrânia independente entre os anos de 1991 e 2013, a partir de uma análise histórica e geopolítica com base em revisão da literatura. Primeiramente, serão examinados os fundamentos teóricos da geopolítica norte-americana, o fim da União Soviética e o processo de independência da Ucrânia. O objeto central do artigo é a disputa por influência na Ucrânia, devido à sua importância geopolítica na Eurásia, que vem ocorrendo desde o fim da Guerra Fria: por um lado, a expansão da influência dos Estados Unidos para o espaço pós-soviético desde o fim da URSS através da OTAN e das Revoluções Coloridas, como a Revolução Laranja na Ucrânia; por outro, o ressurgimento da Rússia como potência regional a partir do início do século XXI, voltando a ter capacidade de projetar influência no seu entorno. Isso se deu por meio da dependência energética europeia, em relação à qual a Ucrânia tem um papel fundamental, e da guerra, no caso da Geórgia, em 2008. Tal disputa externa por influência acirrou a divisão interna existente no país, cujas regiões leste e sul têm uma relação mais próxima coma Rússia, enquanto o oeste é mais ligado à Europa, e culminou na crise deflagrada em 2013.
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Luiz de Oliveira, José. "O que diria Hannah Arendt sobre o centenário da revolução russa?" Philósophos - Revista de Filosofia 23, n.º 1 (7 de agosto de 2018): 307–45. http://dx.doi.org/10.5216/phi.v23i1.54207.

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Resumo:
Ao tratar da ação do homem contemporâneo no que diz respeito à Revolução Russa, Hannah Arendt elabora abordagens no campo da filosofia política. Trata-se de abordagens que, certamente, podem iluminar o tempo presente, principalmente quando comemoramos o centenário dessa importante ruptura ocorrida em1917. Aautora, em suas análises, procura demonstrar que as experiências dos conselhos na Rússia, configurados em Sovietes, se fortaleceram a partir dos movimentos de 1905 por meio de ondas de greves espontâneas. Arendt faz referência ao caráter republicano dos Sovietes. Ou seja, havia um ideal de fundação de uma república baseada na estrutura organizacional dos Sovietes, traduzidos em espaços de liberdade. A movimentação dos Sovietes e do Partido Bolchevique culminou com a tomada do poder. Os rumos assumidos pelo governo de Lênin abriram precedentes para o desenvolvimento posterior quando o Partido, com toda a sua máquina, se tornaria onipotente. Com a ascensão de Stalin ao poder, instaurou-se o domínio total. Isto é, o totalitarismo alcançou o seu clímax com a perseguição e destruição daqueles que foram considerados inimigos objetivos e com a criação de campos de concentração. Com a ascensão de Nikita Khrushchev ao poder, iniciaram-se alguns sinais de destotalitarização da União Soviética.
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Meyer, Luciano Augusto. "De Chapaev ao vazio: a Revolução Russa e seus efeitos na literatura pós-soviética * From Chapaev to voyd: the Russian Revolution and its effects on post-soviet literature". História e Cultura 6, n.º 1 (17 de março de 2017): 195. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v6i1.2047.

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Neste artigo, a pretensão é discutir a presença da figura da Revolução Russa em uma obra do período pós-soviético: A metralhadora de argila, de Victor Pelevin. Entender essa presença é também reconhecer que o passado soviético não foi simplesmente esquecido, mas que ainda influencia a criação artística do final do século XX, mesmo após a queda da URSS. A partir disso, discutiremos a figura do protagonista do romance de Pelevin que, enquanto paciente de uma instituição psiquiátrica, serve como base para a construção de uma crítica do autor àquilo que seu país se tornou depois da transição de 1991.
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De Matos e Silva, Luciana Maria, e Marcos Gehrke. "PEDAGOGIA SOCIALISTA SOVIÉTICA: CATEGORIAS QUE SE ARTICULAM NA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA ESCOLA PARA UMA NOVA SOCIEDADE". Educere et Educare 13, n.º 30 (22 de dezembro de 2018): 10. http://dx.doi.org/10.17648/educare.v13i30.19584.

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A análise desenvolvida sobre a Pedagogia Socialista Soviética traz as categorias “atualidade”, auto-organização dos estudantes”, a “coletividade” e o “trabalho”, que se articulam na construção da nova escola para uma nova sociedade no contexto Russo (1917 a 1931). Evidencia a articulação das categorias no fortalecimento da educação e da revolução na construção da nova escola e a sociedade socialista. Parte de uma pesquisa maior, traz para análise a produção teórica dos intelectuais da pedagogia socialista Pistrak (2000; 2009), Shulgin (2013); Krupskaya (2017) e Makarenko (1986), a partir da pesquisa bibliográfica das obras traduzidas para o português no Brasil. Salienta que a pedagogia socialista é produzida por pedagogos russos, num ambiente pós-revolucionário, que assumiram o trabalho de transformar a escola tzarista, que prevalecia no país até 1917, em escolas do trabalho. Argumenta que essa nova escola precisava ser comprometida com a formação multilateral das crianças, jovens e adultos, para garantir a formação de novos e comprometidos lutadores e construtores de novas relações de vida e de produção. A articulação teórico-prática entre atualidade, auto-organização dos estudantes, a coletividade e o trabalho marcam a sociedade transformada, assim como dão identidade à educação e à escola, aqui nomeada de Pedagogia Socialista Soviética.
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Cattai, Camila, e Sheila Schvarzaman. "Olga Preobrajenskaya, entre o sucesso e a censura: ensaio de uma biografia justa". Lumina 17, n.º 2 (30 de agosto de 2023): 190–205. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2023.v17.39275.

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Embora tenha realizado As mulheres de Ryazan, em 1927, filme de sucesso em seu país e conhecido inclusive no Brasil, a cineasta russo-soviética Olga Preobrajenskaya (1881–1971), que atuou como diretora de filmes entre os anos 1916 e 1941 é praticamente ausente das historiografias do seu país e do cinema mundial. Esse artigo busca esquadrinhar quem foi essa diretora, os trabalhos que realizou, evidenciando suas obras até 1927, quando lança As mulheres de Ryazan e a partir desse ponto, indicar os apagamentos da bibliografia que se relacionam às questões de gênero e políticas. Por meio da observação de sua trajetória profissional como diretora, cuja direção dos filmes dividiu, em maioria, com seus companheiros, é possível acompanhar não só a construção de uma obra, mas também as mudanças e oscilações políticas e ideológicas da Rússia pré-revolucionária e Soviética, que impactaram seus trabalhos e sua vida pessoal e culminaram no fim de sua carreira. Preobrajenskaya, que entre 1916 e 1927, lançou cinco filmes para o público infantil, é convidada pela Sovkino em 1927 para dirigir um dos seis filmes encomendados para a comemoração dos 10 anos de Revolução e, no entanto, foi censurada. Na atualidade, quando se busca pelo trabalho das mulheres no cinema, novos impedimentos surgem para o reconhecimento de Preobrajenskaya.
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Brito, Flávia Lorena, e Edson Caetano. "Krupskaya, a 'Estrela Vermelha': educação escolar e a emancipação feminina". Jangada: crítica | literatura | artes 2, n.º 15 (30 de junho de 2020): 139–60. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v2i15.247.

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O aumento das traduções de textos russos no pós-centenário da Revolução Russa (2017) tem permitido um maior contato com as ideias de Nadezhda Krupskaya, pedagoga russa que discutiu sobre a educação escolar no período pré-revolucionário e foi encarregada do Comissariado do Povo para a Instrução Pública (NarKomPros) após a Revolução. Para o presente artigo, foram analisados, além dos textos que trazem reflexões da autora, publicados em 2017 no Brasil, documentos oficiais de seus programas para a educação, que nos dão mostras de sua preocupação em formar “novos sujeitos” para uma sociedade de novo tipo, que não poderia comportar a inferiorização da mulher trabalhadora, herança da sociedade patriarcal capitalista. É em torno da escola livre e da escola do trabalho que Krupskaya estabelece as bases da educação socialista, que contribuiria com a construção e sedimentação da União Soviética e impediria os avanços dos países imperialistas e da contrarrevolução interna. Acreditamos que, mais que textos que refletem um acontecimento histórico datado, refletir sobre uma educação libertadora para a classe trabalhadora e desvinculada das amarras do patriarcado nos permite pensar no quão limitador é o modelo de educação burguês, e que a educação é importante instrumento de luta de classes.
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Luz, Leonardo Marcelino. "100 anos de colônia Gorki: sofrimento e resistência na práxis educativa de Makarenko". Germinal: Marxismo e Educação em Debate 12, n.º 2 (15 de outubro de 2020): 372. http://dx.doi.org/10.9771/gmed.v12i2.35236.

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Resumo:
<p>Resumo: Este trabalho visa analisar as significações makarenkianas sobre o trabalho de seu autor à frente da Colônia Maxim Gorki, entre 1920 e 1928. Especificamente, nos interessa analisar os sintomas de mal estar docente vividos por Makarenko e seu enfrentamento para, ao fim, lograr o êxito na recém fundada educação socialista soviética que começava a tomar forma, no contexto histórico do fim do tsarismo e os primórdios da Revolução Russa. Para a consecução desse objetivo nos valemos dos estudos de Vigotski sobre a constituição dos sentidos e significados. Observou-se que Makarenko enfrentou situações de mal estar profissional tanto como professor como gestor pedagógico.<br />Palavras-chave: Pedagogia Socialista, Mal Estar, Sentidos e Significados.</p>
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Padilla Herrera, Alexei. "Internet e a dinamização da esfera pública em Cuba". Revista Extraprensa 10, n.º 2 (26 de julho de 2017): 153. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2017.115594.

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Resumo:
Este artigo discute a existência de esferas públicas em países socialistas pós ‑totalitários. Conscientes das limitações do modelo ideal normativo proposto por Jünger Habermas para a análise do cotidiano em países que não se vinculam ao modelo liberal democrático, partimos de um referencial que descreve a estrutura e o funcionamento das esferas públicas nos antigos regimes socialistas da Europa Oriental e da União Soviética. Em seguida, apresentaremos um panorama da evolução da esfera pública em Cuba, desde o triunfo da Revolução (1959) até a atualidade. Explicaremos como o debate propiciado pelo governo cubano e a paulatina socialização do acesso à Internet tem favorecido a proliferação de espaços (físicos e virtuais) contribuem para a visualização da pluralidade política da sociedade cubana contemporânea.
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Azevedo, Ana Paula Lima, Fátima Maria Nobre Lopes e Adauto Lopes da Silva Filho. "A educação politécnica no Brasil expressa na Educação Profissional". Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo 5 (29 de maio de 2023): e510428. http://dx.doi.org/10.47149/pemo.v5.e510428.

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O artigo analisa a Educação Politécnica, na perspectiva marxiana aplicada na revolução da União Soviética, em seus pontos positivos e negativos, em paralelo à realidade do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional brasileira. É uma pesquisa de natureza bibliográfica, com o método dialético e tem como aporte teórico o pensamento de Marx, Pistrak, e outros autores que se apoiam na teoria marxiana. Constatamos que o duplo aspecto do trabalho no capitalismo leva aos duplos aspectos da educação e do conceito de politecnia. No seu aspecto negativo, essa educação perpetua a divisão de classes quando ocorre para atender aos interesses do capital. No seu aspecto positivo, propõe a superação da formação unilateral nos moldes do capital. Concluimos que o que tem se pulverizado na Educação Profissional no Brasil é a polivalência - o sujeito deve ser capaz de aplicar novas tecnologias para atender à qualidade da produção e realizar tarefas diferentes.
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Silveira, Éder da Silva, e Cheron Zanini Moretti. "Memórias de uma educação clandestina: comunistas brasileiros e escolas políticas na União Soviética na década de 1950". Educar em Revista, n.º 66 (dezembro de 2017): 193–208. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.50178.

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Resumo:
RESUMO O artigo situa-se no contexto de diversificação de temas e fontes da História da Educação e visa compreender quais foram as memórias produzidas por comunistas brasileiros sobre a educação vivida na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) em períodos que estiveram na clandestinidade e/ou na ilegalidade. Para isso, realizamos análise de conteúdo de fontes autobiográficas e de entrevista. Argumentamos por uma história da educação dos comunistas brasileiros, à medida que apresentamos as relações do internacionalismo político dos partidos comunistas com a educação política comum de seus quadros. Em seguida, identificamos as “escolas” de formação que aconteciam na URSS, apresentando algumas memórias de Jacob Gorender, Manoel Jover Teles, Hércules Correa e Osvaldo Peralva, sujeitos que militaram no PCB (Partido Comunista Brasileiro) e que, na década de 1950, integraram “redes de escolas políticas”. Entende-se que havia uma complexa rede de educação organizada na clandestinidade e que os cursos realizados no Brasil tinham um caráter preparatório para diferentes atividades dos militantes no território nacional e/ou funcionavam como processos seletivos para ingresso em cursos de formação realizados na URSS. Estes aliavam diferentes conhecimentos teóricos e práticos, visando à preparação de “militantes profissionais” para a condução dos partidos e da revolução.
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Nobre, Iziane Silvestre, e Justino Sousa Junior. "A práxis pedagógica em Makarenko e a construção de uma humanidade nova". Revista HISTEDBR On-line 22 (1 de dezembro de 2022): e022044. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v22i00.8665325.

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Resumo:
Este artigo é produto de uma pesquisa em andamento, tendo como objeto de análise a práxis pedagógica de Makarenko, tomando como base a obra “Poema Pedagógico”. O artigo inicia-se com uma discussão em torno da categoria práxis, em que se destacam duas questões principais: em primeiro lugar, a afirmação da práxis como categoria central do materialismo dialético; em segundo lugar; a afirmação do seu princípio educativo, decisivo tanto para a formação humana em geral, quanto para a formação do homem e da mulher novos. Depois dessa primeira parte, o artigo dedica-se a uma contextualização da Revolução Russa necessária para a compreensão das condições do surgimento e do desenvolvimento da práxis pedagógica de Makarenko. Por fim, no intuito de compreender os fundamentos da práxis pedagógica de Makarenko e sua contribuição para a pedagogia socialista e para a construção da sociedade soviética, empreende-se a análise da experiência da Colônia Gorki segundo as reflexões do “Poema Pedagógico”. A partir da análise das ricas experiências práticas e contribuições teóricas de Makarenko, este artigo pretende ser uma contribuição para a atualização das perspectivas pedagógicas transformadoras.
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Reis, Daniel Aarão. "As revoluções russas e a emergência do socialismo autoritário". Estudos Avançados 31, n.º 91 (dezembro de 2017): 67–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.3191007.

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Resumo:
Resumo O artigo trata das revoluções russas e a necessidade de propor a superação dos-lugares comuns associados às tradições historiográficas liberais e soviéticas. A inserção da Revolução de Outubro de 1917 no contexto de um ciclo revolucionário que compreende cinco momentos: a revolução de 1905; as duas revoluções de 1917; as guerras civis que se estenderam entre 1918 e 1921; a revolução de Kronstadt, em 1921. A importância decisiva das guerras civis (uma revolução na revolução) na emergência de um novo tipo de socialismo - um socialismo autoritário, imprevisto e não desejado pelas tradições socialistas no século XIX. O debate a respeito do caráter da Revolução de Outubro e do socialismo soviético. A necessidade de se pensar as bases históricas e sociais do socialismo autoritário do ponto de vista de sua superação e da construção de um socialismo - reinventado - no século XXI.
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Yonekura, Yasmim. "GOLDMAN,Wendy. Mulher, Estado e Revolução: política da família soviética e da vida social entre 1917 e 1936. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2014." Cadernos de Linguagem e Sociedade 24, n.º 2 (28 de dezembro de 2023): 400–404. http://dx.doi.org/10.26512/les.v24i2.51817.

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