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Artigos de revistas sobre o tema "Propriedades Mecanicas Dos Metais E Liga"

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Cascadan, Daniela, e Carlos Roberto Grandini. "Influência de tratamentos termo-mecânicos na estrutura e microestrutura da liga Ti-10%pNi obtida por fusão a arco". Matéria (Rio de Janeiro) 20, n.º 2 (junho de 2015): 368–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620150002.0037.

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Ligas de titânio representam uma importante classe de biomateriais. Além da questão da biocompatibilidade, é muito importante considerar as propriedades mecânicas de um biomaterial, que são diretamente relacionadas com a microestrutura e quantidade de elementos intersticiais presentes. No presente trabalho, a liga Ti-10%pNi foi produzida a partir da fusão dos metais titânio e níquel comercialmente puros, num forno de arco sob uma atmosfera de argônio. Em seguida, foi realizado um tratamento térmico e a amostra foi laminada. Para comprovar a composição da liga, foi realizada análise química quantitativa. A estrutura e microestrutura da liga produzida foram analisadas por difração de raios-x, microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura. Os resultados mostram que a liga apresenta predominantemente a fase alfa do titânio (estrutura hexagonal compacta), com precipitados lamelares proeutetóide numa matriz eutetóide composta de fase alfa e do intermetálico Ti2Ni.
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Macedo, Miguel Cabral de, Ìverton Rodrigo Barbosa Gomes e Luiz Guilherme Meira de Souza. "CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS POR MICROSCOPIA ÓPTICA E POR MICRODUREZA DE MATERIAIS METÁLICOS FERROSO E NÃO FERROSO". ScientiaTec 2, n.º 3 (31 de dezembro de 2015): 48–61. http://dx.doi.org/10.35819/scientiatec.v2i3.1413.

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Resumo:
Realizou-se por meio de microscopia óptica e ensaio de microdureza a análise e determinação das propriedades mecânicas de dois diferentes metais, um classificado como liga ferrosa e outro de não ferroso, segundo resultados obtidos. Tendo como objetivo avaliação das microestruturas obtidas características de cada material, a fim de diferenciar a partir da análise das morfologias e de suas respectivas microdurezas, a classificação de cada material utilizado no presente estudo. Apesar da limitação de aumento da análise de microscopia óptica, pode-se com esta técnica afirmar qual material metálico se tem em mãos, para determinada aplicação. Ao término dos ensaios e analises dos resultados, foi obtido duas amostras metálicas distintas, sendo uma liga feorrsa e outra liga não ferrosa.Foi feito ainda, o método de contagem por pontos para estimar a quantidade das fases presentes e contagem de grãos pela técnica de intercepto linear.
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Oliveira, José Anderson Machado, Alison Silva Oliveira, Anamélia de Medeiros Dantas Raulino, José Leonardo Costa Raulino, Arthur Filgueira de Almeida, Danilo Lima Dantas, Ana Regina Nascimento Campos e Renato Alexandre Costa de Santana. "Caracterização da liga Fe-Mo obtida por eletrodeposição". Research, Society and Development 9, n.º 9 (21 de agosto de 2020): e354997328. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7328.

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Resumo:
Neste trabalho foi utilizado um planejamento experimental associado à técnica de metodologia de superfície de resposta (MSR), com o objetivo de avaliar o efeito dos parâmetros de deposição, densidade de corrente e pH do banho eletrolítico, sobre as propriedades dos revestimentos de Fe-Mo obtidos por eletrodeposição. As características morfológicas dos revestimentos foram avaliadas por MEV e a relação proporcional dos metais depositados foi avaliada por EDX. A resistência à corrosão das ligas em meio corrosivo contendo íons cloreto (NaCl, 3,5 %) foi avaliada utilizando as técnicas de polarização potenciodinâmica (PP) e espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE). Os resultados de composição mostraram que o ferro foi eletrodepositado em maior proporção em todos os experimentos, confirmando seu efeito indutor no mecanismo de deposição do molibdênio. Os resultados de corrosão mostraram que os revestimentos obtidos nas condições experimentais de 60 mA/cm² e pH 6 apresentaram o melhor desempenho anticorrosivo entre os sistemas avaliados. A otimização experimental mostrou que a variável pH do banho eletrolítico apresentou uma maior influência sobre os resultados de composição química da liga em comparação à variável densidade de corrente. Portanto, os resultados aqui apresentados confirmam a importância da utilização de técnicas de otimização experimental aplicadas para obtenção de revestimentos obtidos por eletrodeposição com propriedades controladas para aplicações específicas.
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Queiroz, Anderson Vergílio de, Márcio Teodoro Fernandes, Leonardo Martins da Silva e Neil De Medeiros. "Análise Teórica e Numérica do Processamento Não-Isotérmico de Materiais Via A Técnica de Prensagem em Canais Equiangulares". Cadernos UniFOA 9, n.º 26 (10 de dezembro de 2014): 5. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v9i26.278.

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Resumo:
A técnica de prensagem em canais equiangulares caracteriza-se por atribuir níveis elevados de deformação plástica, em condições de cisalhamento simples, aos materiais processados em razão de considerável refinamento microestrutural observado. Neste contexto, considerando-se as propriedades termomecânicas de uma liga de alumínio Al 7050, obtidas por compressão a quente e ajustadas pelo modelo de encruamento de Peirce, foram propostos modelos analíticos bidimensionais baseados no método do limite superior e combinados à equação do calor adiabático e soluções analíticas, foi proposto um modelo numérico de elementos finitos, aproximado à condição de deformação plana, por meio do programa comercial Ansys 14.0. Assim, foi possível concluir que os modelos analíticos e numérico propostos no presente trabalho capazes de reproduzir o comportamento termomecânico macroscópico de metais processados a quente por um único passe de prensagem, em especial a liga Al 7050.
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Queiroz, Anderson Vergílio de, Márcio Teodoro Fernandes, Leonardo Martins da Silva e Neil de Medeiros. "Análise Teórica e Numérica do Processamento Não-Isotérmico de Materiais Via A Técnica de Prensagem em Canais Equiangulares". Cadernos UniFOA 9, n.º 26 (10 de dezembro de 2014): 5–15. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v9.n26.278.

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A técnica de prensagem em canais equiangulares caracteriza-se por atribuir níveis elevados de deformação plástica, em condições de cisalhamento simples, aos materiais processados em razão de considerável refinamento microestrutural observado. Neste contexto, considerando-se as propriedades termomecânicas de uma liga de alumínio Al 7050, obtidas por compressão a quente e ajustadas pelo modelo de encruamento de Peirce, foram propostos modelos analíticos bidimensionais baseados no método do limite superior e combinados à equação do calor adiabático e soluções analíticas, foi proposto um modelo numérico de elementos finitos, aproximado à condição de deformação plana, por meio do programa comercial Ansys 14.0. Assim, foi possível concluir que os modelos analíticos e numérico propostos no presente trabalho capazes de reproduzir o comportamento termomecânico macroscópico de metais processados a quente por um único passe de prensagem, em especial a liga Al 7050.
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Pardal, Juan Manuel, Guttemberg C. de Souza, Sérgio Souto Maior Tavares, Maria da P. Cindra Fonseca, Miguel L. Ribeiro Ferreira, Leandro M. Martins e Omar A. Samra Filho. "Caracterização e avaliação da resistência à corrosão na soldagem de tubulação de aço inoxidável duplex UNS S31803 pelo processo a arco submerso". Soldagem & Inspeção 16, n.º 4 (dezembro de 2011): 310–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-92242011000400002.

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O presente trabalho apresenta os resultados da caracterização e avaliação da resistência à corrosão de uma junta soldada correspondente a uma tubulação de aço inoxidável duplex (AID) UNS S31803 de 35 mm de espessura de parede soldada pelos processos de soldagem TIG (GTAW) na raiz e arco submerso (SAW) no enchimento e acabamento. Foram empregados como consumíveis de soldagem metais de adição de liga 25Cr-9Ni-4Mo (% em peso). Os resultados da caracterização das propriedades mecânicas, composição química e resistência à corrosão em diversas regiões da junta soldada foram comparados com os obtidos para o metal de base da tubulação, assim como com os valores mínimos exigidos pelas normas de projeto. Os resultados obtidos demonstram claramente a possibilidade da implementação do processo SAW na pré fabricação de tubulações de paredes espessas de AID, tendo em vista os resultados das propriedades analisadas e a grande demanda na construção e montagem de tubulações desta família de aço inoxidáveis na indústria offshore.
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Dos Santos Bispo, Péricles, e Edilson Nunes Pollnow. "AVALIAÇÃO MICROESTRUTURAL DA LIGA DE LATÃO C-360 SUBMETIDO A DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 5, n.º 4 (17 de abril de 2024): e544592. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v5i4.4592.

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O latão é um dos metais mais utilizados no mundo, ele é empregado em diversas áreas, principalmente em áreas onde exijam materiais com boa resistência a corrosão exemplo, partes do casco de navios e tubulações. Além de apresentar uma boa resistência à corrosão, ele também tem ótimas propriedades térmicas. Pensando nas aplicações da liga de latão c 360, este trabalho se propôs a estudar a possível influência que alguns tratamentos térmicos podem causar na microestrutura e consequentemente nas propriedades mecânicas desta liga. Como o tratamento térmico tem a finalidade de modificar a morfologia da microestrutura, as amostras foram divididas em 4 grupos: (amostra controle, têmpera com água, têmpera com óleo, normalização). Com isso realizamos um estudo metalográfico de todas as peças a fim de analisar as fases presentes e o tamanho de grão, pois quanto menor o grão, mais contornos de grãos são encontrados, elevando a resistência mecânica. A fim de certificar isso, realizamos ensaios de micro dureza vickers. A carga utilizada foi de 0,1 kgf com a duração desta aplicação por 10s. Realizou-se 5 medições para cada amostra, englobando pontos ao longo de toda a amostra, e conseguimos constatar de forma quantitativa a mudança na dureza devido à alteração da sua morfologia. Tendo as temperas alcançado dureza maior do que as peças normalizadas e menor do que a amostra controle.
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Jesus, Wellington Bruno Silva de, Vinicius Lima da Silva, Eduardo de Sousa Lima, Luiz Gabriel da Silva Nascimento e Maria Adrina Paixão de Souza da Silva. "ANÁLISE DOS INTERMETÁLICOS COMPLEXOS ORIUNDOS DA SOLIDIFICAÇÃO DA LIGA AL-33%CU-1%NI-1,2%TA". REVISTA FOCO 17, n.º 6 (4 de junho de 2024): e5296. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n6-010.

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Quando metais com diferentes tendências de doação ou recepção de elétrons se combinam quimicamente, eles formam compostos intermetálicos com uma proporção fixa e uma estrutura cristalina definida. Esses sistemas representam um caso especial de ligação, onde os elementos metálicos se organizam em um padrão regular no estado sólido, geralmente resultando em materiais de dureza e fragilidade significativas (Wegener et al., 2019; Furukawa, S., & Komatsu, T., 2017). Os intermetálicos complexos constituem uma classe especial de ligas, compostas por quasicristais e outros sistemas ordenados, que possuem células unitárias grandes e podem exibir propriedades mecânicas excepcionais, como alta resistência, dureza e tenacidade, mesmo em temperaturas elevadas. Essas propriedades são atribuídas à sua estrutura cristalina intrincada, que muitas vezes exibe arranjos ordenados de átomos em escala atômica (Heggen, 2010). Considerando que a formação e distribuição dos intermetálicos varia de acordo com o processo de solidificação, o presente estudo realizou a caracterização macro e microestrutural de uma liga Al-33%Cu-1%Ni-1.2%Ta após sua solidificação em um dispositivo unidirecional ascendente com fluxo de calor transiente. As micrografias obtidas através de microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV) revelaram estruturas dendríticas sem direção preferencial de crescimento, além do desenvolvimento de intermetálicos complexos (Al3Ta, Al2Cu, Ni3Ta e Ta (Cu, Al) formados ao longo do processo, favorecidos pela presença de níquel (Ni) e tântalo (Ta). Resultados semelhantes, referentes às fases intermetálicas, foram previamente relatados em estudos anteriores, como o de Braga et al. (2021), o que fortalece a validade dos resultados deste trabalho. Compreender o processo de formação desses intermetálicos, bem como suas contribuições no desempenho mecânico da liga, pode contribuir na seleção de um material com as propriedades desejadas para aplicações específicas.
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Dias, Evaldo Diniz, Célio Jesus Marcelo, Horacio Guimarães Delgado Jr., José Adilson Castro e Carlos Roberto Xavier. "Efeito da Velocidade de Resfriamento sobre a Transformação da Austenita em Aço Baixa Liga". Cadernos UniFOA 9, n.º 26 (10 de dezembro de 2014): 37. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v9i26.198.

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Resumo:
As propriedades e, conseqüentemente, as aplicações dos aços estão diretamente relacionadas às suas características microestruturais as quais dependem, entre outros fatores, das transformações sofridas pelos mesmos quando submetidos a algum tipo de ciclo e história térmica. Neste trabalho, um aço comercial baixa liga experimentou variadas velocidades de resfriamento após a sua completa austenitização, o que influenciou de forma qualitativa e quantitativa a microestrutura resultante. Para este fim foram exploradas as facilidades oferecidas pelo ensaio Jominy ao possibilitar o registro dos ciclos térmicos em diferentes posições do corpo de prova do aço avaliado através da inserção de vários termopares ao longo do espécime, os quais estavam conectados a uma unidade digital de aquisição de dados. As microestruturas próximas às posições monitoradas foram então caracterizadas utilizando um conjunto de técnicas de análise como microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e ensaio de microdureza, sendo posteriormente confrontadas com aquelas previstas por um diagrama de transformação durante o resfriamento contínuo do respectivo aço. Adicionalmente, análises de imagem permitiram quantificar a fração dos microconstituintes presentes na microestrutura do aço estudado, sendo que a fração de martensita foi também estimada através da equação cinética de Koistinen-Marburger. A boa concordância obtida entre os resultados experimentais e teóricos confirmou que a metodologia proposta neste trabalho pode ser estendida a outros tipos de aços, inclusive aos metais não ferrosos, para o estudo de transformações metalúrgicas fundamentais que ocorrem durante o resfriamento contínuo a partir de determinadas temperaturas consideradas críticas para estes materiais.
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Dias, Evaldo Diniz, Célio Jesus Marcelo, Horacio Guimarães Delgado Jr., José Adilson Castro e Carlos Roberto Xavier. "Efeito da Velocidade de Resfriamento sobre a Transformação da Austenita em Aço Baixa Liga". Cadernos UniFOA 9, n.º 26 (10 de dezembro de 2014): 37–45. http://dx.doi.org/10.47385/cadunifoa.v9.n26.198.

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As propriedades e, conseqüentemente, as aplicações dos aços estão diretamente relacionadas às suas características microestruturais as quais dependem, entre outros fatores, das transformações sofridas pelos mesmos quando submetidos a algum tipo de ciclo e história térmica. Neste trabalho, um aço comercial baixa liga experimentou variadas velocidades de resfriamento após a sua completa austenitização, o que influenciou de forma qualitativa e quantitativa a microestrutura resultante. Para este fim foram exploradas as facilidades oferecidas pelo ensaio Jominy ao possibilitar o registro dos ciclos térmicos em diferentes posições do corpo de prova do aço avaliado através da inserção de vários termopares ao longo do espécime, os quais estavam conectados a uma unidade digital de aquisição de dados. As microestruturas próximas às posições monitoradas foram então caracterizadas utilizando um conjunto de técnicas de análise como microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e ensaio de microdureza, sendo posteriormente confrontadas com aquelas previstas por um diagrama de transformação durante o resfriamento contínuo do respectivo aço. Adicionalmente, análises de imagem permitiram quantificar a fração dos microconstituintes presentes na microestrutura do aço estudado, sendo que a fração de martensita foi também estimada através da equação cinética de Koistinen-Marburger. A boa concordância obtida entre os resultados experimentais e teóricos confirmou que a metodologia proposta neste trabalho pode ser estendida a outros tipos de aços, inclusive aos metais não ferrosos, para o estudo de transformações metalúrgicas fundamentais que ocorrem durante o resfriamento contínuo a partir de determinadas temperaturas consideradas críticas para estes materiais.
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Moraes, Humberto Lopes de, e Jorge Alberto Soares Tenório. "Remoção de ferro do banho de alumínio de sucata por filtragem". Rem: Revista Escola de Minas 56, n.º 4 (dezembro de 2003): 271–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672003000400010.

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O alumínio é um dos metais mais versáteis dos comumente usados na indústria de fundição. Uma das mais prejudiciais impurezas das ligas de alumínio é o ferro, o qual junto com o alumínio e outros elementos de liga comuns formam fases intermediárias que podem ser prejudiciais ao processo e às propriedades do produto final. Nas indústrias secundárias de alumínio, é grande a possibilidade de contaminação do banho por ferro devido a uma volumosa sucata de aço existente no mercado, que, na coleta, vem junto com a sucata de alumínio, além da já existente sucata de alumínio com altos teores de ferro. O objetivo desse trabalho foi o de estudar a remoção de ferro de alumínio líquido através da técnica de filtragem das fases intermediárias ricas em ferro. Foram estudadas composições com base nas ligas 308 e 356. As variáveis desse estudo foram: composição química, temperatura de filtragem e tipo de filtro. Os resultados alcançados, nas condições desse trabalho, permitiram inferir que o processo de filtragem de alumínio para diminuir o teor de ferro só é possível desde que se façam adições de Mn e o abaixamento de temperatura até o campo de cristalização de fases primárias contendo ferro.
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Casteletti, Luiz Carlos, Frederico Augusto Pires Fernandes, Gustavo Satoru Takeya, Carlos Alberto Picon e Germano Tremiliosi-Filho. "Avaliação da resistência à corrosão do aço AISI 420 depositado por processos variados de aspersão térmica". Rem: Revista Escola de Minas 63, n.º 1 (março de 2010): 87–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000100015.

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Entre as técnicas utilizadas no melhoramento de desempenho de materiais, a deposição na superfície de componentes pode ser eficaz para recuperação de elementos desgastados. Os processos de aspersão térmica, devido a sua versatilidade, quanto à aplicação, tipos de camadas e espessuras, constituem-se numa forma bastante adequada na obtenção de camadas de elevada dureza para proteção ou reparo do componente base, sendo possível revestir substratos metálicos com polímeros, metais ou cerâmicas. Entre esses processos, destacam-se: HVOF (High Velocity Oxygen Fuel), Arc-spray (arco elétrico) e Flame-spray (chama-pó). A seleção de um aço inoxidável, para aplicação, envolve algumas considerações como resistência à corrosão da liga, propriedades mecânicas, fabricabilidade e custo. Nesse trabalho foram usadas amostras do aço AISI 1045, revestidas, com aço inoxidável AISI 420, por meio das técnicas de Arc-Spray, HVOF e Flame-Spray, para o estudo comparativo de suas resistências à corrosão em água do mar, visando à produção de peças de menor custo, em comparação com peças maciças desse aço. Os melhores desempenhos em termos de dureza, porosidade e resistência à corrosão ocorreram na seguinte seqüência crescente: Flame-Spray, Arc-Spray, e HVOF.
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Capelari, Tiago Valdameri, e José Antônio Esmerio Mazzaferro. "Avaliação da geometria de ferramenta e parâmetros do processo FSW na soldagem da liga de alumínio AA 5052". Soldagem & Inspeção 14, n.º 3 (setembro de 2009): 215–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-92242009000300005.

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Resumo:
A soldagem de ligas de alumínio sem degradação excessiva das propriedades originais do metal base apresenta-se como um obstáculo a ser superado pelas indústrias em seus processos de fabricação, uma vez que o alumínio tem sido usado cada vez de forma mais intensiva. Neste sentido, o processo de soldagem denominado Friction Stir Welding (FSW) tem recebido atenção por suas potencialidades onde o aporte de calor deve ser minimizado ou quando metais dissimilares devem ser soldados. Neste processo, uma ferramenta de alta resistência mecânica e com um perfil especial é utilizada para, por meio de atrito com as peças a serem soldadas, gerar calor e misturar mecanicamente o material da junta, consolidando a solda. Este trabalho visa implementar o processo FSW utilizando uma fresadora universal de elevada rigidez na soldagem de chapas de alumínio AA 5052-H34 com 6,35mm de espessura. Para tanto, três geometrias de ferramentas de soldagem foram projetadas, fabricadas e testadas, de forma a definir-se parâmetros de soldagem compatíveis com as condições fornecidas pela máquina fresadora, por meio de testes preliminares. Definidos estes parâmetros, juntas foram obtidas com as três geometrias de ferramenta disponíveis e seus desempenhos foram comparados. Ensaios mecânicos de dobramento e tração, medição do perfil de microdurezas e análise macrográfica da seção transversal das soldas foram os métodos empregados na caracterização das propriedades resultantes. Em adição, soldas pelo processo MIG também foram obtidas e sujeitas às mesmas avaliações. considerando-se a tensão de escoamento como parâmetro de comparação, as três geometrias testadas apresentaram desempenho similar (em torno de 80% da tensão de escoamento do metal base). Porém, se comparadas com respeito aos valores de ductilidade ou aos testes de dobramento transversal, observou-se que uma das geometrias testadas tem desempenho inferior às demais devido a presença de uma descontinuidade longitudinal no cordão de solda. O perfil de microdureza das amostras soldadas pelo processo FSW demonstrou homogeneidade entre as diferentes zonas microestruturais existentes ao longo da seção transversal, ao passo que as amostras soldadas através do processo MIG apresentaram variação característica dos processos ao arco elétrico.
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Fuhr, Luciane Thaís, Ana Caroline Viero Bianchin, Felipe Dalla Vecchia, Fernando Dal Pont Morisso, Ângela Beatrice Dewes Moura, Ricardo Martins de Martins, Carlos Leonardo Pandolfo Carone, Sandra Raquel Kunst e Cláudia Trindade Oliveira. "Influência dos defeitos de solidificação na resistência à corrosão do Zamac 5 obtido por injeção sob pressão". Matéria (Rio de Janeiro) 25, n.º 2 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620200002.1030.

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RESUMO Metais sanitários são objetos que, segundo as exigências vigentes do mercado consumidor, devem ser, ao mesmo tempo, resistentes à corrosão e bonitos, com aspecto espelhado brilhante. Estes são geralmente produzidos em latão fundido devido às suas características de fácil processamento e eletrodeposição. No entanto, para reduzir custos de produção, o latão tem sido substituído por ligas de zinco na fabricação destes componentes. O Zamac possui propriedades como baixo ponto de fusão em comparação ao latão, o que permite a obtenção de peças de paredes finas e geometrias complexas. A injeção sob pressão para obtenção de peças de ligas hipoeutéticas de zinco (Zamac 5) permite maior produtividade associada a melhores características dimensionais, com custo cerca de 30% menor do que o do latão. Este estudo apresenta a caracterização macro e microestrutural do Zamac 5 injetado sob pressão, relacionando-as com a resistência à corrosão da liga. Para tanto, foram realizados ensaios de névoa salina e análises por meio de microscopia eletrônica de varredura, ensaios de microdureza e ensaios eletroquímicos de corrosão. O Zamac 5 injetado sob pressão apresentou corrosão não-uniforme em regiões distintas da peça quando submetido à atmosfera agressiva. Os resultados também mostraram que este fato está associado aos defeitos de porosidade oriundos do processo de fabricação da liga. A microdureza da liga foi associada também aos defeitos oriundos do processo de fabricação. Por fim, evidenciou-se que o comportamento eletroquímico da liga é pouco influenciado pela presença dos defeitos.
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Silva, Gulliver Catão, José Adilson de Castro, Lecino Caldeira e Moisés Luiz Lagares Junior. "Avaliação Microestrutural e Resistência à Corrosão de uma Junta Dissimilar entre um Aço de Alta Resistência e Baixa Liga e Aço um Inoxidável Duplex". Soldagem & Inspeção 24 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si24.04.

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Resumo:
Resumo A união entre materiais dissimilares tem sido amplamente aplicada na indústria de petróleo e gás. Em geral, este tipo de soldagem é mais sensível às diferenças de composição química existente entre os metais envolvidos. Diante dessa perspectiva, este trabalho tem por objetivo avaliar, por união autógena, a microestrutura de uma junta soldada entre um aço de alta resistência e baixa liga da classe API 5L X80 e um aço inoxidável duplex UNS S32304. Além disso, estudou-se o comportamento quanto à resistência à corrosão em uma solução simuladora de água do mar. A microestrutura e composição da junta soldada foram avaliadas por microscopia ótica e eletrônica, espectrometria de energia dispersiva (EDS). A resistência à corrosão foi estudada por polarização potenciodinâmica anódica e por ensaios de espectroscopia de impedância eletroquímica. As juntas soldadas apresentaram uma microestrutura que se difere em morfologia de ambos os metais de base, além disso, notou-se a migração de cromo e níquel do duplex para esta região que apresentou uma resistência à corrosão ligeiramente superior ao API. Desta forma, podemos concluir que as propriedades da junta dissimilar são compatíveis com as aplicações, sendo possível sua utilização usufruindo-se das vantagens da soldagem dissimilar.
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Fermo, Igor Rossi, Rubens Zenko Sakiyama, Marcos de Souza e Cid Marcos Gonçalves Andrade. "Equipamento Automatizado de Soldagem Capacitiva para Termopares". Soldagem & Inspeção 24 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si24.17.

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Resumo:
Resumo Os termopares são dispositivos elétricos de simples concepção utilizados na medição de temperatura, e possuem um grande uso na indústria. O termopar necessita de uma junção eficiente para os dois fios metálicos que o compõem, que comumente é feita pela soldagem. O processo de soldagem utilizado para construir um termopar pode ser feito de várias maneiras, e a mais comum e eficiente é a soldagem por descarga capacitiva, que irá fundir a liga e criar uma união, mantendo as propriedades dos metais envolvidos e resultar e uma união homogênea dos dois metais. Este trabalho tem como objetivo desenvolver um equipamento capaz de realizar automaticamente esta solda em ambiente inerte, por descarga capacitiva, cujo valor da energia a ser descarregada para a união do termopar é determinada utilizando o princípio da conservação da massa e energia em ligas metálicas e bitolas preestabelecidas de alguns tipos de termopares. Os resultados obtidos com a soldagem de diferentes tipos e bitolas de termopar foram analisados com relação ao aspecto visual e de softwares de análise de imagens, juntamente com curvas de calibração. Os termopares foram considerados de boa qualidade de acordo com os parâmetros de análise estabelecidos, e comparações com termopares comerciais.
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Fonseca, Marcelo Gautério, Jorge Luis Braz Medeiros, Leandro Macedo Cozza e Sérgio da Silva Cava. "Redução do percentual de austenita retida pelo processo de shot peening". Matéria (Rio de Janeiro) 26, n.º 2 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620210002.1285.

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Resumo:
RESUMO O avanço tecnológico sugere o desenvolvimento de novos materiais e novas tecnologias que possam proporcionar produtos competitivos economicamente e com as propriedades mecânicas desejadas. Durante o processo de cementação e posterior têmpera o material sofre uma transformação, passando de uma estrutura austenítica para martensitica. Essa transformação geralmente não é completa devido a estabilização do carbono e outros elementos de liga, restando uma fase residual de austenita. Este componente degrada as propriedades mecânicas do aço, provocando alterações dimensionais e diminuição em sua resistência mecânica. Para limitar a presença da austenita retida, além de processos de conformação mecânica, o revenimento é um dos tratamentos térmicos mais empregados. Estes métodos exigem equipamentos de elevado custo, procedimentos complexos e elevadas incertezas nos resultados. Neste contexto surge como alternativa o processo de tratamento superficial através de shot peening a fim de melhorar as propriedades mecânicas na superfície dos metais. Diante do exposto este trabalho tem como objetivo desenvolver uma técnica confiável para redução do percentual de austenita retida em martensita, melhorando o desempenho de componentes cementados. Para tal foi realizada a cementação de uma amostra de aço para aplicação dos processos de shot peening dinâmico e estático e posterior análise microestrutural e de microdureza. Os resultados indicaram que a aplicação dos processos mecânicos de shot peening se apresentou com uma técnica confiável para transformação da austenita retida em martensita, melhorando o desempenho de componentes cementados. Dentre estes processos o de shot peening estático foi o que apresentou melhor rendimento com valores de percentual de austenita retida de 6,04% e microdureza de 92 HV. Os resultados são coerentes com os encontrados na literatura e contribuem para que esta técnica possa ser utilizada no intuito de proporcionar um material com menor índice de falha.
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Leonardo Etges e Luís Germano R. Parisotto. "AVALIAÇÃO DE TENACIDADE À FRATURA DA LIGA ALUMÍNIO 7075-T651 ATRAVÉS DO PARÂMETRO CTOD, PARA IDENTIFICAÇÃO DE APLICAÇÕES DE ALTA RESPONSABILIDADE". Anais da Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI) - e-ISSN 2316-7165 1, n.º 13 (2 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.21166/micti.v1i1.1602.

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Resumo:
Atualmente, a busca pela prevenção de erros vem se demonstrando cada vez mais necessária. Com isso, quando há fabricação de elementos mecânicos com o intuito de suportar situações adversas em serviço deve haver cuidados quanto a tenacidade à fratura da peça. A tenacidade à fratura de um material corresponde a sua capacidade de absorver energia quando submetido a tensões que possam ocasionar sua fratura. A ocorrência de fraturas está ligada a diversos fatores, sendo um dos mais comuns o fenômeno da fadiga. Dentre as propriedades mecânicas analisadas em metais, o valor equivalente a tenacidade torna-se útil para estabelecer um limite de segurança onde não há risco da ocorrência de rupturas. A Mecânica da Fratura fornece métodos para a obtenção desses valores por meio de dois eixos de estudo inseridos em sua área de conhecimento, sendo eles a Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE) e a Mecânica da Fratura Elasto-plástica (MFEP). O presente projeto tem como objetivo obter e analisar o valor da propriedade mecânica em questão da liga de alumínio 7075 T651 utilizando o parâmetro CTOD, esse parâmetro baseia se na medição do início da propagação da trinca do material, baseado na sua concentração de tensões, cálculo desenvolvido pela MFEP. Após a obtenção das características mecânicas e metalúrgicas do material, são confeccionados os corpos de provas que são submetidos aos ensaios de tração, flexão por três pontos e fadiga respectivamente, cujo os valores fornecidos são utilizados para o desenvolvimento da equação. O arranjo produtivo local (APL) é caracterizado principalmente pela presença de indústrias do ramo metal-mecânico, desenvolver a análise proposta contribui para expandir e aprimorar a qualificação dos materiais utilizados em seus maquinários, aumentando a produtividade e reduzindo a suscetibilidade a ocorrência de falhas e possíveis prejuízos. Devido a pandemia que se instaurou e todos os empecilhos que ela impôs, osensaios bem como a resolução do cálculo do método CTOD, não foram possíveis de se concluírem.
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