Literatura científica selecionada sobre o tema "Projeto de Lei n. 01-0613/1995"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Consulte a lista de atuais artigos, livros, teses, anais de congressos e outras fontes científicas relevantes para o tema "Projeto de Lei n. 01-0613/1995".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Artigos de revistas sobre o assunto "Projeto de Lei n. 01-0613/1995"

1

Gomes, Marineide De Oliveira, e Daniel Arias Vazquez. "Projeto acadêmico e gestão democrática no ensino superior público: o caso da UNIFESP- campus Guarulhos (Academic Project and democratic management in public higher education: the case of UNIFESP – Guarulhos campus)". Revista Eletrônica de Educação 14 (14 de maio de 2020): 3347086. http://dx.doi.org/10.14244/198271993347.

Texto completo da fonte
Resumo:
This work presents an experience report about the academic management (2013-2017) in the Human Sciences´campus of the Federal University of São Paulo (Unifesp), based in Guarulhos/SP, Brazil. We highlight three important aspects involved in the consolidation process of the campus and which we seek to problematize in the text: i) a perspective of democratic management, the incentive to the ecology of knowledge and the expansion of the social appropriation of the campus in its territory; ii) the limits and possibilities of collective production Political Pedagogical Project of the campus, with the identification of convergent points and their interfaces; iii) the presentation of the main academic results achieved in the period analyzed in the areas of teaching, research and extension. In the period of academic management, there were significant advances in terms of infrastructure and internal democratization, but it was not possible to construct - effectively and collectively - a solid, integrated and integrative Pedagogical Political Project. Nevertheless, important academic results were obtained for the campus, for Unifesp and also for the municipality of Guarulhos, in the areas of teaching, research and extension, even in an environment of clear dispute for internal hegemony on campus, considering the context of your implementation process.ResumoO trabalho apresenta um relato de experiência sobre a gestão acadêmica (2013-2017) no campus de Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), localizado em Guarulhos/SP. Destacamos três aspectos importantes envolvidos no processo de consolidação do campus e que buscamos problematizar no texto: i) uma perspectiva de gestão democrática, o incentivo à ecologia de saberes e a ampliação do pertencimento social do campus no território de sua localização; ii) os limites e as possibilidades de produção coletiva do Projeto Político Pedagógico do campus, com a identificação de pontos convergentes e suas interfaces; iii) a apresentação dos principais resultados acadêmicos alcançados no período analisado nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão. No período da gestão acadêmica houve significativos avanços em termos de infraestrutura e de democratização interna, porém não foi possível contudo construir - de forma efetiva e coletivamente - um Projeto Político Pedagógico sólido, integrado e integrador. Ainda assim, foram obtidos resultados acadêmicos importantes para o campus, para a Unifesp e para o município de Guarulhos, nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, mesmo em um ambiente de clara disputa por hegemonia interna no campus, considerando o contexto do seu processo de implantação.ResumenEl trabajo un presenta relato de experiencia sobre la gestión académica (2013-2017) en el campus de Ciencias Humanas de la Universidad Federal de São Paulo (Unifesp), ubicado en Guarulhos/SP, Brasil. Destacamos tres aspectos importantes involucrados en el proceso de consolidación del campus y que buscamos problematizar en el texto: i) una perspectiva de gestión democrática, el incentivo a la ecología de saberes y la ampliación de la pertenencia social del campus en el territorio de su ubicación; ii) los límites y las posibilidades de producción colectiva del Proyecto Político Pedagógico (PPP) del campus, con la identificación de puntos convergentes y sus interfaces; iii) la presentación de los principales resultados académicos alcanzados en el período analizado en los ámbitos de la enseñanza, la investigación y la extensión. En el período de la gestión académica, hubo significativos avances en términos de infraestructura y de democratización interna, pero no fue posible construir - de forma efectiva y colectivamente - un Proyecto Político Pedagógico sólido, integrado e integrador. Sin embargo, se han obtenido resultados académicos importantes para el campus, para la Unifesp y también para el municipio de Guarulhos, en los ámbitos de la enseñanza, la investigación y la extensión, aunque en un ambiente de clara disputa por hegemonía interna en el campus, considerando el contexto de su proceso de implantación.Palavras-chave: Gestão democrática, Projeto político pedagógico, Universidade pública, Unifesp - campus Guarulhos.Keywords: Democratic management, Political pedagogical project, Public university, Unifesp – Guarulhos campus.Palabras-clave: Gestión democrática, Proyecto político pedagógico, Universidad pública.ReferencesARAÚJO. M. A. D.; PINHEIRO. H. D. Reforma gerencial do Estado e rebatimentos no sistema educacional: um exame do REUNI. Ensaio: Aval. Pol. Públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 18, n. 69, p. 647-668, out. /dez. 2010.ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR/FORUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS. IV Pesquisa do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das IFES Brasileiras (2014), Uberlândia, 2016. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/356294790/perfil-Socioeconomico-Dos-Graduandos-Das-Ifes; Acesso em 18/01/2018.BALL, S.; BOWE, R. El curriculum nacional y su ‘puesta en práctica’: el papel de los departamentos de materias o asignaturas. Revista de Estudios del Curriculum, v.1, n. 2, p. 105-131, 1998.BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. 7ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.BORDIEU, P.; PASSERON, J. C. La Reproduction: élements pour une théorie du système d’enseignement. Paris: Les Éditions de Minuit, 1970.BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira – INEP – Censo da Educação Superior: Notas Estatísticas, 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/censo-da-educacao-superior; Acesso em 08/01/2019.BRASIL. Lei Federal nº 13.005/2014. Institui o Plano Nacional de Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm; Acesso em 10/01/2019.BRASIL. Ministério da Educação. Decreto Federal nº 6.096/2007 – Institui o Plano de Reestruturação das Universidades Federais. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm; acesso em 02/04/2018.BRASIL. Lei Federal Nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005. Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI, regula a atuação de entidades beneficentes de assistência social no ensino superior; altera a Lei Nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 jan. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/> Acesso em: 10 mar. 2014.BRASIL. Lei Federal Nº 10.260, de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 13 jul. 2001b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/> Acesso em: 10 mar. 2014.BRASIL. Ministério da Educação. Lei Federal nº 9.394/96 - institui a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.html Acesso em 02/04/2018.BURNETT, H. O erro de diagnóstico da Unifesp. Folha de São Paulo, 2012. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/50003-o-erro-de-diagnostico-da-unifesp.shtml: Acesso em: 20/04/2018.CAMARGO, R. B.; JACOMINI, M.; GOMES, M. O. Desafios da Gestão Democrática na Educação Pública: 20 anos de LDB. Revista Eletrônica Pesquiseduca/ Universidade Católica de Santos, Santos, v.8, n.16, p.380-393, jul-dez, 2016.CHAUÍ, M. Comunicação e Democracia. Conferência realizada no Instituto Lula em 13/04/2018. Disponível em: http://www.pt.org.br/marilena-chaui-comunicacao-e-democracia/; Acesso em 03/01/2019.CHAUÍ, M. Cultura Política e Política Cultural. Revista do Instituto de Estudos Avançados, USP, 9 (23), p.71-84, 1995.CURY, C. R. J. A qualidade da educação brasileira como direito. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, nº 129, p. 1053-1066, out-dez, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01053.pdf; Acesso em: 10/03/2020.CURY, C. R. J. O debate sobre a pesquisa e a avaliação da pós-graduação em educação. Revista Brasileira de Educação, v. 15, n. 43, p. 163-165, 2010.DIAS SOBRINHO, J. Avaliação da educação superior. Petrópolis: Vozes, 2000.DOSSE, F. O império do sentido: a humanização das Ciências Humanas. Tradução de Ilka Stern Cohen. São Paulo: Ed. Unesp, 2018.FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 8ª ed. Tradução de Rosyska Darci de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.GIGLIO, C.M.B. et al. Residência Pedagógica: diálogo permanente entre a formação inicial e a formação contínua. In: GOMES, M.O. Estágios na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão, São Paulo: Loyola, 2011, p.15-46.GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma Pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.GOMES, M.O. Universidades e escolas de educação infantil: identidades e formação contextualizada. In: REIS, M.; XAVIER, M.C.; SANTOS, L. (orgs.). Crianças e infâncias: educação, conhecimento, cultura e sociedade. São Paulo: Annablume, 2012, p. 151-164.GOODSON, I. F. School subjects and curriculum change. Londres: Open University, 1993.LUGLI, R. S. G. O novo público do ensino superior brasileiro e a tradição acadêmica: o caso das humanidades na UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). Revista Linhas. Florianópolis, v. 15, n. 29, p. 297-316, jul./dez. 2014.ORGANIZAÇÃO EUROPEIA PARA O COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO – OECD – Education at a Glance – Indicators, 2016. Disponível em: http://www.oecd.org/education/skills-beyond-school/education-at-a-glance-2016-indicators.htm; Acesso em 08/01/2019.PEROSA, G. S.; COSTA, T. L. Uma democratização relativa? Um estudo sobre o caso da expansão da Unifesp. Educação e Sociedade, Campinas, v. 36, n. 130, p. 117-137, Mar. 2015.SANTOMÉ TORRES, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado. Ediciones Morata, SL, 1994.SANTOS, M. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, Edusp, 1978.SAVIAN FILHO, J. A Unifesp e as soluções provisórias. Carta Capital, 27/07/2012. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacao/crise-e-dinheiro-publico-na-unifesp; Acesso em:10/04/2018.SOUSA-SANTOS, B. Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2011-2016. São Paulo: Cortez, 2018.SOUSA-SANTOS, B. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez, 2006.SOUSA-SANTOS. B. A universidade do século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Análise do perfil de estudantes ingressantes da Universidade Federal de São Paulo, 2016, mimeo.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Projeto Político Pedagógico. Instituto das Cidades, 2015. Disponível em: https://unifesp.br/campus/zonaleste/images/campus_zona_leste/documentos/Projeto_Pedagogico/PPP/Unifesp_Projeto_Poltico_Pedagogico_Instituto_Das_Cidades.pdf; Acesso em 05/01/2019.UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Proposta Pedagógica do Campus Guarulhos, 2006, mimeo.VAZQUEZ, D. A. O desmonte social no Plano Temer-Meirelles. Carta Capital, 20/07/2016. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/politica/o-desmonte-social-no-plano-temer-meirelles/; Acesso em: 29/04/2020.YOUNG, M. Currículo e Democracia: lições de uma crítica à ‘nova Sociologia da Educação’, Educação e Realidade, Porto Alegre, v.14, p. 29-40, jan/jun, 1981.e3347086
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Pereira, Lara Rodrigues. "Características do Instituto Nacional de Cinema Educativo: organização administrativa e categorização de suas narrativas (Characteristics of the National Institute of Educational Cinema: administrative organization and categorization of its narratives)". Revista Eletrônica de Educação 14 (1 de fevereiro de 2020): 2968044. http://dx.doi.org/10.14244/198271992968.

Texto completo da fonte
Resumo:
This article was constructed from the analysis of ninety-nine productions of the National Institute of Educational Cinema (INCE), Brazil, between 1936 and 1945. I chose this historical cut because of the vast production of films that occurred in the period that, not for is compatible with the great state investment in education and political propaganda that marked the Estado Novo. For the greater understanding of the nature of the cinematographic narratives, appear in the text aspects of the creation of the Institute analyzed in the light of the administrative management of the Vargas government. The debates and circulation of ideas regarding the use of cinema in the service of education are also part of the present study, as well as the emphasis on the methodological necessity of categorizing the ninety - nine narratives analyzed, in order to map their themes and approaches. It is emphasized that the aim of the systematization was to understand the variety and richness of those productions in order to solve doubts about the nature of INCE and its attempts. In the course of this article I will deal with some of these specific films, since, through them, it was possible to identify indications of the attempts made by the Brazilian State, influenced by the education of the masses.ResumoO artigo que segue foi construído a partir da análise de noventa e nove produções do Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), compreendidas entre 1936 até 1945. Optei por esse recorte histórico em virtude da vasta produção de filmes ocorrida no período que, não por acaso, é compatível com o grande investimento estatal em educação e propaganda política que marcaram o Estado Novo. Para a maior compreensão da natureza das narrativas cinematográficas do órgão, constam no texto aspectos da criação do Instituto analisados à luz da gestão administrativa do governo Vargas. Os debates e circulação de ideias a respeito do emprego do cinema a serviço da educação, também fazem parte do presente estudo, bem como o destaque à necessidade metodológica de categorização das noventa e nove narrativas analisadas, com o intuito de viabilizar a pesquisa, mapeando temas e abordagens. Ressalta-se que o objetivo da sistematização foi compreender a variedade e riqueza daquelas produções com o intuito de sanar dúvidas sobre a natureza do INCE e seus intentos.ResumenEl artículo fue construido a partir del análisis de noventa y nueve producciones del Instituto Nacional de Cine Educativo (INCE), Brasil, comprendidas entre 1936 hasta 1945. Opté por ese recorte histórico en virtud de la vasta producción de películas ocurrida en el período que, no por acaso, es compatible con la gran inversión estatal en educación y propaganda política que marcaron el Estado Nuevo. Para la mayor comprensión de la naturaleza de las narrativas cinematográficas del órgano, constan en el texto aspectos de la creación del Instituto analizados a la luz de la gestión administrativa del gobierno Vargas. Los debates y la circulación de ideas sobre el empleo del cine al servicio de la educación, también forman parte del presente estudio, así como el destaque a la necesidad metodológica de categorización de las noventa y nueve narrativas analizadas, con el propósito de mapear sus temas y enfoques. Se resalta que el objetivo de la sistematización fue comprender la variedad y riqueza de aquellas producciones con el propósito de sanar dudas sobre la naturaleza del INCE y sus intentos. En el transcurso de este artículo trataré de algunas de esas películas en específico, ya que, por medio de ellos, fue posible identificar indicios de los intentos operados por el Estado brasileño, afectos a la educación de las masas.Palavras-chave: Cinema educativo, Civismo, Ciência e educação.Keywords: Educational cinema, Civics, Science and education.Palabras clave: Cine educativo, Civismo, Ciencia y educación.ReferencesA CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 32, p. 22 - 23, 1943.A CENA MUDA. Rio de Janeiro: Americana, n. 25, p. 29, 1942.BANCO DE CONTEÚDOS CULTURAIS. Filmes/INCE. Disponível em <http://www.bcc.org.br/filmes/ince>. Acesso em: 07 fev. 2018.CARVALHAL, Fernanda Caraline de Almeida. Luz, câmera, educação! O instituto nacional de cinema educativo e a formação da cultura áudio-imagética escolar. 2008. 273 f. Dissertação (Mestrado). Educação, Rio de Janeiro, Estácio de Sá, 2008.DALLABRIDA. Norberto. A reforma Francisco Campos e a Modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, maio-ago. 2009.FERRO, Marc. Cinema e História. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2010.GOMES, Ângela de Castro. A invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro: FGV, 2005.GOMES, Ângela de Castro. História e historiadores. Rio de Janeiro: FGV, 2013.GOMES, Ângela de Castro. A “Cultura História” do Estado Novo. Projeto História: Revista do programa de estudos pós-graduados de História, São Paulo, v. 16, p. 121 - 141, jan./jun. 1998.HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 95, p. 1, 24 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=030015_06&PagFis=9455&Pesq=reforma capanema>. Acesso em: 09 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 101, p. 32, 01 maio 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9615&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 99, p. 40, 20 abr. 1941. Disponível em: <http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_06&pagfis=9568&pesq=paulo%20cleto>. Acesso em: 11 fev. 2018.JORNAL DO BRASIL. Rio de Janeiro, n. 45, p. 26, 21 fev. 1936. Disponível em: < http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=030015_05&pagfis=62030>. Acesso em: 11 fev. 2018.PANDOLFI, Dulce. Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999.ROSA, Cristina Souza. Para além das fronteiras nacionais: Um estudo comparado entre os Institutos de Cinema Educativo do Estado Novo e do Fascismo (1925-1945). 2008. 395 f. Tese (Doutorado) - Curso de História, Ciências Humanas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2008.SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e as imagens do Brasil. São Paulo: UNESP, 2004.SCHWARTZMAN, Simon. Educação e Cultura no Regime Vargas: A Revolução de 30. Brasília: UnB,1984.SOUZA, Luani Liz de. O cinematógrafo entre os olhos de Hórus e Medusa: Uma memorabilia da educação escolar brasileira (1910 – 1960). 359 f. Tese (Doutorado) Educação, Centro de Ciências Humanas e da Educação, da Universidade do Estado de Santa Catarina, 2016.VIANY, Alex. Humberto Mauro: Sua vida, sua arte, sua trajetória no cinema. Rio de Janeiro: Arte nova, 1978.WISNIK, José Miguel. Veneno remédio: o futebol e o Brasil. São Paulo: Cia das letras, 2008.LEGISLAÇÃOBRASIL. Lei Nº 378, de 13 de Janeiro de 1937: Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. DOU, 15 jan. 1937. Seção 1, p. 1210. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 21.240, de 4 de abril de 1932. Nacionalizar o serviço de censura dos filmes cinematográficos, cria a "Taxa Cinematográfica para a educação popular e dá outras providências. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-21240-4-abril-1932-515832-norma-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de 1937(a). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.244, de 9 de abril de 1942 (b). Lei orgânica do ensino secundário. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4244-9-abril-1942-414155-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.073, de 30 de janeiro de 1942 (a). Lei orgânica do ensino industrial. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4073.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.BRASIL. Decreto-lei nº 4.048, de 22 de janeiro de 1942. Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem dos Industriários (SENAI). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del4048.htm>. Acesso em: 07 fev. 2018.e2968044
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Penna, Marieta Gouvêa de Oliveira, Isabel Melero Bello e Ana Carolina Colacioppo Rodrigues. "Educação em espaços de privação de liberdade no estado de São Paulo (Education in private spaces of freedom in the state of São Paulo)". Revista Eletrônica de Educação 15 (24 de março de 2021): e4367025. http://dx.doi.org/10.14244/198271994367.

Texto completo da fonte
Resumo:
e4367025This article presents the result of research whose objective is to analyze aspects of state policy in São Paulo with regard to the promotion of basic education in places of privation of liberty, in prisons in the Young and Adult Education modality and in CASA Foundation, regular education. It is understood that such policy shapes the curriculum and establishes the educational possibilities to be implemented in schools in these contexts. As a methodological procedure, the official documents that implemented the policy were obtained from the on the website of the São Paulo State Department of Education. From Gimeno Sacristán, it is understood that political-administrative activity prescribes the curriculum to be developed in schools, establishing possibilities and difficulties for carrying out educational processes. Analyzing the data in the confrontation with academic production on the theme, it was possible to verify that the government of São Paulo responded to the legal determinations coming from the federal government. However, the way in which education was implemented shows constraints that affect the possibilities of establishing the curriculum and, therefore, the education to be offered. The actions adopted aim more at resource efficiency and optimization, based on neoliberal and instrumental rationality, to the detriment of the emphasis on the development of educational processes related to the specificities of the context in question.Resumo Apresenta-se neste artigo resultado de pesquisa cujo objetivo é analisar aspectos da política estadual em São Paulo no que se refere à promoção da educação básica em espaços de privação de liberdade, nas prisões na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) e na Fundação CASA, ensino regular. Entende-se que tal política modela o currículo e estabelece as possibilidades educacionais a serem efetivadas nas escolas nesses contextos. Como procedimento metodológico realizou-se a análise dos documentos oficiais que implementaram a política obtidos no sítio eletrônico da Secretaria da Educação do estado de São Paulo. A partir de Gimeno Sacristán, compreende-se que a atividade político-administrativa prescreve o currículo a ser desenvolvido nas escolas, estabelecendo possibilidades e dificuldades para a realização dos processos educativos. Analisando-se os dados no confronto com a produção acadêmica sobre a temática foi possível verificar que o governo de São Paulo respondeu às determinações legais advindas do governo federal. No entanto, a forma como a educação foi implementada evidencia constrangimentos que incidem sobre as possibilidades do estabelecimento do currículo e, portanto, da educação a ser ofertada. As ações adotadas visam mais a eficiência e otimização de recursos, a partir da racionalidade neoliberal e instrumental, em detrimento de ênfase no desenvolvimento de processos educativos atinentes às especificidades do contexto em questão.ResumenEste artículo presenta el resultado de una investigación cuyo objetivo es analizar aspectos de la política estatal en São Paulo con respecto a la promoción de la educación básica en lugares de privación de libertad, en las prisiones en la modalidad de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) y en Fundación CASA, educación regular. Se entiende que esta política la política formatea el currículo y establece las posibilidades educativas que se implementarán en las escuelas en estos contextos. Como procedimiento metodológico, los documentos oficiales que implementaron la política se obtuvieron del sitio web del Departamento de Educación del estado de São Paulo. De Gimeno Sacristán, se entiende que la actividad político-administrativa prescribe el currículo a desarrollar en las escuelas, estableciendo posibilidades y dificultades para llevar a cabo procesos educativos. Analizando los datos en la confrontación con la producción académica sobre el tema, fue posible verificar que el gobierno de São Paulo respondió a las determinaciones legales provenientes del gobierno federal. Sin embargo, la forma en que se implementó la educación muestra limitaciones que afectan las posibilidades de establecer el plan de estudios y, por lo tanto, la educación que se ofrecerá. Las acciones adoptadas apuntan más a la eficiencia y la optimización de los recursos, basadas en la racionalidad neoliberal e instrumental, en detrimento del énfasis en el desarrollo de procesos educativos relacionados con las especificidades del contexto en cuestión.Palavras-chave: Política educacional, Educação nas prisões, Fundação CASA, Currículo.Keywords: Educational policy, Education in prisons, CASA Foundation, Curriculum.Palabras claves: Política educativa, Educación en las prisiones, Fundación CASA, Currículo.ReferencesBRASIL. Lei n. 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execuções Penais. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 10227, 13 jul. 1984. Seção 14.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em 11 jan .2015.BRASIL. Lei n. 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p.27833, 23 dez. 1996. Seção 1.BRASIL. Resolução CEB/CNE n. 04, de 9 de março de 2010. Define Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais. Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Brasília, 2010.BRASIL. Lei nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm. Acesso em 11 jan. 2015.BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 8, de 07 de outubro de 2015. Diretrizes Nacionais para o atendimento escolar de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=25201-parecer-cne-ceb008-15-pdfcategory_slug=outubro-2015-pdfItemid=30192. Acesso em 02 ago. 2016.BRASIL. Resolução nº 3, de 13 de maio de 2016. Define Diretrizes Nacionais para o atendimento escolar de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=41061-rceb003-16-pdfcategory_slug=maio-2016-pdfItemid=30192. Acesso em 02 ago. 2016.BRASIL. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias - Infopen, Junho/2016. Brasília: Ministério da Justiça e da Segurança Pública. Departamento penitenciário Nacional, 2017.CARVALHO, Valéria Regina Valério. O sentido do trabalho escolar para o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa de internação. 2017. 188f. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2017.CELLA, Silvana Machado; CAMARGO, Dulce Maria Pompêo. Trabalho pedagógico com adolescentes em conflito com a lei: feições da exclusão/inclusão. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 30, n. 106, p. 281-299, jan./ abr. 2009.CELLARD, André. A análise documental. In: POUPART, Jean et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Trad. Ana Cristina Nasser. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008, p. 295-316.CURY, Carlos Roberto Jamil. A educação básica como direito. São Paulo, Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, p. 293-304, maio/ago. 2008.DARDOT, Pierre; LAVAL, Chritian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016, 413p.FONSECA, Débora Cristina. Escolarização de adolescentes em privação de liberdade: análise do tema em uma amostra de periódicos. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 7, no. 1, p. 13-31, maio 2013.GARCIA, Maria Manuela Alves; ANADON, Simone Barreto. Reforma educacional, intensificação e autointensificação do trabalho docente. Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n. 106, p. 63-85, jan./ abr. 2009.GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000, 352 p.GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. Trad. Dante Moreira Leite.6. ed., São Paulo: Perspectiva, 1999, 312 p.JULIÃO, Elionaldo Fernandes. Escola na ou da prisão? Cadernos Cedes, Campinas, v. 36, n. 98, p. 25-42, jan.-abr., 2016.LEME, José Antônio Gonçalves. Educação nas prisões do estado de São Paulo: esforços históricos e os limites institucionais. 2018. 258f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2018.LOPES, Juliana Silva. A escola na FEBEM – SP: em busca do significado. 2006. 161f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.MARZOCHI, Andrea Souza. História de vida dos jovens da Fundação CASA: o lugar da escola nessas vidas. 2014. 188f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação da Universidade Estadual de Campinas, 2014.MOREIRA, Fábio Aparecido. Educação prisional: gênese, desafios e nuances do nascimento de uma política pública de educação. 2017. 111f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.OLIC, Maurício Bacic. A casa está na mão de quem? Hierarquia e relações de poder no interior de Unidades de Internação destinadas a jovens infratores. Cadernos de Campo, São Paulo, n. 18, p. 1-35, 2009.OLIC, Maurício Bacic. Entre os dispositivos e as disposições: relações de poder em tempos de fundação CASA. Ponto Urbe, São Paulo, v. 12, p. 1-20, 2013.OLIVEIRA, Andréa dos Santos. A Fundação CASA e o trabalho educativo escolar. 2010. 121f. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em Educação, Universidade Cidade de São Paulo, São Paulo, 2010.ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano. Escola na prisão: espaço de construção da identidade do homem aprisionado? In: ______ (org.) Educação escolar entre as grades. São Carlos: EduFSCar, 2007, p. 11-28.ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano. A leitura e a escrita como possibilidade de resgate da cidadania de jovens e adultos em privação de liberdade. Revista Educação e Linguagens, Campo Mourão, v. 1, n. 1, p. 46-59, ago./dez. 2012.PORTUGUES, Manoel Rodrigues. Educação de adultos presos. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.27, n.2, p.355-374, jul./ dez. 2001.SÁ, Guilherme Cardoso de. Proletarização, precarização e empresariamento na Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo (1995-2015): o neoliberalismo forjando a crise da República e a privatização do Estado. 2019. 291f. Dissertação (Mestrado em História Econômica) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019. SANTOS, Roberto da Silva. Os filhos do governo: a formação da identidade criminosa em crianças órfãs e abandonadas. São Paulo: Ática, 1997, 205p.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE nº 61, de 14 de abril de 1998. Dispõe sobre autorização de funcionamento de classes de atendimento à FEBEM. São Paulo, SP, 1998. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92. Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução Conjunta SE/SJEL 2, de 30-9-2003. Revoga dispositivo legal que especifica. São Paulo, SP, 2003a. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92 .Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE - 109, de 13-10-2003. Dispõe sobre o atendimento escolar dos adolescentes privados de liberdade nas Unidades de Internação-UI e Internação Provisória-UIP da Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor - Febem-SP. São Paulo, SP, 2003b. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92. Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Lei nº 12.469, de 22 de dezembro de 2006. Altera a denominação da Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor e dá providências correlatas. 2006.Disponível em http://www.legislacao.sp.gov.br/legislacao/dg280202.nsf/69aaa17c14b8cb5483256cfb0050146e/eae2a2c6fc31cd3703257251006374d7?OpenDocumentHighlight=0,febem. Acesso em 01 abr. 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Lei Complementar nº 1.093, de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre a contratação por tempo determinado de que trata o inciso X do artigo 115 da Constituição Estadual. 2009. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.Complementar/2009/lei.complementar-1093-16.07.2009.html. Acesso em 01 abr.2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE nº 15, de 3-2-2010. Institui o Projeto “Revitalizando a Trajetória Escolar”, nas classes de ensino fundamental e médio em funcionamento nas Unidades de Internação – UIs, da Fundação CASA, e dá providências correlatas. 2010. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92. Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Decreto nº 56.800, de 2 de março de 2011. Institui Grupo de Trabalho para desenvolver estudos e propor políticas e ações voltadas para a educação no Sistema Prisional do estado de São Paulo, 2011a. Publicado na Casa Civil, aos 2 de março de 2011.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE nº 03, de 28-1-2011. Dispõe sobre o processo de atribuição de classes, turmas e aulas de Projetos da Pasta aos docentes do Quadro do Magistério e dá providências correlatas. São Paulo, SP, 2011b. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE 64, de 13 de junho de 2012. Dispõe sobre a regularização de vida escolar de jovens e adultos privados de liberdade, em estabelecimentos penais, e dá providências correlatas. São Paulo, SP, 2012a. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92. Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE n° 06, de 19 de janeiro de 2012. Altera dispositivos da Resolução SE nº 6, de 28.1.2011, que redireciona as diretrizes do Projeto “Revitalizando a Trajetória Escolar” nas classes de ensino fundamental e médio em funcionamento nas Unidades de Internação – UIs, da Fundação CASA, instituído pela Resolução SE nº 15, de 3 de fevereiro de 2010, e dá providências correlatas. São Paulo, SP, 2012b. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=201201190006. Acesso em: 03 de maio. 2019SÃO PAULO (ESTADO). Resolução Conjunta SE/SAP 1, de 16 de janeiro de 2013. Dispõe sobre a oferta da Educação Básica, na modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA, a jovens e adultos que se encontrem em situação de privação de liberdade, nos estabelecimentos penais do estado de São Paulo, e dá providências correlatas. São Paulo, junho de 2013. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92. Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução Conjunta SE-SAP-2, de 30-12-2016. Dispõe sobre a oferta da educação básica a jovens e adultos que se encontram em situação de privação de liberdade no Sistema Prisional do Estado de São Paulo, e dá providências correlatas. São Paulo, 2016a. Disponível em http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/pesqpalchav.asp?assunto=92. Acesso em 27 de junho de 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE n° 13, de 29 de janeiro de 2016. Altera a Resolução SE 6, de 28-01-2011, que redireciona as diretrizes do Projeto “Revitalizando a Trajetória Escolar” nas classes de ensino fundamental e médio em funcionamento nas Unidades de Internação - UIs, da Fundação CASA. São Paulo, SP, 2016b. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=201601290013. Acesso: 05 de maio. 2019.SÃO PAULO (ESTADO). Resolução Conjunta SE-SJDC-1, de 10-1-2017. Institui o Projeto Explorando o Currículo no atendimento escolar a adolescentes que se encontram em internação provisória, nos Centros de Internação Provisória - CIP, da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA – SP. São Paulo, SP, 2017a. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=201612270076. Acesso: 05 de maio. 2019SÃO PAULO (ESTADO). Resolução Conjunta SE-SJDC-2, de 10-1-2017. Dispõe sobre o atendimento escolar a adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas de internação nos Centros de Internação - CI da Fundação CASA, e dá providências correlatas. São Paulo, SP, 2017b. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/lise/sislegis/detresol.asp?strAto=201612270076. Acesso: 05 de maio. 2019SÃO PAULO (ESTADO). Resolução SE 20, de 26-2-2018. Dispõe sobre registros escolares de jovens e adultos privados de liberdade, em estabelecimentos penais, no período de 2011 a 2012. São Paulo, 2018.SILVA, Andressa Baldini. O trabalho docente na prisão por professores da rede estadual de São Paulo: entre a lógica da formação e a lógica da adaptação. 210f. Dissertação (Mestrado) – Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2017.SOUZA, Aparecida Neri de. A racionalidade econômica na política educacional em São Paulo. Pró-Posições, vol. 13, n. 1, vol. 37, p. 78-90, jan. /abril 2002.TEIXEIRA, Joana D’Arc. Sistema socioeducativo: as tensas relações entre o punitivo e o educativo. In: JULIÃO, Elionaldo. Educação para jovens e adultos em situação de restrição e privação de liberdade: Questões, avanços e perspectivas. Jundiaí/SP: Paco Editorial, 2013, p. 181-200.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

Guerra, Lenin Cavalcanti Brito, Rita Maria Correia Ferraz e Jássio Pereira Medeiros. "Evasão na educação superior de um instituto federal do nordeste brasileiro (Evasion in higher education of a federal institute of the brazilian northeast)". Revista Eletrônica de Educação 13, n.º 2 (10 de maio de 2019): 533. http://dx.doi.org/10.14244/198271992529.

Texto completo da fonte
Resumo:
In Federal Institutes (Brazil), the annual evasion vary from 24% to 26%, which may reach, after three years, more than 70% of its entrants. This reality has been detected in the Technology in Public Management Degree Course offered by a Federal Institute of Education, Science and Technology in the Brazilian northeast, where, in some classes, evasion rates has reached up to 77%. Despite this scenario, the accumulated systematized knowledge about the evasion in Brazil is still scarce, especially how it affects Technology Degree Courses. As a means of contributing to this kind of research, this work analyzes the reasons that somehow contribute to the evasion in the Technology in Public Management Degree Courses of the Federal Institute. It is an exploratory-descriptive research, with quantitative approach, whose data have been collected by primary source (questionnaires) and secondary sources. In the universe of 263 evaded and canceled students, 37% replied to the survey instrument. The results have shown that students’ average age was 31; that 49% of them were taking their second graduation course; that 47% were public servants and 59% attended private schools. The research has shown that both the difficulties to handle work and studies simultaneously and the difficulties to manage more than one graduation course are the main facts that cause the school drop-out. The studied occurrences didn’t present relation to vocational factors or academic matters as a cause for evasion.ResumoNos Institutos Federais do Brasil, a evasão anual varia de 24% a 28%, podendo atingir, ao fnal de três anos, cerca de 70% dos alunos ingressantes. Essa também é a realidade do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública oferecido por um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do nordeste brasileiro, em que os índices de desistência chegam, em algumas turmas, a 77%. Apesar desse quadro, o conhecimento acumulado e sistematizado no Brasil sobre a evasão ainda é escasso, especialmente a que acomete os cursos superiores de tecnologia. Visando contribuir para esta linha de pesquisa, esse trabalho objetivou analisar os fatores que contribuem para a evasão no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública do Instituto Federal em estudo. Trata-se de uma pesquisa exploratório--descritiva, com abordagem quantitativa, cujos dados foram coletados a partir de fontes primárias (questionário) e secundárias. Em um universo de 263 alunos que se evadiram ou cancelaram o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, 97 (37%) responderam ao instrumento de pesquisa. Os resultados demonstraram que a maioria dos participantes tinha, em média, 31 anos de idade, 49% estavam cursando a segunda graduação, 74% exerciam atividade remunerada, 47% eram servidores públicos e 59% eram provenientes de escola particular. A pesquisa destacou, como principais fatores causadores da evasão, a dificuldade em conciliar trabalho e estudo, e a dificuldade em conciliar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública com outro curso de graduação. As ocorrências estudadas não apresentaram relação com fatores de ordem vocacional ou ligados a questões acadêmicas.Keywords: Evasion, Higher education, Public management.Palavras-chave: Evasão, Educação superior, Gestão pública.ReferencesBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; Centro Gráfico, 1988. 292 p. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 24 abr. 2017.BRASIL. Decreto-lei nº 547, de 18 de abril de 1969. Autoriza a organização e o funcionamento de cursos profissionais superiores de curta duração. Diário Oficial da União, Brasília, 22 abr. 1969. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del0547.htm>. Acesso em: 07 mai. 2017.BRASIL. Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais – REUNI. Diário Oficial da União, Brasília, 25 abr. 2007. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm>. Acesso em 27 ago. 2015.BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 2008. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em 30 jun. 2015.BRASIL. Lei 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 23 nov. 1968 e retificado em 3 dez.1968. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5540.htm>. Acesso em: 01 mai. 2017.BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 20 dez.1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 26 abr. 2017.BRASIL. Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 10 jan. de 2001a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm. Acesso em: 02 set. 2015.BRASIL. Parecer CNE/CES nº 436, de 02 de abril de 2001. Cursos Superiores de Tecnologia: formação de tecnólogos. Diário Oficial [da] República Federativa, Brasília, 6 abr. 2001b, Seção 1E, p. 67. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf>. Acesso em: 3 mai. 2017.BRASIL. Lei 12.089, de 11 de novembro de 2009. Proíbe que uma mesma pessoa ocupe 2 (duas) vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior. Diário Oficial da União, Brasília, 12 nov. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12089.htm>. Acesso em: 07 jul. 2017.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura: Expansão da Rede Federal. Brasília: 2016. Disponível em: <http://redefederal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal. Acesso em: 21 jul. 2017.BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diplomação, Retenção e Evasão nos Cursos de Graduação em Instituições de Ensino Superior Públicas. Brasília: 1997. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me002240.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2017.BUENO, J. L. A evasão de alunos. Paidéia. Ribeirão Preto, vol. 1, n. 5, agosto, p. 9-16, 1993.CAPUCHINHO, C. Um em cada sete jovens conclui ensino superior no Brasil, aponta IBGE. São Paulo: Último Segundo, 2014. <http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-12-17/um-em-cada-sete-jovens-conclui-ensino-superior-no-brasil-aponta-ibge.html>. Acesso em: 28 jul. 2015.CAMELO, F. L. P.; MEDEIROS, J. P. de; MOURA, L. R. de. Projeto pedagógico do curso superior de Tecnologia em Gestão Pública na modalidade presencial. Natal, RN: IFRN, 2012. 96 p. Disponível em: <http://portal.ifrn.edu.br/campus/natalcentral/cursos/cursos-de-graduacao/tecnologia-em-gestao-publica.html>. Acesso em: 30 jun. 2015.CUNHA, E. R.; MOROSINI, M. C.; Evasão na educação superior: uma temática em discussão. Revista Cocar. Belém, vol. 7, n.14, p. 82-89, ago./dez., 2013.ETHINGTON, C. A psychological model of student persistence. Research in Higher Education, vol. 31, n. 7, p. 279-293, Jun., 1990.FISHBEIN, M.; AJZEN, I. Belief, attitude, intention, and behavior: an Introduction to theory and research. Reading: Addison-Wesley, 1975.GUERRA, L. C. B. O processo de formulação do Programa Universidade para Todos: atores, coalizões e interesses. 2015. 220 f. Tese (Doutorado em Administração). Centro de Ciências Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estatísticas de Gênero mostram como as mulheres vêm ganhando espaço na realidade socioeconômica do país 31/10/2014. Brasília, 2017. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/14691-asi-estatisticas-de-genero-mostram-como-as-mulheres-vem-ganhando-espaco-na-realidade-socioeconomica-do-pais.html>. Acesso em: 28 jul. 2017.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2008. Brasília: INEP, 2009. Disponível em: <http//:portal.inep.gov.br/básica-censo-escolar-sinopse-sinopse>. Acesso em: 4 set. 2016.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2013. Brasília: INEP, 2014. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 28 jul. 2016.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2014. Brasília: INEP, 2015. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/resumo_tecnico/resumo_tecnico_censo_da_educacao_superior_2015.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2016.INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sinopse Estatística da Educação Superior 2015. Brasília: INEP, 2016. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao-superior>. Acesso em: 24 nov. 2016.LANZONI, H. de P. Disciplinas à distância para a modalidade de ensino presencial: Metodologia Científica. São Paulo: Ed COC, 2015.LOBO, M. B. Panorama da evasão no ensino superior brasileiro: Aspectos gerais das causas e soluções. São Paulo: Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, da Ciência e da Tecnologia, 2012. Disponível em: <http://www.institutolobo.org.br/imagens/pdf/artigos/art_087.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2015.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.MOROSINI, M. C.; CASARTELLI, A. O.; SILVA, A. C. B. da; SANTOS, B. S. dos; SCHMITT, R. E.; GESSINGER, R. M. In. ICLABES. Primera Conferencia Latinoamericana sobre el Abandono en la Educación Superior, 1., 2012, Porto Alegre. A evasão na Educação Superior no Brasil: uma análise da produção de conhecimento nos periódicos Qualis entre 2000-2011. Porto Alegre: PUCRS, 2012. Produzido por: E.U.I.T. de Telecomunicación. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10923/8762>. Acesso em: 31 mai. 2017.OLIVEIRA JÚNIOR, G. C. Gestão institucional e evasão escolar no contexto de criação e expansão dos Institutos Federais. 2015. 179 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação) Universidade de Brasília, Brasília, 2015.OTRANTO, C. L. A política de educação profissional do Governo Lula: Novos caminhos da educação superior. UFRRJ, 2011. Disponível em: <http://www.anped11.uerj.br/GT11-315%20int.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.PEREIRA, F. C. B. Determinantes da evasão de alunos e os custos ocultos para as instituições de ensino superior: uma aplicação na Universidade do Extremo Sul Catarinense. 2003. 174 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.RISTOFF, D. A educação em guerra. Santa Catarina, UFSC, 1995 (MIMEO). Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/conferencia/documentos/dilvo_ristoff.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.SILVA FILHO, R. L. L.; MOTEJUNAS, P. R.; HIPÓLITO, O; LOBO, M. B. de C. Evasão no Ensino Superior. Cadernos de Pesquisa, v. 37, n. 132, set./dez. 2007, p. 641-649.SILVA JÚNIOR, A.; SILVA, P. O. M. A desregulamentação e a abertura da educação superior à concorrência internacional: ameaça ou oportunidade? Revista Gestão Universitária da América Latina. Porto Alegre, v. 6, n. 4, p. 190-215, nov. 2013.SPADY, W. G. Dropouts from Higher Education: an interdisciplinary review and synthesis. Interchange. Montreal, v. 1, n.1, p. 64-85, 1970.SPELLER, P.; ROBL, F.; MENEGHEL, S. M. Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década 2011-2020. Brasília: 2012. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964POR.pdf>. Acesso em: 10 out. 2015.VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas S.A., 1997.YIN, R. K. Estudo de caso: Planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Capucho, Vera Alves Crispim, e Genilson Cordeiro Marinho. "Educação em memória e suas relações com o saber (Memory education and its relations with knowledge)". Revista Eletrônica de Educação 13, n.º 1 (5 de janeiro de 2019): 247. http://dx.doi.org/10.14244/198271992414.

Texto completo da fonte
Resumo:
The article presents results of the investigation whose objective was to understand the relations with knowledge established by the graduates of Basic Education with the memory of the Brazilian civil-military dictatorship. From the contributions made by historical-critical pedagogy and by Bernard Charlot’s studies, it takes as epistemological reference the dialectical relation between the social and singular history of the subjects to problematize the tensions and contradictions posed by plural realities that present themselves in formal environments of education. Having as research subject young people of the Socioeducational Project Popular Course and making use of structured questionnaires, the objective social position of the subjects investigated was used to group the data, which from a dialectical perspective was treated in its quantitative and qualitative pertinence. The conclusions point out that the relationship with knowledge is also a relation with the world and that, for the popular classes, education in memory implies the possibility of relating to the renunciation of a memory that does not affirm its interests, that denies its rights and make it impossible to occupy a place as a historical agent that interacts with the world and with others.ResumoO artigo apresenta resultados da investigação cujo objetivo consistiu em compreender as relações com o saber estabelecido pelos egressos da Educação Básica com a memória da ditadura civil-militar brasileira. Desde as contribuições postas pela pedagogia histórico-crítica e pelos estudos de Bernard Charlot toma como referência epistemológica a relação dialética entre a história social e singular dos sujeitos para problematizar as tensões e contradições postas por realidades plurais que se apresentam em ambientes formais de educação. Tendo como sujeitos da investigação jovens do Projeto Socioeducativo Cursinho Popular e fazendo uso de questionários estruturados valeu-se da posição social objetiva dos sujeitos investigados para agrupamento dos dados, os quais desde uma perspectiva dialética foram tratados em sua pertinência quantitativa e qualitativa. As conclusões apontam que a relação com o saber também é uma relação com o mundo e que para as camadas populares a educação em memória implica em possibilidade de relacionar-se com a renúncia de uma memória que não afirme seus interesses, que negue seus direitos e impossibilite ocupar um lugar enquanto agente histórico que interage com o mundo e com os outros.ResumenEl artículo presenta resultados de la investigación cuyo objetivo consistió en comprender las relaciones con el saber establecido por los egresados de la Educación Básica con la memoria de la dictadura civil-militar brasileña. Desde las contribuciones puestas por la pedagogía histórico-crítica y por los estudios de Bernard Charlot toma como referencia epistemológica la relación dialéctica entre la historia social y singular de los sujetos para problematizar las tensiones y contradicciones puestas por realidades plurales que se presentan en ambientes formales de educación. En el marco de la investigación juvenil del Proyecto Socioeducativo Curso Popular y haciendo uso de cuestionarios estructurados se valió de la posición social objetiva de los sujetos investigados para agrupar los datos, los cuales desde una perspectiva dialéctica fueron tratados en su pertinencia cuantitativa y cualitativa. Las conclusiones apuntan que la relación con el saber también es una relación con el mundo y que para las capas populares la educación en memoria implica la posibilidad de relacionarse con la renuncia de una memoria que no afirme sus intereses, que niegue sus derechos y imposibilita ocupar un lugar como agente histórico que interactúa con el mundo y con los demás.Keywords: Education, Relations with knowledge, Policies of memory, Military dictatorship.Palavras-chave: Educação, Políticas de memória, Relações com o saber, Ditadura militar.Palabras claves: Educación, Políticas de memoria, Relaciones con el saber, Dictadura militar.ReferencesADORNO, T. Educação após Auschwitz. In: MAAR, T. W. Educação e Emancipação (pp. 119 - 138). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.AMÉZOLA, G. D. La enseãnza escolar de la Historia del presente en la Argentina. Revista de Teoría y Didáctica de las Ciencias Sociales, no. 8, p.7-30, Enero - Diciembre, 2003. Mérida, Venezuela. Recuperado em 01 de março de 2016 de: http://www.saber.ula.ve/bitstream/123456789/23983/1/gonzalo_amezola.pdf.ANDRÉ, M.; JUNCKES, R. S. O professor formador e as relações com os seus saberes profissionais. Diálogo Educacional. Curitiba, v.12. n. 36, maio/agosto, 2012, p. 511-527.ARGENTINA. Lei nº 26.206, de 27 de dezembro de 2006. Ley de Educación Nacional. Orden del Día, Buenos Aires, DF, 2006.BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, 2006.BRASIL. Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3. Brasília: Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, 2009.BROITMAN, C. Adultos que inician la escolaridad: Sus conocimientos aritméticos y la relación que establecen con el saber y con las matemáticas. 2012. 397p. Tesis de posgrado (Doctorado en Ciencias de la Educación). La Plata: Universidad Nacional de La Plata. Faculdad de Humanidades y Ciencias de la Educación. En Memoria Acadêmica, 2012. Disponíble em http://www.memoria.fahce.unlp.edu.ar/tesis/te.899/te.899.pdf.CHARLOT, B. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Tradução de Bruno Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.CHARLOT, B. Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2001.CHARLOT, B. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Perspectiva, Florianópolis, v.20, n. Especial, jul/dez., p.17-34, 2002.CHARLOT, B. Relação com o saber, formação de professores e globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005.DUSSEL, I. La educacion y la memoria. Notas sobre la politica de la transmisión. Revista Anclajes (La Pampa), vol. VI, n. 6, parte II, diciembre, 267 – 293, 2002.MARX, K. Trabalho alienado e superação positiva da autoalienação humana. Manuscritos econômicos-filosóficos de 1844. In: Coletânea organizada por Florestan Fernandes. São Paulo: Ática, 1989.RAGGIO, S. La enseñanza del pasado reciente: hacer memoria y escribir la historia en el aula. Revista Clio & Asociados, volumen 5. Universidad Nacional del Litoral, p. 95-111, 2004SOARES, I. V. P. Desafios ao lidar com o legado da ditadura brasileira: e se usarmos os instrumentos protetivos dos bens culturais? Texto publicado originalmente em 60 Desafios do Direito: Política, Democracia e Direito, Coordenadores Ana Claudia S. Scalquette e José Francisco Siqueira Neto, Volume 3, organizadores: Clarice Seixas Duarte e Daniel Nagao Menezes, Editora Atlas, 2013, p.54-65. Revista Eletrônica do Ministério Público Federal, Vol. 4, 2013. SOUSA, J. D. Marx e a crítica da educação: da expansão liberal-democrática à crise regressivo-destrutiva do capital. São Paulo: Ideias & Letras, 2010.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

NASCIMENTO, Carlos Eduardo Gomes. "PENSAR O PASSADO, NARRAR A HISTÓRIA DOS AFRODESCENDENTES NA BAHIA: UM E-BOOK SOBRE MARIA FELIPA DE OLIVEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL". Trama 15, n.º 35 (24 de junho de 2019): 3–12. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v15i35.21503.

Texto completo da fonte
Resumo:
O artigo apresenta o projeto “Mídias digitais para pensar o passado e narrar a história dos afrodescendentes na Bahia”, que considerou a problemática: O e-book pode ser um recurso educativo de preservação da memória histórica dos afrodescendentes na Bahia? Ressalta a relação entre mídias digitais na escola e a constituição histórica étnico-racial, a fim de estabelecer um sentimento de pertença dos alunos à história e a cultura afrodescendente. Para tanto, contou-se a história de Maria Felipa de Oliveira, mulher negra e heroína da Independência do Brasil na Bahia e propôs-se a recontagem dessa história pelos alunos, com a produção de um e-book. Observou-se que as mídias digitais podem aproximar os alunos da história dos afrodescendentes, significando o passado, criando o futuro.Referências:ADICHIE, C. N. O perigo de uma história única. 2009. Disponível em: https://www.ted.com/talks/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript?language=pt#t-1110073 . Acesso em: 24 jan. 2018.BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. (LDB). Brasília: Senado Federal. Coordenação de Edições Técnicas, 2017.­BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf Acesso: 02 abr. 2018.DEMO, P. Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo, SP: Atlas, 2009.FARIAS, E. K. V. Maria Felipa de Oliveira. Heroína da Independência da Bahia. Salvador: Editora Quartetto, 2010.FONSECA, A. G. M. F. Aprendizagem, mobilidade e convergência: mobile learning com celulares e smartphones. Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano, UFF, Rio de Janeiro, n. 2, p. 163-181, junho 2013.FREIRE, P. A educação é um ato político. Cadernos de Ciência, Brasília, n. 24, p.21-22, jul./ago./set. 1991. Link: http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/1357 . Acesso: 30 nov. 2017.LEMOS, A. Livro e mídia digital. Disponível em: http:// andrelemos.info/2011/10/flica/ . Acesso em: 01 ago. 2018.LÉVY, P. O que é virtual. São Paulo: Editora 34, 1996.LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.PALFREY, J. G.; GASSER, U. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre: Artmed, 2011.PROCÓPIO, E. O livro na era digital: o mercado editorial e as mídias digitais. São Paulo: Giz Editorial, 2010.MACHADO, V.; PETROVICH, C. Ilê Ifé. O Sonho do Iaô Afonjá (Mitos Afro-brasileiros). 2° ed. Salvador: EDUFBA, 2002.NICOLAU, M.; NICOLAU, R. Educação digital na cibercultura: para onde (não) nos leva a tecnologia. In: Temática. Ano X, n. 01 - jan/2014. Disponível em: http://www.insite.pro.br/2014/Janeiro/educacao_digital_cibercultura.pdf. Acessado em: 01 ago. 2018.NICOLAU, M. Educação e novas tecnologias da informação e da comunicação: o livro didático digital no Brasil. In: Temática. Ano X, n. 07 – Julho/2014a Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tematica . Acesso em: 01 de ago. 2018.PEREIRA, M.; Berleze, B. S. O racismo nas redes sociais: o preconceito real assumido na vida virtual. Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede, 2017.ROCHA, T. B. Pesquisa em redes sociais na internet: os discursos no ciberespaço. Educação em foco (JUIZ DE FORA), v. 23, p. 225-244, 2018.SERRES, M. Polegarzinha. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.VALLETTA, D. Gui@ de Aplicativos para Educação Básica: uma investigação associada ao uso de tablets. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino da ENDIPE, XVII, 2014, Fortaleza/CE. Fortaleza: ENDIPE, 2014.VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Recebido em 10-01-2019. Aceito em 01-04-2019.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Alves, Alison Sullivan de Sousa, e Francisco Vieira da Silva. "Discursos sobre as ciências humanas no bolsonarismo: da repetição à prática (Discourses about human sciences according to bolsonarism: from repetition to practice)". Revista Eletrônica de Educação 14 (29 de outubro de 2020): 4524141. http://dx.doi.org/10.14244/198271994524.

Texto completo da fonte
Resumo:
In this paper we analyze discourses about Human Sciences within the social and political movement called Bolsonarism (movement in favor of the Brazilian president Jair Bolsonaro). Our objective is to relate repetitions of specific truths about this area to practices revealed by institutional attacks that minimize this field of knowledge and the subjects who work with it. Taking it into consideration, we support this work with theoretical perspectives proposed by Michel Foucault about enunciation, discourse, discourse practice, discourse formation, power, knowledge and truth. The corpus of this work surrounds a variety of enunciations made by the president Bolsonaro, former educational ministers and further supporters, which rebounded on digital medias. The study has a descriptive-qualitative character, with predominating qualitative approaches. Our analysis allows to perceive that the repetition of adverse discourses about Human Sciences reveals a project of unilateral and authoritarian power which primarily objectives to hinder a raising of subjects with critical opinions that may counteract the wills of a bolsonarist practical discourse. As it conceives this knowledge field as a target to be aimed, as a potential enemy, the bolsonarist project proposes to mischaracterize Human Sciences’ researches along the public opinion and, therefore, to scrap educational institutions and impoverish the scientific research.ResumoNeste artigo, analisam-se discursos sobre as Ciências Humanas no esteio do movimento social e político denominado de bolsonarismo. O intento é relacionar a repetição de determinadas verdades acerca dessa área do conhecimento com a prática que se revela em ataques institucionais para minimizar esse campo do saber e os sujeitos que nele atuam. Para tanto, busca-se respaldo teórico na perspectiva de Michel Foucault acerca do enunciado, do discurso, da prática discursiva, da formação discursiva, do poder, do saber e da verdade. O corpus de análise percorre diversos enunciados produzidos pelo presidente Bolsonaro, os ex-ministros da Educação e demais apoiadores, os quais tiveram repercussão na mídia digital. Trata-se de um estudo descritivo-qualitativo, cuja abordagem segue um viés predominantemente qualitativo. A análise possibilita entrever que a repetição de discursos desfavoráveis às Ciências Humanas revela um projeto de poder autoritário e unilateral que objetiva, sobretudo, minar a emergência de um sujeito crítico que possa contrariar as vontades de verdade da prática discursiva bolsonarista. Na medida em que concebe esse campo do saber como um alvo a ser atingido, como um inimigo em potencial, o projeto bolsonarista se propõe a descaracterizar as pesquisas das Ciências Humanas junto à opinião pública e, com isso, sucatear as instituições de ensino e precarizar a pesquisa científica.Palavras-chave: Análise do discurso, Ciências humanas, Poder político, Bolsonarismo.Keywords: Discourse analysis, Human Science, Political power, Bolsonarism.ReferencesAGOSTINI, Renata. MEC cortará verba de universidade por ‘balbúrdia’ e já enquadra UnB, UFF e UFBA. O Estado de S. Paulo, 2019. Disponível em: <https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,mec-cortara-verba-de-universidade-por-balburdia-e-ja-mira-unb-uff-e-ufba,70002809579> Acesso em: 02 jul. 2020.AMARAL, Luciana. Weintraub deixa saldo negativo e projeto sem perspectiva no Congresso. UOL, 2020. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2020/06/25/weintraub-deixa-saldo-negativo-e-projeto-sem-perspectiva-no-congresso.htm> Acesso em: 02 jul. 2020. AVANÇA a perseguição ideológica às Ciências Humanas e Sociais. Associação Brasileira de Ciência Política, 2020. Disponível em: <https://cienciapolitica.org.br/noticias/2020/04/avanca-perseguicao-ideologica-ciencias-humanas-e-sociais> Acesso em: 01 jul. 2020.BOLSONARISTAS não querem Paulo Freire patrono da educação. Istoé, 2019. Disponível em: <https://istoe.com.br/bolsonaristas-nao-querem-paulo-freire-patrono-da-educacao/> Acesso em: 02 jul. 2020.BOLSONARO critica Paulo Freire, e Twitter lembra que ‘energúmeno’ é referência mundial em educação. HuffPost, 2019. Disponível em: <https://www.huffpostbrasil.com/entry/paulo-freire-energumeno_br_5df7d8fae4b0ae01a1e51db2> Acesso em: 02 jul. 2020.BOLSONARO diz que jovem brasileiro tem “tara” por formação superior. Exame, 2018. Disponível em: <https://exame.com/brasil/bolsonaro-diz-que-jovem-brasileiro-tem-tara-por-formacao-superior/> Acesso em: 30 jun. 2020.BORGES, Helena. Bolsonaro defende cortes em cursos de Humanas e diz que dinheiro do contribuinte deve ir para ‘leitura, escrita e fazer conta’. O Globo, 2019. Sociedade. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/sociedade/bolsonaro-defende-cortes-em-cursos-de-humanas-diz-que-dinheiro-do-contribuinte-deve-ir-para-leitura-escrita-fazer-conta-23623980> Acesso em: 02 jul. 2020.CAFARDO, Renata. Ao avançar no ensino domiciliar, Bolsonaro prioriza 7 mil em vez de trabalhar para 45 milhões. Terra, 2019. Disponível em: <https://www.terra.com.br/noticias/educacao/ao-avancar-no-ensino-domiciliar-bolsonaro-prioriza-7-mil-em-vez-de-trabalhar-para-45-milhoes,90ffd9f6c72da49b96570fc30aaf39f33s9vyad2.html> Acesso em: 01 jul. 2020.CARLOS Bolsonaro diz que Humanas ensinam ‘como dar a rosca sem dor’. Catraca Livre, 2019. Disponível em: <https://catracalivre.com.br/cidadania/carlos-bolsonaro-diz-que-humanas-ensinam-como-dar-a-rosca-sem-dor/> Acesso em: 01 jul. 2020.CHARLOT, Bernard. A questão antropológica na Educação quando o tempo da barbárie está de volta, Educ. rev. Curitiba, v. 35 n.73, jan./fev. 2019.CURCINO, Luzmara. “Conheceis a verdade e elas vos libertará: livros na eleição presidencial de Bolsonaro, Discurso & Sociedad, Santiago, v. 13, n.3, p. 468- 494, 2019. ERNESTO, Marcelo. Entenda a briga entre olavistas e militares no governo Bolsonaro. Estado de Minas, 2019. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2019/05/07/interna_politica,1051683/entenda-a-briga-entre-olavistas-e-militares-no-governo-bolsonaro.shtml> Acesso em: 02 jul. 2020.FIGUEIREDO, Patrícia. Bolsonaro mente ao dizer que Haddad criou o ‘kit gay’. El País, 2018. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/12/politica/1539356381_052616.html> Acesso em: 02 jul. 2020.FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1998. GESTORES educacionais criticam falta de orientação do MEC durante a pandemia. Agência Câmara de Notícias, 2020. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/noticias/657705-gestores-educacionais-criticam-falta-de-orientacao-do-mec-durante-a-pandemia/> acesso em: 02 jul. 2020.GIACOMONI, Marcelo Paniz.; VARGAS, Anderson Zalewski. Foucault, a Arqueologia do Saber e a Formação Discursiva. Veredas, Juiz de Fora, v. 14, n. 2, p. 119-129, fev/2010. Disponível em: <https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/25129> Acesso em: 01 jul. 2020.GOVERNO Bolsonaro corta recursos da educação básica. Rede Brasil Atual, 2019. Disponível em: <https://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2019/07/governo-bolsonaro-corta-recursos-da-educacao-basica/> Acesso em: 02 jul. 2020.JANARY JUNIOR; SILVEIRA, Wilson. Projeto revoga lei que declarou Paulo Freire patrono da educação. Agência Câmara de Notícias, 2019. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/noticias/558470-projeto-revoga-lei-que-declarou-paulo-freire-patrono-da-educacao/> Acesso em: 02 jul. 2020.KLEM, Bruna Sultz. PEREIRA, Mateus; ARAÚJO, Valdei. (Org.). Do fake ao fato: (des) atualizando Bolsonaro. Vitória: Milfontes, 2020.MACHADO, Roberto. Por uma Genealogia do Poder. In.: FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1998.MARTINS, Maria do Carmo. Reflexos reformistas: o ensino das humanidades na ditadura militar brasileira e as formas duvidosas de esquecer, Educ. rev. Curitiba, n. 51, p. 37-50, jan./mar. 2014.MENEZES, Dyelle; PERA, Guilherme. “É a maior revolução na área de ensino no país dos últimos 20 anos”, diz ministro. Gov.br, 2019. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/12-acoes-programas-e-projetos-637152388/83511-e-a-maior-revolucao-na-area-de-ensino-no-pais-dos-ultimos-20-anos-diz-ministro> Acesso em: 02 jul. 2020.MINISTRO Vélez diz que vai revisar livros didáticos sobre golpe de 64 e ditadura. G1, 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/04/04/ministro-velez-diz-que-vai-revisar-livros-didaticos-sobre-golpe-de-64-e-ditadura.ghtml> Acesso em: 02 jul. 2020.ORDINE, Nuccio. A utilidade do inútil: um manifesto. Trad. Luiz Bombassaro. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.‘OLAVISTAS’ acusam militares de sabotagem e de isolar o ministro da Educação. Gazeta do Povo, 2019. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/olavistas-acusam-militares-de-sabotagem-e-de-isolar-o-ministro-da-educacao-6s7bb3fxu0ji5d76moblcpxhp/> Acesso em: 02 jul. 2020.‘OLAVISTAS’ e militares estão entre os grupos que brigam por poder no Ministério da Educação. Itatiaia, 2019. Disponível em: <https://www.itatiaia.com.br/noticia/olavistas-emilitaresestao-entre-os-grupos-que> Acesso em: 02 jul. 2020.OLIVEIRA, Rodrigo Perez. O negacionismo científico olavista: a radicalização de um certo regime epistemológico. In: KLEM, B. S.; PEREIRA, M.; ARAÚJO, V. (Org.). Do fake ao fato: (des) atualizando Bolsonaro. Vitória: Milfontes, 2020. p. 81-100.ORGIS, Guido. O que o MEC pode fazer além de discutir o ‘olavismo’. Gazeta do Povo, 2019. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/guido-orgis/o-que-o-mec-pode-fazer-alem-de-discutir-o-olavismo/> Acesso em: 02 jul. 2020.PAULO Freire é declarado patrono da educação brasileira. Agência Senado, 2012. Sanções/Vetos. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2012/04/16/paulo-freire-e-declarado-patrono-da-educacao-brasileira> Acesso em: 02 jul. 2020.PROPOSTA DE PLANO GOVERNO DE JAIR BOLSONARO. O caminho da prosperidade, 2018. Disponível em: <http://divulgacandcontas.tse.jus.br/candidaturas/oficial/2018/BR/BR/2022802018/280000614517/proposta_1534284632231.pdf>. Acesso em: 05 jul. 2020.PRATA, Pedro. Propostas para a educação: o que já foi feito pelo governo Bolsonaro? O Estado de S. Paulo, 2019. Disponível em: <https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,propostas-para-a-educacao-o-que-ja-foi-feito-pelo-governo-bolsonaro,70002857514> Acesso em: 02 jul. 2020.REZENDE, Costança. Weintraub: 'Não quero sociólogo, antropólogo e filósofo com meu dinheiro', Uol, 2020.Disponível em <https://noticias.uol.com.br/colunas/constanca-rezende/2020/06/14/weintraub-nao-quero-sociologo-antropologo-e-filosofo-com-meu-dinheiro.htm>. Acesso em 07 jul. 2020.ROCHA, Gessyca. Vélez teve a terceira gestão mais curta no MEC desde 1985; veja lista com todos os ministros. G1, 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/08/velez-teve-a-terceira-gestao-mais-curta-no-mec-desde-1985-veja-tempo-de-gestao-de-todos-os-ministros.ghtml> Acesso em: 01 jul. 2020.SALDAÑA, Paulo. Em meio a pandemia, governo Bolsonaro investe contra pesquisa em ciências humanas. Folha de S. Paulo, 2020. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2020/03/em-meio-a-pandemia-governo-bolsonaro-investe-contra-pesquisa-em-ciencias-humanas.shtml> Acesso em: 01 jul. 2020.SALDAÑA, Paulo. Gestão de Weintraub no MEC foi marcada por ataques e projetos parados. Folha de S. Paulo, 2020. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2020/06/gestao-de-weintraub-no-mec-foi-marcada-por-ataques-e-projetos-parados.shtml> Acesso em: 01 jul. 2020.SANTOS, Fabiano, TANSCHEIT, Talita. Quando velhos atores saem de cena: a ascensão da nova direita política no Brasil, Colomb.int, Bogotá, n.99,p. 151-186, jul/sep. 2019.SEIXAS, Rodrigo. A retórica da pós-verdade: o problema das convicções. EID&A, Ilhéus, n. 18, p. 122-138, abr./2019. Disponível em: <file:///C:/Users/Cliente%20Especial/Desktop/MESTRADO/LEITURAS%20DE%20TEXTOS/SEIXAS%20(TEXTO).pdf> Acesso em: 03 jun. 2020.SIMON, Rodrigo. Novos critérios da Capes vão cortar bolsas até de cursos de excelência. Folha de S. Paulo, 2020. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2020/03/novos-criterios-da-capes-vao-cortar-bolsas-ate-de-cursos-de-excelencia.shtml> Acesso em: 01 jul. 2020.SOUZA, Isabela. Projeto Escola Sem Partido: argumentos contra e a favor. Politize. 2018. Disponível em: <https://www.politize.com.br/projeto-escola-sem-partido/> Acesso em: 02 jul. 2020.VEJA. Vídeo completo: a reunião de Bolsonaro com Ministros em 22 de abril. 2020. (1h32m40s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=nfgv7DLdCqA> Acesso em: 15 jun. 2020.VEJA. Universidades com ‘balbúrdia’ terão verbas reduzidas, diz Weintraub, 2019. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/brasil/universidades-com-balburdia-terao-verbas-reduzidas-diz-weintraub/>. Acesso em: 05 jun. 2020.VILELA, Pedro Rafael. Bolsonaro anuncia Carlos Decotelli como novo ministro da Educação. Agência Brasil, 2020. Política. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2020-06/bolsonaro-anuncia-carlos-decotelli-como-novo-ministro-da-educacao> Acesso em: 30 jun. 2020.ZINET, Caio. Especialistas descontroem os 5 principais argumentos do Escola Sem Partido. Educação Integral, 2016. Notícias. Disponível em: <https://educacaointegral.org.br/reportagens/especialistas-desconstroem-os-5-principais-argumentos-escola-sem-partido/> Acesso em: 02 jul. 2020.e4524141
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Melo, Vanusa Maria de, e Sandra Maciel de Almeida. "Remição de pena pela leitura no Rio de Janeiro: possibilidades e avanços (Remission of sentence by reading in Rio de Janeiro: possibilities and advances)". Revista Eletrônica de Educação 15 (24 de março de 2021): e4763035. http://dx.doi.org/10.14244/198271994763.

Texto completo da fonte
Resumo:
e4763035In this paper, we present a mapping of activities involved in reading sentence remission project, developed in prison units in Rio de Janeiro. Currently, three institutions are responsible for these activities conduction: Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), operating in male and female deprivation units, Associação Elas Existem, charged with transgender women practices and UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), working in a unit where former military police officers and so-called militiamen are serving sentences. The aims of this study are to check the activities carried out progress in remissions granted numbers; to identify main types of literary work reading types in the three groups and considering projects coordinators perceptions. For this, methodologically, we analyze institutions documents and undertake open interviews with the mentioned subjects. In addition, we analyzed theme relevant legislation, emphasizing there is no amendment to the LEP (Law of Penal Execution), for mandatory practice: CNJ 44 recommendation and DEPEN (Penitentiary Department) Joint Ordinance 276. It is observed initially, despite the resistance to these actions, carried out in partnership with SEAP (Secretariat of Penitentiary Administration), redeemed days number grows, but training readers and authors proposal effects display greater complexities, worthing further analysis. As a partial outcome, however, we verified some tensions between the possibility of remission through reading and the punitive perspective of the penitentiary realm, in addition to the lack of systematization of information on the referred practices.ResumoNeste trabalho apresentamos um mapeamento das atividades envolvidas no projeto de remição de pena pela leitura, desenvolvido nas unidades prisionais do Rio de Janeiro. Atualmente, três instituições são responsáveis pela condução dessas atividades: Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), que atua em unidades de privação de liberdade masculinas e femininas, Associação Elas Existem, incumbida das práticas com mulheres transgênero e UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), na unidade em que cumprem pena ex-policiais militares e os chamados milicianos. Entre os objetivos estão: Verificar o progresso das atividades realizadas em números de remições concedidas; identificar os tipos de obras lidas prioritariamente nos três grupos e considerar as percepções dos coordenadores dos projetos envolvidos são objetivos desse artigo. Para isso, metodologicamente, analisamos documentos das instituições e empreendemos entrevistas abertas com os sujeitos mencionados. Analisamos a legislação pertinente ao tema, ressaltando que não há alteração da LEP (Lei de Execução Penal), para obrigatoriedade da prática. Percebe-se inicialmente que, apesar de haver resistência quanto às ações, realizadas em parceria com a SEAP/RJ (Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro), cresce o número de dias remidos, mas os efeitos da proposta de formação de leitores e autores encontram maiores complexidades, merecedoras de análises posteriores mais aprofundadas. Como resultado parcial, porém, verificamos algumas tensões entre a possibilidade de remição pela leitura e a perspectiva punitivista do campo penitenciário, além de identificarmos ausência da sistematização das informações sobre as práticas em questão.Palavras-chave: Remição de pena, Leitura, Escrita, Execução Penal.Keywords: Remission of sentence, Reading, Writing, Penal Execution.ReferencesALMEIDA, Sandra Maciel. Educação de mulheres e jovens privadas de liberdade: um estudo de abordagem etnográfica. 2013. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.BAPTISTA, Myrian Veras. Algumas reflexões sobre o sistema de garantia de direitos. Serviço Social Sociedade, São Paulo, n. 109, p. 179-199, jan./mar. 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-66282012000100010. Acesso em: 10 ago. 2020.BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.BRASIL. Lei nº 12433, de 29 de junho de 2011. Altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal), para dispor sobre a remição de parte do tempo de execução da pena por estudo ou por trabalho. Brasília, DF: Presidência da República, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12433.htm. Acesso em: 10 ago 2020.BRASIL. Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional. Portaria Conjunta nº 276, de 20 de junho de 2012. Disciplina o Projeto da Remição pela Leitura no Sistema Penitenciário Federal. Brasília, DF: DEPEN, 2012. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/portaria-conjunta-jf-depen.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020.BRASIL. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Relatórios analíticos do Estado do Rio de Janeiro. Brasília, DF: Sistema de Informações do Departamento Penitenciário (SISDEPEN), jun. 2017. Disponível em http://depen.gov.br/DEPEN/depen/sisdepen/infopen/relatorios-analiticos/RJ/rj. Acesso em: 10 ago. 2020.BRASIL. Conselho Nacional do Ministério Público. Recomendação nº 69, de 7 de maio de 2019. Dispõe sobre a necessidade de observância, pelos membros do Ministério Público, dos artigos 126 a 129 da Lei nº 7.210/84 (Lei de Execução Penal - LEP), para que também fomentem ações voltadas ao oferecimento de cursos e disponibilização de livros às pessoas privadas de liberdade e dá outras providências. Brasília, DF: CNMP, 2019. Disponível em http://www.cnmp.mp.br/portal/images/Recomendacoes/Recomendao-69.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020.CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. Remate de Males, Campinas, SP, p. [81]-90, 1999. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8635992/3701. Acesso em: 20 dez. 2020.CANDIDO, Antônio. O direito à literatura. In: Vários escritos. São Paulo: Duas Cidades; Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 1994.DAVIS, Angela Y. A democracia da abolição: para além do império, das prisões e da tortura. Rio de Janeiro: Difel, 2009.ELBERT, Carlos.. Sociedade sem prisões. [S. l.], 1 out. 2011. Disponível em http://sociedadesemprisoes.blogspot.com/2011/10/carlos-elbert.html. Acesso em 15 dez. 2020.FELITTI. Guilherme. O bicho que pega dentro da cadeia. 22 mar. 2016. Disponível em: https://super.abril.com.br/comportamento/o-bicho-que-pega-dentro-da-cadeia/. Acesso em: 06 ago. 2020.FORPROEX (Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras). Política Nacional de Extensão Universitária. Manaus, 2012. Disponível em: https://xn--extenso-2wa.ufrj.br/index.php/o-que-e-extensao. Acesso em: 06 ago. 2020.FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.FUNDO BRASIL. Associação Elas Existem: LER – Leitura, Existência, Resistência. [S..l.], [201-]. Disponível em: https://www.fundobrasil.org.br/projeto/associacao-elas-existem-mulheres-encarceradas/. Acesso em: 10 ago. 2020.GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1974.HERINGER, Carolina. Projeto em presídios troca leitura de livros por redução de penas. O Globo, Rio de Janeiro, jun. 2019. Disponível em: https://oglobo.globo.com/rio/projeto-em-presidios-troca-leitura-de-livros-por-reducao-de-penas-23743459. Acesso em: 10 ago. 2020.JULIÃO, Elionaldo Fernandes. Escola na ou da prisão. Caderno Cedes, Campinas, v. 36, n. 98, p. 25-42, jan./abr., 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v36n98/1678-7110-ccedes-36-98-00025.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020.KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 15. ed. Campinas, SP: Pontes, 2013.MELO, Vanusa Maria de. Aproveitando brechas: experiências com cinema em escolas prisionais do Rio de Janeiro. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.MINAYO, Maria Cecília de Souza et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes: 1994.MOTA, Jorge Alexandre Salvador. Glossário de palavras e expressões utilizadas por facções criminosas e presas. Registrado na Fundação Biblioteca Nacional, Escritório de Direitos Autorais, reg. n°. 419734, Livro 784, fl. 394, em 03/01/2008, Rio de Janeiro. Disponível em: https://docplayer.com.br/72549176-Glossario-de-palavras-e-expressoes-utilizada-por-faccoes-criminosas-e-presos.html. Acesso em 17 dez. 2020.ONOFRE, Elenice Camarosano. O espaço da prisão e suas práticas educativas: enfoques e perspectivas contemporâneas. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2011.PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.PETIT, Congresso Internacional dos Editores de Buenos Aires. Mesa Redonda: “Estratégias para a construção de leitores”. Asolectura, Bogotá, n 4, abril, 2005.SANTOS, Marcelo; LEITE, Luciana de Paiva Vilhena. Leitura e (re)ssocialização: as práticas de mediação pela leitura. Leitura em Revista, Rio de Janeiro, n. 12, dez. 2017. Disponível em: https://iiler.puc-rio.br/leituraemrevista/index.php/LER/article/view/154/5. Acesso em: 06 ago. 2020.SEAP - Secretaria de Administração Penitenciária (Rio de Janeiro). Resolução SEAP nº 621, de 01 de julho de 2016. Institui no âmbito do Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro, a remição de leitura. Rio de Janeiro: SEAP, 2016. Disponível em: https://seguro.mprj.mp.br/documents/10227/17427961/resolucao_seap_n_621_de_01_de_julho_de_2016.pdf. Acesso em: 6 ago. 2020.UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). Plano de ação – extensão e cultura. Rio de Janeiro: Centro de Letras e Artes da Unirio, 2017. Disponível em: http://www.unirio.br/unidades-academicas-1/letraseartes/escoladeletras/o-leitor-como-protagonista. Acesso em: 06 ago. 2020.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Carvalho, Wesley Ferreira de, e Carla Karnoppi Vasques. "Marino: litorais entre a socioeducação e a educação especial (Marino: coastlines between socioeducation and special education)". Revista Eletrônica de Educação 15 (24 de março de 2021): e4709040. http://dx.doi.org/10.14244/198271994709.

Texto completo da fonte
Resumo:
e4709040The article discusses the process of schooling of young people who committed infractions and serve incarceration sentences at the Foundation of Social Education Service in the state of Rio Grande do Sul. The connections between socioeducation and special education are also sought in this study. The case construction, as a methodology derived from psychoanalysis, articulates the singular of the case to the universal of legal regulation and the limits and possibilities of institutional service. In order to weave the argument, we rely on, in addition to interviews, technical and medical reports, pedagogical feedback and the individual service plan. Marino's experience is similar to that of so many other poor young Brazilians, mostly black or mixed race, being in an extreme situation, characterizes the absence of basic rights: their special educational needs were identified and specialized educational service was recorded in the school context. However, guiding for specialized educational service is not implemented. Although we have specific legislation, the intersectoral dialogue is not privileged and does not assist the restorative and educational processes provided by the comprehensive youth protection system. Few people recognize the double vulnerability that affects a young person in conflict with the law in a situation of impairment.ResumoO artigo trata do processo de escolarização de jovens que cometeram ato infracional e cumprem medida privativa de liberdade na Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (FASE-RS). Busca-se, também, os encontros entre a socioeducação e a educação especial. A construção do caso, como metodologia oriunda da psicanálise, articula o singular do caso ao universal da regulação jurídica, além dos limites e possibilidades do atendimento institucional. Apoia-se, para além das entrevistas, em relatórios técnicos e médicos, em pareceres pedagógicos e no plano individual de atendimento para tecer o argumento. A trajetória de Marino assemelha-se a de tantos outros jovens brasileiros pobres, em sua maioria pretos ou pardos, posicionados em uma situação extrema e caracterizada pela ausência de direitos básicos; suas necessidades educacionais especiais são identificadas e o atendimento educacional especializado ganhou registro no contexto escolar; entretanto, o encaminhamento não se efetiva. Embora haja legislações específicas, o diálogo intersetorial não é privilegiado e pouco auxilia nos processos restaurativo e educativo previstos pelo sistema de proteção integral ao jovem. Dessa forma, poucos reconhecem a dupla vulnerabilidade que acomete um jovem em conflito com a lei em situação de deficiência.Palavras-chave: Adolescente em conflito com a lei, Educação especial, Escolarização, Deficiência.Keywords: Adolescent in conflict with the law, Special education, Schooling, Impairment.ReferencesADORNO, Theodor W. O ensaio como forma. In: Adorno, Theodor W. Notas de literatura I. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2003. p. 15-45.AZEREDO, Sheila Regina Matos de. A conquista da autonomia do dependente químico com o Estatuto da Pessoa Com Deficiência: a perda de uma chance? 2017. 128f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017.BISINOTO, Cynthia. Repercussões das concepções no espaço educativo e na ação docente. In: BISINOTO, Cynthia (Org.). Docência na socioeducação. Brasília: Universidade de Brasília: Campus Planaltina, 2014. p. 97-114.BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 16 jul. 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 01 ago. 2020.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 01 ago. 2020.BRASIL. Lei nº 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que pratique ato infracional. 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm#:~:text=Institui%20o%20Sistema%20Nacional%20de,1986%2C%207.998%2C%20de%2011%20de. Acesso em: 05 ago. 2020.BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 05 ago. 2020.BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). LEVANTAMENTO ANUAL SINASE 2017. Brasília: Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/sdh/noticias/2018/janeiro/divulgado-levantamento-anual-do-sistema-nacional-de-atendimento-socioeducativo. Acesso em: 05 ago. 2020.BRASIL. PEC 115/2015. Altera a redação do art. 228 da Constituição Federal (imputabilidade penal do maior de dezesseis anos). Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=14493. Acesso em: 24 jul. 2020.BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Brasília, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 02 jul.2020.BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, DF: CONANDA, 2006. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/Plano_Defesa_CriancasAdolescentes%20.pdf. Acesso em: 07 ago. 2020.BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul/PEMSEIS: Programa de Execução de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Rio Grande do Sul. Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos. Porto Alegre: SDH; FASE, 2014. Disponível em: http://www.fase.rs.gov.br/wp/wp-content/uploads/2014/11/PEMSEIS_v111.pdf. Acesso em:BRASIL. Sistema Nacional da Juventude: uma gestão conectada e interativa. Brasília: Ibict, 2019. Disponível em: https://sinajuve.ibict.br/wp-content/uploads/2019/07/Guia_Digital.pdf. Acesso em: 07 ago. 2020.CARVALHO, Wesley Ferreira de. Terra-mar: litorais entre a socioeducação e a educação especial. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, BR-RS, 2017.CARMO, Michelly Eustáquia do; GUIZARDI, Francini Lube. O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, 2018.CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: ARTMED, 2000.COSTA, Ana Paula Motta. Desafios contemporâneos da justiça juvenil na contemporaneidade brasileira. In: COSTA, Ana Paula Motta; EILBERG, Daniela Dora (Orgs.). Justiça juvenil na contemporaneidade. Porto Alegre: DM, 2015. p. 29-37.CRAIDY, Carmem Maria Abordagem sobre a educação no painel: políticas públicas em torno da intervenção socioeducativa. In: COSTA, Ana Paula Motta; EILBERG, Daniela Dora (Orgs.). Justiça juvenil na contemporaneidade. Porto Alegre: DM, 2015. p. 102-107.DIAS, Aline Fávaro; ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano. A relação do jovem em conflito com a lei e a escola. Impulso Piracicaba, v. 20, n. 49, jan./jun. 2010. p. 31-42.DINIZ, Debora. Meninas fora da lei: a medida socioeducativa de internação no Distrito Federal. Brasília: LetrasLivres, 2017.EEEM. Projeto Político-Pedagógico, 2015, s/p.FERREIRA, Maria L. B. F.; SILVEIRA, Raquel A. A escola como possibilidade de inclusão e de responsabilização do adolescente: um ponto de desafio no trabalho socioeducativo. In: MACIEL, Elaine; VIDIGAL, Mariana (Org.). Espaço sob medida. Governo do Estado de Minas Gerais. Secretaria de Estado de Defesa Social. Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas. Belo Horizonte: Logus, 2010. p. 143-148.FERREIRA, Mônica Dias Peregrino. Juventude e escola. In: DAYRELL, Juarez; MOREIRA, Maria Ignez Costa; STENGEL, Márcia (Orgs.). Juventudes contemporâneas: um mosaico de possibilidades. Belo Horizonte: PUC Minas, 2010. p. 81-98.FLICKINGER, Hans-Georg. Autonomia e reconhecimento: dois conceitos-chave na formac?a?o. Educac?a?o, Porto Alegre, v. 34, jan./abr. 2011. p. 7-12.GUERRA, Andréa Maris Campos. Educar para a cidadania: nas fronteiras da socioeducac?a?o. Curri?culo sem Fronteiras, v. 17, n. 2, maio/ago. 2017. p. 260-274.GUERRA, Andréa Maris Campos et al. Risco e Sinthome: A Psicanálise no Sistema Socioeducativo. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 30, n. 2, jun. 2014. p. 171-177.GURSKI, Rose; PEREIRA, Marcelo R. et al. Quando a psicanálise escuta a socioeducação. Belo Horizonte: Fino Traço, 2019.INSTITUTO DATAFOLHA, Violência PO813983 18 e 19/12/2018. Disponível em: http://media.folha.uol.com.br/datafolha/2019/01/14/15c9badb875e00d88c8408b49296bf94-v.pdf. 2018. Acesso em: 24 jul. 2020.JESUS, Vania Cristina Pauluk de. Condições escolares e laborais de adolescentes autores de atos infracionais: um desafio à socioeducação. Revista Eletro?nica de Educac?a?o. Sa?o Carlos, SP: UFSCar, v. 7, n. 3, maio 2013. p. 129-142.LACAN, Jacques. Lituraterra. In: Outros Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003 (1971). p. 15-25. MADRUGA, Sidney. Pessoas com Deficiência e Direitos Humanos: ótica da diferença e ações afirmativas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo – EDUSP, 2003.PADOVANI, Andréa Sandoval; RISTUM, Marilena. A escola como caminho socioeducativo para adolescentes privados de liberdade. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 4, p. 969-984, 2013.SKRTIC, Thomas M. A injustiça institucionalizada: construção e uso da deficiência na escola. In: BUENO, José Geraldo Silveira; MUNAKATA, Kazumi; CHIOZZINI, Daniel Ferraz (Orgs.). A escola como objeto de estudo: escola, desigualdades, diversidades. Araraquara/SP: Junqueira e Marin Editores, 2014. p. 173 a 210.ZANELLA, Maria Nilvane. Adolescente em conflito com a lei e a escola: uma relac?a?o possi?vel? Revista Bras. Adolesce?ncia e Conflitualidade, n. 3, p.4-22, 2019.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

HORIYE, Erik Yudi, e Andreia Cunha Malheiros SANTANA. "A FORMAÇÃO DO PROFESSOR EM FOCO: O PAPEL DO ESTÁGIO". Trama 17, n.º 41 (1 de junho de 2021): 45–58. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v17i41.26793.

Texto completo da fonte
Resumo:
O presente artigo teve por objetivo central investigar as dificuldades encontradas durante a realização do estágio supervisionado nos cursos de licenciatura em Educação Física e Letras-Português de uma universidade pública do estado do Paraná- Brasil, identificando os seus pontos positivos e negativos, bem como o contexto no qual ele está inserido. A fundamentação teórica articulou o discurso legal que regulamenta o estágio nos cursos de licenciatura, bem como as reflexões de diferentes estudiosos sobre a importância deste momento na formação do professor, a saber Pimenta e Lima (2006), Andrade e Resende (2010), França (2008), entre outros. O estágio foi analisado a partir da opinião dos estudantes do quarto ano dos cursos citados e dos seus supervisores de estágio, trata-se de um recorte de uma pesquisa descritiva qualitativa (Gamboa, 2012). As conclusões finais deste estudo apontam que os futuros professores reconhecem a importância desta etapa na formação docente deles, e que muitas dificuldades estão presentes nas duas licenciaturas, o que se deve ao fato de estarem inseridas na mesma conjuntura social, política e econômica, o maior desafio encontrado pelos estagiários de ambos os cursos é a aproximação das disciplinas estudadas durante o curso com a realidade escolar e da própria universidade com a escola. Referências:ANANIAS, E. V. O estágio curricular supervisionado em educação física e o processo de profissionalização do ensino: um estudo de casos múltiplos. 2016. 213f. Tese (Doutorado em Ciência da Motricidade) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Rio Claro, SP.ANDRADE, R. C. R; RESENDE, M. R. Aspectos legais do estágio na formação de professores: uma retrospectiva histórica. Educação em perspectiva. Viçosa, MG, v. 1, n. 2, p. 230-252, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.seer.ufv.br/seer/educacaoemperspectiva/index.php/ppgeufv/article/view/77/35 . Acesso em: 25 nov. 2020AZEVEDO, J. A. M. Ensino de Língua Portuguesa: da formação do professor à sala de aula. 2012. 260f. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.BRASIL. Decreto-Lei nº 1.190/1939, 04 de abril de 1939. Dá organização à Faculdade Nacional de Filosofia. Brasília. 1939. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-1190-4-abril-1939-349241-publicacaooriginal-1-pe.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Lei nº 5.692/71 de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases o ensino de 1º e 2º graus, e das outras providências. Brasília. 1971. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Lei nº 7.044, de 18 de Outubro de 1982. Altera dispositivos da Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, referentes a profissionalização do ensino de 2º grau. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1980-1987/lei-7044-18-outubro-1982-357120-publicacaooriginal-1-pl.html Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP 9, de 8 de maio de 2001. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/009.pdf Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (DCN), Brasília, 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docmanview=downloadalias=15548-d-c-n-educacao-basica-nova-pdfItemid=30192 . Acesso em: 25 nov. 2020BRASIL. Resolução CNE/CP 2, de 1º de julho de 2015. Brasília. 2015. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a formação continuada. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdfBRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. MEC. Censo da Educação Superior: notas estatísticas, Brasília, 2016. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2016/notas_sobre_o_censo_da_educacao_superior_2016.pdf . Acesso em: 25 nov. 2020CESÁRIO, M; LUGLE, A. M. C; CARVALHO, A. M. F. T; CZERNISZ, E. C. S; FÁVARO, M. R. G. Concepção de Estágio dos Cursos de Licenciaturas da UEL. LIMA, A. M. S. (org.) Os estágios nas licenciaturas da UEL. Londrina: UEL. 2013.FRANÇA, S. S. A. Políticas para formação de professores: reflexões sobre o estágio supervisionado – do legal ao real. 2012. 135f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista, UNESP, Presidente Prudente, SP.FONTANA, R. A. C. Estágio: do labirinto aos frágeis Fios de Ariadne. In: A. V. GONÇALVES, A. S. PINHEIRO, M. A. FERRO, (orgs.) Estágio Supervisionado e Práticas Educativas: Diálogos interdisciplinares. Dourados, MS: Editora UEMS, 2011GAMBOA, S. S. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. Chapecó: Argos, 2012.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.KONDER, L. O futuro da filosofia da práxis: o pensamento de Marx no século XII. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.KOSIK, K. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.PIMENTA, S. G. LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poiesis. v. 3, n. 3 e 4, p.5-24.2006 Disponível em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/poesis/article/view/10542/7012 Acesso em: 25 nov. 2020RODRIGUES, M. A N. A (re)configurações sobre o trabalho docente em relatórios de estágio. 2011. 167f. Tese (Doutorado em Linguística) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.SANTANA, A. C. M. INFORSATO, E. C. O Estágio Supervisionado na formação Docente. Caminhos da Educação. v.3, n.1, p. 1-25.2011 Recuperado em 08 dezembro 2015, de http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/caminhos/article/view/290/384 Acesso em: 25 nov. 2020.SILVA, W. R; PEREIRA, B. G. Estágio supervisionado como componente curricular catalisador de saberes na formação inicial do professor. Domínio de Linguagem, Uberlândia, v. 10, n. 1, p. 146-165, jan./mar. 2016. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/32164/18087 . Acesso em: 25 nov. 2020.TÉO, C. E. (2012) Estágio curricular supervisionado como campo de pesquisa na formação inicial do professor de educação física da UEL. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR, Brasil. Disponível em: http://www.uel.br/pos/mestredu/images/stories/downloads/dissertacoes/2013/2013_-_TEO_Carlos_eduardo.pdf Acesso em: 25 nov. 2020TERRIBILI FILHO, A. Ensino Superior Noturno no Brasil: Estudar para trabalhar ou trabalhar para estudar?. Pensamento e Realidade, São Paulo, v. 22, p. 43-65, 2008. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/8299/6172 . Acesso em: 25 nov. 2020VASQUEZ, A. S. Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.Recebido em 23-01-2021Revisões requeridas em 15-04-2021Aceito em 28-04-2021
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Livros sobre o assunto "Projeto de Lei n. 01-0613/1995"

1

A escola da juventude paulista: A expansão dos ginásios públicos e o campo político no estado de São Paulo (1947-1963). São Paulo, Brasil: Editora UNESP, 2020.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia