Livros sobre o tema "Programa Esporte e Lazer"

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Falcão, José Luiz Cirqueira. Esporte e lazer na cidade. Florianópolis, SC: Lagoa Editora, 2007.

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1950-, Marcellino Nelson Carvalho, ed. Lazer e esporte: Políticas públicas. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 2001.

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3

Conferência, Nacional do Esporte (1st 2004 Brasília Distrito Federal Brazil). Documento final: Esporte, lazer e desenvolvimento humano. Brasília, DF: Ministério do Esporte, 2004.

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Melo, Victor Andrade de. Esporte e lazer: Conceitos : uma introdução histórica. Rio de Janeiro: Apicuri, 2010.

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5

Seminário, Nacional de Políticas Públicas de Esporte e. Lazer (8th 2008 Manaus Brazil). Políticas públicas de esporte e lazer: Novos olhares. Manaus, Am: EDUA, Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2010.

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Vilodre, Goellner Silvana, Jaeger Angelita Alice e Silva André Luiz, eds. Garimpando memórias: Esporte, educação física, lazer e dança. 2a ed. Porto Alegre, RS: UFRGS Editora, 2007.

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Vilodre, Goellner Silvana, Jaeger Angelita Alice e Silva André Luiz, eds. Garimpando memórias: Esporte, educação física, lazer e dança. 2a ed. Porto Alegre, RS: UFRGS Editora, 2007.

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8

Stigger, Marco Paulo. Esporte, lazer e estilos de vida: Um estudo etnográfico. [São Caetano do Sul, Brazil?]: Chancela Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 2002.

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9

Brazil. Secretaria Nacional de Esporte. e Serviço Social da Indústria. Departamento Nacional., eds. Lazer, atividade física e esporte para portadores de deficiência. Brasília: CNI, SESI, 2001.

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10

Starepravo, Fernando Augusto. Esporte, política e ciência: A produção científica sobre políticas públicas de esporte e lazer no Brasil. Curitiba, Brasil: Editora CRV, 2013.

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11

Senna, Instituto Ayrton. Educação pelo esporte: Educação para o desenvolvimento humano pelo esporte. São Paulo, SP: Instituto Ayrton Senna, 2004.

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12

Liberato, Almir, e Artemis Soares. Seminário nacional de políticas públicas de esporte e lazer: Retrospectiva histórica. Manaus: EDUA, 2009.

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13

Dias, Cleber Augusto Gonçalves, e Edmundo de Drummond Alves Junior. Em busca da aventura: Multiplos olhares sobre esporte, lazer e natureza. Niterói, RJ: Editora da UFF, 2009.

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Cavalcanti, Adriana Priscilla Costa. Boi na pista!: Sociabilidade, esporte e lazer na Princesa do Sertão. Feira de Santana, BA: EDUEFS, 2019.

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Silva, Temístocles Damasceno, e Fernando Augusto Starepravo. Políticas públicas de esporte e lazer: Sistemas nacionais e políticas municipais. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2020.

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Carlos Fernando Ferreira da Cunha Junior, Edna Hernandez Martin e Luis Carlos Lira. Lazer, esporte e educação física: Pesquisas e intervenções da rede cedes-UFJF. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2009.

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Isayama, Hélder F., Leila Mirtes Santos de Magalhães Pinto, Ricardo Ricci Uvinha e Edmur Antonio Stoppa. Gestão de políticas de esporte e lazer: Experiências, inovações, potencialidades e desafios. Editado por Encontro Nacional de Recreação e Lazer (20th : 2008 : São Paulo, Brazil). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

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18

Schwartz, Gisele Maria. Gestão da informação sobre esporte recreativo e lazer: Balanço da Rede CEDES. Várzea Paulista, SP: Editora Fontoura, 2010.

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19

Marinho, Márcia. Natal também civiliza-se: Sociabilidade, lazer e esporte na Belle Époque natalense. Natal, RN: Editora da UFRN, 2011.

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Seminário, de Políticas Sociais de Educação Física Esporte e. Lazer (1st 2008 São Caetano do Sul Brazil). Estado, política e emancipação humana: Lazer, educação, esporte e saúde como direitos sociais. Santo André: Alpharrabio Edições, 2008.

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21

Melo, Marcelo Paula de. Esporte e juventude pobre: Políticas públicas de lazer na Vila Olímpica da Maré. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

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F, Isayama Hélder, Linhales Meily Assbú e Lima, Cássia Danielle Monteiro Dias., eds. Avaliação de políticas e políticas de avaliação: Questões para o esporte e o lazer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

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23

Costa, Lamartine Pereira da. Formação profissional em educação física, esporte e lazer no Brasil: Memória, diagnóstico e perspectivas. Blumenau: Editora da FURB, 1999.

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Seminário de Políticas Públicas de Esporte e Lazer (2nd 2002 Porto Alegre, Brazil). Formação e desenvolvimento de pessoal em lazer e esporte: Para atuação em políticas públicas. Campinas, São Paulo, Brasil: Papirus Editora, 2003.

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Araújo, Silvana Martins de. Esporte e lazer na cidade de São Luís-MA: Elementos para a construção de uma política pública. São Luís: EDUFMA, 2008.

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26

de, Araújo Silvana Martins, e Viana Raimundo Nonato Assunção, eds. Esporte e lazer na cidade de São Luís-MA: Elementos para a construção de uma política pública. São Luís: EDUFMA, 2008.

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Solazzi, José Luís. Neoliberalismo e políticas de lazer: Apontamentos críticos : 5 anos de pesquisa do Observatório de Políticas Sociais de Educação Física, Esporte e Lazer do Grande ABC/GEPOSEF. Santo André: Alpharrabio Edições, 2008.

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Húngaro, Edson Marcelo. Esporte, educação, corpo e saúde: Apontamentos críticos : 5 anos de pesquisa do Observatório de Políticas Sociais de Educação Física, Esporte e Lazer do Grande ABC/GEPOSEF. Santo André: Alpharrabio Edições, 2008.

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Colavolpe, Carlos Roberto. Trabalho pedagógico e formação de professores--militantes culturais: Construindo políticas públicas para a educação física, esporte e lazer. Salvador: EDUFBA, 2009.

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30

Garcia, Castro Mary, Abramovay Miriam, Rua Maria das Graças e Andrade Eliane Ribeiro, eds. Cultivando vida desarmando violencias: Experiências em educação, cultura, lazer, esporte e cidadania com jovens em situação de pobreza. Brasília: UNESCO, 2001.

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Brazil) Fórum Nacional de Esporte e Lazer para os Povos Indígenas do Brasil (1st 2014 Cuiabá. Políticas públicas e povos indígenas: Contribuições a partir do Fórum Nacional de Esporte e Lazer para os povos indígenas do Brasil. Cuiabá, MT: EDUFMT, 2016.

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32

Costa, Lamartine Pereira da. Atlas do esporte no Brasil: Atlas do esporte, educação física e atividades físicas de saúde e lazer no Brasil = Atlas of sports in Brazil : atlas of sports, of physical education and of physical activities for health and for leisure in Brazil. Rio de Janeiro, RJ: Shape Editora e Promoções Ltda., 2005.

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33

Conferência, Nacional do Esporte (3rd 2010 Brasília Distrito Federal Brazil). III Conferência Nacional do Esporte: Por um time chamado Brasil : tema, plano decenal do esporte e lazer : 10 pontos em 10 anos para projetar o Brasil entre os 10 mais : cartilha de orientações. Brasília, DF: Ministério do Esporte, 2006.

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Souza, Aparecida Carina Alves de, Mônica Alves de Matos Pereira, Célia Maria Adão de Oliveira Aguiar de Sousa, Alessandra Lopes de Oliveira Castelini, Patrícia Ferreira de Andrade, Andressa Silva Pereira, Allan Rocha Damasceno et al. Caminhos Possíveis para Incluir: Educação, cultura, esporte e lazer. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-390-9.

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Resumo:
This collection of articles aims to weave a critical reflection on education, sport, culture, and its inclusive principles while respecting social rights and presenting inclusion as the main point. It brings forth the perspective of education against barbarism in the search for human emancipation in counterpoint to a society that kills and trivializes exclusion. It also aims to examine a patchwork of the times in which we have been living, when the tendency of capitalist society is to equal everyone, making it impossible to legitimize social rights. From this perspective, our intention was to bring relevant issues from the educational, social and political areas to the debate, in order to produce knowledge that emancipate. Thinking about Inclusion in Education, these articles express, within a broad educational context and from the perspective of an education for everyone, the realization of this conscious collection to achieve educational goals and objectives that maximize participation and minimize the barriers to learning experienced by all subjects, regardless of their physical, social, cultural, and economic characteristics. In this environment, this compilation sought to aggregate contributions from researchers in the field of education, sports, and culture which create dialogue with educational strategies that foster the construction of a true awareness and unfold in actions with a positive impact on society.
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35

Esporte, Lazer e Estilos de Vida: Um Estudo Etnográfico. Autores Associados, 2002.

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Augusto Starepravo, Fernando. ESPORTE, POL͍TICA E CIÊNCIA: a produção científica sobre políticas públicas de esporte e lazer no Brasil. EDITORA CRV, 2013. http://dx.doi.org/10.24824/978858042725.7.

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Esporte, arte e lazer em Belém: Sob o olhar dos que fazem. Belém, Pará: Prefeitura Municipal de Belém, Secretaria Municipal de Educação, Coordenadoria de Esporte, Arte e Lazer, 2002.

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Torcedores, midia e politicas públicas de esporte e lazer: No distrito federal. Brasilia: Thesaurus, 2011.

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do Nascimento, Simone Mattos. Oferta e implantação da dança sênior na atenção básica. Editado por Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090200.

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Resumo:
O meu interesse pela Dança Sênior deu-se logo no início da minha experiência acadêmica, quando ingressei no Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já tinha muito empenho pela Geriatria e Gerontologia e bem como pela Fisioterapia Preventiva e Respiratória, uma vez que realizei meus estágios acadêmicos na Casa Gerontológica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG) e no Cuidado Integrado à Pessoa Idosa (CIPI) na [Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATi) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)], todos no Rio de Janeiro. Ainda tive o meu primeiro contato com a Dança Sênior onde fiquei maravilhada com este recurso terapêutico direcionado à pessoa idosa. Em 2002, tive a felicidade de ingressar no Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia Interdisciplinar da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde a Professora de Educação Física Kátia Pedreira Dias nos apresentou a Dança Sênior, aflorando novamente o meu encantamento por esta modalidade terapêutica. Neste mesmo ano, comecei a fazer os Cursos de Dança Sênior no Rio de Janeiro. Por, por motivos particulares, finalizei a minha Habilitação em Dança Sênior em Belo Horizonte- MG. No Rio de Janeiro – RJ programei e fui dirigente de Dança Sênior no Grupo de DANÇA SÊNIOR do Núcleo de Geriatria do Hospital Central da Aeronáutica (NUG/HCA); do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica do Galeão-(COGAL); do DANÇANDO SEM DOR do Programa de Dor e Cuidado Paliativo e Programa de Atendimento Domiciliar Multiprofissional (PADI) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) / UFRJ. Já em Minas Gerais, tive a felicidade de implantar e dirigir o grupo de Dança Sênior do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica de Belo Horizonte (SSSGABH) e de Lagoa Santa (SSSGALS) fui somente dirigente de Dança Sênior no Serviço Social do Comércio (SESC) – Belo Horizonte/MG; no Centro de Referência do Idoso – Belo Horizonte/MG, no Centro de Saúde Padre Maio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Belo Horizonte e Prefeitura Municipal de Pompeu e Braúnas em NASF e Programa Saúde da Família (PSF). Em 2010, como Facilitadora de Oficina de Esporte e Lazer – Projovem em Pirassununga fui convidada para dar uma Oficina de Dança Sênior para os jovens e o grupo de idosos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Vila São Pedro do Município de Pirassununga/SP. Pela minha experiência profissional enquanto Fisioterapeuta Gerontogeriátrica; por ter Habilitação em Dança Sênior; e ter atuado no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), vejo que a Dança Sênior é uma prática corporal viável de ser aplicada na Atenção Básica de qualquer município brasileiro. Contudo, por ter uma elevada clientela idosa usuária das USFs, o município de Pirassununga foi escolhido para a implantação da oferta da Dança Sênior, essa pode ser nova modalidade de prática corporal direcionada para pessoa idosa. Atualmente, estou desenvolvendo uma pesquisa sobre a Dança Sênior junto ao Programa de Pós- Graduação e Gestão da Clínica (PPGGC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estou muito feliz com o aprendizado adquirido enquanto aluna de um Mestrado Profissional.
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do Nascimento, Simone Mattos. Oferta e implantação da dança sênior na atenção básica. Editado por Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090200.

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O meu interesse pela Dança Sênior deu-se logo no início da minha experiência acadêmica, quando ingressei no Curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já tinha muito empenho pela Geriatria e Gerontologia e bem como pela Fisioterapia Preventiva e Respiratória, uma vez que realizei meus estágios acadêmicos na Casa Gerontológica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG) e no Cuidado Integrado à Pessoa Idosa (CIPI) na [Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATi) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ)], todos no Rio de Janeiro. Ainda tive o meu primeiro contato com a Dança Sênior onde fiquei maravilhada com este recurso terapêutico direcionado à pessoa idosa. Em 2002, tive a felicidade de ingressar no Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia Interdisciplinar da Universidade Federal Fluminense (UFF) onde a Professora de Educação Física Kátia Pedreira Dias nos apresentou a Dança Sênior, aflorando novamente o meu encantamento por esta modalidade terapêutica. Neste mesmo ano, comecei a fazer os Cursos de Dança Sênior no Rio de Janeiro. Por, por motivos particulares, finalizei a minha Habilitação em Dança Sênior em Belo Horizonte- MG. No Rio de Janeiro – RJ programei e fui dirigente de Dança Sênior no Grupo de DANÇA SÊNIOR do Núcleo de Geriatria do Hospital Central da Aeronáutica (NUG/HCA); do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica do Galeão-(COGAL); do DANÇANDO SEM DOR do Programa de Dor e Cuidado Paliativo e Programa de Atendimento Domiciliar Multiprofissional (PADI) do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) / UFRJ. Já em Minas Gerais, tive a felicidade de implantar e dirigir o grupo de Dança Sênior do Centro Social e Esportivo dos Suboficiais e Sargento da Guarnição de Aeronáutica de Belo Horizonte (SSSGABH) e de Lagoa Santa (SSSGALS) fui somente dirigente de Dança Sênior no Serviço Social do Comércio (SESC) – Belo Horizonte/MG; no Centro de Referência do Idoso – Belo Horizonte/MG, no Centro de Saúde Padre Maio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Belo Horizonte e Prefeitura Municipal de Pompeu e Braúnas em NASF e Programa Saúde da Família (PSF). Em 2010, como Facilitadora de Oficina de Esporte e Lazer – Projovem em Pirassununga fui convidada para dar uma Oficina de Dança Sênior para os jovens e o grupo de idosos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) na Vila São Pedro do Município de Pirassununga/SP. Pela minha experiência profissional enquanto Fisioterapeuta Gerontogeriátrica; por ter Habilitação em Dança Sênior; e ter atuado no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), vejo que a Dança Sênior é uma prática corporal viável de ser aplicada na Atenção Básica de qualquer município brasileiro. Contudo, por ter uma elevada clientela idosa usuária das USFs, o município de Pirassununga foi escolhido para a implantação da oferta da Dança Sênior, essa pode ser nova modalidade de prática corporal direcionada para pessoa idosa. Atualmente, estou desenvolvendo uma pesquisa sobre a Dança Sênior junto ao Programa de Pós- Graduação e Gestão da Clínica (PPGGC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) estou muito feliz com o aprendizado adquirido enquanto aluna de um Mestrado Profissional.
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Marques, Marcia Alessandra Arantes, ed. Educação Física e Ciência do Esporte. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21110400.

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Resumo:
Este livro, apresentado em capítulos, se inclui como um processo de ampla reflexão sobre a Educação Física no Brasil, uma vez que atende a diferentes perspectivas apresentadas atualmente na área. A ampla gama de assuntos com temáticas diversas demonstra o quanto a Educação Física pode contribuir, tanto em aspectos relacionados à qualidade de vida dos indivíduos; às práticas de lazer e esportes; à valorização do brincar; à produção de conhecimento na área e suas peculiaridades na Região Norte, bem como nos fatores motivacionais e da psicologia positiva intervenientes na prática esportiva. Estes conhecimentos são de efetiva aplicabilidade no cotidiano dos indivíduos, na compreensão dos pesquisadores e na experiência empírica dos profissionais que atuam diretamente no contexto esportivo, desde o esporte recreativo ao alto rendimento. Diante dos avanços no campo da Educação Física nas últimas décadas, as investigações apresentadas poderão desencadear uma apreciação indagativa dos leitores, evidenciando amplas possibilidades a partir dos diversos tipos de estudo. No decorrer da obra é possível encontrar investigações de natureza documental, estudos descritivos e revisões sistemáticas. No Capítulo 1, intitulado Análise da qualidade de vida de idosos praticantes de dança de ritmos coreografados, a autora analisa a qualidade de vida de idosos por meio do WHOQOL-bref, um questionário desenvolvido e recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O capítulo 2 Lazer e esporte: análise dos espaços públicos em Muzambinho/MG nos apresenta a realidade dos espaços públicos de lazer desta cidade histórica mineira de aproximadamente 20.000 habitantes. Já nos capítulos 3 e 4, parte I e parte II (O brincar e as atividades motoras no tratamento de câncer infantil: revisão sistemática), os autores utilizaram o método Prisma para nos trazer os estudos com brincar e a prática de atividades motoras em crianças que realizam tratamento de câncer. Os Capítulos 5 e 6, partes I e II (Motivação e paixão dos atletas paranaenses de atletismo nas provas de meio fundo e fundo) os autores investigaram os fatores motivacionais que direcionam os atletas paranaenses à inserção nestas provas que exigem dos atletas persistência e esforço, visando com este conhecimento auxiliar o trabalho dos atletas, treinadores e preparadores das equipes de atletismo. No Capítulo 7, intitulado A produção do conhecimento dos professores de educação física da FEFF-UFAM, com base nos grupos temáticos do Colégio Brasileiro de Ciência dos Esportes, as autoras, por meio da análise documental, buscaram valorizar o conhecimento científico produzido nas dissertações e teses da Região Norte do Brasil no período de 1981 a 2014, possibilitando um olhar mais atento às demandas e necessidades regionais. Nos Capítulos 8 e 9, em suas partes I e II (Variáveis psicológicas positivas em atletas universitários, uma revisão sistemática), os autores se utilizaram da metodologia da revisão sistemática para sumarizar as produções mundiais acerca das variáveis psicológicas positivas dos atletas de esporte universitário, nos apresentando pesquisas que compreenderam a investigação das competências, fatores sociais, motivação, sentimentos, fatores pessoais e resiliência, utilizados pelos atletas para o enfrentamento dos intervenientes advindos do esporte e da vida acadêmica. Já nos Capítulos 10 e 11, intitulado Motivação acadêmica e orientação de vida em universitários: uma revisão sistemática (Parte I e II), outras duas revisões sistemáticas utilizando o método Prisma buscaram compreender a motivação e a orientação de vida de universitários. Diante das possibilidades de leituras, reflexões e interpretações presentes nesta obra, esperamos que possa auxiliar os profissionais de Educação Física e áreas afins na sua prática investigativa e empírica, incentivando as pesquisas nesta área que vem a cada década se renovando, ampliando seus conhecimentos e buscando firmar sua relevância social.
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Aparecida Pereira dos Santos Silva, Sheila. EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER: a utilização de métodos científicos para enfrentar desafios da atuação profissional. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441532.0.

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Paiva e Oliveira, Amália Rebouças de. Esporte adaptado e estudantes com deficiência: proposta de um programa de ensino das habilidades manipulativas do badminton. Carlos Henrique de Castro Gonçalves, 2020. http://dx.doi.org/10.46383/isbn.978-65-5854-068-7.

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Bezerra, Ewertton de Souza. Desempenho humano: vertentes do exercício físico e esporte. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001558.

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Resumo:
Dez anos se passaram desde daquele 5 de novembro de 2009 - o sonho de criar um laboratório que pudesse estudar afundo as interações do exercício em contexto de aumento de rendimento humano e recuperação deste pudesse proporcionar aos estudantes de graduação em educação física e fisioterapia - não só da Universidade Federal do Amazonas - mas de toda uma região, um aprofundamento nas áreas do esporte, atividade física e saúde, e reabilitação do movimento. O Laboratório de Estudo do Desempenho Humano carinhosamente chamando de LEDEHU, surgiu da experiência positiva que muitos de seus membros fundadores tiveram dentro de laboratórios pelo país a fora. Mas um laboratório de pesquisa na sua essência desenvolve trabalho com preceitos no método científico, todavia no caso do LEDEHU este caminho foi arraigado pela conexão com a comunidade acadêmica e por aquela que usufrui dos serviços da universidade, eis o motivo de termos tantos projetos de extensão e ações dentro das disciplinas de formação dos cursos da Faculdade de Educação Física e Fisioterapia. E hoje, não obstante, é notório o peso que este laboratório teve no processo de aprovação do recém iniciado programa de pósgraduação Stricto Sensu em Ciência do Movimento Humano, uma conquista de muitos, mas com amparo deste laboratório, que no seu cerne tem missão, visão e valores bem definidos. Visão: Estar entre os laboratórios científicos de maior referência no Brasil. Missão: Contribuir para a realização de descobertas científicas no contexto da atividade física, esporte e reabilitação favorecendo a compreensão e aplicação deste conhecimento pela sociedade. Valores: * Compromisso com a sociedade - Oferecer para a sociedade profissionais capacitados com a interface da ciência aplicada; * Pensamento inovador - Compreender que mudanças na área da atividade física, esporte e reabilitação podem agregar importantes mudanças na vida das pessoas; * Ética nas ações - Seguir com rigor aspectos éticos norteadores. Na análoga história entre Davi e Golias, embora Golias um guerreiro Filisteu fosse mais bem preparado, ele foi derrotado pelo jovem israelita Davi, não um super guerreiro com armadura, escudo, lança e espada, como Golias, apenas um pastor com seu cajado e sua funda. O LEDEHU, em 10 anos, apresentou grandes vitórias, mostrando que a coesão de objetivos pode tornar algo inicialmente pequeno em grande, não fisicamente, mas em conquistas. Neste período foram mais de 180 artigos em revistas indexadas, seis ex-alunos tornaramse doutores e 19 mestres, mais de 50 fizeram iniciação cientifica e mais de 80 seu trabalho de conclusão de curso. Um impacto digno de Davi na estrutura gigantesca e desigual do sistema científico brasileiro. E tudo sempre com uma certeza, o LEDEHU seria eternizado pela vontade coletiva de progredir em prol de um avanço científico respaldado pelos valores expostos acima.
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Sanchotene Etchepare Daronco, Luciane, Darcieli Lima Ramos, Daniel Pozzobon, Andressa Ferreira da Silva e Leandro Lima Borges. Educação Física Escolar para todos: Além da cultura da bola. Editora UFSM, 2021. http://dx.doi.org/10.32379/9786588636039.

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Resumo:
A escola tem um papel importante no desenvolvimento do contexto social na Educação Inclusiva. Desta forma, desenvolvemos o Programa de Extensão denominado PEFEI – Parceiros Pela Educação Física Escolar Inclusiva, na Universidade Federal de Santa Maria. O PEFEI, através de ações de Formação Continuada com professores de Educação Física de diferentes redes de ensino da cidade de Santa Maria, RS, visa a esclarecer as diferenças entre inclusão e esporte adaptado, levando, às escolas, modalidades para serem trabalhadas nas aulas que não eram, até então, comumente vistas em uma escola, tais como Pilates e Slackline. Este livro traz estas modalidades, bem como um vasto material para consulta bibliográfica de como incluí-los em um ambiente escolar, sendo, desta forma, direcionado para acadêmicos e profissionais da área da Educação Física Escolar.
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SOUZA, Aparecida, Mônica PEREIRA e Allan DAMASCENO. Caminhos possíveis para incluir: Diversidade e Inclusão. Editorial Casa, 2021. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-89999-53-9.

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Resumo:
Esta obra foi organizada pela Professora Mônica Alves de Matos Pereira, pela Psicóloga Aparecida Carina Alves de Souza, Doutorandas no Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEDUC) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRuralRJ), e pelo Professor Doutor Allan Rocha Damasceno, Professor Associado do Instituto de Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, além de fundador e coordenador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação, Diversidade e Inclusão (Lepedi/UFRuralRJ/CNPq). A presente coletânea congrega artigos que abordam a questão da inclusão na nossa sociedade, em especial no que se refere à educação, à cultura e ao esporte, assim como traz reflexões teóricas sobre o tema. Com o total de dez artigos, discutem-se as interfaces e desafios para a inclusão e suas possibilidades práticas. Com este material, estamos estabelecendo diálogos à luz das experiências que nos ajudam a refletir sobre a democratização da sociedade frente à diversidade.
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Guimarães, Thiago Teixeira, Daniel Costa Alves da Silva, Elaine Cristina da Silva Pinto, Ercole da Cruz Rubini, Marcos Vinicios Craveiro de Amorim, Patricia Maria Lourenço Dutra, Ricardo Moreira Borges, Thais Cevada e Wagner Santos Coelho. Excesso de exercício físico? Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001379.

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Resumo:
Nos últimos anos, alguns questionamentos nortearam a minha busca pelo conhecimento nas ciências do exercício e esporte. O exercício físico sempre é benéfico? O excesso de exercícios físicos entre atletas é uma realidade? Do que se trata o overtraining? Qual a diferença entre overtraining e overreaching? Deve-se evitar exercícios extremos? Há uma linha tênue entre benefícios e prejuízos modulados pelo exercício físico? O excesso de exercícios físicos entre atletas de recreação é uma realidade? O exercício físico pode apresentar “efeitos colaterais”? Qual a origem do overtraining? Quanto mais exercício, melhor? No pain, no gain? Viver SEMPRE fora da zona de conforto? Existe algum tipo de relação paradoxal com o exercício físico? Qualquer coisa é melhor do que nada? Muita coisa é melhor que qualquer coisa? Quais são os benefícios e riscos potenciais de durações prolongadas, cargas extremas e frequência alta? Como evitar o overtraining? Este livro tem o objetivo de discutir e refletir sobre essas questões. Normalmente, os debates sobre os possíveis efeitos colaterais do exercício físico acontecem em outras áreas da saúde, como a fisioterapia e medicina, por exemplo, quando são tratados assuntos envolvendo lesões e desenvolvimento de doenças por estresse acumulado e repetitivo. Ao longo da minha graduação, três cursos de pós-graduação e mestrado, raríssimos foram os professores e disciplinas que debateram sobre excesso de exercício físico. No doutorado, onde investiguei especificamente esse tema e onde surgiu o Grupo de Pesquisa sobre Excesso de Exercício (GPEEx), alguns professores chegaram a me questionar: “em um mundo com pessoas cada vez mais sedentárias, como pode você falar mal do exercício?” Esse questionamento reflete um tremendo conflito de interesse. Fazendo uma analogia, consegue imaginar se todo pesquisador e profissional da área de farmacologia partisse da premissa de que a sua fórmula seria perfeita contra determinadas doenças? Há períodos de um programa de condicionamento ou treinamento onde o excesso de estresse provocado pelo exercício físico é desejável – isso mesmo! Porém, o profissional de educação física que desconhece a linha tênue entre seus riscos e benefícios potenciais, pode prestar um desserviço. Se uma pessoa que se exercita vive cansada, lesionada, apática, inflamada e dolorida, certamente, em algum momento, ela revisará o exercício enquanto prioridade, podendo aumentar as estatísticas de abandono e sedentarismo. Dentro das ciências do exercício e esporte diversas dificuldades metodológicas limitam o avanço sobre o entendimento do tema aqui tratado. Por exemplo, experimentos com humanos devem respeitar critérios éticos que protejam o bem-estar físico e emocional das pessoas, sendo necessária a utilização de modelos animais. Além disso, infelizmente, prevalece o paradigma de que apenas atletas de elite experimentam os sintomas da síndrome do overtraining. Ainda não há sequer um consenso sobre a terminologia mais adequada para caracterizar o “descondicionamento paradoxal”. A própria literatura aponta a inexistência de um marcador único, objetivo, preciso e confiável, a partir de parâmetros fisiológicos e bioquímicos classicamente estudados, para o diagnóstico da exaustão crônica relacionada ao treinamento. Para se ter uma ideia, um comunicado especial publicado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte e Colégio Europeu de Ciências do Esporte, em 2013, afirma que o assunto é muitas vezes abordado de forma anedótica (evidências informais, relatos subjetivos e baseados no “ouvir falar”). O exercício físico por si só não faz milagres e uma boa execução de movimento não é garantia de sucesso. Se pensarmos que o esforço físico é mais um estímulo estressor na já agitada vida de algumas pessoas, uma importante precaução é o seu excesso. Afinal, “o estresse mata e o pior: não aparece no atestado de óbito.” Portanto, recomendações e prescrições consistentes dependem de uma melhor compreensão sobre seus mecanismos fisiológicos e funcionais. Com muita alegria, doutores, mestres, egressos dos nossos grupos de pesquisas e graduandos dedicaram parte do seu tempo precioso para propor reflexões sobre o paradoxo do excesso de exercício físico. O primeiro capítulo – PARADOXO: INATIVIDADE FÍSICA x EXCESSO DE EXERCÍCIO, serve para confrontar os dois extremos do espectro relacionado ao exercício. Sedentarismo e doenças crônicas não transmissíveis geram sofrimento, dependência funcional, gastos intangíveis e muitas mortes. Porém, cargas extremas, ao longo do tempo, podem impactar de forma negativa o funcionamento celular, gerando, inclusive, doenças crônicas não transmissíveis. No segundo capítulo – TERMOS E DEFINIÇÕES PARA O EXCESSO DE EXERCÍCIO, diferentes nomenclaturas são apresentadas, assim como possíveis condições que impactam o desenvolvimento de seus sinais e sintomas. O terceiro capítulo – PREVALÊNCIA, versa sobre a dificuldade de se encontrar estudos epidemiológicos relacionados à síndrome do overtraining entre diferentes populações. Há pesquisa mostrando que 64 % de corredores de elite já experimentaram pelo menos um episódio da síndrome. Isso é realmente muito relevante. O capítulo quatro – OVERTRAINING NO FISICULTURISMO, discute a vigorexia e diversos aspectos negativos dessa condição. O capítulo cinco – OVERTRAINING NO AMBIENTE MILITAR, reforça a necessidade de redobrar as atenções durante treinamentos extremos. O capítulo seis – ORIGEM DO OVERTRAINING: SISTEMA IMUNE, aborda um assunto que cada vez mais recebe atenção por parte da comunidade científica mundial. O sistema imunológico, na maioria dos cursos de graduação em educação física no Brasil, ainda não é trabalhado. Comentamos também resultados da minha pesquisa de doutorado, premiada no tradicional congresso brasileiro de medicina do esporte, em 2019. O capítulo sete – ORIGEM DO OVERTRAINING: ESTRESSE OXIDATIVO, explica uma importante hipótese relacionada aos possíveis efeitos colaterais do excesso de exercícios. O capítulo oito – ORIGEM DA FADIGA AGUDA: CÉREBRO, é muito importante para o entendimento da exaustão aguda, que certamente impacta a fadiga crônica. Como a percepção de cansaço é desenvolvida, estruturas críticas determinantes para a superação de limites, integração de áreas do encéfalo, controle de funções vitais. Conta com diversas informações provenientes da neurociência do exercício e serve também para refletirmos sobre dependência ao exercício, hedonismo, estado de fluxo. A intensa perturbação da homeostase é um processo comprometedor das funções fisiológicas, mas por que será que entusiastas dos esportes e atividades físicas, atletas de recreação, amadores e de elite, praticantes de modalidades “radicais” ou qualquer outra pessoa assídua nos exercícios, experimentam com frequência a sensação de exaustão e tornam a repetir, alguns diariamente, esses estímulos tão estressantes? Exercício sem prazer não favorece sua adesão, mas o vício em exercícios físicos é um tipo de dependência não química. Como trabalhar essa linha tênue? O capítulo nove – SINTOMAS CLÍNICOS DO EXCESSO DE EXERCÍCIOS, apresenta um caso concreto para discutir o monitoramento de cargas no esporte. O capítulo dez – VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA, contextualiza uma importante e cada vez mais utilizada ferramenta biológica para ajudar a controlar a distribuição de cargas em programas de condicionamento ou treinamento. O capítulo onze – PERIODIZAÇÃO E ESTRATÉGIAS DE TREINAMENTO, serve como revisão sobre o assunto e tenta estabelecer um link entre as “atualidades” apresentadas nos capítulos anteriores e os conceitos norteadores da prescrição de clássicos autores. Finalmente, o capítulo doze – TÓPICOS ESPECIAIS: METABOLÔMICA, convida o leitor para uma área muito promissora nas ciências do exercício e esporte. Em nome de todos os colaboradores, desejo a você uma boa leitura e que o senso crítico despertado possa iluminar muitas tomadas de decisão!
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