Artigos de revistas sobre o tema "Pesquisa em Ensino"

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Boas, Antonio Vilas. "Ensino como pesquisa". Revista Amazônida: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas 9, n.º 2 (4 de junho de 2024): 1–11. http://dx.doi.org/10.29280/rappge.v9i2.13662.

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É possível, a partir de um componente curricular com 60 horas/aulas, desenvolver uma investigação científica? Se sim, como organizar o trabalho de campo com as atividades em sala de aula? O objetivo deste trabalho é socializar as respostas dadas aos questionamentos acima e construídas através de uma experiência denominada de “ensino com pesquisa”, realizada a partir da disciplina “Docência Universitária na Contemporaneidade: pressupostos epistemológicos, políticos e metodológicos”, oferecida pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDUC), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Detivemo-nos especificamente nos processos de construção da investigação, nos caminhos forjados e que conciliaram o ensino com a pesquisa. Os resultados apontam o quão significativo se torna instituirmos a cultura da pesquisa como fomentadora do ensino, pois além de romper com modelos historicamente cristalizados, desloca atores dos seus lugares, promovendo autonomia e autoria.
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Siemsen, Giselle Henequin, e Leonir Lorenzetti. "Pesquisa em ensino de astronomia para o ensino médio". ACTIO: Docência em Ciências 2, n.º 3 (13 de dezembro de 2017): 185. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v2n3.6838.

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Resumo:
O presente estudo tem como objetivo analisar a pesquisa em Ensino de Astronomia para o Ensino Médio, desenvolvida em programas de Pós-Graduação. Para esta análise, foi utilizada uma abordagem do tipo “Estado da Arte”, a partir de trabalhos encontradas no Banco de Teses e Dissertações da Capes, voltados para o Ensino Médio. Foram averiguados, nesses documentos, principalmente a metodologia de pesquisa, o caráter disciplinar ou interdisciplinar, os conteúdos abordados e as relações estabelecidas a partir destes conteúdos. Com base nessa investigação, observou-se que todas as pesquisas são de Mestrado acadêmico ou profissional, com foco na sala de aula. Com relação aos conteúdos abordados, percebeu-se uma valorização da Física frente às demais disciplinas, com poucas relações com tópicos de outras áreas do conhecimento, indicando lacunas, principalmente quanto aos conteúdos de química. Desta forma, a maioria dos trabalhos são classificados como disciplinares, confrontando as orientações dos PCN e PCN+. Concluiu-se, então, que há a necessidade de um enfoque interdisciplinar mais sólidos nas pesquisas em Ensino de Astronomia para o Ensino Médio, considerando principalmente a inclusão de conteúdos de Química.
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Martins, Antonio C. P. "Ensino, pesquisa e extensão em medicina". Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 2 (2000): 08–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000600002.

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Mario Colombo, Irineu, Dirceia Aparecida Silva Anjos e Jovana Ritter Antunes. "PESQUISA TRANSLACIONAL EM ENSINO: UMA APROXIMAÇÃO". Educação Profissional e Tecnológica em Revista 3, n.º 1 (15 de junho de 2019): 51–70. http://dx.doi.org/10.36524/profept.v3i1.377.

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A pesquisa translacional teve origem na medicina na década de 1930, sendo que atualmente, o formato é utilizado em várias outras áreas. Na educação, particularmente no ensino de um conteúdo específico, o refinamento da técnica, da didática ou do produto educacional para atingir ao objetivo, deve ser criticado e deve refletir inclusive na revisão do suporte científico e tecnológico adotado para o procedimento de ensino. Este artigo tem o objetivo de apresentar uma aproximação à pesquisa translacional, sua origem e aplicação ao ensino, com base em pesquisa bibliográfica que discute, desde seu uso na área da saúde, até sua transposição para a educação, com apresentação de duas experiências correntes na área de ensino. Ao final, permite considerar que a pesquisa translacional no ensino está em processo de estruturação, discussão e representa uma oportunidade de pensar diferente a forma de ensinar e aprender em ambientes formais e não formais de educação.
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Almeida, Wanderson Carvalho de, e Maria Ângela Arêa Leão Ferraz. "Pesquisa, ensino e extensão". Revista da ABENO 23, n.º 1 (21 de julho de 2023): 1771. http://dx.doi.org/10.30979/revabeno.v23i1.1771.

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O objetivo do presente artigo é relatar a experiência sobre o desenvolvimento de atividades relacionadas à pesquisa, ao ensino e à extensão durante um ano de modalidade híbrida de ensino, adotadas pelo curso de Odontologia da Universidade Estadual do Piauí. Nesse contexto, se discute o desenvolvimento de projetos de pesquisa e a participação no programa de monitoria acadêmica, adotando não só ferramentas digitais como também outras práticas de ensino permitidas pela modalidade híbrida. A participação em uma extensão universitária também ocupa lugar de destaque, demonstrando a aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos pela discussão de assuntos voltados para a promoção e prevenção de doenças bucais, bem como a confecção de materiais online a serem disponibilizados para o público infantil durante o ano letivo 2020. O presente estudo destaca a importância da pesquisa, do ensino e da extensão em uma universidade pública no momento de enfrentamento à COVID-19, demostrando que é possível o seu desenvolvimento e sua aplicabilidade em uma realidade de ensino adaptada e contínua.
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Martins, Aledson, Athos Lourenço e Carlos Rizzi. "A relação entre técnicas de coleta e análise em pesquisas científicas em ensino de geografia". Estrabão 4 (11 de agosto de 2023): 153–59. http://dx.doi.org/10.53455/re.v4i.89.

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Contexto: Neste estudo, enfatizamos a importância da análise de dados em pesquisas documentais, utilizando técnicas como análise de conteúdo e análise documental propriamente dita (Bardin, 2016). Nosso foco é a pesquisa no campo do ensino de geografia, utilizando a metodologia da pesquisa documental para coletar e selecionar artigos, teses e dissertações relacionados a essa área de estudo. Metodologias: Para conduzir nossa pesquisa, adotamos uma abordagem qualitativa e utilizamos a plataforma de pesquisa do portal de periódicos e o Catálogo de Dissertações e Teses Capes como fontes de dados. Através dessas fontes, identificamos e selecionamos um total de 12 trabalhos que se alinham à linha de pesquisa do ensino de geografia e foram analisados usando a metodologia da pesquisa documental. Resultados: Ao analisar os trabalhos selecionados, observamos certos padrões e também identificamos uma lacuna de pesquisas acadêmicas relacionadas ao ensino de geografia. Esses resultados fornecem insights valiosos e podem ser usados como base para futuras pesquisas, promovendo discussões sobre novas possibilidades de ampliação no campo do ensino de geografia.
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Nascimento, Ednei Mudesto, e André Ricardo Lucas Vieira. "PESQUISAS ACADÊMICAS EM MATEMÁTICA". JOURNAL OF RESEARCH AND KNOWLEDGE SPREADING 3, n.º 1 (5 de novembro de 2022): e14344. http://dx.doi.org/10.20952/jrks3114344.

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Este presente artigo, objetivou compreender de que forma os professores de matemática que atuam na cidade de Itiúba-BA se relacionam com as pesquisas acadêmicas em Educação Matemática. A partir de uma pesquisa com cinco professores de matemática, que atuam em duas escolas dos anos finais do Ensino Fundamental, e uma do Ensino Médio. Trata-se, de uma pesquisa de cunho qualitativo, que teve como principal instrumento de produção de dados um questionário estruturado. Durante a realização da pesquisa, percebemos que os professores reconhecem a importância da leitura e desenvolvimento de pesquisas acadêmicas, e a relação que as mesmas têm com processo de ensino e aprendizagem desta ciência, utilizando-as, principalmente, na construção dos seus planejamentos.
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Carvalho, Anna Maria Pessoa de. "A pesquisa no ensino, sobre o ensino e sobre a reflexão dos professores sobre seus ensinos". Educação e Pesquisa 28, n.º 2 (julho de 2002): 57–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97022002000200005.

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Este texto busca mostrar o trabalho desenvolvido no LaPEF (Laboratório de Pesquisa e Ensino de Física), no qual professores do ensino fundamental e médio que vêm trabalhando conosco no contexto dos projetos Fapesp/Escola Pública, pesquisadores que fazem seus mestrados e doutorados e professores da Faculdade de Educação da USP desenvolvem pesquisas no ensino, sobre o ensino e sobre a reflexão dos professores sobre seus ensinos, isto é, sobre formação de professores. Essas três modalidades de pesquisa foram se desenvolvendo a partir da seguinte questão: como o ensino que planejamos, com os pressupostos teóricos que escolhemos, baseados em resultados de pesquisas que já realizamos, estão modificando os alunos? Os problemas que dão origem às pesquisas no ensino são percebidos pelos professores durante as aulas nas escolas públicas e depois são debatidos e transformados em questões de investigação, por esse mesmo grupo, em discussões coletivas no LaPEF. As pesquisas sobre o ensino estão sendo elaboradas por mestrandos e doutorandos a fim de verificar algumas variáveis importantes para o desenvolvimento desse ensino. A diferença fundamental entre esses dois tipos de pesquisas não está em quem a faz, mas nos objetivos que pretendem alcançar. As pesquisas sobre a reflexão dos professores sobre o ensino abordam a problemática da formação continuada dos professores. Esse artigo pretende enfocar como esses três níveis de investigações se inter-relacionam, quais as semelhanças e diferenças entre eles, descrevendo principalmente os objetivos de cada um dos grupos e como esses definem diferentes problemas com distintas estruturas de coleta e análise de dados.
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Caraballo Melatti, Giovana, e Fabiana Roberta Gonçalves e Silva Hussein. "Constituição do campo de pesquisa em ensino de ciências no Brasil com foco nas pesquisas em educação química". ACTIO: Docência em Ciências 2, n.º 1 (28 de julho de 2017): 23. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v2n1.6722.

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O objetivo deste trabalho é descrever de que modo se constituiu e vem se constituindo o campo de pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil com foco na Educação Química. São abordados no trabalho: os aspectos históricos da constituição das áreas de Ensino de Ciências e do Ensino de Química no Brasil, os principais eventos da área de Química, bem como as instituições responsáveis por eles e a frequência e locais onde ocorrem, os principais periódicos da área de Química e suas frequências e locais de publicação, o público a que se destinam os eventos e periódicos descritos, as condições necessárias para a participação nos eventos e para publicação nos periódicos e as principais linhas temáticas das investigações. A partir da análise dos dados coletados, pode-se perceber que o campo de pesquisa em Ensino de Química é de grande importância para que haja uma melhora efetiva do processo de ensino-aprendizagem em Química no país, uma vez que é a partir da ação e do conhecimento do professor, que permanece em contínuo processo de aprimoramento profissional e que reflete acerca de sua pesquisa e de sua própria prática pedagógica, que surgem novas práticas a serem usadas em sala de aula.
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PARDO, FERNANDO DA SILVA. "A autoetnografia em pesquisas em Linguística Aplicada: reflexões do sujeito pesquisador/pesquisado". Revista Horizontes de Linguistica Aplicada 18, n.º 2 (31 de dezembro de 2019): 15–40. http://dx.doi.org/10.26512/rhla.v18i2.25104.

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O objetivo deste artigo é ampliar a discussão acerca das implicações do uso da autoetnografia enquanto metodologia de pesquisa em Linguística Aplicada, uma vez que se inscreve num paradigma pós-moderno e desafia a pesquisa científica canônica de base positivista. Nas páginas a seguir, procuro promover a reflexão crítica a partir da minha experiência pessoal enquanto autoetnógrafo, durante a realização da minha pesquisa de doutorado, em que observei minhas próprias práticas enquanto professor de língua inglesa em uma escola pública de Ensino Fundamental-I, bem como busco problematizar os conflitos de identidade que surgem da experiência introspectiva do pesquisador/pesquisado nesta modalidade de investigação. Concluo que, apesar de ser alvo de críticas, a autoetnografia tem o potencial de promover o aprimoramento das práticas de ensino e aprendizagem realizadas nos próprios contextos observados, uma vez que nos fornece subsídios para que possamos promover transformações a partir da reflexão crítica acerca da nossa atuação enquanto professores/pesquisadores.
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Pereira, Marsílvio Gonçalves, Julio César Rufino Ramos de Oliveira e Thiago Dos Santos Ferreira. "Análise de pesquisas em Educação em Ciências e Ensino de Biologia sobre Educação de Jovens e Adultos(EJA) em periódicos brasileiros". Revista Insignare Scientia - RIS 2, n.º 2 (16 de setembro de 2019): 100–114. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i2.10817.

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Resumo:
O artigo investiga publicações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) em pesquisas em Educação em Ciências e Ensino de Biologia em periódicos nacionais. Foram identificados 20 trabalhos em cinco periódicos brasileiros do extrato Qualis A da CAPES (Ciência & Educação; Investigações em Ensino de Ciências; Ensaio: Pesquisas em Educação em Ciências; Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências e Alexandria). Entre estes, foram analisados 14 artigos através do título, resumo, palavras-chave e leitura integral dos mesmos. As produções foram caracterizadas e classificadas segundo alguns descritores: distribuição geográfica (região de origem das pesquisas), foco temático e procedimentos metodológicos de investigação. Os resultados mostram que as pesquisas estão mais voltadas para estudos sobre ‘estratégias para o ensino-aprendizagem de Ciências na EJA’, ‘concepções dos alunos acerca de temas relacionados à Ciência e à EJA’ e ‘currículo’. Aparecem ainda em pequena quantidade, pesquisas que focalizam em ‘concepções de professores acerca do ensino de ciências na EJA’; ‘análise de aspectos culturais do ensino na modalidade EJA’ e ‘formação de professores’.
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Jesus, Claudineide Santos de, e Maria Auxiliadora Santos. "A experimentação como facilitadora de ensino: pesquisa-ação em ensino de ciências no ensino fundamental". Civicae 2, n.º 1 (17 de maio de 2020): 1–17. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2674-6646.2020.001.0001.

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Resumo:
Esta pesquisa realizou atividades experimentais nas aulas de ciências naturais, como uma ferramenta de ensino. O artigo apresenta resultados de pesquisa com a questão: a metodologia da experimentação contribui para os alunos do 2º ano do ensino fundamental desenvolverem o pensamento científico?. Para tal, teve como objetivo geral analisar a experimentação através da pesquisa-ação como estratégia de ensino para as aulas de ciências do 2º ano do Ensino Fundamental. Os objetivos específicos foram: aplicar a pesquisa-ação no desenvolvimento de trabalhos em sala de aula; pesquisar a experimentação como método de ensino; trabalhar a aproximação do conteúdo estudado à realidade do aluno; provocar o interesse dos alunos do 2º ano do Ensino Fundamental pelo conteúdo estudado; analisar a evolução intelectual do professor pesquisador e dos alunos. Pesquisa de cunho qualitativo (COUTINHO, 2018), com os referenciais da pesquisa-ação (FRANCO, 2005; TRIPP, 2005) e apoiada em autores como Carvalho (1998; 2004), Espinoza (2010) e Astolfi et al. (1998). Como instrumento, utilizou a aprendizagem por projeto (BENDER, 2014) e foi desenvolvida, com crianças do segundo ano do Ensino Fundamental, com idade entre 7 e 8 anos. O resultado foi a constatação que a construção do conhecimento foi facilitada porque as atividades experimentais propiciaram aos alunos, a compreensão da teoria. O envolvimento nas atividades, possibilitou o trabalho em grupo e aproximou os alunos dos processos, práticas e procedimentos da investigação científica, possibilitou que colocassem em prática, diferentes conhecimentos tácitos no intuito de obter resultados. Em seu caráter epistemológico, a pesquisa-ação é uma ferramenta que privilegia a voz dos participantes e abre caminho para a construção do conhecimento.
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Barbosa, Fernanda Paquelet Moreira, e Eduardo Davel. "Improvisação organizacional: desafios e perspectivas para o ensino-aprendizagem em administração". Cadernos EBAPE.BR 19, n.º 4 (dezembro de 2021): 1016–30. http://dx.doi.org/10.1590/1679-3951220200191.

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Resumo A improvisação organizacional é pesquisada há mais de 30 anos, pois ressalta a importância de sofisticar a prática de gestores e líderes frente às imprevisibilidades cada vez mais marcadas na contemporaneidade. Carecemos de uma visão mais atualizada da produção em improvisação organizacional e de uma reflexão sobre de que modo integrá-la na formação do gestor. O objetivo desta pesquisa é sistematizar os avanços na produção acadêmica acerca de improvisação organizacional e discutir sua integração no ensino-aprendizagem da administração. A metodologia de pesquisa consiste num levantamento sistemático da produção acadêmica. Os resultados da pesquisa fornecem um conjunto atualizado de relevâncias e temáticas relacionadas à improvisação organizacional, uma discussão sobre a importância da improvisação organizacional para a pesquisa em ensino-aprendizagem em administração e um conjunto de abordagens educacionais, barreiras e perspectivas que ajudam pesquisas e práticas futuras a melhor integrar a improvisação no ensino-aprendizagem em administração. A principal contribuição deste estudo é inaugurar uma nova orientação de pesquisa: o ensino-aprendizagem da improvisação organizacional.
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Goffi, Fabio Schmidt. "Ensino e pesquisa em hospitais não-universitários". Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 26, n.º 1 (fevereiro de 1999): III. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911999000100001.

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Costa, Cléria Botelho da. "História - O Prazer em Ensino e Pesquisa". Revista de História, n.º 135 (30 de dezembro de 1996): 190. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i135p190-190.

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Macedo, Silvio Soares, e Miranda Martinelli. "Paisagismo: ensino e pesquisa em pós-graduação". Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, n.º 8 (19 de dezembro de 2000): 126. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i8p126-146.

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0 texto apresenta o desenvolvimento conceitual e metodológico da pesquisa e das atividades de ensino no tocante ao paisagism o no curso de pósgraduação da FAUUSP,de 1970 até o início do ano 2000. Nestes 30 anos o assunto mereceu a criação de uma subárea denominada paisagem e ambiente, pela qual já passaram dezenas de pesquisadores, e enfoca o esforço pioneiro da Prof. Dra. Miranda M. Magnoli e seus seguidores para implementar a área
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Moretto, Maria Lívia Tourinho. "Assistência, ensino e pesquisa em Psicologia Hospitalar". Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar 19, n.º 2 (23 de julho de 2016): 1–4. http://dx.doi.org/10.57167/rev-sbph.19.416.

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Junqueira, Sergio Rogerio, e Sonia Itoz. "ENSINO RELIGIOSO EM TESES". INTERAÇÕES 15, n.º 2 (20 de novembro de 2020): 430–60. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n2p430-460.

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A análise aqui descrita é resultado de mais uma etapa do Projeto Concepções e Produção, desenvolvido no Programa Concepções e Recursos Didáticos do Ensino Religioso, pelos pesquisadores do Grupo de Pesquisa Educação e Religião (GPER). Projeto iniciado no ano de 2000, visando estabelecer a memória da construção do Ensino Religioso, assim como organizar e sistematizar as fontes produzidas no país para fundamentar a pesquisa. O artigo é fruto de uma pesquisa bibliográfica, e se propôs realizar o Estado da Arte sobre o Ensino Religioso a partir das Teses disponibilizadas na sua integralidade. Compreendendo que a Tese é um trabalho de significado, para uma carreira acadêmica. As Teses foram localizadas no Banco de Dissertações e Teses da CAPES, como também nas publicações do Grupo de Pesquisa em Ensino Religioso – GPER, com identificação de produção acadêmico-científica, sobre o Ensino Religioso em 2018. Para isto, foram selecionados autores, para dialogar com os dados a partir da Ciência da Informação e da Metodologia Científica.
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Güllich, Roque Ismael da Costa. "Editorial - Pesquisar o Ensino de Ciências é entrelaçar fronteiras". Revista Insignare Scientia - RIS 4, n.º 5 (20 de agosto de 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2021v4i5.12570.

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A Red Internacional de Investigación en Enseñanza de las Ciencias (RIEC), surgiu em 2017 e vem se expandindo desde então pelo esforço de pesquisadores de Programas de Pós-Graduação que fazem pesquisa na área de Ensino de Ciências e que participam por meio de suas Instituições. Atualmente a RIEC tem sede na Universidade Pedagógica Nacional (UPN), em Bogotá- CO, atua com escopo pautado por: “espaço de interação, formação de pesquisadores e produção de pesquisas de Pós-graduação que tenham interesse em temas ligados ao Ensino de Ciências” e tem como área de atuação principal a Investigação em Ensino das: Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química), Ensino de Ciências, Educação Ambiental, Matemática, Engenharias e Tecnologias. Com o objetivo geral de “favorecer a inter-relação entre diferentes instituições e Programas de Pós-graduação e a fim de ampliar as estratégias de pesquisa, inovação, socialização, e desenvolvimento da Pós-graduação em nível internacional”, está formada atualmente por mais de 20 instituições, de diferentes grupos de pesquisa e Programas de Pós-graduação de quatro países diferentes, a saber: Argentina, Brasil, Chile e Colômbia. Um dos objetivos específicos da RIEC é desenvolver atividades de cooperação em nível de Pós-Graduação e aprofundar compreensões sobre a Pesquisa em Ensino de Ciências, e, neste sentido, temos desenvolvido pesquisas conjuntas e aberto espaços e tempos de produção coletiva. No cenário atual, também, percebemos que não se faz pesquisa em nível de Pós-Graduação sem o processo de internacionalização, que se inicia pela constituição de redes de pesquisa que ampliem estes espaços e tempos formativos para além das fronteiras de cada País e de cada Programa de Pós-Graduação. Neste contexto, uma das formas de estreitarmos laços, aproximarmos as distâncias, projetarmos a RIEC e visualizarmos seus membros, temáticas de pesquisa e suas formas de pesquisar o ensino de Ciências na Pós-Graduação é abrir espaços de divulgação das pesquisas de seus membros nos diferentes periódicos das instituições que participam da Rede. Assim, a Revista Insignare Scientia (RIS) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) abriu uma chamada para pesquisadores membros da RIEC sobre a Pesquisa no Ensino de Ciências em nível de Pós-Graduação. Como um primeiro movimento de inter-relação entre os pares e com objetivo de tornar as produções disponíveis nos diferentes países e línguas que compõe a RIEC apresentamos esta Edição Especial: Pesquisa na Pós-Graduação em Ensino de Ciências, Volume 4, Número 5, 2021 da RIS. A chamada foi coordenada pelas pesquisadoras: Dra. Cleci Werner da Rosa – Universidade de Passo Fundo (UPF), Brasil, Dra. Diana Lineth Parga Lozano (UPN), Colômbia e Dra. Fabiane de Andrade Leite (UFFS), Brasil, todas pesquisadoras da RIEC. O volume especial da RIS apresenta 18 artigos com pesquisadores dos quatro países da RIEC que escreveram sobre temáticas relevantes à área de Ensino de Ciências, tomadas como enfoque/eixo de investigação e se apresentaram todas atravessando processos de Ensino, sendo frutos de esforços de pesquisa. São elas: meio ambiente, germinação, biomas brasileiros, tecnologias, objetos de aprendizagem, situação-problema, pandemia, negacionismo científico, pesquisa educacional, saberes docentes, formação de professores, praxeologia, formação profissional, Pós-Graduação, ensino de Ciências, políticas públicas educacionais, avaliações externas, pensamento crítico, habilidades investigativas, ambientalização curricular, desenvolvimento curricular, iniciação científica, alfabetização científica, ensino de química, educação ambiental, educação em saúde, educação STEM, ensino de Ciências Exatas, experimentação. É possível perceber com a leitura que as matizes teóricas são diversas o que implica reconhecer que são inúmeras possibilidades de perceber a pesquisa de Pós-Graduação da área de Ensino de Ciências e afins, o que nos coloca sempre no desafio de nos movimentarmos do que sabemos ao que podemos aprender e do como pesquisamos até o que os outros pesquisam. Este duplo movimento amplia as inter-relações de pesquisa e de ensino e viabiliza o diálogo entre pares, entre Programas, Países e línguas com distintas interfaces e objetivo em comum: melhorar os processos de ensinar e de aprender Ciências. Assim acreditando que na atualidade pesquisar e ensinar Ciências é entrelaçar fronteiras, convido a todos a leitura dos artigos.
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Guimarães Barros, Lucas, e Rodolfo Langhi. "UM ESTUDO CIENCIOMÉTRICO DA PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS EM PERIÓDICOS NACIONAIS DA ÁREA DE ENSINO (2008 – 2019)". Investigações em Ensino de Ciências 28, n.º 2 (5 de setembro de 2023): 36–64. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2023v28n2p36.

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O presente artigo constitui uma investigação realizada em 184 artigos publicados entre 2008 e 2019 em 32 periódicos nacionais classificados nos estratos A1 e A2 da área de Ensino da CAPES. O objetivo da pesquisa consistiu em realizar uma análise cienciométrica da produção acadêmica sobre ensino de ciências em espaços não formais, a fim de construir um panorama com as principais características e tendências da área. Utilizando-se da Cienciometria como ferramenta de mapeamento e organização dos dados, identificou-se: (a) um crescimento discreto das pesquisas sobre a temática nos últimos anos; (b) predomínio de pesquisas empíricas; (c) pequena quantidade de autores que publica com frequência, em contraste com um percentual expressivo de pesquisadores que publicaram uma única vez; (d) predomínio de artigos, livros e capítulos de livros como referências principais que embasam as pesquisas, e; (e) um núcleo formado por três periódicos que concentram um terço do total de artigos selecionados, enquanto o restante da produção está disperso em vinte e nove periódicos. Esses resultados assinalam o crescimento que o Ensino de Ciências em espaços não formais ainda experimenta na pesquisa acadêmica, à medida que se consolida como linha temática de eventos e como linha de pesquisa em programas de pós-graduação da área de Ensino de Ciências.
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Rodrigo, Lidia Maria. "Universidade e pesquisa". Revista de Educação PUC-Campinas 17, n.º 2 (1 de novembro de 2012): 263–68. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0870v17n2a1003.

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Entre as múltiplas funções educativas da universidade, ensino e pesquisa costumam merecer especial destaque. O ensino refere-se à disseminação dos produtos do conhecimento consolidado; a pesquisa consiste, em termos gerais, na busca e produção de novos conhecimentos. Esta última, em lugar de enfatizar o produto do conhecimento, como faz o ensino, enfatiza, sobretudo, os processos de sua produção. Compete à universidade propiciar ao estudante o acesso a essas duas formas de relação com o saber.
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Pinto, Cesar Augusto Sadalla, Luciana de Oliveira Souza Mendonça, Thaidys da Conceicao Lima Do Monte e João Batista Carvalho Nunes. "Ética em pesquisa". Educação 44, n.º 2 (16 de setembro de 2021): e34020. http://dx.doi.org/10.15448/1987-2582.2021.2.34020.

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Objetivou-se analisar como as dissertações de uma instituição de ensino cearense abordam as questões éticas na pesquisa. Realizou-se um estudo quantitativo com 104 dissertações, considerando a presença de cuidados éticos no resumo; a presença de seção sobre os aspectos éticos da pesquisa; a presença de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido; e a aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa. Realizou-se análise estatística não-paramétrica por meio do teste de Kruskal-Wallis, com nível de significância de 5%, mediante utilização do software SigmaStat 3.5. Os dados revelaram que a maioria das dissertações não atendem na íntegra a Resolução CNS nº 466/2012, apesar disso fazem referências éticas ao longo do trabalho. Não houve diferenças estatisticamente significantes (p>0,05) em relação às categorias de análise, em função do ano de defesa.
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Brandenburg, Laude Erandi. "A pesquisa e a epistemologia em Ensino Religioso evidenciadas em eventos e no grupo de pesquisa da Faculdades EST". Estudos Teológicos 58, n.º 1 (1 de agosto de 2018): 28. http://dx.doi.org/10.22351/et.v58i1.3292.

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O artigo se propõe a apresentar a trajetória de pesquisa na área do Ensino Religioso na Faculdades EST e a analisar os eventos de Ensino Religioso realizados nesse âmbito no que tange a conceitos e a conteúdos de pesquisa. Nessa perspectiva, analisa conceitos, características e contextualização da pesquisa em termos gerais no Brasil e especificidades concernentes ao Ensino Religioso no âmbito dessa instituição de ensino superior (IES). Contextualiza a pesquisa na escola e na academia e propõe uma interlocução entre esses dois loci de pesquisa. A metodologia está baseada no levantamento de temas dos eventos realizados e das temáticas das produções resultantes diante do desafi o lançado pelos temas dos simpósios elencados. Retrata também a relação que essas produções têm com o processo de formação docente como uma culminância das responsabilidades das IES com o ensino, a pesquisa e a extensão.
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Sousa, Thiago Weslei de Almeida, e Wellington Pereira de Queirós. "Panorama das pesquisas sobre a análise de recursos didáticos no Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciência (ENPEC)". Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas 15, n.º 34 (31 de dezembro de 2019): 165. http://dx.doi.org/10.18542/amazrecm.v15i34.6916.

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Resumo:
É cada vez mais presente a discussão em torno dos recursos didáticos (RD’s) no campo do ensino. Levando em consideração a importância e, sabendo-se, que, sua especificidade sinaliza para a real otimização da aprendizagem, o trabalho em questão propõe-se a explorar, por meio da pesquisa documental, tipo síntese, as pesquisas apresentadas no ENPEC, sobre a análise de RD’s no período de 2008 a 2017. Em suma, os resultados do presente estudo mostram que as pesquisas sobre a análise de RD’s têm se concentrado no nível de Ensino Básico e, de maneira geral, apresenta certa carência de trabalhos, tanto nas disciplinas de Física e Química, quanto nos níveis do Ensino Superior e Pós-Graduação. O recurso didático mais analisado foi o livro didático e os conteúdos provenientes das disciplinas de Biologia e Ciências Naturais, como a Genética, são mais enfocados, como pano de fundo. Assim, a presente pesquisa aponta para a necessidade de ampliação das possibilidades de utilização e análise dos RD’s, encontrando-se aí uma demanda no campo do ensino de ciências.
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Padeti Ferreira Duminelli, Geislana, Linnyer Beatrys Ruiz Aylon e Luciano Carvalhais Gomes. "Pesquisas nacionais em ensino de ciências e o pensamento crítico: uma pesquisa bibliográfica". Educação Online 16, n.º 37 (6 de agosto de 2021): 137–52. http://dx.doi.org/10.36556/eol.v16i37.948.

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Em 1996, foi promulgada a mais nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Dentre os seus artigos, vale destacar o de número 35, que, além de garantir uma identidade ao ensino médio, como etapa final da educação básica, estabelece o desenvolvimento do pensamento crítico como uma finalidade para esse nível de ensino. Desse modo, o principal objetivo deste artigo é apresentar, por meio de uma pesquisa bibliográfica, quais são os procedimentos metodológicos mais utilizados nas pesquisas nacionais, no ensino de ciências, que têm por objetivo mobilizar as capacidades de pensamento crítico dos alunos. Ao final, após uma análise crítica e reflexiva, destacamos que: a) a metodologia privilegiada por esses trabalhos é a proposta por Tenreiro-Vieira (1994); e b) esses trabalhos não contemplam, de modo adequado, em suas reflexões, o importante papel exercido pela postura epistemológica do professor ao elaborar e aplicar as estratégias didático-pedagógicas na mobilização e promoção do pensamento crítico.
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Passos, Angela Meneghello, Marinez Meneghello Passos e Sergio de Mello Arruda. "O campo da formação de professores: um estudo quantitativo dos artigos na área de educação matemática e de ensino de ciências no Brasil (1976 - 2007)". Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 4, n.º 1 (25 de maio de 2010): 2–12. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v4i1.2688.

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Este trabalho apresenta uma análise quantitativa de artigos sobre formação de professores publicados em periódicos da área de educação matemática e de ensino de ciências no Brasil (1976-2007). Os seguintes periódicos fizeram parte desta análise: Gepem – Boletim do grupo de estudos e pesquisas em Educação Matemática; Bolema – Boletim de Educação Matemática; Educação Matemática em Revista; Zetetiké; Educação Matemática Pesquisa; Revista Brasileira de Ensino de Física; Caderno Brasileiro de Ensino de Física; Ciência & Educação; Investigações em Ensino de Ciências; Ensaio: pesquisa em educação em ciências; Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. Dos 3041 artigos analisados, 650 (21%) pertencem ao campo formação de professores, sendo 474 da área de ensino de ciências e 176 artigos de educação matemática. Dentre os resultados obtidos, destacamos que, em geral, as revistas mais recentes, cujas publicações tiveram seu início nas décadas de 90 e no princípio deste século, são as que mais publicam sobre essa temática. Além disso, no cômputo geral, 67% do total de artigos em formação de professores estão concentrados nos últimos 8 anos (a partir de 2000).
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Arruda-Barbosa, Loeste de. "Ensino de metodologia da pesquisa científica em um curso de Medicina em Roraima". Revista Eletrônica de Educação 16 (29 de dezembro de 2022): e3950023. http://dx.doi.org/10.14244/198271993950.

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Um dos primeiros contatos dos estudantes de graduação com a pesquisa se dá por meio de disciplinas que objetivam o ensino da metodologia do trabalho científico. Assim, este trabalho traz como objetivo relatar uma exitosa experiência no campo da docência superior relacionado ao ensino de metodologia do trabalho científico em um recém-criado curso de Medicina. Realizou-se a mudança estrutural das ementas das disciplinas de metodologia do trabalho científico a fim de aliar a teoria com a prática para o desenvolvimento de pesquisas de modo precoce na graduação. Nesse sentido, foi possível que ao longo do primeiro ano do curso de Medicina os acadêmicos pudessem aprender as bases da metodologia do trabalho científico com a prática de escrita de projetos de pesquisa durante o primeiro semestre e o desenvolvimento da pesquisa no segundo semestre com coleta de dados e sua análise. Conseguiu-se sólida formação básica em pesquisa e treinamento preparatório voltado para o trabalho de conclusão de curso. Ademais, houve significativo interesse por parte dos estudantes para a publicação dos resultados das pesquisas, resultando já em três artigos publicados. Assim, conclui-se esse relato com a certeza que a metodologia aqui descrita usada para o ensino dessa disciplina no curso de Medicina obteve êxito, com repercussões e resultados positivos para o desenvolvimento, incentivo e formação em pesquisa e que pode ser considerada a replicação dessa abordagem em outros cursos e instituições de ensino superior.
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Moraes, Ana Cristina, e Juliane Gonçalves Queiroz. "Diário reflexivo permeando ensino e pesquisa". Revista Educação, Artes e Inclusão 20, n.º 1 (23 de abril de 2024): e0055. http://dx.doi.org/10.5965/198431782012024e0055.

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Resumo:
Este artigo traz reflexões sobre o uso de diários de aula no seio de ações pedagógicas e de pesquisa com docentes em formação. As reflexões foram desenvolvidas a partir de experiências vividas em duas situações: uma com estudantes do curso de Pedagogia de uma universidade pública estadual do Nordeste do Brasil e outra com um grupo de docentes de uma escola municipal. As discussões permeiam reflexões sobre os diferentes contextos em que podem ser utilizados os diários, como no cotidiano escolar, em pesquisas, em registros de relações sociais, dentre outros. Com uma abordagem de pesquisa qualitativa, escolhemos como instrumentais de coleta de dados a observação participante, a realização de aulas-oficinas que geraram a produção da escrita dos diários e a análise dos conteúdos presentes nos diários e nas falas dos sujeitos colaboradores. Analisamos o processo individual e coletivo de confecção desses diários, bem como dos elementos neles registrados, realçando variadas formas de expressão: pictóricas, poéticas, prosaicas, descritivas etc. Concluímos que o trabalho com diários nas situações referidas foi necessário e satisfatório, pois possibilitou reflexões, escritas e discussões coletivas, fazendo com que as formações de docentes fossem ressignificadas.
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Sousa, Paulo Ricardo Dias de, Iara Rege Lima Sousa, Bruna Furtado Sena de Queiroz, Kátia Lima Braga, Marielle Cipriano de Moura, Francisca Jessica de Sousa Oliveira e Annielson de Sousa Costa. "Indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão no ensino superior". Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.º 32 (7 de outubro de 2019): e938. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e938.2019.

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Resumo:
Objetivos: Descrever a implementação do princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no ensino superior. Métodos: Trata-se de estudo de revisão integrativa de literatura. A seleção do material bibliográfico para este estudo ocorreu nos meses de janeiro a março de 2019, na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), que incluem as bases, LILACS – BIREME (Bases de dados da literatura Latino Americana, em Ciências de Saúde) e Scielo – Scientific Electronic Library Online. Os descritores foram encontrados no Descritores em Ciências da Saúde (DeCS), Ensino superior, Extensão comunitária e Pesquisa. Resultados: Os estudos analisados reconhecem que a função do princípio consiste em embasar o ensino universitário, a partir da integração dos três pilares do ensino superior, de modo a formar profissionais cada vez mais capacitados, aliando a teoria com a prática, o conhecimento científico e empírico. O fazer universitário a partir desse pressuposto implica no reconhecimento de que a formação do professor deve ocorrer articulada à vivência do real, fundada em uma relação entre teoria e prática. Conclusão: No entanto, os estudos revelam que essa integração não ocorre de maneira efetiva, com o predomínio do ensino nas universidades, sem articulação com a pesquisa e a extensão.
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Tenório, Marge, Jesús Pascual Mena-Chalco, Guilherme Arantes Mello e Ana Luiza D´Ávila Viana. "ESTRUTURA DE PESQUISA EM REDE: O CASO DA REDE NACIONAL DE PESQUISAS CLÍNICAS EM HOSPITAIS DE ENSINO". P2P E INOVAÇÃO 4, n.º 1 (1 de outubro de 2017): 130–46. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2017v4n1.p130-146.

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A pesquisa clínica no Brasil precisa rever a parceria entre a indústria farmacêutica, a academia científica e o governo. A Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais Docentes (RNPC) foi criada em 2005, com o objetivo de estabelecer uma rede de ensaios brasileiros. E com o objetivo de destacar as características da RNPC que dificultam ou promovem esforços de pesquisa clínica bem-sucedidos, este estudo descritivo exploratório foi desenvolvido com uma abordagem de estudo de caso qualitativo. Na pesquisa, o software Gephi foi usado para visualizar a rede usando o algoritmo de layout Force Atlas 2. Os resultados bem-sucedidos estão relacionados ao treinamento de profissionais, a promoção de pesquisa com foco no SUS em intercâmbio acadêmico e técnico entre as instituições.
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Gonzaga, Adana Teixeira, Ana Caroline Lima de Souza, Rafael Gonçalves Brito, Caroline Barroncas Oliveira e Mônica Oliveira Costa. "Os espaços não formais em cena: uma carta àqueles que defendem a educação em ciências e a Amazônia". ACTIO: Docência em Ciências 4, n.º 3 (31 de dezembro de 2019): 327. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v4n3.10595.

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No presente artigo nos propomos problematizar como o fechamento de espaços não formais atinge a Educação Científica, especificamente o Bosque da Ciência, a partir de uma carta redigida por professores-pesquisadores que ensinam-pesquisam sobre o ensino de Ciências no Ensino Fundamental. Para esta discussão, pautada na Pesquisa Narrativa elegemos a carta como meio de nos comunicar com a sociedade e explicitar todos os retrocessos e prejuízos que o fechamento desse espaço não formal representa para o Ensino de Ciências, a Pesquisa em Ciências, a Educação Científica na Amazônia e para todo e qualquer sujeito que se interesse pelo bem comum, pois essa escrita nos move para a luta em prol da popularização da Educação em Ciências. Na carta, apresentamos uma breve reflexão sobre o Bosque da Ciência como um espaço educativo, a partir de nossas memórias, revisitadas por lembranças e produções oriundas das vivências acadêmicas. Nesse movimento reflexivo, observamos que são relevantes as interações sociais no processo de socialização e divulgação científica efetivados no ambiente formativo, dando destaque ao processo humanizador, ao ensino contextualizado e ao acesso à informação situada na área da Educação Científica. Nossas narrativas vivificam e dão novos sentidos ao que poderia ser somente uma mera descrição de um espaço físico, constituindo-se num ambiente onde se ancoram pensamentos sobre o ser e o fazer docente que ensina-pesquisa Ciências.
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Soares dos Santos, Wiiliam. "Ensino religioso em escolas públicas: uma pesquisa etnográfica". Dialogia 8, n.º 1 (22 de dezembro de 2009): 109–22. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.v8i1.1624.

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Esta pesquisa tem como objetivos discutir 1) a problemática do ensino religioso em escolas públicas através de uma pesquisa realizada em um ambiente real de sala de aula de ensino religioso e, 2) de que forma a identidade religiosa dos alunos é trabalhada pelo professor no ambiente pesquisado (uma classe de ensino religioso de uma escola pública no Rio de Janeiro). O paradigma de pesquisa que conduz esta investigação é o de cunho interpretativista de caráter etnográfico e busca construir o significado através de investigação na sala de aula. A aula analisada neste trabalho foi registrada em áudio e transcrita horas depois. Esta pesquisa é, também, orientada pela Análise Crítica do Discurso (Fairclough, 1989, 1992) e pelas reflexões acerca do discurso e da linguagem como prática social, propostas por lingüistas e outros estudiosos da linguagem, tais como Mikhail Bakhtin ([1929] 1997), Sara Mills (1997). Os resultados indicam, entre outros aspectos, que, no modelo de aula pesquisado, não se contempla a multiplicidade de manifestações religiosas presentes na sociedade e, assim, os alunos têm acesso apenas a uma visão parcial do que seja religião, que pode entrar em choque com outras realidades religiosas que encontram fora da sala de aula.
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Gaudard, Denise de Mattos, e Uilmer Rodrigues Xavier Da Cruz. "Aplicações teóricas da pesquisa participativa em matemática". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, n.º 9 (6 de setembro de 2023): 14374–97. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.9-031.

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No contexto mundial de mercados de trabalho cada vez mais competitivos e que cobram urgentes mudanças no aprimoramento a na formação de futuros profissionais, destaca-se a necessidade da construção de um portfólio metodológico mais inovador na forma de ensinar a disciplina de matemática para jovens do ensino médio. Este artigo objetiva identificar uma proposta de construção de currículo didático para o ensino da matemática, cujas abordagens pretendem aliar modernas práticas de conteúdos e ferramentas metodológicas que provoquem experiências mais desafiadoras para os alunos do ensino básico, visando potencializar o preparo dessas crianças para um mundo cada vez mais ligado às tecnologias de autogestão financeira e também às Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs). Partindo das premissas de Gil (1987), se levanta a seguinte problemática: É possível construir um currículo de matemática mais funcional que tenha o propósito de ensinar e desenvolver atividades de autogestão financeira e de TICs, de forma contextualizada, para alunos do ensino básico, visando atender às urgentes demandas dos novos mercados de trabalho e seu impacto no potencial de aprendizado da matemática? Para responder a essa e outras indagações é que se parte de uma pesquisa com base em elos teóricos. Quanto à abordagem, esta caracteriza-se como uma pesquisa de cunho exploratório, que propõe às docências a utilização das técnicas de observação sistemática e participante, como pilar das análises utilizadas no ensino e na aprendizagem da matemática funcional. Dessa forma, ao buscar aprofundamentos em áreas de estudos que se dedicam à investigação que explora o diálogo entre o método oriundo da pesquisa científica, se esclarece que esta pesquisa é de natureza bibliográfica. As consultas possuem base teórica nas publicações indexadas, com destaque para Scopus, Scielo e o Boletim de Conjuntura (BOCA). Conclui-se que, ao identificar as lacunas levantadas pela visão recorrente da qualidade das didáticas metodológicas que têm sido implementadas no Ensino Básico brasileiro, observa-se como consequência a reflexão que se coloca no front dos debates, de que uma Educação Matemática Funcional mais alinhada aos temas e demandas atuais se faz urgente e necessária, vislumbrando-se uma ampliação dos investimentos na implementação de políticas públicas de educação e produção científica, para auxiliar esse extrato de ensino.
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Cunha, Francilene Dos Santos, Susana Kamila Guedes de Oliveira, João Pedro Dantas Alves e Maria Elenir Nobre Pinho Ribeiro. "PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO EM ENSINO DE QUÍMICA NO BRASIL: UM ESTUDO A PARTIR DA ANÁLISE DAS LINHAS DE PESQUISA CAPES E CNPq". HOLOS 3 (24 de julho de 2015): 182. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.2423.

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Neste trabalho apresenta-se um estudo sobre as linhas e grupos de pesquisa em Produção de Material Didático em Ensino de Química no Brasil, uma área relativamente recente nos grupos de pesquisa nas Instituições de Ensino Superior (IES), entre o período de 2009 e 2014, visando saber quais IES tem esta linha e quais os seus objetivos, com base nos dados obtidos no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e no relatório de Programa de Pós-Graduação que é enviado à CAPES. A pesquisa realizada constatou que o número de linhas de pesquisas na área de Produção de Material Didático em Ensino de Química é muito pequeno no nosso país, apesar do crescimento em pesquisas na área em questão, nos últimos anos. Ao todo, só existem quatorze linhas nessa área. Dessa forma, verifica-se a necessidade de haver mais linhas de pesquisa em Produção em Material Didático em Ensino de Química, para que haja mais auxílio ao professor em sala de aula.
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Cavalcanti, Alberes De Siqueira, e Francisco Cristiano Da Silva Macêdo. "PESQUISA E ENSINO: o lugar da sabedoria na profissão docente". Acta Tecnológica 9, n.º 2 (27 de setembro de 2014): 69. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v9i2.283.

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Ante o quadro de desvalorização da profissão docente, o texto tem como objetivo duas intenções: 1 – afirmar a indissociabilidade entre pesquisa e ensino na constituição da docência. O professor forma-se e exerce a docência pela pesquisa e pelo ensino; pela pesquisa ele ensina e o ensino é que o lança à pesquisa. 2 – lançar outro olhar para a pesquisa educacional, especialmente nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia; um olhar que não seja meramente pragmático e produtivista, mas que considere a educação no que ela tem de mais essencial, a formação humana e a sociabilidade. Nesse sentido, discutimos a pesquisa aplicada no contexto educacional e da formação docente. A aplicação ou não de uma pesquisa deve resultar do próprio processo de pesquisa, dos seus resultados e não de uma definição legal ou institucional <em>a priori</em>. O valor social da pesquisa em educação, na qual nós professores devemos estar engajados, não se dá necessariamente pelo seu vínculo com a produtividade ou a inovação tecnológica, isso as empresas, as indústrias, o mercado pode fazer melhor do que as instituições públicas de ensino. O valor social da pesquisa em educação é precisamente o seu valor educativo tanto para os professores como para os estudantes. Melhora-se a educação, o processo de ensino-aprendizagem, quando professores e estudantes têm a possibilidade de pesquisar aquilo que os afeta, teórica e praticamente, na sala de aula, na escola, na sociedade. Apontamos que a pesquisa e o ensino são como eixos na construção da profissionalidade docente, nos quais se articulam as dimensões ontológica, epistemológica e ético-política.
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Amorim-Borher, Maria Beatriz, Jorge de P. C. Ávila, Ana Célia Castro, Claudia Inês Chamas e Sergio Medeiros Paulino de Carvalho. "Ensino e Pesquisa em Propriedade Intelectual no Brasil". Revista Brasileira de Inovação 6, n.º 2 (18 de agosto de 2009): 281. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v6i2.8648949.

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O objetivo do artigo é analisar a recente expansão das atividades de ensino e pesquisa em propriedade intelectual no Brasil. O dinamismo da pesquisa acadêmica brasileira, com crescente inserção internacional pela publicação de artigos em revistas indexadas e pela formação de redes, tem como conseqüência expressiva demanda por profissionais capazes de lidar com o ambiente complexo e multidisciplinar da propriedade intelectual, nos setores governamentais (ministérios, universidades, instituições de pesquisa, agências reguladoras, Judiciário, Legislativo, etc.) e não-governamentais (empresas privadas, ONGs, escritórios de advocacia, etc.). O desafio é formar esses profissionais e possibilitar o desenvolvimento de modelos de interpretação e aplicação da propriedade intelectual compatíveis com economias crescentemente baseadas no desenvolvimento tecnológico. Há evidências do uso crescente da perspectiva interdisciplinar para a análise do tema propriedade intelectual, que é uma abordagem academicamente bastante desafiadora.
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Nogueira, Ana Paula, e Celi Correa Neres. "Pesquisa e ensino de artes em tempos pandêmicos". Revista HISTEDBR On-line 23 (27 de abril de 2023): e023011. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v23i00.8669958.

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Este artigo resulta de uma pesquisa desenvolvida em um Programa de pós-graduação stricto sensu, nível de Mestrado, na modalidade profissional. Utilizando-se da abordagem sócio-histórica, este texto objetiva apresentar os primeiros impactos da pandemia de COVID-19 acerca da rotina pedagógica de professoras de Arte, atuantes em 2 escolas especiais, na cidade de Campo Grande – MS, cujos relatos foram norteadores para definir intervenção prática, requisito para as pesquisas do citado programa de pós-graduação. Ao versar a respeito da relação entre uma das pesquisadoras e as profissionais participantes da pesquisa, o texto evidencia que é possível executar a intervenção prática, mesmo em situação adversa, como a vivenciada no ano de 2020. A ação ocorreu de maneira virtual, através de um canal no youtube, intitulado APN-Arte educação. O uso do youtube, como instrumento de mediação, possibilitou divulgação de conteúdos que auxiliassem as professoras, no período de ensino remoto emergencial, bem como, foi possível estender os conteúdos provenientes da pesquisa, para um público pessoas de interessadas nas temáticas abordadas. Dito isso, este artigo propõe uma observação mais atenta sobre o uso emergencial dos recursos digitais, em todos os níveis do sistema de ensino, suscitando reflexões sobre o futuro da educação brasileira num cenário pós-pandêmico.
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Dos Santos, Francisco Kennedy Silva, e Jacques Therrien. "EPISTEMOLOGIA DA PRÁTICA E RACIONALIDADE PEDAGÓGICA: O ENSINO PELA PESQUISA EM SITUAÇÃO SITUDA". Revista Ensino de Geografia (Recife) 1, n.º 1 (23 de janeiro de 2018): 112. http://dx.doi.org/10.51359/2594-9616.2018.240417.

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A reflexão que vamos desenvolver neste breve ensaio será um olhar sobre nós mesmos, professores em formação contínua, tendo a escola como lugar de pesquisa e que prefiro interpretar a escola como lugar de aprendizagem do professor. Esse texto pretende situar o paradigma da formação pela pesquisa no ensino superior e na educação básica, trazendo de forma particular os desafios e possibilidades para a o ensino de Geografia em seus diversos contextos face à fragmentação da relação ensino e pesquisa e seu rebatimento na docência. Tais reflexões centradas nas categorias de racionalidade pedagógica, aprendizagem e prática docente, compõem reflexões situadas que procuram compreender os processos de aprendizagem para a docência universitária e na educação básica (estreitando o velho hiato – Ensino Superior x Ensino Básico), viabilizados pelo trabalho docente inserido em contextos de pesquisa e sua contribuição para a compreensão das possíveis racionalidades emergentes a partir da relação ensino e pesquisa. Os processos e as dinâmicas de formação dos professores de geografia, no tocante ao ensino e a pesquisa, têm sido marcados por um vazio metodológico que tem levado à ações improvisadas e superficiais, propiciando que as atividades pedagógicas se guiem por aspectos técnicos e instrumentais dos conteúdos, limitando a pesquisa como princípio formativo.
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Furtoso, Viviane B., e Telma N. Gimenez. "Ensino e pesquisa em português para estrangeiros - Programa de Ensino e Pesquisa em Português Para Falantes de Outras Línguas (PEPPFOL)". DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 16, n.º 2 (2000): 443–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502000000200010.

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Leonel, André Ary, Geide Rosa Coelho e Nilva Lúcia Lombardi Sales. "Volume Especial: Ensino de Física". Revista Insignare Scientia - RIS 6, n.º 5 (14 de novembro de 2023): 1–5. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2023v6n5.14083.

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As pesquisas em Ensino de Física no Brasil, com olhar voltado à realidade nacional, têm sua origem na década de 1970 a partir do I Simpósio Nacional de Ensino de Física. Em 1986 temos o I Encontro de Pesquisa em Ensino de Física (EPEF) que se consolida como principal evento desta área. Para este volume especial, partimos das linhas temáticas com menor representatividade nas edições do EPEF entre 2018 e 2022. Com isso buscamos ampliar a comunicação de produções da área de Pesquisa em Ensino de Física nestas temáticas com a apresentação de 15 textos, entre artigos e relatos de experiência.
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Silva, Luiz Alberto Ruiz da, Priscyla Tainan Camargo e Rogério Dias Renovato. "Percursos da Pesquisa Qualitativa em Programa de Pós-Graduação em Ensino Em Saúde". Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas 20, n.º 1 (17 de abril de 2019): 48. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2019v20n1p48-52.

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O presente artigo analisou as contribuições da pesquisa qualitativa nos trabalhos defendidos pela primeira turma do Programa de Pós-Graduação em Ensino em Saúde, Mestrado Profissional da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, bem como o desenvolvimento dessas pesquisas. Os trabalhos que compõem esta análise foram escolhidos por método de amostragem aleatória simples por sorteio, em que foram numerados de um a dezessete e procedida a retirada de cinco números, um por vez. Para auxiliar no processo analítico foi escolhida a análise documental. Os resultados, de modo geral, demonstraram que a pesquisa qualitativa tem importante papel na interpretação de questões subjetivas oriundas dos dados obtidos através das pesquisas, bem como de seus significados que estão diretamente ligados ao modo como essas questões são interpretadas. A pesquisa qualitativa busca, de modo geral, compreender os diversos fatores relacionados aos atores sociais participantes das pesquisas, as quais são realizadas visando alcançar transformações para a melhoria das condições que envolvem estes atores, visando fortalecer seu papel enquanto protagonistas de um determinado processo. Assim, fica evidente que o emprego da pesquisa qualitativa como um dos pilares metodológicos e teóricos foi um aspecto que contribuiu para o desenvolvimento dos trabalhos, haja vista os conteúdos abordados, os sujeitos participantes e, também, os resultados apresentados, trazendo assim, características de processos de ensino-aprendizagem e também didáticos com focos específicos, o que possibilitou a criação de referenciais de conhecimento mais próximos da realidade dos sujeitos pesquisados. Palavras-chave: Educação em Saúde. Pesquisa Qualitativa. Análise QualitativaAbstractThe present article analyzed the contributions of the qualitative research in the works defended by the first group of the Graduate Program in Health Teaching, Professional Masters of the State University of Mato Grosso do Sul, as well as the development of these papers. The papers that compose this analysis were chosen by simple random sampling method by drawing, where they were numbered from one to 17 and proceeded to the withdrawal of five numbers, one at a time. To assist in the analytical process, the documentary analysis was chosen. The results, in general, have demonstrated that qualitative research plays an important role in the interpretation of subjective questions arising from the research data, as well as their meanings that are directly related to the way these questions are interpreted. Qualitative research seeks in general to understand the various factors related to the social actors participating in the research, which are carried out in order to achieve transformations to improve the conditions that involve these actors, in order to strengthen their role as protagonists of a given process. Thus, it is evident that the use of qualitative research as one of the methodological and theoretical pillars was an aspect that contributed to the work development, considering the content addressed, the subjects involved and also the presented results, thus bringing characteristics of the teaching-learning and also didactic proces with specific focuses, which made possible the creation of reference points of knowledge closer to the reality of the subjects surveyed.Keywords: Health Education. Qualitative Research. Qualitative Analysis.
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Magalhães, Nadja Simão. "Dolphin Talk: Considerations on Bioacoustics as an Interdisciplinary Pedagogical Resource from Elementary to High School". Revista de Cultura e Extensão USP 17, supl. (28 de maio de 2017): 101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v17isupl.p101-117.

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Neste trabalho propomos recursos para o ensino de acústica para os ensinos fundamental e médio baseados em vocalizações de animais coletadas a partir de pesquisas científicas. A proposta focaliza em recursos bibliográficos e computacionais, visando possibilitar interações entre diversas disciplinas escolares através de um ensino de física contextualizado. Além disso, ela pretende favorecer o diálogo dos ensinos médio e fundamental com o ensino superior, onde se originam e transitam aquelas pesquisas. Deste modo, universidades e institutos de pesquisa poderiam dispor de oportunidades de realizarem atividades de extensão junto ao meio escolar, enquanto que este poderia se beneficiar tendo contato mais próximo com recursos associados a investigações científicas.
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Bispo, Marcelo De Souza. "Contradições da pós-graduação em administração brasileira". Revista Eletrônica de Ciência Administrativa 19, n.º 2 (1 de maio de 2020): 169–80. http://dx.doi.org/10.21529/recadm.2020007.

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O objetivo deste ensaio é discutir contradições da pós-graduação em administração tomando como base o que acontece no Brasil e que pode ter ressonância em outros países de modo a considerar seus impactos no processo de avaliação dos programas de pós-graduação brasileiros e nas carreiras dos profissionais envolvidos no brasileiro de ensino superior. A partir da confusão criada entre os conceitos do que é ensino e o que é pesquisa, defendo que a pós-graduação não é “o” espaço da pesquisa em administração, mas o espaço do ensino da pesquisa. Apresento ao longo do meu raciocínio como esta confusão geram distorções nas práticas dos programas de pós-graduação em administração brasileiros, assim como no sistema de avaliação desses programas realizados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); que é a organização pública nacional responsável por esse processo. Ao final sugiro que seja definido o mestrado como nível de formação para o ensino e o doutorado como nível de formação para pesquisa.
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Angelo, Cristiane Borges, e Maria de Fátima Gomes Do Nascimento. "ARTEFATOS HISTÓRICOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA". Boletim Cearense de Educação e História da Matemática 6, n.º 16 (30 de abril de 2019): 59–74. http://dx.doi.org/10.30938/bocehm.v6i16.905.

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Resumo:
Este trabalho objetiva apresentar os resultados de uma pesquisa que objetivou investigar o uso de artefatos históricos nos trabalhos apresentados nos anais do Seminário Nacional de História da Matemática (SNHMat). O recorte temporal feito na pesquisa deveu-se ao fato de somente termos conseguido acesso aos anais dos últimos quatro seminários. Optamos em focar em trabalhos desse tipo pois acreditamos na importância e relevância que esse tipo de pesquisa apresenta para a área da História da Matemática, em especial as pesquisas que mencionam o uso de um objeto que faz parte da história e que foi útil em algum momento histórico. Essa pesquisa quanto à abordagem foi qualitativa. Quanto aos objetivos consistiu em uma pesquisa descritiva. Tratou-se de uma pesquisa documental tendo em vista que esse tipo de pesquisa “consiste na exploração das fontes documentais que são em grande número. Definimos como estratégias metodológicas as seguintes etapas: (1) Busca dos anais do evento na página oficial da Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM); (2) Levantamento dos trabalhos publicados nos anais que versavam sobre o tema objeto deste estudo; (3) Leitura integral de cada trabalho levantado; (3) Catalogação dos trabalhos a fim de identificar o título, o(s) autor(es), a instituição, o(s) objetivo(s), o artefato utilizado, a natureza do trabalho (pesquisa ou relato de experiência), o público-alvo; o tipo da pesquisa, e as palavras-chave; (4) Análise dos trabalhos a fim de identificar quais aspectos foram privilegiados no trabalho com artefatos históricos nas aulas de Matemática. trabalhos. A fundamentação teórica se apoiou nos trabalhos de Mendes (2001), Oliveira (2009, 2017), Feliciano (2008), Brasil (1998), dentre outros. Como resultados, catalogamos e analisamos quinze trabalhos entre comunicações científicas e relatos de experiências, que apresentavam algum artefato histórico em atividades desenvolvidas na disciplina de Matemática. Concluímos que que a maior parte dos trabalhos que tiveram alguma experiência desenvolvida em ensino focaram na formação inicial de professores. Também destacamos o número de trabalhos que apresentaram estudos teóricos relacionados à História da Matemática, propriamente dita. Além disso, evidenciamos que ainda há poucas pesquisas que tratam sobre a história da Matemática juntamente com um artefato histórico, sendo assim, se faz necessário que outros autores possam ter a curiosidade de explorar tal tema criando assim mais trabalhos que poderão servir de base para trabalhos futuros.
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Moraes, Reginaldo Carmello Corrêa de. "Universidade hoje - Ensino, pesquisa, extensão". Educação & Sociedade 19, n.º 63 (agosto de 1998): 19–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73301998000200003.

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A primeira parte da exposição trata de questões atinentes ao ensino de graduação, examinando criticamente argumentos usualmente esgrimidos para justificar reformas que aproximem a escola das mutações econômicas e profissionais em curso. Aponta-se ainda para os vínculos decisivos entre o ensino de graduação e as demais dimensões da universidade - pesquisa, pós-graduação, extensão. Esta última, até pela importância que tem adquirido nas últimas décadas, recebe tratamento próprio na segunda parte do artigo, discutindo o lugar dessa atividade no conjunto das atividades acadêmicas, seus riscos e suas potencialidades.
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Elias, Henrique Rizek, e Taís Mara dos Santos. "Equações Diferenciais Ordinárias em cursos de Engenharia". Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática 7, n.º 3 (5 de outubro de 2023): 363–81. http://dx.doi.org/10.48075/rebecem.2023.v.7.n.3.31014.

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Esta pesquisa tem por objetivo levantar e analisar trabalhos (artigos, dissertações e teses) que investigaram o ensino e/ou a aprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) em cursos de Engenharia no Brasil. O levantamento foi feito pelo Catálogo de Teses e Dissertações da Capes e em periódicos Qualis A1 e A2 da área de Ensino. A partir do disparador de busca e dos filtros definidos, foram levantados doze trabalhos. As análises foram realizadas com base nos seguintes aspectos: os objetivos das pesquisas; as principais fundamentações teóricas; o contexto em que foi realizada a pesquisa; e os tópicos de EDO focalizados e modelos matemáticos mais utilizados. Das análises, concluímos que todas as pesquisas focaram EDO de primeira ordem, principalmente as equações de variáveis separáveis. Todas as pesquisas possuem uma parte prática, isto é, todas elas desenvolveram uma sequência de atividades em turmas de Engenharia, mostrando uma característica intervencionista dessas investigações no Ensino Superior, sendo a Modelagem Matemática a abordagem de ensino mais utilizada.
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Coimbra Filho, Salvino, Evandro Ghedin, Cleusa Suzana O. de Araújo e Josefina D. Barrera Kalhil. "A ALIANÇA DA EDUCAÇÃO STEAM E A PESQUISA-AÇÃO EM DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS NO BRASIL". REAMEC - Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática 12 (31 de janeiro de 2024): e24004. http://dx.doi.org/10.26571/reamec.v12.15952.

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Este artigo tem como objetivo apresentar um estado do conhecimento das pesquisas a nível strictu sensu que tematizam sobre a Educação STEAM/STEM e utilizam, de alguma forma, o método da Pesquisa-ação. Para tanto, nos orientamos no seguinte problema de pesquisa: O que revelam os estudos brasileiros, a nível de mestrado e doutorado, que contemplam o tema Educação STEAM/STEM e utilizam o método da Pesquisa-ação? Trata-se de um estudo qualitativo do tipo bibliográfico. Realizamos as buscas no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES e na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, obtendo como retorno 26 produções, das quais apenas 04 dissertações foram selecionadas para análise, sendo mapeadas e analisadas na perspectiva da análise de conteúdo a partir de duas categorias: enquadramento da Pesquisa-ação na estrutura metodológica da pesquisa e ressignificação do ensino de ciências utilizando a Educação STEAM/STEM. O estudo revela que as pesquisas strictu sensu tematizando sobre Educação STEAM/STEM ainda são em pequeno número no Brasil; concentram-se no âmbito do Ensino Fundamental e Ensino Médio; contemplam apenas elementos característicos da Pesquisa-ação, mas não assumem o método como sendo a espinha dorsal da pesquisa. As pesquisas retratam a Educação STEAM/STEM como um movimento educacional que suporta as diversas metodologias ativas de ensino além de demonstrar potencial para ressignificar o processo de ensino-aprendizagem, criando condições para transcender as limitações identificáveis no ensino tradicional e proporcionar um ensino integral, baseado no desenvolvimento de habilidades, configurando a intencionalidade de mudança da prática em sala de aula.
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Silva, Ivanderson Pereira da, e Luis Paulo Leopoldo Mercado. "Laboratórios de ensino de física mediados por interfaces digitais". EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 7, n.º 17 (18 de março de 2020): 3. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2020.4175.

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Esta investigação teve por principal objetivo analisar, a partir de uma revisão sistemática de literatura, pesquisas com foco no uso de laboratórios de ensino de Física mediados por interfaces digitais. Baseou-se num inventário de estudos publicados entre 2005 e 2015 que considerou: teses e dissertações defendidas, oriundas dos Programas de Pós-graduação em Educação e em Ensino, reconhecidos pela Capes; artigos publicados nos anais do Simpósio Nacional de Ensino de Física, Encontro de Pesquisa em Ensino de Física e Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências; e artigos publicados em revistas qualis com foco no ensino de Ciências/Física avaliadas nas áreas de Educação e Ensino. Constatou-se que tais laboratórios podem favorecer experiências de ensino e pesquisa que transcendem as impossibilidades do espaço-tempo dos laboratórios tradicionais.
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Shigunov Neto, Alexandre, e Dulce Maria Strieder. "Mapeamento da pesquisa em Ensino de Física no Brasil". REVISTA ELETRÔNICA PESQUISEDUCA 16, n.º 40 (31 de março de 2024): 68–85. http://dx.doi.org/10.58422/repesq.2024.e1522.

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Este artigo apresenta uma análise das teses e dissertações em Ensino de Física defendidas no Brasil no período compreendido entre 1972 e 2012, com o objetivo de mapear e analisar os temas centrais tratados na área neste período. No levantamento de dados, realizado no Centro de Documentação em Ensino de Ciências (CEDOC), da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas foram identificadas 625 dissertações e 99 teses que tratam especificamente da temática Ensino de Física. A partir da análise qualitativa no perfil estado da arte, as pesquisas foram divididas em seis categorias: Formação de Professores, Prática Docente, Processos de Ensino-Aprendizagem, Livro Didático, Políticas Públicas e Currículo e Revisão de Literatura. Destacamos que as categorias de maior incidência nas teses e dissertações defendidas no período pesquisado no Brasil foram Trabalho Docente, Formação de Professores e Processo de Ensino-Aprendizagem, oferecendo importantes indicativos sobre a consolidação do campo de Ensino de Física no país.
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Araujo, Gustavo Cunha, e Gilmar Ferreira Amorim. "HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COM JOVENS E ADULTOS CAMPONESES: ANÁLISE DE UMA EXPERIÊNCIA EM MARANHÃO, BRASIL". Imagens da Educação 10, n.º 1 (30 de março de 2020): 46–63. http://dx.doi.org/10.4025/imagenseduc.v10i1.46525.

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A pesquisa tem como objetivo compreender como a história em quadrinhos pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem no que concerne a leitura e escrita de estudantes jovens e adultos do 8° e 9° anos de uma classe multisseriada do Ensino Fundamental, em uma Escola Municipal do Estado do Maranhão, Brasil. De abordagem qualitativa e de caráter descritivo e interpretativo, esta pesquisa utilizou como instrumentos metodológicos a observação direta das aulas de Arte e questionário semiestruturado aplicado a professores e estudantes da turma pesquisada de EJA numa escola do campo em Maranhão. Os resultados da pesquisa indicam que as histórias em quadrinhos podem ser importantes instrumentos metodológicos para o processo de ensino e aprendizagem desses educandos, no que se refere ao aprendizado da escrita e motivação para a leitura.
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