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Bibliografias temáticas / Pertes de colonies / Livros

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Livros sobre o tema "Pertes de colonies"

Autor: Grafiati

Publicado: 25 de janeiro de 2025

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1

Banville, John. The sea. London: Picador, 2005.

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2

Banville, John. The sea. New York: Vintage Books, 2006.

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3

Banville, John. Biten. Hà Nuoi: NXB Văn học, 2007.

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4

Banville, John. The sea. New York: Knopf, 2006.

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5

Banville, John. The sea. Leicester [England]: Howes, 2005.

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6

Banville, John. The sea. London: Picador, 2005.

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7

Banville, John. The sea. Waterville, Me: Thorndike Press, 2006.

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8

ill, Tibbles Jean-Paul, ed. The silent stranger: A Kaya mystery. Middleton, WI: Pleasant Co. Publications, 2005.

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9

African Voices from the Inquisition, Vol. 1: The Trial of Crispina Peres of Cacheu, Guinea-Bissau. Oxford University Press, 2021.

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10

Rice, Mark. Making Machu Picchu. University of North Carolina Press, 2018. http://dx.doi.org/10.5149/northcarolina/9781469643533.001.0001.

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Resumo:

This book examines the transformation of Machu Picchu from an obscure archaeological site into a global tourist destination and national symbol of Peru. This book illustrates how, from the very start, tourism played a central role in the modern rise of Machu Picchu. The leaders of Cusco, where Machu Picchu is located, employed tourism to argue for the importance of their region at a time when Peru’s national leaders believed that the Andean interior offered little cultural and economic opportunities. Over time, Cusco increasingly looked to tourism as a source of needed development at a time of economic crisis in Peru’s southern Andes. While Cusco was successful in making Machu Picchu into a tourist destination, this created new conflicts over control over the region’s culture and economy. In summary, this book highlights how the transnational links and actors associated with tourism allowed local leaders in Cusco and Peru’s southern Andes to create their region’s touristic narrative and economy. Often locals employed the transnational connections of the tourism economy to bypass or influence the policies of the Peruvian national state. Over time, these efforts shifted the Peruvian state to embrace Machu Picchu and Cusco’s Andean culture as national symbols. The book contributes to larger debates about nationalism in Latin America by pointing to the influence of tourism in the elevation of Machu Picchu as a national symbol of Peru. It argues that in post-colonial nations like Peru, transnational forces like tourism can play influential roles in the creation of national identity.

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11

Correia, Ricardo. O meu país é o que o mar não quer e outras peças. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2018. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1653-7.

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Resumo:

Reúnem-se neste volume peças criadas e levadas à cena pela Casa da Esquina, sob a direção de Ricardo Correia: O meu país é o que o mar não quer, Republicário, Exílio(s) 61-74 e um auto-intitulado Manual de Criação de uma Comissão de Inquérito, uma espécie de manifesto teatral que ajuda a compreender, em grande medida, o modo como as peças foram criadas e produzidas. O género teatral da primeira e da terceira peças é o teatro documental: a primeira sobre a vaga mais recente de emigração deste país e a segunda sobre os exílios entre 61 e 74, sobretudo no contexto da guerra colonial. Trata-se de um teatro baseado na investigação de documentos sobre acontecimentos históricos ou núcleos temáticos dramatúrgicos, na escuta de vozes e testemunhos de quem viveu os acontecimentos, no entretecer de memórias e expetativas de um povo exilado de si próprio no desconcerto do tempo. Na peça Republicário ressoam vozes longínquas como as das utopias de Platão, Thomas More ou de Campanella: os nomes que não são nomes, as origens que se perdem na distância e até o protagonista que simboliza o veículo do saber nas suas vicissitudes históricas, em jeito de evocação memorial da república e da democracia no diagnóstico da sua ausência.

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12

Freidberg, Susanne. French Beans and Food Scares. Oxford University Press, 2004. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780195169607.001.0001.

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Resumo:

From mad cows to McDonaldization to genetically modified maize, European food scares and controversies at the turn of the millennium provoked anxieties about the perils hidden in an increasingly industrialized, internationalized food supply. These food fears have cast a shadow as long as Africa, where farmers struggle to meet European demand for the certifiably clean green bean. But the trade in fresh foods between Africa and Europe is hardly uniform. Britain and France still do business mostly with their former colonies, in ways that differ as dramatically as their national cuisines. The British buy their "baby veg" from industrial-scale farms, pre-packaged and pre-trimmed; the French, meanwhile, prefer their green beans naked, and produced by peasants. Managers and technologists coordinate the baby veg trade between Anglophone Africa and Britain, whereas an assortment of commercants and self-styled agro-entrepreneurs run the French bean trade. Globalization, then, has not erased cultural difference in the world of food and trade, but instead has stretched it to a transnational scale. French Beans and Food Scares explores the cultural economies of two "non-traditional" commodity trades between Africa and Europe--one anglophone, the other francophone--in order to show not only why they differ but also how both have felt the fall-out of the wealthy world's food scares. In a voyage that begins in the mid-19th century and ends in the early 21st, passing by way of Paris, London, Burkina Faso and Zambia, French Beans and Food Scares illuminates the daily work of exporters, importers and other invisible intermediaries in the global fresh food economy. These intermediaries' accounts provide a unique perspective on the practical and ethical challenges of globalized food trading in an anxious age. They also show how postcolonial ties shape not only different societies' geographies of food supply, but also their very ideas about what makes food good.

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13

Die See: Roman. Goldmann, 2008.

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14

Banville, John. The Sea. Picador, 2005.

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15

Banville, John. The Sea a Format Ome. Pan Macmillan, 2006.

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16

Banville, John. Sea, The. Picador, 2005.

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17

Banville, John. Sea. Pan Macmillan, 2006.

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18

Banville, John. The Sea. Brand: Random House Audio, 2006.

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19

Banville, John. The Sea. Pan Macmillan India, 2013.

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20

Banville, John. The Sea. Prentice Hall India Learning Private Limited, 2012.

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21

The Silent Stranger American Girl Mysteries Prebound. Turtleback Books, 2005.

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22

Shaw, Janet. The Silent Stranger (American Girl Mysteries). Turtleback Books Distributed by Demco Media, 2005.

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23

The silent stranger: A Kaya mystery. 2015.

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