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Parvulescu, Anca. "The Biography of a Face: Virginia Woolf's Orlando". Journal of Modern Literature 46, n.º 4 (junho de 2023): 1–22. http://dx.doi.org/10.2979/jmodelite.46.4.01.

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Abstract: Virginia Woolf's novel Orlando: A Biography can best be described as a literary portrait. Woolf draws a portrait of the titular character—a composite of literary and visual artworks—as perpetually youthful. Through this portrait, the novel traces a change in the history of the physiognomic face in modernity—from Orlando's memorable face-to-face with Queen Elizabeth to her search for meaning in the faces around her in London in 1928. The face of Orlando, which Woolf forcefully inserts into the history of the portrait, is sketched in a formal relation to absent faces in the history of portraiture—women's faces and racialized faces. An engagement with Paul Mpagi Sepuya's recent photographic reflections on Orlando reveals the version of modernist queerness dramatized by the novel to be mediated by racial difference.
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Parvulescu, Anca. "The Biography of a Face: Virginia Woolf's Orlando". Journal of Modern Literature 46, n.º 4 (junho de 2023): 1–22. http://dx.doi.org/10.2979/jml.2023.a908971.

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Abstract: Virginia Woolf's novel Orlando: A Biography can best be described as a literary portrait. Woolf draws a portrait of the titular character—a composite of literary and visual artworks—as perpetually youthful. Through this portrait, the novel traces a change in the history of the physiognomic face in modernity—from Orlando's memorable face-to-face with Queen Elizabeth to her search for meaning in the faces around her in London in 1928. The face of Orlando, which Woolf forcefully inserts into the history of the portrait, is sketched in a formal relation to absent faces in the history of portraiture—women's faces and racialized faces. An engagement with Paul Mpagi Sepuya's recent photographic reflections on Orlando reveals the version of modernist queerness dramatized by the novel to be mediated by racial difference.
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Kellerová, Nina, e Eva Reid. "Motifs of homosexuality in Virginia Woolf’s Orlando". Ars Aeterna 13, n.º 2 (1 de dezembro de 2021): 75–93. http://dx.doi.org/10.2478/aa-2021-0012.

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Abstract To avoid the stigma of societal dissaproval, love for somebody of the same sex has often been hidden from the declinatory views of the public; however, it has also been secretively transcribed into a broad spectrum of art. Virginia Woolf embroidered her homosexuality into the grotesque lines of Orlando. At the time, Woolf was engaged in an intense lesbian relationship with author Vita Sackville-West, who served as a model for the work’s main character. Woolf proclaimed her masterpiece “A Biography”, mirroring the duality of her own and Vita’s character, the perpetual beauty of the book’s hero, enduring for centuries, and his subtle gender transition. In the paper, we discuss some of the homosexual motifs in Orlando, which were formed by different influences, including the queer movement, ancient Greek literature and feminism.
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Nogueira, Letícia Maria de Alcântara. "Orlando:". Humanidades em diálogo 9 (2 de fevereiro de 2019): 67–78. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2019.154272.

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Este artigo visa apresentar as dimensões relativas às questões de gênero que podem ser pensadas tanto nas artes visuais como na literatura a partir da obra Orlando: uma biografia, de Virginia Woolf. No romance, cujo protagonista se tornaria mulher, é possível refletir sobre a perspectiva atuante da mulher no meio artístico e suas consequentes limitações sociais e materiais, além de sua posição enquanto objeto da arte e da representação do feminino por meio de códigos que exprimem sua passividade.
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Catullo MacIntyre, Luca Tommaso. "Orlando: la estética andrógina de Virginia Woolf". Escritos 30, n.º 65 (26 de agosto de 2022): 269–91. http://dx.doi.org/10.18566/escr.v30n65.a06.

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Los géneros literarios que los críticos han utilizado para calificar la obra de Virginia Woolf, Orlando, publicada en 1928, incluyen: la alegoría religiosa, la fábula, la novela policíaca, literatura de doppelgänger, cuentos diabólicos escoceses o la novela gótica. Todavía se discute si es un relato de ciencia ficción. Sin embargo, el tema principal es la identidad sexual del protagonista, quien cruza un “tiempo sin tiempo” y transforma su sexo y sexualidad a lo largo del recorrido de su alma. Este, es un claro rechace a la estructura de las novelas victorianas, en las cuales dominan los personajes masculinos y escasean los femeninos. Orlando nace hombre para luego, con el pasar de los siglos – desde 1600, últimos años de la reina Isabel I, hasta el siglo XX, en el contexto político real de Inglaterra, el de las sufragistas, cuando se da su transformación en mujer y sobre todo en escritora. Pese a lo apenas mencionado, esta novela no es sexista. Unos de sus fines principales es exponer las necesidades de una dama de la época isabelina, los tropiezos masculinos y femeninos de la sociedad victoriana y los obstáculos inherentes a las obsesiones del yo, en que el lenguaje es determinante para la marcación de épocas. Según Virginia, la diferencia sexual viene dada por la educación, pero no pretende fomentar la dualidad hombre-mujer, sino redefinir la feminidad y proclamar a la vez que una mente debe ser andrógina.
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Wang, Weili. "Analysis of Androgyny View in Orlando and Its Significance". Arts Studies and Criticism 3, n.º 2 (6 de julho de 2022): 139. http://dx.doi.org/10.32629/asc.v3i2.902.

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Orlando is a romantic and imaginative work written by Virginia Woolf in which the protagonist Orlando has lived for 400 years and experienced the change of gender from male to female. He is a representative of androgyny in literature by whom Woolf wants to stress the importance of the balance between men' thinking and women' thinking. From this point of view, this paper will analyze the concept of androgyny in Orlando and its practical significance.
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Nogueira, Nícea Helena de Almeida. "Virginia Woolf e o personagem Shakespeare em Orlando". Letras, n.º 67 (22 de março de 2024): 149–56. http://dx.doi.org/10.5902/2176148575161.

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Shakespeare está presente na escrita de Virginia Woolf nos ensaios críticos, romances, cartas e diários. A crítica woolfiana se debruça sobre as menções ao bardo para comprovar quanto a sua obra foi determinante na formação da escritora em uma infindável ausência-presença. Woolf estabeleceu o diálogo com Shakespeare a fim de atualizar e moldar o seu próprio projeto literário. O objetivo deste artigo é analisar os efeitos dessa presença em Orlando, uma das mais famosas biografias ficcionais modernistas. No romance, Shakespeare está envolto em mistério, como um fantasma invisível, um personagem do qual não se fala, ele é apenas pressentido.
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Orbán, Jolán. "Comme des Femmes – Olga Neuwirth Orlando-operája és Rei Kawakubo jelmezei". Apertura 15, n.º 4 (2020): 1–26. http://dx.doi.org/10.31176/apertura.2019.15.4.8.

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Olga Neuwirth Orlando című operájának ősbemutatója történelmet írt 2019. december 8-án Bécsben, mivel ez volt az első nő által szerzett opera a Bécsi Állami Operaház 150 éves történetében. Olga Neuwirth pontosan azért választotta Virginia Woolf regényét témaként és Rei Kawakubo divattervezőnőt, a Comme des Garçons divatcég alapítóját jelmeztervezőként, mert szerette volna felhívni a figyelmet arra, hogy a huszonegyedik században itt az ideje annak, hogy a nemek kérdése, valamint a nők által írt darabok és nők által tervezett ruhák is megjelenjenek az operaház színpadán. A bemutató által feltett kérdések közül hármat szeretnék vizsgálni ebben a szövegben: a kortárs opera és divat, Olga Neuwirth és Virginia Woolf, valamint Rei Kawakubo és Orlando találkozását.
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Calle Orozco, Jhonny Alexander. "Género y traducción: Traducción al español de Orlando de Virginia Woolf, por Jorge Luis Borges". Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana de Traducción 6, n.º 2 (9 de novembro de 2013): 444–54. http://dx.doi.org/10.17533/udea.mut.17463.

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Jorge Luis Borges tradujo al español la novela Orlando: A Biography, escrita por Virginia Woolf, nueve años después de la publicación, en 1928. En la obra, Virginia Woolf buscaba trazar un camino que conllevaría a la perfecta armonía de los dos sexos en la mente. No obstante, la traducción del argentino presenta una serie de cambios que permiten examinar el carácter personal que el traductor le imprimió a su traducción, como reflejo de su ideología patriarcal, consciente o inconsciente.
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De Carvalho Neto, José Pedro, e Élida Paulina Ferreira. "Espaço biográfico, autobiografia e gênero: ampliando fronteiras com Orlando: uma biografia, de Virginia Woolf". Acta Scientiarum. Language and Culture 42, n.º 2 (30 de julho de 2020): e53263. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v42i2.53263.

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Desde sua criação, em 1928, Orlando: a biography, de Virginia Woolf, levanta muitos debates a respeito da questão de gênero, já que seu/sua personagem homônimo/a passa por uma transformação sexual. Neste texto, tratamos dos limites da noção de espaço biográfico, no seu cruzamento com o conceito de (auto)biografia, e da indecidibilidade e entrelugar dos gêneros, literário e sexual, considerando a perspectiva ‘trans’ mobilizada na obra de Woolf. O artigo está dividido em três partes. Na primeira, exploramos a temática do espaço (auto)biográfico a partir das contribuições de Lejeune (2008), Arfuch (2010a, 2010b), Derrida (1985a) e Derrida et al. (1985b). Na segunda, apresentamos a noção ‘lei do gênero’, de Derrida (2011), para tratar da relação entre os gêneros literário e sexual. Na terceira, mostramos os trânsitos entre os gêneros dos sujeitos e dos textos envolvidos no trabalho de Woolf. Considerando o pensamento da desconstrução, constatamos que Orlando transita entre diferentes gêneros e desafia seus limites estanques, e que também há uma relação entre os gêneros literário e sexual, pois a não unicidade de gênero de Orlando (personagem) problematiza o gênero literário (auto)biografia. Concluímos que Woolf/Orlando borra as fronteiras dos gêneros, desafiando o leitor a autenticar sua assinatura.
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Chevalier, Jean-Louis. "Virginia Woolf et l'aristocratie". Recherches anglaises et nord-américaines 18, n.º 1 (1985): 67–89. http://dx.doi.org/10.3406/ranam.1985.1853.

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Virginia Woolf voit dans l’aristocratie un spectacle, un reflet et un miroir, le croisement d’identités insolites où elle discerne ses propres différences d’intellectuelle et d’artiste. Beaux et bêtes, splendides et loufoques, racés et fin de race, les aristocrates sont des grotesques et des êtres fascinants dont le charme est irrésistible. Us sont sa spécialité, son faible avéré, sa cible de prédilection. Le jeu de massacre ainsi pratiqué sert à dégager des valeurs. En puisant dans l'intarissable héritage de la distinction et de la séduction aristocratiques, on doit se garder du legs conjoint de la vulgarité et de l’ineptie. Vérité et valeur relèvent de l'artiste, qui sait faire la lecture des aristocrates comme de vivantes œuvres d'art et les utiliser comme des silhouettes plutôt que des personnages, des repoussoirs plutôt que des modèles. Souvent étudiée par ailleurs, la remarquable exception que présentent Victoria Sackville West et Orlando est seulement mentionnée, et il n’y a que peu d’illustrations tirées de l’œuvre romanesque et critique de Virginia Woolf, dans une analyse qui se fonde essentiellement sur le témoignage abondant fourni par les Lettres complètes et par les volumes déjà parus du Journal.
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Assis, Fabiana Gomes. "Orlandos: intercâmbio entre Virginia Woolf e Sally Potter". Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cultural Studies 70, n.º 1 (27 de janeiro de 2017): 187. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n1p187.

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http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2017v70n1p187Proponho, neste ensaio, pensar os diálogos entre narrativa literária e fílmica a partir de uma perspectiva sintonizada com o pensamento feminista. Para isso, trago ao palco o intrigante livro de Virginia Woolf, Orlando: a biography (1928), seguido da (re)criação cinematográfica, Orlando (1992), dirigida e produzida pela autêntica Sally Potter, tendo em vista que ambas as autoras, em suas obras, demonstram certa preocupação e engajamento em questionar os papéis sociais que mulheres e homens desempenham culturalmente. O objetivo é refletir, portanto, sobre as convergências entre esses dois textos, em se tratando das problematizações referentes ao gênero identitário, construído de modo ambivalente, da protagonista.
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Catullo-MacIntyre, Luca Tommaso, e Juan Fernando Montoya-Carvajal. "El sexo intermedio en Virginia Woolf". Revista Lasallista de Investigación 19, n.º 2 (16 de dezembro de 2022): 212–28. http://dx.doi.org/10.22507/rli.v19n2a14.

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Los géneros literarios que los críticos han utilizado para calificar la obra de Virginia Woolf, Orlando, publicada en 1928, incluyen: la alegoría religiosa, la fábula, la novela policíaca, literatura de doppelgänger, cuentos diabólicos escoceses o la novela gótica. Todavía se discute si es un relato de ciencia ficción. Sin embargo, el tema principal es la identidad sexual del protagonista, quien cruza un “tiempo sin tiempo”, transformando su sexo y sexualidad a lo largo del recorrido de su alma. Este, es un claro rechace a la estructura de las novelas victoriana, en las cuales dominan los personajes masculinos y escasean los femeninos. Orlando nace hombre para luego, con el pasar de los siglos – desde 1600, últimos años de la Reina Isabel I, hasta el siglo XX, en el contexto político real de Inglaterra, el de las Sufragistas, cuando se da su transformación en mujer y sobre todo en escritora. Pese a lo apenas mencionado, esta novela no es sexista. En realidad, el fin de la obra es exponer las necesidades de una dama de la época isabelina, los tropiezos masculinos y femeninos de la sociedad victoriana y los obstáculos inherentes a las obsesiones del yo, en donde el lenguaje es determinante para la marcación de épocas. Según Woolf, la diferencia sexual viene dada por la educación, pero no pretende fomentar la dualidad hombre-mujer, sino redefinir la feminidad, proclamando a la vez que una mente debe ser andrógina.
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Badenes, Guillermo, e Josefina Coisson. "Woolf, Borges y Orlando. La manipulación antes del manipulacionismo". Mutatis Mutandis. Revista Latinoamericana de Traducción 4, n.º 1 (23 de maio de 2011): 25–37. http://dx.doi.org/10.17533/udea.mut.9289.

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Jorge Luis Borges tradujo la novela Orlando: A Biography, de Virginia Woolf, nueve años luego de la publicación del original en 1928. La traducción del argentino hace gala de una serie de técnicas de traducción peculiares y, hasta hoy, innovadoras. Es que en general estos procedimientos acercan al traductor a una posición de transcreador del original, una suerte de arquitecto que reescribe la “versión” de Woolf. Asimismo, y como extensión de esta idea, esta comunicación propone revisar la forma en que Borges reinterpreta la cuestión de género que postula Woolf en su novela. El carácter personal que el escritor le imprimió a la apropiación de su obra traducida se vislumbra como una reescritura sesgada por su visión del mundo que lo rodeaba.
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Delsandro, Erica Gene. "The Trans Lifewriting of Virginia Woolf and Maggie Nelson". Tulsa Studies in Women's Literature 42, n.º 2 (setembro de 2023): 313–41. http://dx.doi.org/10.1353/tsw.2023.a913027.

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ABSTRACT: This essay examines the resonances between Virginia Woolf’s mock biography Orlando (1928) and Maggie Nelson’s autotheoric memoir The Argonauts (2015), highlighting the trans attentiveness of both authors. Although Woolf’s and Nelson’s forays into lifewriting are separated by nearly a hundred years and both women are themselves cisgender, their challenges to oppositional sexism and cisheteronormativity craft a transgenre that, for contemporary readers, illustrates the generative possibilities latent in the proximity and reciprocity of trans and queer studies. Reading Orlando and The Argonauts as trans-adjacent texts invites scholars to cultivate a trans-attentive reading practice that both amplifies and expands upon the existing queer approaches to these texts.
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Oliveira Fontes Aragão, Hudson, e João Dantas dos Anjos Neto. "Inclinações amorosas de Orlando, de Virginia Woolf: um estudo sobre androginia e travestilidade". A Cor das Letras 22, Esp. (17 de fevereiro de 2022): 82–102. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v22iesp..7545.

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O presente artigo analisará Orlando: uma biografia (1928), escrito por Virginia Woolf, através de conceitos como androginia e travestilidade. Percorreremos alguns dos amores de Orlando e teceremos considerações sobre as relações amorosas (consumadas ou não) da personagem central deste romance, isto é, consideraremos as aproximações de Orlando com Sasha, princesa russa, e Marmaduke Shelmerdine, viajante marítimo, segundo a chave interpretativa da androginia, especialmente considerada a partir dos estudos clássicos, sobretudo em O Banquete, de Platão. Em outro aparte, segundo a entrada do aspecto da travestilidade, consideraremos as afinidades e antipatias de Orlando com o/a arquiduque/sa Harry/Harriet, com Rosina Pepita, cigana, e com Nell, prostituta em condição de vulnerabilidade social. Para percorrermos os caminhos da androginia e travestilidade, em uma das mais famosas obras de Virginia Woolf, contaremos com o apoio crítico de tradutores e pesquisadores brasileiros que se debruçaram sobre a obra, a saber, Tomaz Tadeu, Silviano Santiago, Fabiana Assis e Carla Garcia. Em último aparte, consideraremos como a literatura, e este romance em questão, faz emergir questões que estão em âmbito antropológico, isto é, no âmbito da cultura, dos gêneros e das sexualidades.
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Falomir, Sofía. "El 'Orlando' de Woolf, y el método biográfico". Acta Poética 37, n.º 2 (6 de junho de 2016): 53. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.ap.2016.2.734.

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En Orlando, Virginia Woolf se empeña en poner de manifiesto las complejidades inherentes a la biografía como género literario: la relación entre el observador y lo observado, la cuestión de la objetividad, la discrepancia entre el arte y la vida, el significante y el significado, y las fallas intrínsecas al lenguaje como medio de representación. El presente trabajo va a discutir estos temas, argumentando que a través de su tono fantasioso y travieso, Orlando pone en tela de juicio la posibilidad misma del relato biográfico cuando éste pretende ser un retrato fiel de una vida. En última instancia, argumentaremos que Woolf muestra que la división entre “vida” y “escritura”, o “realidad” y “ficción”, suele ser poco nítida.
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Pinho, Davi. "O CONTO DE VIRGINIA WOOLF – OU FICÇÃO, UMA CASA ASSOMBRADA". IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, n.º 2 (4 de dezembro de 2019): 03–17. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29176.

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O presente artigo se debruça sobre o conto “Casa Assombrada”, coletado no único volume de contos que Virginia Woolf publicou em vida, Monday or Tuesday (1921), para investigar de que maneira seus contos intensificam a crise dos gêneros literários que seus romances encenam, por um lado; e para entender como tal crise é análoga à questão política que assombra toda sua obra, por outro lado: o gênero enquanto questão identitária. Em diálogo com a filosofia e com a crítica woolfiana, este estudo articula essa “crise dos gêneros” (gender x genre) e, ao mesmo tempo, produz uma contextualização histórico-cultural dos contos de Virginia Woolf. Palavras-chave: Virginia Woolf. Conto. Gênero literário. Questões de gênero. Referências AGAMBEN, Giorgio. Elogio da profanação. In: AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Tradução Selvino Assman. São Paulo: Boitempo, 2007. p. 65-81 BENJAMIN, Walter. Sobre a linguagem em geral e sobre a linguagem humana. In: Linguagem, tradução, literatura. 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Gutiérrez Gutiérrez, José Ismael. "EL PODER DE LA ROPA EN ORLANDO DE VIRGINIA WOOLF". Anuari de Filologia. Literatures Contemporànies, n.º 12 (9 de janeiro de 2023): 41–72. http://dx.doi.org/10.1344/aflc2022.12.3.

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El presente artículo revisita un aspecto central en muchas de las investigaciones sobre Orlando (1928), la novela de Virginia Woolf (1882-1941): el análisis del juego vestimentario en el que participa su protagonista a lo largo de más de tres siglos y la singularidad identitaria adquirida por sus constantes mutaciones de género, sus cambios de ropa y sus circunstancias particulares. Partiendo de la idea de que los vestidos influyen en la materialidad del sujeto, en su psicología y en la adquisición de una determinada idiosincrasia, este estudio proporciona una relectura del poliédrico recurso de la ropa en la novela de Woolf con el fin de resaltar la modernidad de la propuesta literaria de la escritora y describir el proceso constructivo de una personalidad híbrida que se va labrando histórica y espacialmente. Más allá de la aparente transexualidad y de los travestismos del personaje, en Orlando prevale la opción de la androginia como utopía de una existencia que lucha por eludir la tradicional dicotomía sexogenérica y que es seña distintiva de todo escritor y de un sector importante de la moda de nuestra época.
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Mittal Biswas, Pooja. "Queering Time: The Temporal Body as Queer Chronotope in Virginia Woolf’s Orlando". Anglia 138, n.º 1 (4 de março de 2020): 38–61. http://dx.doi.org/10.1515/ang-2020-0002.

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AbstractThis paper studies how the novel Orlando by Virginia Woolf deconstructs the male / female gender binary by deconstructing the past / future time binary. The protagonist’s sex change disrupts the linearity of ‘straight time’, in which the causality of gender is monodirectional, queer agency is impossible, and a false equivalency is drawn between gender identity and biological sex. The text instead leads Orlando (and the reader) away from straight time and into queer time, which is multidirectional, non-linear and non-heteronormative, and which unhitches gender identity at least partially from biological sex through a process that I call ‘gender lag’. This lag grants queer agency to Orlando in terms of his / her own gender identity and gender performativity. In exercising queer agency, Orlando’s changing body becomes a queer ‘chronotope’, that is, a queer expression of time and space within the narrative. Explored in the paper are the various means employed within the text to queer time and gender. The cultural context within which Orlando was written is also considered as a contributing factor to the subtextuality of its queerness. Finally, the text’s transgender connotations are analysed.
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Lee, Seul. "The Politics of Undoing Gender in Virginia Woolf’s Orlando and Yann Martel’s Self". Korean Society for Teaching English Literature 27, n.º 2 (30 de setembro de 2023): 79–108. http://dx.doi.org/10.19068/jtel.2023.27.2.03.

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This paper examines intertextuality between Virginia Woolf’s Orlando and Yann Martel’s Self, focusing on the way in which each text grapples with undoing gender essentialism. Despite being set in different times and spaces, both novels demonstrate common threads: the protagonist challenges binary gender norms and heteronormativity; their gender is unintentionally transformed. In this regard, Martel’s novel should be understood as a successor to Woolf’s Orlando, as it is advertised as “A Modern-Day Orlando” by the publisher. Strangely enough, however, both texts have rarely been examined together. Thus, I argue that Orlando and Self resonate with one another as they explore gender and sexual fluidity through their main characters while simultaneously problematizing fixed categories of sex, gender, and sexuality, along with language derived from binary and heterosexual assumptions. Woolf and Martel experiment and break down rigid distinctions of gender, language, and even literary genres by blending biographical or autobiographical forms with other literary styles in their respective novels. Gender nonconformity practiced by the two characters illustrates that gender is performativity and one’s self is constantly negotiated through interactions with others. Hence, this paper interrogates how Woolf and Martel envision gender non-conforming subjects’ livable lives to demonstrate the politics of queer life.
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Pazetto, Débora, e Mariana Lage. "Pós-biografia e gênero: um exercício estético-queer". Revista Periódicus 1, n.º 7 (29 de maio de 2017): 440. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i7.22416.

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Este artigo pretende realizar um exercício de análise estético-queer, propondo relações entre as desconstruções de gênero (artístico) da biografia nas obras Orlando, uma biografia, de Virginia Woolf, e Sergio e Simone, de Virginia de Medeiros, e de gênero (masculino, feminino) nas teorias de Judith Butler e Paul-Beatriz Preciado. Pretende-se evidenciar, na interseção entre a arte, a estética e os estudos queer, as diversas formas de desconstrução de binarismos, a partir, em especial, da evidenciação de sujeitos desviantes.
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Borges Carreras, Cintia. "El fluir narrativo de una Virginia Woolf danzada: El ballet Woolf Works". AusArt 7, n.º 1 (11 de julho de 2019): 47–56. http://dx.doi.org/10.1387/ausart.20666.

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Un estudio interartístico entre la literatura y la danza, se fundamenta en la concepción de esta última como una expresión narrativa cercana a lo literario. Los movimientos transmiten una emoción que se torna relato en la intimidad del espectador, al ser el cuerpo el espacio en el que escribir un texto coreográfico. La complejidad narrativa de la literatura es asimilada por el cuerpo de la danza, símbolo poético por el que manifestar el entramado psicológico de Virginia Woolf. Wayne McGregor genera discurso al mimetizar la expresión narrada de las palabras a través de una semántica corporal orientada a contar, al menos, una triple narración. La de Mrs Dalloway, Orlando y The Waves; a través de las imágenes que emanan de los cuerpos de los bailarines, pero también una alegoría paralela. La del coreógrafo, que somete al bailarín a su límite físico, mental y emocional, y la de unos personajes que padecen las adversidades vitales, como marionetas abandonadas a su suerte.
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Da Silva, Carlos Augusto Viana. "ORLANDO E MRS. DALLOWAY E A RECONFIGURAÇÃO DA NARRATIVA DE VIRGINIA WOOLF NA TELA". Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 7, n.º 1 (29 de agosto de 2017): 91. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v7i1.3932.

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Este artigo tem como principal objetivo analisar algumas marcas de reconfiguração das narrativas dos romances Mrs. Dalloway (1925) e Orlando (1928), de Virginia Woolf, em suas adaptações para o cinema. Considerando princípios teóricos sobre o romance moderno e a narrativa cinematográfica (BORDWELL, 1985; AUERBACH, 1998), descreveremos procedimentos tradutórios no processo de representação dos universos literários desses romances para as telas, bem como traços particulares de criação por parte das diretoras na construção das narrativas cinematográficas Mrs. Dalloway (1997), por Marleen Gorris, e Orlando (1992), por Sally Potter.
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Collier, Patrick. "Virginia Woolf in the Pay of Booksellers: Commerce, Privacy, Professionalism, "Orlando"". Twentieth Century Literature 48, n.º 4 (2002): 363. http://dx.doi.org/10.2307/3176040.

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Tate, Trudi. "Orlando. By Virginia Woolf. Ed. by SUZANNE RAITT and IAN BLYTH". Library 21, n.º 2 (1 de junho de 2020): 253–55. http://dx.doi.org/10.1093/library/21.2.253.

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Collier, Patrick. "Virginia Woolf in the Pay of Booksellers: Commerce, Privacy, Professionalism, Orlando". Twentieth-Century Literature 48, n.º 4 (2002): 363–92. http://dx.doi.org/10.1215/0041462x-2002-1003.

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Alves, Soraya Ferreira. "Orlando: a história revisitada pela literatura e pelo cinema". Tradterm 13 (18 de dezembro de 2007): 187. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2007.47474.

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Com <em>Orlando </em>(1928), Virginia Woolf lança a narrativa ficcional em nova experiência temporal, como se projetasse o fluxo da consciência interior para a suposta realidade exterior, ou seja, a história que, revisitada pela biografia, é narrada em um espaço-tempo relativo. Com a mesma liberdade que dispõe para viajar pela história, Woolf aborda temas como androginia, homossexualismo e critica a posição da mulher na sociedade. A proposta deste trabalho é observar como Sally Potter interpreta o romance <em>Orlando</em> em sua adaptação fílmica de 1992 e se ela desenha a intertextualidade como semiose reveladora do processo de tradução. Para isso, serão feitas considerações sobre os aspectos semióticos de cada um dos sistemas comparados, no caso a literatura e o cinema, tendo como base a teoria semiótica de Peirce, a teoria da tradução intersemiótica de Plaza e os estudos da adaptação de Catrysse.
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Royle, Nicholas. "Commemoration and Autobiography: In Memory of Laura Marcus". Oxford Literary Review 44, n.º 1 (julho de 2022): 42–63. http://dx.doi.org/10.3366/olr.2022.0375.

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This piece seeks to explore notions of commemoration and autobiography with particular reference to the life and work of Laura Marcus. Special attention is given to her Auto/Biographical Discourses, Virginia Woolf and Autobiography, as well as Paul de Man’s essay ‘Autobiography as De-Facement’, the work of Jacques Derrida (in Mémoires: For Paul de Man and elsewhere), and Woolf’s ‘biography’, Orlando (1927).
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Dieterich, Emilia. "A perspectiva do gênero nos estudos da masculinidade". Eventos Pedagógicos 3, n.º 1 (18 de abril de 2012): 392–98. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v3i1.9145.

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A investigação deste artigo concentra-se em observar a perspectiva do gênero masculino na personagem Orlando, da obra de Virginia Woolf, escritora modernista inglesa. Na obra Orlando, passa por um processo transitório de mudança de sexo, ou seja, a narrativa começa com um jovem inglês bem nascido que após ter vivido várias paixões e crises pessoais transforma-se em mulher. Logo após essa transformação fantástica, muitas questões chamam atenção para a mudança de papel e, portanto de comportamento de gêneros, enfocando a maneira como os homens são contextualizados no meio social. Palavras-chave: literatura inglesa; romance; personagem; gênero.
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Sadjadi, Bakhtiar, e Sirwe Hojabri. "Gender, Performativity, and Agency in Virginia Woolf: A Butlerian Reading of Orlando". Khazar Journal of Humanities and Social Sciences 22, n.º 4 (dezembro de 2019): 5–23. http://dx.doi.org/10.5782/2223-2621.2019.22.4.5.

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The present paper attempts to closely study Virginia Woolf’s Orlando in terms of Judith Butler’s concepts of gender, performativity, and agency. Woolf examines women, their struggles and positions in literary history, and their needs for independence. Themes in her works consist of gender relations, class hierarchy, and the consequences of war. In most of her novels, she moves away from the use of plot and character and, instead, emphasizes the psychological aspects of her characters. In Orlando, the protagonist lives through centuries and Woolf allows her character to transform into a female halfway during the novel. The novel is directly engaged in the women’s position and mentality through the lines, dialogues, and events. The principal question of the present study focuses on the perspectives through which gender is presented and the way it could be observed in relation to Butler’s theory of gender as performance. The current survey is further concerned with the angles through which the novel reflects gender troubles and identity crisis of the women, conventionally defined as a minor category, according to Judith Butler’s poststructuralist approach to the analysis of identity. Consequently, there is a confluence between the development of Woolf’s female characters in the novel and Butler’s critical notion concerning the subject’s attempts to present performativity in the form of an active agent.
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De Riso, Giuseppe. "Of Rainbow and Granite: Androgynous Narrative in Virginia Woolf’s Orlando and Ali Smith’s How to Be Both". Le Simplegadi 21, n.º 23 (2023): 96–107. http://dx.doi.org/10.17456/simple-214.

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L’articolo si propone di delineare un’analisi comparativa tra Orlando (1928) di Virginia Woolf e How to Be Both (2014) di Ali Smith. In particolare, si intende dimostrare come l’opera di Smith rielabori in modo creativo il romanzo di Woolf, andando così ad incarnare e ad esprimere con vividezza il concetto di ‘mente androgina’ teorizzato dalla stessa autrice. Ciò avviene attraverso la rimozione dei confini temporali tra passato e presente, l’ambiguità sessuale delle protagoniste e, soprattutto, attraverso un paradigma letterario capace di indagare la necessità di un’interazione reciproca tra autrici e lettori, e di un più ampio dialogo tra il testo letterario e le altre influenze artistiche e culturali con le quali instaura un imprescindibile rapporto dialettico.
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García-Madrid, Alberto García. "Blurring Reality and Blurring Gender: Fashion and Attire in Virginia Woolf’s Orlando". Anglia 142, n.º 1 (1 de março de 2024): 102–17. http://dx.doi.org/10.1515/ang-2024-0008.

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Abstract The aim of this paper is to investigate the interplay between narrative style, gender and fashion within Woolf’s Orlando. This study delves into how Woolf’s use of a biographical narrative approach in a fantasy novel facilitates the exploration of gender stereotypes and their subsequent blurring. In this regard, through a meticulous analysis of Orlando, Woolf ingeniously employs the biographical style to transcend traditional literary boundaries. This stylistic choice allows for a deliberate blurring of reality and fantasy, prompting a transformative narrative experience. Within this narrative framework, the significance of fashion and attire emerges as essential tools for challenging conventional gender norms: clothing serves as a powerful vehicle for destabilising preconceived notions of gender. By situating Orlando’s fluid identity and evolving gender presentation within the context of clothing choices, the novel portrays the malleability of gender constructs. The blurring of genders is skilfully intertwined with the blurring of reality, forging a narrative tapestry that offers profound insights into societal perceptions of identity. In conclusion, this paper illuminates how Woolf’s novel enables a thoughtprovoking exploration of gender stereotypes, ultimately advocating for a more inclusive and fluid understanding of identity through the lens of fashion and attire.
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Cho, Janet Eunjin. "Edibles into Scribbles: Writing Asia through Food in Virginia Woolf’s Orlando: A Biography". MFS Modern Fiction Studies 70, n.º 1 (março de 2024): 55–77. http://dx.doi.org/10.1353/mfs.2024.a921548.

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Abstract: This essay traces Virginia Woolf’s metaphoric and structural employment of Asian or Asiatic food in portraying race in and beyond the third chapter of Woolf’s mock-biography, Orlando . The relationship between food and feminist aesthetics in Woolf scholarship has mainly been discussed based on their prescribed meanings within Western cultural and political contexts. This essay challenges the dominant reading by analyzing how Woolf’s construction of white feminist authorship in the novel owes much to her Orientalist rendering of Asian or Asiatic food as a racial trope that heightens the visual exotica and racial arbitrariness of non-Western bodies.
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Blázquez Cruz, Laura. "Considerations about the ambiguous body in Virginia Woolf's Orlando (1928): the dynamics of adrogyny and neo-androgyny." Revista Internacional de Culturas y Literaturas, n.º 25 (2022): 446–60. http://dx.doi.org/10.12795/ricl2022.i25.28.

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The novel Orlando (1928), by Virginia Woolf, shows the presence of cross-dressing as a constant, a fact that highlights the questioning of the normative in relation to female and male corporeality, according to exclusively biological parameters, in which the genitals are the epicentric axis for the classification.From a diachronic perspective, the vision of cross-dressing, mainly through androgyny, has shown how the dominant culture and thought has considered it to be a characteristic associated with divinity or the teratological and is regulated by medical-legal committees in favor of a biological evolution in accordance with the dominant heteronormativity. Through an analysis of Woolf’s novel, the objective of our study is to show gender issues that are practically a century ahead of the debate on gender and identity. From a contemporary perspective, it is evident that through cross-dressing, the author proposes alternatives to the biological binary, questioning the morphology and behavior of socially imposed gender, a position in line with Foucault’s biopower, and opens the possibility to liquid property of gender constructed through physical appearance and behavior. The latter, moreover, is another pillar for gender analysis in Orlando through Sandra Bem’s concept of neo-androgyny or social androgyny
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Lasa, Cecilia. "Orlando: A Biography, de Virginia Woolf: vida y muerte de la novela moderna". Inter Litteras, n.º 1 (1 de outubro de 2019): 130–47. http://dx.doi.org/10.34096/interlitteras.n1.7225.

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El panorama desolador que sucede a la Primera Guerra Mundial interpela diversas prácticas humanas y la literatura no es la excepción. En qué consiste la escritura literaria, cómo se trabaja sobre los materiales que provienen de un mundo fragmentado y cuál es el estatuto del poeta son algunos de los interrogantes que recoge el Modernismo anglosajón para socavar los modos de representación del Realismo moderno, entre cuyas formas predilectas se encuentra la novela que en Inglaterra se afianza en el siglo XVIII. Orlando: A Biography, de Virginia Woolf, hace eco de estas preguntas confiriéndole un sello particular a su prosa: la cuestión del sexo y el género. Su propuesta consiste en minar la linealidad prosaica de la novela e imprimir en ella un lenguaje semiótico, inscripto en el ámbito de lo sugerido y tradicionalmente asociado a la mujer, subvirtiendo así el espacio marginal al que se la relega al convertirlo en un locus fértil para la escritura.
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Motta, M. A. "Em Breve... Sim, Mais Tarde... Olhos Alheios, Aqui... Talvez... – “Orlando” de Virginia Woolf". Mandrágora 15, n.º 15 (31 de dezembro de 2009): 91–97. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v15n15p91-97.

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Maher, Jane Maree. "Prone to Pregnancy: Orlando, Virginia Woolf and Sally Potter Represent the Gestating Body". Journal of Medical Humanities 28, n.º 1 (5 de janeiro de 2007): 19–30. http://dx.doi.org/10.1007/s10912-006-9026-5.

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Seidel, Jessica. "Trans Times: Que(e)rying Normative Logics of Temporality, Gender, and Sexuality in Virginia Woolf's <em>Orlando</em>". Intersectional Perspectives: Identity, Culture, and Society, n.º 3 (14 de fevereiro de 2024): 1–31. http://dx.doi.org/10.18573/ipics.112.

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Prefiguring contemporary inquiries into queer and trans temporality, Virginia Woolf’s Orlando: A Biography explores temporal politics of sexual and gendered identity amidst socio-historical developments in modernism. In her critique of prevailing nineteenth-century presumptions about human experience and related biologically determined, chronologically structured lifetimes, Woolf creates an untimely, gender-variant character resistant to normative order. To conceptualize Orlando’s non-normative temporality and gender identifications, this article draws from the threefold framework developed in Fisher, Phillips, and Katri’s (2017) research on trans temporalities: ‘the construction, deconstruction, and resistant reconstruction of trans subjects’. Spanning from the sixteenth to the twentieth century, Orlando’s queer reality serves as dual resistance to norms of both time and gender; a confluence of constructed male past and deconstructed present as trans woman substantiates the gender variance and future reconstructions of the trans self within what this article introduces as a continuum. In consideration of modernist interactions with time and genderqueer life along with current theorizations of queer and trans temporalities, this article seeks to argue how the trans self modeled by Woolf emerges as asynchronous and ever-evolving. This article then offers, in the vein of Orlando’s transgender subjectivity, an exemplification of the potential to resist and subvert hetero- and chrononormativity in introducing alternative modes of lived reality that endorse unscheduled lifetimes and divergent relations to time, gender, and sexuality.
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Frye Córdoba, Mélida Paola, e José Ismael Gutiérrez. "Historias de tránsitos y transgresiones del género en el armario de Orlando de Virginia Woolf". Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 42, n.º 2 (24 de janeiro de 2017): 23. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v42i2.27790.

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El presente artículo de reflexión analiza la novela Orlando, publicada por Virginia Woolf en 1928. Esta obra se estudia como un texto crítico-reflexivo frente a temas como el género, los trajes, la moda y los estereotipos de género. Es por ello que se analizan los episodios clave de la obra en los cuales su protagonista transgrede convenciones sociales a través de los trajes hasta los momentos del travestismo. De igual forma se estudia la incidencia de estos cambios de trajes, de rol social y de género como transgresiones a la normatividad.
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Edwards. "Orlando: A Fanfiction; or, Virginia Woolf in the Archive of Our Own". Journal of Modern Literature 44, n.º 3 (2021): 49. http://dx.doi.org/10.2979/jmodelite.44.3.04.

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Lessard, Bruno. "Intermédialité et interperformativité : Web Last Entry: Bombay, 1stJuly... A Travel Log through Time, Space and Identity de Andrea Zapp". Conceptions d’une naissance, n.º 1 (9 de agosto de 2011): 139–54. http://dx.doi.org/10.7202/1005449ar.

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L’art numérique hybride ayant été négligé jusqu’ici dans la recherche sur l’intermédialité, l’auteur interroge ce type de transformation dans un site Web dirigé par l’artiste allemande Andrea Zapp, Last Entry: Bombay, 1 st July...a Travel Log through Time, Space and Identity (1996-98), qui est basé sur un roman de Virginia Woolf, Orlando (1928). La naissance du sujet genré dans un environnement virtuel nécessiterait un élargissement de l’esthétique occidentale vers le développement d’un discours sur l’art numérique qui réfléchirait sur la performance spatiale entre l’usager et le médium et entre les médias eux-mêmes, c’est-à-dire une interperformativité kinesthétique.
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Campello, Eliane Terezinha, e Lisiane Danieli. "Orlando: a indumentária e as figurações de papéis sexuais". Revista Criação & Crítica, n.º 27 (11 de novembro de 2020): 228–46. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i27p228-246.

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Este artigo propõe uma interpretação do romance Orlando: uma biografia, publicado por Virginia Woolf em 1928, o qual narra a vida da/o protagonista homônima ao título desde os seus 16 anos, no século XVI, até os 36 anos de idade, no século XX. Diante de três séculos de história, Orlando tem seu sexo mudado de homem para mulher por encantamento. Este fato ocorre no campo textual e se torna aparente devido à troca de substantivos e pronomes, embora esta mudança altere também, significativamente, sua existência sócio-histórica. Para tal análise, apoiamo-nos em teorias desenvolvidas por Kate Millett (1970), Germaine Greer (1971) e Susan Bordo (1997), entre outras, buscando demonstrar de que modo a indumentária de Orlando sinaliza a mutação em seu corpo e modifica também as formas de representação e tratamento da personagem no âmbito social, pois estabelece as figurações dos papéis sexuais. A imposição da socialização feminina a partir da materialidade da personagem fica evidente. O romance enfatiza a necessidade de abolir a sistematização tradicional de gênero.
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van den Hoven, Adrian. "Les Conférences du Havre sur le roman". Sartre Studies International 24, n.º 1 (1 de junho de 2018): 1–14. http://dx.doi.org/10.3167/ssi.2018.240102.

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*Full article is in FrenchEnglish abstract:The five lectures of La Lyre havraise (November 1932– March 1933) constitute an attempt to elucidate the techniques of the modern novel. For this, Jean-Paul Sarture considers the dis - tinction between the novel and the récit introduced by Alain and Fernandez. The lectures consider Les Faux-Monnayeurs (The Counterfeiters) by André Gide; Point Counter Point by Aldous Huxley; Ulysses by James Joyce; The Waves, Mrs. Dalloway and Orlando by Virginia Woolf; Men of Good Will by Jules Romains; and The 42nd Parallel by John Dos Passos. The analysis prefigures the techniques employed by Sartre in the novels published later in his literary career.French abstract:Les cinq conférences de La Lyre havraise (novembre 1932–mars 1933) constituent une tentative d’élucidation des techniques du roman moderne. Pour cela, Sartre se base sur les distinctions entre le roman et le récit introduites par Alain et Fernandez. Ces conférences traitent des Faux-Monnayeurs d’André Gide, de Contrepoint d’Aldous Huxley, du monologue intérieur d’Ulysse de James Joyce, des Vagues, de Mrs. Dalloway et d’Orlando de Virginia Woolf, des Hommes de bonne volonté de Jules Romains et du 42ième Parallèle de John Dos Passos. Ces analyses préfigurent les techniques employées par Jean-Paul Sartre dans ses oeuvres romanesques qu’il publiera plus tard dans sa carrière littéraire.
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Dantas Tenório Leite, Marília, e Maria Rita Drumond Viana. "Orlando em traje de gala: a performance das imagens na biografia paródica de Woolf, em edição de Tomaz Tadeu (2015)". Em Tese 26, n.º 1 (19 de novembro de 2020): 277. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.277-298.

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Em 1928, Virginia Woolf publica, em sua editora Hogarth Press, o livro Orlando: A biography, composto com nove retratos, entre fotografias e pinturas. Traduzido pela primeira vez por Cecília Meireles em 1948, atualmente Orlando apresenta-se ao público brasileiro em seis traduções diferentes, mas somente em 2015 em edição e tradução de Tomaz Tadeu, tivemos acesso, pela primeira vez, a todo seu paratexto editorial (em conceito expandido de GENETTE, 2009). Tadeu, por meio da coleção Mimo do Grupo Autêntica, ao restaurar o subtítulo e outros elementos paratextuais, especialmente as imagens, torna-se responsável por inserir no mercado literário do Brasil outro perfil do texto e do modernismo woolfianos. Os retratos são imprescindíveis nas negociações dos significados em Orlando, pois caracterizam as personagens visualmente, assim como o biógrafo o faz narrativamente. Imagens e vozes narrativas devem ser concomitantemente equiparadas, porém, à função de agentes duplos, sempre atuando na subversão do binômio realidade/ ficção. As pinturas e as fotografias participam na composição das mudanças (de século, de estilo, de sexo) ao longo do texto, mas em contraposição às palavras do biógrafo, que tentam imprimir-lhes uma função documental, invocando-as como evidências, elas – as imagens – nada provam. Antes, como veremos, forjam.
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Göske, Daniel. "Virginia Woolf in German: The Hogarth Press, the Insel Verlag, and Early Translations". Modernist Cultures 13, n.º 1 (fevereiro de 2018): 55–76. http://dx.doi.org/10.3366/mod.2018.0194.

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As scholars have begun to explore the global reach of modernist literature, they have turned their attention towards understanding how texts move across and permeate linguistic and cultural boundaries. By exploring the networks, alliances, and interactions among those who facilitate the circulation and transmission of literature, scholars of modernist publishing are now able to offer a finer-grained analysis of where, how, and by whom those texts that we consider central to British literary modernism were first published elsewhere in the world. Marketing modernism on the international and, indeed, global level, in the 1920s and 1930s was a complex business, not least because of different structures in the publishing world of the Americas, Britain, and various European countries. My essay approaches this problem by focusing on the foreign reception of Virginia Woolf's work and, specifically, the contacts between the Hogarth Press and the Leipsic Insel Verlag. We need to understand how literary agents and translators negotiated issues of copyright and ownership and how they shaped her work in German. By drawing on archival material – particularly publishers' correspondence with translators and agents – I will cast new light on how Mrs Dalloway, To the Lighthouse and Orlando appeared in early German translations.
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Galamba, Ariana Sofia. "“Claro que, depois disso, já não conseguiu continuar a escrever“: caminhos para uma estética teatral feminista". Sinais de Cena 3ª série, n.º 2 (28 de dezembro de 2023): 274–99. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2023.0012.

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Este ensaio, fruto do Seminário de Teorias das Artes Performativas, tem como objecto o espectáculo Orlando, encenado pela britânica Katie Mitchell e que esteve em digressão em Lisboa em Abril de 2023. A partir do texto de Virginia Woolf que inspira o espectáculo e da crítica feminista assente em Jill Dolan e outras leituras de suporte, reflecte-se sobre o modo como o espectáculo se insere na carreira já prolongada de Mitchell (a sua própria estética) e, num sentido mais amplo, como este espectáculo em particular pode abrir caminhos para um questionamento sobre mimese, teatralidade e o lugar do espectador. Neste sentido, é feita uma proposta de leitura, análise e reflexão sobre um espectáculo, partindo do lugar da espectadora que é simultaneamente autora deste ensaio. É, por isso, um ensaio de auto-teoria e feminista.
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Stistrup Jensen, Merete. "Au-delà de la différence sexuelle : Orlando de Virginia Woolf et Seven Gothic Tales de Karen Blixen". Études anglaises 61, n.º 3 (2008): 311. http://dx.doi.org/10.3917/etan.613.0311.

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Cipriani, Anna Maria. "The impact of censorship on the translation and publication of Virginia Woolf in Italy in the 1930s". Translation Matters 2, n.º 2 (2020): 83–96. http://dx.doi.org/10.21747/21844585/tm2_2a5.

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Defined as “the decade of translations”, the 1930s saw the publication of Virginia Woolf’s novels Orlando, Flush, and To the lighthouse in Italian. In the cultural and political context of Fascism, this is unexpected, given the peculiarities of Woolf’s experimental prose. Italian literary criticism was firmly founded on a normative anti-modernist canon, supported by both the Catholic Church, which decried modernism and excommunicated some modernist writers, and by the literary movement led by the anti-Fascist and liberal philosopher Benedetto Croce. This de facto intellectual dictatorship complemented the official cultural policy of the Fascist regime by generating another dimension of censorship that invariably affected the publication of periodicals and books. The present work focuses on the effects of this triple (political, moral, and literary) censorship on the first translation of To the lighthouse.
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Zamorano Rueda, Ana Isabel. "«Para que yo pudiera amarte / Virginia Woolf tuvo que escribir Orlando»: La escritura autobiográfica de Cristina Peri Rossi". Clepsydra. Revista de Estudios de Género y Teoría Feminista 21 (2021): 35–51. http://dx.doi.org/10.25145/j.clepsydra.2021.21.02.

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Resumo:
This article is built around the autobiographical attempts of Uruguayan-Spanish writer Cristina Peri Rossi, who, in 2020, publishes La insumisa, a volume that can be properly called autobiography although her ouvré at large and her poetical works in particular can be seen as unique autobiographical fictions as Peri Rossi’s literary production at large transgresses the boundaries that divide the literary genders to express her vital experience. This work pays attention to the articulation of lesbian desire and love and, in order to do so, departs from the lines that appear in its title establishing a connection, within the “lesbian context,” with other women writers who, in the past and simultaneously, have tried to inscribe in the symbolic language a lesbian desire unnamed until the end of the 19th century. Thus, this essay provides a little incursion into the scientific discourse that builds up narratives such as Virginia Woolf’s Orlando (1928) linking this discourse with Cristina Peri Rossi’s autobiographical writing.
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