Literatura científica selecionada sobre o tema "Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Marx, Karl)"

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Consulte a lista de atuais artigos, livros, teses, anais de congressos e outras fontes científicas relevantes para o tema "Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Marx, Karl)".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Artigos de revistas sobre o assunto "Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Marx, Karl)"

1

Schmidt am Busch, Hans-Christoph. "Karl Marx: Ökonomisch-philosophische Manuskripte, Kommentar von Michael Quante". Philosophischer Literaturanzeiger 65, n.º 1 (15 de março de 2012): 022–26. http://dx.doi.org/10.3196/219458451265139.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Pinheiro Araújo, Wécio. "A estranha objetividade do valor: trabalho, ideologia e capital no pensamento de Marx". Trilhas Filosóficas 11, n.º 3 (17 de abril de 2019): 157–75. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v11i3.3545.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: Em O Capital, Marx nos alertou que a mercadoria tem um caráter misterioso que carrega “sutilezas metafísicas e argúcias teológicas”. Este artigo tenta decifrar um pouco desse mistério buscando decodifica-lo naquilo que denominamos como a estranha objetividade do valor. Para isso, analisamos a relação entre a ideologia e o valor a partir da crítica marxiana à mercadoria, consignada à lógica de Hegel. Vemos que o valor se constitui como razão ontológica da mercadoria enquanto produto do processo de trabalho que carrega uma racionalidade imanente, isto é, um espírito socialmente produzido que se objetiva à medida que é vivenciado pelos indivíduos como uma lógica social que rege as relações nesta sociedade. Isso se dá por meio de “sutilezas metafísicas” na formação da realidade social marcada por contradições estabelecidas entre, de um lado, o conteúdo objetivo das relações sociais, e de outro, a forma como essas relações são vivenciadas pela consciência na sociedade capitalista. Nesta relação entre conteúdo e forma, encontramos determinações de profundidade ontológica entre o valor e a ideologia, enquanto forma social que opera harmonizando as contradições constituintes da realidade social, a exemplo do que acontece no trabalho assalariado. A mediação ideológica se põe como uma progressão imanente à materialização da vivência concreta da relação entre capital e trabalho no salário, de maneira a naturalizar a exploração que se esconde na estranha objetividade do valor que se realiza na troca de mercadorias. Concluímos que a conexão ontológica entre o ser social e a mercadoria é socialmente ubíqua, precisamente por conta do seu caráter ideológico na formação da sociabilidade a partir do processo de trabalho subjugado ao capital. Palavras-chave: Valor. Ideologia. Trabalho, Capital. Salário. Abstract: In Capital, Marx warned us that the commodity has a mysterious character bearing "metaphysical subtleties and theological insights." This article attempts to decipher a little of this mystery by decoding it into what we call the strange objectivity of value. For this, we analyze the relation between ideology and value from the Marxian critique of the commodity, consigned to the Hegelian logic. We see that value is constituted as the ontological reason of the commodity as the product of the labor process that carries an immanent rationality, that is, a socially produced spirit that is objectified as it is experienced by the individuals as a social logic that governs the relations in this society. This is done through "metaphysical subtleties" in the formation of social reality marked by contradictions established between, on the one hand, the objective content of social relations, and on the other, the way in which these relations are experienced by consciousness in capitalist society. In this relationship between content and form, we find determinations of ontological depth between value and ideology, as a social form that operates by harmonizing the constituent contradictions of social reality, as in wage labor. Ideological mediation is seen as an immanent progression to the materialization of the concrete experience of the relation between capital and labor in wage, in order to naturalize the exploitation that is hidden in the strange objectivity of the value that is realized in the exchange of commodities. We conclude that the ontological connection between the social being and the commodity is socially ubiquitous precisely because of its ideological character in the formation of sociability from the labor process subjugated to capital. Keywords: Value. Labor. Ideology. Capital. Wage. REFERÊNCIAS ADORNO, Theodor W. Teoria Estética. [Asthetische Theorie]. Tradução de Artur Morão. – São Paulo : Livraria Martins Fontes, 1988. ADORNO, Theodor W. Três estudos sobre Hegel. [Drei Studien zu Hegel]. Tradução: Ulisses Razzante Vaccari. – 1. Ed. – São Paulo: Editora Unesp, 2013. ARAÚJO, Wécio Pinheiro. Ideologia e capital: crítica da razão imanente à sociedade moderna. Tese de doutorado. João Pessoa, PB; Leipzig, Saxônia, UFPB/UFPE/UFRN-HGB, 2018. ARTHUR, Christopher J. A nova dialética e “O Capital” de Marx. Tradução de Pedro C. Chadarevian. – São Paulo : Edipro, 2016. DUSSEL, Enrique. A Produção Teórica de Marx: um comentário sobre os Grundrisse. Tradução de José Paulo Netto. – 1 ed. – São Paulo : Expressão Popular, 2012. GERAS, Norman. Marx and the Critique of Political Economy. In: Ideology and Social Science: politics, sociology, anthropology, economics, history. – Ed. by Robin Blackburn, Fontana/Collins, 1977, p. 284-305. JAEGGI, Rahel. Alienation: News directions in Critical Theory. Columbia Uni. Press, 2014. HERÁCLITO, de Éfeso. Heráclito : fragmentos contextualizados. Tradução, apresentação e comentários Alexandre Costa. – São Paulo : Odysseus Editora, 2012. HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito [Phänomenologie des Geistes]. Tradução de Paulo Meneses; com a colaboração de Karl-Heinz Efken, e José Nogueira Machado. – 5. ed. – Petrópolis, RJ : Vozes : Bragança Paulista, Editora Universitária São Francisco, 2008. MARX, Karl. Das Kapital: Der Produktionprozess des Kapitals. Erster Band, Erstes Buch (Kapitel XVI-LII). Hamburg, Nikol Verlag., 2016. MARX, Karl. Grundrisse: manuscritos econômicos de 1857-1858 : esboços da crítica da economia política. – supervisão editorial Mario Duayer; tradução Mario Duayer, Nélio Schneider (colaboração de Alice Helga Werner e Rudiger Hoffman). – São Paulo : Boitempo; Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2011. MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. [Ökonomie-philosophische Manuskripte] Tradução, apresentação e notas de Jesus Ranieri. - 2. reimp. - São Paulo : Boitempo Editorial, 2008. MARX, Karl. O Capital – Crítica da Economia Política. Livro 1 – O Processo de Produção do Capital. Vol. I – 10 ª. Edição, Tradução de Reginaldo Sant’ Anna. Do original em alemão: DAS KAPITAL – Kritik der politischen Ökonomie (Buch I: Der Produktionsprozes des Kapitals, Quarta edição, 1890). São Paulo : DIFEL, 1985. MARX, Karl. O Capital – Crítica da Economia Política. Livro 1 – O processo de produção do capital. Do original em alemão: DAS KAPITAL – Kritik der politischen Ökonomie (Buch 1: Der Produktionsprozess des Kapitals. – São Paulo: Boitempo, 2013. NICHOLS, Bill. Ideology and the Image: Social Representation in the Cinema and Other Media. Bloomington: Indiana University Press, 1981.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Monzelli, Arthur Guilherme. "O problema da alienação do trabalho em Marx e a necessidade de sua suprassunção". Sociologias Plurais 8, n.º 2 (31 de julho de 2022). http://dx.doi.org/10.5380/sclplr.v8i2.87020.

Texto completo da fonte
Resumo:
Este artigo analisa o problema da alienação do trabalho em Karl Marx e como essa discussão se desenvolve nos Ökonomisch-philosophische Manuskripte [Manuscritos econômico-filosóficos], rascunho monográfico escrito por esse autor durante seu exílio em Paris no ano de 1844. Além disso, o problema da alienação do trabalho foi examinado em virtude das contribuições teóricas de István Mészáros, para quem a chave de interpretação da alienação do trabalho marxiana é justamente a necessidade de sua suprassunção [Aufhebung] por meio do comunismo. Finalmente, a fim de entender como o comunismo foi interpretado por Marx e Engels como alternativa de suprassunção da alienação do trabalho, realiza-se o estudo de Die heilige Familie [A sagrada família] (1845), de Die deutsche Ideologie [A ideologia alemã] (1846) e de Das kapital [O capital] (1867).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

THOM, MARTINA, e WOLFGANG BIALAS. "Über den universalgeschichtlichen und humanistischen Anspruch der „Ökonomisch-philosophischen Manuskripte" von Karl Marx". Deutsche Zeitschrift für Philosophie 35, n.º 8 (1 de janeiro de 1987). http://dx.doi.org/10.1524/dzph.1987.35.8.682.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

FELDMANN, JOACHIM. "Zum Platz der marxistischen Rezeption der „Ökonomisch-philosophischen Manuskripte“ von Karl Marx in den Humanismusdebatten der dreißiger Jahre". Deutsche Zeitschrift für Philosophie 33, n.º 9 (1 de janeiro de 1985). http://dx.doi.org/10.1524/dzph.1985.33.9.769.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

F. Chagas, Eduardo. "O TRABALHO COMO FORMAÇÃO E DEFORMAÇÃO HUMANA EM HEGEL E MARX". Revista Dialectus, n.º 8 (6 de outubro de 2016). http://dx.doi.org/10.30611/2016n8id5219.

Texto completo da fonte
Resumo:
Aponto, inicialmente, uma positividade do trabalho em Hegel, que é recepcionada criticamente por Marx nos seus Manuscritos Econômico-Filosóficos (Ökonomisch-philosophische Manuskripte) (1844). Hegel defende na Fenomenologia do Espírito (Phänomenologie des Geites) que, pela mediação do trabalho, a consciência-de-si se torna consciência-para-si, autoconsciência, ou seja, que o trabalho forma, educa, a consciência. Marx vê na Fenomenologia do Espírito, de Hegel, uma grande realização, dado que Hegel concebe a “autocriação” do homem como um processo, porque compreende a essência do trabalho e porque evidencia o homem objetivo “como resultado de seu próprio trabalho”, mas Hegel reconhece só o lado positivo do trabalho, mas não o seu aspecto negativo. Ao contrário de Hegel, há em Marx uma concepção dupla do trabalho: tanto em seu sentido afirmativo (o trabalho livre e consciente, trabalho útil-concreto, vivo), quanto negativo (trabalho estranhado, trabalho assalariado, trabalho abstrato, morto).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

"Buchbesprechungen". Zeitschrift für Historische Forschung 45, n.º 2 (1 de junho de 2018): 315–430. http://dx.doi.org/10.3790/zhf.45.2.315.

Texto completo da fonte
Resumo:
Kumar, Krishan, Visions of Empire. How Five Imperial Regimes Shaped the World, Princeton / Oxford 2017, Princeton University Press, XVIII u. 576 S. / Abb., £ 32,95. (Wolfgang Reinhard) Drews, Wolfram / Christian Scholl (Hrsg.), Transkulturelle Verflechtungsprozesse in der Vormoderne (Das Mittelalter. Beihefte, 3), Berlin/Boston 2016,de Gruyter, XXIII u.287 S. / Abb., € 89,95. (Jenny Rahel Oesterle) Jochum, Georg, ”Plus Ultra“ oder die Erfindung der Moderne. Zur neuzeitlichen Entgrenzung der okzidentalen Welt (Global Studies), Bielefeld 2017, transcript, 602 S. / Abb., € 44,99. (Wolfgang Reinhard) Raeymaekers, Dries / Sebastiaan Derks (Hrsg.), The Key to Power? The Culture of Access in Princely Courts, 1400–1750 (Rulers and Elites, 8), Leiden/Boston 2016, Brill, XIII u. 352 S. / Abb., € 135,00. (Andreas Pecar) Knobler, Adam, Mythology and Diplomacy in the Age of Exploration (European Expansion and Indigenous Response, 23), Leiden / Boston 2017, Brill, XI u. 151 S., € 99,00; als Brill MyBook € 25,00. (Tobias Winnerling) Muhlack, Ulrich, Renaissance und Humanismus (Enzyklopädie deutscher Geschichte, 93), Berlin / Boston 2017, de Gruyter Oldenbourg, IX u. 276 S., € 24,95 (Volker Reinhardt) Hamm, Berndt / Thomas Kaufmann (Hrsg.), Wie fromm waren die Humanisten? (Wolfenbütteler Abhandlungen zur Renaissanceforschung, 33), Wiesbaden 2016, Harrassowitz in Kommission, 359 S. / Abb., € 84,00. (Nikolaus Staubach) Auge, Oliver (Hrsg.), König, Reich und Fürsten im Mittelalter. Abschlusstagung des Greifswalder ”Principes-Projekts“. Festschrift für Karl-Heinz Spieß (Beiträge zur Geschichte der Universität Greifswald, 12), Stuttgart 2017, Steiner, 593 S. / Abb., € 94,00. (Andreas Büttner) Huang, Angela, Die Textilien des Hanseraums. Produktion und Distribution einer spätmittelalterlichen Fernhandelsware (Quellen und Darstellungen zur hansischen Geschichte. Neue Folge, 71), Köln / Weimar / Wien 2015, Böhlau, 311 S. / graph. Darst., € 40,00. (Kirsten O. Frieling) Hirbodian, Sigrid / Peter Rückert (Hrsg.), Württembergische Städte im späten Mittelalter. Herrschaft, Wirtschaft und Kultur im Vergleich (Tübinger Bausteine zur Landesgeschichte, 26), Ostfildern 2016, Thorbecke, 332 S. / Abb., € 35,00.(Stefan G. Holz) Esch, Claudia, Zwischen Institution und Individuum. Bürgerliche Handlungsspielräume im mittelalterlichen Bamberg (Stadt und Region in der Vormoderne, 4), Würzburg 2016, Ergon, 576 S. / graph. Darst., € 72,00. (Ulrich Knefelkamp) Mayer, Hans E., Von der Cour des Bourgeois zum öffentlichen Notariat. Die freiwillige Gerichtsbarkeit in den Kreuzfahrerstaaten (Monumenta Germaniae Historica. Schriften, 70), Wiesbaden 2016, Harrassowitz, XXXIV u. 526 S., € 70,00. (Wolf Zöller) Hesse, Christian, Synthese und Aufbruch. 1346–1410 (Gebhardt. Handbuch der deutschen Geschichte, 7b), Stuttgart 2017, Klett-Cotta, XLVIII u. 300 S., € 45,00. (Gabriela Signori) Frey, Stefan, Fromme feste Junker. Neuer Stadtadel im spätmittelalterlichen Zürich (Mitteilungen der Antiquarischen Gesellschaft in Zürich, 84), Zürich 2017, Chronos, 216 S. / Abb., € 43,00. (Christof Rolker) Matter-Bacon, Nicole, Städtische Ehepaare im Spätmittelalter. Verhaltensmuster und Handlungsspielräume imZürich des 15. Jahrhunderts (Wissenschaftliche Beiträge aus dem Tectum Verlag. Reihe: Geschichtswissenschaft, 30), Marburg 2016, Tectum, 412 S., € 39,95. (Elisabeth Vavra) Halter-Pernet, Colee / Felix Hammerli, Zürichs streitbarer Gelehrter im Spätmittelalter. Mit Übersetzungen aus dem Lateinischenv.Helena Müller u. Erika Egner Eid, Zürich 2017, Chronos, 446 S. / Abb., € 52,00. (Martina Wehrli-Johns) Kyle, Sarah R., Medicine and Humanism inLate Medieval Italy. The Carrara Herbal in Padua (Medicine in the Medieval Mediterranean), London / New York 2017, Routledge, XIII u. 243 S. / Abb., £ 95,00. (Klaus Bergdolt) Nodl, Martin, Das Kuttenberger Dekret von 1409. Von der Eintracht zum Konflikt der Prager Universitätsnationen. Aus dem Tschechischen übers. v. Roswitha u. Pavel Cervicek (Forschungen zur Geschichte und Kultur des östlichen Mitteleuropa, 51), Köln / Weimar / Wien 2017, Böhlau, 404 S. / Abb., € 55,00. (Blanka Zilynská) Ellermann, Julia / Dennis Hormuth / Volker Seresse (Hrsg.), Politische Kultur im frühneuzeitlichen Europa. Festschrift für Olaf Mörke zum 65. Geburtstag (Geist und Wissen, 26), Kiel 2017, Ludwig, 421 S. / Abb., € 56,80. (Wolfgang Reinhard) Horowski, Leonhard, Das Europa der Könige. Macht und Spiel an den Höfen des 17. und 18. Jahrhunderts, Reinbek 2017, Rowohlt, 1119 S. / Abb., € 39,95. (Ronald G. Asch) Rössner, Philipp R. (Hrsg.),Economic Growth and the Origins of Modern Political Economy.Economic Reasons of State, 1500–2000, London/NewYork 2016, Routledge, XII u. 317 S. / Abb., £ 95,00. (Justus Nipperdey) Burgdorf, Wolfgang (Bearb.), Die Wahlkapitulationen der römisch-deutschen Könige und Kaiser 1519–1792 (Quellen zur Geschichte des Heiligen Römischen Reiches, 1), Göttingen 2015, Vandenhoeck & Ruprecht, 884 S., € 90,00. Burgdorf, Wolfgang, Protokonstitutionalismus. Die Reichsverfassung in den Wahlkapitulationen der römisch-deutschen Könige und Kaiser 1519–1792 (Schriftenreihe der Historischen Kommission bei der Bayerischen Akademie der Wissenschaften, 94), Göttingen / Bristol 2015, Vandenhoeck & Ruprecht, 226 S., € 60,00. Durchhardt, Heinz (Hrsg.), Wahlkapitulationen in Europa (Schriftenreihe der Historischen Kommission bei der Bayerischen Akademie der Wissenschaften, 95), Göttingen / Bristol 2015, Vandenhoeck & Ruprecht, 172 S. / Abb, € 55,00. (Alexander Denzler) Durst, Benjamin, Archive des Völkerrechts. Gedruckte Sammlungen europäischer Mächteverträge in der Frühen Neuzeit (Colloquia Augustana, 34), Berlin/Boston 2016, de Gruyter Oldenbourg, 494 S. / Abb., € 79,95. (Anuschka Tischer) Krischer, André, Die Macht des Verfahrens. Englische Hochverratsprozesse 1554–1848 (Verhandeln, Verfahren, Entscheiden, 3), Münster 2017, Aschendorff, VII u. 720 S. / Abb., € 79,00. (Ronald G. Asch) Elmer, Peter, Witchcraft, Witch-Hunting, and Politics in Early Modern England, Oxford / New York 2016, Oxford University Press, X u. 369 S., £ 65,00. (Gerd Schwerhoff) Mentzer, Raymond A. / Betrand Van Ruymbeke (Hrsg.), A Companion to the Huguenots (Brill’s Companions to the Christian Tradition, 68), Leiden/Boston 2016, Brill, XV u. 481 S. / Abb., € 229,00; als Brill MyBook € 25,00. (Ulrich Niggemann) Cevolini, Alberto (Hrsg.), Forgetting Machines: Knowledge Management Evolution in Early Modern Europe (Library of the Written Word, 53; The Handpress World, 40), Leiden / Boston 2016, Brill, XI u. 389 S., € 154,00. (Martin Gierl) Freist, Dagmar / Susanne Lachenicht (Hrsg.), Connecting Worlds and People. Early Modern Diasporas, Abingdon / New York 2017, Routledge, XIII u. 149 S./ graph. Darst., £ 95,00. (Thomas Dorfner) Boer, Wietsede / Karl A. E. Enenkel / Walter S. Melion(Hrsg.), Jesuit Image Theory (Intersections, 45), Leiden / Boston 2016, Brill, XIX u. 497 S. / Abb., € 172,00. (Dominik Sieber) Abreu, Laurinda, The Political and Social Dynamics of Poverty, Poor Relief and Health Care in Early-Modern Portugal (The History of Medicine in Context), London / New York 2016, Routledge, VI u. 302 S. / graph. Darst., £ 110,00. (Robert Jütte) Häberlein, Mark (Hrsg.), Sprachmeister. Sozial- und Kulturgeschichte eines prekären Berufsstands (Schriften der Matthias-Kramer-Gesellschaft zur Erforschung der Geschichte des Fremdsprachenerwerbs und der Mehrsprachigkeit, 1), Bamberg 2015, University of Bamberg Press, 218 S. / Abb., € 18,00. (Michael Schaich) Handley, Sasha, Sleep in Early Modern England, New Haven / London 2016, Yale University Press, XII u. 280 S. / Abb., $ 65,00. (Marion Kintzinger) Nieden, Marcel (Hrsg.), Ketzer, Held und Prediger. Martin Luther im Gedächtnis der Deutschen, Darmstadt 2017, Lambert Schneider, 248 S. / Abb., € 49,95. Rößler, Hole (Hrsg.), Luthermania. Ansichten einer Kultfigur (Ausstellungskataloge der Herzog August Bibliothek, 99), Wiesbaden 2017, Harrassowitz in Kommission, 407 S. / Abb., € 39,80. (Eike Wolgast) Eser, Thomas / Stephanie Armer (Hrsg.), Luther, Kolumbus und die Folgen. Welt im Wandel 1500–1600. Ausstellung im Germanischen Nationalmuseum, Nürnberg vom 13. Juli bis 12. November 2017, Nürnberg 2017, Verlag des Germanischen Nationalmuseums, 312 S. / Abb., € 36,00.(Heinz Schilling) Biagioni, Mario, The Radical Reformation and the Making of Modern Europe. A Lasting Heritage (Studies in Medieval and Reformation Traditions, 207), Leiden / Boston 2017, Brill, XI u. 180 S., € 108,00. (Hans-Jürgen Goertz) Peters, Christian, Vom Humanismus zum Täuferreich. Der Weg des Bernhard Rothmann (Refo500 Academic Studies, 38), Göttingen / Bristol 2017, Vandenhoeck & Ruprecht, 201 S. / Abb., € 90,00. (James M. Stayer) Bräuer, Siegfried / Günther Vogler / Thomas Müntzer, Neu Ordnung machen in der Welt. Eine Biographie, Gütersloh 2016, Gütersloher Verlagshaus, 496 S./ Abb., € 58,00. (Ulrich Bubenheimer) Müntzer, Thomas, Manuskripte und Notizen, hrsg. v. Armin Kohnle/Eike Wolgast unter Mitarbeit v. Vasily Arslanov / Alexander Bartmuß / Christine Haustein (Thomas-Müntzer-Ausgabe. Kritische Gesamtausgabe, 1), Leipzig 2017, Sächsische Akademie der Wissenschaftenzu Leipzig/Evangelische Verlagsanstalt inKommission, XXIII u. 546 S., € 58,00. (Cornel Zwierlein) Selderhuis, Herman J. / Arnold Huijgen (Hrsg.), Calvinus Pastor Ecclesiae. Papers of the Eleventh International Congress on Calvin Research (Reformed Historical Theology, 39), Göttingen / Bristol 2016, Vandenhoeck & Ruprecht, 467 S., € 120,00. (Iris Fleßenkämper) McCallum, John, Scotland’s LongReformation.NewPerspectives on Scottish Religion, c. 1500–c. 1600 (St AndrewsStudies in Reformation History), Leiden/Boston 2016, Brill, XI u. 230 S. / Abb., € 110,00. (Martin Foerster) Toenjes, Christopher, Islam, the Turks and the Making of the Reformation. The History of the Ottoman Empire in John Foxe’s Acts and Monuments, Frankfurt a. M. [u. a.] 2016, Lang, XVI u. 447 S. / Abb., € 74,70. (Stefan Hanß) GarcÍa-Arenal (Hrsg.), After Conversion. Iberia and the Emergence of Modernity (Catholic Christendom, 1300–1700), Leiden / Boston 2016, Brill, XII u. 463 S. / Abb., € 181,00; als eBook open access. Norton, Claire, ConversionandIslam in the EarlyModernMediterranean.The Lure of the Other (Routledge Research in Early Modern History), London / New York 2017, Routledge, X u. 222 S. / Abb., £ 110,00; als eBook £ 35,99. (Christian Windler) Graf, Tobias P., The Sultan’s Renegades. Christian-European Converts to Islam and the Making of the Ottoman Elite,1575–1610, Oxford 2017, Oxford University Press, XX u. 261 S. / Abb., £ 65,00. (Arkadiusz Blaszczyk) Hans Dernschwam’s Tagebuch einer Reise nach Konstantinopel und Kleinasien (1553/55), hrsg. v. Franz Babinger, ins Neuhochdeutsche übers. v. Jörg Riecke, Berlin 2014, Duncker & Humblot, XXXVII u. 300 S. / Abb., € 69,90. (Mathis Leibetseder) Comerford, Kathleen M., Jesuit Foundations and Medici Power, 1532–1621 (Jesuit Studies, 7), Leiden / Boston 2017, Brill, XVI u. 316 S. / graph. Darst., € 142,00. (Fabian Fechner) Nicolaus von Amsdorff, Ausgewählte Schriften der Jahre 1550 bis 1562 aus der ehemaligen Eisenacher Ministerialbibliothek, hrsg. v. Hagen Jäger (Leucorea-Studien zur Geschichte der Reformation und der Lutherischen Orthodoxie, 32), Leipzig 2017, Evangelische Verlagsanstalt, 284 S., € 48,00. (Volker Leppin) Piltz, Eric / Gerd Schwerhoff (Hrsg.), Gottlosigkeit und Eigensinn. Religiöse Devianz im konfessionellen Zeitalter (Zeitschrift für Historische Forschung. Beiheft, 51), Berlin 2015, Duncker & Humblot, 530 S. / Abb., € 69,90. (Martin Scheutz) Schmidt-Biggemann, Wilhelm / Friedrich Vollhardt (Hrsg.), Ideengeschichte um 1600. Konstellationen zwischen Schulmetaphysik, Konfessionalisierung und hermetischer Spekulation (Problemata, 158), Stuttgart-Bad Cannstatt 2017, Frommann-Holzboog, 338 S. / Abb., € 68,00. (Tobias Winnerling) Friedrich, Markus / Sascha Salatowsky / Luise Schorn-Schütte (Hrsg.), Konfession, Politik und Gelehrsamkeit. Der Jenaer Theologe Johann Gerhard (1582–1637) im Kontext seiner Zeit (Gothaer Forschungen zur Frühen Neuzeit, 11), Stuttgart 2017, Steiner, 280 S., € 52,00. (Martin Gierl) Schleinert, Dirk / Monika Schneikart (Hrsg.), Zwischen Thronsaal und Frawenzimmer. Handlungsfelder pommerscher Fürstinnen um 1600 (Veröffentlichungen der Historischen Kommission für Pommern. Reihe V: Forschungen zur pommerschen Geschichte, 50), Köln / Weimar / Wien 2017, Böhlau, 402 S. / Abb., € 55,00. (Katrin Keller) Wareing, John, Indentured Migration and the Servant Trade from London to America, 1618–1718. „There is Great Want of Servants“, Oxford / New York 2017, Oxford University Press, VIII u. 298 S. / Abb., £ 75,00. (Mark Häberlein) May, Niels F., Zwischen fürstlicher Repräsentation und adliger Statuspolitik. Das Kongresszeremoniell bei den westfälischen Friedensverhandlungen (Beihefte der Francia, 82), Ostfildern 2016, Thorbecke, 284 S., € 42,00. (Anuschka Tischer) Haupt, Herbert, Ein Herr von Stand und Würde. Fürst Johann Adam Andreas von Liechtenstein (1657–1712). Mosaiksteine eines Lebens, Köln / Weimar / Wien 2016, Böhlau, 389 S. / Abb., € 47,00. (Thomas Winkelbauer) Homa, Bernhard, Die Tübinger Philosophische Fakultät 1652–1752. Institution – Disziplinen – Lehrkräfte (Contubernium, 85), Stuttgart 2016, Steiner, 428 S. / 1 CDROM, € 69,00. (Martin Gierl) Windler, Christian (Hrsg.), Kongressorte der Frühen Neuzeit im europäischen Vergleich. Der Friede von Baden (1714), Köln/Weimar/Wien 2016, Böhlau, 303 S. / Abb., € 19,90. (Regina Dauser) Pecar, Andreas / Holger Zaunstöck / Thomas Müller-Bahlke (Hrsg.), Wie pietistisch kann Adel sein? Hallescher Pietismus und Reichsadel im 18. Jahrhundert (Quellen und Forschungen zur Geschichte Sachsen-Anhalts, 10), Halle a. d. S. 2016, Mitteldeutscher Verlag, 176 S. / Abb., € 25,00. (Martin Gierl) Eißner, Daniel, Erweckte Handwerker im Umfeld des Pietismus. Zur religiösen Selbstermächtigung in der Frühen Neuzeit (Hallesche Forschungen, 43), Halle a. d. S. / Wiesbaden 2016, Verlag der Franckeschen Stiftungen / Harrassowitz in Kommission, IX u. 384 S., € 52,00. (Martin Gierl) Black, Jeremy, British Politics and Foreign Policy, 1744–57. Mid-Century Crisis, Farnham / Burlington 2015, Ashgate, XIV u. 267 S., £ 70,00. (Michael Schaich) Stobart, Jon / Mark Rothery (Hrsg.), Consumption and the Country House, Oxford / New York 2016, Oxford University Press, X u. 304 S. / Abb., £ 65,00. (Michael Maurer) Diest, Johann von, Wirtschaftspolitik und Lobbyismus im 18. Jahrhundert. Eine quellenbasierte Neubewertung der wechselseitigen Einflussnahme von Obrigkeit und Wirtschaft in Brandenburg-Preußen und Kurhannover (Herrschaft und soziale Systeme in der Frühen Neuzeit, 23), Göttingen 2016, V&R unipress, 392 S., € 55,00. (Justus Nipperdey) Kech, Kerstin, Hofhaltung und Hofzeremoniell der Bamberger Fürstbischöfe in der Spätphase des Alten Reichs (Stadt und Region in der Vormoderne, 6; Veröffentlichungen des Stadtarchivs Bamberg, 28), Würzburg 2016, Ergon, 430 S. / Abb., € 58,00. (Bettina Braun) Fischer, Ole (Hrsg.), Aufgeklärte Lebenswelten (Studien zur Wirtschafts- und Sozialgeschichte Schleswig-Holsteins, 54), Stuttgart 2016, Steiner, 242 S., € 29,00. (Dominik Hünniger) Rheinheimer, Martin, Ipke und Angens. Die Welt eines nordfriesischen Schiffers und seiner Frau (1787–1801) (Studien zur Wirtschafts- und Sozialgeschichte Schleswig-Holsteins, 55), Stuttgart 2016, Steiner, 161 S. / Abb., € 29,90. (Jann M. Witt) Maurer, Michael, Wilhelm von Humboldt. Ein Leben als Werk, Köln/Weimar/Wien 2016, Böhlau, 310 S. / Abb., € 25,00. (Jann M. Witt)
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Teses / dissertações sobre o assunto "Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Marx, Karl)"

1

Razafindrakoto, Pierre. "La conception marxienne de l'homme d'aprés les Manuscrits de 1844". Bordeaux 3, 1999. http://www.theses.fr/1999BOR30032.

Texto completo da fonte
Resumo:
Marx place l'homme au coeur de sa philosophie. Son appartenance ontologique a la nature, a la societe, a l'espece humaine et a l'histoire fait de l'homme un etre naturel, social, generique, souverain, libre, culturel et historique. L'unite de ces determinations fonde l'integrite de son essence et la transcendance de sa dignite. Dimension ontologique et dimension ethique sont inseparables : l'integrite de l'essence humaine, la transcendance de la dignite humaine constituent un etalon ethique permettant de mesurer la consideration que l'economie, la tradition philosophique, l'effectivite historique se font de l'homme. Ainsi, science de l'alienation de l'homme, l'economie fait abstraction de sa dignite. Reduction de l'homme a sa dimension materielle ou spirituelle, la tradition philosophiqueest une mutilation de son entierete ontologique. Processus d'instrumentalisation universelle de l'homme, l'effectivite historique est celui de sa deshumanisation. La verite de l'ethique est la revolution : transformation radicale de cette effectivite, permettant la rehabilitation de l'homme, la revolution communiste instaure une communaute prenant le developpement integral de l'essence humaine comme fin en soi. La conception marxienne de l'homme est donc une ontologie humaniste, une ethique humaniste, une revolution humaniste et une communaute humaniste. L'humanite actuelle n'aurait-elle pas besoin de cette conception pour jauger sa realite historique?
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Livros sobre o assunto "Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Marx, Karl)"

1

Cornu, Auguste. Karl Marx: Die ökonomisch-Philosophischen Manuskripte. de Gruyter GmbH, Walter, 2022.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Lire les manuscrits de 1844. Paris: Presses universitaires de France, 2008.

Encontre o texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.

Capítulos de livros sobre o assunto "Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Marx, Karl)"

1

Iorio, Marco. "Marx, Karl: Ökonomisch-philosophische Manuskripte aus dem Jahre 1844". In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–2. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_15731-1.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

"Ökonomisch-philosophische Manuskripte (Erste Wiedergabe)". In Karl Marx: Werke, Artikel, Entwürfe. März 1843 bis August 1844, 685–917. Akademie Verlag, 2020. http://dx.doi.org/10.1515/9783050086071-039.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia