Artigos de revistas sobre o tema "Noblesse – Portugal"

Siga este link para ver outros tipos de publicações sobre o tema: Noblesse – Portugal.

Crie uma referência precisa em APA, MLA, Chicago, Harvard, e outros estilos

Selecione um tipo de fonte:

Veja os 29 melhores artigos de revistas para estudos sobre o assunto "Noblesse – Portugal".

Ao lado de cada fonte na lista de referências, há um botão "Adicionar à bibliografia". Clique e geraremos automaticamente a citação bibliográfica do trabalho escolhido no estilo de citação de que você precisa: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

Você também pode baixar o texto completo da publicação científica em formato .pdf e ler o resumo do trabalho online se estiver presente nos metadados.

Veja os artigos de revistas das mais diversas áreas científicas e compile uma bibliografia correta.

1

Gonçalo Monteiro, Nuno. "Noblesse et aristocratie au Portugal sous l'Ancien (XVIIe-début du XIXe siècle)". Revue d’histoire moderne et contemporaine 46, n.º 1 (1999): 185–210. http://dx.doi.org/10.3406/rhmc.1999.1956.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
2

Monteiro, Nuno gonçalo. "Noblesse et aristocratie au Portugal sous l'Ancien Régime (XVIIe - début du XIXe siècle)". Revue d’histoire moderne & contemporaine 46-1, n.º 1 (1 de fevereiro de 1999): 185–210. http://dx.doi.org/10.3917/rhmc.g1999.46n1.0185.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
3

Gil, Xavier, e Rita Costa Gomes. "The Making of a Court Society: Kings and Nobles in Late Medieval Portugal". Sixteenth Century Journal 36, n.º 4 (1 de dezembro de 2005): 1132. http://dx.doi.org/10.2307/20477616.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
4

De Sotto Mayor Pizarro, José Augusto. "De e para Portugal. A circulação de nobres na Hispânia Medieval (séculos XII a XV)". Anuario de Estudios Medievales 40, n.º 2 (7 de dezembro de 2010): 889–924. http://dx.doi.org/10.3989/aem.2010.v40.i2.327.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
5

Ferreira, Susannah Humble. "Review: The Making of a Court Society: Kings and Nobles in Late Medieval Portugal". English Historical Review 120, n.º 485 (1 de fevereiro de 2005): 122–23. http://dx.doi.org/10.1093/ehr/cei014.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
6

Ferro, Carolina Chaves. "A LIVRARIA DE D. DUARTE (1433-1438) E SEUS LIVROS EM LINGUAGEM * THE D. DUARTE LIBRARY (1433-1438) AND ITS BOOKS ON LINGUAGEM". História e Cultura 5, n.º 1 (29 de março de 2016): 129. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i1.1776.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: D. Duarte (1433-1438) reinou apenas cinco anos, mas deixou um importante legado: a ampliação da cultura letrada em Portugal. Esta foi uma das estratégias da Dinastia de Avis para legitimar sua corte e sua linhagem como aqueles que fariam o reino crescer em importância econômica, política e cultural. Neste sentido, a propagação das traduções foi um dos instrumentos utilizados para que as obras escritas alcançassem um número maior de pessoas, notadamente os nobres. Este artigo pretende apontar o início da língua vulgar em Portugal Medieval focando, principalmente, no rei D. Duarte, um dos grandes incentivadores da produção e guarda de livros no período, demonstrando a importância dessas obras para a consolidação de uma nova nobreza que ascendeu ao poder.Palavras-chave: D. Duarte; Portugal Medieval; Livros; Biblioteca; Português. Abstract: D.Duarte (1433-1438) reigned only five years, but he left an important legacy: the expansion of literacy inPortugal. That was one of the strategies of the Avis Dinasty to to legitimize his court and his lineage as those that would make the kingdom grow in economic, political and cultural importance. In this sense, the spread of the translations was one of the instruments used for the books reached a larger number of people, especially the nobles. This article pretends to show the beginning of the vernacular in Medieval Portugal, focusing mainly on the king D. Duarte, one of the supporters of the production and custody of books in the period, demonstrating the importance of these Works for the consolidation of a new nobility who came to power.Keywords: D. Duarte; Medieval Portugal; Books; Library; Portuguese.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
7

Lokhova, Irina Vital'evna. "Special features of the Portuguese colonial expansion of the XV–XVI centuries". Genesis: исторические исследования, n.º 11 (novembro de 2023): 112–23. http://dx.doi.org/10.25136/2409-868x.2023.11.43589.

Texto completo da fonte
Resumo:
The overview of the causes of the early colonial conquests of Portugal was carried out by using the basic scientific methods of historical research and analyzing sources and literature. The Portuguese expansion was not caused by immediate needs of its economic development unlike the colonial expansion of England and Holland. The article attempts to understand the specifics of Portuguese colonialism and the historical conditions in which it developed. Colonial expansion was carried out in the interests and under the leadership of the fidalgu (nobles). Consequently, the enormous funds coming from the colonies were not spent on the development of production, but on the strengthening of the feudal organization of society. Special attention is paid to the discovery of the sea route to India in 1498, because after that Portugal became a leading world power, controlling the most important trade routes linking Europe and Asia. The novelty of the study can be seen in the fact that the considered topic was a prologue to globalization and the creation of a single world market, and Portugal was at the origins of this process, providing a basis of Western European expansion to the East. Portugal was able to build an empire, controlling vast territories located in the Indian Ocean basin, but could not retain the palm, finding limited material and human resources. The study of Portuguese expansion leads to the conclusion that there were several reasons that influenced the phenomenon of Portuguese colonialism: subjective internal and objective external. Some of these reasons are highlighted in this article.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
8

Nolasco Cardoso, Maria da luz, e Manuel Martins. "La Urna del Santísimo - Metodología analítica". Ge-conservacion 16 (30 de novembro de 2019): 23–33. http://dx.doi.org/10.37558/gec.v16i0.644.

Texto completo da fonte
Resumo:
Para todos los materiales (dichos) nobles, la cultura artística temprano se encargó de encontrar forma, técnicas y soportes variados de aplicación. A lo mejor, el oro desde siempre fue usado por las más diversas artes, de las más eruditas a las de la artesanía. Por razones de orden variable en la Edad Moderna, Portugal adoptó como una de las expresiones artísticas más significativas del uso del oro: la Talla Dorada. Desde la obra de arte del siglo XVIII denominada “Urna del Santísimo” en madera entallada, dorada y policromada, se nos da la posibilidad de hacer trabajos de laboratorio por un método de análisis de la hoja de oro por microscopía electrónica de barrido y análisis de elementos por espectroscopia de rayos X por dispersión en energía, SEM-EDX. Estos análisis laboratoriales abren caminos de investigación sobre el origen, la técnica y la calidad de los materiales; en comparación, se nos dan pistas sobre la confluencia técnica, geográfica y temporal de los talleres de producción. Los resultados de estos procesos de análisis son esenciales para una verdadera identificación de las obras de arte, en este caso, preservadas en el Museo de Aveiro, Santa Juana (Portugal).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
9

Michelan, Kátia Brasilino. "A ESCRITA DE UM FEITO INGLÓRIO: O CERCO PORTUGUÊS A TÂNGER, EM 1437. * THE WRITING OF AN INGLORIOUS EVENT: THE PORTUGUESE BATTLE OF TANGIER, 1437." História e Cultura 5, n.º 1 (29 de março de 2016): 170. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i1.1779.

Texto completo da fonte
Resumo:
Resumo: O objetivo do presente artigo é analisar algumas construções, escritas em língua vernácula, acerca do ataque português, de 1437, à cidade de Tânger, localizada no norte da África. Em tal ataque, não se cumpriu o propósito esperado pelos portugueses e, como desfecho, o infante D. Fernando ficou cativo dos mouros. Assim, contar essa história exigiu diversos mecanismos narrativos por parte dos homens que intencionavam relatar os feitos gloriosos dos nobres portugueses. Para entender como esse episódio infeliz foi sendo pensado e narrado ao longo do século XV e início do XVI, serão analisados, aqui, dois grupos de documentos: os escritos anteriores e posteriores ao ataque. Palavras-chave: Idade Média; Portugal; Tânger; Guerra; Mouros. Abstract: The intent of this article is to analyze some portuguese writings about the battle of Tangier, 1437. In this event, the Portuguese purpose did not take place and the infant D. Fernando stand prisoner of the moors. In this way, tell the story of this event wasn’t easy for the men that narrate the glorious deeds about the portuguese nobles. To understand how this event was thought, here, will be analyzed two groups of documents: the earlier and later written about the attack. Keywords: Middle Ages;Portugal; Tangier; War; Moors.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
10

Ruiz, Teofilo F. "The Making of a Court Society: Kings and Nobles in Late Medieval Portugal. Rita Costa Gomes , Alison Aiken". Speculum 80, n.º 2 (abril de 2005): 552–54. http://dx.doi.org/10.1017/s003871340000035x.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
11

Oliveira, António Resende de. "A Casa do Conde Dom Pedro: uma aproximação". Guarecer. Revista Eletrónica de Estudos Medievais, n.º 5 (2020): 31–60. http://dx.doi.org/10.21747/21839301/gua5a2.

Texto completo da fonte
Resumo:
In Portugal, during the 14th century, members of the high nobility and of the royal family still held the exercise of political power in their own lands and estates, called «honras» or «coutos». Besides that, the coeval mind frame connected them with warfare, since they were supposed to play a major military role. Henceforth, the household of high nobles followed the model of organisation of the king’s court, as some documents testify. In this article, we will address the constitution and organisation of the household of D. Pedro, count of Barcelos, «alferes-mor» (Lord Protector) of kings Dinis and Afonso IV, who was also the most preeminent figure of early Portuguese culture. His oeuvre, produced during the reign of Afonso IV, when he estranged himself from the royal court, endeavoured to preserve the memory of both literary and warrior deeds of the Iberian aristocracy
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
12

Barcellos, Raphael Dias. "Heróis, oráculos e reis: a construção de genealogias ilustres e imaginárias nas literaturas da Antiguidade ao Renascimento". Nuntius Antiquus 7, n.º 2 (31 de dezembro de 2011): 101–15. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.7.2.101-115.

Texto completo da fonte
Resumo:
Pendant l’Antiquité Classique, le Moyen Âge et la Renaissance les dynasties ou les familles nobles avaient coutume de se forger une ascendance imaginaire parfois liée à des personnages littéraires fabuleux. Dans cette tentative destinée à se légitimer politiquement et idéologiquement, il faut retenir le rôle important joué par des personnages comme Énée et Arthur. Ce travail présentera et commentera quelques exemples de cette ressource employée par les diverses littératures anciennes et modernes, comme c’est le cas dans l’Énéide de Virgile, les Livres de Lignages portugais, certains récits de chevalerie et poèmes épiques de la Renaissance italienne et anglaise.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
13

Calderón Medina, Inés. "Las concubinas regias en las crónicas y las genealogías hispanas. Entre el elogio, el desprecio y el silencio (ss. XII-XIV)". Edad Media. Revista de Historia, n.º 23 (21 de julho de 2022): 67–95. http://dx.doi.org/10.24197/em.23.2022.67-95.

Texto completo da fonte
Resumo:
A pesar de los esfuerzos del Papado por implantar el modelo de matrimonio canónico, los reyes de Portugal, León y Castilla mantuvieron relaciones de concubinato con mujeres nobles. Utilizando las crónicas regias de los siglos XII y XIII y los Livros de Linhagens portugueses se estudia la construcción de la imagen y memoria de las concubinas y cómo fueron utilizadas en los procesos de construcción de las monarquías hispánicas y de la identidad nobiliaria. Asimismo, se analiza la evolución de su percepción social entre los siglos XII y XIV. Las crónicas destacan las relaciones ilegítimas para subrayar la hegemonía castellana, para mostrar la sangre regia de su descendencia, o las silencian por motivos políticos. Las genealogías crean imágenes positivas de ellas porque aportan sangre real a su familia, aunque en ocasiones, las utilizan para atacar a sus parientes. En ambos tipos de fuentes se observa la evolución desde una imagen positiva, hasta el desprecio o el silencio a medida que avanza la implantación del matrimonio establecido en Letrán.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
14

Ames, Glenn J. "Fama e rEputação: the Provincial Portuguese Nobility, the Challenges of the Restoration Era, and Imperial Service in the Estado Da India, Ca. 1661-1683". Journal of Early Modern History 6, n.º 1 (2002): 1–23. http://dx.doi.org/10.1163/157006502x00013.

Texto completo da fonte
Resumo:
AbstractBased on extensive archival research in Lisbon and Goa, this article examines the symbiotic relationship between the newly independent Portuguese Crown and the rising provincial nobility in Portugal during the late seventeenth century. The provincial nobility had been a prime supporter of João, duke of Braganza, in his revolution against Habsburg Spain in 1640. Thereafter, the new dynasty and the provincial nobility assisted each other in meeting the political, military, economic, and imperial challenges of the post-1640 period. By examining the careers of roughly a dozen nobles originally from the pre-1640 provincial nobility, the article shows that this relationship proved to be mutually beneficial and advantageous. The house of Braganza preserved its independence and was able to overcome many daunting challenges, in particular stabilizing the precarious position of the Asian empire, the Estado da India, during these years. At the same time, the members of the provincial nobility, through their serice to the Crown at home and in the empire, were able to rise in the social hierarchy, sometimes entering the lofty ranks of the titulares or "titled ones" in the process.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
15

Lourenço Vaz, Francisco Antonio. "The historical importance of the manuscripts of the Public Library of Évora. The example of the correspondance of D. Manuel do Cenáculo (1724-1814)". Revista Historia Autónoma, n.º 1 (1 de setembro de 2012): 89–106. http://dx.doi.org/10.15366/rha2012.1.006.

Texto completo da fonte
Resumo:
La Biblioteca Pública de Évora tiene una rica colección de los manuscritos reunidos por el fundador de la institución, el arzobispo D. Manuel do Cenáculo, que fueron catalogados por Cunha Rivara en el siglo XIX. Una parte importante de esta colección se compone de patrimonio bibliográfico del fundador, y en particular la correspondencia enviada por varias personalidades nacionales y extranjeras. Sin embargo, el Catálogo de la Correspondencia, obra de Armando Guzmão, no cataloga algunos de los fondos de la correspondencia. En el presente trabajo se examinan dos códices que no han sido catalogados. Por tanto, se trata de cartas inéditas y poco conocidos por los investigadores, que fueron enviadas al arzobispo Cenáculo, entre 1772-1803, por Joaquim Sá, Profesor de latín en el Colegio de Nobles de Lisboa y Alexandre Manuel, Secretario de la Oficina de Censura Real. Este trabajo tiene como objetivo destacar la importancia histórica de este tipo de fuentes primarias, es decir, el valor documental para entender la coyuntura política al final del Antiguo Régimen, las reformas educativas del gobierno de Pombal, la censura de libros y eventos culturales, la vida cotidiana y las mentalidades en Portugal en el siglo XVIII.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
16

Rucquoi, Adeline. "Rita Costa Gomes. The Making of a Court Society. Kings and Nobles in Late Medieval Portugal Cambridge, Cambridge University Press, 2003, 490 p." Annales. Histoire, Sciences Sociales 58, n.º 6 (dezembro de 2003): 1407–9. http://dx.doi.org/10.1017/s0395264900022228.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
17

López Anguita, José Antonio. "Surviving Dynastic Change: The High Nobility during the War of the Spanish Succession (1701–15)". Renaissance and Reformation 43, n.º 4 (15 de abril de 2021): 125–48. http://dx.doi.org/10.33137/rr.v43i4.36385.

Texto completo da fonte
Resumo:
The accession of the House of Bourbon to the Spanish throne after the death of the last Habsburg king, Carlos II, in 1700 brought important changes for the court high nobility. Historians have seen Philip V’s reign as the beginning of the titled nobility’s withdrawal from the front line of politics. The process, encouraged by the Bourbon’s reformism during the War of the Spanish Succession, was carried out by the nobility in several ways. This article will analyze the careers of aristocrats such as Pedro Manuel Colón de Portugal and José Solís y Valderrábano, dukes of Veragua and Montellano, and Rodrigo Fernández Manrique de Lara, Count of Frigiliana, who adapted their actions to the new regime’s politics in order to enjoy the patronage of new political actors. They took part in royal court circles to achieve important political positions without renouncing their right to oppose change through strategies linked to the political culture of the previous dynasty: for example, their involvement in political gatherings and their absence in important court celebrations. My article posits that, although the relations between the House of Bourbon and these nobles were undoubtedly complex and ambivalent, as their career at court shows, they were far more nuanced and fluid than has previously been revealed.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
18

Reichert, Folker. "Bateren und Samurai". Zeitschrift für Historische Forschung 45, n.º 3 (1 de julho de 2018): 431–64. http://dx.doi.org/10.3790/zhf.45.3.431.

Texto completo da fonte
Resumo:
Summary Bateren and Samurai.The Exchange of Knowledge by the Jesuit Mission in Japan This article focuses on the production and exchange of knowledge stimulated by the missionary work of the Jesuit Order in Japan’s „Christian century“ (Charles R. Boxer). The paper shows how the printing and dissemination of Jesuit travel reports and letters created a new image of East Asia, which slowly replaced the older one based mainly on Marco Polo’s book. „Zipangu“ was replaced by „Japan“. The journey of four young Japanese nobles through Portugal, Spain and Italy, misunderstood by European observers as a spectacular diplomatic visit, aroused an overwhelming public interest in their physical appearance, habits and cultural background and made dialogues possible that led to a more detailed knowledge of the Japanese islands. On the other side of the globe, the Japanese were fascinated by the material goods, daily practices and customs of the „Southern barbarians“ (namban-jin), which is what they called the (South) European merchants and missionaries. This namban boom did not last for a long time, but it had significant effects for the geographical knowledge and cartographical practice of the time. In particular, the so-called namban world map screens, highly decorative pieces of art, brought different cultural traditions together and reflected the transcultural interactions that the Jesuit missionaries had initiated.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
19

Gonçalves, Miguel. "Contribuição para a história da profissão contabilística em Portugal: o primeiro guarda-livros com diploma escolar (1771)". De Computis - Revista Española de Historia de la Contabilidad 14, n.º 26 (3 de julho de 2017): 27. http://dx.doi.org/10.26784/issn.1886-1881.v14i26.297.

Texto completo da fonte
Resumo:
O trabalho introduz na historiografia contabilística o nome de um agente português que ajudou a disseminar as partidas dobradas em Portugal e divulga, comentando criticamente, a versão manuscrita original daquele que se crê ser o primeiro diploma de curso de um guarda-livros português. O profissional em questão, Felix Potier (1741-1790), um português nascido em Lisboa, filho de um negociante francês aí radicado, formou-se em 1763, mas apenas em 1771 terá requerido o seu diploma de curso. Potier foi um dos primeiros 61 alunos da Aula do Comércio, escola de contabilidade fundada em 1759 em Lisboa por Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido pelo seu título nobiliárquico de Marquês de Pombal (1770). Dos 61 alunos matriculados aquando da inauguração da escola, apenas 31 terão pedido à Junta do Comércio o seu diploma de conclusão de curso. E, tudo assim o indica, apenas uma dessas cartas de curso certificadoras das habilitações literárias obtidas na Aula do Comércio sobreviveu à inexorável passagem do tempo; aquela que este artigo intenta mostrar à comunidade, datada de 10 de janeiro de 1771, emitida pela Junta do Comércio, a instituição governamental a quem cabia a incumbência de gerir a escola. Potier iniciou o seu percurso profissional no Erário Régio (1763-1767) e depois, em 1767, começou a sua atividade no Colégio Real dos Nobres, instituição na qual foi o responsável pela contabilidade durante mais de 20 anos. As conclusões apoiam-se em fontes primárias de investigação, em legislação e em recursos secundários. O artigo contribui para a literatura com informação que permite um novo verbete no Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio (1974), compêndio de Francisco Santana, cuja atualização se julga muito útil para a história da contabilidade lusófona. O estudo adiciona, bem assim, outros novos elementos ao conhecimento em geral e ao conhecimento da história da contabilidade, em particular, designadamente informação relacionada com a formação escolar de Francisco Bento Maria Targini, tesoureiro-mor do Erário Régio, organização pública estabelecida no Brasil em 1808 pelo Príncipe Regente D. João (futuro Rei D. João VI).El trabajo introduce en la historiografía contable el nombre de un agente portugués que ayudó a difundir la partida doble en Portugal y difunde y comenta críticamente la versión manuscrita original de lo que se cree que es el primer curso de diploma de un tenedor de libros en Portugal. El profesional en cuestión, Felix Potier (1741-1790), un portugués nacido en Lisboa, hijo de un comerciante francés que se estableció allí, se graduó en 1763, pero sólo en 1771 ha requerido su diploma del curso. Potier fue uno de los primeros 61 estudiantes de la Escuela de Comercio de Lisboa, institución fundada en 1759 por el Marqués de Pombal, mejor conocido por su título de Marqués de Pombal (1770). De los 61 estudiantes matriculados en la inauguración de la escuela, sólo 31 solicitarán a la Junta de Comercio su certificado de finalización del curso. Y todo indica que sólo una de estas cartas de certificación de las calificaciones obtenidas en la Escuela de Comercio sobrevivió al paso inexorable del tiempo; la que este artículo intenta mostrar a la comunidad, emitida en 10 de enero de 1771, por la Junta de Comercio, la institución gubernamental a la que correspondía la tarea de gestionar la escuela. Potier comenzó su carrera en la Real Hacienda (1763-1767) y en 1767, comenzó su actividad en el Real Colegio de Nobles, institución en la que era responsable por la contabilidad por un periodo de tempo superior a 20 años. Los resultados de este artículo están apoyados por fuentes primarias de investigación, legislación y por recursos secundarios. El documento contribuye a la literatura con información inédita, hasta ahora, que permite una nueva entrada en el Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio (1974) [Diccionario de Profesores y Estudiantes de las Escuelas de Comercio], compendio de Francisco Santana, cuya actualización se considera muy útil para la historia de la contabilidad de habla portuguesa. El estudio agrega otros elementos al conocimiento general y al conocimiento de la historia de la contabilidad, en particular, incluyendo información relacionada con la educación de Francisco Bento María Targini, tesorero jefe de la Real Hacienda establecida en Brasil en 1808 por el Príncipe Regente D. João (futuro Rey D. João VI).The paper introduces in the accounting historiography the name of a Portuguese agent who helped to spread double entry bookkeeping in Portugal and seeks to disseminate and comment critically the original handwritten version of what is believed to be the first diploma of a bookkeeper in Portugal. The professional in question, Felix Potier (1741-1790), a Portuguese born in Lisbon, the son of a French merchant settled there, was graduated in 1763, but only in 1771 have required its diploma. Potier was one of the first 61 students of the School of Commerce, an accounting school founded in 1759 in Lisbon by Sebastião José de Carvalho e Melo, best known for his noble title of Marquis of Pombal (1770). Of the 61 students enrolled at the school's inauguration, only 31 have requested their certificate to the Board of Trade, the government institution to whom it was up the task of managing the school. It is believed that only one of these certification course diplomas obtained have survived the inexorable passage of time; the one that this article attempts to show the community, dated January 10, 1771, issued by the Board of Trade. Potier began his career in the Royal Treasury (1763-1767) and then, in 1767, he moved to the Royal College of Nobles, an institution where he was the responsible for accounting for more than 20 years. Our findings are supported by primary sources of research, legislation and secondary resources. The paper contributes to the literature with information that allows a new entry in the Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio (1974) [Dictionary of Teachers and Students of the Schools of Commerce], a compendium of Francisco Santana, whose update is thought to be very useful for the history of Portuguese accounting. The study also adds other elements to the general knowledge and knowledge of the history of accounting, especially information related to the school education of Francisco Bento Maria Targini, general treasurer of the Royal Treasury established in Brazil in 1808 by Prince Regent D. João (future King D. João VI).
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
20

Cooper, Edward. "La revuelta de las comunidades. Una vision desde la sacristia". Hispania 56, n.º 193 (5 de março de 2019): 467. http://dx.doi.org/10.3989/hispania.1996.v56.i193.733.

Texto completo da fonte
Resumo:
El origen del liderazgo clerical de los comuneros en la diócesis de Zamora se puede vincular con una combinación singular de circunstancias. La explotación de los recursos de la Iglesia por eclesiásticos y seglares ajenos creía contínuamente divisiones cruciales. La custodía en Zamora de reliquias sin precio codiciadas por el arzobispado de Toledo ofrecía a Antonio Acuña, un obispo ambicioso de poca espiritualidad, material de soborno para solicitar la primacia de España. Traicionado por la divergencia entre sus ambiciones y el programa de los rebeldes, el fracasado obispo, internado en la cárcel real, se limitaba a esperar alguna intervención en su favor por los simpatizantes nobles que se habían implicado en la rebelión al principio. una figura crucial en lo que parece ser una conspiración para soltar a Acuña de las mazmorras de Simancas fue un racionero insignificante de la lejana catedral de Guadix, Lucas de Tauste. Entre junio de 1522 y febrero de 1525, ocupó lugares clave del sur de la diócesis de Zamora. De haber logrado Acuña salvar el recinto de Simancas y atravesar unos 75 kms. de despoblado del valle del Duero, el resto del recorrido, hasta la frontera de Portugal, le hubiera sido más o menos garantizado. Los datos sobre Tauste identifican como apoyo aristocrático, imprescindible para tal aventura, al marqués de los Veléz, el magnate del alumbre murciano. Indican además que la actuación zamorana de Tauste forma parte de una confrontación, a escala nacional, entre el marqués y el duque de Alba, sobre el control de los recursos del reino de Murcia.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
21

Freedman, Paul. "The Making of a Court Society: Kings and Nobles in Late Medieval Portugal. By Rita Costa Gomes (trans. Alison Aiken) (New York, Cambridge University Press, 2003) 490 pp. $80.00". Journal of Interdisciplinary History 36, n.º 1 (julho de 2005): 95–96. http://dx.doi.org/10.1162/0022195054025997.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
22

Jones-Kellogg, R. "Gomes, Rita Costa. Translated by Alison Aiken. The Making of a Court Society: Kings and Nobles in Late Medieval Portugal. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. Bibliography. Index. 490 pp." Luso-Brazilian Review 44, n.º 1 (1 de junho de 2007): 190–92. http://dx.doi.org/10.1353/lbr.2007.0027.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
23

Braga, José Luís, Isabel Borges, Catarina Mota, Miguel Magalhães e Sónia Leite. "Creating a city image based on foreign visitors’ views retrieved from historical documents". International Conference on Tourism Research 15, n.º 1 (13 de maio de 2022): 39–45. http://dx.doi.org/10.34190/ictr.15.1.242.

Texto completo da fonte
Resumo:
Porto has been a city with a mercantile vocation since at least the 12th century. In fact, in 1353, during the reign of Afonso IV, the Porto merchant Afonso Martins Alho assumed a pioneering role when negotiating the first trade treaty with King Edward III of England. As the commercial cosmopolitanism of this city has been known since ancient times, it will be important to know how foreigners described the landscape of the city once known as Portucale during the Early Modern Age (15th to 18th centuries). In this context, this study will seek to reveal the evolution of the imagery of the city of Porto built by foreigners. Therefore, we will characterize the profile of the first travellers who settled in the village and who poured their experiences into travel book accounts. These precocious travellers were diplomats, nobles, soldiers, scientists, artists, among others. The narratives, in this historical period, still had a biographical bent, where personal considerations and opinions about the places they visited were prominent. These types of reports are useful, if seen as a complementary source to others, as they present testimonies that are far from the reality of Porto, as well as comparative views with the reality of the country from which these travellers come. Therefore, the methodology used will focus on a space delimited by the city of Porto and its term and on a time interval that will begin in the mid-fifteenth century and end in the beginning of the eighteenth century. Through the analysis and documentary interpretation of secondary and primary sources, we will seek to know the specific ways in which outsiders represented the “Porto destination”. With regard to the implications of our investigation, we believe that this will prove useful for the marketing managers of the Porto destination, since, by getting to know the way in which the imagery of the city was constructed by outsiders, during the Early Modern Age, they will be able to promote the Porto destination in a more authentic and differentiated way than the direct competition.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
24

Van Den Boogert, C. "Habsburgs imperialisme en de verspreiding van renaissancevormen in de Nederlanden: de vensters van Michiel Coxcie in de Sint-Goedele te Brussel". Oud Holland - Quarterly for Dutch Art History 106, n.º 2 (1992): 57–80. http://dx.doi.org/10.1163/187501792x00082.

Texto completo da fonte
Resumo:
AbstractThe introduction and diffusion of Italian Renaissance forms in sixteenth-century Netherlandish art has usually been described as a process initiated by artists who travelled south, adopted the new style and reaped success after their return to the Netherlands. In giving full credit to the artists and considering this phcnomenon to be a process of artistic exchange in the modern sense, art historians have wrongly disregarded the historical circumstances that caused patrons' preference for the new style. The earliest use of Renaissance forms in the Low Countries on a large scale may be observed in the triumphal decorations of the 1515 Joyeuse Entrée of Charles of Hapsburg, the future emperor, in the town of Bruges. From that moment on, Renaissance forms were used abundantly in objects which served as a kind of propaganda for Hapsburg policy, such as church windows and chimney-pieces glorifying Charles v and the Hapsburg dynasty. Antique motifs fitted well in the imperialist visual language favoured by the Hapsburg dynasty and the Dutch nobles who supported its power politics. Derived from imperial Roman monuments, these forms unequivocally alluded to the absolute power of the ancient ancestors of the Holy Roman Emperor, thus legitimizing his authority. In the author's opinion this functional aspect is one of the main reasons for the ready acceptance and diffusion of the Renaissance style in the Low Countries. One of the first artists to travel from the Netherlands to Italy was the painter Michiel Coxcie (Malines 1499-1592). He stayed in Rome from about 1530 to 1538, painting several frescoes in Roman churches which brought him recognition among Italian colleagues. Only one example has survived: the fresco cycle in the chapel of St. Barbara in S. Maria dell'Anima, which he painted between 1532 and 1534. His mastery of the 'maniera italiana', which is evident in these paintings, is highly praised by Vasari, who met Coxcie in Rome in 1532. Vasari also states that Coxcie transferred the 'maniera italiana' to the Netherlands. Upon his return to Malines in 1539, Coxcie received several prestigious commissions, of which perhaps the most outstanding was to paint cartoons for the stained glass windows in the church of St. Gudule in Brussels, with its decoration of triumphal arches glorifying the Hapsburg dynasty. His ability to work in the high Renaissance style gained him the favour of Charles v and his sister, Mary of Hungary, governess of the Netherlands, who engaged him as a court painter. In the said series of Brussels windows, a remarkable change of style regarding the use of Renaissance forms is to be observed after Coxcie started supplying the cartoons in 1541. The windows completed between 1537 and 1540 had been made under the supervision of Bernard van Orley, allegedly Coxcie's teacher. They were rendered in an early Renaissance style characterized by the hybrid Italianate motifs that were in fashion during the 1520S and 1530s. Upon Orley's death in 1541, Coxcie was appointed his successor as cartoon painter for St. Gudule. The first window for which he was responsible, the window of John III of Portugal in the Chapel of the Holy Sacrament, exhibits a distinct caesura: the architectural decoration is high Renaissance in the Vitruvian or Serlian sense and the human faces and postures are derived directly from the examples of Raphael, Leonardo and Michelangelo. After careful perusal of the documents concerning the production of the windows and study of the stylistic differences between the windows made before and after 1541 (and the related preparatory drawings), one cannot but conclude that Michiel Coxcie was the initiator of the use of the high Renaissance style in the Brussels windows. Hitherto Bernard van Orley has been credited for this, on the assumption that he designed the whole cycle, including all its ornamental details and stylistic features. Although his contribution to the diffusion of the high Renaissance style in Netherlandish art was decisive, Michiel Coxcie's return to the Low Countries should not be regarded as the principal incentive for this process. The general predilection for this style to be found after 1540 could be a consequence of the impressive presence of Charles v and his retinue in the Netherlands during that year. The emperor, who came to quell the Ghent resurrection against the central government, brought with him the style that had been used in the triumphal decorations which accompanied his entries to Italian towns during the 1530S. The influence exercised on prevailing taste by the ephemeral monuments erected on the occasion of imperial entries must have been considerable, as the Brussels windows clearly show.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
25

Canabal Rodríguez, Laura. "Reformas, acciones y planteamientos de rechazo a los superiores masculinos en beaterios y conventos de Toledo (siglos XV al XVII)". Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, n.º 8 (20 de junho de 2019): 249. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.13.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMENLos monasterios femeninos nacen en beaterios en muchos casos. Así los beaterios son el primer paso de la reclusión pero, al mismo tiempo el modelo de rechazo. Por otro lado, con el Concilio de Trento, la Contrarreforma fue la imposición de la reforma religiosa con una renovación espiritual, pero reproduce la subordinación femenina y la clausura. Nuevamente se renuevan los rechazos en este caso el modelo son los conventos de Toledo y el monasterio de San Clemente. Este estudio examina la importancia de los beaterios en las fundaciones conventuales en Toledo.Y analiza la oposición y acciones de rechazo de las beatas y monjas de las distintas comunidades monásticas y mendicantes frente a las reformas de vida claustral, incluido la normativa del Concilio de Trento. Utilizando para ello las fuentes documentales localizadas durante la elaboración de mi tesis doctoral.PALABRAS CLAVE: Beaterios, conventos, oposición, Toledo, Edad ModernaABSTRACTWomen’s monasteries often began as beatorios. These beaterios were thus the first step in confinement but at the same time the model of rejection. Meanwhile the Council of Trent and Counterreformation represented the imposition of religious reform with spiritual renewal, but reproduced female subordination and cloister. Again renew rejects in this case the model are convents in Toledo and the monastery of Saint Clemens. This study examines the importance of beaterios in the founding of convents in Toledo. And it analyses how pious women and nuns of the different monastic and mendicant orders opposed and rejected resist reforms of cloistered life, including the Council of Trent legislation. Using to this end documents studied during the preparation of my doctoral thesis.KEY WORDS: Beaterios convents, opposition, Toledo, Modern Age. BIBLIOGRAFÍAAbad Pérez, A., Soledad Sonora. Convento de San Antonio de Padua, Talavera-Toledo, 1980.Alemán Ruiz, E., Inicios de la clausura femenina en Gran Canaria: el Monasterio de la Concepción, 1592-1634, Las Palmas de Gran Canaria, Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, 2000.Álvarez, T., Cultura y mujer en el siglo XVI: el caso de Santa Teresa de Jesús, Ávila, 2006.Atienza, A., “De beaterios a conventos: nuevas perspectivas sobre el mundo de las beatas en la España Moderna”, Historia Social, 57 (2007), pp. 145-168.Atienza, A., “Los límites de la obediencia en el mundo conventual femenino en la Edad Moderna: políticas de clausura en la Corona de Aragón, siglo XVII”, Studia Histórica, Historia Moderna, 40/1 (2018), pp. 125-157.Atienza López, A., Tiempo de conventos. Una historia social de las fundaciones en la España Moderna, Madrid, Marcial Pons, 2008.Burrieza Sánchez, J., (ed.), El alma de las mujeres. Ámbitos de espiritualidad femenina en la modernidad (siglos XVI-XVII), Valladolid, Universidad de Valladolid, 2015.Burrieza Sánchez, J., “La percepción jesuítica de la mujer (siglos XVI- XVIII)”, Investigaciones Históricas, 25 (2005), pp. 85-116.Bueno, M. L., “Las mujeres de Santa María de las Dueñas de Zamora. La realidad humana”, El cristianismo medieval, Madrid, Almudayna, 1991, pp. 231-245.Callado Estela, E., “Mujeres, reforma y resistencia. Las dominicas valencianas de Santa María Magdalena en los siglos XVI y XVII”, en La vida cotidiana y la sociabilidad de los dominicos: entre el convento y las misiones (s. XVI-XVII-XVIII), Arpegio, 2013, pp. 73-103.Canabal Rodríguez, L., “La aplicación de Trento en la vida regular: el convento femenino de San Clemente de Toledo”, Cistercium, 232 (2003), pp 571-596.Canabal Rodríguez, L., “Beaterio y convento. Origen, evolución y desarrollo de las comunidades regulares de la Orden Franciscana de Toledo”, en Congreso Internacional. El Franciscanismo: identidad y poder, Baeza, Priego de Córdoba, 2015, pp. 317-330.Canabal Rodríguez, L., “Clausura en el siglo XVII: el convento dominicano de Jesús y María en Toledo”, Toletana. Cuestiones de Teología e Historia, 14 (2006) pp. 137-160.Canabal Rodríguez, L., “Las comunidades religiosas femeninas de Toledo. Implantación y características generales de su patrimonio fundacional (siglos XII- XVII)”, Toletana. Cuestiones de Teología e Historia, 9 (2003), pp. 287-322.Canabal Rodríguez, L., Los conventos femeninos en Toledo. Siglos XII- XVI, Madrid, Universidad Complutense, 1997, (tesis doctoral inédita).Canabal Rodríguez, L., “Constituciones de una comunidad concepcionista. El monasterio de la Concepción de Toledo”, en I Congreso Internacional del Monacato femenino en España, Portugal y América (1492-1992), León, Universidad de León, 1993, vol. 3, pp. 203-211.Canabal Rodríguez, L. “Conversos toledanos en un espacio de poder, la Catedral Primada. Don Francisco Álvarez de Toledo, canónigo y mecenas (ss.XV-XVI)”, Espacio, Tiempo y Forma, Serie IV, Historia Moderna, 24 (2011), pp. 13-32.Canabal Rodríguez, L., “Don Francisco Álvarez de Toledo, maestrescuela de la catedral y benefactor del convento de San Miguel de los Ángeles de Toledo”, Archivo Ibero-Americano, 66 (2006) pp. 269-290.Canabal Rodríguez, L., “Dos reinados y dos cortes. Una dama portuguesa en la corte castellana. Doña Beatriz de Silva y Meneses (1447-1491)”, en Reinas e infantas en los reinos medievales ibéricos. Contribuciones para su estudio, Santiago, Universidad de Santiago, 2015, pp. 361-385.Canabal Rodríguez, L., “Educación femenina en la Edad Moderna: constituciones del Colegio de Doncellas Nobles de Nuestra Señora de los Remedios, Toledo (siglo XVI)”, Estudios Humanísticos. Historia, 12 (2013), pp. 127-154.Canabal Rodríguez, L., “La fe de san Francisco y su voz. Continuidad y diversidad fundacional de las ramas femeninas en la Ciudad Imperial (siglos XIII- XVII)”, Sémata: Ciencias sociais e humanidades, 26 (2014), pp. 193-219.Canabal Rodríguez, L., “Felipe II y su política religiosa: el convento de San Clemente de Toledo”, en Felipe II (1527-1598): Europa y la Monarquía católica, Madrid, Parteluz, 1998, vol. III, pp. 139-158.Canabal Rodríguez, L., “Fundación y dotación de una comunidad franciscana femenina por un linaje converso. El convento de San Miguel de los Ángeles en el Toledo del siglo XV”, Archivo Ibero-Americano, año 68, 261 (2008) pp. 529-544.Canabal Rodríguez, L., “Isabel Vázquez. Sirvienta de doña Beatriz de Silva”, Archivo Ibero-americano, 63/ 246 (2002), pp. 713-723.Canabal Rodríguez, L., “Libros y liturgia en la Orden de Santiago: el monasterio femenino de Santa Fe (Toledo, 1566)”, Revista de Órdenes Militares, 7 (2013), pp. 205-225.Canabal Rodríguez, L., “Mujer y reclusión en el siglo XVI. Fundación y estatutos de la Casa de Nuestra Señora del Refugio en Toledo”, Tempus. Revista en Historia General, 2 (2015), pp. 1-38.Canabal Rodríguez, L., “La Orden Militar de Santiago en Toledo: una visita el convento de Santa Fe en 1566”, en I Congreso Internacional Las Órdenes Militares en la Península Ibérica, Cuenca, Universidad de Castilla- La Mancha, 2000, vol. II, pp. 2279-2291.Canabal Rodríguez, L., “Las religiosas agustinas en Toledo. Medios de adquisición patrimonial, (siglos XIV-XVII)”, Archivo Agustiniano, 83, n. 201 (1999), pp. 137-159.Canabal Rodríguez, L., “La reforma franciscana entre las monjas del siglo XV. La nueva orden de la Inmaculada Concepción”, en Congreso Internacional. El Franciscanismo: identidad y poder, Baeza y Priego de Córdoba, 2015, pp. 395-420.Candau Chacón, M. L., “De la ‘vida particular’ a la ‘vida común’: monjas díscolas en la Sevilla Barroca. “Por una parte me llamaba Dios; por otra yo seguía el mundo”, Homenaje a D. Antonio Domínguez Ortiz, 2008, vol. II, pp. 127-156.Ceballos, A., “Ellas y ellos. Un análisis de la fundación del convento de Santo Tomás de Villanueva de Granada en clave de género”, Chronica Nova, 41 (2015), pp. 145-168.Cerrato Mateos, F., El Císter en Córdoba. Historia de una clausura, Córdoba, Universidad de Córdoba, 2005.Corada Alonso, A., Un beaterio en la Castilla del siglo XVIII. Vida y muerte de San Lázaro de Aguilar de Campoo, Palencia, Institución Tello Téllez de Meneses, 2015.Cortés Alonso, A. L., y López-Guadalupe Muñoz, M. L., (eds.), La Iglesia española en la Edad Moderna. Balance historiográfico y perspectivas, Homenaje al archivero D. Pedro Rubio Merino, Córdoba, Abada, 2006.Díez Rastrilla, J., Mariana de San José. Fundación del monasterio de Valladolid (1606-1610), Madrid, BAC, 2015.Duque Fernández da Silva, J. F., Doña Beatriz de Silva. Vida e obra de una mulher forte, Labryrinthus, Maia, 2008.Eduardo Franco, J., Sánchez Alves, J., (Coords.), Santa Beatriz da Silva. Uma estrela para novos rumbos, Cascais, Principia, 2013.Echaniz, B., “Una aproximación a la espiritual femenina en el Alicante de principios del siglo XVII”, Feminismo/s, 20 (2012), pp. 275-295.Echaniz Martínez, B., Las Monjas de la Sangre. Historias de vida en la Modernidad alicantina, Tesis doctoral, Universidad de Alicante, 2017.Fernández Collado, A., La catedral de Toledo en el siglo XVI. Vida, arte y personas, Toledo, Diputación Provincial de Toledo, 1999.García Oro, J., Portela, M. J., “La reforma de la vida religiosa en España y Portugal de la vida religiosa durante la Reforma”, Archivo Iberoamericano, 62, n. 243 (2002), pp. 455-618.García Oro, J., Cisneros y la reforma del clero español en tiempo de los Reyes Católicos, Madrid, 1971.García Rojo, J. (ed.), Teresa de Jesús. V Centenario de su nacimiento: historia, literatura y pensamiento. Actas del congreso Internacional Teresiano, Salamanca, Diputación Provincial de Salamanca, 2015.Gómez García, M. C., “Los conflictos en la clausura femenina de la Málaga Moderna” en Disidencias y exilios en la España Moderna, Actas IV Reunión Científica de la Asociación Española de Historia Moderna, vol. II, Alicante, Universidad de Alicante, 1997, pp. 81-89.Gómez Navarro, S., “De rejas adentro: monjas y religiosas en la España Moderna. Una historia de diferencias en la igualdad”, Revista de Historia Moderna. Revista de la Universidad de Alicante, 29 (2011), pp. 205-277.Graña Cid, M. M., Beatriz de Silva (ca. 1426-ca 1491), Madrid, Ediciones del Orto, 2004.Guerrero M. D., y Álvarez, M. A., “Documentación medieval de Santa Eufemia de Cozuelos en el Mss 13.063 de la Biblioteca Nacional”, Cuadernos de Estudios Medievales y Ciencias y Técnicas Historiográficas, 17 (1993), pp. 281-334.Gutiérrez, E., Beata Beatriz de Silva y origen de la Orden de la Purísima Concepción, Valladolid, Server Cuesta, 1967.Gutiérrez, E., Santa Beatriz de Silva e Historia de la Orden de la Concepción de Toledo en sus primeros años (1484-1511), Casa madre, Toledo, Aldecoa, Burgos, 1988.Hernández Cabrera, M. S., “La celda del convento, una habitación propia. La vivencia de la clausura en la comunidad de dominicas de Montesión”, Duoda: Revista de Estudios Feministas, 22 (2002), pp. 19-40.Lorenzo Pinar, F. J., Beatas y mancebas, Zamora, Semuret, 1995.Lorenzo, F. J., “Monjas disidentes. Las resistencias a la clausura en Zamora tras el Concilio de Trento”, en Disidencias y exilios en la España Moderna. Actas de la IV Reunión Científica de la Asociación Española de Historia Moderna, Alicante, Universidad de Alicante, 1997, vol. II, pp. 71-80.Martínez Ruiz, E. (dir.), El peso de la Iglesia Cuatro siglos de órdenes religiosas en España, Madrid, Actas, 2004.Martínez Caviró, B., “Juana de Castilla fundadora del monasterio de Jesús y María”, Beresit, II (1998), pp. 23-36.Meseguer, J., “Primeras constituciones de las franciscanas concepcionistas”, Archivo Ibero-americano, 25, 100 (1965), pp. 361-389.Muñoz, A.,” Las expresiones femeninas del monacato y la devoción: reclusas, monjas, freiras y beatas”, en Mujeres en silencio: el Monacato femenino en la España Medieval, Palencia, 2017, pp. 41-70.Muñoz Fernández, A., Acciones e intenciones de mujeres en la vida religiosa de los siglos XV y XVI, Madrid, Comunidad de Madrid, 1995.Núñez Roldán, F., “Gobierno, convivencia y tensiones en una comunidad conventual femenina. San Leandro de Sevilla, 1612”, Realidades conflictivas. Andalucía y América en la España del Barroco, Sevilla, Universidad de Sevilla, 2012, pp. 299-318.Pazzis, M. de, “Existencia de una mujer: vivir el convento, sentir la reforma (siglos XVI-XVII)”, Tiempos Modernos, 20 (2010/1), pp. 1-37.Pons Fuster, F., “Mujeres y espiritualidad: las Beatas valencianas del siglo XVII”, Revista de Historia Moderna: Anales de la Universidad de Alicante, 10 (1991), pp. 71-96.Salazar, P., Crónica e historia de la fundación y progreso de la Provincia de Castilla el bienaventurado padre San Francisco, Libro VII, Cap. XVIII, Madrid, 1612, p. 459.Sánchez Monge, M., “Es tiempo de caminar”. Santa Teresa de Jesús, maestra de la experiencia de Dios, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 2015.Santos Vaquero, A., El Cardenal Silíceo y el Colegio de Doncellas Nobles de Toledo, Toledo, Ledoira, 2017.Sastre, E., “La condición jurídica de beatas y beaterios. Introducción y textos, 1139-1917” Anthologica Annua, 43 (1996), pp. 287-586.Serrano, E., “El patrocinio nobiliario de la vida en común: el beaterio dominicano del Espíritu Santo de Toledo”, Territorio, sociedad y poder: revista de estudios medievales, 4 (2009), pp. 227-237.Serrano, E., “Piedad, nobleza y reforma. La fundación del monasterio de la Madre de Dios en Toledo (1483)”, Archivo Dominicano: Anuario, 33 (2012), pp. 213-237.Serrano Rodríguez, E., Toledo y los dominicos en la época medieval. Instituciones, economía y sociedad, Cuenca, Universidad de Castilla- La Mancha, 2014.Vargas Martínez, A., La Querella de las mujeres. Tratados hispánicos en defensa de las mujeres (siglo XV), Madrid, Fundamentos, 2016.Villarreal y Águila, F., La Thebaida en poblado. El convento de la Inmaculada Concepción Capuchina, 1686.Vinyoles, T., “La princesa ermitaña, Eilonor de’Urgell”, Anuario de Estudios Medievales, 44/1 (2014), pp. 349-377.Vizuete, J. C., “El Císter en Toledo fundación y exención del monasterio de San Clemente”, Cistercium, 192 (1993), pp. 155-161.Zaragoza i Pascual, E., “Procesos de reforma contra la abadesa de Lobios y la priora de Pesqueiras”, Compostellanum, 41 (1996), pp. 357-389.Zaragoza i Pascual, E., “Proceso de reforma contra los abades de San Salvador de Albeos (1499)”, El Museo de Pontevedra, 51 (1997), pp. 561-590.Zaragoza i Pascual, E., “La reforma y jurisdicción del monasterio de monjas cistercienses de San Quince de Valladolid (Siglos XV-XVII)”, Cistercium, 253 (2009), pp. 171-186.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
26

Maldavsky, Aliocha. "Financiar la cristiandad hispanoamericana. Inversiones laicas en las instituciones religiosas en los Andes (s. XVI y XVII)". Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, n.º 8 (20 de junho de 2019): 114. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.06.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMENEl objetivo de este artículo es reflexionar sobre los mecanismos de financiación y de control de las instituciones religiosas por los laicos en las primeras décadas de la conquista y colonización de Hispanoamérica. Investigar sobre la inversión laica en lo sagrado supone en un primer lugar aclarar la historiografía sobre laicos, religión y dinero en las sociedades de Antiguo Régimen y su trasposición en América, planteando una mirada desde el punto de vista de las motivaciones múltiples de los actores seglares. A través del ejemplo de restituciones, donaciones y legados en losAndes, se explora el papel de los laicos españoles, y también de las poblaciones indígenas, en el establecimiento de la densa red de instituciones católicas que se construye entonces. La propuesta postula el protagonismo de actores laicos en la construcción de un espacio cristiano en los Andes peruanos en el siglo XVI y principios del XVII, donde la inversión económica permite contribuir a la transición de una sociedad de guerra y conquista a una sociedad corporativa pacificada.PALABRAS CLAVE: Hispanoamérica-Andes, religión, economía, encomienda, siglos XVI y XVII.ABSTRACTThis article aims to reflect on the mechanisms of financing and control of religious institutions by the laity in the first decades of the conquest and colonization of Spanish America. Investigating lay investment in the sacred sphere means first of all to clarifying historiography on laity, religion and money within Ancien Régime societies and their transposition to America, taking into account the multiple motivations of secular actors. The example of restitutions, donations and legacies inthe Andes enables us to explore the role of the Spanish laity and indigenous populations in the establishment of the dense network of Catholic institutions that was established during this period. The proposal postulates the role of lay actors in the construction of a Christian space in the Peruvian Andes in the sixteenth and early seventeenth centuries, when economic investment contributed to the transition from a society of war and conquest to a pacified, corporate society.KEY WORDS: Hispanic America-Andes, religion, economics, encomienda, 16th and 17th centuries. BIBLIOGRAFIAAbercrombie, T., “Tributes to Bad Conscience: Charity, Restitution, and Inheritance in Cacique and Encomendero Testaments of 16th-Century Charcas”, en Kellogg, S. y Restall, M. (eds.), Dead Giveaways, Indigenous Testaments of Colonial Mesoamerica end the Andes, Salt Lake city, University of Utah Press, 1998, pp. 249-289.Aladjidi, P., Le roi, père des pauvres: France XIIIe-XVe siècle, Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2008.Alberro, S., Les Espagnols dans le Mexique colonial: histoire d’une acculturation, Paris, A. Colin, 1992.Alden, D., The making of an enterprise: the Society of Jesus in Portugal, its empire, and beyond 1540-1750, Stanford California, Stanford University Press, 1996.Angulo, D., “El capitán Gómez de León, vecino fundador de la ciudad de Arequipa. Probança e información de los servicios que hizo a S. M. en estos Reynos del Piru el Cap. Gomez de León, vecino que fue de cibdad de Ariquipa, fecha el año MCXXXI a pedimento de sus hijos y herederos”, Revista del archivo nacional del Perú, Tomo VI, entrega II, Julio-diciembre 1928, pp. 95-148.Atienza López, Á., Tiempos de conventos: una historia social de las fundaciones en la España moderna, Madrid, Marcial Pons Historia, 2008.Azpilcueta Navarro, M. de, Manual de penitentes, Estella, Adrián de Anvers, 1566.Baschet, J., “Un Moyen Âge mondialisé? Remarques sur les ressorts précoces de la dynamique occidentale”, en Renaud, O., Schaub, J.-F., Thireau, I. (eds.), Faire des sciences sociales, comparer, Paris, éditions de l’EHESS, 2012, pp. 23-59.Boltanski, A. y Maldavsky, A., “Laity and Procurement of Funds», en Fabre, P.-A., Rurale, F. (eds.), Claudio Acquaviva SJ (1581-1615). A Jesuit Generalship at the time of the invention of the modern Catholicism, Leyden, Brill, 2017, pp. 191-216.Borges Morán, P., El envío de misioneros a América durante la época española, Salamanca, Universidad Pontifícia, 1977.Bourdieu, P., “L’économie des biens symboliques», Raisons pratiques: sur la théorie de l’action, Paris, Seuil, [1994] 1996, pp. 177-213.Brizuela Molina, S., “¿Cómo se funda un convento? Algunas consideraciones en torno al surgimiento de la vida monástica femenina en Santa Fe de Bogotá (1578-1645)”, Anuario de historia regional y de las Fronteras, vol. 22, n. 2, 2017, pp. 165-192.Brown, P., Le prix du salut. Les chrétiens, l’argent et l’au-delà en Occident (IIIe-VIIIe siècle), Paris, Belin, 2016.Burke, P., La Renaissance européenne, Paris, Seuil, 2000.Burns, K., Hábitos coloniales: los conventos y la economía espiritual del Cuzco, Lima, Quellca, IFEA, 2008.Cabanes, B y Piketty, G., “Sortir de la guerre: jalons pour une histoire en chantier”, Histoire@Politique. Politique, culture, société, n. 3, nov.-dic. 2007.Cantú, F., “Evoluzione et significato della dottrina della restituzione in Bartolomé de Las Casas. Con il contributo di un documento inedito”, Critica Storica XII-Nuova serie, n. 2-3-4, 1975, pp. 231-319.Castelnau-L’Estoile, C. de, “Les fils soumis de la Très sainte Église, esclavages et stratégies matrimoniales à Rio de Janeiro au début du XVIIIe siècle», en Cottias, M., Mattos, H. (eds.), Esclavage et Subjectivités dans l’Atlantique luso-brésilien et français (XVIIe-XXe), [OpenEdition Press, avril 2016. Internet : <http://books.openedition.org/ http://books.openedition.org/oep/1501>. ISBN : 9782821855861]Celestino, O. y Meyers, A., Las cofradías en el Perú, Francfort, Iberoamericana, 1981.Celestino, O., “Confréries religieuses, noblesse indienne et économie agraire”, L’Homme, 1992, vol. 32, n. 122-124, pp. 99-113.Châtellier Louis, L’Europe des dévots, Paris, Flammarion, 1987.Christian, W., Religiosidad local en la España de Felipe II, Madrid, Nerea, 1991.Christin, O., Confesser sa foi. Conflits confessionnels et identités religieuses dans l’Europe moderne (XVIe-XVIIe siècles), Seyssel, Champ Vallon, 2009.Christin, O., La paix de religion: l’autonomisation de la raison politique au XVIe siècle, Paris, Seuil, 1997.Clavero, B., Antidora: Antropología católica de la economía moderna, Milan, Giuffrè, 1991.Cobo Betancourt, “Los caciques muiscas y el patrocinio de lo sagrado en el Nuevo Reino de Granada”, en A. Maldavsky y R. Di Stefano (eds.), Invertir en lo sagrado: salvación y dominación territorial en América y Europa (siglos XVI-XX), Santa Rosa, EdUNLPam, 2018, cap. 1, mobi.Colmenares, G., Haciendas de los jesuitas en el Nuevo Reino de Granada, siglo XVIII, Bogotá, Universidad Nacional de Colombia, 1969.Comaroff, J. y Comaroff, J., Of Revelation and Revolution. Vol. 1, Christianity, Colonialism, and Consciousness in South Africa, Chicago, University of Chicago Press, 1991.Costeloe, M. P., Church wealth in Mexico: a study of the “Juzgado de Capellanias” in the archbishopric of Mexico 1800-1856, London, Cambridge University Press, 1967.Croq, L. y Garrioch, D., La religion vécue. Les laïcs dans l’Europe moderne, Rennes, PUR, 2013.Cushner, N. P., Farm and Factory: The Jesuits and the development of Agrarian Capitalism in Colonial Quito, 1600-1767, Albany, State University of New York Press, 1982.Cushner, N. P., Jesuit Ranches and the Agrarian Development of Colonial Argentina, 1650-1767, Albany, State University of New York Press, 1983.Cushner, N. P., Why have we come here? The Jesuits and the First Evangelization of Native America, Oxford, Oxford University Press, 2006.De Boer, W., La conquista dell’anima, Turin, Einaudi, 2004.De Certeau M., “La beauté du mort : le concept de ‘culture populaire’», Politique aujourd’hui, décembre 1970, pp. 3-23.De Certeau, M., L’invention du quotidien. T. 1. Arts de Faire, Paris, Gallimard, 1990.De la Puente Brunke, J., Encomienda y encomenderos en el Perú. Estudio social y político de una institución, Sevilla, Diputación provincial de Sevilla, 1992.Del Río M., “Riquezas y poder: las restituciones a los indios del repartimiento de Paria”, en T. Bouysse-Cassagne (ed.), Saberes y Memorias en los Andes. In memoriam Thierry Saignes, Paris, IHEAL-IFEA, 1997, pp. 261-278.Van Deusen, N. E., Between the sacred and the worldly: the institutional and cultural practice of recogimiento in Colonial Lima, Stanford, Stanford University Press, 2001.Dictionnaire de théologie catholique, 1937, s.v. “Restitution”.Durkheim, É., Les formes élémentaires de la vie religieuse, Paris, Presses universitaires de France, 1960 [1912].Duviols, P. La lutte contre les religions autochtones dans le Pérou colonial: l’extirpation de l’idolâtrie entre 1532 et 1660, Lima, IFEA, 1971.Espinoza, Augusto, “De Guerras y de Dagas: crédito y parentesco en una familia limeña del siglo XVII”, Histórica, XXXVII.1 (2013), pp. 7-56.Estenssoro Fuchs, J.-C., Del paganismo a la santidad: la incorporación de los Indios del Perú al catolicismo, 1532-1750, Lima, IFEA, 2003.Fontaine, L., L’économie morale: pauvreté, crédit et confiance dans l’Europe préindustrielle, Paris, Gallimard, 2008.Froeschlé-Chopard, M.-H., La Religion populaire en Provence orientale au XVIIIe siècle, Paris, Beauchesne, 1980.Glave, L. M., De rosa y espinas: economía, sociedad y mentalidades andinas, siglo XVII. Lima, IEP, BCRP, 1998.Godelier, M., L’énigme du don, Paris, Fayard, 1997.Goffman, E., Encounters: two studies in the sociology of interaction, MansfieldCentre, Martino publishing, 2013.Grosse, C., “La ‘religion populaire’. L’invention d’un nouvel horizon de l’altérité religieuse à l’époque moderne», en Prescendi, F. y Volokhine, Y (eds.), Dans le laboratoire de l’historien des religions. Mélanges offerts à Philippe Borgeaud, Genève, Labor et fides, 2011, pp. 104-122.Grosse, C., “Le ‘tournant culturel’ de l’histoire ‘religieuse’ et ‘ecclésiastique’», Histoire, monde et cultures religieuses, 26 (2013), pp. 75-94.Hall, S., “Cultural studies and its Theoretical Legacy”, en Grossberg, L., Nelson, C. y Treichler, P. (eds.), Cultural Studies, New York, Routledge, 1986, pp. 277-294.Horne, J., “Démobilisations culturelles après la Grande Guerre”, 14-18, Aujourd’hui, Today, Heute, Paris, Éditions Noésis, mai 2002, pp. 45-5.Iogna-Prat, D., “Sacré’ sacré ou l’histoire d’un substantif qui a d’abord été un qualificatif”, en Souza, M. de, Peters-Custot, A. y Romanacce, F.-X., Le sacré dans tous ses états: catégories du vocabulaire religieux et sociétés, de l’Antiquité à nos jours, Saint-Étienne, Publications de l’Université de Saint-Étienne, 2012, pp. 359-367.Iogna-Prat, D., Cité de Dieu. Cité des hommes. L’Église et l’architecture de la société, Paris, Presses universitaires de France, 2016.Kalifa, D., “Les historiens français et ‘le populaire’», Hermès, 42, 2005, pp. 54-59.Knowlton, R. J., “Chaplaincies and the Mexican Reform”, The Hispanic American Historical Review, 48.3 (1968), pp. 421-443.Lamana, G., Domination without Dominance: Inca-Spanish Encounters in Early Colonial Peru, Durham, Duke University Press, 2008.Las Casas B. de, Aqui se contienen unos avisos y reglas para los que oyeren confessiones de los Españoles que son o han sido en cargo a los indios de las Indias del mas Océano (Sevilla : Sebastián Trujillo, 1552). Edición moderna en Las Casas B. de, Obras escogidas, t. V, Opusculos, cartas y memoriales, Madrid, Biblioteca de Autores Españoles, 1958, pp. 235-249.Lavenia, V., L’infamia e il perdono: tributi, pene e confessione nella teologia morale della prima età moderna, Bologne, Il Mulino, 2004.Lempérière, A., Entre Dieu et le Roi, la République: Mexico, XVIe-XIXe siècle, Paris, les Belles Lettres, 2004.Lenoble, C., L’exercice de la pauvreté: économie et religion chez les franciscains d’Avignon (XIIIe-XVe siècle), Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2013.León Portilla, M., Visión de los vencidos: relaciones indígenas de la conquista, México, Universidad nacional autónoma, 1959.Levaggi, A., Las capellanías en la argentina: estudio histórico-jurídico, Buenos Aires, Facultad de derecho y ciencias sociales U. B. A., Instituto de investigaciones Jurídicas y sociales Ambrosio L. Gioja, 1992.Lohmann Villena, G., “La restitución por conquistadores y encomenderos: un aspecto de la incidencia lascasiana en el Perú”, Anuario de Estudios americanos 23 (1966) 21-89.Luna, P., El tránsito de la Buenamuerte por Lima. Auge y declive de una orden religiosa azucarera, siglos XVIII y XIX, Francfort, Universidad de navarra-Iberoamericana-Vervuert, 2017.Macera, P., Instrucciones para el manejo de las haciendas jesuitas del Perú (ss. XVII-XVIII), Lima, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 1966.Málaga Medina, A., “Los corregimientos de Arequipa. Siglo XVI”, Histórica, n. 1, 1975, pp. 47-85.Maldavsky, A., “Encomenderos, indios y religiosos en la región de Arequipa (siglo XVI): restitución y formación de un territorio cristiano y señoril”, en A. Maldavsky yR. Di Stefano (eds.), Invertir en lo sagrado: salvación y dominación territorial en América y Europa (siglos XVI-XX), Santa Rosa, EdUNLPam, 2018, cap. 3, mobi.Maldavsky, A., “Finances missionnaires et salut des laïcs. La donation de Juan Clemente de Fuentes, marchand des Andes, à la Compagnie de Jésus au milieu du XVIIe siècle”, ASSR, publicación prevista en 2020.Maldavsky, A., “Giving for the Mission: The Encomenderos and Christian Space in the Andes of the Late Sixteenth Century”, en Boer W., Maldavsky A., Marcocci G. y Pavan I. (eds.), Space and Conversion in Global Perspective, Leiden-Boston, Brill, 2014, pp. 260-284.Maldavsky, A., “Teología moral, restitución y sociedad colonial en los Andes en el siglo XVI”, Revista portuguesa de teología, en prensa, 2019.Margairaz, D., Minard, P., “Le marché dans son histoire”, Revue de synthèse, 2006/2, pp. 241-252.Martínez López-Cano, M. del P., Speckman Guerra, E., Wobeser, G. von (eds.) La Iglesia y sus bienes: de la amortización a la nacionalización, México, Universidad Nacional Autónoma de México, Instituto de Investigaciones Históricas, 2004.Mauss, M., “Essai sur le don. Forme et raison de l’échange dans les sociétés archaïques (1923-1924)”, en Mauss, M., Sociologie et anthropologie, Paris, Presses universitaire de France, 1950, pp. 145-279.Mendoza, D. de, Chronica de la Provincia de San Antonio de los Charcas, Madrid, s.-e., 1665.Mills K., Idolatry and its Enemies. Colonial andean religion and extirpation, 1640-1750, Princeton, New Jersey, Princeton University Press, 1997.Mörner, M., The Political and Economic Activities of the Jesuits in the La Plata Region: The Hapsburg Era, Stockholm, Library and Institute of Ibero-American Studies, 1953.Morales Padrón, F., Teoría y leyes de la conquista, Madrid, Ediciones Cultura Hispánica del Centro Iberoamericano de Cooperación, 1979.“Nuevos avances en el estudio de las reducciones toledanas”, Bulletin of the National Museum of Ethnology, 39(1), 2014, pp. 123-167.O’Gorman, E., Destierro de sombras: luz en el origen de la imagen y culto de Nuestra Señora de Guadalupe del Tepeyac, México, Universidad nacional autónoma de México, Instituto de Investigaciones Históricas, 1986.Pompa, C., Religião como tradução: Missionários, Tupi e Tapuia no Brasil colonial, São Paulo, ANPOCS, 2003.Prodi, P. Una historia de la justicia. De la pluralidad de fueros al dualismo moderno entre conciencia y derecho, Buenos Aires-Madrid, Katz, 2008.Ragon, P., “Entre religion métisse et christianisme baroque : les catholicités mexicaines, XVIe-XVIIIe siècles», Histoire, monde et cultures religieuses, 2008/1, n°5, pp. 15-36.Ragon, P., “Histoire et christianisation en Amérique espagnole», en Kouamé, Nathalie (éd.), Historiographies d’ailleurs: comment écrit-on l’histoire en dehors du monde occidental ?, Paris, Karthala, 2014, pp. 239-248.Ramos G., Muerte y conversión en los Andes, Lima, IFEA, IEP, 2010.Rodríguez, D., Por un lugar en el cielo. Juan Martínez Rengifo y su legado a los jesuitas, 1560-1592, Lima, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2005.Romano, R., Les mécanismes de la conquête coloniale: les conquistadores, Paris, Flammarion, 1972.Saignes, T., “The Colonial Condition in the Quechua-Aymara Heartland (1570–1780)”, en Salomon, F. y Schwartz, S.(eds.), The Cambridge History of theNative Peoples of the Americas. Vol. 3, South America, Cambridge, Cambridge University Press, 1999, pp. 58–137.Saignes, T., Caciques, tribute and migration in the Southern Andes: Indian society and the 17th century colonial order (Audiencia de Charcas), Londres, Inst. of Latin American Studies, 1985.Schmitt, J.-C., “‘Religion populaire’ et culture folklorique (note critique) [A propos de Etienne Delaruelle, La piété populaire au Moyen Age, avant- propos de Ph. Wolff, introduction par R. Manselli et André Vauchez] «, Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, 31/5, 1976, pp. 941953.Schwaller, J. F., Origins of Church Wealth in Mexico. Ecclesiastical Revenues and Church Finances, 1523-1600, Albuquerque, University of New Mexico press, 1985.Spalding, K., Huarochirí, an Andean society under Inca and Spanish rule, Stanford, Stanford University Press, 1984.Stern, S. J., Los pueblos indígenas del Perú y el desafío de la conquista española: Huamanga hasta 1640, Madrid, Alianza, 1986.Taylor, W. B., Magistrates of the Sacred: Priests and Parishioners in Eighteenth-Century Mexico. Stanford University Press, 1996.Thomas, Y., “La valeur des choses. Le droit romain hors la religion”, Annales, Histoire, Sciences Sociales, 2002/T, 57 année, pp. 1431-1462.Thornton, J. K., Africa and Africans in the Formation of the Atlantic World, 1400–1680), New York, Cambridge University Press, 1998.Tibesar, A., Franciscan beginnings in colonial Peru, Washington, Academy of American Franciscan History, 1953.Tibesar A., “Instructions for the Confessors of Conquistadores Issued by the Archbishop of Lima in 1560”, The Americas 3, n. 4 (Apr. 1947), pp. 514-534.Todeschini, G., Richesse franciscaine: de la pauvreté volontaire à la société de marché, Lagrasse, Verdier, 2008.Toneatto, V., “La richesse des Franciscains. Autour du débat sur les rapports entre économie et religion au Moyen Âge”, Médiévales. Langues, Textes, Histoire 60, n. 60 (30 juin 2011), pp. 187202.Toneatto, V., Les banquiers du Seigneur: évêques et moines face à la richesse, IVe-début IXe siècle, Rennes, Presses universitaires de Rennes, 2012.Toquica Clavijo, M. C., A falta de oro: linaje, crédito y salvación, Bogotá, Universidad Nacional de Colombia, Ministero de Cultura, Instituto Colombiano de Antropología e Historia, 2008.Torre, A., “‘Faire communauté’. Confréries et localité dans une vallée du Piémont (XVIIe -XVIIIe siècle)”, Annales. Histoire, Sciences Sociales 2007/1 (año 62), pp. 101-135.Torre, A., “Politics Cloaked in Worship: State, Church and Local Power in Piedmont 1570-1770”, Past and Present, 134, 1992, pp. 42-92.Vargas Ugarte, R., “Archivo de la beneficencia del Cuzco”, Revista del Archivo Histórico del Cuzco, no. 4 (1953), pp. 105-106.Vauchez A., Les laïcs au Moyen Age. Pratiques et expériences religieuses, Paris, Cerf, 1987.Vincent, C., “Laïcs (Moyen Âge)”, en Levillain, P. (ed.), Dictionnaire historique de la papauté, Paris, Fayard, 2003, pp. 993-995.Vincent, C., Les confréries médiévales dans le royaume de France: XIIIe-XVe siècle, Paris, A. Michel, 1994.Valle Pavón, G. del, Finanzas piadosas y redes de negocios. Los mercaderes de la ciudad de México ante la crisis de Nueva España, 1804-1808, México, Instituto Mora, Historia económica, 2012.Vovelle, M., Piété baroque et déchristianisation en Provence au XVIIIe siècle, Paris, Plon, 1972.Wachtel, N., La Vision des vaincus: les Indiens du Pérou devant la Conquête espagnole, Paris, Gallimard, 1971.Wilde, G., Religión y poder en las misiones de guaraníes, Buenos Aires, Ed. Sb, 2009.Wobeser, G. von, El crédito eclesiástico en la Nueva España, siglo XVIII, México, Universidad Nacional Autónoma de México, Instituto de Investigaciones Históricas, 1994.Wobeser, G. von, Vida eterna y preocupaciones terrenales. Las capellanías de misas en la Nueva España, 1600-1821, Mexico, Universidad Nacional Autónoma de México, 2005.Zavala, S., La encomienda indiana, Madrid, Junta para ampliación de estudios e investigaciones científicas-Centro de estudios históricos, 1935.Zemon Davis, N., Essai sur le don dans la France du XVIe siècle, Paris, Seuil, 2003.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
27

Sánchez González, Ramón. "Las Comunidades de Castilla: V Centenario (1521-2021)". Vínculos de Historia Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, n.º 12 (28 de junho de 2023): 459–74. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2023.12.25.

Texto completo da fonte
Resumo:
RESUMENDesde el siglo xix y la irrupción del liberalismo, el interés por la revuelta ocurrida en Castilla entre 1520-1521 ha despertado una honda fascinación. Entretejiendo mito e historia, resulta difícil discernir “las voces de los ecos”, el punto de separación entre la auténtica realidad de los acontecimientos y la cascada de interpretaciones en forma de propaganda, literatura, utilización política, simbología… Hacer un estudio exhaustivo respecto a la historiografía y la bibliografía publicada alrededor de esta temática es misión imposible si se quiere abordar por entero y en toda su complejidad, dada la cantidad de aristas que perfilan el fenómeno histórico. La pretensión con este “balance historiográfico” es modesta. Intenta acercarse a lo acaecido al hilo de la conmemoración del V Centenario de la batalla de Villalar, poniendo de relieve algunas consideraciones y deteniéndose en las últimas aportaciones y líneas de investigación más novedosas o sometidas a debate. Palabras clave: Comunidades de Castilla, revuelta, historiografía, Carlos ITopónimos: CastillaPeriodo: 1520-1522 ABSTRACT Since the 19th century and the irruption of liberalism, the interest in the revolt that occurred in Castile between 1520-1521 has awakened a deep fascination. Intertwining myth and history, it is difficult to discern “the voices of the echoes”, the rupture point between the actual reality of the events and the many interpretations in the form of propaganda, literature, political use, symbolism... To make an exhaustive study of the historiography and bibliography published on this subject is an impossible mission if one wants to approach it in its entirety and in all its complexity, given the number of aspects that outline the historical phenomenon. The aim of this “historiographic balance” is modest. It tries to approach the events of the commemoration of the V Centenary of the Battle of Villalar, highlighting some considerations and focusing on the latest contributions and the most recent lines of research, either new or subject to debate.Keywords: Communities of Castile, revolt, historiography, Charles IPlace names: CastilePeriod: 1520-1521 REFERENCIASAram, B. (2001): La reina Juana: gobierno, piedad y dinastía, Madrid, Marcial Pons.— (2013): “La Reina Juana, Fray Juan de Ávila y la Infanta Catalina ante los Comuneros”, en Szászdi León-Borja, I, y Galende Ruiz, M.ª. J. (coord.), Imperio y tiranía: la dimensión europea de las Comunidades de Castilla, Valladolid, Universidad de Valladolid, pp. 35-60.— (2020): “En manos de la reina. Juana I y el aprendizaje político-dinástico de sus hijos en Tordesillas”, en Carlos Morales, C. J., González Heras, N. (dir.), Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 101-124.Ballester Rodríguez, M. (2011): “Comunidad, patria y nación como fuentes de la legitimidad política en las Comunidades de Castilla (1520-1521)”, Revista de Estudios Políticos, 153, 2011, pp. 215-249.Berzal de la Rosa, E. (2008): Los comuneros. De la realidad al mito, Madrid, Sílex.Carlos Morales, C. J. de, González Heras, N. (dirs.), (2020): Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo.Carrasco Tezano, Á. (2016): A voz de Comunidad. La rebelión comunera en Alcalá de Henares: 1520-1521, Madrid, Domiduca Editorial.Carretero Zamora, J. M. (2002): “Las Cortes en el programa comunero: ¿reforma institucional o propuesta revolucionaria?”, en Martínez Gil, F. (coord.), En torno a las Comunidades de Castilla. Actas del Congreso Internacional “Poder, Conflicto y Revuelta en la España de Carlos I, Cuenca, Universidad de Castilla-La Mancha, pp. 233-278.Castillo Fernández, J. (2020): “Un comunero ante el patíbulo: vida, muerte y memoria de Francisco Mercador, capitán de la Comunidad de Baza”, Medievalismo: Boletín de la Sociedad Española de Estudios Medievales, 30, pp. 117-154.Castro Fernández, J. J. de y Mateo de Castro, J. (2016): “Ingenieros y artilleros en la guerra de las Comunidades de Castilla”, en Martínez Ruiz, E., Cantera Montenegro, J., Pazzis Pi Corrales, M. de (coord.) y Sánchez Lázaro, L. (ed. lit.), La organización de los ejércitos, Madrid, Ministerio de Defensa, pp. 538-593.— (2021): “Las operaciones militares de la Guerra de las Comunidades, Desperta Ferro, 51, pp. 22-27.Claramunt, S., Adao da Fonseca, L., Molas Ribalta, P. (2002): Las conmemoraciones en la Historia, Valladolid, Universidad de Valladolid.Correia de Lacerda, V. (2020): “Catarina de Áustria, Infanta de Espanha, Rainha e Regente de Portugal”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, Centro Estudios Camino Santiago (CECS), pp. 457-488.Cruz, E. de la (2022): Comuneros. La revolución de Castilla, Madrid, Almuzara.Diago Hernando, M. (2001): “Las ciudades castellanas contra Carlos I: Soria durante la revuelta de las Comunidades”, Celtiberia, 94, pp. 125-184.— (2005): “Realistas y comuneros en Madrid en los años 1520 y 1521. Introducción al estudio de su perfil sociopolítico”, Anales del Instituto de Estudios Madrileños, 45, pp. 35-94.— (2008): “El movimiento comunero en Cuenca y su provincia”, en Gómez Vozmediano, F, (coord.), Castilla en llamas: La Mancha comunera, Ciudad Real, Almud, pp. 105-126.— (2020): “Las mujeres nobles en la vida política de las ciudades castellanas a principios del siglo xvi: el ejemplo de la Condesa de Monteagudo, hermana de María Pacheco”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 255-290.— (2021): Las Comunidades de Castilla. La rebelión de las ciudades castellanas contra el rey Carlos I de Habsburgo (1520-1522), Madrid, Dykinson.— (2021): “Las Comunidades de Castilla (1520-1522) como conflicto intraurbano. Sus peculiaridades en el contexto político europeo”, Estudis. Revista de Historia Moderna, 47, pp. 9-36.Etxeberría Gallastegi, E. (2021): “Realistas y comuneros. Ejércitos, armamento y tácticas”, Desperta Ferro, 51, pp. 30-36.Esteban Ribas, A. R. (2021): “La batalla de Villalar”, Desperta Ferro, 51, pp. 46-51.Fernández Albadalejo, P. (1992): Fragmentos de monarquía, Madrid, Alianza.Fernández Rodríguez-Escalona, G. (2021): La imagen literaria de los comuneros. Cinco siglos de conflicto entre literatura e historia, Valladolid, Castilla Ediciones.Fernández Valladares, M. y Merle, A. (2021): Impresos comuneros. Propaganda y legitimación política al fragor de las prensas, Salamanca, Ediciones Universidad de Salamanca.Fleming, G. B. (2021): “Un obispo en la lista negra del levantamiento comunero: el caso de Diego Ramírez de Villaescusa”, en Szászdi León-Borja, I, Vicente Blanco, D.F.J. (eds.), Cuando el mal gobierno sublevó a un pueblo: 1521:2021: 500 años de la revolución comunera, Valladolid, Páramo, pp. 305-376.Gómez Vozmediano, M. F. (2008): “El conflicto comunero en tierras de Ciudad Real, los maestrazgos de órdenes y señoríos de Chillón”, en Gómez Vozmediano, F, (coord.), Castilla en llamas: La Mancha comunera, Ciudad Real, Almud, pp. 169-210.— (2020): “Las Comunidades en el mundo rural castellano-manchego y en el priorato de San Juan”, en Carlos Morales, C. J. de, González Heras, N. (dirs.), Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 383-414.González Alonso, B. (1981): “Las comunidades de Castilla y la formación del Estado absoluto”, en Sobre el Estado y la Administración de la Corona de Castilla en el Antiguo Régimen, Madrid, Siglo Veintiuno, pp. 7-56.González de Santiago, I. (1989): “El arco de Santa María en Burgos”, Boletín del Seminario de Estudios de Arte y Arqueología, 55, pp. 289-306.Gutiérrez Nieto, J. I. (1973): Las Comunidades como movimiento antiseñorial, Barcelona, Planeta.Jerez Calderón, J. J. (2007): Pensamiento político y reforma institucional durante la guerra de las Comunidades de Castilla (1520-1521), Madrid, Marcial Pons.Labrador Arroyo, F. y Sáez Olivares, A. (2020): “Diego Ramírez de Villaescusa y su papel durante la revuelta de las Comunidades (1519-1521)”, en Carlos Morales, C. J. de, González Heras, N. (dirs.), Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 125-152.López Gómez, O. (2012): “Representatividad política y rebelión urbana a fines del medievo: las asambleas del común toledano (1478-1522)”, Anuario de estudios medievales, 42, 2, pp. 727-753.— (2017): “La reacción subversiva frente al nuevo rey castellano: Toledo, 1516”, en Toro Ceballos, F. (coord.), Carolus: Homenaje a Friedrich Edelmayer, Alcalá la Real, Ayuntamiento, pp. 209-216.López Muñoz, T. (2008): “Bernardino de Valbuena el líder comunero de Villalpando”, Studia Zamorensia, 8, pp. 45-66.— (2020): Proceso contra Bernardino de Valbuena, el comunero de Villalpando, Salamanca, Universidad de Salamanca.López Pita, P. (2007): “Nobleza y perdón regio. Noticias sobre el otorgado a Pedro Girón en el contexto del movimiento comunero”, Cuadernos de Historia de España, 81, pp. 67-90.— (2019): “Significado del movimiento comunero frente a Francisco de Rojas, embajador de los Reyes Católicos y señor de Layos”, Toletum, extra 3, pp. 17-33.López-Salazar Pérez, J. (2005): “El mundo rural en La Mancha cervantina: labradores e hidalgos”, en Sanz Camañes, P. (coord.), La monarquía hispánica en tiempos del Quijote, Madrid, Sílex.López Vela, R. (2002): “Monarquía, ciudades y nobleza: las Comunidades de Castilla y la revolución liberal en la historiografía del siglo xix”, en Bravo, J. (ed.), Espacios de poder: cortes, ciudades y villas (siglos xvi- xviii), Madrid, UAM, Vol. 2, pp. 499-542.— (2004): “Las Comunidades: ¿lucha por la libertad o “feudalismo concejil”? El debate sobre la “revolución” en la historiografía de la Restauración”, Investigaciones históricas: Época moderna y contemporánea, 24, pp. 105-138.— (2022): “Las Comunidades de Castilla en la historiografía del “absolutismo” y el primer liberalismo”, en Rus Rufino, S. y Fernández García, E. (coord.), El tiempo de la libertad. Historia política y memoria de las Comunidades en su V Centenario, Madrid, Tecnos, 2022, pp. 771-790.Majo Tomé, B. (2013): “Las leonas de Castilla: revisión historiográfica y planteamiento para el estudio de la participación de las mujeres de las ciudades castellanas en la guerra de las comunidades”, en Solórzano Telechea, J. A., Arízaga Bolumburu, B., Aguiar Andrade, A. (coord.), Ser mujer en la ciudad medieval europea, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, pp. 329-348.— (2020): “La Guerra de las Comunidades en Valladolid: mujeres en el conflicto comunero”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 79-98.Maravall, J. A. (1963): Las Comunidades de Castilla. Una primera revolución moderna, Madrid, Revista de Occidente.— (1989): Poder, honor y elites en el siglo xvii, Madrid, Siglo Veintiuno.Marcelo Rodao, M.ª G. de (2019): El cerco del Alcázar de Segovia 1520-1521. Nuño de Portillo y la defensa de la catedral, Segovia, Ediciones Derviche.Martínez, M. (2021): Comuneros. El rayo y la semilla (1520-1521), Gijón, Hoja de Lata Editorial.Martínez-Falero del Pozo, U. (2019): El asedio del Alcázar de Segovia durante la guerra de las Comunidades 1520-1521, Segovia, Patronato del Alcázar de Segovia.Martínez Gil, F. (2005): María Pacheco (1497-1531), Ciudad Real, Almud.— (2020): Juan de Padilla. Biografía e historia de un mito español, Madrid, La Ergástula.Martínez Martínez, M. y Sánchez Pravia, J. A. (2007): Hacia la conquista del poder: el conflicto comunero en Aledo-Totana (1520-1523), Totana, Ayuntamiento. Martínez Ruiz, E. (2020): “Aspectos militares de la Guerra de las Comunidades”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 23-40.Mendonça, M. (2021): “Una mujer en el exilio. Maria de Padilla y Portugal”, en Szászdi León-Borja, I, Vicente Blanco, D.F.J. (eds.), Cuando el mal gobierno sublevó a un pueblo: 1521:2021: 500 años de la revolución comunera, Valladolid, Páramo, pp. 143-160.— (2020): “Catarina de Áustria, uma infanta que vive o movimento comunero. Uma rainha de Portugal propiciadora da politica de Carlos V e de Filipe I (1507-1578)”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 443-456.Miranda Calvo, J. (1984): Reflexiones militares sobre las Comunidades de Castilla, Toledo, Zocodover.Möller Recondo, C. (2015): “El doctor Alonso de Zúñiga: catedrático de Derecho y comunero”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª. J. (coord.), Carlos V: conversos y comuneros, Valladolid, CECS, pp. 499-524.— (2020): “La cara oculta de la revolución: las mujeres en la vida de los comuneros universitarios”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 321-342.Moraleda Moraleda, J. (2021): “La Carta de privilegio para la venta de las casas del comunero Hernando de Ávalos: el arte de la miniatura en los códices jurídicos españoles de principios del siglo xvi”, De Arte, 20, pp. 23-37.Morales Castro, C. A. (2020): “María Pacheco: análisis psico biográfico de su niñez y adolescencia a través de la teoría de desarrollo psicosocial de Erik Erikson”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 237-254.Morán Martín, R. (2023): “Los tratados de Sancho de Londoño y Francisco de Valdés. Notas sobre humanismo militar en el siglo xvi”, en Seguridad y fronteras, Valladolid, CECS, pp. 183-209.Moreno Luzón, J. (2021): Centenariomanía. Conmemoraciones hispánicas y nacionalismo español, Madrid, Marcial Pons.Oliva Herrer, H. R. (2014): “¡Viva el rey y la comunidad! Arqueología del discurso político de las Comunidades”, Oliva Herrer, H. R., Challet, V., Dumolyn, J. y Carmona Ruiz, M.ª A. (coord.), La comunidad medieval como esfera pública, Sevilla, Universidad de Sevilla, pp. 315-356.— (2020): “Vísperas de Villalar. Libertad, autonomía y orden político a fines de la Edad Media”, Edad Media: revista de historia, 21, pp. 1-10.— (2020): “El factor popular durante el conflicto comunero. Para una reevaluación de la Guerra de las Comunidades”, en Carlos Morales, C. J. de, González Heras, N. (dirs.), Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 191-224.Peña Barroso, E. de (2015): “La Comunidad de Segovia y la familia Coronel”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª. J. (coord.), Carlos V: conversos y comuneros, Valladolid, CECS, pp. 51-70.— (2020): “Doña María Coronel, viuda del capitán segoviano Juan Bravo”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 343-360.Pérez, J. (1977): La revolución de las Comunidades de Castilla (1520-1521), [Burdeos, 1970] Madrid, Siglo Veintiuno.— (2006): “Juana la Loca y los comuneros”, en Doña Juana. Reina de Castilla, Madrid, Marcial Pons, pp. 69-82.Pérez-Prendes Muñoz-Arraco, J. M. (2013): “María Pacheco, comunera por otro entusiasmo”, en Szászdi León-Borja, I, y Galende Ruiz, M.ª. J. (coord.), Imperio y tiranía: la dimensión europea de las Comunidades de Castilla, Valladolid, Universidad de Valladolid, pp. 385-410.Peribáñez Otero, J. G. (2011): “La revolución comunera en Aranda de Duero”, Biblioteca. Estudio e Investigación, 26, pp. 46-71.— (2020): “De Soria a Salamanca: las ciudades comuneras en la cuenca del Duero”, en Carlos Morales, C. J. de, González Heras, N. (dirs.), Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 329-351.Pedruelo, E. (coord.), (2022): Valladolid en las Comunidades, Valladolid, Ayuntamiento.Pretel Marín, A. (2008): “Los comuneros de Albacete” en Carlos Morales, C. J. de, González Heras, N. (dirs.), Las Comunidades de Castilla: Corte, poder y conflicto (1516-1525), Madrid, Ediciones Polifemo, pp. 211-254.Ribot, L. (2021): “La revuelta de las Comunidades de Castilla (1520-1521)”, Lección inaugural del curso 2021-2022, Madrid, UNED.Rizzuto, C. C. (2021): La revuelta de las comunidades de Castilla en el Reino de Dios: profecía, heterogeneidad religiosa y reforma eclesiástica, 1520-1521, Salamanca, Ediciones Universidad de Salamanca.Rus Rufino, S., Fernández García, E. (coord.) (2021): La rebelión de las Comunidades. Monarquía, comunidad y participación política, Madrid, Tecnos.— (2021): “Cinco siglos de un debate: rebelión y reforma frente a revolución en las Comunidades de Castilla en su V Centenario”, Foro Interno. Anuario de Teoría Política, 21, pp. 3-16.— (2022): El tiempo de la libertad. Historia política y memoria de las Comunidades en su V Centenario, Madrid, Tecnos.Sáez Abad, R. (2015): La batalla de Villalar 1521: la Guerra de las Comunidades, Madrid, Almena.Sánchez González, R. (2008): “La historiografía de las Comunidades” en Gómez Vozmediano, M. F., Castilla en llamas. La Mancha comunera, Ciudad Real, Almud.— (2019): “Juan de Ribera, las comunidades de Castilla y los pleitos de sus sucesores en el marquesado de Montemayor en el siglo xvi”, Chronica Nova, 45, pp. 337-376.— (2020): “María Pacheco: entre el mito y la realidad”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 211-236.— (2021): “Ajustes de cuentas tras la derrota de Villalar (1521). Reparaciones y mercedes”, en Szászdi León-Borja, I. y Sánchez González, R. (eds.), Comercio, rentas y globalización en la Guerra de las Comunidades, Valladolid, CECS, pp. 15-69.— (2022): “Repercusión de la guerra de las Comunidades (1520 1521) en el patrimonio artístico y cultural”, eHumanista, 52, pp. 227-250.— (2023): “Estudio introductorio”, Alcocer, P., Relación de algunas cosas que pasaron en estos reinos desde que murió la reina católica doña Isabel, hasta que se acabaron las Comunidades en la ciudad de Toledo (edición de Antonio Martín Gamero), Toledo, Editorial Ledoria, pp. 13-72.Sánchez León, P. (1998): Absolutismo y comunidad. Los orígenes sociales de la guerra de los comuneros de Castilla, Madrid, Siglo Veintiuno.Santos Oliver, M. (1916): Vida y semblanza de Cervantes, Barcelona, Montaner y Simón.Sosa Rubio, C. J. (2022): “El arco de Santa María (Burgos), una interpretación iconográfica a la luz de las revueltas comuneras”, en Rus Rufino, S. y Fernández García, E. (coord.), El tiempo de la libertad. Historia política y memoria de las Comunidades en su V Centenario, Madrid, Tecnos, pp. 859-868.Szászdi León-Borja, I. (2018): “Observaciones para la formación de María Pacheco, la comunera”, e-Legal History Review, 27.— (2020): “La Casa y la evolución política de doña María Pacheco hacia la República”, Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 115-146.— (2021): “Doña María Pacheco y Don Antonio de Acuña, el nacimiento del republicanismo español”, en Szászdi León-Borja, I, Vicente Blanco, D.F.J. (eds.), Cuando el mal gobierno sublevó a un pueblo: 1521:2021: 500 años de la revolución comunera, Valladolid, Páramo, pp. 217-231.— y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.) (2020): Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS.Tapia Sánchez, S. de (2007): “La participación de Ávila en las Comunidades de Castilla”, en Ávila en el tiempo: homenaje al profesor Ángel Barrios, vol. 3, pp. 139-182.Téllez Alarcia, D. (2021): El cerco de Logroño de 1521: mito y realidad, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos.Torres Sanz, D. (2009): “Las Comunidades de Castilla y la monarquía”, en Monarquía y revolución. En torno a las Comunidades de Castilla, Valladolid, Fundación Villalar-Castilla y León, pp. 29-52.Val Valdivieso, M. I. del (1998): “La revolución comunera como punto de llegada de las luchas por el poder en las ciudades castellanas del siglo xv”, Scripta: estudios en homenaje a Elida García García, 2, pp. 617-634.— (2011): “Ciudades y villas castellanas en el contexto previo a las Comunidades”, Biblioteca. Estudio e Investigación, 26, pp. 9-23.— (2022): “Orígenes dinásticos del conflicto comunero. La monarquía a la muerte de Isabel la Católica”, en Pedruelo, E. (coord.), Valladolid en las Comunidades, Valladolid, Ayuntamiento, pp. 15-26.Vaquero Serrano, M.ª C. (2001): (dir.), El proceso contra Juan Gaitán, Toledo.Vasallo Toranzo, L. (2017): “Guerra y destrucción del patrimonio. Las comunidades de Castilla contra Antonio de Fonseca”, en Carvajal de la Vega, D. y Emperador Ortega, C. (eds.), Días de Otoño. Tardes de Archivo, Madrid, Ministerio de Educación, Cultura y Deporte, pp. 49-57.Vicente Blanco, D.F.J. (2020): “El estatus jurídico de Doña Juana de Castilla, la Excelente Señora, y de Doña María Pacheco en Portugal”, en Szászdi León-Borja, I. y Galende Ruiz, M.ª J. (coord.), Mujeres en armas: En recuerdo de María Pacheco y de las mujeres comuneras, Valladolid, CECS, pp. 192-210.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
28

Rosa, Maria de Lurdes, e Miguel Aguiar. "La noblesse dans la frontière nord-africaine (Portugal, 1415-1515) : guerre, chevalerie, croisade". e-Spania, n.º 31 (29 de outubro de 2018). http://dx.doi.org/10.4000/e-spania.28615.

Texto completo da fonte
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
29

Solomon Gebreyes Beyene. "The Confession of King Gälawdewos (r. 1540–1559): A Sixteenth-Century Ethiopian Monophysite Document against Jesuit Proselytism". Aethiopica 25 (3 de março de 2023). http://dx.doi.org/10.15460/aethiopica.25.0.1853.

Texto completo da fonte
Resumo:
The Jesuit mission in Ethiopia represented one of the most serious challenges of Ethiopian Christianity during the early modern times. The mission had two phases. In the first phase, from 1555 to 1603, the missionaries undertook to convert King Gälawdewos and his court in return for military support from Portugal but had to face opposition from his successor, Minas (r.1559–1563). The second period ran from 1603 to 1632 and marked the major success of the mission. The missionaries managed to convert King Susənyos (r.1607–1632) as well as important nobles and dignitaries. In the first phase of the mission, even though the Christian kingdom had been heavily weakened by the wars with Imām Aḥmad b. Ibrāhīm al-Ġazī, called ‘Grañ’ by Christians, the political and religious leaders resolutely opposed Jesuit proselytism. Their opposition took the form of theological debates, wherein local religious leaders, including the ruler, confronted the foreigners and their alien dogmas. In this paper, I will analyse a contemporary Ethiopian religious text popularly known as the Confession of King Gälawdewos. The piece was composed in 1555 under the order of Gälawdewos to face the Jesuit challenge. The paper will show that this important literary work was instrumental in defending the indigenous Orthodox religion and local customs.
Estilos ABNT, Harvard, Vancouver, APA, etc.
Oferecemos descontos em todos os planos premium para autores cujas obras estão incluídas em seleções literárias temáticas. Contate-nos para obter um código promocional único!

Vá para a bibliografia