Artigos de revistas sobre o tema "No-Do"

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1

Oliveira, Kamille, Francisco José Silva Tabosa, Vitor Hugo Miro Cout Silva, Francisca Ingrid Ferreira, Eucinete Menezes, Laura Lessa e Erika Cost Sousa. "Causalidade no preço do tomate no estado do Ceará". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, n.º 10 (10 de outubro de 2023): 20877–96. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.10-132.

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Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar a causalidade do preço do tomate no estado do Ceará. Para isso, foram coletados dados de preços mensais da comercialização do tomate Longa Vida e do tomate Cajá em Ibiabapa/CE e em Fortaleza/CE, no período entre janeiro de 2011 a dezembro de 2022. Os resultados permitiram observar que os preços do tomate Longa Vida têm uma causalidade bilateral entre as regiões analisadas, ou seja, os preços de Fortaleza/CE causam os preços em Ibiapaba/CE e os preços de Ibiapaba/CE causam os preços em Fortaleza/CE. Já para o tomate Cajá, foi observado que os preços de Fortaleza/CE causam os preços em Ibiapaba/CE, mas os preços de Ibiapaba/CE não causam os preços em Fortaleza/CE.
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2

Maués Filho, Carlos Benassuly, Márcia Athayde Moreira, Cyntia Meireles Martins e Ronny Luis Sousa Oliveira. "Efeitos do FNO no desenvolvimento da mesorregião do Marajó no estado do Pará". DRd - Desenvolvimento Regional em debate 13 (12 de dezembro de 2023): 510–30. http://dx.doi.org/10.24302/drd.v13.4279.

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Resumo:
O objetivo geral desta pesquisa foi avaliar se, e em que medida, os valores liberados do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) influenciaram, no período analisado, as receitas diretas e os índices de desenvolvimento da Região de Integração do Marajó no Estado do Pará. Para a realização da pesquisa, foram coletados os valores liberados pelo FNO, as receitas diretas e os índices FIRJAN de Desenvolvimento, relativos aos 16 municípios que integram esta região; em corte temporal de 2010 a 2016 para os índices FIRJAN e, de 2010 a 2019, para o FNO e as receitas municipais, com tratamento dos dados por regressões em painel. Conclui-se que esta análise trouxe uma complexidade de resultados que antes não foram expostos e que levam a uma necessidade de aprofundamento de estudos para futuras discussões, na busca de soluções para a eficiência das políticas destinadas ao desenvolvimento social do estado do Pará. Palavras-Chave: Fundo Constitucional do Norte. Desenvolvimento Regional. Indicadores Socioeconômicos. Região de Integração do Marajó.
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3

McVeigh, Patrick. "Do No Evil". Business Ethics: The Magazine of Corporate Responsibility 16, n.º 1 (2002): 19–22. http://dx.doi.org/10.5840/bemag20021619.

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4

Jones, Roger. "Do No Harm". British Journal of General Practice 67, n.º 656 (23 de fevereiro de 2017): 99. http://dx.doi.org/10.3399/bjgp17x689425.

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5

Agrawal, Amiya. "‘Do No Harm’". IOSR Journal of Dental and Medical Sciences 9, n.º 5 (2013): 28–31. http://dx.doi.org/10.9790/0853-0952831.

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Halstead, Narmala. "Do No Harm". Journal of Legal Anthropology 6, n.º 1 (1 de junho de 2022): v—xi. http://dx.doi.org/10.3167/jla.2022.060101.

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Resumo:
The issue of harm in certain contexts and settings at some very fraught moments appears overly connected to anthropology: an idea of the discipline is made as the problem in a focus that can overshadow the actions of individuals and or institutional practices. This includes claims for anthropological harm that conflate the actions of particular individuals with the discipline. Alongside the potential harm in blaming anthropology, indiscriminately, a form of public anthropology may be gleaned: a mandate emerges to attend to spaces which presage this furore. The discipline is being ‘re-tasked’ robustly with its own huge remit to avoid damage in the studies of all peoples. This is extended to detrimental spaces that are revealed in academia, structural or evident, for which anthropology must be made to take culpability, particularly so in certain contemporary high-profile incidents.
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7

Dean, R. M. "Do no harm". British Dental Journal 201, n.º 10 (novembro de 2006): 616. http://dx.doi.org/10.1038/sj.bdj.4814276.

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8

FIESTA, JANINE. "Do No Harm". Nursing Management (Springhouse) 30, n.º 8 (agosto de 1999): 10???11. http://dx.doi.org/10.1097/00006247-199908000-00005.

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9

FIESTA, JANIN E. "Do No Harm". Nursing Management (Springhouse) 30, n.º 9 (setembro de 1999): 10???11. http://dx.doi.org/10.1097/00006247-199909000-00004.

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10

Baggish, Michael S. "Do No Harm". Journal of Gynecologic Surgery 6, n.º 2 (janeiro de 1990): 67–68. http://dx.doi.org/10.1089/gyn.1990.6.67.

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11

Hoda, Syed A. "Do No Harm". Advances In Anatomic Pathology 22, n.º 5 (setembro de 2015): 335–36. http://dx.doi.org/10.1097/pap.0000000000000087.

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12

Freed, James R. "Do No Harm". Journal of the American Dental Association 123, n.º 9 (setembro de 1992): 8–9. http://dx.doi.org/10.14219/jada.archive.1992.0241.

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13

Yeager, Arthur L. "DO NO HARM". Journal of the American Dental Association 137, n.º 11 (novembro de 2006): 1492–93. http://dx.doi.org/10.14219/jada.archive.2006.0066.

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Freccia, William F. "DO NO HARM". Journal of the American Dental Association 144, n.º 6 (junho de 2013): 574. http://dx.doi.org/10.14219/jada.archive.2013.0165.

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15

Nenner, Frederick, e Christina Bodemann. "Do No Harm". Journal of Palliative Medicine 17, n.º 1 (janeiro de 2014): 114–15. http://dx.doi.org/10.1089/jpm.2013.0292.

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16

Conn, Vicki S. "No Do-Overs". Western Journal of Nursing Research 38, n.º 8 (7 de julho de 2016): 935–37. http://dx.doi.org/10.1177/0193945916647326.

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17

Andersson, Gunnar B. J., Jens R. Chapman, Mark B. Dekutoski, Joseph Dettori, Michael G. Fehlings, Daryl R. Fourney, Dan Norvell e James N. Weinstein. "Do No Harm". Spine 35, Supplement (abril de 2010): S2—S8. http://dx.doi.org/10.1097/brs.0b013e3181d9c5c5.

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18

While, Alison. "Do no harm". British Journal of Community Nursing 24, n.º 6 (2 de junho de 2019): 302. http://dx.doi.org/10.12968/bjcn.2019.24.6.302.

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19

Dunn, Debra. "Do No Harm". Nursing Management (Springhouse) 41, n.º 6 (junho de 2010): 38–43. http://dx.doi.org/10.1097/01.numa.0000381741.79787.1b.

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20

Dunn, Debra. "Do no harm". OR Nurse 3, n.º 1 (janeiro de 2009): 17–21. http://dx.doi.org/10.1097/01.orn.0000343886.01423.6b.

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21

Parmley, William W. "Do no harm". Journal of the American College of Cardiology 36, n.º 2 (agosto de 2000): 651. http://dx.doi.org/10.1016/s0735-1097(00)00880-9.

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22

Calligaro, Keith D. "Do no harm". Journal of Vascular Surgery 51, n.º 2 (fevereiro de 2010): 487–93. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvs.2009.10.106.

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23

Singh, Neeraj, e Maryam Qadir. "Do No Harm". Transplantation Journal 96, n.º 11 (dezembro de 2013): e81-e82. http://dx.doi.org/10.1097/01.tp.0000435596.88869.14.

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24

Barst, Robyn J. "Do No Harm". Chest 116, n.º 5 (novembro de 1999): 1147–48. http://dx.doi.org/10.1378/chest.116.5.1147.

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25

Craig, Courtney. "Do No Harm?" AJN, American Journal of Nursing 107, n.º 10 (outubro de 2007): 39. http://dx.doi.org/10.1097/01.naj.0000292196.76076.a8.

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26

Janssen, Marg. "Do no harm". Zorgvisie 46, n.º 3 (março de 2016): 32–33. http://dx.doi.org/10.1007/s41187-016-0032-6.

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Borders, L. DiAnne. "Do no harm". Clinical Supervisor 36, n.º 1 (2 de janeiro de 2017): 1–3. http://dx.doi.org/10.1080/07325223.2017.1312833.

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28

MESKIN, LAWRENCE H. "Do no harm". Journal of the American Dental Association 132, n.º 9 (setembro de 2001): 1200–1201. http://dx.doi.org/10.14219/jada.archive.2001.0347.

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Webster, Paul. "No can-do?" Bulletin of the Atomic Scientists 62, n.º 1 (janeiro de 2006): 18–19. http://dx.doi.org/10.1080/00963402.2006.11460949.

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Brownlee, Christen. "Do No Harm". Science News 168, n.º 17 (22 de outubro de 2005): 259. http://dx.doi.org/10.2307/4016925.

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Hansen, Mary Mincer, Jonathan Durbin, Ronda Sinkowitz-Cochran, Audrey Vaughn, Mary Langowski e Stephen Gleason. "Do No Harm". JONA: The Journal of Nursing Administration 33, n.º 10 (outubro de 2003): 507–8. http://dx.doi.org/10.1097/00005110-200310000-00004.

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Stringer, Bernadette. "Do no harm". International Journal of STD & AIDS 14, n.º 8 (1 de agosto de 2003): 571. http://dx.doi.org/10.1258/095646203767869219.

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Cholewka, Patricia A., Jean A. Grube e Daniel van Leeuwen. "Do No Harm". Journal For Healthcare Quality 23, n.º 1 (janeiro de 2001): 2. http://dx.doi.org/10.1111/j.1945-1474.2001.tb00314.x.

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Zornow, Mark H. "Do No Harm". Anesthesia & Analgesia 108, n.º 1 (janeiro de 2009): 374–75. http://dx.doi.org/10.1213/ane.0b013e3181937b9b.

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Ostrov, Barbara E. "DO NO HARM". JCR: Journal of Clinical Rheumatology 5, n.º 6 (dezembro de 1999): 364–65. http://dx.doi.org/10.1097/00124743-199912000-00014.

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Grote, Helen, e Frederick Schon. "Do No Harm". Practical Neurology 14, n.º 5 (9 de setembro de 2014): 365. http://dx.doi.org/10.1136/practneurol-2014-000942.

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Hughes, T. A. T. "Do no harm". Practical Neurology 15, n.º 6 (16 de setembro de 2014): e2-e2. http://dx.doi.org/10.1136/practneurol-2014-000965.

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Romeo, Jim. "Do No Harm". Plastics Engineering 76, n.º 5 (maio de 2020): 41–44. http://dx.doi.org/10.1002/peng.20312.

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Weinberger, Myron H. "Do No Harm". Archives of Internal Medicine 152, n.º 3 (1 de março de 1992): 473. http://dx.doi.org/10.1001/archinte.1992.00400150007001.

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Kapur, Nitin A. "Do No Harm". JAMA 324, n.º 3 (21 de julho de 2020): 243. http://dx.doi.org/10.1001/jama.2020.11241.

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Ramnath, Venktesh R., David G. McSharry e Atul Malhotra. "Do No Harm". Chest 158, n.º 3 (setembro de 2020): 873–76. http://dx.doi.org/10.1016/j.chest.2020.05.548.

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Delorme, Stefan, e Rudolf Kaaks. "Do no harm!" Die Radiologie 64, n.º 6 (28 de maio de 2024): 453–55. http://dx.doi.org/10.1007/s00117-024-01320-1.

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Salles, Atílio. "Do político no funcionamento do manifesto". Entremeios, Revista de Estudos do Discurso 18, n.º 1 (22 de dezembro de 2019): 3–16. http://dx.doi.org/10.20337/issn2179-3514revistaentremeiosvol18pagina3a16.

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Rindo, Jenna. "See no evil, do no harm." Families, Systems, & Health 33, n.º 4 (2015): 416. http://dx.doi.org/10.1037/fsh0000169.

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Igarashi, Marco Antonio. "Aspectos do desenvolvimento do cultivo do bijupirá Rachycentron canadum no Brasil e no mundo". Revista Semiárido De Visu 6, n.º 3 (1 de maio de 2021): 154–69. http://dx.doi.org/10.31416/rsdv.v6i3.109.

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Resumo:
O bijupirá Rachycentron canadum, é um peixe marinho amplamente distribuído nas águas do Indo-Pacífico até o sudeste do Oceano Atlântico com potencial emergente para a maricultura, devido ao seu alto valor no mercado nacional e internacional, capacidade de desovar em tanques, taxa de crescimento atingindo mais de 6 kg/ano, alta taxa de sobrevivência em cativeiro, adaptabilidade para rações disponível comercialmente e alta qualidade dos filés. Este artigoapresenta uma análise do cultivo de bijupirá e proverá uma revisão do cultivo focalizando as técnicas de larvicultura, produção em tanques berçários, viveiros e gaiolas e as iniciativas recentes de pesquisa. Esta sinopse demonstra que os juvenis podem ser cultivados sob regime de confinamento e se adaptam bem as condições artificiais com alimentação e possui características que fazem do bijupirá um peixe marinho provavelmente apropriado para o cultivo comercial no Brasil.
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Amaral, Josineide Aquino da Silva, Luciana Virginia Mario Bernardo e Ricardo Rippel. "Desenvolvimento socioeconômico no oeste do Paraná no início do século XXI". Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional 8, n.º 3 (23 de outubro de 2020): 129. http://dx.doi.org/10.7867/2317-5443.2020v8n3p129-148.

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Resumo:
Há consenso na literatura sobre as contribuições da educação, via formação de capital humano, para o desenvolvimento de uma localidade. A educação proporciona o desenvolvimento de habilidades e competências que auxiliam no processo de tomada de decisão em atividades cotidianas. Ela contribui com o desenvolvimento de ações que resultam em inovações e na agregação de valor, além de possibilitar melhores oportunidades laborais às pessoas. O objetivo deste trabalho é propor (e analisar) o Índice de Desenvolvimento Socioeconômico para a região Oeste do Paraná, considerando os anos de 2000 e 2010. A metodologia utilizada foi a Análise Fatorial Exploratória e a Análise de Clusters. Os resultados mostraram que as variáveis utilizadas formaram dois fatores que, juntos, explicam 90,42% de variância das variáveis. A Análise de Cluster mostrou que em 2000 os municípios estavam agrupados em três clusters: baixo, médio e alto desenvolvimento. Já em 2010 formaram-se dois clusters: médio e alto desenvolvimento. Isto indica melhora em relação à análise geral da região. O município de Diamante do Sul não se agrupou a nenhum cluster por possuir baixo desenvolvimento.
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Alencar, Patrícia Vargas. "MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO FAZER DO BIBLIOTECÁRIO NO ÂMBITO DO INTERCULTURALISMO". PontodeAcesso 9, n.º 1 (22 de abril de 2015): 52. http://dx.doi.org/10.9771/1981-6766rpa.v9i1.10013.

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O presente artigo aborda a biblioteca como o locus capaz de promover a cidadania plena. Para tal, busca propor encaminhamentos viáveis para que a formação e atuação do bibliotecário contemplem o interculturalismo como prática da diferença em prol da inclusão social. Este trabalho está vinculdado à metodologia da pesquisa-ação, aos estudos sobre Educação Intercultural e Mediação em Bibliotecas. Ao que tudo indica, as universidades devem trabalhar no sentido de fortalecer a sociedade democrática e cidadã de modo a responder aos desafios que decorrem da diversidade cultural. Às instituições de educação superior cabe a tarefa informativa e formativa no que tange ao interculturalismo. A formação do bibliotecário deve estimulá-lo e sensibilizá-lo quanto à prática da diferença promovida pela Educação Intercultural – daí a relevância em se discutir o papel do bibliotecário enquanto agente de mudança em uma sociedade que discrimina e exclui os que se apresentam culturalmente diferentes do padrão. Em adição, poderá contribuir para que o saber produzido pelas minorias étnicas se instale na sociedade da informação a partir de um processo de sensibilização, informação e formação do bibliotecário.
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Santos, Adailson Costa dos, e Kenedy Sinomar Dias Fachini. "Um pedaço no meio do mundo: Travessias do Teatro no Tocantins". Revista Aspas 11, n.º 2 (31 de dezembro de 2021): 65–77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v11i2p65-77.

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Resumo:
Este artigo tem como objetivo discutir os assuntos levantados a partir do estudo dos acervos escaneados pelo projeto Existeatro em Gurupi? visando contextualizar os documentos em reflexões históricas sobre o Teatro, na década de 1980. A metodologia é baseada nas experiências do Acervo Recordança, em Pernambuco, e no projeto Memória do Movimento, na Paraíba. O projeto encontra-se em desenvolvimento, todavia já se tem muito a discutir sobre os documentos do Projeto Timbá e sua grande influência para as artes cênicas nesse período histórico.
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Dantas, Gerbeson Carlos Batista, Marcus Vinícius Sousa Rodrigues, Leonardo Magalhães Xavier Silva, Marisete Dantas De Aquino e Antônio Clécio Fontelles Thomaz. "Panorama do setor eólico no estado do Rio Grande do Norte no período 2004-2017". Estudos Avançados 35, n.º 102 (agosto de 2021): 79–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35102.005.

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Resumo:
RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar um panorama do setor de energia eólica do estado do Rio Grande do Norte (RN) entre o período de 2004-2017, mostrando a força do estado na geração de energia elétrica proveniente dos ventos. Para isso, foi realizado um amplo levantamento bibliográfico em materiais acadêmicos e páginas eletrônicas de órgãos oficiais deste setor. Observou-se que a energia eólica tem experimentado um exponencial e virtuoso crescimento no estado. Entre 2004 e 2017, a potência instalada saltou de 1,8 MW para 3.625,50 MW. Em relação à geração, o RN é responsável por 32,72% de toda a geração de energia eólica do país e 38,95% da região Nordeste, atingindo a marca de 13,24 TWh nos 133 parques eólicos fixados no estado. O RN possui fator de capacidade médio de geração de 44,4%, ocupando a 5° posição no ranking brasileiro, logo atrás dos estados do Maranhão (68%), Bahia (48,5%), Pernambuco (48,3%) e Piauí (46,1%). Apesar disso, o fator de capacidade de geração do RN é superior à média nacional (42,9%) e global (24,7%). Por fim, constatou-se que, embora o RN tenha experimentado um crescimento vertiginoso na geração de energia de origem eólica, ainda há um campo vasto para crescimento do setor, mas para isso, são necessários incentivos e ações federais e, sobretudo, estadual para que o RN desfrute do seu potencial máximo de geração de energia limpa em escala e preço competitivo frente às outras tecnologias de geração.
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Shimoda, Aline Ramos Barros. "Inovação e Antropologia do Consumo: A Experiência do Cliente no Varejo no Vale do Paranhana". Mostra de Iniciação Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão 4, n.º 2015 (1 de dezembro de 2015): 1–16. http://dx.doi.org/10.18226/35353535.v4.2015.98.

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