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Yousfi, Louisa. "Friedrich Nietzsche (1844-1900)". Sciences Humaines Les Essentiels, HS3 (1 de abril de 2018): 26–27. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs3.0026.
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Damon, Julien. "La pensée de... - Friedrich Nietzsche (1844-1900)". Informations sociales 136, n.º 8 (2006): 55. http://dx.doi.org/10.3917/inso.136.0055.
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Tanner, Michael. "Friedrich Nietzsche". Royal Institute of Philosophy Lecture Series 20 (março de 1986): 195. http://dx.doi.org/10.1017/s0957042x00004120.
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Friedrich Nietzsche (1844–1900) was born in the village of Röcken, in Prussian Saxony, the son and grandson of Lutheran ministers. He studied theology and classical philosophy at the University of Bonn, but in 1865 he gave up theology and went to Leipzig. Then he discovered the composer Richard Wagner and the philosophers Schopenhauer and F. A. Lange (author of History of Materialism and Critique of its Present Significance, 1866). He won a prize for an essay on Diogenes Laertius, the biographer of ancient Greek philosophers, and was appointed associate professor of classical philology at Basel, when he was only twenty-four. He became a full professor the following year. His principle writings between then and 1879, when illness made him resign from the university, were The Birth of Tragedy (1872) and Human, All Too Human (1878). After his resignation his principal writings were Daybreak (1881), The Gay Science (1882), Thus Spoke Zarathustra (Parts 1 and 2 published 1883, Part 3 published 1884, Part 4 issued privately 1885, published 1892), Beyond Good and Evil (1886), On the Genealogy of Morals (1887), The Wagner Case (1888) and Twilight of the Idols (1888). Nietzsche became insane in January 1889, and vegetated until his death in 1900. His madness was probably tertiary syphilis, which he may have contracted while ministering to sick soldiers in 1870 as a medical orderly in the Franco-Prussian war.
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Gauger, Klaus. "El culto a Nietzsche en Alemania". Estudios Nietzsche, n.º 7 (1 de dezembro de 2007): 123–39. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi7.10271.
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Friedrich Nietzsche (1844-1900) es la principal influencia para muchos filósofos posmodernistas desde los años posteriores a 1870. Para ellos Nietzsche es un crítico radical del racionalismo positivista, el profeta de la fragmentación y discontinuidad, del poder del discurso y del carácter metafórico de la verdad. El artículo muestra y explica el culto cuasi religioso a Friedrich Nietzsche que existió en Alemania desde 1890 a 1945 en sus diferentes formas ideológicas y sus más importantes representantes.
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Flores, Alberto Vivar. "A antropologia em Friedrich Nietzsche". Revista Ágora Filosófica 1, n.º 2 (26 de janeiro de 2016): 61–71. http://dx.doi.org/10.25247/p1982-999x.2015.v1n2.p61-71.
Texto completo da fonteResumo:
: O texto Intitulado “A Antropologia em Friedrich Nietzsche”, se propõe abordar o conceito de “Super-homem” que, junto com o de “Vontade de Poder”, “Niilismo”, “Eterno Retorno do Mesmo” e o de “Justiça,” constitui os termos fundamentais da metafísica de Nietzsche, segundo Martin Heidegger. Acredita-se, portanto, que é preciso ter em conta todo o contexto metafísico no qual são colocados ditos termos para entendê-los. Ao fazer uma abordagem antropológica a partir da filosofia de Nietzsche, não pensamos estar cometendo uma heresia em relação a Friedrich Nietzsche (1844-1900), toda vez que, ademais de acreditar que o pensamento nietzschiano permite uma abordagem antropológica, já contamos com o exemplo de Max Scheler (1874-1928), o qual, na sua obra “Mensch und Geschichte”, expressava-se assim a respeito do “Super-homem”.
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Storr, Anthony. "Nietzsche and Music". Royal Institute of Philosophy Supplement 37 (março de 1994): 213–27. http://dx.doi.org/10.1017/s1358246100010080.
Texto completo da fonteResumo:
Friedrich Wilhelm Nietzsche was born on 5 October 1844 and died on 25 August, 1900. From 1889 until his death eleven years later he was physically and mentally ill and incapable of work. It is almost certain that he died of the brain disease known as G.P.I., General Paralysis of the Insane, or general paresis. In the nineteenth century and well into our own era, this was a not uncommon tertiary manifestation of a syphilitic infection which might originally have been contracted many years before. Because the initial stages of syphilis can now be treated with antibiotics, general paresis is rarely seen today.
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Santos, Leandro Dos. "Um mapeamento das aproximações entre Weber e Nietzsche". Plural (São Paulo. Online) 21, n.º 1 (18 de junho de 2014): 139. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2014.83625.
Texto completo da fonteResumo:
<p>Este artigo tem por objetivo um levantamento dos principais tópicos de aproximação entre a Sociologia de Max Weber (1864-1920) e a Filosofia de Friedrich W. Nietzsche (1844-1900). Para tanto, sublinharam-se os pontos mais expressivos e correntemente observados na literatura acerca das aproximações entre Weber e Nietzsche. Nesse sentido, os traços de maior afinidade foram encontrados nos seguintes temas: poder, conhecimento, modernidade e ética.</p>
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García Farrero, J. "Walking and autobiography: Jean-Jacques Rousseau and Friedrich Nietzsche". Bajo Palabra, n.º 6 (30 de dezembro de 2011): 107–16. http://dx.doi.org/10.15366/bp2011.6.017.
Texto completo da fonteResumo:
El presente trabajo tiene el propósito de reivindicar el acto de caminar como una verdadera aventura intelectual y, asimismo, una oportunidad de iniciar un proceso auto-formativo y autobiográfico. Cabe mencionar que este artículo, por un lado, identificará la forma de transitar de dos grandes paseantes como fueron Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) o Friedrich Nietzsche (1844-1900). Y, por otro, se presentará –a través de los estudios del profesor italiano Duccio Demetrio– la posibilidad de una pedagogía autobiográfica.
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Ferreira, Diego Ferrecini. "Os sonhos de Zaratustra e os arcanos maiores do tarô". PARALAXE 7, n.º 1 (22 de dezembro de 2020): 50–65. http://dx.doi.org/10.23925/2318-9215.2020v7n1d4.
Texto completo da fonteResumo:
Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) em sua obra “Assim falou Zaratustra” (2012) apresenta uma figura místico-filosófica que ao longo de uma narrativa poeticamente construída apresenta seus conceitos por meio de símbolos, sonhos, interpretações e interrogações. O presente trabalho pretende devolver o desafio formulado por Nietzsche, não na mesma moeda altamente valiosa, mas em alguma outra igualmente questionadora e simbólica. Portanto, serão colocados em diálogo os sonhos do profeta Zaratustra e os símbolos presentes nas enigmáticas cartas do Tarô.
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Granarolo, Philippe. "Friedrich Nietzsche : prophète ou futurologue ?" Futuribles N° 457, n.º 6 (23 de outubro de 2023): 83–93. http://dx.doi.org/10.3917/futur.457.0083.
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Le philosophe allemand Friedrich Nietzsche (1844-1900) a-t-il inventé la méthode des scénarios ? C’est une thèse que propose ici Philippe Granarolo, professeur agrégé de philosophie et auteur de plusieurs ouvrages sur ce penseur, parmi lesquels Nietzsche. Cinq scénarios pour le futur 1 . Son article, qui met en scène les scénarios successifs imaginés par Nietzsche au cours la période 1873-1881, est troublant à plus d’un titre : L’itinéraire prospectif accompli par Nietzsche en sept ans (allant de scénarios créatifs du type New Age aux scénarios « techno-triomphalistes » puis aux scénarios apocalyptiques) ressemble fort à celui qui a été emprunté par le monde de la prospective depuis 40 ans et qui nous a menés des visions enthousiastes d’un Alvin Toffler, aux théories de l’effondrement déployées par les collapsologues actuels. La question qui taraudait Nietzsche à la fin du XIX e siècle — l’avenir de la civilisation occidentale — résonne fortement avec nos interrogations contemporaines. Sur le plan de la méthode, Nietzsche utilise déjà des concepts qui sont apparus bien plus tard dans la littérature prospective, comme celui de « bifurcation » (il parle, lui, de « croisée des chemins »). Ce futur d’antan de Philippe Granarolo revient en détail sur cet aspect de la pensée de Nietzsche. Jean Haëntjens
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Rousseaux, Marc. "The “Übermensch” An Educational Concept? Carl Friedrich May (1842-1912) Versus Friedrich Nietzsche (1844-1900)". Scientia Paedagogica Experimentalis 60, n.º 2 (setembro de 2023): 175–82. http://dx.doi.org/10.57028/s60-175-z1042.
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Is the Übermensch, in the tradition of Herder, Goethe, Carl May and even in the view of Friedrich Nietzsche the type of human who is in control of his passions, gives himself direction to his will to live, and is therefore able to produce true art and philosophy and to accept his existence with dignity and courage and moreover to contribute to survival through service to the community treating nature with care, humility and respect.
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Shtamler, Hagay. "“A Great Soul Reincarnated among Gentiles:” The Attitude of Rabbi Avraham Yitzhak Hakohen Kook and Rav Tsvi Yehudah Hakohen Kook to Nietzsche". Review of Rabbinic Judaism 26, n.º 1 (20 de abril de 2023): 51–82. http://dx.doi.org/10.1163/15700704-12341404.
Texto completo da fonteResumo:
Abstract This essay describes the attitude of Rabbi Abraham Isaac Hakohen Kook (1865–1935) as well as that of his son, Rabbi Zvi Yehudah Hakohen Kook (1891–1982), to Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844–1900) and his philosophy. It shows that the father read Nietzsche differently from the son. The father criticizes Nietzsche profusely, while the son often mentions him appreciatively and even said that he was a great soul that reincarnated among the gentiles. The essays suggests that their dissimilar approaches resulted from the different intellectual challenges each faced due to the different cultural periods in which they lived.
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Žilinskas, E. "What was the cause of Friedrich Nietzsche's illness?" Neurologijos seminarai 27, n.º 95 (8 de novembro de 2023): 13–21. http://dx.doi.org/10.29014/ns.2023.27.2.
Texto completo da fonteResumo:
Background. Friedrich Nietzsche (1844-1900) is one of the most profound modern philosophers. Since childhood, Nietzsche suffered from severe headaches, and at the age of thirty he became blind in his right eye. At the age of 44, Nietzsche experienced a mental collapse, after which he became dependent on others. For a long time, it was thought that neurosyphilis was the diagnosis of Nietzsche's symptoms. However, latest studies suggest other hypotheses.Materials and methods. Nietzsche's letters to his friends, the memories of his family members and friends, and the medical records of his doctors were analysed. On the basis of primary sources, a retrospective medical history of Nietzsche is presented. Furthermore, in accordance with secondary articles on Nietzsche's illnesses, the main hypotheses have been provided along with their advantages and disadvantages.Results. The hypothesis of neurosyphilis becomes obsolete. New diagnoses have been proposed: frontotemporal dementia, intracranial mass, MELAS syndrome, and CADASIL.Conclusions. Despite a detailed analysis of Nietzsche's illnesses, the exact diagnosis remains unclear.
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Zurita Balderas, Gonzalo. "La naturaleza y el ocaso del antropocentrismo en Nietzsche". LOGOS Revista de Filosofía, n.º 133 (31 de julho de 2019): 37–50. http://dx.doi.org/10.26457/lrf.v0i133.2377.
Texto completo da fonteResumo:
En este artículo se realiza una exposición de las ideas sobre la naturaleza y la crítica al antropocentrismo presente en la obra de Friedrich Nietzsche (1844-1900). En el primer apartado del texto se revisa el origen de las ideas nietzscheanas sobre la naturaleza y se destacan sus rasgos fundamentales. Para llevar a cabo lo anterior, se contraponen los planteamientos del filólogo alemán con los de Arthur Schopenhauer, señalando las diferencias y similitudes entre ambos pensadores. La segunda sección se aboca a desarrollar la crítica que Nietzsche genera en torno a la falsa noción de centralidad o supremacía que guardaría la humanidad frente a la naturaleza. Finalmente, se proponen vías de investigación futura para ambos temas mediante los problemas propios de la tecnociencia.
Palabras claveOntología, hermenéutica, ciencia, ser humano, ética.
Referencias
Grave, Crescenciano. 1998. El pensar trágico. Un ensayo sobre Nietzsche. México:UNAM-FFyL.Nietzsche, Friedrich. 2010. “La ciencia jovial” en Nietzsche I. España: Gredos.Nietzsche, Friedrich. 2010. “El nacimiento de la tragedia” en Nietzsche II. España:Gredos.Nietzsche, Friedrich. 2010. “Más allá del Bien y del Mal” en Nietzsche II. España:Gredos.Nietzsche, Friedrich. 2011. Obras Completas Vol. 1. España: Tecnos.Nietzsche, Friedrich. 2013. Obras Completas Vol. 2. España: Tecnos.Nietzsche, Friedrich. 2014. Obras Completas Vol. 3. España: Tecnos.Nietzsche, Friedrich. 2016. Obras Completas Vol. 4. España: Tecnos.Safranski, Rüdiger. 2002. Nietzsche: biografía de su pensamiento. España: Tusquets.Schopenhauer, Arthur. 2009. Parerga y Paralipomena. España: Trotta.Spinoza, Baruch. 2000. Ética demostrada según el orden geométrico de lascosas. España: Trotta.Simmel, Georg. 2006. Schopenhauer y Nietzsche. España: Prometeo Ediciones.
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Bedin da Costa, Luciano. "NADA ESTÁ PARADO: A EXPERIÊNCIA-NIETZSCHE E O COTIDIANO EDUCACIONAL". Reflexão e Ação 19, n.º 2 (5 de julho de 2011): 28–41. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v19i2.2366.
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Este artigo faz uma leitura do cotidiano educacional através da filosofia de Friedrich Nietzsche (1844-1900), discutindo conceitos como: experiência, niilismo, ressentimento, má consciência, força e vontade de potência. A teoria nietzschiana é utilizada como ferramenta para pensar o cotidiano vivido nas práticas em educação, rompendo com a inércia dos discursos lamentosos e niilistas. O que chamamos de Experiência-Nietzsche envolve um outro olhar, uma grande saúde e uma ética para escaparmos das cristalizações e produzirmos com as diferenças.
PALAVRAS-CHAVE: experiência, Nietzsch, niilismo, formação, vontade de potência
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Lastra, Antonio. "Algunos temas de «Nietzsche como educador»". Estudios Nietzsche, n.º 21 (28 de dezembro de 2021): 31–46. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi21.13460.
Texto completo da fonteResumo:
El propósito de estas páginas es el de empezar a medir, si existe, la distancia, incluso el pathos de la distancia, que separaría Schopenhauer como educador, la tercera de las Consideraciones intempestivas, publicada en 1874, de la frase «Nietzsche como educador» («Nietzsche als Erzieher») —un ἅπαξ λεγόμενον absoluto en el cuerpo de su escritura—, con la que Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) se habría apropiado en Ecce homo (la última voluntad de su psicología literaria, si podemos describir así este libro difícil de clasificar, escrito en 1888 y publicado póstumamente en 1908) de lo que había atribuido catorce años antes a Arthur Schopenhauer (fallecido en 1860): «Quien habla aquí no es en el fondo “Schopenhauer como educador”, sino su antítesis, “Nietzsche como educador”».
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Barroso, Antonio Vinícius Lomeu Teixeira. "Nietzsche, mentor da Primeira Guerra Mundial?: O que dizem jornais e revistas brasileiros sobre o filósofo (1910-1920)". Intelligere, n.º 12 (15 de dezembro de 2021): 130–46. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2021.193950.
Texto completo da fonteResumo:
O presente artigo pretende examinar como os jornais e revistas brasileiros, entre os anos de 1910 e 1920, vincularam o pensamento do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) à Grande Guerra (1914-1918). Desse modo, buscaremos compreender de que maneira o pensador foi associado ao conflito, destacando, as opiniões que salientam seu papel de incitador da guerra. Para tanto, realizaremos um breve percurso historiográfico dessa associação e, posteriormente, a análise dos periódicos do Brasil nessa época.
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Gomes, Marleide da Mota. "Friedrich Nietzsche: the wandering and learned neuropath under Dionisius". Arquivos de Neuro-Psiquiatria 73, n.º 11 (novembro de 2015): 972–75. http://dx.doi.org/10.1590/0004-282x20150125.
Texto completo da fonteResumo:
Friedrich Nietzsche (1844-1900) was a remarkable philologist-philosopher while remaining in a condition of ill-health. Issues about his wandering/disruptive behavior that might be a consequence and/or protection against his cognitive decline and multifaceted disease are presented. The life complex that raises speculations about its etiology is constituted by: insight, creativity and wandering behavior besides several symptoms and signs of disease(s), mainly neurological one. The most important issue to be considered at the moment is not the disease diagnosis (Lissauer’s general paresis or CADASIL, e.g.), but the probable Nietzsche’s great cognitive reserve linked to the multifactorial etiology (genetic and environmental), and shared characteristics both to creativity and psychopathology. This makes any disease seems especial regarding Nietzsche, and whichever the diagnostic hypothesis has to consider the Nietzsche’s unique background to express any disease(s).
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Nobre, Renarde Freire. "Nietzsche e a escrita artística do pensamento". Trans/Form/Ação 41, n.º 3 (julho de 2018): 57–78. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2018.v41n3.04.p57.
Texto completo da fonteResumo:
Resumo: O artigo inicia-se com uma distinção entre poesia e filosofia, a partir do destaque da relação especial que a primeira mantém com a palavra. O enfoque desloca-se para o pensamento de Friedrich Nietzsche (1844-1900), argumentando haver, em seus escritos, a construção de uma filosofia nada convencional, em parte por conta do estatuto das ideias expostas, mas também e sobremaneira pela relação íntima com a arte poética, o que se faz evidente pela estilização do pensamento. A hipótese principal é de que não se pode bem compreender a transgressão semântica operada por Nietzsche - sua famosa "transvaloração dos valores" - sem que se considere a transgressão estilística. Por fim, a linguagem aforismática utilizada por Nietzsche é apresentada como a sua "arte do estilo" por excelência.
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Du, Xingye. "Nietzsche and the Concept of Nihilism and Its Development". BCP Social Sciences & Humanities 21 (15 de fevereiro de 2023): 677–80. http://dx.doi.org/10.54691/bcpssh.v21i.3657.
Texto completo da fonteResumo:
Friedrich Wilhelm Nietzsche was a German philosopher (1844-1900), he has been appropriated as a leading figure in modern philosophy by many scholars. One of the most famous theories proposed by Nietzsche is Nihilism. Nihilism is the belief that all religion and moral principles are rejected, and life is meaningless. Nietzsche believes that “every belief, every considering something true is necessarily false because there is simply no true world”. It implies that the only objective structure or order in our universe is the one we have given it. This paper is going to discuss how Nietzsche developed the theory of Nihilism after he discovered the fact that scientific development will eventually lead to the death of Christianity. On the other hand, the paper also focuses on how Nihilism is viewed in modern society, and the stereotypes it is associated with.
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Lindén, Claudia. "Moderlighetens metaforer hos Ellen Key och Friedrich Nietzsche". Tidskrift för genusvetenskap 19, n.º 3-4 (17 de junho de 2022): 47–62. http://dx.doi.org/10.55870/tgv.v19i3-4.4519.
Texto completo da fonteResumo:
This study investigates, for the first time, the relation between the Swedish feminist Ellen Key (1849- 1926) and the philosopher Friedrich Nietzsche (1844-1900). Ellen Key read Nietzsche extensively and this had a determining effect on her feminist thinking. This study argues that by reading her through Nietzsche it will be possible to interpret her writing not as 'essentialism' but rather as a way of transcending dichotomies such as mind/body; culture/nature. The theoretical framework for this study is the feminist readings of Nietzsche that emanated from Derrida's and Irigaray's interpretations of Nietzsche in the late 70:ies. There are many women in Nietzsche's text and some of the things he says about women are misogynistic while others are clearly the opposite. But 'woman' is also an important metaphor in the Nietzschean text. Feminist readings of Nietzsche show that, even if Nietzsche himself was not an outspoken feminist, his philosophy provides feminism with important tools for deconstructing patriarchal thinking and that he in this sense can be read as a'feminist'. This study argues that Key, who was one of the earliest readers of Nietzsche in Sweden, saw in his philosophy possibilities for 'the New Woman' as did many other feminists of her time, especially in Germany. However she took her 'use'of Nietzsche one step further; Key's thinking starts out with her critique of Christianity and its dualistic split of mind and body. In Nietzsche she recognises a fellow thinker in trying to move beyond the mind/body dichotomy. At the very centre of Nietzsche's thinking are metaphors of motherhood, pregnancy and birth, that speak of philosophy as a creative force. Key re-uses these metaphors in her feminist thinking when she constructs her concept of motherliness not as a biological effect or experience but as a creative force within culture.
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Koszka, Christiane. "Friedrich Nietzsche (1844–1900): A classical case of mitochondrial encephalomyopathy with lactic acidosis and stroke-like episodes (MELAS) syndrome?" Journal of Medical Biography 17, n.º 3 (agosto de 2009): 161–64. http://dx.doi.org/10.1258/jmb.2009.009016.
Texto completo da fonteResumo:
Summary Friedrich Nietzsche was one of the most influential and profound German philosophers. After prolonged illness, he died at the age of 55 in Weimar, Germany. The interest in his medical biography has always been strong while the cause of his illness and death has remained a mystery, intriguing philosophers as well as physicians. The diagnosis of syphilis proposed in the 19th century has been controversial until today and many other diagnoses have been discussed. This paper suggests that Nietzsche suffered from mitochondrial encephalomyopathy with lactic acidosis and stroke-like episodes syndrome.
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Lima, João Pedro Azevedo. "Excesso e dispêndio: ressoâncias nietzschianas na noção de economia geral, em Georges Bataille". Humanidades em diálogo 13 (6 de novembro de 2024): 245–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2024.205512.
Texto completo da fonteResumo:
Georges Bataille (1897-1962) fue, por segundo momento de la recepción francesa de la filosofía de Friedrich Nietzsche (1844-1900), a partir de la década de 1930, una figura central. Puede decirse que en su filosofía del exceso y la transgresión, Bataille fue el principal precursor del “Nietzsche francés”: el filósofo encuentra en él una defensa de lo que tradicionalmente se consideraba, desde la filosofía socrático-platónica, como irracional: el cuerpo, el inconsciente, el instinto, los impulsos, nociones que reflejan la idea de gasto de Bataille, concepto que busca discutir, con cierta sistematicidad, en textos como “La noción de gasto” y en “La parte maldita”. Dicho esto, el presente trabajo pretende presentar el “Nietzsche de Bataille”, y, específicamente, dilucidar las resonancias del pensamiento nietzscheano en los conceptos de economía general y restringida, tal como los elabora el filósofo francés.
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Benes, Tuska. "Language and the cognitive subject: Heymann Steinthal (1823–1899) and Friedrich Nietzsche (1844–1900)". Language & Communication 26, n.º 3-4 (julho de 2006): 218–30. http://dx.doi.org/10.1016/j.langcom.2006.02.005.
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Ferreira da Silva, José Antonio. "O sofrimento como mecanismo de superação do ser em Nietzsche e Frankl". Cadernos Cajuína 8, n.º 3 (26 de dezembro de 2023): e238315. http://dx.doi.org/10.52641/cadcajv8i3.141.
Texto completo da fonteResumo:
Este artigo pretende analisar o tema do sofrimento na obra do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) e do criador da Logoterapia, o psiquiatra austríaco Viktor Frankl (1905-1997), buscando convergências e pontos afins no olhar desses dois autores sobre o sentido do sofrimento. Este trabalho de pesquisa bibliográfica e reflexão filosófica busca, a partir dos conceitos de “amor fati” e “sentido da vida”, compreender o sofrimento não como um entrave, porém como mecanismo de elevação do ser e superação de si. Fundamentamos este artigo nos estudos inseridos no âmbito do conceito do “amor fati” na filosofia nietzschiana a partir das obras de Nietzsche (2010; 2012; 2020a; 2020b; 2020c; 2021). Quanto ao estudo do “sentido da vida”, partiremos dos conceitos teóricos da Logoterapia fundamentados nas obras de Frankl (2019; 2021a; 2021b).
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Fünderich, Maren-Sophie. "Vom Kult zur Marke. Das Nietzsche-Archiv in Weimar und sein Netzwerk ." Artium Quaestiones, n.º 34 (27 de dezembro de 2023): 161–95. http://dx.doi.org/10.14746/aq.2023.34.6.
Texto completo da fonteResumo:
The Nietzsche Archive in Weimar, which was reorganised by Elisabeth Förster-Nietzsche (1846–1935) after the death of her brother Friedrich Nietzsche (1844–1900), is regarded as an example of an outstanding collection that stands for the dawn of modernity around 1900. The circumstances of how Nietzsche’s sister managed and expanded the archive in Weimar clearly show the structure and development of a network. The archive is located on the ground floor of “Villa Silberblick”, a representative Wilhelminian villa on the outskirts of the city, which Förster-Nietzsche had moved into in 1897, and where she cared for her brother and where she remained after his death. This collection in the Nietzsche Archive includes furniture and interiors that Förster-Nietzsche had commissioned from the up-and-coming Belgian architect Henry van de Velde (1863–1957). She wanted to create a place for the Nietzsche cult, which she pursued with all her might, and to have her brother’s works translated into interior design. She was helped in this by patron Harry Graf Kessler (1868–1937), who was looking for a reference project in Weimar for Van de Velde, the new artistic advisor to the young Grand Duke of Saxe-Weimar, and recommended him to Förster-Nietzsche. With Van de Velde’s establishment, the Nietzsche Archive became not only a focal point of Nietzsche worship at the beginning of the 20th century, but also the centre of the “New Weimar”, a cultural-political project for which Kessler and Förster-Nietzsche were able to gain the support
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Cazana Canchis, Serapio Estanislao, Luis Daniel Moran Ramos e Carlos Guillermo Carcelén Reluz. "Un acercamiento a la pedagogía vitalista de Nietzsche en la enseñanza de la historia". Filosofia Unisinos 25, n.º 3 (28 de novembro de 2024): 1–16. https://doi.org/10.4013/fsu.2024.253.11.
Texto completo da fonteResumo:
La educación y cómo educamos, siempre son temas actuales. De diversas maneras se ha enfatizado que el conocer y memorizar hechos y datos no son causas suficientes para una formación integral de la persona. Friedrich Nietzsche (1844-1900) ya había combatido contra una concepción educativa basada en la erudición coleccionista, objetiva, desprendida de las emociones, y frente a la cual propuso una especie de pedagogía vitalista: los hechos del pasado, del presente, los datos, las descripciones, deben recogerse y tratarse selectivamente teniendo como meta la construcción, la vivificación del individuo, la búsqueda de la unidad y el sentido de aquello que estudiamos. El presente trabajo se orienta a identificar y explicar las concepciones de la educación y de la cultura a las que se enfrentó Nietzsche y cómo se puede caracterizar la pedagógica que él propone para estudiar el pasado.
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Xavier, Tiago. "O “super-homem” nietzschiano e o “super-humano” transumanista". Griot : Revista de Filosofia 22, n.º 1 (27 de fevereiro de 2022): 117–29. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v22i1.2756.
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Friedrich Nietzsche (1844-1900), aquele que procurou compreender com demasiada profundidade uma tensão interna do sentimento humano, foi o que propôs o “super-homem” como proposta para a superação do homem a partir de uma força oriunda do próprio indivíduo por se encontrar nele mesmo, a fim de transvalorar as dicotomias, erros e preconceitos que negavam a existência em prol da afirmação da mesma. Mais tarde, a proposta de superar o homem, entre outros e sob certo aspecto (anunciada por Nietzsche na segunda metade do século XIX), retorna, só que não mais a partir da ideia de uma força oriunda do próprio indivíduo, mas do aprimoramento deste por meio de aparatos tecnológicos, prometendo fazer do homem um “super-humano”. O presente trabalho pretende apresentar duas propostas para a superação do homem com as suas nuances particulares, passando pela filosofia de Friedrich Nietzsche e do movimento cultural denominado transumanismo. Para tanto, buscar-se-á mostrar que uma das propostas parte da ideia de que o homem deve ser superado, devido a sua decadência refletida na negação do mundo e da vontade dos instintos; a outra parte da ideia de que o homem não é o estágio final da evolução humana, devendo ser superado a partir de aparatos tecnológicos que contribuirão para o aumento das suas capacidades.
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Ester, H. "How cool is Nietzsche – an aid to remove the fear of great philosophers". Literator 32, n.º 1 (22 de junho de 2011): 145–54. http://dx.doi.org/10.4102/lit.v32i1.7.
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The German philosopher Friedrich Nietzsche (1844-1900) is far more accessible than many of his contemporaries. He has a tremendous sense of humour, plays with words and expressions,and he is not scared of attacking other philosophers like Hegel and Schopenhauer. Nietzsche’s use of figures is very significant thanks to the variations of these figures. The result of his style is a sort of inclusiveness towards the reader. Nietzsche seduces the reader to become a member of the select group of chosen thinkers. His central work “Thus spoke Zarathustra”, shows this strategy of conquering the reader or listener in a clear way. Nietzsche’s courage to ask other philosophers or “Geisteswissenschaftler” what their essence is can encourage us to ask essential questions. However, Nietzsche’s central value of life is too vague to be acceptable and caused a lot of political confusion during the previous century.
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Gorostieta Gallo, Abraham. "Robert B. Pippin, Nietzsche, la psicología y la filosofía primera, Paradiso Editores/UIA, México, 2015, 213 páginas". Revista de Filosofía Universidad Iberoamericana 50, n.º 144 (4 de novembro de 2020): 85–88. http://dx.doi.org/10.48102/rdf.v50i144.66.
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En nuestros días, Friedrich Nietzsche (1844-1900) sigue despertando inquietudes, dudas, discusiones, y en algunos contextos edito- riales, la reedición de sus obras es un éxito comercial asegurado. Lo anterior sugiere la idea de que el pensamiento del filósofo “intem- pestivo” es actual, y esa sospecha se confirma por la amplia y variada literatura filosófica sobre su figura y prolífica carrera intelectual. Desde distintas coordenadas geográficas, en múltiples lenguas y las más variadas tradiciones del pensamiento académico, literario y ar- tístico en general, el conjunto de temas, preocupaciones, intereses, obsesiones, estilos y caminos de la investigación nietzscheana sigue asombrando y dejando abierto el debate sobre su labor intelectual.
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Herbert Neto, Helcio. "Dansa dyonisiaca: futebol brasileiro, Dionísio nietzschiano". Cadernos Nietzsche 42, n.º 3 (dezembro de 2021): 69–88. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422021v4203hhn.
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Resumo: A figura de Dionísio assume diversas feições ao longo da obra de Friedrich Nietzsche (1844-1900). A questão do dionisíaco, tão instável nos trabalhos do autor alemão, vai suscitar o interesse de intérpretes brasileiros quando o futebol estiver sob observação. O propósito deste artigo é discutir apropriações feitas nesse sentido a partir dos conceitos do filósofo desde a primeira metade do século XX. Comentadores e o próprio autor reconhecem que há inflexões a respeito desse tema na obra nietzschiana. O debate adquire outro grau de complexidade no momento que é levada em consideração a ampla circulação dos elementos futebolísticos no Brasil, sua estreita ligação com a identidade nacional e com a cultural popular no país.
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Barros, Eduardo Portanova, e Antônio César Santos Fonseca. "A Ecosofia e o Fenômeno Estético: Reflexões a Partir do Imaginário em Maffesoli e Nietzsche". Cadernos Cajuína 9, n.º 5 (2 de setembro de 2024): e249507. http://dx.doi.org/10.52641/cadcajv9i5.598.
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Em “Ecosofia: Uma ecologia para o nosso tempo” (2021), o filósofo francês Michel Maffesoli, autor de abordagens no campo do que ele considera um tempo pós-moderno, aprofunda, aqui, um dos seus temas recorrentes - não com a ênfase dada nesta obra - de outros ensaios. Desta vez, Maffesoli celebra uma visão holística da sociedade dita pós-moderna, com mais ou menos consenso, e que, por meio de um neologismo (“ecosofia”) dialoga, no nosso entender, com Friedrich Nietzsche (1844-1900) e seu fenômeno estético da “vida como obra de arte”. Trata-se, daí nossa escolha, de uma das teses centrais do filósofo alemão no sentido de suas considerações extramorais (ou “extemporâneas”) presentes ao longo de sua existência até seu colapso mental dos anos 1890.
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Jolley, Patrick. "Friedrich Nietzsche contra C. S. Lewis: A Nietzschean critique of Christianity and retributive punishment". Review & Expositor 119, n.º 3-4 (novembro de 2022): 315–28. http://dx.doi.org/10.1177/00346373231176265.
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In this article, I read the work of philosopher Friedrich Nietzsche (1844–1900) as a way to respond to anti-rehabilitative, pro-retributive arguments, such as ones found in C. S. Lewis’s “The Humanitarian Theory of Punishment” (1949/1987). Lewis’s article is founded upon many liberal values that figure prominently in modern discussions of moral philosophy, Christian ethics, and theology. First, I outline Lewis’s critique of the rehabilitative “Humanitarian Theory of Punishment.” Second, I trace Lewis’s Christian presuppositions to show how Lewis represents a distinctively Christian retributivism. Third, I explain how Nietzsche’s critique of punishment and of Christianity work together to resist the Christian retributivism found in Lewis’s work and in the US society. The goal of this article is to raise questions about the moral foundations of both punishment and Christianity to foster an open dialogue between philosophy and theology in what should be a joint effort to end the US culture of incarceration.
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Araújo, Luiz Filipe, e João Maurício Adeodato. "Uma leitura da retórica jurídica a partir de Friedrich Nietzsche: contributos às retóricas material, analítica e estratégica". Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito 15, n.º 1 (25 de setembro de 2023): 96–116. http://dx.doi.org/10.4013/rechtd.2023.151.05.
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Este trabalho pretende apresentar as estruturas básicas da retórica jurídica desenvolvida na segunda metade do séc. XX a partir de uma releitura de um dos principais autores que possibilitaram uma revalorização da retórica: Friedrich Nietzsche (1844-1900). Em certa medida, o retorno a uma das fontes para demonstrar que mesmo os antigos caminhos da retórica jurídica, quando novamente percorridos, podem contribuir para o avanço do direito contemporâneo. A metodologia consiste em aplicar os três sentidos de retórica definidos abaixo para esclarecer as particularidades da retórica jurídica em relação às reflexões da filosofia nietzschiana. Não se trata de uma reconstrução teórica da retórica jurídica, mas de uma abertura para novas perspectivas sobre os mesmos problemas das retóricas material, analítica e estratégica sob outras luzes e novos contrastes.
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Silva Neto, Francisco de Assis. "Platão e Nietzsche, um conflito entre acrasia e vontade de poder". Problemata 11, n.º 5 (dezembro de 2020): 187–99. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v11i5.51142.
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This research proposal deals with a possible relationship between the Platonic concept of acrasia and the nietzschean concept of will to power. What is specific to the constitution of both terms, has a common root, does not have a conduct of different use, only a philosophical position on the implementation of such an approach, that is, a matter of perspective. A research will be divided into different moments, in order to validate a conjecture proposal. In the first instance, export Plato's panoramic mode and understanding of the problem of acrasia as an anomaly that would lead to an excess and therefore harmful conduct for individuals and society. In a second moment, expose Nietzsche's understanding of the will to power, as constituted by himself and with life value, seeking to show a possible choice between the two terms, correlating them with a human conduct and proposing a similarity between the two. thoughts of Plato and Friedrich Nietzsche (1844-1900).
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Medrano Ezquerro, Juan Manuel. "Tres acercamientos cristianos al pensamiento de Nietzsche : Welte, Vattimo y González de Cardedal". Brocar. Cuadernos de Investigación Histórica, n.º 36 (21 de junho de 2012): 313–39. http://dx.doi.org/10.18172/brocar.1573.
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La relación del pensamiento del filósofo alemán Friedrich Nietzsche (1844-1900) con el cristianismo nunca ha dejado de ser polémica y controvertida. Desde los más abruptos anatemas lanzados contra el proclamador de la “muerte de Dios”, a quien llegó a considerarse “castigado” con su locura por sus “blasfemias”, hasta la templanza crítica de una filosofía y una teología cristianas que ya en la segunda mitad del siglo XX consideraron –frente a las tesis de Nietzsche incompatibles con la creencia cristiana, como su, al menos aparente, condena de la compasión y del amor al prójimo– las muchas ideas del filósofo alemán que brotaban de un suelo nutricio cristiano y de aquellas otras que podían impulsar una severa reflexión autocrítica de la forma en la que el cristianismo históricamente había debilitado su promesa “religiosa” del Reino para convertirse casi exclusivamente en una instancia moralizadora, entre otras cosas. Tales propuestas abiertas a Nietzsche se han dado tanto desde instancias teológicas como filosóficas. En este artículo vamos a mostrar tres acercamientos a Nietzsche desde el cristianismo. El que nos proponen los teólogos Bernhard Welte y el español Olegario González de Cardedal hasta la propuesta de Gianni Vattimo de reinterpretar la muerte de Dios en un sentido liberador para un cristianismo revitalizado y libre
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Nicolay, Deniz Alcione. "CIÊNCIA E GENEALOGIA: UM CAMINHO POSSÍVEL PARA O ENSINO". Revista ENCITEC 10, n.º 3 (28 de outubro de 2020): 196. http://dx.doi.org/10.31512/encitec.v10i3.3616.
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Este relato procura sintetizar elementos de pesquisa (e prática) docente por meio de projeto desenvolvido no âmbito do grupo de pesquisa, trabalhando, sobretudo, com estudantes de nível superior (cursos de licenciatura). Enfatiza a pesquisa a partir do conceito de genealogia do filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900). Por meio desse conceito, pensa a relação entre ciência e ensino, problematizado a percepção acerca do método e da historicidade do conhecimento. Nessa direção, destaca também as contribuições de Michel Foucault (1926-1984) na esteira de sua produção genealógica. Logicamente considerando a distância temporal entre os dois pensadores e a especificidade de suas obras. Por fim, questiona a superação da crítica dialética, do pensamento dualista e das matrizes reativas da ciência, apresentando o enredo de uma <em>Gaia Ciência. </em>
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Pérez Jorquera, Rodrigo. "Fragmentos póstumos inéditos en español, correcciones de transcripción, y cartas enviadas no traducidas hasta la fecha". Mutatis Mutandis: Revista Internacional de Filosofía 1, n.º 19 (31 de dezembro de 2022): 141–56. http://dx.doi.org/10.69967/07194773.v1i19.443.
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Uno de los motivos que convierte al pensamiento de Friedrich Nietzsche (1844-1900) en intempestivo es precisamente su vigencia a través de la evolución que han tenido las ediciones de sus obras completas a lo largo del tiempo. Podemos constatar que, desde su ocaso mental del 3 de enero 1889 en Turín hasta nuestros días, la edición de sus obras en su idioma original, ha ido progresivamente creciendo siendo hoy 50 volúmenes de obras [Werke] dividido en 9 secciones y 24 de intercambio epistolar [Briefwechsel] distribuidos en 3 secciones. Esta edición de 74 volúmenes corresponde al proyecto iniciado en 1967 por Giorgio Colli y Mazzino Montinari para la editorial Walter de Gruyter, y continuados respectivamente por Volker Gerhardt, Norbert Miller, Wolfgang Müller-Lauter, Karl Pestalozzi, y Annemarie Pieper.
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Silva, Glaucer Ferreira. "A AGONÍSTICA NO JOVEM NIETZSCHE E A INTENSIDADE DA DISPUTA COMO CONDIÇÃO DE CRIAÇÃO". Cadernos do PET Filosofia 12, n.º 23 (10 de novembro de 2021): 25–39. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v12i23.13081.
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Resumo: A presente proposta investigativa tem como escopo pensar o elemento agonístico contido nos primeiros escritos do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), a saber: A visão dionisíaca do mundo (1870), Os cinco prefácios para cinco livros não escritos (1872) e O Nascimento da Tragédia (1872); assim como outros textos do autor que se façam necessários. O conceito de ágon como força singular que impulsiona o fazer filosófico é, na filosofia nietzschiana, um termo ímpar, pois propõe rupturas e fissuras no próprio ato de pensar, postura esta, por vezes, extremamente radical com a tradição filosófica: como a ideia de verdade tão cultuada pelos pensadores clássicos da filosofia que encontra em Nietzsche uma leitura diferente. Para tanto, o ágon será tratado como um conceito aberto exatamente por sua natureza polissêmica, eixo de fundamental importância nos escritos nietzschianos de juventude, mas que utilizaremos no sentido de disputa ligada ao embate de ideias. Seguindo esse fio interpretativo, apontaremos para o efeito trágico contido na dicotomia apolíneo/dionisíaco, tão cara ao autor.
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Conway, Daniel. ""The Happiness of 'Slight Superiority'": Kierkegaard and Nietzsche on Resentment". Konturen 7 (23 de agosto de 2015): 132. http://dx.doi.org/10.5399/uo/konturen.7.0.3655.
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My aim in this essay is to pair Kierkegaard with the German-born philosopher Friedrich Nietzsche (1844-1900). I am particularly concerned to juxtapose their complementary investigations into the etiology and operation of resentment, which both thinkers identified as exerting a powerfully retardant force within the bourgeois societies of late modern European culture. Indeed, both were concerned to demonstrate the extent to which the corrosive power of resentment had transformed the religious injunction to “love thy neighbor” into a culturally sponsored program to “beggar thy neighbor.”
The result of this pairing, or so I hope to demonstrate, is a productive division of philosophical labor: From Nietzsche, on the one hand, Kierkegaard’s readers may gain a clear sense of how a community founded on ressentiment may accommodate “healthy” expressions of comparative advantage and relative superiority. Even when exaggerated and amplified, however, these expressions pose no threat to the conservative, contractionary structure of the ethical life of the community in question. In particular, as we shall see, Nietzsche’s account of ressentiment may explain that, and why, the seemingly daring meditation conducted by Johannes de silentio in Fear and Trembling yields such a muddled and unsatisfying conclusion.
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Silva Neto, Francisco De Assis. "PLATÃO E NIETZSCHE, UM CONFLITO ENTRE ACRASIA E VONTADE DE PODER". Cadernos Cajuína 6, n.º 1 (16 de fevereiro de 2021): 48. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v6i1.448.
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<p>A presente proposta de investigação, versará acerca de uma possível relação entre o conceito platônico de <em>acrasia </em>e o conceito nietzschiano de <em>vontade de poder. </em>O que propomos especular é que a constituição de ambos os termos possuem uma raiz em comum, no que tange a conduta dos indivíduos, diferindo apenas no posicionamento filosófico acerca da compreensão de tal postura, ou seja, uma questão de perspectiva. A pesquisa será dividia em momentos distintos que tem por intuito validar a conjectura proposta. No primeiro momento, expor de modo panorâmico a compreensão de Platão acerca do problema da <em>acrasia </em>como uma anomalia que levaria a uma conduta de excessos e, por tanto, danosa para os cidadãos e para a sociedade. Em um segundo momento, expor a compreensão de Nietzsche acerca da <em>vontade de poder </em>enquanto constituinte próprio e de valoração da vida, buscando demonstrar uma possível ligação entre os dois termos, correlacionando-os a conduta humana e propondo uma profunda influência do pensamento de Platão em Friedrich Nietzsche (1844-1900).</p>
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Toledo, Ricardo de Oliveira. "DA FALTA DE SI À CONSCIÊNCIA DA PRÓPRIA DÉCADENCE EM NIETZSCHE". Revista Dissertatio de Filosofia 59 (19 de agosto de 2024): 41–79. https://doi.org/10.15210/dissertatio.v59i.24044.
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Aqui são investigados dois momentos do itinerário intelectual de Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900). O primeiro se refere a um trecho de Ecce Homo, composto em 1888, no qual ele discorre sobre uma enfermidade que o acometeu chamada por ele de “falta de si”. Esta decorreria, em especial, da sua devoção ao compositor Richard Wagner (1813-1883) e a tudo o que a este estava relacionado, especificamente, um hegelianismo implícito, o apreço por Arthur Schopenhauer (1788-1860) e o Romantismo alemão tardio. A libertação destes elementos compreende um pesado esforço de autossuperação observada no autor em obras como Humano, demasiado humano, Aurora e A Gaia Ciência. O segundo momento se volta para uma passagem de O caso Wagner, de 1888, na qual Nietzsche afirma ser ele próprio um décadent. Ora, se o filósofo alemão foi capaz de impor a si mesmo um rigoroso tratamento diante da “falta de si”, algo semelhante poderia ter sido empreendido no que diz respeito à sua décadence? Este problema implica outra pergunta: seria a décadence uma doença a ser curada? Para subsidiar as meditações sobre o assunto, são inseridos neste texto análises da décadence na filosofia nietzschiana, bem como algumas perspectivas interpretativas dessa temática. Ao cabo deste estudo, sugere-se uma avaliação hipotética das alternativas supostamente preconizadas por Nietzsche para a resistência diante da sua própria décadence.
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Mendonça, Samuel. "Problemas e Desafios para a Produção do Conhecimento em Educação: Fundamentos Filosóficos". Educação em Foco 20, n.º 2 (29 de abril de 2016): 71. http://dx.doi.org/10.22195/2447-5246v20n220152923.
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Examinamos, neste artigo, a importância dos fundamentos filosóficos para a produção do conhecimento em educação perpassando aspectos do racionalismo, do empirismo e de discussões em torno dos paradigmas, no sentido de explicitar que a insegurança deve ser assumida, de forma segura e rigorosa, nos tempos atuais, para a produção do conhecimento educacional. A discussão sobre os problemas e desafios para a produção do conhecimento educacional reivindica que se questione, inicialmente, a própria noção de conhecimento. No entanto, esta noção é tão problemática que, por meio da interpretação, Friedrich Nietzsche (1844-1900) enfatiza os riscos de se assumir a verdade como universal e derradeira. O conhecimento, a experiência e os paradigmas dizem respeito a aspectos que fundamentam as discussões sobre os desafios para a produção do conhecimento em educação. A interpretação, em especial, o cuidado em não assumir a verdade como dogmática, refere-se ao principal desafio e problema para a produção do conhecimento em educação.
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Pinho, Thiago. "Six Steps towards an Object-oriented Social Theory (O.O.S.T)". Conatus 8, n.º 1 (30 de junho de 2023): 263–83. http://dx.doi.org/10.12681/cjp.28198.
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In the approach that sustains this entire essay, besides my own trajectory as a researcher, the path moves away from the orthodox tradition, the more Kantian one, incorporating in Social Theory a philosophical line for a long time forgotten, by including figures such as Baruch Spinoza (1632-1677), the founding father, Friedrich Nietzsche (1844-1900), Alfred North Whitehead (1861-1947), Henri Bergson (1859-1941), Gilbert Simondon (1924-1989), Gilles Deleuze (1925-1995) and many others. They would be the famous authors of vitalism, also known as philosophers of life (Lebensphilosophie), philosophers of process, or philosophers of affect. What are the implications when these figures invade the field of Social Theory, which characteristics can be found and, mainly, which advantages when compared with their more orthodox side and their insistent commitment to Kantian philosophy and its transcendental by-products (power, culture, ideology, discourse, etc)? Following this and other questions, six points will be considered as representative of what we call here an Object-Oriented Social Theory (O.O.S.T.).
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Machado, Douglas William. "Costumes como determinantes do ser em Hamlet". Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras 2, n.º 1 (15 de fevereiro de 2013): 24–40. http://dx.doi.org/10.69969/revistababel.v2i1.218.
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O presente trabalho pretende refletir sobre os Costumes como determinantes do Ser focalizada na obra Hamlet (1601), de William Shakespeare (1564-1616). A leitura proposta toma como base a filosofia de Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) e Arthur Schopenhauer (1788-1860), com suas visões ancoradas no Niilismo e no Pessimismo, constituintes amplamente observados na obra do dramaturgo inglês, cuja escrita - que influenciou os filósofos mencionados - temos como objeto de estudo. “Ser ou não ser, eis a questão.” Tal citação norteia a problemática que instigou o desenvolvimento do presente trabalho. Os escritos de Shakespeare vão ao âmago do que foi, posteriormente, popularizado e devidamente teorizado pela filosofia existencialista que teve em Sartre (1905-1980), sob influência da fenomenologia de Heidegger (1889-1976), sua teorização de fato, o que vale ser observado, uma vez que o termo já era usado por outras correntes filosóficas (desde Sócrates até pensadores contemporâneos como Schopenhauer e Nietzsche), nas quais encontramos seus elementos - a existência e o sujeito como ponto de partida para a explicação do mundo tido como sem sentido e não passível de abstração. Discutir o que pode colocar os Costumes como determinantes deste Ser para o autor contribui para o entendimento de um dos maiores cânones da literatura universal.
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Hordecte, Israel. "VONTADE DE VERDADE COMO EXERCÍCIO DE PODER: ENTRE NIETZSCHE E FOUCAULT". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, n.º 33 (30 de dezembro de 2020): 109–23. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n33.p109-123.
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O objetivo deste trabalho é analisar a noção de vontade de verdade sob o prisma de exercício do poder, a partir das considerações desenvolvidas por Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Michel Foucault (1926-1984). Neste contexto, a problemática diz respeito aos modos como a verdade se relaciona com o humano, tanto para compreender a existência, como denuncia Nietzsche, quanto para produções de discurso, como indica Foucault. Assim, buscar-se-á responder: “A vontade de verdade restringe a capacidade humana de interpretar a existência? E, ainda: quais os limites estabelecidos entre a verdade e o humano, para que este continue atuando sob a perspectiva da superação nietzschiana e da subjetivação foucaultiana?”. Com isso em vista, serão utilizadas as obras A Gaia Ciência (1882) e Para a Genealogia da Moral (1887), de Nietzsche, em que o autor aborda a vontade de verdade a partir do modo como esta se desenvolve em paralelo à filosofia socrático-platônica, além dos reflexos desta no cristianismo, que se configura em vontade de domínio no ideal ascético. Não obstante, será analisado o posicionamento de Foucault em A Ordem do Discurso (1971), interpretando a vontade de verdade enquanto regra do discurso que promove uma forma de exercício do poder dentro da sociedade e impede, por sua vez, a subjetivação do sujeito através do dizer-verdadeiro. Desse modo, será possível entrever, ainda, uma relação teórica que tange os modos como Nietzsche e Foucault avaliam a noção de vontade de verdade e os seus desdobramentos quando associados à figura humana em sociedade.
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Becari Dias, Matheus. "Nietzsche sobre o dionisíaco e a conexão humano-natureza". Griot : Revista de Filosofia 24, n.º 3 (1 de novembro de 2024): 138–49. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v24i3.4912.
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Este artigo explora a interrelação entre o impulso artístico dionisíaco, a natureza humana e a cultura grega na obra de juventude de Friedrich Nietzsche (1844-1900). Com foco na relevância da conexão humano-natureza, aponta-se a concepção antropológica do pensamento trágico antigo e o reconhecimento do papel dos instintos na produção da arte trágica. O impulso artístico dionisíaco, associado por Nietzsche à pulsão vital de criação e destruição, apresenta, na celebração da reconciliação do humano com a natureza, aspectos existenciais fundamentais à humanidade que foram deixados de lado pela tradição ocidental. Em sua dimensão artística, o dionisíaco se expressa também como instinto, promovendo uma ligação corporal e espiritual, por meio da qual o artista trágico se torna obra de arte. Em sua dimensão vital, o dionisíaco promove a dissolução da subjetividade do indivíduo, remetendo-o à sua natureza primordial e à reconexão com a animalidade. A negação desses elementos artísticos pelo espírito socrático levou ao esquecimento da própria natureza humana, resultando na distorção da criação artística e, consequentemente, no declínio da tragédia. Nesse contexto, a proposta socrática de abnegação da natureza instintiva em favor da vida intelectual é contrastada por Nietzsche, que, através da perspectiva trágica, argumenta que o ser humano não supera sua natureza animal, mas permanece subjugado a ela, em uma conexão com a animalidade, posicionando-se assim no debate antropológico em contraposição à tradição filosófica iniciada por Sócrates.
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Batista Lauxen, Paulo Junior. "CONSIDERAÇÕES SOBRE OS EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS NIETZSCHIANOS PARA A AUTOFORMAÇÃO". APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, n.º 27 (30 de junho de 2022): 131–49. http://dx.doi.org/10.22481/aprender.i27.10634.
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Friedrich Nietzsche (1844 – 1900) foi um filósofo que se ocupou com o tema da autoformação, isto é, da produção da própria existência por meio de certa relação de si para consigo. Tema que aparece atrelado à filosofia, essa entendida como um modo de vida. Considerando isso, buscaremos, em um primeiro momento, caracterizar essa concepção de filosofia. Para isso, devemos definir a noção de exercícios espirituais que é central naquela concepção. Faremos isso com base no quadro teórico elaborado por Pierre Hadot (1922 – 2010) em O que é a filosofia antiga?. Em um segundo momento, faremos alguns apontamentos sobre o modo de vida filosófico nietzschiano e, portanto, sobre alguns possíveis exercícios espirituais que comporiam esse modo de vida. Faremos isso principalmente com base no segundo capítulo de Ecce Homo, intitulado Por que sou tão inteligente. Em um último momento, concluiremos com o entendimento de que os exercícios espirituais nietzschianos poderiam talvez inspirar novas práticas pedagógicas ou pelo menos inspirar cada um a formar a si mesmo em vista de uma vida mais autêntica, saudável, independente e feliz.
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Hennessey, Anna M. "Rebirth and the Eternal Return in Modern and Contemporary Catalan Art and Identity". Religions 14, n.º 1 (9 de janeiro de 2023): 86. http://dx.doi.org/10.3390/rel14010086.
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This article explores how themes of birth, rebirth, genesis and coming into being are present in modern and contemporary Catalan art, focusing on the works of Eugènia Balcells (b. 1942), Xicu Cabanyes (b. 1946), Mari Chordà (b. 1942), Salvador Dalí (1904–1989), and Joan Miró (1893–1983). In particular, the article looks at how these themes emerged for the artists as a way of expressing Catalan identity in the wake of the Spanish Civil War (1936–1939) and the dictatorship of Francisco Franco in Spain (1939–1975), as well as following Catalonia’s broader history as a nation without a state in Europe. In exploring the artists’ lives and works, the article also considers the topics of rebirth and the eternal return as they occur in the philosophy and history of religion of Friedrich Nietzsche (1844–1900), Albert Camus (1913–1960) and Mircea Eliade (1907–1986). Ultimately, the author interprets the artworks of the study as physical representations of rebirth that relate in part to a longstanding Catalan sentiment of an eternal recurrence to life after destruction.
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Mariano Da Rosa, Luiz Carlos. "Da educação enquanto afirmação da vida entre a arte e a filosofia segundo Nietzsche no filme “Sociedade dos poetas mortos”". Griot : Revista de Filosofia 22, n.º 2 (19 de junho de 2022): 121–38. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v22i2.2872.
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Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da vida. Dessa forma, fundado na crítica de Friedrich Nietzsche (1844-1900) em relação à “cultura histórica” enquanto produto da contradição envolvendo vida e cultura, o artigo sublinha que o saber que guarda raízes na “cultura histórica” se caracteriza como um capital improdutivo, assinalando a inexistência de direitos da Filosofia entre a cultura histórica e o processo formativo-educacional e a necessidade da correlação envolvendo arte e filosofia diante da ciência e da verdade. Assim, contrapondo-se à transformação da filosofia em erudição em nome da “cultura histórica” e aos “filósofos” que se colocam a seu serviço, Nietzsche denuncia a redução do ser, da vida e da visão ao arcabouço de conceitos, opiniões, passados, livros em uma análise crítica que se detém na questão envolvendo os professores de filosofia entre a vida e a ciência do vir-a-ser universal: filósofos ou servidores da “história”?