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Denizart, Jean-Michel. "L’influence de l’univers lynchien sur les monteurs son au cinéma". Ligeia N° 165-168, n.º 2 (2018): 182. http://dx.doi.org/10.3917/lige.165.0182.

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Bonnard, Martin. "(Re)monter le cinéma sur le web". Cinémas: Revue d'études cinématographiques 28, n.º 2-3 (2018): 93. http://dx.doi.org/10.7202/1067495ar.

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Portugal e Gomes, Francisco Manuel, e Maria Raquel Paulo Rato Alves. "Arquitetura popular, lugares e paisagens no universo cinematográfico de António Reis e Margarida Cordeiro". Simbiótica 9, n.º 3 (26 de dezembro de 2022): 40–73. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v9i3.39802.

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Resumo:
Resumo Este artigo coloca-se nos domínios das Artes e Humanidades, cruzando matérias das áreas científicas da Arquitetura e do Cinema sendo uma reflexão em torno dos contributos e colaborações de arquitetos das Belas-Artes do Porto na distinção de espaços habitados, lugares e paisagens do universo cinematográfico de António Reis e Margarida Cordeiro. Na primeira parte aprofunda as ligações de António Reis com alunos e professores da Escola de Belas-Artes do Porto que terão estimulado o interesse cinematográfico pela região transmontana, e na segunda parte analisa e interpreta, a partir de dois olhares simultâneos e convergentes, os mesmos objetos cinematográficos: “Trás-os-Montes”, 1976 e “Ana”, 1982. Palaras-chave: António Reis e Margarida Cordeiro; Arquitetura e Cinema; Novo Cinema; Belas-Artes do Porto; Região de Trás-os-Montes; Espaços habitados; Paisagem. Abstract This article is placed in the fields of Arts and Humanities, crossing subjects from the scientific areas of Architecture and Cinema, being a reflection on the contributions and collaboratios of architects from the School of Fine Arts of Oporto in distinguishing inhabited spaces, places and landscapes of the cinematographic universe by António Reis & Margarida Cordeiro. In the first part, deepens the connections between António Reis with students and teachers of the School of Fine Arts of Oporto, who will have stimulated the cinematographic interest in the region of Trás-os-Montes, and in the second part analyzes and interprets, from two simultaneous and converging perspectives, the same cinematographic objects: “Trás-os-Montes”, 1976 and “Ana”, 1982. Keywords: António Reis and Margarida Cordeiro; Architecture and Cinema; New Cinema; Fine Arts of Oporto; Trás-os-Montes Region; Inhabited spaces; Landscape. Resumen Este artículo se encuentra en los campos de las Artes y las Humanidades, cruzando temas de las áreas científicas de la Arquitectura y el Cine, siendo una reflexión sobre las contribuciones e colaboraciones de los arquitectos de las Bellas Artes de Oporto en la distinción de espacios habitados, lugares y paisajes del universo cinematográfico de António Reis y Margarida Cordeiro. En la primera parte profundiza las conexiones entre António Reis y los alumnos y profesores de las Belas Artes de Oporto, que habrán estimulado el interés cinematográfico en la región transmontana, y en la segunda parte analiza e interpreta, desde dos perspectivas simultáneas y convergentes, los mismos objetos cinematográficos: “Trás-os-Montes”, 1976 y “Ana”, 1982. Palabras clave: António Reis y Margarida Cordeiro; Arquitectura y Cine; Nuevo Cine; Bellas Artes de Oporto; Región de Trás-os-Montes; Espacios habitados; Paisaje.
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Morato Zanatto, Rafael. "Luz, câmera, ação: história e cinema, métodos e fontes". Artcultura 21, n.º 38 (12 de junho de 2019): 213–18. http://dx.doi.org/10.14393/artc-v21-n38-2019-50174.

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Resumo:
agUiar, carolina amaral de, carValho, Danielle crepaldi, MoRETTIN, Eduardo, MONTEIRO, Lúcia Ramos e ADAMATTI, Margarida Maria (orgs). Cinema e história: circularidades, arquivos e experiência estética. Porto alegre: Sulina, 2017, 438 p. 1
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Bécue-Renard, Laurent, e Laurent Bécue-Renard. "Cinéma, thérapie, psychanalyse : monter, démonter – de l’invention de la vérité". Revue française de psychanalyse Vol. 87, n.º 1 (3 de fevereiro de 2023): 197–207. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.871.0197.

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Martins, Milena Ribeiro. "Monteiro Lobato e os Estados Unidos: espectador, leitor, tradutor". Revista USP, n.º 112 (7 de abril de 2017): 19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i112p19-28.

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Este texto apresenta e analisa aspectos da cultura norte-americana representados em textos críticos, ficcionais e pessoais de Monteiro Lobato. O escritor paulista discute o cinema, suas narrativas e ideologia; traduz e incorpora à sua obra temas da cultura escrita; participa da ampliação da circulação de livros norteamericanos no Brasil; e tece comentários do ponto de vista de quem viu e viveu a América do final dos anos 1920
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Pereira, Ana Catarina. "Cine-Poema: a poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen no filme de João César Monteiro". Revista do Centro de Estudos Portugueses 38, n.º 60 (12 de abril de 2019): 173. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.38.60.173-187.

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Resumo:
Resumo: “O poeta é levado a buscar a justiça.” As palavras de Sophia de Mello Breyner, pronunciadas no documentário com que João César Monteiro inicia a sua filmografia, revelam a responsabilidade social com que ambos os artistas – cineasta e poetisa – encararam o percurso e posições públicas assumidas, ainda que em estilos claramente distintos. Sophia, filme que ocupa um lugar de destaque no Novo Cinema Português e que vem dar nome aos Prémios da Academia Portuguesa de Cinema, é a obra em análise no presente artigo. Reflectindo sobre o diálogo estabelecido entre os dois lados da câmara e a assumida vontade do realizador em buscar uma essência do Cinema, tentaremos identificar o modo como o espaço é filmado, na sua relação com a personagem e com o tipo de documentário resultante. Palavras-chave: Sophia, Hans Gumbrecht, presença, espaço.Abstract: “The poet is brought to seek justice.” The words of Sophia de Mello Breyner, pronounced in the documentary with which João César Monteiro begins his filmography, reveal the social responsibility with which both artists – the filmmaker and the poet - faced the course and assumed public positions, even though in distinctly different styles. Sophia, a film that occupies a prominent place in the New Portuguese Cinema and that is now used by the Prizes of the Portuguese Film Academy, is the work in analysis in the present article. Reflecting on the dialogue established between the two sides of the camera and the director’s willingness to pursue an essence of cinema, we will try to identify the way space is filmed, its relationship to the character and the type of documentary that comes up.Keywords: Sophia, Hans Gumbrecht, presence, space.
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Maciel Guimarães, Pedro. "Entrevista com Luís Miguel Cintra". Revista ECO-Pós 22, n.º 1 (21 de junho de 2019): 264–307. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v22i1.26393.

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Resumo:
Luís Miguel Cintra é um dos maiores atores portugueses. É diretor e ator de teatro, tendo dirigido por anos o Teatro da Cornucópia, em Lisboa. No cinema, trabalhou com os maiores nomes do cinema português entre eles João César Monteiro, Paulo Rocha e Pedro Costa. Com Manoel de Oliveira, estabeleceu parceria consistente, de O sapato de cetim (1985) até o curta O velho do restelo (2014). Essa entrevista, realizada em 24 de outubro de 2007, em Lisboa, visava complementar minhas pesquisas de doutorado. Permanecia inédita em língua portuguesa até então.
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Pereira, Ana Cristina. "Transe e Memória: O cinema na dança de Marlene Monteiro Freitas". Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 8, n.º 2 (12 de julho de 2021): 302–9. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v8n2.798.

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Resumo:
Partindo da programação do 'Foco Marlene', que teve lugar entre 21 e 30 de outubro de 2020, no Teatro Municipal do Porto, pensamos as relações entre a obra coreográfica de Marlene Monteiro Freitas e um certo imaginário cinematográfico onde bebe, imbricando este processo com as ideias de transe e memória.
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Xu, Yi Bing, e Rui Deng. "Monter dans les nuages et la brume". Sociétés 163, n.º 1 (15 de abril de 2024): 125–39. http://dx.doi.org/10.3917/soc.163.0125.

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L’auteur examine les racines de l’image et le sens du dragon chinois dans le domaine de l’imaginaire, couvrant un large spectre allant des mythes antiques à la société contemporaine. La recherche commence par l’analyse du symbolisme du dragon dans les mythes anciens, révélant son étroite connexion avec la prédominance culturelle, puis elle explore les multiples symbolismes du dragon dans la culture traditionnelle chinoise, incluant ceux du pouvoir impérial, l’autorité et les symboles de bonheur et de bienfaits. L’auteur explore ensuite le domaine de l’imagination artistique : analyse détaillée des images de dragons dans les œuvres littéraires ainsi que de leur représentation imaginaire dans les formes d’art, telles que la peinture, la sculpture et la danse. Sur cette base, il examine l’influence et l’évolution du dragon chinois dans la société contemporaine, en particulier dans les médias culturels actuels, tels le cinéma, l’animation et les jeux vidéo. Enfin, l’article résume l’évolution de l’image et du sens du dragon dans l’imaginaire en mettant l’accent sur ses transformations continuelles et ses enrichissements tout au long de l’histoire puis propose des directions et des perspectives de recherche pour l’avenir.
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De Medeiros, Paulo. "Memory’s ransom: silences, postmemory, cinema". Abril – NEPA / UFF 13, n.º 27 (27 de outubro de 2021): 45–60. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v13i27.51241.

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Close to half a century after their end, the colonial wars Portugal waged in a desperate and doomed attempt to hold on to its African colonies in 1974 remain still largely unprocessed. This article examines the multiple silences surrounding the colonial wars and the 25th April Revolution in Portugal drawing from the concept of postmemory and the notion of a traumatic past whose wounds have never healed. It argues that silence in the end does nothing more than allow those open wounds to go on festering. The combined silence over the dictatorship and the colonial wars was never more than a mild palliative, yet another self-delusion the nation allowed itself as it attempted to put on its new European costume. The article focuses on two films, Inês de Medeiros’ Cartas a uma Ditadura (2006) and Ivo M. Ferreira’s Cartas da Guerra (2016), their differences and their similarities, singling out the work of postmemory evident in the scenes with Belmira Monteiro and her granddaughter in the former. --- Original in English.
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Mateus, Rui Afonso. "Sophia de Mello Breyner Andresen, de João César Monteiro". Aniki : Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 7, n.º 2 (14 de julho de 2020): 03–25. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v7n2.616.

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É possível ver no filme Sophia de Mello Breyner Andresen (1969), de João César Monteiro, um ensaio sobre a essência da poesia e do cinema, tendo como ponto de partida a escrita da autora que dá título ao filme. Fazendo um percurso íntimo e transversal pelos temas e pelas preocupações que marcaram a poesia de Sophia até final dos anos 60, o filme fixa um conjunto de obsessões que se espelham, de forma muito nítida, numa rede intertextual em que se cristalizam os principais focos da criação poética da autora. O filme, sem se afirmar como veículo de captação cinematográfica da poesia - uma veleidade a que o seu realizador se furta explicitamente num texto posterior - pode bem ser entendido como um meio de exploração do mistério criativo que justificou o milagre poético que a escrita de Sophia representou.
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Balbuena Morilla, Ana, e Ana Sedeño-Valdellos. "Cine queer revisitado por la narrativa transmedia: el álbum visual Montero de Lil Nas X". Estudios LGBTIQ+, Comunicación y Cultura 3, n.º 2 (18 de dezembro de 2023): 195–205. http://dx.doi.org/10.5209/eslg.91280.

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El queer cinema y el black queer cinema han dejado su influencia en figuras, motivos, temáticas y modos de narrar que son de alguna manera reapropiados por ciertos textos visuales contemporáneos procedentes de las empresas de la industria mediática, como los videoclips. La transmedialidad es una herramienta de promoción para los artistas de música popular con objetivos comerciales y de generación de un universo, un mensaje de reivindicación y de cambio social con toda su obra. Este trabajo tiene como objetivo realizar un acercamiento al cine queer, en su vertiente black queer cinema, reflexionando sobre su legado en un proyecto transmedia y contemporáneo, el álbum visual del artista Lil Nas X, Montero, con quince videoclips. El planteamiento enfoca el disco como un proyecto de creación de storytelling, que construye una narrativa personal en torno a una serie de temáticas, figuras y motivos visuales recurrente que dibujan un mensaje general, fundan una personalidad artística. La metodología incluye el análisis textual y descriptivo de naturaleza cualitativa, de letras y imagen secuencial en movimiento, análisis iconográfico y en busca de elementos de continuidad y de citas a otras obras y a sus comentarios en redes sociales. Las conclusiones reafirman la transmedialidad e intertextualidad del álbum, analizan los leitmotivs visuales, objetos, tipos de figuración y simbología que permiten hablar de una continuidad narrativa visual y un discurso de empoderamiento y catarsis individual.
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Topa, Francisco. "«Quem espera por sapatos de defunto»: da história à literatura e ao cinema". e-Letras com Vida: Revista de Estudos Globais — Humanidades, Ciências e Artes 04 (2020): 143–51. http://dx.doi.org/10.53943/elcv.0120_13.

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The essay aims to study the proverb «He that waits for a dead man’s shoes may long go barefoot», starting with Machado de Assis’ short story «O enfermeiro». The article considers other occurrences of the proverb and the theme in different authors, times and artistic forms, namely in a short story by Rubem Fonseca and a film by João César Monteiro.
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Ferreira, Gustavo Henrique Cepolini. "Vicente Rios, Doutor Honoris Causa: um legado cinematográfico para a Amazônia e seus povos". Revista Verde Grande: Geografia e Interdisciplinaridade 4, n.º 01 (3 de agosto de 2022): 223–33. http://dx.doi.org/10.46551/rvg2675239520221223233.

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O presente ensaio apresenta a trajetória de Vicente Silvério Rios - cinegrafista, repórter, documentarista, diretor de cinema e Doutor Honoris Causa pela Universidade Estadual de Montes Claros. Trata-se de uma breve apresentação sobre seu engajamento com o cinema socioambiental brasileiro em parceria com Adrian Cowell (1924-2011), e, simultaneamente reconhece o exímio legado ao registrar a Amazônia e o Brasil. Por isso, compreendemos que vosso legado cinematográfico juntamente com o saudoso Cowell revelam a importância do encontro de saberes, pois, seu trabalho é atemporal para a história do Brasil. Assim, registramos essa ampla contribuição interdisciplinar em consonância com a construção de um outro amanhã para o Brasil.
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Nicolau Pinto, José Miguel. "A música e o sagrado na Trilogia de Deus de João César Monteiro". Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento 9, n.º 1 (11 de janeiro de 2022): 91–122. http://dx.doi.org/10.14591/aniki.v9n1.799.

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Este artigo incide sobre a presença do sagrado na “Trilogia de Deus”, de João César Monteiro, e sobre a forma como esta é articulada através de elementos e referências musicais religiosas. A aceção de cinema como sagrado, ou seja, como oposto ao profano e, consequentemente, ao “nosso” mundo, tem consequências evidentes na obra de Monteiro. A forma como o mesmo alcança este sagrado é recorrente nos vários meios que constituem o “híbrido medial” que é o filme. A presença musical na “Trilogia de Deus” torna-se uma dessas ferramentas do realizador de alcançar ou, pelo menos, referir, o sagrado nos seus filmes. Este artigo analisa algumas das referências religiosas retorcidas, através das quais César Monteiro procura não o sagrado católico, mas um outro sagrado, que se desenvolve sobre valores que o catolicismo chega a condenar. A principal hipótese defendida é a de que o sagrado na “Trilogia” se desenvolve, pelo menos em parte, a partir das referências musicais religiosas – por um lado, pelo espaço contextual a que são associadas e, por outro, pela subversão desse mesmo espaço. A partir da análise de exemplos particulares, pretende-se desenvolver esta hipótese através de argumentos relativos à interpretação de certos elementos visuais, narrativos e principalmente musicais.
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Baetens, Jan. "Dis-moi comment tu filmes — et comment tu montes — tes dialogues et je te dirai quel genre de film tu réalises". Cinémas 13, n.º 1-2 (26 de abril de 2004): 165–83. http://dx.doi.org/10.7202/007961ar.

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Résumé Le présent article se propose d’analyser le jeu du two-shot et du champ-contrechamp dans une scène dialoguée tirée des quatre films suivants : It Happened One Night, Bringing Up Baby, Orlando et The Color Purple. Son propos est triple : montrer que la manière de filmer un dialogue peut ne pas se réduire à l’enchaînement traditionnel « two-shot + champ-contrechamp » ; indiquer que l’interprétation traditionnelle de ces deux types de plans que proposent les théoriciens du montage invisible (two-shot = plan d’ensemble ou establishing shot, champ-contrechamp = action) est parfois insuffisante ; suggérer, essentiellement à des fins didactiques, que le dialogue filmé peut fonctionner, surtout dans la perspective d’une didactique de l’analyse du cinéma, comme une sorte de modèle réduit du film qui l’incorpore.
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Giarrusso, Francesco. "Este obscuro objeto da citação literária: para uma fenomenologia da intertextualidade no cinema de João César Monteiro". Estudos Semióticos 9, n.º 2 (29 de dezembro de 2013): 88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2013.69537.

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MORTIMER, KATE, SUSANNA CASSÀ, DANIEL MARTIN e JOÃO GIL. "New records and new species of Magelonidae (Polychaeta) from the Arabian Peninsula, with a re–description of Magelona pacifica and a discussion on the magelonid buccal region". Zootaxa 3331, n.º 1 (1 de junho de 2012): 1. http://dx.doi.org/10.11646/zootaxa.3331.1.1.

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Five Magelona species, M. cornuta, M. crenulifrons, M. obockensis, M. pulchella, and an undescribed species (identifiedby Louis Amoureux as M. cornuta in 1983 and described herein as M. montera sp. nov.) have been previously reportedfrom the seas surrounding the Arabian Peninsula. The present study details a further six Magelona species off the coastsof Iran and Qatar, collected between 1998 and 2007. Five species are newly recorded for the region: Magelona cf. agoen-sis, Magelona cf. cincta, M. conversa, Magelona cf. falcifera and M. symmetrica, and one species (M. sinbadi sp. nov.)is deemed new to science. A key is provided for the 15 species with verified reports currently known from the westernIndian Ocean region. Magelona pacifica originally described from Panamá is discussed and re-described due to its simi-larity to M. montera sp. nov. A ‘buccal organ/tube’ in addition to an everted proboscis was observed in one specimen (Ma- gelona cf. agoensis) and is herein described and discussed in relation to previous morphological studies.
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Giarrusso, Francesco. "Le reflet et le double face au miroir de l’autotextualité cinématographique dans l’oeuvre de João César Monteiro". Cygne noir, n.º 2 (26 de julho de 2022): 29–56. http://dx.doi.org/10.7202/1090756ar.

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Dans le domaine cinématographique, la métaphore du miroir trouve dans les mots de Maurice Merleau-Ponty l’un des plus précieux soutiens herméneutiques, surtout en ce qui concerne l’explicitation de la relation « chiasmatique » des individus avec eux-mêmes et avec le monde autour d’eux. L’image cinématographique nous permet de déchiffrer et de prélever, comme si on était face à un miroir, les individus et leurs modes d’agir. Mais le cinéma n’est pas que l’espace de la duplication par lequel le spectateur prend conscience de sa propre subjectivité et de son corps en tant qu’objet ; la métaphore spéculaire met également en avant certains traits de l’échange transtextuel et des mécanismes qui lui sont sous-jacents, tout en diffusant ses propres capacités dioptriques sur un plan dialogique, dans un jeu de renvois et reflets autotextuels assez complexe. J’analyserai ici le phénomène de l’autocitation cinématographique en m’appuyant sur les principaux chapitres de la filmographie de João César Monteiro (1939-2003), dont l’oeuvre se caractérise par la pratique systématique des différentes stratégies appartenant au domaine de l’autoréflexivité. En ce qui concerne l’étude des occurrences autoréférentielles, j’identifierai plusieurs sous-articulations intertextuelles, soulignant la mise en abyme et ses modalités réflexives spécifiques. En effet, le but de cet article est de faire une analyse sémiotique des différentes stratégies par lesquelles l’autoréflexivité se manifeste, afin que je puisse délimiter une casuistique sommaire de ses manifestations filmiques, essayant de dévoiler la duplicité, les stratifications sémantiques et la réversibilité spéculaire de l’image autoréférentielle qui se voit soi-même tandis qu’elle voit autre chose.
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Chiovatto, Ana Carolina Lazzari. "Duas formas de representar o Feminino na literatura infantil: Narizinho, de Monteiro Lobato, e Dorothy, de L. Frank Baum". Estudos Semióticos 11, n.º 2 (11 de dezembro de 2015): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4016.esse.2015.111037.

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Tendo em vista que a obra de Monteiro Lobato (1882-1948) foi publicada pouco depois da de L. Frank Baum (1856-1919) – de forma que podemos considerar que tais obras tiveram influências similares de seu tempo, apesar de receberem também influências diversas por conta de seu espaço –, e que as obras de literatura infantil de ambos os autores possuem grande importância no Brasil desde então, seja pelos livros em si, adotados em escolas ou leituras paradidáticas, ou pelas inúmeras adaptações que cada um recebeu (este, para o cinema, principalmente, e para o teatro; aquele, para a televisão), e se utilizam do recurso dos mundos fantásticos na figurativização de seus textos, pretende-se com este trabalho traçar uma comparação entre as protagonistas Dorothy, de O Maravilhoso Mágico de Oz (1900), e Lúcia, de Reinações de Narizinho (1931), com o fim de analisar como se dá a representação do feminino, a partir desses atores, nas obras indicadas. A importância de tal análise reside no fato de as duas personagens possuírem diversos pontos em comum, como alguns dos temas que figurativizam na narrativa, mas há outras tantas diferenças entre elas, dadas no percurso utilizado, na forma da representação e no discurso a elas atribuído.
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Ivo Barroso, Elianne. "Memorabilia de Silvio Tendler". ALCEU 20, n.º 41 (2 de outubro de 2020): 4–16. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v20.ed41.2020.78.

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A primeira parte desta entrevista foi realizada exatamente 40 anos depois do lançamento de Os anos JK - Uma trajetória política (1980), primeiro longa-metragem de Silvio Tendler, que teve recorde de público no gênero documentário, 800 mil espectadores. Há 40 anos, na mesma data, morria a secretária Lyda Monteiro da Silva, vítima de uma carta-bomba que destroçou a sede da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Rio de Janeiro. Os assassinos nunca foram encontrados. A coincidência dos fatos levou o Jornal do Brasil a fazer chamada na primeira página recomendando o filme de Tendler como uma lição de História necessária para entender o Brasil. Os dois acontecimentos refletiam a tensão provocada pela transição política que o país vivia. Se muitos viam na cultura, no cinema, papel fundamental para a retomada democrática, outros, os ultraconservadores, inconformados com a perda dos privilégios, preferiam a clandestinidade para disseminar o terror e a insegurança. Com 70 anos, Silvio Tendler compreende que vivemos aos sabores e dissabores das utopias e barbáries. São quase 80 títulos audiovisuais entre longas e curtas-metragens, séries, programas para a TV e a internet, e vídeos-instalações.
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Martins, Milena Ribeiro. "O livro brasileiro nos anos 1920: aspectos gráficos e atuação dos escritores / The Brazilian Book in the 1920’s: Graphic Aspects and Writers’ Performance". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, n.º 1 (30 de março de 2020): 218. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.1.218-236.

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Resumo:
Resumo: Este artigo analisa textos e paratextos da literatura brasileira da década de 1920 a fim de caracterizá-la como um momento de transformações determinantes para a história do livro brasileiro. Observa-se no período um processo de nacionalização da produção livreira, em consonância com uma progressiva nacionalização da linguagem e dos temas. Com o crescimento significativo do número de editores brasileiros atuando na publicação de literatura, tornaram-se mais estreitos os vínculos entre diferentes agentes do processo de produção, venda e recepção de livros, propiciando, como consequência, formas novas de profissionalização dos intelectuais. Casos como o dos escritores-editores Benjamin Costallat e Monteiro Lobato são apresentados e analisados, de forma a tornar mais compreensíveis algumas das ações colocadas em prática por eles. Para que tal análise seja possível, é necessário atentar para elementos paratextuais (prefácios, epígrafes, capas) presentes em edições antigas dos livros estudados, além de documentos pessoais. Dentre os livros mencionados, estão Urupês (1918), de Lobato; Histórias e sonhos (1920), de Lima Barreto; Fim (1921), de Medeiros e Albuquerque; Mademoiselle Cinema (1923), de Costallat; e Amar, Verbo intransitivo (1927), de Mário de Andrade. A atividade editorial é aqui compreendida como uma ação essencialmente plural, que envolve diversos agentes, dentre os quais os próprios escritores, que estão incluídos entre os responsáveis não apenas pelo texto, mas também por aspectos da materialidade dos livros. O sistema literário brasileiro conquistava sua independência e maturidade, ao passo que, por meio de dispositivos textuais e editoriais, formava-se um novo tipo de leitor.Palavras-chave: história do livro; modernismo; editores.Abstract: This article analyzes texts and paratexts of the Brazilian literature of the 1920s, in order to characterize it as a moment of decisive transformations in the history of the Brazilian book. In the period, one observes a process of nationalization of book production, in line with a progressive nationalization of language and themes. With the significant increase in the number of Brazilian publishers working in the publication of literature, the links between different agents of the process of production, sale and reception of books have become closer, consequently providing new forms of professionalization of intellectuals. Cases such as the ones of Benjamin Costallat and Monteiro Lobato are presented and analyzed in order to make more understandable their actions as writers-publishers. For such an analysis to be possible, it is necessary to pay attention to paratextual elements (prefaces, epigraphs, covers) present in old editions of the studied books, as well as personal documents. Among the books mentioned are Urupês (1918), by Lobato; Histórias e Sonhos (1920), by Lima Barreto; Fim (1921), by Medeiros and Albuquerque; Mademoiselle Cinema (1923), by Benjamin Costallat; and Amar verbo intransitivo (1927), by Mário de Andrade. Publishing activity is understood as an essentially plural action, involving several agents responsible not only for texts, but also for aspects of the materiality of the books. The Brazilian literary system gained its independence and maturity, whereas, through textual and editorial devices, a new type of reader was formed.Keywords: book history; modernism; publishers.
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Delgado-Mendez, Jesus M., José António Moreira, Sara Dias-Trindade e Ana Machado. "Educação e cidadania ambiental em contexto prisional - um programa de extensão universitária para cidadãos reclusos (Education and environmental citizenship in prison context - a university extension program for prisoners)". Revista Eletrônica de Educação 15 (24 de março de 2021): e4710042. http://dx.doi.org/10.14244/198271994710.

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Resumo:
e4710042At the end of the 20th century, the Council of Europe adopted a set of recommendations on needs and responsibilities related to Prison Education. These recommendations stipulated that individuals in reclusion must have access to education and training programs that serve an integral purpose of acquiring / developing life skills, leading to an effective reintegration into society and the labor market and that, simultaneously prevent recurrence. Based on these assumptions, a University Extension program was developed in the area of Environmental Citizenship, the main goal of which was to promote the acquisition of environmental citizenship skills and to develop social and emotional skills, such as critical thinking, communication and collaboration. The analysis of the program's results was developed based on the qualitative analysis of the participations of the eighteen trainees/prisoners in the virtual classrooms created in the virtual learning environment, having as reference the pedagogical model developed by Moreira (2017). The results reveal that the use of cinema in virtual environments, anchored in the pedagogical model for the deconstruction of moving images, can have very positive effects in the acquisition of knowledge in ecological science and in the development of environmental citizenship, social and emotional skills.ResumoNos finais do século XX o Conselho da Europa adotou um conjunto de recomendações sobre necessidades e responsabilidades em matéria de Educação em Prisões, sendo que essas recomendações estipulavam que os indivíduos em contexto de reclusão devem ter acesso a programas de educação e formação, que sirvam um propósito integral de aquisição/desenvolvimento de competências de vida, conduzindo a uma efetiva reintegração na sociedade e mercado de trabalho e que, em simultâneo, previnam fenómenos de recidiva. Baseados nesses pressupostos desenvolvemos um programa de Extensão Universitária, na área da Cidadania Ambiental, sendo que o seu principal objetivo foi promover a aquisição de competências de cidadania ambiental e desenvolver competências sociais e emocionais, como o pensamento crítico, a comunicação e a colaboração. A análise dos resultados do programa foi realizada a partir da análise qualitativa das participações e narrativas dos dezoito formandos/reclusos nas salas de aula virtuais criadas no ambiente virtual de aprendizagem, tendo como referencial o modelo pedagógico desenvolvido por Moreira (2017). Os resultados revelam que a utilização do cinema em ambientes virtuais, ancorado no modelo pedagógico para a desconstrução de imagens em movimento, pode ter efeitos muito positivos na aquisição de conhecimentos na ciência ecológica e no desenvolvimento de competências, quer de cidadania ambiental, quer sociais e emocionais.Palavras-chave: Educação nas prisões, Cidadania ambiental, Ambientes virtuais, reclusão.Keywords: Prison education, Environmental citizenship, Virtual environments, Imprisonment.ReferencesALBANO, A.; PICOZZI, F. Gli incerti confini del sovraffollamento carcerario. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas, v. 2, n.º 2, p.49-59, 2016.BARATTA, A. Criminologia crítica e crítica del diritto penale: introduzione ala sociologia giurídico-penale. Bologna: Il Mulino, 1982.BARDIN L. L´analyse de contenu. Paris: PUF, 1977.CNMP. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. A Visão do Ministério Público sobre o Sistema Prisional do Brasil. 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Amorim Melo Alvim, Luíza Beatriz, Julio Bezerra, Pedro Butcher Butcher, Kênia Freitas, Hernani Heffner, Marcelo Gil Ikeda, Lúcia Ramos Monteiro e Daniela Giovana Siqueira. "Mesa-redonda". Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 12, n.º 1 (30 de julho de 2023). http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v12n1.985.

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Mesa-redonda organizada pelos editores do dossiê “Reconfigurações do campo cinematográfico nos anos 2010”, com a presença de Hernani Heffner, Kênia Freitas, Lúcia Ramos Monteiro e Pedro Butcher. Foram discutidos temas como: as características estilísticas do cinema dos anos 2010; a intensificação da relação dos filmes autorais com filmes de gênero, em particular no cinema brasileiro; cinemas negros; cinema indígena; novas formas de circulação e relação com o circuito dos festivais; cinema de militância; entrada dos streamings; arqueologia das mídias; ascensão conservadora e sua relação com o audiovisual brasileiro; e desafios de ensino das histórias do cinema.
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Alves, Maria Raquel Paulo Rato. "ENTREVISTA AO DIRETOR DE FOTOGRAFIA JOSÉ ANTÓNIO LOUREIRO: O APRENDIZ E O MESTRE NO CINEMA PORTUGUÊS". Revista Cientí­fica/FAP 18, n.º 1 (20 de julho de 2018). http://dx.doi.org/10.33871/19805071.2018.18.1.1951.

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Esta entrevista foi realizada a José António Loureiro, a 20 de Junho de 2012 em Lisboa. Surgiu da necessidade de conhecer melhor o trabalho do director de fotografia, Acácio de Almeida, durante a investigação da minha tese de doutoramento realizada em Paris entre 2008-2013, na Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris 3, intitulada: La Lumière dans le Cinéma: L'Å“uvre d'Acácio de Almeida comme directeur de la photographie, publicada em livro, 2015. Entrevistar, José António Loureiro, foi indispensável, pois foi assistente de imagem do director de fotografia Acácio de Almeida durante 12 anos, vindo mais tarde a tornar-se director de fotografia, em 1989 no filme Recordações da casa Amarela (1989) de João César Monteiro. A entrevista fala do relacionamento entre o assistente de imagem, e o seu "mestre" , a forma como era trabalhado o cinema português nos anos 1980. José António Loureiro conta-nos histórias e factos do que era o cinema português, naquela época.
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Muga, Henrique. "O Espaço no Cinema de João César Monteiro". AVANCA | CINEMA, 25 de outubro de 2021, 681–86. http://dx.doi.org/10.37390/avancacinema.2021.a296.

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The scenarios and décors of the cinematographic work of João César Monteiro are a fundamental dimension of the story, they are the spirit of the themes and the foyer of dramatic situations.Oscillating between the natural scenery, mostly, and the religiously constructed sets, the space reveals itself as an integral part of the myths that guide cesarean cinema: if the myth of intimacy invites us to the interior, to the inside of the house, to a female home, attracted by its centers - the fireplace, the dining table and the bedroom, the hermetic myth takes us abroad, towards paths to travel, on a journey of death and rebirth.
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Nascimento, Jairo Carvalho do, e Genilson Ferreira da Silva. "Cinema, história e educação". Em Tempo de Histórias 1, n.º 37 (3 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.v1i37.32414.

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Este artigo, desenvolvido a partir de estudos articulados entre os grupos de pesquisa “Cinema, História e Educação: Teoria e Mediação Pedagógica” (UNEB/CNPq) e “Núcleo de História Social e Práticas de Ensino” (UNEB/CNPq), tem por objetivo analisar O Assalto ao Trem Pagador (1962), de Roberto Farias, em duas perspectivas de leitura: evidenciar e problematizar questões raciais presentes no filme e sua relação com o seu contexto de produção, bem como apresentar, do ponto de vista do ensino de História, orientações da maneira como trabalhá-lo em sala de aula no Ensino Médio. Para atingir tal fim, metodologicamente, utilizaremos como fontes, além da obra fílmica, matérias de jornais, revistas, pareceres de censura e releases. Do ponto de vista teórico, dialogaremos com diversos autores, dentre eles, para o campo da relação cinema/história, com Marc Ferro, Pierre Sorlin, Michele Lagny e Julio Montero, e para o campo da relação cinema/ensino, com Alain Bergala, Javier Fernández Sebastián, Jörn Rüsen, Maria Auxiliadora Schmidt e Marlene Cainelli. A reflexão acerca do ensino de História procura atender aos objetivos da Lei 10.639/2003 e com eles contribuir.
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Oliveira, Larissa Constantino Martins de, e Isabella Ribeiro Aragão. "Fausto Silvério Monteiro, o Fininho: um artista gráfico a serviço do cinema pernambucano do Ciclo do Recife". Estudos em Design 29, n.º 2 (29 de julho de 2021). http://dx.doi.org/10.35522/eed.v29i2.1215.

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Resumo:
O Ciclo do Recife foi um movimento de produção de cinema que ocorreu na capital pernambucana durante a década de 1920. Entre o seleto grupo de profissionais não especializados na área cinematográfica, encontrava-se Fausto Silvério Monteiro, conhecido como Fininho. Por ter sido responsável pelas ilustrações das cartelas de, pelo menos, dois filmes silenciosos do Ciclo do Recife – Aitaré da praia (1925) e A filha do advogaodo (1926) – ele pode ser considerado como um dos primeiros artistas gráficos a prestar serviço para o cinema brasileiro. Por meio de uma abordagem histórico/analítica focada em sua trajetória como artista gráfico dos filmes e de sua produção como caricaturista nos periódicos recifenses da década de 1920, refletimos sobre as representações de regionalismo e modernidade, assim como dimensionamos uma relação intrínseca entre os elementos pictóricos das cartelas com cenas dos filmes.
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Araújo, Teresa. "Silvestre ou jogo da (in)subordição entre cinema & etnografia". Boletín de Literatura Oral, 27 de dezembro de 2022, 160–70. http://dx.doi.org/10.17561/blo.vextra5.7153.

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El estudio revisa la mirada etnográfica del largometraje Silvestre de João César Monteiro (1981) realizado con recurso creativo a composiciones tradicionales («Doncella guerrera», por ejemplo) y el propósito de movilizarlas en el sentido de una aproximación al ethos portugués. El estudio, además de des-cubrir en el tejido de la película un romance muy conocido en el espacio de las lenguas ibéricas ("Veneno de Moriana"), encuentra en las tradiciones sometidas al guión la piedra de toque del propio sentido de Silvestre, es decir, la materialización del concepto de ser portugués con contornos peninsulares y la base para la reflexión del cineasta sobre su gesto creativo.
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Pereira, Maria Eugénia. "Sophia de Mello Breyner de Andresen na poesia de cinema de João César Monteiro". AVANCA | CINEMA, 12 de maio de 2020. http://dx.doi.org/10.37390/ac.v0i0.82.

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In the year of the celebrations of the centenary of the birth of Sophia de Mello Breyner Andresen I decided to go to meet the poet through the artistic and aesthetic creation of the still very young João César Monteiro.The documentary, with the name of the poet, is the first movie by João César Monteiro and it shows how the filmmaker likes to work without safety net.João’s work goes back and forth between poetry and reality, imagination and the palpable, Sophia and the People, the cult and the popular. The sublime and the trivial is no more than a play of mirrors, a play between Sophia’s and João’s artistic expressions.
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Delaporte, Marie-Laure. "From Dan Graham’s Proprioceptive Installations to Jesper Just’s “Post-Cinema” Walks". L’Installation artistique : une expérience de soi dans l’espace et dans le temps, n.º 40 (15 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.35562/iris.1174.

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Resumo:
L’émergence de l’installation au milieu du xxe siècle se fait de manière concomitante avec l’art de la performance et de la vidéo. Les artistes de l’installation se sont donc emparés de l’image en mouvement et ont développé des dispositifs au caractère performatif vis-à-vis du visiteur. Dans les années 1970, Dan Graham révèle la visibilité et la perception d’un « invu », à savoir le temps comme matière et l’espace comme vecteur proprioceptif dans ses installations vidéographiques reposant sur l’effet de time delay. Face à l’enregistrement et à la retransmission en décalé de sa propre image, le visiteur prend conscience de son existence et de son rapport aux autres. Plus récemment, les installations « post-cinématographiques » ont permis de renouveler ces questionnements. L’exposition Servitudes de Jesper Just témoigne de ce dialogue entre installation audiovisuelle, espace architectural et perception du visiteur. Projeté sur des écrans, disséminé dans les sous-sols du Palais de Tokyo, le film de Just n’est visible que par fragments, le visiteur devenant le « monteur » d’une narration ambiguë et hétérodoxe, et devant pour cela se déplacer à travers les enchevêtrements de rampes métalliques, créant une « architecture spectatorielle de l’installation ».
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Delaporte, Marie-Laure. "From Dan Graham’s Proprioceptive Installations to Jesper Just’s “Post-Cinema” Walks". L’Installation artistique : une expérience de soi dans l’espace et dans le temps, n.º 40 (15 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.35562/iris.1174.

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Resumo:
L’émergence de l’installation au milieu du xxe siècle se fait de manière concomitante avec l’art de la performance et de la vidéo. Les artistes de l’installation se sont donc emparés de l’image en mouvement et ont développé des dispositifs au caractère performatif vis-à-vis du visiteur. Dans les années 1970, Dan Graham révèle la visibilité et la perception d’un « invu », à savoir le temps comme matière et l’espace comme vecteur proprioceptif dans ses installations vidéographiques reposant sur l’effet de time delay. Face à l’enregistrement et à la retransmission en décalé de sa propre image, le visiteur prend conscience de son existence et de son rapport aux autres. Plus récemment, les installations « post-cinématographiques » ont permis de renouveler ces questionnements. L’exposition Servitudes de Jesper Just témoigne de ce dialogue entre installation audiovisuelle, espace architectural et perception du visiteur. Projeté sur des écrans, disséminé dans les sous-sols du Palais de Tokyo, le film de Just n’est visible que par fragments, le visiteur devenant le « monteur » d’une narration ambiguë et hétérodoxe, et devant pour cela se déplacer à travers les enchevêtrements de rampes métalliques, créant une « architecture spectatorielle de l’installation ».
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Menezes Neto, Hugo Menezes. "É O QUE GUARDO DELE." AntHropológicas Visual 3, n.º 4 (25 de outubro de 2018). http://dx.doi.org/10.51359/2526-3781.2018.231308.

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Resumo:
Sinopse:Em Belém do Pará, no dia 4 de novembro de 2014, o policial militar afastado Antônio Marco da Silva Figueiredo, conhecido por Cabo Pet, líder de um grupo de milícias, foi assassinado perto de sua casa, no bairro do Guamá, alvejado com 30 tiros. Logo após sua morte, circularam mensagens nas redes sociais, de membros de seu grupo, ordenando um urgente toque de recolher. As mensagens falavam sobre vingança à morte do Cabo e assustaram a cidade. Repartições públicas, escolas, comércio, fecharam as portas mais cedo. A violência começou na noite do dia 4 e se estendeu entre até a manhã do dia 5. Pessoas encapuzadas em motos e carros de cor preta atiravam indiscriminadamente matando 10 jovens, moradores dos bairros da periferia. Rapidamente a imprensa local enquadram as mortes como acerto de contas ou ao tráfico de drogas, transformando as vítimas em bandidos.A repercussão da tragédia, aliada à pressão dos movimentos sociais articulados com as famílias das vítimas, provocou a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o caso, a CPI das Milícias, cujo relatório final, atesta, em nome do Estado, pela primeira vez, a existência de grupos de milícias no Pará e sua atuação contundente nos bairros mais pobres da capital. A CPI reconhece ainda que, ao contrário do que havia sido propalado pela imprensa, nenhum dos jovens assassinados tinha antecedentes criminais, tampouco envolvimento com a morte do Cabo Pet.As famílias das vítimas selecionam, descartam, guardam e produzem objetos que são patrimônios familiares e também peças que atestam a inocência, a boa índole e o sucesso da família em formar vidas passiveis de luto. A pesquisa para o documentário se interessou pelas representações e sentidos a eles atribuídos, bem como pelas motivações, sentimentos e intuitos por trás do ato de transformá-los em objetos expositivos, dispostos em quartos e outros cômodos da casa, ou do ato de salvaguardá-los em armários e gavetas, como acervos de acesso restrito aos parentes. Por conseguinte, pelo movimento contínuo de seleção, manutenção, manuseio e ressignificações desses objetos, numa perspectiva de musealização particular que tangencia enlutamento, privacidade e intimidade.A Chacina de Belém é um emblema do movimento deliberado de extermínio da juventude da periferia e da atuação de grupos de milícias na capital paraense. O documentário registra as narrativas de quatro das dez famílias vítimas da tragédia. A partir da pergunta “o que você guarda dele?”, atentamos para as narrativas acerca da Chacina e para os processos de musealização particular ativados pelo evento crítico, encontramos, inadvertidamente, a conexão entre os acervos familiares (patrimônios afetivos) e a realidade social, além de histórias de vida que são, ao mesmo tempo, retratos do fracasso da experiência urbana e do estado de bem-estar social. O documentário é um dos resultados do projeto de pesquisa desenvolvido pelo professor Dr. Hugo Menezes Neto (UFPE), intitulado “Patrimônios afetivos e acervos familiares: olhares antropo-museológicos sobre a relação entre morte, memória e objetos”, apoiado pela PROPESP/UFPA, em parceria com o Núcleo de Experimentação Cinematográfica (NEC) do curso de Cinema/UFPA, coordenado pela Professora Drª Iomana Rocha.Synopsis:En la ciudad de Belém do Pará, el 4 de noviembre, el policía militar alejado Antonio Marco da Sila, conocido como Cabo Pet, líder de un grupo de milicias, fue asesinado cerca de su casa en el barrio de Guamá, alcanzado por 30 tiros. Después de su muerte, circularon mensajes en las redes sociales, de miembros de su grupo, ordenando un urgente toque de queda. Los mensajes hablaban de venganza a la muerte del Cabo y asustaron a la ciudad. Las oficinas públicas, las escuelas, el comercio, cerraron las puertas antes. La violencia comenzó en la noche del día 4 y se extendió hasta la mañana del día 5. Personas encapuchadas en motos y coches de color negro disparaban indiscriminadamente matando a 10 jóvenes, moradores de los barrios de la periferia. Rápidamente la prensa local enmarca las muertes como acierto de cuentas o al tráfico de drogas, transformando a priori a las víctimas en bandidos.La repercusión de la tragedia, aliada a la presión de los movimientos sociales articulados con las familias de las víctimas, provocó la instauración de una Comisión Parlamentaria de Investigación para investigar el caso, la CPI de las Milicias, cuyo informe final, atestigua, en nombre del Estado, por la primera la existencia de grupos de milicias en Pará y su actuación contundente en los barrios más pobres de la capital. La CPI reconoce que, a diferencia de lo que había sido propalado por la prensa, ninguno de los jóvenes asesinados tenía antecedentes penales, tampoco implicación con la muerte del Cabo Pet.Las familias de las víctimas seleccionan, descarta, guardan y producen objetos que son patrimonios familiares y también piezas que atestiguan la inocencia, la buena índole y el éxito de la familia en formar vidas pasibles de duelo. La investigación para el documental se interesó por las representaciones y sentidos a ellos atribuidos, así como por las motivaciones, sentimientos e intuiciones detrás del acto de transformarlos en objetos expositivos, dispuestos en habitaciones y otras habitaciones de la casa, o del acto de salvaguardarlas, en los gabinetes y cajones, como acervos de acceso restringido a los parientes. Por consiguiente, por el movimiento continuo de selección, mantenimiento, manipulación y resignificación de estos objetos, en una perspectiva de musealización particular que tangencia enlutación, privacidad e intimidad.La Chacina de Belém es un emblema del movimiento deliberado de exterminio de la juventud de la periferia y de la actuación de grupos de milicias en la capital paraense. El documental registra las narrativas de cuatro de las diez familias víctimas de la tragedia. A partir de la pregunta "¿qué guardas de él?", Atentamos para las narrativas acerca de la Chacina y para los procesos de musealización particular activados por el evento crítico, encontramos inadvertidamente la conexión entre los acervos familiares (patrimonios afectivos) y la realidad social , además de historias de vida que son a la vez retratos del fracaso de la experiencia urbana y del estado de bienestar social. El documental es uno de los resultados del proyecto de investigación desarrollado por el profesor Hugo Menezes Neto (UFPE), titulado "Patrimonios afectivos y acervos familiares: miradas antropo-museológicas sobre la relación entre muerte, memoria y objetos", apoyado por la PROPESP / UFPA , en asociación con el Núcleo de Experimentación Cinematográfica (NEC) del curso de Cine / UFPA, coordinado por la Profesora Drª Iomana Rocha.Palavras-chave: Chacina; Memória; Objetos; Violência urbana.Palabras clave:Chacina; Memoria; Objetos; Violencia urbana.Ficha técnica:Direção:Hugo Menezes, Iomana Rocha, Hugo Menezes Neto, Moyses Cavalcante, Artur Tadaiesky, Felipe Mendonça, Marcio Crux.Produção: Iomana Rocha, Hugo Menezes e Andrey LeãoAssistente de direção: Maurício Moraes, Fillipe Rodrigues, Lays Portela, Edson Palheta, Eder Monteiro e Thamires RafaelFotografia: Moyses Cavalcante, Artur Tadaiesky, Felipe Mendonça, Marcio Crux, Fillipe Rodrigues, Lays Portela, Edson Palheta, Eder Monteiro e Thamires RafaelSom: Guga S. Rocha, Felipe Mendonça, Thamires RafaelEdição: Moyses Cavalcanti, Felipe Mendonça, Fillipe Rodrigues, Márcio Crux e Lays PortelaPesquisa: Hugo Menezes e Andrey LeãoCredits:Dirección:Hugo Menezes, Iomana Rocha, Hugo Menezes Neto, Moyses Cavalcante, Artur Tadaiesky, Felipe Mendonça, Marcio Crux.Producción:Iomana Rocha, Hugo Menezes e Andrey LeãoAsistente de dirección:Maurício Moraes, Fillipe Rodrigues, Lays Portela, Edson Palheta, Eder Monteiro e Thamires RafaelFotografía:Moyses Cavalcante, Artur Tadaiesky, Felipe Mendonça, Marcio Crux, Fillipe Rodrigues, Lays Portela, Edson Palheta, Eder Monteiro e Thamires RafaelAudio: Guga S. Rocha, Felipe Mendonça, Thamires RafaelEdición: : Moyses Cavalcanti, Felipe Mendonça, Fillipe Rodrigues, Márcio Crux e Lays PortelaBúsqueda: Hugo Menezes e Andrey Leão
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Sousa, Cyntia Santos Malaguti de. "Editorial". Estudos em Design 29, n.º 2 (29 de julho de 2021). http://dx.doi.org/10.35522/eed.v29i2.1205.

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Resumo:
Prezado leitor, Momentos de crise são oportunidades para reflexão, aprendizado, crescimento, mudança e resistência, mesmo quando eles apresentam desafios nunca experimentados, trazem sofrimento e impõem limitações, como a grave situação de pandemia por que passamos, acrescida pela desvalorização da pesquisa e do conhecimento científico em nosso país. Em circunstâncias como esta, mais importante se torna ainda o papel do design na problematização da multifacetada realidade experimentada pelos diferentes indivíduos e coletivos que compõem nossa sociedade, em seus diversos contextos, necessidades, anseios e visões de mundo; assim como na busca e proposição de soluções adequadas, que apontem para um futuro mais digno, justo, equilibrado e que ofereça melhores oportunidades de bem-estar, participação e regeneração de contextos de vida para todos. Entretanto, sem o suporte de uma investigação comprometida, apoiada em referenciais teóricos coerentes; sem métodos científicos e ferramentas adequados para levantamento e análise de dados; sem a troca de experiências e interação entre pesquisadores e, sobretudo, sem a difusão criteriosa do conhecimento produzido dessa forma, o risco de se trilhar caminhos equivocados aumenta muito.Neste contexto, tem sido ainda mais fundamental e estratégico o papel da Revista Estudos em Design, há mais de 25 anos à frente da difusão da pesquisa em design no Brasil. Atuando ao mesmo tempo como um espelho de boa parte de nossa melhor produção de conhecimento científico, e como um farol que nos aponta direções e perspectivas, tem nos permitido perceber novas ênfases e preocupações que se delineiam no campo, novos conceitos e temáticas, novas interfaces, métodos e abordagens, novos materiais e processos, assim como reconstituições de fragmentos significativos da história relacionada.Nesta segunda edição do ano de 2021, chama muito a atenção a quantidade de artigos que trazem como ênfase o olhar sobre o usuário (a metade) em diferentes condições e contextos, e sob diversas perspectivas, evidenciando a centralidade do humano na pesquisa em design, seja voltada ao estudo de sua movimentação pelo espaço público ou privado, de peculiaridades ou limitações decorrentes de sua faixa etária, de suas condições de percepção e desenvolvimento ou de processos de aprendizagem. Aspectos da história do design, por sua vez, concentram o enfoque de três artigos, o primeiro voltado à tipografia, o segundo à atuação de artistas plásticas em interação com o design, e o terceiro, na trajetória de um artista gráfico e caricaturista em interação com o cinema e a imprensa. Ainda com relação às temáticas, a questão da sustentabilidade em sua relação com a materialidade, a cultura e o território constituem o tema central de um artigo, e o ativismo político do design no contexto da pandemia em nosso país, concentra o objeto de investigação de outro.Outro aspecto que merece ser mencionado em relação a esta edição diz respeito à autoria dos artigos, todas coletivas, tendo ao menos dois autores. Quão importante tem sido o diálogo e a produção do conhecimento em grupos de pesquisa em nossa área!Apesar das condições adversas, percebe-se o quanto as redes de conhecimento permanecem vivas e atuantes, muitas vezes envolvendo pesquisadores de universidades de diferentes regiões do país e mesmo do exterior, trabalhando de forma cooperativa.Finalmente, vale mencionar que se observa a busca por uma maior explicitação e sistematização dos métodos e procedimentos adotados nas pesquisas, de modo a deixar evidente o percurso realizado, a fundamentação das escolhas e os recortes adotados.Além disso, começa a sobressair o emprego de ferramentas digitais de apoio à coleta e análise de dados, seja pela difusão das novas tecnologias, maior familiaridade com elas entre os pesquisadores, ou como alternativa em função do distanciamento social imposto pela pandemia.A seguir, um breve comentário sobre cada uma das contribuições aqui reunidas.No primeiro artigo, “Identificando a origem de fontes tipográficas a partir de um catálogo de tipos: o repertório do Specimen de Tipos da Tipografia Hennies Irmãos”, Jade Samara Piaia e Priscila Lena Farias, da Universidade de São Paulo, trazem uma significativa contribuição à reconstituição da história da tipografia em nosso país, analisando o repertório tipográfico de uma oficina fundada em 1891, em São Paulo, por imigrantes alemães. Aplicando métodos que possibilitam o rastreamento das fundidoras originárias das fontes utilizadas, à análise de um catálogo produzido pela empresa, as autoras conseguem demonstrar que grande parte das fontes por ela utilizadas, tinha como origem a Alemanha.Já o artigo “Avaliação das propriedades tecnológicas das madeiras maranhenses voltadas para a fabricação de violões”, de David Guilhon, Karoline Monteiro Guimarães e Anna Karen Lima Lourenço, da Universidade Ceuma, analisa as propriedades de 23 madeiras locais disponíveis no Estado do Maranhão, em relação às exigências de cada parte que compõe o instrumento musical. Diante do problema da escassez de madeiras adequadas à sonoridade requerida pelo violão, novas perspectivas de projeto para o segmento são apontadas, mais compatíveis com os requisitos de sustentabilidade, além de possibilitar diferentes composições estéticas.Um estudo internacional, redigido em inglês, desenvolvido entre pesquisadores da Universidade de Santa Maria/Brasil, Chiba University/Japão e N.T.T Facilities/Japão, por sua vez, direciona a abordagem para o projeto na escala urbana: “A percepção de fachadas verdes e seus efeitos em usuários de espaços públicos”. Com foco no usuário, utilização de ambientes virtuais imersivos, métodos exploratórios estatísticos e escalas de avaliação, o artigo investiga como diferentes usuários avaliam as fachadas “verdes” do ponto de vista da melhoria do espaço público, além do efeito de diferentes composições formais e de coloração em sua percepção.Outro trabalho colaborativo, também com foco no usuário, neste caso voltado ao projeto de arquitetura e a um indivíduo bastante especial, é apresentado no artigo “Arquitetura sensível ao autista: quais diretrizes de projeto adotar?”, de autoria de Helena Rodi Neumann e Larissa Akemi Miyashiro, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e de Larissa Victorino Pereira, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. A partir de uma fundamentação teórica que aborda a percepção do espaço pelas pessoas em geral e pelo público tratado em particular, as autoras fazem uma revisão bibliográfica de soluções projetuais benéficas indicadas por terceiros e analisam duas edificações projetadas com este enfoque, uma em São Paulo e outra em Campo Grande. Produzem, ao final, uma tabela com uma síntese de diretrizes e orientações para o projeto de espaços voltados ao público autista.O quinto artigo desta edição, “Espaços de formação e circuitos profissionais no design por meio das trajetórias de Irene Ruchti e Fayga Ostrower”, de Ana Julia Melo Almeida e Maria Cecília Loschiavo dos Santos, da Universidade de São Paulo, assim como o primeiro artigo, volta o olhar para a história do design em nosso país, entretanto com foco na produção mais próxima ao design, das duas artistas, nas décadas de 1950 e 1960. Ao considerar suas trajetórias, são investigadas as condições sociais que possibilitaram a elas o acesso aos espaços de formação e prática do design.“Coleta de dados sobre o usuário do produto de vestuário: identificação de técnicas e ferramentas”, apresentado por Elen Makara e Gisele Merino, respectivamente da Universidade Federal de Santa Catarina e da Universidade do Estado de Santa Catarina (região onde se encontra um dos maiores polos de vestuário do país), traz, com rigor metodológico, uma ampla revisão sistemática de literatura sobre o alvo final da investigação, mais uma vez, o usuário. A partir de 13 pesquisas selecionadas, provenientes de teses e dissertações nacionais, e de artigos científicos internacionais, foram identificados 10 procedimentos mais usuais adotados para coleta de dados sobre o usuário, na fase de planejamento e é ressaltada a importância de se priorizar este aspecto em todas as fases do projeto.Mais um artigo que direciona o olhar para o usuário do projeto de design, agora tomando como objeto de investigação os interiores residenciais, é “Qualidade visual percebida por idosos em cenas de salas de estar”, elaborado por Marina Holanda Kunst e Lourival Costa Filho, ambos da Universidade Federal de Pernambuco. O ponto de partida dos autores foram as evidências do envelhecimento da população brasileira. Defendendo a importância, para o idoso, da sensação de segurança e bem-estar em sua moradia; e tendo como suporte a Teoria das facetas, o Sistema de Classificações Múltiplas e a Análise da Estrutura de Similaridade, os autores aplicaram um questionário online junto a este público. A pesquisa empírica revelou que cenas de salas de estar tradicionais, com complexidade moderada e vistas desobstruídas influenciam na qualidade visual percebida.As relações entre ativismo e design no contexto de distanciamento social vivenciado desde 2020 no país, diante da pandemia da COVID-19, são exploradas em “Design ativista em quarentena: uma perspectiva brasileira”. Os autores, José Carlos Magro Jr., Monica Moura e Fernanda Henriques, todos da UNESP, analisam os efeitos dessa situação, como a ampliação das desigualdades sociais e observam o surgimento de iniciativas que discutem e criam alternativas de solução para o enfrentamento dos problemas. Três casos exemplares onde a prática do design teve papel relevante são analisados, fundamentando a reflexão final sobre a atuação do design na contemporaneidade.“Fausto Silvério Monteiro, o Fininho: um artista gráfico a serviço do cinema pernambucano do Ciclo do Recife”, de Isabella Ribeiro Aragão e Larissa Constantino Martins de Oliveira, traz mais uma abordagem histórica (ou pré-histórica) do design brasileiro, analisando a trajetória de um dos primeiros artistas gráficos que trabalhou junto ao cinema brasileiro, produzindo cartelas para filmes, já na década de 20. O artigo abrange também a produção deste profissional como caricaturista de periódicos, na mesma época, e reflete sobre sua forma de representar, tanto as cenas dos filmes nas cartelas, como o regionalismo e a modernidade, em sua obra em geral.O último artigo, por fim, “Contribuição do design para a alfabetização: uma experiência na criação de um jogo com participação da criança”, de Laura Caroline Dias Fernandes e Elizabeth Romani, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e Lorena Gomes Torres de Oliveira, da Universidade de Lisboa, revela mais uma pesquisa realizada em colaboração internacional e coloca também o usuário como centro de atenção. Desta vez, entretanto, a investigação transita em torno da educação, da criança e do design colaborativo, apresentando e discutindo uma experiência de criação de um jogo voltado à alfabetização. Tomando como referência os procedimentos metodológicos projetuais de Bruno Munari, os modelos criados foram avaliados com a participação de crianças, quanto ao seu interesse e percepção em relação ao jogo. Trata-se de uma contribuição interessante às discussões sobre a aplicação dos métodos de design neste contexto. Ótima leitura! Cyntia Santos Malaguti de Sousa
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