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Oliveira, José Marcos Resende. "ESSE AIRES, ESSE MACHADO: UM ESTUDO SOBRE O MEMORIAL DE AIRES." Em Tese 6 (31 de agosto de 2003): 197. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.6.0.197-201.

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As complexas relações entre a vida e a obra de Machado de Assis em seu último romance, Memorial de Aires, evidenciam um traço autobiográfico nas iniciais do nome próprio impressas na capa do livro. Trata-se de um estudo sobre memória, escrita e autoria no Memorial de Aires.
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Nunes, Ariadne. "Algumas variantes adiáforas em Esaú e Jacó, de Machado de Assis". Manuscrítica: Revista de Crítica Genética, n.º 49 (1 de agosto de 2023): 320–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i49p320-333.

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No arquivo da Academia Brasileira de Letras, existem testemunhos autógrafos dos romances de Machado de Assis, Esaú e Jacó e Memorial de Aires. Do ponto de vista codicológico, são manuscritos muito semelhantes, que se mostram como versões próximas das publicadas em vida de Machado, as edições da Garnier, em 1904 e 1908. Destes romances existem também edições críticas, preparadas pela Comissão Machado de Assis, instituída em 1958, para elaborar o texto definitivo das obras deste autor. A edição de Esaú e Jacob é de 1976 e a de Memorial de Aires de 1977. Uma leitura atenta dos manuscritos, o seu confronto com as edições publicadas em vida de Machado e com os textos fixados pela Comissão Machado de Assis, permite descobrir lições até agora ignoradas. Neste texto, apresentarei e discutirei quatro casos de Esaú e Jacó, em que o autógrafo e a 1ª edição contêm o que pode ser designado como variantes adiáforas, examinando as opções tomadas pela Comissão de Machado de Assis e por editores mais recentes, propondo uma leitura e fixação para cada um dos casos, apenas possibilitadas pelo regresso ao estudo do autógrafo.
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Passos, Gilberto Pinheiro. "Leituras fáusticas de Machado de Assis". Pandaemonium Germanicum, n.º 12 (5 de novembro de 2008): 1. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2008.62222.

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O presente artigo busca retratar o aproveitamento feito por Machado de Assis do tema fáustico, nos romances Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, fazendo com que o mesmo conviva com figuras comuns, representativas de um Brasil em mudança. Desse modo, o diálogo intertextual exemplifica uma das maneiras de se caracterizar a vida estreita das personagens que nem por isso, deixam de ser dignas de interesse.
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Monteiro, Pedro Meira. "Oui, mais il faut parier: fidelidade e dúvida no Memorial de Aires". Estudos Avançados 22, n.º 64 (dezembro de 2008): 291–324. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142008000300018.

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O artigo investiga o papel desempenhado pelo Fidelio de Beethoven no Memorial de Aires de Machado de Assis. Nesse romance extraordinário, o conselheiro Aires evita condenar uma mulher que, entretanto, o seu enganoso diário terminará pondo sob suspeita. Na ópera, Leonora nada esconde, porque abaixo de sua máscara não há nada senão sua lealdade ao marido aprisionado. Machado de Assis, contudo, inicia sua trama num cemitério, onde o marido agora é morto. A importante questão que daí resta é: o que fazer se a fidelidade se refere a um objeto que, seja ele o amado, seja o referente literário, não existe mais?
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Nunes, Ariadne. "O Conselheiro Aires e o problema do livro em Machado de Assis: um projecto de humanidades digitais". Revista do GELNE 24, n.º 2 (27 de dezembro de 2022): 56–71. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2022v24n2id28356.

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O projecto "O Conselheiro Aires e o problema do livro em Machado de Assis" consiste, por um lado, na realização e disponibilização de quatro edições em formato electrónico, as edições genéticas e críticas dos dois últimos romances de que Machado de Assis é autor, Esaú e Jacó e Memorial de Aires. Por outro lado, a par destas edições, serão apresentados vários estudos que pretendem articular os dados materiais que resultam do estudo dos testemunhos com questões de poética, solicitadas pela obra de Machado. Neste texto, far-se-á uma apresentação do estado actual do projecto, mostrando como nele se tenta responder às questões colocadas pela desmaterialização destas edições, colocadas pelo meio em que o projecto se desenvolve.
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Fragelli, Pedro Coelho. "O Memorial de Aires e a Abolição". Novos Estudos - CEBRAP, n.º 79 (novembro de 2007): 195–208. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002007000300010.

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O artigo sugere que o Memorial de Aires, último romance de Machado de Assis, tem na conivência de classe do narrador seu princípio de composição fundamental. Procura-se demonstrar que, longe de ser obra de um escritor absenteísta, o livro registra uma visão desencantada da Abolição - mais lúcida e profunda que a dos apologistas do 13 de Maio.
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Cardoso, Joel, e Maria Domingas Ferreira de Sales. "MEMORIAL DE AIRES". Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social 22 (12 de junho de 2018): 333–44. http://dx.doi.org/10.5016/msc.v22i0.1102.

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O artigo se propõe a fazer uma abordagem sobre o Tempo na obra Memorial de Aires, de Machado de Assis. São preponderantes nesta modalidade de texto os aspectos referentes ao Tempo, não apenas como elemento peculiar da narrativa, mas também como tematização da última obra escrita pelo mestre carioca, considerando-se, ainda, a carga semântica que traz em si o termo “memorial”. Trata-se de uma breve reflexão baseada nos estudos de Octavio Paz, Gaston Bachelard. Jeanne Marie Gagnebin, a propósito da leitura sobre Walter Benjamim e de pressupostos sobre Tempo e Memória, de Raul Castagnino, tomados para demonstrar que o Memorial de Aires, como representação do constante diálogo entre passado, presente e futuro, integra tais dimensões no conjunto do que chamamos obra literária. O Tempo, portanto, como instância constitutiva da ficção, confere à narrativa proporções maiores, reitera as amarras existentes entre a memória e a imaginação. É o elemento ativo propulsor dos fatos, construtor da história.
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Pinto Bellin, Greicy. "Representações de Portugal em Memorial de Aires, de Machado de Assis". e-Letras com Vida: Revista de Estudos Globais — Humanidades, Ciências e Artes 04 (2020): 101–12. http://dx.doi.org/10.53943/elcv.0120_10.

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This article aims to analyze the representations of the Portuguese nation in Memorial de Aires, by Machado de Assis. These representations are built in order to show the obsolescence of 19th century Brazilian society’s Portuguese models and can also be noticed in the short-story «A canary’s ideas», written in 1899. We shall thus point to the critical view towards them. The complex relationships between Brazilian and Portuguese intellectuals in the Brazilian literary scene will be taken into consideration in this analysis, as Machado de Assis based on them to develop his critical view on the Portuguese cultural heritage. Such a subject is also mentioned in his chronicles in the series entitled «Bons dias», published between the years of 1888 and 1889.
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SARAIVA, JURACY ASSMANN. "MEMORIAL DE AIRES: ENTRE DRAMAS E ACORDES, A INFLEXÃO PARA A LITERATURA". Machado de Assis em Linha 12, n.º 26 (abril de 2019): 90–108. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201912266.

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Resumo Memorial de Aires funda-se sobre a ativação da memória de Aires e reproduz a memória de Machado de Assis, a qual se nutre de produções artísticas de predecessores e de contemporâneos, desafiando o leitor a acessar o repertório de sua própria biblioteca para refletir sobre a contribuição das referências intertextuais à significação da narrativa e à manifestação do posicionamento crítico do escritor. Para tanto, o artigo situa o escritor no contexto cultural da segunda metade do século XIX e correlaciona a produção do diário às suas experiências estéticas, concluindo que remissões intertextuais reproduzem a atividade crítica de Machado de Assis, que se mostra integrada à dimensão múltipla e ilimitada da literatura, conjugando a adesão à tradição literária à sua transformação.
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Lebensztayn, Leda. ""Ao vencido, ódio ou compaixão". Entre a desfaçatez e a diplomacia: a fidelidade à arte de Machado de Assis". Teresa, n.º 6-7 (8 de dezembro de 2005): 339. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2005.116630.

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Instigada por imagens críticas sobre Machado de Assis e sua obra, busco os sentidos da desfaçatez de Brás Cubas e da diplomacia de Aires. A partir da aná­lise de um sonho do Conselheiro, em que se vê em meio a uma ciranda de crian­ças felizes, dedico-me a interpretar o Memorial de Aires. Interessa-me apreender como a construção do romance combina a representação crítica dos impasses da abolição da escravatura no Brasil com a expressão trágica de um “Eclesiastes moderno”. Configurando uma hermenêutica moral, entre a compreensão das necessidades egoístas e a compaixão pelos vencidos, revela a fidelidade de Machado de Assis à arte, forma única de vencer os limites da ordem social e da condição humana
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Betella, Gabriela Kvacek. "Memorial de Aires: a alucinação erudita da vida". Magma 1, n.º 7 (18 de dezembro de 2001): 91. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2001.86885.

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Esaú e Jacó e Memorial de Aires possuem matéria comum - vida de pessoas das relações do conselheiro Aires, suposto autor dos manuscritos de origem dos livros, bem como diversos fatos marcantes do final do século XIX- sob duas formas diferentes de registro: um romance e o diário do conselheiro, crônica pessoal. Este trabalho des­ venda algumas peripécias narrativas de Machado de Assis, especialmente no que diz respeito à retomada da tradição literária e à criação do autor/narrador Aires, cujo ócio é o principal aliado na escrita cuidadosa, no fundo, saída pensada do anonimato.
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Brunette, Vinicius C. "Machado de Assis against the Grain: Satire, Memoir and the Erasure of Slavery in Memorial de Aires". Portuguese Studies 40, n.º 1 (2024): 13–29. http://dx.doi.org/10.1353/port.00003.

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Abstract: Memorial de Aires [ Counselor Ayres' Memorial ] (1908), the last book by Machado de Assis, has been seen either as the last scraping of the pot by an outdated author or a masterpiece in which the writer's obsession with death is investigated by proxy by the narrator, Aires. In his memoir, the retired diplomat Aires reveals little of himself, claims he has no political leanings, and narrates a plot with few incidents which ends with a predicable wedding between young people of the same social class. By reading the novel against the grain, this article suggests that the tenuous book of memories can be seen as a novel full of life, in which the apparent tedium and tendency to claim to rise above the conflicts can be read as a sharp criticism, disguised as farce, of the numerous memoirs of this period made by 'great Brazilians' aiming to shape the future and erase the historical reality of slavery. Resumo: Memorial de Aires (1908), o último livro de Machado de Assis, foi visto ou como a raspa do tacho de um escritor desatualizado ou como obraprima em que a obsessão do escritor com a morte é investigada por procuração pelo narrador Aires. Em seu memorial, o diplomata aposentado Aires revela pouco sobre si, garante não ter lado político e narra um enredo com poucos acontecimentos que culmina com um casamento esperado entre jovens do mesmo meio social. Ao ler o romance a contrapelo, este artigo sugere que o tênue livro de memórias pode ser visto como um romance cheio de vida, com o aparente tédio e a tendência de alegar estar acima dos conflitos podendo ser lidos como uma afiada crítica em chave de farsa da produção memorialística do período feita por 'grandes brasileiros' na busca por pastorear o futuro e apagar o histórico da escravidão.
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FERREIRA, DIANA DUARTE. "TRUNCAR DE AIRES: A FLOR ETERNA". Machado de Assis em Linha 12, n.º 28 (dezembro de 2019): 40–54. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201912284.

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Resumo:
Resumo Este texto visa analisar as ligações entre Esaú e Jacó e o Memorial de Aires, inseparáveis do vínculo entre Machado de Assis, o Editor e o Conselheiro Aires. Para entender esses vínculos é fundamental distinguir noções como livro, romance e narrativa. O livro é o objecto que contém o texto. O romance é a ficção que apresenta a narrativa. Em ambos os romances é possível associar um nome diferente a cada uma dessas noções. Machado é autor do livro. Mas o Editor é quem inaugura, na Advertência, a ficção de ambos os romances. Constitui o protagonista, Conselheiro Aires, como autor suposto e póstumo das narrativas. Mas apresenta-as, em simultâneo, reformuladas e truncadas de acordo com um critério próprio.
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Madeira, Wagner Martins. "A tradição da sátira menipeia nos romances crepusculares de Machado de Assis". Machado de Assis em Linha 7, n.º 13 (junho de 2014): 63–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-68212014000100006.

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Certa crítica literária aponta Memórias póstumas de Brás Cubas como modelo de sátira menipeia na obra de Machado de Assis. O presente estudo procura demonstrar que tal procedimento satírico não foi circunstancial, pois perpassa também os dois últimos romances do escritor, Esaú e Jacó e Memorial de Aires. O conselheiro Aires – protótipo de narrador tal qual concebido no clássico ensaio de Benjamin – permite elucidar, através de sua erudição, que o recurso de citar narrativas antigas tem o propósito de subversão, ao rebaixar as práticas coevas, num Brasil que adotava as ideias liberais, embora persistisse em ser escravocrata. Os sinais, então, são trocados, o "alto" da tradição subjuga o "baixo" contemporâneo, numa demonstração de espírito tomada de segundas intenções.
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Da Silva Costa, Marcia Danieli. "Memorial de Aires: um possível diálogo intertextual". Caletroscópio 8, n.º 1 (23 de julho de 2020): 157–71. http://dx.doi.org/10.58967/caletroscopio.v8.n1.2020.4044.

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Apesar da vasta produção literária e crítica, é no conjunto de obras memorialísticas formado por Memórias Póstumas de Brás Cubas (1891), Dom Casmurro (1889) e Memorial de Aires (1908), que Machado de Assis demonstra o ápice da sua carreira como escritor. Desse modo, tomando como base essa última obra de formato memorialístico, esse estudo analisa o uso da intertextualidade como um dos principais recursos estéticos na confabulação das memórias que constroem esse romance. Além de compreender como o escritor se apropria desse artifício intertextual para atualizar, no Memorial, clássicos literários como: Divina Comédia (1979) de Dante, a poesia To... (1994) de Percy Shelley, o drama romanesco de Romeu e Julieta (1998) de Willian Shakespeare e o livro de Eclesiastes (2008) da bíblia.
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Cei, Vitor. "As dúvidas póstumas de Félix: ciúme, ressentimento e ascetismo em Ressurreição, de Machado de Assis". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 26, n.º 3 (7 de novembro de 2017): 159–75. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.26.3.159-175.

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O artigo propõe uma análise do primeiro romance de Machado de Assis, Ressurreição, com base nos conceitos filosóficos de ressentimento e ascetismo. O objetivo é argumentar que o ciumento protagonista Félix, ao sofrer com “dúvidas póstumas”, assemelha-se ao “homem do ressentimento” e ao “asceta”, tipos fisiopsicológicos estudados por Nietzsche em Genealogia da moral e ficcionalizados por Machado em Dom Casmurro e Memorial de Aires, respectivamente. Félix, assim como Bento Santiago, é um sujeito ciumento refém de seu passado e de suas marcas, desprovido daquela que seria a autêntica ação (a afirmativa), restando-lhe somente a reação, que consiste numa espécie de autoenvenenamento que o devora por dentro. E, tal qual o Conselheiro Aires, Félix pratica um ascetismo sui generis, evitando contaminar-se emocionalmente com relações afetivas. Veremos que os tipos nietzschiano e machadiano mostram-se complementares na discussão sobre o lugar de Félix no universo ficcional de Machado, de modo que sua comparação oferece uma contribuição para uma renovada compreensão das dimensões literária e filosófica de Ressurreição.
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Parente, Shirlene Lima, e Vanderléia da Silva Oliveira. "A intertextualidade e o dialogismo em "Memorial do fim": a morte de Machado de Assis (1991), de Haroldo Maranhão". Revista Letras Raras 2, n.º 1 (4 de outubro de 2013): 6–19. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v2i1.118.

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No romance Memorial do fim: a morte de Machado de Assis (1991), o escritor paraense Haroldo Maranhão se apropria do estilo da escrita machadiana para narrar os últimos momentos de vida de um dos maiores, se não o maior, escritor brasileiro de todos os tempos: Machado de Assis. Objetiva-se neste estudo analisar o uso do recurso da intertextualidade e do dialogismo utilizados como estratégia discursiva na escritura do referido romance, que se constrói a partir de outros, como Memórias Póstumas de Brás Cubas, Dom Casmurro e Memorial de Aires, de autoria machadiana. Observou-se que Maranhão apresenta uma trama que mistura realidade e ficção estabelecendo um diálogo entre personagens retirados de algumas produções ficcionais de Machado com personagens reais participantes do contexto social e político do Brasil na década da morte do bruxo do Cosme Velho. Verificou-se, ainda, que o romance pode ser compreendido como uma produção inserida na vertente literária denominada Metaficção Historiográfica, tendo em vista a relação entre real x ficcional expressa na narrativa.
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Bylaardt, Cid Ottoni. "De Aires a Ayres". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 16 (30 de junho de 2008): 31–43. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.16..31-43.

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Este texto procura mostrar a metamorfose operada no personagem Aires de Esaú e Jacó para o Ayres de Memorial de Ayres, obra derradeira de Machado de Assis. Essa mudança pressupõe uma nova concepção de escrita literária em direção à rarefação, ao inacabamento, ao mesmo tempo em que a veia irônica do escritor se aplaca neste último romance, dando lugar a uma compreensão mais serena da vida e da velhice, e a uma concepção de escrita menos comprometida com modelos e convenções. É a linguagem fora do poder, que não funda nem alimenta certezas, construída em suas ambigüidades, em sua incompletude. O texto não tem planos para o futuro, não é fruto de um projeto, mas um mergulho irresponsável no reduto das sereias, no inferno de Eurídice. Dessa forma o personagem-escritura de Memorial de Ayres percorre seu território infinito, carente de limitações que estabeleçam uma ordem.
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BOUCINHAS, ANDRÉ DUTRA. "UM NARRADOR DO SEGUNDO ESCALÃO". Machado de Assis em Linha 13, n.º 31 (dezembro de 2020): 44–61. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821202013313.

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Resumo No artigo, identifica-se o perfil socioeconômico do conselheiro Aires, personagem que "escreveu" os diários que se transformaram no romance Memorial de Aires e que serviram de base para a narrativa, também composta por Aires, publicada com o título Esaú e Jacó. A partir dessa identificação, evidencia-se como a escolha de um funcionário de segundo escalão da burocracia imperial, para suposto autor dessas obras, serviu ao propósito de Machado de Assis de criticar a ausência de mudanças sociais significativas ocorridas no período republicano e a manutenção de uma estrutura de poder excludente semelhante à existente durante a Monarquia.
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De Paula Neto, Marcos Eustáquio, e Augusto Rodrigues da Silva Junior. "Catábase permanente na escrita romanesca do Memorial de Aires". Revista Espacialidades 16, n.º 2 (18 de julho de 2020): 38–54. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n2id20300.

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Nossa proposta analisa o Memorial de Aires (1908), de Machado de Assis, tendo em vista a mundividência cínica expressa no diário do diplomata narrador. A catábase – “viagens aos infernos” e procura pela abedoria – permite a composição do manuscrito enquanto proscrito e anotador da atualidade viva. Fruto de tarefa diária e filosófica, a escrita do conselheiro é facultada pela catábase e editada em forma de romance-diário. Por intermédio da crítica tanatográfica, interpretamos o insulamento como estratégia de criação da obra que, embora estoica, revela-se cínica e irônica. Esses encontros teóricos, fomentados pela polifonia e pelos problemas de poética recebem o aporte dos seguintes estudiosos: Bakhtin, Bachelard, Branham e Goulet-Cazé; Bosi, Paulo Bezerra e Augusto Silva Junior.
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Diego, Marcelo da Rocha Lima. "Memória musical no diário do conselheiro Aires". Teresa, n.º 19 (13 de dezembro de 2018): 149–67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2018.146140.

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Este ensaio busca intervir no debate sobre a presença da música no Memorial de Aires, de Machado de Assis, por meio de três argumentos. O primeiro é que as óperas a que o escritor pode assistir devem ter tido maior impacto sobre a sua obra do que óperas a que ele não pode assistir. O segundo é que o discurso e o repertório mobilizados pelo narrador-personagem desse romance devem ser tomados com tanta desconfiança quanto os mobilizados por outros narradores-personagens machadianos. E o terceiro é que a presença da música deve ser buscada no último romance do escritor antes no plano da sensação do que no do sentido.
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Carvalho, Carolina Sá. "Fotografia e fantasmagoria em Dom Casmurro". Machado de Assis em Linha 4, n.º 8 (dezembro de 2011): 51–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-68212011000200005.

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O artigo investiga o papel do retrato fotográfico no romance Dom Casmurro, de Machado de Assis. Embora esteja presente em outras obras do escritor, como em Memorial de Aires ou Esaú e Jacó, apenas em Dom Casmurro a fotografia assume uma função determinante na estrutura da narrativa. A hipótese é a de que, nesta autobiografia ficcional de um personagem obcecado por reconstituir os laços entre o presente e o passado, as aparências e a realidade, o rosto e a alma, Machado põe em jogo questões comuns ao imaginário fotográfico do século XIX, quando os retratos adentram as casas burguesas. Dentre essas questões está o tema - propriamente moderno - da identidade, da divisão do sujeito e do desdobramento da personalidade, tema caro aos estudos de Machado, dentre os quais os de Antonio Candido, Augusto Meyer e, mais recentemente, José Luiz Passos.
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Teles, Adriana Da Costa. "ENTRE A MORTE DOS AMANTES E A MORTE DO AMOR: ROMEU E JULIETA EM MEMORIAL DE AIRES". Cadernos do IL, n.º 53 (20 de janeiro de 2017): 298. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67322.

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Este artigo discute a presença de Romeu e Julieta, de Shakespeare, no último romance de Machado de Assis, Memorial de Aires, publicado em 1908. Nossa intenção é mostrar como a última história criada pelo autor carioca retoma a tragédia e recria personagens e situações para ironizar e recontextualizar suas expectativas, especialmente no que diz respeito ao amor e ao relacionamento amoroso. Nossa discussão permite observar que o texto do escritor brasileiro proporciona um diálogo crítico e construtivo com o referencial shakespeariano, que revela muito das questões pertinentes ao amor de seu tempo.
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PASSOS, CLEUSA RIOS P. "Traços da psicanálise “em duas figuras machadianas”". Estudos Avançados 37, n.º 108 (agosto de 2023): 163–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2023.37108.010.

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RESUMO Este ensaio constitui mais uma homenagem a Alfredo Bosi por sua vasta obra e contribuição à literatura e à cultura brasileiras. Em razão disso, o foco será “Uma figura machadiana”, artigo em que ele analisa Memorial de Aires, valendo-se, entre outros saberes, da psicanálise. A leitura aqui proposta sublinha o papel de tal saber nesse romance de Machado de Assis e busca recobrá-lo a partir das ideias levantadas pelo crítico, ora as acompanhando, ora as perseguindo em outra vertente, mas sempre atentando para a força do traço psicanalítico na construção textual.
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Miranda Alves, Marcio. "De Machado a Erico, o jornal e a revista na criação literária". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 25, n.º 2 (29 de dezembro de 2016): 273–95. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.25.2.273-295.

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A contribuição dos jornais para a literatura brasileira, como fonte de pesquisa no processo de criação literária, consiste em um campo de estudos ainda pouco explorado. Nesse sentido, este artigo propõe introduzir o tema a partir de análises das obras Esaú e Jacó e Memorial de Aires, de Machado de Assis, Os sertões, de Euclides da Cunha, e O tempo e o vento, de Erico Verissimo. O objetivo dessa reflexão é demonstrar a importância da imprensa como referência para as representações históricas na literatura, seja para a definição de marcos temporais ou para associar o enredo ao contexto jornalístico, bem como abrir novas possibilidades de pesquisas em fontes primárias.
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Duarte, Eduardo De Assis. "Memórias póstumas da escravidão". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 16 (30 de junho de 2008): 75–81. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.16.0.75-81.

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A morte do senhor de escravos faz-se presente de diversas formas nosromances de Machado de Assis. Em Brás Cubas e Memorial de Aires, compõeo enredo e tem seus desdobramentos inseridos na ação. Já noutras narrativas,o pater familias é incorporado às tramas já morto, fazendo-se presente inabsentia na vida de viúvas e herdeiros, como em Helena ou Dom Casmurro.A partir desta constatação, o presente trabalho objetiva ler o motivo recorrenteda morte do senhor como enunciação machadiana do fim do regime, e discutira forma como tais romances narram as relações entre senhores e escravos noBrasil e inscrevem a decadência do patriarcado escravista.
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Duarte, Eduardo de Assis. "Memórias póstumas da escravidão". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 16 (30 de junho de 2008): 75–81. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.16..75-81.

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Resumo:
A morte do senhor de escravos faz-se presente de diversas formas nos romances de Machado de Assis. Em Brás Cubas e Memorial de Aires, compõe o enredo e tem seus desdobramentos inseridos na ação. Já noutras narrativas, o pater familias é incorporado às tramas já morto, fazendo-se presente in absentia na vida de viúvas e herdeiros, como em Helena ou Dom Casmurro. A partir desta constatação, o presente trabalho objetiva ler o motivo recorrente da morte do senhor como enunciação machadiana do fim do regime, e discutir a forma como tais romances narram as relações entre senhores e escravos noBrasil e inscrevem a decadência do patriarcado escravista.
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Maia Neto, José Raimundo. "A evolução cética da filosofia na ficção de Machado de Assis ao longo de quatro encontros na Rua do Ouvidor". Argumentos - Revista de Filosofia, n.º 25 (11 de dezembro de 2020): 102–16. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.25.5.

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Resumo:
São analisados no artigo quatro encontros na Rua do Ouvidor do narrador ficcional e protagonista de quatro narrativas de Machado de Assis. As narrativas são examinadas diacronicamente de modo a mostrar a evolução de uma perspectiva cética ao longo da ficção machadiana. Cada encontro sinaliza uma etapa na construção dessa perspectiva. No Primeiro Encontro são apresentadas as condições prévias ao surgimento da perspectiva cética na segunda fase. Examine-se o conto Felicidade pelo Casamento publicado no início da primeira fase da obra do escritor, no qual a aparência se contrapõe à realidade, caracterizando uma perspectiva dogmática. No Segundo Encontro, destacado das Memórias Póstumas de Brás Cubas, romance que inicia a segunda fase e a perspectiva cética, a aparência penetra até o âmago da realidade, caracterizando uma perspectiva pascaliana. No Terceiro Encontro, flagrado no romance Dom Casmurro, a aparência obscurece a realidade, caracterizando uma perspectiva cética clássica. Enfim, no Quarto Encontro, presente no último romance de Machado, o Memorial de Aires, a aparência é o objeto e alvo último da percepção, caracterizando uma perspectiva cética-estética original machadiana. O artigo começa com uma apresentação da importância da Rua do Ouvidor na obra de Machado em geral.
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Madeira, Wagner. "Gilberto Pinheiro Passos - As sugestões do Conselheiro - A França em Machado de Assis - Esaú e Jacó e Memorial de Aires". Linha D'Água, n.º 11 (14 de junho de 1997): 111. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2236-4242.v0i11p111-113.

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Sánchez-Godoy, Rubén A. "VIAJE TERMINADO, VIAJE INEVITABLE, VIAJE IMPOSIBLE: LA SUPERACIÓN LITERARIA DEL VIAJE A EUROPA EN MEMORIAL DE AIRES DE MACHADO DE ASSIS". Perífrasis. Revista de Literatura, Teoría y Crítica 8, n.º 15 (janeiro de 2017): 77–93. http://dx.doi.org/10.25025/perifrasis201781505.

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Bachmann, Theresa. "Tempo e escrita de memória: Reflexões sobre intenção, consciência e verdade a partir de Dom Casmurro e Memorial de Aires, de Machado de Assis". Hispania 100, n.º 1 (2017): 171–79. http://dx.doi.org/10.1353/hpn.2017.0032.

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D’Avila, Claudia Silveyra, e Traduzida por Pablo Cardellino Soto. "Entrevista com Berthold Zilly". Revista da Anpoll 1, n.º 43 (3 de fevereiro de 2017): 205–48. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i43.1068.

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Resumo:
Berthold Zilly, nasceu em 1945 em Danndorf, Norte da Alemanha. É doutor em filologias românicas e germânicas, com tese sobre Molière, pela Freie Universität Berlin, na qual lecionou letras latino-americanas (1974-2010), o que também fez na Universität Bremen (2004-2010). Ministrou cursos intensivos e palestras em universidades latino-americanas, norte-americanas e europeias. Sempre se engajou também na extensão cultural, colaborando intensamente com a difusão da cultura brasileira na Alemanha. Publicou numerosos artigos, resenhas, ensaios sobre literatura brasileira e argentina, com dois enfoques: literatura – história; literatura comparada – tradução. Levou clássicos da América Latina e de Portugal para o alemão, Civilización y barbarie de Domingo F. Sarmiento, Os Sertões de Euclides da Cunha, Memorial de Aires de Machado de Assis, Triste fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto, Confissão de Lúcio de Mário de Sá-Carneiro, Lavoura arcaica de Raduan Nassar. Pratica a tradução como parte integrante do ensino e da pesquisa de línguas e literaturas estrangeiras e dos estudos interculturais. Recebeu diversas condecorações no Brasil e na Alemanha, a mais recente em agosto de 2017, na UERJ, o Prêmio Blaise Cendrars, que é outorgado anualmente pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (Abralic), “como reconhecimento a especialista estrangeiro por sua contribuição ao estudo da literatura brasileira em chave comparada”. Atualmente, é professor visitante na Pós-graduação em Estudos da Tradução, da Universidade Federal de Santa Catarina.
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Rosa, Victor Da. "Machado de Assis, retratista". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 27, n.º 2 (27 de setembro de 2018): 185–202. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.27.2.185-202.

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Resumo:
Resumo: Neste artigo, busca-se analisar alguns aspectos da ficção de Machado de Assis a partir da noção de pose, que é sugerida pelas discussões em torno da fotografia no século XIX: “salão de poses” era o nome que se dava aos estúdios fotográficos que surgiram logo após a invenção do daguerreotipo, em 1839. Para isso, o artigo parte de um debate de certa crítica machadiana em torno de outro gênero da fotografia e da arte, a paisagem, assim como da conclusão de Silvio Romero segundo a qual Machado seria um “mau retratista”, procurando mostrar os valores em questão nessas análises. Finalmente, o artigo discute a maneira como o autor privilegia em sua literatura a investigação do salão e da “sociabilidade”, expressão tomada de empréstimo da obra de Georg Simmel, assim como do coquetismo e das formas da aparência, a partir da análise de personagens como o Conselheiro Aires e contos como “Teoria do Medalhão”.Palavras-chave: Machado de Assis; pose; retrato; fotografia.Abstract: This paper intends to analyze some aspects of Machado de Assis’ fiction drawing on the notion of pose, which was suggested by the discussions on Photography in the 19th century: “poses hall” was the name given to the photographic studios that emerged right after the invention of the daguerreotype, in 1839. The paper discusses Machado’s critique on landscape, a genre of Photography and Art, as well as Silvio Romero’s conclusion that Machado was a “bad portraitist”, highlighting the value of such analyses. Finally, we try to show how the author privileged the investigation of the hall and the “sociability”, as defined by Georg Simmel, as well as coquetismo [“coquetry”] and other forms of appearance. We also attempt to analyze these aspects from the point of view of characters including Conselheiro Aires and short stories such as “Teoria do Medalhão” [“Theory of the Medallion”].Keywords: Machado de Assis; pose; portrait; photography.
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Sales, Paulo Alberto Da Silva, e Zênia de Faria. "Notas sobre a crítica-escritura de Haroldo Maranhão, um leitor de Machado". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, n.º 53 (27 de dezembro de 2019): 62. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i53.8248.

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Resumo:
Tendo em vista a noção de crítica-escritura a partir dos estudos dos teóricos pós-estruturalistas, sobretudo os de Roland Barthes, de Jacques Derrida e de Gilles Deleuze, este artigo apresenta uma leitura do romance Memorial do fim: a morte de Machado de Assis, do escritor paraense Haroldo Maranhão, publicado em 1991. Valendo-se de dados biográficos, ficcionais e teórico-críticos de Machado de Assis, Haroldo Maranhão mesclou, em um mesmo texto, discursos diversos. Para isso, veremos como a narrativa ficcional de Maranhão se serviu dos preceitos pós-estruturalistas para criar, no texto ficcional, uma crítica-escritura a partir da releitura dos textos ficcionais, biográficos e críticos de Machado de Assis.
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Sales, Paulo Alberto da Silva. "A metaficção em Haroldo Maranhão: dicção machadiana". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, n.º 48 (24 de abril de 2018): 115. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v2i48.4327.

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Resumo:
A metaficção não é uma prática ficcional exclusiva da contemporaneidade. Ela é uma estratégia da narrativa presente já em Dom Quixote, de Cervantes, publicado em 1605, justamente por essa narrativa criar autorreflexividade e destacar, na tessitura do romance, a mimese do processo. A recusa ao realismo formal, a autorreflexão e a presença do leitor na construção dos sentidos da narrativa foram vistas como marcas dos romances moderno e pós-moderno e, sobretudo, são perceptíveis em várias narrativas de escritores brasileiros do último quartel do século XX. O escritor paraense Haroldo Maranhão, por exemplo, possui um romance paradigmático que apresenta um teor autorreflexivo mais profundo do que de outros romancistas de seu tempo. Em seu romance Memorial do fim a morte de Machado de Assis, Maranhão retoma aspectos biográficos, trechos fictícios e elementos intertextuais de Machado de Assis e o próprio tom metaficcional das ficções machadianas que são problematizadas na narrativa publicada em 1991. Dessa forma, o romance de Maranhão ‘recria’ Machado de Assis na pós-modernidade brasileira.
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Zilberman, Regina. "Machado de Assis e o cotidiano da violência". Literatura e Autoritarismo, n.º 2 (1 de janeiro de 2004): e2. http://dx.doi.org/10.5902/1679849x74215.

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Resumo:
Brás Cubas e Aires testemunham atos violentos cometidos pela autoridade, constituída esta de modo legal – a polícia, por exemplo, que prende o gatuno atuando no Largo da Carioca – ou legítimo. Este último é o caso dos proprietários, pois tanto Prudêncio, senhor de um escravo que considera vadio e alcoólatra, quanto o carroceiro, dono de um burro empacado, julgam válidas suas ações e não são contestados pela multidão que assiste a eles. A aproximação dos episódios denuncia, desde logo, a reificação do servo por seu amo, segundo a lógica do escravismo e de todas as formas de opressão.
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De Miranda Ferreira, Fabricio. "A intertextualidade pós-moderna em Memorial do fim, de Haroldo Maranhão". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, n.º 53 (3 de janeiro de 2020): 1. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i53.7969.

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Resumo:
Este artigo busca desenvolver reflexões sobre a intertextualidade presente em Memorial do fim, de Haroldo Maranhão, com a obra de Machado de Assis, evidenciando como esse diálogo intertextual resulta em um pastiche, em sua relação com o passado, características de uma literatura que denominamos pós-moderna. Para tanto, serão utilizados os conceitos de intertextualidade, trabalhado por Nitrini e Kristeva, de pós-moderno, trabalhado por Jameson e Miranda, e ainda o conceito de pastiche, por Jameson e, preferencialmente, por Hutcheon. Dessa forma, pretende-se lançar algumas considerações sobre o tema, para contribuir para o tema da intertextualidade na literatura contemporânea, dentro do contexto de um pós-modernismo na América latina. Percebe-se que a intertextualidade da obra de Haroldo Maranhão em relação a Machado de Assis se dá por uma estética que pode ser considerada pós-moderna, especificamente no aspecto da relação com o passado, ao reescrevê-lo por meio de um pastiche.
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Villas Boas, Lincoln Braga. "Organização da linguagem e ordem desejante em Esaú e Jacó de Machado de Assis". Revista Leitura, n.º 31 (26 de março de 2019): 167–84. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.200331.167-184.

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Resumo:
Este artigo tem por objetivo analisar os elementos queconstituem, na narração de Esaú e Jacó, de Machado de Assis, umaordem outra que aponta para o percurso da encenação do desejo,determinante das escolhas e dos destinos das personagens. Tomam-se porbase as posições das personagens Natividade e Conselheiro Aires e aorganização da linguagem usada pelo autor do romance. DOI: 10.28998/0103-6858.2003v1n31p167-184
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Bylaardt, Cid Ottoni. "De Aires a Ayres: o conselheiro sem conteúdo". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 16 (30 de junho de 2008): 31–43. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.16.0.31-43.

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Resumo:
Este texto procura mostrar a metamorfose operada no personagemAires de Esaú e Jacó para o Ayres de Memorial de Ayres, obra derradeira deMachado de Assis. Essa mudança pressupõe uma nova concepção de escritaliterária em direção à rarefação, ao inacabamento, ao mesmo tempo em quea veia irônica do escritor se aplaca neste último romance, dando lugar a umacompreensão mais serena da vida e da velhice, e a uma concepção de escritamenos comprometida com modelos e convenções. É a linguagem fora do poder,que não funda nem alimenta certezas, construída em suas ambigüidades, emsua incompletude. O texto não tem planos para o futuro, não é fruto de umprojeto, mas um mergulho irresponsável no reduto das sereias, no inferno deEurídice. Dessa forma o personagem-escritura de Memorial de Ayres percorreseu território infinito, carente de limitações que estabeleçam uma ordem.
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Beyer, Bethany. "Experience at home and innocence abroad: social and cultural capital in Machado de Assis's Esaú e Jacó and Henry James's the ambassadors". Machado de Assis em Linha 7, n.º 13 (junho de 2014): 78–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-68212014000100007.

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Resumo:
This study examines two literary worlds fashioned by epic authors Machado de Assis and Henry James. In the novels Esaú e Jacó (1904) and The Ambassadors (1903), the writers explore the theme of ambassadorship. In these two texts, key characters act as emissaries. Councilor Aires, Lambert Strether, and Sarah Pocock discover that ambassadorial service brings with it many complication Each of them fulfills his or her mission in a particular way and does so with difs. fering motives. For these three individuals, access to and interpretation of information becomes decisive in fulfilling their respective commissions. This information circulates in distinct ways, yet the ability to access and understand the information depends on each ambassador's social and cultural "capital", as can be seen in the theories of Pierre Bourdieu.
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De Medeiros, Ana Clara Magalhães, Augusto Rodrigues Da Silva Junior e Rafael Lima Lobo dos Santos. "Esaú e Jacó, a história dos subúrbios machadiana: fisiognomias de um Brasil carnavalizado// Esau and Jacob, the history of the Machadian suburbs: physiognomies of a carnavalized Brazil". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 32, n.º 1 (20 de outubro de 2023): 48. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.32.1.48-65.

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Resumo:
Resumo: o presente artigo analisa o romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis, publicado em 1904, a partir do Morro do Castelo, tomado por nós como “imagem de pensamento” para uma leitura histórica e carnavalizada da narrativa assinada pelo Conselheiro Aires. A expressão destacada é de Walter Benjamin, pensador angular para o desenvolvimento do conceito de “fisiognomia”, termo estruturante de nosso pensamento, elaborado pelo crítico germano-brasileiro Willi Bolle. A noção de geopoesia, aqui entendida como prática teórica e literária que focaliza as margens artísticas e intelectuais, em suas expressões não apenas escritas, mas também vocalizadas, performadas e experimentadas no seio da cultura popular, soma-se às propostas bakhtinianas de carnavalização e inacabamento para dar corpo à moldura teórica deste estudo, que se funda em uma metodologia dialógica (nos termos de Mikhail Bakhtin). Por conclusões, verificamos como o romance machadiano da abertura do século XX consolida-se enquanto prosa carnavalizada e liminar (este último conceito de Victor Turner), que se tece como “história dos subúrbios” para contar o movimento da periferia no centro da História brasileira. Palavras-Chave: Esaú e Jacó, Morro do Castelo, Geopoesia, Fisiognomia.Abstract: This article analyzes the novel Esau and Jacob, by Machado de Assis, published in 1904, from Morro do Castelo, taken by us as “image of thought” for a historical and carnavalized reading of the narrative signed by Conselheiro Aires. The highlighted expression is by Walter Benjamin, angular thinker for the development of the concept of “physiognomy”, structuring term of our thinking, made by the German-Brazilian critic Willi Bolle. The notion of geopoetry, understood here as a theoretical and literary practice which focus on the artistic and literary margins, not only in its written expressions, but also vocalized, performed and experienced in the core of popular culture, it adds to the Bakhtinian proposals of carnavalization and incompleteness to embody the theoretical framework of this geopoetry´s study, which is based on a dialogic methodology (in Mikhail Bakhtin’s terms). Through conclusions, we verify how Machado’s novel of the opening of the 20th century is consolidated as carnivalized and liminal prose (this last concept by Victor Turner), which is structured as “history of the suburbs” to tell the movement of the periphery at the center of Brazilian History.Keywords: Esau and Jacob, Morro do Castelo, Geopoetry
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SILVA, ANA CLÁUDIA SURIANI DA. "ESAÚ E JACOB E MEMORIAL DE AYRES: MANUSCRITOS QUE VIAJAM". Machado de Assis em Linha 12, n.º 26 (abril de 2019): 125–60. http://dx.doi.org/10.1590/1983-6821201912268.

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Resumo:
Resumo Este artigo examina os manuscritos dos romances Esaú e Jacob (1904) e Memorial de Ayres (1908) de Machado de Assis. Os dois dossiês genéticos são compostos, respectivamente, por 834 e 484 fólios e encontram-se na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Com base na tipologia de documentação genética estabelecida por De Biasi (1996), estabeleço o tipo de documento genético que eles constituem. Os dois dossiês genéticos desafiam a tradicional extrapolação das trajetórias textuais representada por um dossiê genético particular, ou seja, uma cadeia cronológica de documentos que vai de planos iniciais de trabalho ao texto concreto. Partindo de dados obtidos a partir da análise codicológica dos dois documentos, dos contratos e da correspondência passiva e ativa do autor, mostrarei que: 1) a produção de uma "cópia passada a limpo" para a composição da primeira edição dos romances serviu para o escritor como uma ferramenta de retextualização, levando-o de volta à fase da composição, o que gerou diversas transformações escriturais e materiais nos fólios; e 2) que os dois documentos serviram como base para a composição tipográfica da primeira edição dos respectivos romances. Vários estágios, fases, funções operacionais e tipos de fólios estão presentes em cada documento. Eles testemunham o trabalho de preparação e retextualização do manuscrito bon à tirer e o processo de produção das primeiras edições, que começa oficialmente quando o editor adquire as obras por contrato e envia os manuscritos para Paris.
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Da Cruz Godoi, Wellington Vinicius, e Ricardo Gessner. "ESAÚ E JACÓ E MEMORIAL DE AIRES: REMATE DOS DESENGANOS MACHADIANOS". Linguagens & Cidadania 19 (23 de dezembro de 2017). http://dx.doi.org/10.5902/1516849228810.

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Resumo:
Este trabalho tem o objetivo de analisar o narrador-personagem Conselheiro Aires, presente nas obras Esaú e Jacó e Memorial de Aires, de Machado de Assis. Através de uma pesquisa bibliográfica embasada em alguns estudiosos já reconhecidos em crítica literária e trazendo também uma visão crítica mais recente (representada aqui pelo crítico contemporâneo Martim Vasques da Cunha), buscamos evidenciar os porquês da obra machadiana ainda ser tão lembrada e estudada após mais de um século da morte do autor. Contudo, o principal objetivo é demonstrar o modo como Machado de Assis subverteu suas obras a visão de mundo dos personagens; apontando, desta forma, para uma pesquisa a respeito da construção estrutural do romance, algo ainda pouco explorado dentro da recepção crítica de Machado de Assis, em que se predomina uma visão sociológica.
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SILVA, TERESINHA VÂNIA ZIMBRÃO DA, e IZABELLA MADDALENO. "FLAGRANTES DA PRESENÇA DE DANTE EM MACHADO DE ASSIS". Machado de Assis em Linha 14 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1983-682120211414.

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Resumo:
Resumo Este artigo é um recorte de um trabalho maior que se propõe analisar as referências de Machado de Assis ao autor italiano Dante Alighieri e à sua obra. No presente texto, analisamos, sobretudo, as referências a Dante presentes nos romances Dom Casmurro e Memorial de Aires. Revisitamos a fortuna crítica desses livros, acrescentando então algumas considerações. Esperamos que esses flagrantes da presença de Dante em Machado de Assis sejam relevantes para os estudos machadianos.
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NUNES, ARIADNE, e Dilson Ferreira da Cruz Júnior. "COMO UM COMPASSO. O CONSELHEIRO AIRES E A FORMA LIVRO EM MACHADO DE ASSIS". Machado de Assis em Linha 15 (2022). http://dx.doi.org/10.1590/1983-68212022151.

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Resumo:
Resumo Os dois últimos romances machadianos distinguem-se por terem um autor ficcional comum, o Conselheiro Aires. Obedecem, no entanto, a uma forma literária diferente: Esaú e Jacó, ao romance, sendo a narração atribuída a um narrador omnisciente, em terceira pessoa; Memorial de Aires, ao diário, narrativa em nome próprio e que se mostra em curso de escrita. Apesar da diferença de forma narrativa, é possível reconhecer-lhes características comuns. Neste texto, discutirei o modo como a forma livro é tratada nestes romances finais de Machado de Assis, defendendo, a este propósito, ser possível delimitar um projecto literário próprio do Conselheiro Aires, identificável e isolável no universo da poética machadiana.
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Santos, Matildes Demétrio dos. "As reviravoltas da história e da ficção no diário do Conselheiro Aires". Gragoatá 17, n.º 33 (31 de dezembro de 2012). http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v17i33.33024.

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Resumo:
O último romance de Machado de Assis, Memorial de Aires (1908), transita entre a história e a ficção. Este trabalho objetiva analisar a estrutura da obra, revelando seus elementos ficcionais, expondo o talento do autor na construção de uma narrativa sob a forma de um diário imaginário.
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Da Silva Cardoso, Patrícia. "HOJE AMANUENSE. AMANHÃ DIPLOMATA? - A MEMÓRIA EM O AMANUENSE BELMIRO E MEMORIAL DE AIRES". Revista Letras 47 (4 de outubro de 2010). http://dx.doi.org/10.5380/rel.v47i0.19027.

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Resumo:
Ao estrear no romance Cyro dos Anjos foi identificado pela crítica como um autor machadiano, qualificação que - sempre referida mas pouco estudada - acompanhou-o ao longo de sua carreira de romancista. Este artigo tem o objetivo de aprofundar, através do aspecto da exploração da memória, as relações entre Cyro dos Anjos e Machado de Assis por meio dos romances O Amanuense Belmiro e Memorial de Aires.
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CARDOSO, FERNANDA. "MODOS DE USO: APROPRIAÇÕES DA FORMA DIÁRIO POR MACHADO DE ASSIS E ANA C." Machado de Assis em Linha 15 (2022). http://dx.doi.org/10.1590/1983-68212022155.

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Resumo:
Resumo Este texto busca aproximar três textos literários forjados sob a forma de diário, analisando como neles se dá o uso de estruturas e características específicas da escrita diarística para compor narrativas ficcionais. Para tanto, é fundamental o pensamento de Maurice Blanchot, em "O diário íntimo e a narrativa", e o de Michel Foucault, em "A escrita de si". Assim, estabelecemos uma relação entre o último romance de Machado de Assis, Memorial de Aires, e dois poemas de Ana Cristina Cesar, "24 de maio de 1976" e "25 de maio de 1976". Além da escrita em forma de diário, destaca-se nesses textos as referências a outros textos, ou seja, a forte presença da intertextualidade.
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SENNA, MARTA DE. "NOTAS SOBRE O OLVIDO". Machado de Assis em Linha 15 (2022). http://dx.doi.org/10.1590/1983-682120221511.

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Resumo:
Resumo Este artigo explora a questão do olvido na tradição ocidental de um modo geral e, em particular, em três romances de Machado de Assis (Memórias póstumas de Brás Cubas, Memorial de Aires e Dom Casmurro). Nessa exploração, são evocadas a Eneida e A divina comédia, bem como algumas peças de Shakespeare, as Christian Morals, de Sir Thomas Browne, e um ensaio de Charles Lamb, este vitimado pelo esquecimento, talvez deliberado, do escritor brasileiro.
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Ferreira, Diana Duarte. "Fios e enteados: reencenações filiais no romance machadiano". Machado de Assis em Linha 14 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1983-682120211420.

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Resumo:
Resumo Embora os problemas de geração e filiação sejam universais, Edward Said notou como essa tópica é particularmente recorrente no modernismo. O mesmo se pode verificar no conjunto romanesco de Machado de Assis: a incidência crítica das dificuldades filiativas, desde o plano da narrativa (narrador, enredo, personagens) ao plano do livro (escritor, publicação, crítica), pervagando o plano do romance (o problema do autor suposto e da assinatura), é extraordinária. Este artigo procura demonstrar, a partir das metáforas autorais platónicas e por meio de exemplos concretos, desde Ressurreição ao Memorial de Aires, como a tópica da filiação problemática é constitutiva do romance machadiano.
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