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Artigos de revistas sobre o tema "Mary"

Autor: Grafiati

Publicado: 4 de junho de 2021

Última modificação: 30 de julho de 2024

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1

Rodrigues Junior, Nilton. "Mary of many predicates". Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap 6, n.º 2 (29 de dezembro de 2023): 336–56. http://dx.doi.org/10.25247/2595-3788.2023.v6n2.p336-356.

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Resumo:

A oração do Angelus vem sendo realizada pela Igreja Católica desde o século XIII quando são Boaventura, um franciscano, propôs essa saudação à Maria. Nosso artigo tem como objetivo apresentar e analisar os atributos a Maria utilizados pelo Papa Francisco durante a oração do Angelus nos 10 anos de seu pontificado. Nossa metodologia consistiu na leitura do Angelus separando por data e ano os atributos. Nosso propósito é apresentar e interpretar esses atributos relacionando-os com a teologia do Papa Francisco. Nossa conclusão é que ao utilizar-se de um predicado que descreve ou destaca uma característica de Maria, mesmo que já utilizados por outros Papas e pela Tradição Católica, o Papa Francisco constrói uma Mariologia em conformidade com sua Teologia e Eclesiologia, trazendo, portanto, uma vivacidade à mariologia.

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2

Adams, Carol J., e Mary Daly. "Mary, Mary, Quite Contrary". Women's Review of Books 10, n.º 6 (março de 1993): 1. http://dx.doi.org/10.2307/4021379.

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3

Sen, Amartya. "Mary, Mary, Quite Contrary!" Feminist Economics 11, n.º 1 (março de 2005): 1–9. http://dx.doi.org/10.1080/1354570042000332551.

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4

Phipps, Simone T. A. "Mary, Mary, quite contrary". Journal of Management History 17, n.º 3 (28 de junho de 2011): 270–81. http://dx.doi.org/10.1108/17511341111141350.

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5

Bush, Elizabeth. "Miss Mary Reporting: The True Story of Sportswriter Mary Garber by Sue Macy". Bulletin of the Center for Children's Books 69, n.º 6 (2016): 313. http://dx.doi.org/10.1353/bcc.2016.0111.

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6

CIANO, RACHEL. "Redeeming Mary: The Historical Mary and Mary in the Tradition". Unio Cum Christo 9, n.º 2 (31 de outubro de 2023): 119. http://dx.doi.org/10.35285/ucc9.2.2023.art7.

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Resumo:

The Reformed tradition has struggled to engage sufficiently with the history and theology of Mary, the mother of Jesus, mainly consigning her to the Roman Catholic tradition. Reformed scholarship must redeem Mary’s contribution to the church by retrieving her biblical and historical narrative to address this deficit. Comparing the Mary of the historical record of the New Testament with the portrayal of her that developed into an inflated Marian vision in subsequent centuries reveals marked differences between them. Mary’s historical and biblical story depicts her as a picture of faith, obedience, and God’s grace shown to a woman needing redemption. This retrieval can contribute to apologetics and mission in contexts where Mary sits at the center of spiritual life. KEYWORDS: Mary, Theotokos, Mariology, Roman Catholicism, apologetics, mission

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7

Reynolds, Nicole. "The Many Lives of Mary Robinson’s Memoirs". Studies in Romanticism 60, n.º 4 (2021): 383–400. http://dx.doi.org/10.1353/srm.2021.0035.

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8

Walsh, Richard. "The Gospel of Mark - By Mary Healy". Religious Studies Review 36, n.º 2 (junho de 2010): 148. http://dx.doi.org/10.1111/j.1748-0922.2010.01427_7.x.

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9

Anionwu, Elizabeth N. "Mary Seacole: nursing care in many lands". British Journal of Healthcare Assistants 6, n.º 5 (maio de 2012): 244–48. http://dx.doi.org/10.12968/bjha.2012.6.5.244.

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10

Pinto, Raphael Colvara. "Mary". Teocomunicação 52, n.º 1 (11 de julho de 2022): e42913. http://dx.doi.org/10.15448/0103-314x.2022.1.42913.

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Resumo:

The way in which a culture understands itself and its relationship with the sacred shapes not only religious life, but also a way of being in the world. The same can be said in the opposite direction: the religious sphere can be captured in some anthropomorphism to justify a position that excludes. Taking this premise into account, we can look at the position of women in the early church, the roles they played, and how and why the relevance of their performance was minimized through misogyny that occurs in different contexts of Christianity as a historical construction. By misogyny we understand a posture that engenders forms of discourse and practice that transform women into objects. Anchored in religious discourse in order to legitimize male hegemony, misogyny established a stereotype justifying female inferiority and submission. By understanding woman in the role Mary had as a woman and mother in the history and discourse of salvation, specifically in the incarnation, we can propose a positive perspective that goes beyond history and corrects some of the distortions of historicism with regard to the role of women.

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11

Rubin, Miri. "Mary". History Workshop Journal 58, n.º 1 (2004): 1–16. http://dx.doi.org/10.1093/hwj/58.1.1.

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12

Scott, Sallie Hughes. "Mary". English Journal 85, n.º 1 (janeiro de 1996): 40. http://dx.doi.org/10.2307/821119.

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13

Migliore, Daniel L. "Mary". Theology Today 56, n.º 3 (outubro de 1999): 346–58. http://dx.doi.org/10.1177/004057369905600306.

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14

Tavani, Bob. "Mary". Theology Today 56, n.º 3 (outubro de 1999): 400. http://dx.doi.org/10.1177/004057369905600312.

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15

Faller, Heather Roote. "Mary". Theology Today 59, n.º 3 (outubro de 2002): 454. http://dx.doi.org/10.1177/004057360205900312.

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16

Monardo, Anna. "Mary". Prairie Schooner 78, n.º 1 (2004): 65–80. http://dx.doi.org/10.1353/psg.2004.0038.

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17

Chandhok, Lynn Aarti. "Mary". Missouri Review 28, n.º 3 (2005): 63. http://dx.doi.org/10.1353/mis.2006.0071.

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18

Giura, Maria. "Mary". Italian Americana XXXV, n.º 2 (1 de agosto de 2017): 217. http://dx.doi.org/10.5406/2327753x.35.2.19.

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19

Huijgen, Arnold. "Mary". VERBUM CHRISTI JURNAL TEOLOGI REFORMED INJILI 10, n.º 1 (28 de abril de 2023): 1–16. http://dx.doi.org/10.51688/vc10.1.2023.art1.

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Resumo:

The article's focus is the way a theological appreciation of Mary can enrich Reformed theology. I will argue that it can do so in the following three ways: (1) Mary is a prime example of faith, an ideal servant of the Lord, and in a sense the mother of all believers; (2) Mary reminds us of God’s faithfulness to the Jewish people, and wards off gnostic heresies; (3) Mary is a symbol of Christianity that has often been misused, but can be put to a good use, and reflection on Mary helps to steer clear of one-sided approaches of the position of women and furthers Reformed reflection on gender. The discussion of each of these aspects is based on exegesis of a passage of Scripture, and considers an aspect of the theological tradition.

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20

Apostolos-Cappadona, Diane. "Ribera: mary magdalene in a new context, and companion exhibition the many lives of mary magdalene". Material Religion 8, n.º 2 (junho de 2012): 261–62. http://dx.doi.org/10.2752/175183412x13346797499114.

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21

McCarter, Stuart J., David B. Burkholder, James P. Klaas, Jennifer M. Martinez-Thompson e Christopher J. Boes. "The Mary Walker effect: Mary Broadfoot Walker". Journal of the Royal College of Physicians of Edinburgh 49, n.º 3 (2019): 255–59. http://dx.doi.org/10.4997/jrcpe.2019.317.

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22

Graham, George, e Terence Horgan. "Mary Mary, Au Contraire: Reply to Raffman". Philosophical Studies 122, n.º 2 (janeiro de 2005): 203–12. http://dx.doi.org/10.1007/s11098-004-0780-9.

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23

Shorten, Richard. "The Virgin Mary Confronts Mary of Magdala". Dialogue: A Journal of Mormon Thought 24, n.º 3 (1 de outubro de 1991): 40–42. http://dx.doi.org/10.2307/45227778.

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24

Bang, Mary Jo. "Becoming Mary, and: The Museum of Mary". Yale Review 111, n.º 2 (junho de 2023): 71–73. http://dx.doi.org/10.1353/tyr.2023.a900477.

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25

Green, Andrew. "Mary Fowkes". Lancet 397, n.º 10270 (janeiro de 2021): 191. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(20)32764-1.

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26

McGuiness, Daniel, e Linda McCarriston. "Eva-Mary". Antioch Review 50, n.º 4 (1992): 778. http://dx.doi.org/10.2307/4612647.

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27

Perucci, Tony. "Mary Overlie". TDR: The Drama Review 65, n.º 1 (março de 2021): 12–14. http://dx.doi.org/10.1017/s1054204320000052.

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28

Munro, Eleanor, Nancy Mowll Mathews e Barbara Stern Shapiro. "Mary Cassatt". Woman's Art Journal 12, n.º 1 (1991): 47. http://dx.doi.org/10.2307/1358192.

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29

Barlow, Melinda. "Mary Lucier". Woman's Art Journal 22, n.º 2 (2001): 59. http://dx.doi.org/10.2307/1358925.

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30

McKail, David. "Mary Garden". Musical Times 127, n.º 1720 (julho de 1986): 371. http://dx.doi.org/10.2307/965231.

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31

Watts, Tony. "Mary Munro". Journal of the National Institute for Career Education and Counselling 45, n.º 1 (1 de outubro de 2020): 77. http://dx.doi.org/10.20856/jnicec.4510.

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32

Benenson, Abram S., e Judith Walzer Leavitt. "Typhoid Mary". Journal of Public Health Policy 20, n.º 3 (1999): 375. http://dx.doi.org/10.2307/3343413.

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33

Drew, Philip, e C. Ronald Cella. "Mary Johnston". Modern Language Review 80, n.º 2 (abril de 1985): 446. http://dx.doi.org/10.2307/3728704.

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34

Penaluna, Regan. "Mary Astell". Philosophers' Magazine, n.º 51 (2010): 98–100. http://dx.doi.org/10.5840/tpm20105119.

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35

Dopson, Laurence. "Mary Blakeley". Nursing Standard 13, n.º 35 (19 de maio de 1999): 29. http://dx.doi.org/10.7748/ns.13.35.29.s46.

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36

Lequenne, Michel. "Mary Shelley". Cahiers du féminisme 54, n.º 1 (1990): 40–42. http://dx.doi.org/10.3406/cafem.1990.3971.

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37

Alexandra A. Taylor. "Mary Burgess". C&EN Global Enterprise 100, n.º 7 (21 de fevereiro de 2022): 36. http://dx.doi.org/10.1021/cen-10007-obits1.

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38

Sexton, Tom. "Mary Sheils". Hudson Review 55, n.º 3 (2002): 454. http://dx.doi.org/10.2307/3853351.

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39

Feeley, K. "Mary Pickford". Journal of American History 93, n.º 3 (1 de dezembro de 2006): 977–78. http://dx.doi.org/10.2307/4486587.

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Cruz, Anielizabeth Bezerra, e Ana Karla Freire de Oliveira. "Mary Shelley". PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG 11, n.º 22 (19 de julho de 2021): 189–220. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.25725.

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Resumo:

Este artigo aborda a materialidade adotada nas obras para a exposição Os sentidos da forma – o design como ato poético, evento artístico-cultural da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito da disciplina Design, Matéria e Produto, do Programa de Pós-Graduação em Design. A obra literária de Mary Shelley, Frankenstein ou O Prometeu Moderno, foi interpretada considerando a materialidade do papel, material sensível ao tempo e mutável mediante determinadas técnicas de trabalho. O processo de desenvolvimento da série será discutido neste artigo, traduzindo-se em um estudo que envolveu a adoção de processo criativo colaborativo no design. Este estudo é parte de uma pesquisa de mestrado que permeia a arte, o design e a sua materialidade.

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41

Rabin, Gabriel Oak. "MASTERING MARY". American Philosophical Quarterly 56, n.º 4 (1 de outubro de 2019): 361–70. http://dx.doi.org/10.2307/48563049.

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Resumo:

Abstract I make three claims about the interactions between concept mastery and the knowledge argument. First, I argue that, contra Ball (2013), the concept mastery response to the knowledge argument does not suffer from the heterogeneity of concept mastery. Second, I argue that, when doing metaphysics by relating propositions on the basis of whether a hypothetical agent who knew a base collection could infer a target proposition, it is legitimate to rely on propositions that are not contained in the base, as long as those propositions are required for mastery of relevant concepts. One upshot is that, when checking whether the physical truths a priori entail the consciousness truths, it is fair game to rely on substantive truths about consciousness. Third, I argue that the only version of the knowledge argument that has any hope of succeeding against physicalism completely lacks the argument’s driving intuition: that Mary learns something new when she emerges from the black and white room.

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MEREDITH, ROSAMOND. "MARY WALTON". Archives: The Journal of the British Records Association 22, n.º 95 (1 de outubro de 1996): 99. http://dx.doi.org/10.3828/archives.1996.7.

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Dopson, Laurence. "Mary Hawkins". Nursing Standard 16, n.º 23 (20 de fevereiro de 2002): 31. http://dx.doi.org/10.7748/ns.16.23.31.s50.

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44

Dopson, Laurence. "Powell, Mary". Nursing Standard 25, n.º 34 (27 de abril de 2011): 29. http://dx.doi.org/10.7748/ns2011.04.25.34.29.p6117.

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Powell, Sarah. "Mary Anne". Brontë Studies 42, n.º 1 (30 de novembro de 2016): 82. http://dx.doi.org/10.1080/14748932.2017.1242696.

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Fulton, Leah Shelleda. "Mary Magdalene". Psychological Perspectives 31, n.º 1 (março de 1995): 91–93. http://dx.doi.org/10.1080/00332929508404853.

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Leving, Yuri. "Nabokov's MARY". Explicator 58, n.º 1 (janeiro de 1999): 39–42. http://dx.doi.org/10.1080/00144949909597000.

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Ritchie, K. "Mary Headley". BMJ 343, n.º 17 2 (17 de novembro de 2011): d7361. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.d7361.

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Ducrow, M. "Mary Ducrow". BMJ 344, mar23 1 (23 de março de 2012): e2053-e2053. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.e2053.

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Carlson, Jon, e Jon Matthew Carlson. "Mary Pipher". Family Journal 5, n.º 3 (julho de 1997): 267–72. http://dx.doi.org/10.1177/1066480797053016.

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