Literatura científica selecionada sobre o tema "Manuel II (Gaia, Portugal)"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Manuel II (Gaia, Portugal)"

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Martínez López, Rocío. "Pedro Manuel Colón de Portugal, duque de Veragua. Un Consejero de Estado de Carlos II en un territorio en disputa = Pedro Manuel Colón de Portugal, Duke of Veragua. A State Councillor of Charles II os Spain in a Disputed Territory". Espacio Tiempo y Forma. Serie IV, Historia Moderna, n.º 31 (14 de dezembro de 2018): 43. http://dx.doi.org/10.5944/etfiv.31.2018.21140.

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Pedro Manuel Colón de Portugal, duque de Veragua, fue uno de los consejeros de Estado designados por Carlos II en noviembre de 1699. En el momento de su nombramiento, desempeñaba el cargo de virrey de Sicilia, por lo que su influencia en las consultas al Consejo de Estado en las que se debatió la cuestión sucesoria fue limitada. En el presente artículo, se pretende estudiar la figura de don Pedro Manuel Colón de Portugal centrándonos en tres aspectos principales: las razones que llevaron a su nombramiento como Consejero de Estado en una coyuntura especialmente difícil para la Monarquía de España, la influencia que tuvo en la problemática sucesoria y, a través de su desempeño como virrey de Sicilia, cómo el gobierno de Madrid afrontó la incertidumbre de la sucesión de Carlos II en distintos territorios de Italia y su respuesta ante la amenaza que suponían los tratados de reparto.Pedro Manuel Colón de Portugal, duke of Veragua, was one of the State Councilors appointed by king Charles II of Spain in November, 1699. When he was designated as such, he was already viceroy of Sicily, which is why his influence in those inquiries to the Counsel of State related to the debate of the problem of Charles II’s succession was very limited. In this article, we aim to study the figure of don Pedro Manuel Colón de Portugal, focusing on three key points: the reasons why he was appointed to the State Council in a moment especially difficult for the Spanish Monarchy, the influence he had in the problem of Charles II’s succession and, in his capacity as viceroy of Sicily, how the different territories of Italy faced the problem of the king’s succession and their answer to the threat the Partition Treaties posed for their future.
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Rehder, Maria, e Felipe Saldanha. "Educação para a Comunicação Social: experiências educativas com o jornalismo em Portugal. Entrevista com Manuel Pinto". Comunicação & Educação 24, n.º 1 (31 de maio de 2019): 95–107. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i1p95-107.

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O diretor do Doutoramento em Ciências da Comunicação da Universidade do Minho (Portugal) e membro do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), o professor Manuel Joaquim Silva Pinto, concedeu entrevista exclusiva para a Revista Comunicação & Educação. A conversa foi realizada na ocasião de sua vinda ao Brasil para participar do II Congresso Internacional de Comunicação e Educação, promovido pelo Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE-USP) e Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom), em novembro de 2018, em São Paulo (SP). Manuel Pinto conta o que o motivou a ingressar na área da Educação para a Comunicação Social. Também falou sobre os resultados de suas pesquisas acerca do papel do jornalismo neste campo e destacou a importância de olhar para as crianças não apenas como filhos ou alunos, mas sujeitos que têm direitos de expressão e participação assegurados.
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Soyer, François. "Manuel I of Portugal and the End of the Toleration of Islam in Castile: Marriage Diplomacy, Propaganda, and Portuguese Imperialism in Renaissance Europe, 1495-1505". Journal of Early Modern History 18, n.º 4 (4 de junho de 2014): 331–56. http://dx.doi.org/10.1163/15700658-12342416.

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In 1505, King Manuel I of Portugal (1495-1521) ordered the public printing of a letter officially addressed to Pope Julius II. In the letter, the Portuguese King defended his role as a champion of Christendom and scourge of Islam in the Indian Ocean. The most remarkable claim made by Manuel in this letter was that he was directly involved in persuading the Catholic monarchs of Spain Isabel of Castile and Fernando of Aragón to put an end to the toleration of Islam in Castile in 1501. This article focuses on this claim and whether or not it can merely be dismissed as the rhetoric of bombastic propaganda. It analyzes Luso-Spanish relations between 1495 and 1505 and highlights documentary evidence proving that Manuel did indeed put pressure on his Spanish neighbors to abolish the toleration of Islam during the tortuous negotiations surrounding his marriage to the Spanish princess Maria in 1501. Beyond assessing the historical significance of the letter, this article highlights the intricate connections between Portuguese imperial geopolitics and Iberian dynastic politics during this crucial period in the history of both the Spanish and Portuguese monarchies.
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Mariz, Vera. "“By order of His Majesty the King”: The Painter-Restorers of the Art Collection of Ferdinand II of Portugal". Ge-conservacion 20 (14 de novembro de 2021): 194–204. http://dx.doi.org/10.37558/gec.v20i1.1020.

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This study reveals and discusses the role played by five painter-restorers – António Manuel da Fonseca, António Tomás da Fonseca, Carl Kathan, Gaetano Marmocchi, and Étienne Le Roy – at the service of King Ferdinand II of Portugal, from 1850 to 1864. It draws on a dataset of more than one hundred and fifty restored paintings, used here as evidence of the painter-restorers’ activity and versatility in the private art market, as well as of the king’s commitment to managing, repairing and preserving his collection of paintings. Ultimately, by identifying the paintings that have been restored by order of the “Artist King” and relating them to the restorers, this research opens the door for direct analyses and a more precise characterization of the methods and techniques used by these painter-restorers in 19th century Europe.
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Cerqueira, André Sekkel. "A retórica da história no século XVII". LaborHistórico 2, n.º 1 (16 de agosto de 2016): 137. http://dx.doi.org/10.17074/lh.v2i1.322.

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<p><span>No presente artigo proponho analisar as práticas de escrita da história no século XVII português. Elegi duas obras, das mais significativas impressas entre 1640 e 1680 em Portugal: <em>Ásia portuguesa</em>, de Manuel de Faria e Sousa, obra mandada imprimir pelo filho do autor, Pedro de Faria e Sousa, em 1666; e <em>História de Portugal Restaurado</em>, de D. Luis de Menezes, terceiro conde da Ericeira, impressa em 1679. A análise das obras ficou restrita aos preambulares, pois é nesta parte em que os autores ou editores escrevem sobre o teor da obra e como ela se enquadra no gênero ao qual pertence – no caso, o histórico. Por se tratar do estudo das práticas de escrita de um gênero, analisei os textos a partir de uma perspectiva retórica, uma vez que eram as artes retóricas que regravam a escrita no período estudado. Assim, identifiquei três autoridades do gênero histórico às quais os autores costumavam recorrer para autorizar o seu discurso: Cícero (do século I a. C.), Luciano de Samósata (século II d. C.) e Agostino Mascardi (século XVII).</span></p>
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Cerqueira, André Sekkel. "A retórica da história no século XVII". LaborHistórico 2, n.º 1 (16 de agosto de 2016): 137. http://dx.doi.org/10.24206/lh.v2i1.4813.

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<p><span>No presente artigo proponho analisar as práticas de escrita da história no século XVII português. Elegi duas obras, das mais significativas impressas entre 1640 e 1680 em Portugal: <em>Ásia portuguesa</em>, de Manuel de Faria e Sousa, obra mandada imprimir pelo filho do autor, Pedro de Faria e Sousa, em 1666; e <em>História de Portugal Restaurado</em>, de D. Luis de Menezes, terceiro conde da Ericeira, impressa em 1679. A análise das obras ficou restrita aos preambulares, pois é nesta parte em que os autores ou editores escrevem sobre o teor da obra e como ela se enquadra no gênero ao qual pertence – no caso, o histórico. Por se tratar do estudo das práticas de escrita de um gênero, analisei os textos a partir de uma perspectiva retórica, uma vez que eram as artes retóricas que regravam a escrita no período estudado. Assim, identifiquei três autoridades do gênero histórico às quais os autores costumavam recorrer para autorizar o seu discurso: Cícero (do século I a. C.), Luciano de Samósata (século II d. C.) e Agostino Mascardi (século XVII).</span></p>
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López Anguita, José Antonio. "Surviving Dynastic Change: The High Nobility during the War of the Spanish Succession (1701–15)". Renaissance and Reformation 43, n.º 4 (15 de abril de 2021): 125–48. http://dx.doi.org/10.33137/rr.v43i4.36385.

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The accession of the House of Bourbon to the Spanish throne after the death of the last Habsburg king, Carlos II, in 1700 brought important changes for the court high nobility. Historians have seen Philip V’s reign as the beginning of the titled nobility’s withdrawal from the front line of politics. The process, encouraged by the Bourbon’s reformism during the War of the Spanish Succession, was carried out by the nobility in several ways. This article will analyze the careers of aristocrats such as Pedro Manuel Colón de Portugal and José Solís y Valderrábano, dukes of Veragua and Montellano, and Rodrigo Fernández Manrique de Lara, Count of Frigiliana, who adapted their actions to the new regime’s politics in order to enjoy the patronage of new political actors. They took part in royal court circles to achieve important political positions without renouncing their right to oppose change through strategies linked to the political culture of the previous dynasty: for example, their involvement in political gatherings and their absence in important court celebrations. My article posits that, although the relations between the House of Bourbon and these nobles were undoubtedly complex and ambivalent, as their career at court shows, they were far more nuanced and fluid than has previously been revealed.
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Fernandes, Mário Gonçalves, e Helder Trigo Gomes Marques. "Thematic cartography of Portuguese winegrowing (1850–1952)". Abstracts of the ICA 1 (15 de julho de 2019): 1–2. http://dx.doi.org/10.5194/ica-abs-1-77-2019.

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<p><strong>Abstract.</strong> In Portugal, in the historical cartography of viticulture, there are two important phases in which the use of cartography was recurrent: the first was essentially at the beginning of the last quarter of the nineteenth century, when the surveys and publications of the base cartography were consolidated, until the fall of the monarchical regime; the second began with the phase of political affirmation of the Estado Novo, and ended in the fifties of the last century.</p><p> From the cartographic documents elaborated in both phases we present a consolidated contribution, concluding a large research project on the history of the cartography of the vine and wine, with which new elements are added to the history of Portuguese thematic cartography. Thus, the whole discourse is based on the autorts and on the known history of Portuguese cartography and results from the analysis and contextualization of dozens of cartographic documents published between 1867 and 1952, namely:</p><p> 1867 - AGUIAR, Antonio Augusto, Visita às principaes comarcas vinhateiras no Centro do Reino no anno de 1866”, in “Memoria sobre os processos de vinificação a empregar nos principaes centros vinhateiros do Continente do Reino”, Lisboa, Imprensa Nacional, entre pp. 62-63.</p><p> 1890 - PÉRY, Gerardo Augusto, “Estatistica Agricola, Producção Vinicola de Portugal e Ilhas Adjacentes (Producção Approximada Media), 1884-1888”, Direcção dos Trabalhos da Carta Agrícola e Inspecção de Estatistica Agrícola, 31 de Janeiro de 1890. Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1890, nº 2, Fevereiro, pp. 244-249.</p><p> 1890 - MARÇAL, Ramiro Larcher, “Relatorio Geral do Anno de 1888, pelo agronomo chefe da 6ª região agronomica Ramiro Larcher Marçal”, Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1890, nº 12, Dezembro, pp. 1197-1248.</p><p> 1891 - MARÇAL, Ramiro Larcher, Relatorio do agronomo subalterno da 6ª região” (1890), “6ª região agronomica, inspecção geral às vinhas em 1889”, Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1890, nº 9, Setembro, pp. 997-1015</p><p> 1891 - GONDIM, Manuel Rodrigues, “Circunscripção do Norte – Inspecção da Agricultura. Relatorio de inspecção às vinhas em 1888”. Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1891, nº 4, Abril, pp. 312-330.</p><p> 1892 - BARROS, Alfredo de V. V. Corrêa, ”Relatório da inspecção da Agricultura”, Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1890, nº 9, Setembro, pp. 1087-1144.</p><p> 1892 - RAMALHO, António Gomes (agrónomo chefe da 8ª repartição), “Serviços agrícolas regionais. Relatório do agrónomo chefe da 8ª região agronómica sobre serviços agrícolas e phylloxericos, no anno de 1891”, Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1892, nº 12, Dezembro, pp. 1169-1212.</p><p> 1893 - BARROS, Alfredo de V. V. Corrêa, “Recosntituição da vinha Europea pela enxertia sobre cepas americanas”, Lisboa, Boletim da Direcção Geral da Agricultura, 1893, 5º anno, nº 12, Dezembro, pp. 937-1056.</p><p> 1894 - MENEZES, José Taveira Carvalho Pinto, “Considerações acerca da produção vinícola do Norte de Portugal em 1892”, Porto, Direcção Geral dos Serviços Ampeleográficos (manuscrito depositado na Biblioteca da Comissão de Viticultura dos Vinhos Verdes).</p><p> 1900 - COSTA, B. C. Cincinnato da e CASTRO, D. Luiz de (coords.), Portugal au point de vue agricole, Lisboa, Imprensa Nacional.</p><p> 1941 - GIRÃO, Aristides de Amorim (1941, 2ª edição 1958), Atlas de Portugal. Coimbra: Gráfica de Coimbra (texto) e Lito-Coimbra (mapas). Publicação comemorativa do duplo centenário.</p><p> 1942 - JUNTA NACIONAL DO VINHO (1942), Contribuição para o Cadastro dos Vinhos Portugueses na Área de Influência da J. N. V., Vols. I e II. Lisboa, Ministério da Economia, Tipografia Ramos, Afonso e Moita, Lda., dezembro de 1943.</p><p> 1950 - MIGUEL, Américo C., “Generalidades sobre o custo de produção do vinho. Método da conta de cultura total (O caso de Almeirim)”, Lisboa, Anais da Junta Nacional do Vinho, Vol. II, pp. 159-299.</p><p> 1950 - MIGUEL, Américo C. e GODINHO, Mário Falcão, “Carta Vinícola de Portugal”, Lisboa, Anais da Junta Nacional do Vinho, Vol. II, pp. 301-316.</p><p> 1951 - OLIVEIRA, Rogério V., “O custo de produção do vinho no concelho de Torres Vedras, sua determinação pelo método da ‘conta de cultura total’”, Lisboa, Anais da Junta Nacional do Vinho, Vol. III, pp. 185-289.</p><p> - “Concelho de Torres Vedras, Carta Vitícola”, s/autor, escala gráfica (aprox. 1:150.000), 28x23 cm, entre pp. 200- 201.</p><p> 1952 - MIGUEL, Américo C. e OLIVEIRA, Rogério V., “Planificação de uma rede de adegas cooperativas para a área da jurisdição da Junta Nacional do Vinho”, Lisboa, Anais da Junta Nacional do Vinho, Vol. IV, pp. 95-369.</p>
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Pereira, Daniervelin Renata Marques. "Editorial". Texto Livre: Linguagem e Tecnologia 12, n.º 2 (23 de julho de 2019): i—ii. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3652.12.2.i-ii.

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Neste editorial apresentamos o segundo número do volume 12, de 2019. Contamos, nesse número com textos em quatro trilhas ou eixos temáticos: Linguística e Tecnologia, Educação e Tecnologia, Ensino Superior e Tecnologia e Entrevistas. Não temos a intenção de mostrar aqui os resultados a que chegam os autores, mas apenas destacar os objetivos principais de cada texto, de maneira a orientar os leitores quanto ao conteúdo do número atual, diverso por natureza, já que conta com temas variados advindos de pesquisas realizadas no Brasil, no México e na Espanha. A primeira trilha, “Linguística e Tecnologia”, é aberta com o artigo “Videorresenhas em ambiente digital”, de Flávia Thaís Alves Britto, Williany Miranda da Silva. Nesse texto, as autoras buscam definir o gênero videorresenha, identificando-o a partir de uma descrição estrutural e funcional em canais do YouTube. Em “As tecnologias como ferramentas na educação linguística: a BNCC e a visão dos professores”, Carolina Santos Melo de Andrade, Eliane Marquez da Fonseca Fernandes e Maryá Amaral de Souza analisam as práticas de professores com as tecnologias em relação às orientações da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio no eixo “Códigos, Linguagens e suas tecnologias”. Luciana Chaves Pinheiro, em “Gêneros orais e normas linguísticas: análise de uma proposta de ensino no contexto digital”, analisa um material didático digital em suporte DVD, integrante da coleção (versão professor) “Português Linguagens”, de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, que apresenta uma proposta de ensino com 14 gêneros orais. Na trilha “Educação e Tecnologia”, os mexicanos Sandra Delia Faustino Cruz, Maricela López-Ornelas, Javier Organista Sandoval e Sergio Cruz Hernández analisam os atributos tecnológicos e os recursos didáticos do livro digitalizado, de uso obrigatório do 1° ao 6° ano de educação primária no México. Ana Carolina Nascimento Souza Pinto e Vera Menezes, em “A pesquisa em linguagem, tecnologia e ensino de língua inglesa na região norte do Brasil: implicações para a formação de professores”, apresentam uma pesquisa feita em teses e dissertações sobre linguagem, tecnologia e uso de ferramentas digitais no ensino de língua inglesa, produzidas em programas de pós-graduação da Região Norte do Brasil, mostrando um panorama das pesquisas feitas em um período de dez anos. Em “Análisis del efecto de la formación b-learning en el profesorado. Estudio de caso de una cooperativa de enseñanza”, os espanhóis Jesús López Belmonte, Santiago Pozo Sánchez, Arturo Fuentes Cabrera e Gerardo Gómez García buscam conhecer, através de testes, o impacto do projeto INNOVACOOP, destinado a desenvolver competências digitais em docentes. Juliana Prestes de Oliveira, em “TIC e literatura infantil: desafios da prática pedagógica na era digital”, analisa e reflete sobre desafios na implementação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na organização pedagógica de professores de Literatura. Em “Aprendizagem autônoma e WebQuest: experiências de aprendizes pós-graduandos em um ambiente virtual de aprendizagem”, Fernanda Franco Tiraboschi investiga as experiências de alunos de pós-graduação (professores em formação continuada) com atividades desenvolvidas por meio de WebQuest, observando eventuais mudanças nas percepções dos alunos quanto ao seu papel de professor de línguas. Fechando essa trilha, os portugueses Sara Dias-Trindade, José António Moreira e Catarina S. Nunes apresentam um estudo sobre os procedimentos de construção de uma escala de autoavaliação de competências digitais de professores do ensino fundamental e médio de Portugal e as suas qualidades psicométricas.Na trilha “Ensino Superior e Tecnologia”, começamos com o artigo “Análisis de la implementación de un programa educativo basado en la metodología mobile learning”, dos espanhóis Manuel Francisco Romero Oliva, Rafael Jiménez Fernández e Hugo Heredia Ponce. Eles analisam a repercussão da metodologia m-learning nos processos de nivelação da competência gramatical entre estudantes universitários. Em “Os quatro grandes desafios ao modelo de Ciência Aberta: (des)acreditação, informalidade, comodificação e predação”, o português Tiago Lima Quintanilha apresenta e questiona os desafios que a Ciência Aberta passou a enfrentar no início do novo milênio. Para fechar o número, trazemos uma entrevista dada por Eric Aislan Antonelo a Tacia Rocha. O entrevistado é cientista da computação com mestrado em Engenharia de Sistemas de Computação, na linha de pesquisa “Sistemas Inteligentes”, pela Universidade de Halmstad, na Suécia, e doutorado em Ciência da Computação pela Universidade de Ghent, na Bélgica, e esclarece várias questões sobre Inteligência Artificial na contemporaneidade, especialmente no que diz respeito a educação e trabalho.Desejamos a todos uma excelente leitura!
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Vieira, Márcia De Freitas, e Neuza Sofia Guerreiro Pedro. "Docência online, um novo desafio na contemporaneidade: competências de docentes universitários de Portugal e Brasil (Online teaching a new challenge in contemporary times: competences of university teachers from Portugal and Brazil)". Revista Eletrônica de Educação 15 (30 de novembro de 2021): e4974049. http://dx.doi.org/10.14244/198271994974.

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Resumo:
e4974049Teacher training for the development of digital skills is a key factor for in pedagogical innovation in Distance Higher Education. Taking into account the difficulties of many professors to work in this modality and the lack of training programs for online education, this study focus on professors’ competencies for online teaching in Higher Education. This article presents results regarding professors' perception about their competences for the exercise of teaching online. Under an online survey was used as data collection instrument. It was applied to professors who carry out online teaching activities in public or private higher education institutions in Brazil and Portugal, as they represent the Portuguese speaking countries with the greatest international relevance in the field of provision in this context. The study involved a simple non-probability sampling process, composed of 277 university professors, of which 236 from Brazil and 41 from Portugal. Descriptive statistical analysis and parametric tests were conducted to assess the differences between the professors’ perceptions of both nationalities. The results show that these teachers have favorable self-perceptions regarding their knowledge of content, pedagogy, technology as well as regarding their transversal skills associated with online education. However, they perceive some difficulty in effectively integrating different knowledges (scientific and pedagogical) with technology in their pedagogical practices. The differences found between countries were not statistically significant. The need to invest in professors’ training is detected, especially in the area of technologies and their integration with pedagogical and content knowledge. ResumoA formação docente para o desenvolvimento de competências digitais é fator primordial para a inovação pedagógica no Ensino Superior na modalidade a distância. Tendo-se em conta as dificuldades de muitos docentes para atuar nesta modalidade e a carência de programas de formação para a educação online, realizou-se um estudo sobre as competências de professores para a docência superior online. Este artigo apresenta resultados relativos à percepção dos docentes acerca de suas competências para o exercício da docência online. Utilizou-se o survey online como instrumento de recolha de dados. Este foi aplicado a professores que exercem atividades docentes online em instituições de ensino superior, públicas ou privadas, no Brasil e em Portugal, por representarem os países lusófonos com maior relevância internacional no domínio da oferta neste contexto. O estudo envolveu uma amostra aleatória simples, não probabilística, composta por 277 docentes universitários, dos quais 236 do Brasil e 41 de Portugal. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e testes paramétricos para avaliar as diferenças entre as percepções docentes das duas nacionalidades. Os resultados mostram que estes docentes apresentam autopercepções favoráveis relativamente aos seus conhecimentos de conteúdo, pedagógico, tecnológico e em relação às competências transversais associadas à educação online. Demonstram, contudo, dificuldade em integrar efetivamente os seus diferentes saberes (cientifico e pedagógico) com a tecnologia em suas práticas pedagógicas. As diferenças encontradas entre os países não foram estatisticamente significativas. Detecta-se a necessidade de se investir na formação docente, especialmente, na área das tecnologias e da sua integração com os conhecimentos pedagógicos e de conteúdo.Palavras-chave: Educação à distância, Competência docente, Ensino Superior, Formação docente.Keywords: Distance education, Higher Education, Teacher Education, Teacher Competencies.ReferencesALI, Radwan; WRIGHT, James. Examination of the QM Process: Making a Case for Transformative Professional Development Model. International Journal on E-Learning, v. 16, n. 4, p. 329-347, 2017. Disponível em: https://www.learntechlib.org/primary/p/151548/. Acesso em: 22 out. 2020.ALMEIDA, Beatriz Oliveira; ALVES, Lynn Rosalina Gama. Letramento digital em tempos de COVID-19: uma análise da educação no contexto atual. Debates em Educação, v. 12, n. 28, p. 1-18, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/10282. Acesso em: 24 out. 2020.AMORIM, Ana Paula. 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Teses / dissertações sobre o assunto "Manuel II (Gaia, Portugal)"

1

Fialho, Maria João Miranda. "O traje de corte feminino em Portugal da época de D. Manuel I a D. Pedro II". Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/12257.

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Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos à obtenção do grau de Mestre em História da Arte
Estabelecendo-se como uma área independente, o estudo do traje constitui um importante contributo para a História da Arte. Este trabalho, ao debruçar-se sobre o traje de Corte feminino em Portugal, explora algumas das suas realidades mais marcantes no período entre os reinados de D. Manuel I e de D. Pedro II. Perante a quase total ausência de peças de vestuário que chegaram até nós, a principal fonte de informação é a pintura de retrato e as imagens nela fixadas. Apesar do ponto de partida se prender com a retratística, especialmente com a régia, foram explorados outros géneros e modalidades artísticas, em que se incluem a pintura religiosa e a escultura. Para conseguir uma aproximação mais objectiva, foram tidos em conta factores como a encomenda das obras e os reflexos, por vezes bem evidentes, das influências estrangeiras no vestuário representado. A análise interdisciplinar foi a metodologia utilizada, cruzando dados que se prendem não só com os objectos em si, mas também com a biografia das personagens retratadas, a estrutura social e os ritos cortesãos, além do vocabulário da época. A descrição de uma história “possível” do traje de Corte, que é também e principalmente a história das mulheres e das suas vivências neste meio, foi o mote nunca abandonado ao longo da pesquisa, culminando numa ampla visão sobre dois séculos de trajar cortesão.
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2

Neves, Carlos Manuel da Silva Paiva. "Elos bilaterais luso-castelhanos na perceção do Império Português". Master's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10362/51215.

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Resumo:
As movimentações estratégicas que interferiram na delimitação das áreas de influência atlântica de Portugal e de Castela, nos finais de Quatrocentos, foram determinadas num quadro bilateral de política de sigilo. O conceito de esfericidade da Terra estava interiorizado pelos cosmógrafos de Portugal e de Castela. O conhecimento náutico e geográfico assentava basicamente na experiência apoiada na observação e nos registos que foram definindo os contornos e as proporções marítimas e terrestres do globo, sem fundamentação científica. O período relativo à perceção do Império Português (1485-1502) caracterizou-se por uma intensificação de movimentações interativas promovidas pelos dois reinos ibéricos que visaram a disputa pela rota do Oriente, após 1492. No âmbito da sistematização dos elos bilaterais luso-castelhanos que interferiram no processo gestacional dos Impérios Ibéricos, a ação do almirante Cristóvão Colon assume particular influência. As suas conceções geográficas e o seu pensamento ideológicoespiritual estimulavam uma vontade obstinada na busca de uma passagem para Oriente através do Ocidente. D. João II procurou obter vantagem estratégica em defesa do plano da Índia, no contexto dos conhecimentos, experiência e ações de Cristóvão Colon ao serviço dos Reis Católicos. A análise ao documento El Memorial Portugués de 1494 assume uma particular preponderância no quadro da formação dos Impérios Ibéricos. Dirigido à rainha Isabel a Católica foi descoberto em 1992 pelos investigadores István León-Borja e Katalin Klimes-Szmik, no Archivo General de Simancas. O memorialista português aconselhava a rainha Isabel a abandonar os projetos das Índias Ocidentais descobertas por Cristóvão Colon, enfatizava as riquezas e o comércio de África e designava o rei D. João II como tirano. Após a morte de D. João II, Cristóvão Colon perseguiu o seu sonho de encontrar uma passagem para o Oriente, imbuído por uma predestinação de pendor messiânico, que se foi conformando na mente do almirante, semelhante aquela que foi germinando no pensamento do rei D. Manuel I.
The strategic movements that interfered in the delimitation of Portuguese and Castilian Atlantic areas, by the end of the fifteenth century, were determined within a bilateral conjuncture of secrecy policy. The spherical Earth concept was generally accepted by the Portuguese and Castilian cosmography. The nautical and geographic knowledge layed basically in the experience based on the observation and on the records that were made, which stated the maritime and terrestrial boundaries without scientific validation. The period that we call the perception of the Portuguese Empire (1485-1502) was characterized by an intensification of interactive movements forwarded by Portugal and Castile that aimed the Eastern route dispute, after 1492. Regarding the systematization scope of Portuguese-Castilian bilateral links connected with the gestation of the Iberian empires, the actions taken by the admiral Christopher Colon had quite a particular influence. His geographical concepts, ideological and spiritual thinking had stimulated an obstinate will to find a passage to the East through the West. The Portuguese king John II had sought for strategic benefits in defense of India’s plan, within the context of Christopher Colon’s knowledge, experience and actions while serving the Catholic Kings. The analysis of El Memorial Portugués de 1494 document assumes particular preponderance. This document was written to queen Isabel the Catholic and it has been found in 1992 by the researchers István León-Borja and Katalin Klimes-Szmik, in the Archivo General de Simancas. The Portuguese memorialist encouraged queen Isabel to abandon the projects of the West Indies, which were discovered by Christopher Colon, to reinforce the African wealth and commerce and to consider king John II as a tyrant. After king John’s II death, Christopher Colon pursued his dream of finding a passage to the East, lead by messianic predestination that was developing in the mind of the admiral, similar to the one that was germinating in king Manuel’s thinking.
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Livros sobre o assunto "Manuel II (Gaia, Portugal)"

1

Medrano, Ricardo Mateos Sáinz de. D. Manuel II, o último rei de Portugal: A vida desconhecida no exílio. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2012.

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2

Palácio do Correio-Velho, Sociedade Comercial de Leilões., ed. Biblioteca de Suas Majestades El-Rei D. Carlos e El-Rei D. Manuel II de Portugal. Lisboa, Portugal: Palácio do Correio-Velho, 1989.

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3

Pereira, Ana Cristina Duarte. A vida privada dos Bragança: De D. João IV a D. Manuel II: o dia a dia na corte. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2011.

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4

Pinto, António Guimarães, e Sebastião Tavares de Pinho. Opera Omnia. Tomo II. Manuel Pimenta, S. J. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1485-4.

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Resumo:
Reúnem-se neste 2º tomo dos Opera Omnia de Manuel Pimenta todas as composições poéticas que nos foi possível coligir deste esquecido vate latino escalabitano, com exclusão daquelas que eram do conhecimento mais ou menos restrito de alguns quantos eruditos e se encontravam recolhidas no volume póstumo dos Poemata, publicado em Coimbra, no ano de 1622, graças à diligência dos seus confrades da Companhia de Jesus, e que constituem na íntegra o conteúdo do tomo I desta série, saído a lume em novembro de 2016, também em Coimbra. Conforme se prometeu na Introdução geral que antepusemos a esse livro, as poesias que agora vêem a luz da publicidade, com a transcrição do seu rosto latino original e respetiva versão para vernáculo, procedem tanto de fontes impressas como manuscritas, cabendo no entanto a estas uma bem folgada maioria. No que tange às primeiras, nada teremos a acrescentar ao que então ali ficou exarado e pensamos que a genuinidade dos seus textos e certeza na atribuição não suscitam quaisquer dúvidas, com a possível exceção do breve poema laudatório consagrado a Filipe III de Portugal, que pode ler-se na p. 373 das Anacephalaeoses, o qual, ou não pertence a Pimenta, ou teve inicialmente outro destinatário, uma vez que aquele monarca foi coroado em 1621 e, facto ainda mais decisivo, nasceu em 8 de abril de 1605, ou seja, dois anos depois da morte do nosso Autor.
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5

Soares, Nair de Nazaré Castro. O príncipe ideal no século XVI e a obra de D. Jerónimo Osório. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2114-2.

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Resumo:
<p>Esta obra trata da formação e da educação integral do homem investido em poder ou senhorio, no Renascimento, a partir das suas fontes Clássicas. A influência dos padrões da educação moderna iniciada em Portugal com a Corte de Avis, vai ganhar importância, em Portugal, com D. João II, D. Manuel e D. João III. Como marco de referência da Cultura Humanística e da Pedagogia Política em Portugal, impõe-se a obra de D. Jerónimo Osório, De regis institutione et disciplina, “Sobre a formação e educação do Rei”, dedicada a D. Sebastião, em 1572, tal como os Lusíadas de Camões, ambas publicadas com a licença do mesmo censor inquisitorial, Bartolomeu Ferreira. Estas obras, uma neolatina e outra em português, que abordam temáticas em muitos aspetos coincidentes, são uma referência incontornável do Portugal de Quinhentos, reflexo da sua cultura e da sua realidade. O famoso Bispo de Silves, D. Jerónimo Osório, o “Cícero Português”, autor do mais importante tratado de educação em Portugal, pela sua cultura, pela sua projeção internacional e pela sua lição formativa do homem integral, é sem dúvida merecedor do relevo que lhe é conferido nesta obra</p>
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Capítulos de livros sobre o assunto "Manuel II (Gaia, Portugal)"

1

Desmond, Ray. "The First European Settlements". In The European Discovery of the Indian Flora, 12–28. Oxford University PressOxford, 1992. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198546849.003.0002.

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Resumo:
Abstract Upon the dissolution of the Roman Empire, the Indian Ocean was not penetrated again by Europeans until the Portuguese challenged the commercial supremacy of the Muslim world in Asia. During the fifteenth century Portuguese sailors cautiously extended their exploration of the Atlantic coastline of the African continent, reaching Sierra Leone by 1460. Under King John II Lisbon had become a centre for African commerce, laying the foundations of an administrative structure which would promote Portugal’s future trade with the East. In 1487 Pedro de Covilha left Portugal on a secret mission to investigate the spice trade, then a Muslim monopoly. Disguised as a Moorish merchant, Covilha sailed from Aden to Cannanore on the Malabar coast, becoming in 1488 the first Portuguese to set foot on Indian soil. Also in 1487 Bartolomeu Diaz sailed out of Lisbon harbour with three small ships to continue the exploration of the African seaboard. They were the first European vessels to round the Cape of Good Hope and, although Diaz’s apprehensive and mutinous crews forced him to turn back, the prospect of a route to the Indies had been established. Two years after the accession of Manuel I to the Portuguese throne in 1495, Vasco da Gama commanded four ships on a reconnaissance mission to India. At Mombasa on the east coast of Africa he engaged an experienced Arab pilot whose knowledge of the Indian Ocean brought the Portuguese fleet in May 1498 to Calicut, a prosperous Malabar port enjoying extensive trade links with the Arab world. When some curious Tunisian traders questioned the purpose of his visit, da Gama allegedly replied, ‘Christians and spices’. He learnt that ginger, pepper, and cinnamon were abundantly available, that the cinnamon was inferior to that grown in an island called Cillan (Ceylon), and that cloves came from distant Melequa (Malacca). He departed from Calicut in late August with a modest but valuable cargo of spices. A delighted King Manuel informed Ferdinand of Spain that da Gama had returned with jewels and ‘cinnamon, cloves, ginger, nutmeg, and pepper, as well as other kinds, together with boughs and leaves of the same’.
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2

"Chapter Three. The Death Of João II And The Accession Of Manuel I". In The Persecution of the Jews and Muslims of Portugal, 139–81. BRILL, 2007. http://dx.doi.org/10.1163/ej.9789004162624.i-330.29.

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