Literatura científica selecionada sobre o tema "Justicia climática"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Justicia climática"
BORRÀS, Susana. "Movimientos para la justicia climática global: replanteando el escenario internacional del cambio climático". Relaciones Internacionales, n.º 33 (31 de outubro de 2016): 97–119. http://dx.doi.org/10.15366/relacionesinternacionales2016.33.005.
Texto completo da fonteGran Castro, Juan Alberto, e Marco Antonio Berger García. "Desarrollo conceptual de la justicia climática y ambiental." Revista de Estudios Regionales Nueva Época 2, n.º 3 (29 de junho de 2024): 126–39. http://dx.doi.org/10.59307/rerne2.365.
Texto completo da fonteRuiz-Estramil, Ivana Belén. "Crisis climática, asilo y refugio: consideraciones iniciales para una justicia medioambiental desde la protección internacional". Revista Controversia, n.º 222 (6 de março de 2024): 245–75. http://dx.doi.org/10.54118/controver.vi222.1319.
Texto completo da fonteAuz Vaca, Juan. "Litigio Climático y Derechos Humanos en el Sur Global. Apuntes para el debate". EUNOMÍA. Revista en Cultura de la Legalidad, n.º 26 (14 de março de 2024): 416–33. http://dx.doi.org/10.20318/eunomia.2024.8519.
Texto completo da fontePortela, Laura García. "MEYER, LUKAS H. & SANKLECHA, PRANAY. Climate Justice and Historical Emissions. Cambridge University Press, 2017." Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, n.º 18 (12 de janeiro de 2019): 90–93. http://dx.doi.org/10.24316/prometeica.v0i18.247.
Texto completo da fontePardo Buendía, Mercedes, e Jordi Ortega. "Justicia ambiental y justicia climática: el camino lento pero sin retorno, hacia el desarrollo sostenible justo". Barataria. Revista Castellano-Manchega de Ciencias Sociales, n.º 24 (14 de outubro de 2018): 83–100. http://dx.doi.org/10.20932/barataria.v0i24.415.
Texto completo da fonteScarpello, Andrea, Alba Iranzo Dosdad, Carmen Márquez Carrasco, María Emilia Gelmi e Paola Doris Cortés Martínez. "Ecocidio y responsabilidad corporativa". Revista Electrónica de Derecho Internacional Contemporáneo 4, n.º 4 (27 de dezembro de 2021): 021. http://dx.doi.org/10.24215/2618303xe021.
Texto completo da fonteTrujillo, Anthony. "La responsabilidad histórica en la justicia climática y las inequidades de género en el cambio climático". El Outsider 9 (20 de junho de 2024): 141–60. http://dx.doi.org/10.18272/eo.v9i.3238.
Texto completo da fonteBezerra Guimarães, Verônica Maria. "Ecofeminism, rights of nature and climate justice: relational webs and planetary restoration". Simbiótica 10, n.º 3 (26 de dezembro de 2023): 15–30. http://dx.doi.org/10.47456/simbitica.v10i3.41072.
Texto completo da fonteHernández Rodríguez, Carol. "Soberanía de semillas campesinas y justicia climática en un mundo biotecnológico". Debates en Sociología, n.º 57 (12 de dezembro de 2023): 137–61. http://dx.doi.org/10.18800/debatesensociologia.202302.006.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Justicia climática"
Armada, Charles Alexandre Souza. "Governança global e justiça ambiental face aos desafios da mudança climática planetária". Doctoral thesis, Universidad de Alicante, 2016. http://hdl.handle.net/10045/63550.
Texto completo da fonteRamos, Marina Courrol. "Políticas públicas de adaptação às mudanças climáticas em face das populações vulneráveis e da justiça climática". Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2015. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/1145.
Texto completo da fonteGlobal warming is unquestionable, but the resulting impacts of climate change will affect people and places unevenly, since populations with unfavorable socio-environmental conditions experience these impacts disproportionately. In this context, this master thesis aims the analysis of adaptation public policies to vulnerable populations and climate justice at the national level. Starting from the analysis of the concepts of adaptation, vulnerability and climate impacts, we identified that in Brazil the poor people in rural areas of the Northeast semi-arid and poor people of urban peripheries, due to pre-existing vulnerabilities, are more exposed to risks and negative impacts of climate change. For these people, it is the State's duty to ensure the fundamental rights through public adaptation policies, especially preventive, in order to mitigate social inequalities, increase their adaptive capacity and become more resilient. Therefore, were analyzed public policies related to the climate issue at the federal and state level, checking those with potential to promote adaptation and climate justice for these people, through a human rights and human dignity protection approach. We conclude that although there is a climate legal regime in Brazil that enables adaptation actions, the concern about adaptation strategies is still very new. As a result, it is clear that the existing regime is unsatisfactory, with policies that privilege more relief actions than longterm adaptation actions.
O aquecimento global é inquestionável, contudo os impactos resultantes das mudanças climáticas afetarão populações e lugares de forma desigual, já que populações que apresentam condições socioambientais desfavoráveis perceberão estes impactos de forma desproporcional. Neste contexto, a presente dissertação de mestrado teve por objetivo a análise das políticas públicas de adaptação em face das populações vulneráveis e da justiça climática no âmbito nacional. Partindo-se da análise de conceitos de adaptação, vulnerabilidade e impactos climáticos, identificou-se que no Brasil as populações pobres das zonas rurais do semiárido do Nordeste e as populações pobres das periferias dos centros urbanos, em razão das vulnerabilidades preexistentes, estão mais expostas aos riscos e impactos negativos das mudanças climáticas. Para estas populações, é dever do Estado garantir a realização dos direitos fundamentais por meio de políticas públicas de adaptação, principalmente preventivas, como forma de atenuar as desigualdades sociais, aumentando sua capacidade adaptativa e as tornando mais resilientes. Para tanto, foram analisadas políticas públicas relacionadas à questão climática em nível federal e estadual, verificando aquelas com potencial de promover adaptação destas populações vulneráveis e da justiça climática, a partir de uma abordagem de proteção aos direitos humanos e da dignidade humana. Conclui-se que apesar de haver no Brasil um regime jurídico climático que possibilite ações de adaptação, a preocupação com estratégias de adaptação no país ainda é muito recente. Como resultado disso, é evidente que o regime existente demonstra-se insatisfatório, com políticas que privilegiam mais ações de alívio do que a adaptação de longo prazo.
De, Armenteras Cabot Marcos. "Justicia intergeneracional, Derecho y Litigio Climático". Doctoral thesis, Universitat Rovira i Virgili, 2021. http://hdl.handle.net/10803/672489.
Texto completo da fonteEl cambio climático pone en riesgo la salvaguarda de los derechos fundamentales a medio y largo plazo. Los inherentes problemas de carácter intergeneracional que provoca el cambio climático no han obtenido todavía una respuesta efectiva desde el sistema político, y la concentración de emisiones de gases de efecto invernadero continúa aumentando anualmente. El cortoplacismo político y las dificultades para desarrollar políticas ambientales y climáticas con perspectiva global e intergeneracional han postergado las acciones necesarias para llevar a cabo una reducción de emisiones de forma ordenada y justa. Ante este escenario los problemas intergeneracionales no sólo se han planteado como problemas eminentemente políticos, sino también jurídicos. Así, a pesar de que en las últimas décadas se han planteado diferentes alternativas para la protección de los intereses de las generaciones futuras, en la actualidad y a través del litigio climático, la justicia intergeneracional ha tenido un papel de mayor relevancia en Derecho. En este sentido, en este trabajo se estudia la justicia intergeneracional desde el sistema jurídico, tanto desde el estudio del derecho positivo, como en su aplicación ante los tribunales en los litigios ambientales y, especialmente, en los litigios climáticos.
Climate change threatens the fundamental rights protection in the medium and long term. The inherent intergenerational problems caused by climate change have not yet received an effective response from the political system and the concentration of greenhouse gas emissions continues to increase every year. Political short-termism and the difficulties in developing environmental and climate policies with a global and intergenerational perspective have postponed the necessary actions to carry out an orderly and fair reduction of emissions. Against this backdrop, intergenerational problems have not only become eminently political problems, but also legal ones. Thus, despite the fact that in recent decades different alternatives for protecting the interests of future generations have been put forward from the political and legal sphere, intergenerational justice has currently played a more relevant role in law through climate litigation. In this sense, this paper studies intergenerational justice from the legal system, both from the study of positive law, as well as in its application before the courts in environmental litigation and, especially, in climate litigation
Alves, Marcelo Wilson Furlan Matos. "Proposição de um índice mundial de justiça climática por meio de abordagem mista de métodos quantitativos /". Bauru, 2020. http://hdl.handle.net/11449/192573.
Texto completo da fonteResumo: A justiça climática tem como foco analisar em termos éticos e morais as ações climáticas adotadas pelas nações do mundo e agora, passa a contemplar mais um conceito: a justiça social baseada na teoria das capacidades. Assim, o objetivo desta pesquisa é compreender e quantificar a dupla relação entre desenvolvimento humano e práticas de adaptação e mitigação às mudanças do clima, visando a construção de um índice mundial de justiça climática. Para isso, foram utilizadas as técnicas Modelagem de Equações Estruturais (SEM) e Análise Envoltória de Dados (DEA) a fim de verificar a dupla relação entre desenvolvimento humano e ações climáticas, possibilitando a construção do índice de justiça climática. A partir dos resultados da pesquisa é possível destacar: a) validação de modelo teórico para mensuração de justiça climática composto por 5 constructos de desenvolvimento humano e 2 constructos de mudanças climáticas; b) elaboração de rankings com 198 países que medem a conversão de desenvolvimento humano e ações climáticas nos sentidos direto e inverso; c) evidências iniciais mostram que aumentos graduais de desenvolvimento humano podem contribuir para avanços de justiça climática em sociedades de baixo carbono, d) diferenças entre as médias de desempenho entre regiões geográficas do planeta podem oferecer novas perspectivas para negociações sobre mudança do clima.
Abstract: Climate justice focuses on analyzing in ethical and moral terms the climate actions adopted by the nations of the world and now, it starts to contemplate yet another concept: social justice based on the capabilities approach. Thus, the objective of this research is to understand and quantify the double relationship between human development and adaptation and mitigation practices to climate change, aiming at the construction of a global index of climate justice. For this, the Structural Equation Modeling (SEM) and Data Envelopment Analysis (DEA) techniques were used to verify the double relationship between human development and climate actions, enabling the construction of the climate justice index. From the results of the research, it is possible to highlight: a) validation of a theoretical model for measuring climate justice composed of 5 human development constructs and 2 climate change constructs; b) elaboration of rankings with 198 countries that measure the conversion of human development and climate actions in the direct and reverse directions; c) initial evidence shows that gradual increases in human development can contribute to advances in climate justice in low-carbon societies; d) differences in performance averages across geographic regions of the planet can offer new perspectives for climate change negotiations.
Doutor
Aleixes, Rita de Cássia Leventi. "Justiça climática e educação ambiental nas teias do fórum de direitos humanos e da terra de Mato Grosso". Universidade Federal de Mato Grosso, 2015. http://ri.ufmt.br/handle/1/160.
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O Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso (FDHT-MT) é uma instância da sociedade civil que agrega diversos sujeitos e entidades – a maioria de organizações não-governamentais (Ongs) – que buscam proteger os Direitos Humanos e também as vidas não humanas e seus ambientes. O fórum possui 11 Grupos de Trabalho (GT), entre esses o GT “Meio Ambiente e Grupos Sociais” composto por 7 entidades que, juntas, buscam usar táticas para combater as violações socioambientais. O objetivo da pesquisa foi compreender de que maneira os participantes deste GT percebem a dimensão ambiental e climática em suas formas de luta e organização, se trabalham com o conceito de justiça climática e também se consideram o fórum como uma estrutura educadora capaz de promover a aprendizagem entre seus participantes. Compreendendo diferentemente mudança climática e justiça climática, considero que os grupos sociais vulneráveis e as comunidades economicamente desfavorecidas estão mais expostos aos riscos e desastres provocados pelas alterações extremas do clima, e sofrerão mais os efeitos dos câmbios de forma injusta. Com inspiração metodológica na pesquisa participante, os integrantes do fórum foram entrevistados com perguntas não-estruturadas, algumas gravadas por meio eletrônico, outras por transcrições manuscritas, mas todas expressamente autorizando a utilização de imagens e das entrevistas, bem como a identificação de seus nomes completos. Os resultados revelam que os membros do FDHT-MT possuem uma visão que entrelaça o ambiente com a sociedade humana na intrincada teia que tece os cuidados da vida. Possuem organizações, projetos, programas e ainda respondem a demanda dos Movimentos Sociais, muitas vezes fugindo do próprio escopo da constituição original das entidades. Embora concebam a mudança climática, e estejam preocupados com os efeitos deste fenômeno, raras são as organizações que possuem ações diretas com os princípios da Justiça Climática. Todos os participantes compreendem que o fórum é uma estrutura educadora capaz de promover aprendizagens que tecem as políticas públicas sobre Direitos Humanos e da Terra. Esta constatação autoriza afirmar que o fórum é uma instância da Educação Ambiental popular, capaz de propor, construir e sustentar as políticas públicas que visem a inclusão social, a proteção ecológica e a democracia
The Human Rights Forum and of the land of Mato Grosso (FDHT-MT) is an instance of civil society that aggregates various subject and entities - the majority of nongovernmental organizations – that seek to protect human rights and non-human also. The Forum has 11 working groups (WG), among these the GT "environment and social groups" composed of 7 entities, which together seek to use tactics to combat the environmental violations. The objective of the research was to understand in what way the participants of this GT realize the environmental dimension and climate in its forms of struggle and organization, if they work with the concept of climate justice and also consider the Forum as an educator structure able to promote learning among its participants. Understanding contrary to climate change and climate justice, I believe that the vulnerable social groups and economically disadvantaged communities are more exposed to risks and disasters caused by extreme climate changes, and will suffer more the effects of currency exchange unfairly. Methodological research inspired participant, the members of the Forum were interviewed with unstructured questions, some recorded by electronic means, other by handwritten transcriptions, but all expressly authorizing the use of images and interviews, as well as the identification of their full names. The results show that the members of the FDHT-MT have a vision that interweaves the environment with the human society on the intricate web that weaves the cares of life. Have organizations, projects, programs and still respond to demands of social movements, often fleeing from the scope of the original Constitution of the entities. Although devise climate change, and are concerned about the effects of this phenomenon, rare are the organizations that have direct action with the principles of climate justice. All participants understand that the Forum is an educational framework able to promote learning that weave public policy on human rights and of the Earth. This authorizes state that the Forum is an instance of popular environmental education, able to propose, to build and sustain public policies aimed at social inclusion, environmental protection and democracy
Pereira, Pilato$$cFrei. "Justiça e paz com a criação: a ecologia em interação com justiça e paz na experiência prática e reflexiva do Conselho Mundial de Igrejas". Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2012. http://hdl.handle.net/10923/5256.
Texto completo da fonteSince the globalization advent of a world of time change, we envision a climate of injustice, in which the life created by God is despised in favor of profit. In a time marked by carelessness and threat of scarcity and privatization of the natural resources, humanity and Earth feel the drama of climate changes. Therefore, it has been time of wondering about faith in God the Creator. What do the Christian Churches state and do and/or what could/should they say and do in face of environmental issues? Then, with that concern, we devoted to research the ecotheology of the World Council of Churches (WCC). This research has as argument the practical and reflexive experience of WCC about the interaction of ecology with justice and peace since the world ecumenical call of Seul in 1990. We also seek to do a counterpoint with the ecotheology by Leonardo Boff and the experience of the Ecology Pastoral of CNBB Sul 3. Moreover, following the logic of the see-judge-act method, this dissertation intends to demonstrate the transversality of ecology of the world ecumenical movement connected to WCC. This study is focused on the document of the Justice, Diakonia and Responsibility with Creation program, more specifically the Eco-Justice project of the Commission of the Churches on International Affairs of WCC. Eco-Justice is the consonance of a long tradition of WCC in approaching the transversal relations among Justice, Peace and Integrity of Creation. WCC makes a Bible rereading and, under an ecological light, with an attentive perceiving of both Earth and poverty prophecy, has been calling churches to reassume their alliance of justice, love and peace with God the Creator and the Defender of Life.
Desde o advento da globalização de um mundo em mudança de época, persentimos um clima de injustiças, onde a vida criada por Deus é vilipendiada em nome do lucro. Num tempo marcado pelo descuido e ameaças de escassez e privatização dos recursos naturais, a humanidade e a Terra sentem o drama das mudanças climáticas. Já vem sendo, portanto, hora de se perguntar pela fé no Deus Criador. O que as igrejas cristãs dizem e fazem e/ou o que mais elas poderiam e deveriam dizer e fazer frente aos problemas ambientais? Pois, foi com esta preocupação que nos empenhamos em pesquisar a ecoteologia do Conselho Mundial de Igrejas (CMI). Esta pesquisa tem como argumento a experiência prática e reflexiva do CMI sobre ecologia em interação com justiça e paz, a partir da convocatória ecumênica mundial de Seul, em 1990. E, também procuramos fazer contraponto com a ecoteologia de Leonardo Boff e a experiência da Pastoral da Ecologia CNBB Sul 3. E na lógica do método Ver-Julgar-Agir, esta dissertação procura demonstrar a trasnversalidade da ecologia do movimento ecumenico mundial ligado ao CMI. A pesquisa está focada nos documentos do programa “Justiça, Diaconia e Responsabilidade com a Criação”, mais especificamente o projeto “Ecojustiça”, da Comissão de Assuntos Internacionais do CMI. Ecojustiça é a consonância de uma longa tradição do Conselho Mundial de Igrejas em abordar as relações transversais entre Justiça, Paz e Integridade da Criação (JPIC). O CMI faz uma releitura da Bíblia e, num olhar ecológico, com uma atenciosa escuta da profecia da Terra e dos pobres, vem chamando as igrejas a reassumirem sua alinaça de justiça, amor e paz com Deus criador e defensor da Vida.
Livros sobre o assunto "Justicia climática"
Onis, Catalina M. De. ¡Ustedes tienen que limpiar las cenizas e irse de Puerto Rico para siempre!: La lucha por la justicia ambiental, climática y energética como trasfondo del verano de Revolución Boricua 2019. Cabo Rojo, P.R: Editora Educación Emergente, 2020.
Encontre o texto completo da fonteTorres, Lyda Fernanda Forero. Cambio climático y justicia ambiental: Una introducción. [Bogotá]: ILSA, Instituto Latinoamericano para Sociedad y un Derecho Alternativos, 2011.
Encontre o texto completo da fonteOroza, Sergio Alonso. ¿Hablamos del cambio climático? Madrid: Fundación BBVA, 2012.
Encontre o texto completo da fonteKeith, Lierre. The vegetarian myth: Food, justice and sustainability. Crescent City, Ca: Flashpoint Press, 2009.
Encontre o texto completo da fonteJiménez, Andrea Spada. Justicia climática y eficiencia procesal. Aranzadi, 2021.
Encontre o texto completo da fonteOnís, Catalina de. Juntes Por la Justicia Climática: Together for Climate Justice! Independent Publisher, 2023.
Encontre o texto completo da fonteSusana, Borrás Pentinat, e Villavicencio Calzadilla Paola. Justicia climática. Visiones constructivas desde el reconocimiento de la desigualdad. Editorial Tirant lo Blanch, 2021.
Encontre o texto completo da fonteVoces del sur para la justicia climática : amigos de la tierra América Latina y el Caribe. CODEFF, 2009.
Encontre o texto completo da fonteEl mito vegetariano: Comida, Justicia, Sostenibilidad. Capitán Swing Libros, 2018.
Encontre o texto completo da fonteEl Mito Vegetariano: Alimento, justicia y sustentabilidad. FisicalBook, 2012.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Justicia climática"
Hickey, Colin. "12. Cambio climático, justicia distributiva y límites “preinstitucionales” a la apropiación de recursos". In Tener Demasiado, 331–72. Cambridge, UK: Open Book Publishers, 2024. http://dx.doi.org/10.11647/obp.0354.12.
Texto completo da fonte"Acción feminista para la justicia climática". In Informe de rendición de cuentas de Generación Igualdad 2023, 53–55. United Nations, 2024. http://dx.doi.org/10.18356/9789213585191c016.
Texto completo da fonteGuerra, Bernardo Bolaños. "Los derechos humanos de los migrantes ambientales: urgencia de una articulación de teorías de la justicia y teorías críticas". In Migración, territorio y fronteras. Perspectivas éticas del fenómeno migratorio, 199–225. AliosveNtos Ediciones AC, 2023. http://dx.doi.org/10.55821/col1.lib10.7.
Texto completo da fonteDurán Medina, Valentina, e Constance Nalegach Romero. "Justicia climática, construcción de sociedades pacíficas y rendición de cuentas". In El Acuerdo de Escazú sobre democracia ambiental y su relación con la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, 73–95. Universidad del Rosario, 2021. http://dx.doi.org/10.12804/urosario9789587847567.04.
Texto completo da fonteMartínez Reyes, José Eduardo. "El iknal en Marx y el tsikbal de los Mayas: Justicia climática y la ecología moral en la Selva May". In T’áalk’u’ Iknalítico: Omniausencias, Omnipresencias y Ubicuidades Mayas, 141–62. Astra Ediciones, 2023. http://dx.doi.org/10.61728/ae24120067.
Texto completo da fonteLourenço Gomes de Sá, Aline Aparecida. "A RESTAURAÇÃO COMO PARADIGMA PARA A SOLUÇÃO PACÍFICA DE CONTROVÉRSIAS ORIUNDAS DA SUBIDA DO NÍVEL DO MAR". In FutureLaw, vol. V, 89–99. Iberojur Science Press, 2024. http://dx.doi.org/10.62140/aalgs892024.
Texto completo da fonteCalado, Tatiana De Oliveira, Ana Lívia Viturino da Da Silva, Isac dos Santos OLIVEIRA e Danielly Emilly da Silva Pinheiro. "A INTERSECCIONALIDADE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS COM DESIGUALDADES QUE PERMEIAM RAÇAS E GÊNEROS EM GARANHUNS - PE". In Ambiência, Engenharia e Sustentabilidade em diferentes espaços e direções - Volume 2, 9–32. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/231014868.
Texto completo da fonteCunha, Matheus de Amorim Moura. "Justiça Ambiental, Democracia e “Pedaladas Climáticas”". In Direito Ambiental: questões socioambientais em tempos urgentes, 2754–3022. Porta, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/567383.1-9.
Texto completo da fonteAraújo, Gabriel Pires de, Letícia Stevanato Rodrigues, Beatriz Duarte Dunder, Bruno Avellar Alves de Lima e Rayssa Saidel Cortez. "Desafios para a adaptação à variabilidade climática na Macrometrópole Paulista: Considerações sob a perspectiva da Justiça Climática". In Governança Ambiental na Macrometrópole Paulista face à Variabilidade Climática, 249–64. RIMA Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.55333/rima-978-65-84811-08-9_012.
Texto completo da fonteLampis, Andrea, Lira Luz Benites Lazaro, Raiana Schirmer Soares, Sigrid de Aquino Neiva e Célio Bermann. "Justiça energética e geração distribuída fotovoltaica em São Paulo". In Governança Ambiental na Macrometrópole Paulista face à Variabilidade Climática, 353–77. RIMA Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.55333/rima-978-65-84811-08-9_019.
Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Justicia climática"
Gonzalez, Aline Costa, Juscelino Martins Costa Junior, Ethol Exime, Mariell Lima Costa e Cleoson Moura dos Reis. "EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA CLIMÁTICA". In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1741.
Texto completo da fonteEisenlohr, Ana Luísa Acurcio Santos. "Direito Urbanístico Verde rumo à instauração da Justiça Climática". In II Congresso Internacional de Direito e Tecnologia. Congresse.me, 2022. http://dx.doi.org/10.54265/lndv1552.
Texto completo da fonteSilva, Danilo Santos da, e Wagner Lins Lira. "Para além da natureza puramente ambiental e física: É possível pensar em justiça climática sem justiça racial?" In Seminário de Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (SEADET). Recife, Brasil: Even3, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/1348690.9-4.
Texto completo da fonteNASCIMENTO, ANNYELI DAMIÃO, CAROLINA DA SILVA GRANGEIA, ISABELA FERNANDES DE OLIVEIRA e LUAN SANTOS. "Investimentos em infraestrutura sustentável como medida de adaptação e seus efeitos na Justiça Climática brasileira". In ENEGEP 2022 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção. ENEGEP 2022 - Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2022. http://dx.doi.org/10.14488/enegep2022_tn_wpg_390_1938_43503.
Texto completo da fonteBeckhauser, Elisa Fiorini. "Os Direitos Humanos como Estratégia de Litigância Climática para o Alcance da Justiça Territorial na Era do Antropoceno". In II Congresso Internacional Just Side. Sistemas Sociais Complexos: Integração de Geodados no Direito e nas Políticas. Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, 2019. http://dx.doi.org/10.47907/clq2019_a16.
Texto completo da fonteSilva, Marcia Santos da, Carolina Wiedemann Chaves, Marina Ciravegna da Rosa e Debora Barauna. "Strategic, participatory, and citizen design: co-creating sustainable cities". In SDS 2023 - IX SIMPÓSIO DE DESIGN SUSTENTÁVEL. Grupo de Pesquisa Virtuhab/UFSC, 2023. http://dx.doi.org/10.29183/978-65-00-87779-3.sds2023.p267-277.
Texto completo da fonteMachado, Renato Miguel, Lara Giovanka Menezes e Maria Das Graças Ferreira Lobino. "O DESCASO DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: O IMINENTE COLAPSO AMBIENTAL GLOBAL". In II Congresso On-line Internacional de Sustentabilidade. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2029.
Texto completo da fonteRelatórios de organizações sobre o assunto "Justicia climática"
Ramírez, Andrea, Sabrina González Barbosa, Flávia Guerra, Alejandra Ramos-Galvez, Simone Sandholz, Michael Roll, Mariana Campos-Sánchez, Ana Iris Enríquez-Alcaraz, Andrea Villasís-Escobedo e Óscar Jair Pozos-Espinosa. Perfil del Laboratorio Urbano TUC: León, México. United Nations University - Institute for Environment and Human Security (UNU-EHS), março de 2024. http://dx.doi.org/10.53324/udaq9889.
Texto completo da fonteRamírez, Andrea, Sabrina González Barbosa, Flávia Guerra, Alejandra Ramos-Galvez, Simone Sandholz, Michael Roll, Mariana Campos-Sánchez, Ana Iris Enríquez-Alcaraz, Andrea Villasís-Escobedo e Óscar Jair Pozos-Espinosa. Perfil del Laboratorio Urbano TUC: León, México. United Nations University - Institute for Environment and Human Security (UNU-EHS), março de 2024. http://dx.doi.org/10.53324/dxbp3080.
Texto completo da fonteLozano, Alejandra, Vicente Silva, Pedro Cisternas, Magdalena Sepúlveda, Sergio Chaparro, Sandra Guzmán, Felipe Pino e Liliana Avila. Impuestos verdes y progresivos para la transición socioecológica - Perspectiva desde América Latina y el Caribe - Resumen ejecutivo. Global Initiative for Economic, Social and Cultural Rights, dezembro de 2023. http://dx.doi.org/10.53110/xpoy6689.
Texto completo da fonteEl derecho de tenencia colectiva en los acuerdos de paz y los compromisos hacia la política climática en Colombia. Rights and Resources Initiative, setembro de 2016. http://dx.doi.org/10.53892/gjkd3577.
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