Literatura científica selecionada sobre o tema "Joyce, James. Finnegans Wake"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Joyce, James. Finnegans Wake"

1

O’Sullivan, Michael, e Oi Lin Irene Yip. "Finnegans Wake by James Joyce". James Joyce Quarterly 50, n.º 4 (2013): 1095–99. http://dx.doi.org/10.1353/jjq.2013.0047.

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2

Staley, Tom. "Finnegans Wake by James Joyce". James Joyce Quarterly 52, n.º 2 (2015): 429–31. http://dx.doi.org/10.1353/jjq.2015.0012.

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Pereira Rodrigues Borges, Guilherme. "Critical Review: Finnegans Wakes: Tales of Translation (2022), by Patrick O’Neill". Belas Infiéis 12, n.º 1 (28 de março de 2023): 01–10. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v12.n1.2023.43419.

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Resumo:
Esta resenha aborda o livro Finnegans Wakes: Tales of Translation (2022), de Patrick O’Neill, que discorre sobre a história internacional das traduções do romance Finnegans Wake (1939), de James Joyce (1882-1941). O’Neill apresenta e analisa todas as 16 traduções completas publicadas dessa obra e também as numerosas traduções parciais para diversas línguas. Com capítulos organizados por décadas e por línguas específicas, o livro abarca desde os anos de 1930 até os anos de 2020, abordando os esforços iniciais de tradução de trechos de Finnegans Wake antes mesmo de sua publicação completa em 1939 e também apresentando as traduções atualmente em andamento e com previsão de publicação para os próximos anos. O autor demonstra, com vários exemplos, que o processo tradutório de Finnegans Wake envolve transformação e expansão, em vez de reprodução ou clarificação.
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4

De Lima, Paolo. "Finnegans Wake. Una lectura anotada de cuatro capítulos (2021)". En Líneas Generales, n.º 007 (4 de agosto de 2022): 109–13. http://dx.doi.org/10.26439/en.lineas.generales2022.n007.5933.

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5

Oliveira, Leide Daiane De Almeida, Larissa Ceres Lagos e Giovana Beatriz Manrique Ursini. "Entrevista com Donaldo Schüler". Cadernos de Tradução 39, n.º 2 (28 de maio de 2019): 294–304. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p294.

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Resumo:
Esta é uma entrevista realizada recentemente com o escritor e tradutor Donaldo Schüler. Ele é professor emérito em Língua e Literatura grega da UFRGS, além de ser poeta e ensaísta. Sua carreira como tradutor conta com traduções de tragédias gregas, a Odisséia de Homero e Finnegans Wake de James Joyce. Sua tradução da última obra de Joyce lhe rendeu o prêmio Jabuti em 2004. É principalmente sobre sua experiência como tradutor de Finnegans Wake, um dos livros mais desafiadores da literatura ocidental, que essa entrevista se propõe dedicar maior atenção.
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6

Senn, Fritz. "HOW JAMES JOYCE TRANSLATES HIMSELF". Cahiers du Centre de Linguistique et des Sciences du Langage, n.º 38 (17 de novembro de 2013): 123–36. http://dx.doi.org/10.26034/la.cdclsl.2013.747.

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The article shows, in concrete examples, how Joyce’s works, in particular Ulysses and Finnegans Wake, do in fact translate some of their material internally. This does not only happen to foreign phrases when rendered into English, often with humorous side effects, but also on a large scale. It is characteristic of Joyce’s Ulysses that it metamorphoses itself into various distinct shapes, styles, modes, perspectives that are often magnified into parodies, so that almost each episode is highly idiosyncratic and so easily identifiable. The double nature of the English vocabulary (basic Germanic elements alongside those derived from Latin) is exploited to the utmost. Joyce also highlights the Gaelic substratum that shows in the elaborate use of Hiberno-English. Finnegans Wake obviously translates its own features at almost every turn and so expands linguistic borders. Certain phrases and passages, moreover, can literally be read or heard as English as well as French, German, Spanish or more remote languages. In his multiple transformations Joyce may well be the most Irish of all writers as well as the least Irish and most cosmopolitan.
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7

Guimarães, Dinara G. Machado. "Cerzimento literário de James Joyce - Psicanálise e literatura". Eutomia 1, n.º 21 (20 de novembro de 2018): 269. http://dx.doi.org/10.19134/eutomia-v1i21p269-279.

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O “Cerzimento Literário de James Joyce - Psicanálise e Literatura”, a partir do “Retrato do Artista quando Jovem” (A portrait of the artist as young man) que se inscreve na origem de tudo o que vai acontecer de Ulisses até o Finnegans Wake, onde “James Joyce acaba por se fazer um nome como autor-artífice do significante que o representa por sua obra.
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Amarante, Dirce Waltrick do. "Joyce para crianças brasileiras". Cadernos de Literatura em Tradução, n.º 9 (1 de agosto de 2008): 17–25. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i9p17-25.

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Resumo:
A ficção do escritor irlandês James Joyce chega às crianças brasileiras por meio da tradução de seu único conto infantil, “O Gato e o Diabo”, feita por Antonio Houaiss, que assina a primeira versão brasileira de Ulisses (1922), e da ousada adaptação infantil de Finnegans Wake (1939), seu último e volumoso romance.
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Galindo, Caetano Waldrigues. "Traduzir o Finnegans Wake, paradoxos e liberdades". Domínios de Lingu@gem 11, n.º 5 (21 de dezembro de 2017): 1517. http://dx.doi.org/10.14393/dl32-v11n5a2017-7.

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Resumo:
Resumo: este texto pretende apresentar uma visão das possibilidades de tradução do último romance de James Joyce a partir de uma visada que o considera como obra (e concepção linguística) que ultrapassa a distinção entre prosa e poesia e, consequentemente, entre a tradução de uma e de outra.
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Cahya Viantara, A. Dwita. "The Role of Ambiguity in Finnegans Wake". JISHUM : Jurnal Ilmu Sosial dan Humaniora 2, n.º 4 (21 de junho de 2024): 505–16. http://dx.doi.org/10.57248/jishum.v2i4.418.

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Finnegans Wake karya James Joyce berdiri sebagai salah satu teks yang paling misterius dan menantang dalam sejarah sastra, ditandai dengan bahasanya yang padat, struktur inovatif, dan segudang referensi. Penelitian ini mengeksplorasi sifat beragam interpretasi dan keterlibatan pembaca dengan novel yang berjudul Finnegans Wake. Dengan mengkaji kompleksitas linguistik novel, termasuk penggunaan permainan kata-kata multibahasa dan neologisme, penelitian ini berupaya mengungkap bagaimana elemen-elemen ini berkontribusi terhadap tantangan penafsiran yang dihadapi pembaca. Selain itu, penelitian ini menyelidiki peran ambiguitas dan polisemi dalam membentuk pengalaman dan interaksi pembaca dengan teks. Melalui analisis terperinci atas bagian-bagian terpilih dan tinjauan terhadap berbagai pendekatan kritis, penelitian ini menyoroti interaksi dinamis antara teks dan pembacanya. Penelititan ini juga menunjukkan bahwa Finnegans Wake tidak hanya menuntut partisipasi aktif pembaca, tetapi juga menawarkan bentuk keterlibatan sastra unik yang melampaui pemahaman naratif konvensional. Penelitian ini bertujuan untuk memberikan wawasan baru mengenai strategi interpretasi yang dapat digunakan untuk menavigasi karya Joyce yang begitu kompleks, sehingga memperkaya keterlibatan dan apresiasi pembaca terhadap novel tersebut.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Joyce, James. Finnegans Wake"

1

Choudhry, Zulfiqar Ali. "Some eastern aspects of Finnegans Wake". Thesis, University of Reading, 1994. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.282840.

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The thesis is divided into seven parts. The first part concentrates on the Arabian Nights in Finnegans Wake, drawing attention to Joyce's use of Sir Richard Burton's translation and critical appreciation of the Nights. Beginning with a consideration of Joyce and Yeats's common interests in the Nights, the thesis examines the presence in the Wake of the women of the Nights, Sinbad the Sailor, and two of the tales of the Nights relevant to the character of HCE. The second part of the thesis explores Joyce's assimilation of Hinduism with special emphasis on Madame Blavatsky as his major source. Most of my argument springs out of the Hindu concept of "Sandhya" with which Book IV of the Wake begins. I find "Sandhya" as the point at which the contraries, the temporal and the eternal, merge in Hinduism. The third part, devoted to Islam, looks at the way the life-story of the prophet Mohammed is told in the Wake. Since Joyce refers to the Koran in the Wake, those allusions and names of the surahs are deciphered in detail. The monotheistic doctrine of unity in diversity is emphasised. Joyce's absorption of Persian vocabulary and Zoroastrianism, are discussed in the fourth part. The Conclusion then attempts an overall estimate of Joyce's Eastern interests. The notes and references used in the thesis are stated in the sixth part. Finally, the seventh part consists of three appendices listing additional Eastern vocabulary both in the Wake and the Notebooks together with explanations of more significant words.
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2

Black, Christopher. "Old Scandinavia in Finnegans wake". Thesis, The University of Sydney, 2014. http://hdl.handle.net/2123/12943.

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This dissertation focusses on James Joyce’s use of Old Norse-Icelandic religion and mythology, as well as writing about pre-Christian Scandinavia, in Finnegans Wake. In the context of studies of the reception of pre-Christian Scandinavia, the Wake is peculiar in its concern with the meaning of the use of the past, as well as its famous difficulty. In the first chapter, which is an examination of these topics, it is shown that the use of the past is central in the dynamic poetics of the Wake. Building on the work of scholars such as Fritz Senn and Daniel Ferrer, it is argued that the key to interpreting Joyce’s use of Old Scandinavia in the Wake is engaging with the obscurity of the language of the text. The second and third chapters analyse Joyce’s use of Old Norse religion and mythology throughout the Wake. Joyce represents Norse mythology as conveying a cyclic conception of time. This ‘Norse cycle’ serves as a myth for the cyclic model of linguistic creation in the Wake, in which destruction, represented by Ragnarök/Ragnarøkkr, and the use of the past play central roles. Joyce’s intricate use of elements of Norse myth tends to fit into the outline of this cycle. The Old Norse gods Loki, Baldr, Óðinn and Þórr are made into manifestations of the male members of the archetypal family of the Wake, the Earwickers. Critics have always asserted that HCE is a ‘Scandinavian’ or of ‘Norse descent,’ and the fourth and fifth chapters analyse the meaning of these assertions in terms of the Wake. It is shown how Joyce built the character of HCE using racial constructs such as the ‘Aryan’ and ‘Nordic’ Scandinavian. It is examined how Joyce used a variety of techniques to blend biological and linguistic creation, providing a distinctive modern insight into the meaning of the reception of pre-Christian Scandinavia.
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Roughley, Alan Robert. "Finnegans wake as a deconstructive text". Thesis, University of British Columbia, 1986. http://hdl.handle.net/2429/27520.

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This dissertation considers Finnegans Wake as a deconstructive writing that exemplifies many of the textual operations that the French critical theorist Jacques Derrida attempts to define through his use of such "undecidable" terms and "non-concepts" as "difference," "dissemination," "trace," and "grafting." It argues that the Wake operates much like the "bifurcated writing" and "grouped textual field" that Derrida identifies as the only possible site for a deconstructive engagement of the terms and concepts of the Western metaphysical tradition, the tradition that Derrida terms phallogocentrism. The Wake has been an important text in the critical formulations of many contemporary theorists, and, as Derrida has recently acknowledged, his own theories of dissemination and deconstruction have been considerably affected by the Wake during the twenty-five to thirty years that he has been learning to read it. In drawing on Derrida's theories to analyze the Wake, this dissertation utilizes Derrida's terms to "re-mark" in Joyce's text, the disseminative textual operations that Derrida has marked as operative in the texts of the history of philosophy and in "so-called literary" texts like Finnegan’s Wake. In a certain sense, it renders unto Joyce's text that which has always already belonged to it. Drawing on Derrida's investigation of speech and writing, the dissertation considers the Wake's identification of itself as a fusion of speech and writing that requires a "speechreading" on the part of its readers. It supports this consideration by employing Umberto Eco's semiotic methodology to trace the network of metonymic lexemes by which the Wake identifies itself as a writing for the ear as well as the eye. Next it analyzes the Wake's tenth chapter as a chapter that exploits the formula 1+2+3+4=10 and produces a writing that operates as an arithmetical textual machine which problematizes the traditional concepts of presence and being and which also works towards dislodging the phallogocentric organization of writing with such hierarchically organized binary terms as male/female and central/marginal. In order to illustrate how the Wake disseminatively disrupts the binary terms by which phallogocentrism dominates thought, speech, and writing, the dissertation also considers how Joyce's text functions in an Intertextual relationship with some of the writings of Blake and Shakespeare. It does this by analyzing how the Wake dismantles some of the philosophical paradigms operating in the Blake and Shakespeare texts and takes important signifiers from those texts in order to set them to work as signifiers of signifieds that are radically different from those in the texts of Blake and Shakespeare.
Arts, Faculty of
English, Department of
Graduate
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Tsoi, Sze-pang Pablo. "Writing as the Sinthome Joyce in critical theory : reading Ulysses and Finnegans Wake /". Click to view the E-thesis via HKUTO, 2009. http://sunzi.lib.hku.hk/hkuto/record/B42841331.

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5

Siedenbiedel, Catrin. "Metafiktionalität in Finnegans Wake das Weibliche als Prinzip selbstreflexiven Erzählens bei James Joyce". Würzburg Königshausen und Neumann, 2005. http://deposit.ddb.de/cgi-bin/dokserv?id=2674566&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.

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6

Moffat, Karen Jean. "Dream language in literature : a linguistic approach : the dream language of James Joyce's Finnegans Wake /". Thesis, [Hong Kong] : University of Hong Kong, 1985. http://sunzi.lib.hku.hk/hkuto/record.jsp?B12324103.

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Conley, Tim. "The hoax that joke bilked : sense, nonsense, and Finnegans wake". Thesis, McGill University, 1997. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=26682.

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Resumo:
The remarkable challenges Finnegans Wake offers to its readers and to the very process of reading are the results of an evolution of Nonsense literature. Despite the unduly "serious" framework of criticism which has been built up around it, Joyce's anomalous last work is a radical "hoax" upon interpretation. The regular confluences of linguistic deconstruction (via word association as well as recurring word and phrase matrices) and ontological metaphor, developed from authors such as Rabelais, Sterne, and Lewis Carroll, are offered by the Wake as tests to the reader's (qua reader) sensibilities. As Nonsense, Finnegans Wake departs from typified modernist modus operandi (metonymic allusion) and instead explores the limits of metaphor. The stakes of Joyce's hoax are of vital interest to the contemporary student of literature and culture, since the Wake dares the reader to find new meanings rather than to project old ones; to exult its eccentricities and its difference; and all the while to call into question (as the text itself does), its authenticity and authority.
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Engelhart, Bernd. ""Breeder to sweatoslaves" Form und Funktion des slawischen Wortmaterials in Joyces Work in Progress ; ein Beitrag zur Genese und Genetik von Finnegans Wake /". Trier : WVR, Wissenschaftlicher Verlag, 2002. http://catalog.hathitrust.org/api/volumes/oclc/50738566.html.

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Esteves, Lenita Maria Rimoli. "A (im)possivel tradução de Finnegans Wake : uma investigação psicanalitica". [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/271093.

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Resumo:
Orientador: Nina Virginia de Araujo Leite
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-07-28T16:43:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Esteves_LenitaMariaRimoli_D.pdf: 7013581 bytes, checksum: eb6aeb18af9952fa63b616b07337be8c (MD5) Previous issue date: 1999
Resumo: Este trabalho parte de uma obra literária singular, Finnegans Wake, de James Joyce, para abordar várias questões relativas à linguagem e principalmente à tradução. Essa obra impõe uma leitura diferenciada, que se afaste do que normalmente julgamos ser a leitura e a interpretação de textos emgeral e também literários. A psicanálise, trazida principalmente por textos de Freud e Lacan, mostrou-se uma via ideal de abordagem dessa obra que, ao mesmo tempo, se assemelha e se diferencia de formações do inconsciente como o chiste e o sonho, da poesia - como a psicanálise a concebe - e das produções de sujeitos psicóticos. O primeiro capítulo faz um contraponto entre Finnegans Wake e essas formações, que evidenciamo inconsciente em ação na linguagem. o segundo capítulo vem ligar essa perspectiva da psicanálise à tradução, por meio da obra Letra a Letra, de Jean Allouch, onde o autor propõe, pela íopologia do nó borromeano, uma interdependência entre a tradução e duas outras operações, a transcrição e a transliteração. O terceiro capítulo trata de analisar a escrita de Joyce tendo como contraponto as três operações propostas por Allouch. Analisam-se também traduções de alguns excertos de Finnegans Wake para o português, com a identificação de pontos de impossibilidade.Procura-se demonstrar que se, como propõe Lacan, o sujeito James Joyce apresenta uma constituição psíquica singular, que o diferencia tanto de um psicótico quanto de um neurótico, essa singularidade deve se inscrever em sua própria obra e, justamente nesses pontos de inscrição, a tradução se torna impossível. A tese busca demonstrar que, se a tradução se depara com certos limites, esses limites são determinados pela incidência das duas outras operações, transcrição e transliteração. Em contrapartida, a tradução não pode ser considerada isoladamente, sendo sempre apoiada pelas duas outras operações. Se a tradução tem sido tradicionalmente teorizada com base na oposição forma/sentido, a tese se propõe a considerá-Ia num triplo, composto de forma/sentido/nãosentido
Abstract: The key motivation of this thesis was a singular literary work - Finnegans Wake, by James Joyce - and the several issues it raises related to language and especially to translation. Joyce's work imposes a different reading process, apart ITomwhat we generally consider to be reading and interpretation of texts in general, as well as literary texts. Psychoanalysis, represented mainlyby texts by Freud and Lacan, was considered an ideal way of approaching this text which, at the same time, is similar to and different ITomunconscious formations such as dreams and verbaljokes, poetry - as conceived by psychoanalysis- and the productions of psychotic subjetcs. The first chapter presents a comparison between Finnegans Wake and these formations, which put in evidencethe unconscious at work in language. The second chapter links this psychoanalytical perspective to translation, based on the book Letra a Letra, by Jean Allouch, in which the author proposes, by means of the topology of the Borromean rings, that there is an interdependence between translation and two other operations, transcription and transliteration. The third chapter analyses Joyce's writing in view of the three operations proposed by Allouch. Translations of some excerpts of Finnegans Wake into Portuguese are also analysed, aiming at indicating some points of impossibility.This analysis tries do show that if, according to what Lacan proposes, James Joyce has a singularpsychological make-up, which is neither that of a psychotic nor that of a neurotic, then this singularity must be inscribed in his own work and that, exactly in these points of inscription, translation becomes impossible. The thesis tries to show that, if translation faces some limits, these limits are determined by the incidence of the two other operations, transcription and transliteration. On the other hand, translation can not be considered in isolation, being always supported by the two other operations. If translation has been generally theorized based on the opposition form/sense, this work proposes to consider it in a triple, constituted by form/sense/non-sense
Doutorado
Doutor em Linguística
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Filho, Afonso Teixeira. "A noite e as vidas de Renatos Avelar: considerações sobre a tradução do primeiro capítulo de FinneganS Wake de James Joyce". Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-30072008-103606/.

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Resumo:
Este trabalho discute as implicações do tempo na História, da História no romance e do romance nas vanguardas; trata da crise do romance no início do século XX e da ascensão das vanguardas; relaciona essa crise com a crise do racionalismo que resultará em obras de arte complexas como o livro Finnegans Wake de James Joyce, um livro considerado por muitos como ilegível e que não poderia ser traduzido. Este trabalho considera também que para se traduzir uma obra Finnegans Wake seria necessário, mais do que uma técnica, uma estética da tradução. Partindo de uma estética da tradução, elaboramos um critério específico para a tradução de Finnegans Wake, a qual apresentamos ao final deste trabalho, acompanhada de notas e de um glossário dos termos usados no original e na tradução.
This thesis deals with the implications of time in History, History in the novel, and with the novel in the avant gardes. It also examines the crisis of the novel at the beginning of 20th century and the rise of the avant gardes, and relates this crisis to the crisis of rationalism that would result in complex works of art such as Finnegans Wake, believed by many to be unreadable and untranslatable. It then proposes that in order to translate Finnegans Wake a whole aesthetics of translation is necessary in order to express the complex workmanship involved in its creation. Bearing in mind this aesthetics of translation, the thesis then elaborates a specific criterion to translate Finnegans Wake, which is presented in the final section, followed by notes and a glossary of original and translated terms.
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Livros sobre o assunto "Joyce, James. Finnegans Wake"

1

Eckley, Grace. The steadfast Finnegans wake: A textbook. Lanham: University Press of America, 1994.

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2

John, Gordon. Finnegans wake: A plot summary. Syracuse, N.Y: Syracuse University Press, 1986.

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3

McHugh, Roland. Annotations to Finnegans wake. 3a ed. Baltimore, MD: Johns Hopkins University Press, 2004.

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4

McHugh, Roland. Annotations to Finnegans wake. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 1991.

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5

James, Joyce. Anna Livia Plurabelle. [Berlin]: Reison Verlag, 1994.

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6

McLuhan, Eric. The role of thunder in Finnegans wake. Toronto: University of Toronto Press, 1997.

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7

James, Joyce. Finnegans wake. London: Penguin Books, 1992.

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8

James, Joyce. Finnegans wake. London: Penguin Books, 1992.

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9

James, Joyce. Finnegans wake. London: Paladin, 1992.

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10

James, Joyce. Finnegans wake. New York, USA: Penguin Books, 1999.

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Capítulos de livros sobre o assunto "Joyce, James. Finnegans Wake"

1

Brown, Richard. "Finnegans Wake". In James Joyce, 98–122. London: Macmillan Education UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-21919-3_4.

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2

Nicholas Fargnoli, A., e Michael Patrick Gillespie. "Approaching Finnegans Wake". In Reading James Joyce, 125–61. New York: Routledge, 2023. http://dx.doi.org/10.4324/9781003223290-6.

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3

Drews, Jörg. "Joyce, James: Finnegans Wake". In Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–4. Stuttgart: J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_8860-1.

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4

Blades, John. "Finnegans Wake: ‘the purest kidooleyoon’". In How to Study James Joyce, 140–56. London: Macmillan Education UK, 1996. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-13183-9_5.

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5

Beja, Morris. "Work in Progress: The Years of Finnegans Wake, 1922–1941". In James Joyce, 88–125. London: Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-22100-4_5.

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6

Wales, Katie. "The ‘Ideal Reader’ of Finnegans Wake". In The Language of James Joyce, 133–59. London: Macmillan Education UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-21873-8_5.

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7

Fordham, Finn. "Finnegans Wake: Novel and Anti-novel". In A Companion to James Joyce, 71–89. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9781405177535.ch5.

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8

Platt, Len. "‘Come si compita cunctitititilatus?’ – education and Finnegans Wake". In James Joyce and Education, 163–81. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2021. | Series: Literature and education: Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9781003016045-10.

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9

Adams, Mary. "Finnegans Wake. The Poetry of the Dream". In James Joyce and the Internal World of the Replacement Child, 93–106. London: Routledge, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781003309925-12.

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10

Utell, Janine. "The Solid Man Saved by His Sillied Woman: Reconciliation and Radical Alterity in Finnegans Wake". In James Joyce and the Revolt of Love, 135–49. New York: Palgrave Macmillan US, 2010. http://dx.doi.org/10.1057/9780230111820_7.

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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Joyce, James. Finnegans Wake"

1

Fomenko, Elena. "Verbalization Of Self-Organized Simultaneity In “Finnegans Wake” By James Joyce". In WUT 2018 - IX International Conference “Word, Utterance, Text: Cognitive, Pragmatic and Cultural Aspects”. Cognitive-Crcs, 2018. http://dx.doi.org/10.15405/epsbs.2018.04.02.5.

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Costa, Luana Signorelli Faria da, e Luis Henrique Garcia Ferreira. "Arte e inquietação: Joyce, Mann e Picasso". In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2018. http://dx.doi.org/10.20396/eha.13.2018.4495.

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Resumo:
Esse trabalho tem por objetivo problematizar o romance de James Joyce, Finnegans Wake, de 1939, e José e seus irmãos de Thomas Mann, publicado entre 1933-1943, como criações cujas poéticas modernistas, além dos efeitos estéticos, geram um discurso de não aceitação, tal qual Guernica de Pablo Picasso, concluída em 1937. É possível visualizar as três criações como exemplos de arte-inquietação num horizonte em que há um avanço de ideologias totalitárias e no qual o modo de produção capitalista já está instrumentalizado pela indústria cultural, com seus efeitos de passividade e massificação sobre os receptores. Assim, a principal finalidade é mostrar que Guernica, José e seus irmãos e Finnegans Wake podem se enquadrar na ideia defendida por Adorno em sua Teoria estética (2016), a de que as obras de arte resistem ao jogo do valor de troca e propõem mudanças para o atual estado de coisas, por meio de uma linguagem enigmática e de uma perspectiva utópica.
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