Literatura científica selecionada sobre o tema "Jornalismo (franca)"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Jornalismo (franca)"

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Ritter, Eduardo. "Parresía jornalística: a fala franca de Juremir Machado da Silva no embate discursivo com Luis Fernando Verissimo no texto de opinião". Revista_Mídia_e_Cotidiano 12, n.º 1 (4 de maio de 2018): 208. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v12i1.9870.

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Resumo:
Nos últimos anos de vida, o filósofo francês Michel Foucault ministrou uma série de cursos no Collège de France, sendo que um dos temas dessas falas foi o conceito da palavra grega parresía que, resumidamente, significa assumir riscos por falar com franqueza no espaço público. Destarte, o artigo traz algumas reflexões sobre essa prática no jornalismo, especialmente através de textos jornalísticos. Valendo-se da própria perspectiva de discurso de Foucault, são observados dois textos de um jornalista brasileiro que fez uso da sua parresía e que pagou por isso: “O sistema dos intocáveis” e “Um caso pessoal, ou em nome do filho”, de Juremir Machado da Silva. Nos dois textos, o autor revela a polêmica que teve com o escritor Luis Fernando Verissimo e que resultou na saída de Machado da Silva do jornal Zero Hora nos anos 1990.
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Ritter, Eduardo. "Conhecimento de si mesmo e comunicação cidadã: do conformismo à ação nos protestos de junho de 2013". Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 39, n.º 2 (agosto de 2016): 115–27. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201628.

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Resumo:
Resumo O conhecimento de si, o dizer a verdade e a fala franca, princípios da cidadania da Grécia Antiga, relatados por Foucault, também são princípios do Jornalismo. No entanto, a partir da análise da cobertura dos canais de televisão sobre os protestos de junho de 2013, o que se viu foi um antagonismo entre o discurso midiático e os anseios populares, transmitidos nas ruas e nas diversas formas de Comunicação cidadã, que incluem o universo online. Assim, o presente artigo explora, com base em análise do discurso, esses antagonismos, tendo como objetivo examinar os comentários de José Luis Datena, Arnaldo Jabor e Rachel Sheherazade. Tal pesquisa revela que enquanto a esfera pública mudou, a cobertura da TV aberta segue os padrões consagrados no telejornalismo do século 20.
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Petruski, Maura Regina, e Alvaro Daniel da Costa. "Para morrer basta estar vivo: um olhar sobre a morte violenta na coluna “Zona Franca” do jornal Diário dos Campos (Ponta Grossa, Paraná: 1976 – 1978)". Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer 4, n.º 8 (29 de janeiro de 2020): 383. http://dx.doi.org/10.9789/2525-3050.2019.v4i8.383-396.

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A morte é uma das etapas da existência humana que tem sua explicação sustentada em diferentes pontos de vista que a princípio seguem linhas paralelas de compreensão, modificando-se no interior de culturas, crenças e sociedades. Nesse trabalho, tomamos a morte violenta como objeto de análise, buscando compreender como foi representada nas notícias publicadas no jornal Diário dos Campos da cidade de Ponta Grossa/PR, no espaço da coluna “Zona Franca”, entre março de 1976 e março de 1978. A forma como as narrativas foram construídas nesse período, nos levaram a associá-las à perspectiva do jornalismo sensacionalista, compreendida aqui pelo tom de brincadeira das matérias, que se distanciavam do aspecto trágico que o relato revelava e expunham em vários momentos imagens das mutilações dos cadáveres.
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Horn, Aline Tainá Amaral. "O perfil editorial do jornalismo independente no Brasil e na França". Revista FAMECOS 29, n.º 1 (23 de junho de 2022): e41612. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2022.1.41612.

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Resumo:
O aumento significativo de sites de jornalismo independentes configura um terreno fértil para experimentações jornalísticas no ecossistema digital. Diante de novas formas de pensar, de fazer e de financiar o jornalismo, este recorte de estudo de uma pesquisa de doutorado sobre cultura e novas práticas jornalísticas busca responder como se configuram as novas possibilidades editoriais das mídias digitais no Brasil e na França (nascidas a partir de 2010). A análise dos textos extraídos da aba “Quem somos” de 108 sites dos dois países oferece pistas quanto a forma de exploração e tratamento do conteúdo jornalístico: no Brasil, com ênfase no conteúdo combativo, em prol das causas sociais; na França, focado nas possibilidades de formatação da notícia via aprimoramento do método de trabalho do jornalista.
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Adghirni, Zélia Leal, e Fábio Henrique Pereira. "A experiência da rede de estudos sobre o jornalismo (REJ)". Brazilian Journalism Research 7, n.º 2 (9 de dezembro de 2011): 25–42. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v7n2.2011.335.

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O artigo discute as limitações e potencialidades da pesquisa em jornalismo por meio da adoção do modelo de rede internacional. É apresentada a experiência da Rede de Estudos sobre o Jornalismo (REJ), fundada em 1999 e que conta com 33 pesquisadores vinculados a universidades na Alemanha, Bélgica, Brasil, Canadá, França, México e Ilha da Reunião. O relato mostra que, apesar das dificuldades existentes, a REJ se configura como um espaço de relativa autonomia na proposição de objetos e metodologias de estudo sobre o jornalismo, o que se reflete na diversidade de abordagens e de interesses de pesquisa, desenvolvidos no âmbito da Rede. Também permite um debate mais franco e horizontal entre pesquisadores que ocupam posições distintas em suas carreiras. Observamos ainda coerência nas abordagens adotadas no interior da REJ, o que garante a continuidade dos programas de pesquisa desenvolvidos.
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Araújo, Pedro Zambarda de. "Jornalismo Francês e Albert Camus". Anagrama 2, n.º 3 (25 de março de 2009): 1–21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2009.35379.

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Exposição e análise dos editoriais e textos jornalísticos do escritor franco-argelino Albert Camus no periódico da Resistência Francesa “Combat”. Originalmente, é parte de uma tese de iniciação científica chamada “O Jornalista Albert Camus”. A imprensa francesa, principalmente através do trabalho sociológico de Érik Neveu, é também apresentada para situar o jornalista engajado que Camus foi durante a Segunda Guerra Mundial
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Nascimento, David Inácio. "A Relação entre a Filosofia Foucaultiana e o Jornalismo". EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 36, n.º 76 (21 de junho de 2022): 537–58. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v36n76a2022-64851.

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Resumo:
Muitos filósofos utilizaram o jornalismo como meio para expressar suas ideias. Depois da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, Sartre, Adorno, Arendt, publicaram em jornais ou concederam entrevistas problematizando aquele evento: seus motivos, consequências e, sobretudo, as formas de evitar outras catástrofes. A partir de 1960, na França, Michel Foucault teve intensificada sua relação com jornais e jornalistas: concedeu entrevistas; participou de debates; publicou informativos e respostas a críticos; e, inclusive, atuou na criação do jornal Libération, em 1972. Quanto aos escritos do autor, conforme Deleuze (1991), as entrevistas de Foucault devem ser consideradas parte da obra do filósofo, destacando a importância do jornalismo para o pensamento do autor: várias delas foram compiladas e publicadas enquanto “formas de expressão” em livros como “Microfísica do Poder” (1977) e na Coleção “Ditos e Escritos” (1994), sendo decisivas para o conjunto da obra foucaultiana. Em sua perspectiva, Filosofia e jornalismo manifestam interesses semelhantes pela “atualidade”, entrecruzando suas práticas, motivo pelo qual se tornou importante dar a necessária atenção ao tema em seus escritos. Assim, este artigo tem como objetivo analisar a relação entre Foucault e o jornalismo de modo a responder como tal relação tem importância para o desenvolvimento e compreensão da filosofia foucaultiana. Palavras-chave: Foucault; Filosofia; Jornalismo; Atualidade; The relationship between Foucaultian Philosophy and Journalism: possibilities to thinking the ‘present reality’ Abstract: Many philosophers have used journalism to expose their ideas. After the Second World War Sartre, Adorno, Arendt published in newspapers or gave interviews about that event: the reasons, the consequences and how to avoid catastrophes. In France since 1960 Michel Foucault increased his relationship with newspapers and journalists: he was interviewed, participated in debates, published newsletters, responded to comments and worked on the project to create the newspaper Libération, in 1972. Considering the texts published in newspapers, Deleuze (1991) said that Foucault’s interviews should be read as part of Foucault’s work. This decision is important to think about the contribution of journalism to Foucault and to his political interventions. Several of these interventions were published as “forms of expression” in the books: “Microfisica del Potere” (Italy, 1977) and in the Collection “Dits et Écrits” (France, 1994) and they were decisive for Foucault’s work. For the author Philosophy and Journalism have similar interests in the present reality: they intertwine their practices and this is a reason to pay attention to this relationship in Foucault’s books. Thus, the present article aims to analyze the relationship between Foucault and journalism and then discuss how this relationship helps in the understanding of Foucault’s philosophy. Keywords: Foucault; Philosophy; Journalism; Present Reality; La relation entre la Philosophie Foucaultienne et le Journalisme: Des possibilités de penser à ‘l’Actualité’ Resumé: De nombreux philosophes ont utilisé le journalisme pour exprimer leurs idées. Après la Seconde Guerre mondiale, par exemple, Sartre, Adorno, Arendt ont écrit des journaux ou donné des entretetiens sur cet événement: les raisons, les conséquences et surtout les moyens d’éviter d’autres conflits. En France, depuis 1960, Michel Foucault multiplie les relations avec les journaux: il donne des entretiens, participe à des débats, publie des bulletins, répond aux critiques et participe à la création du journal Libération. En ce sens, Deleuze (1991) a déclaré que ces entretiens doivent être lus dans le cadre de l’œuvre foucaldienne, soulignant l’importance du journalisme pour la pensée de l’auteur. Plusieurs de ces entretiens ont été compilés et publiés comme “formes d’expression” dans des ouvrages tels que “Microfisica del Potere” (Italie, 1977) et “Dits et Écrits” (1994) et ont été importantes pour l’œuvre foucaldienne. Pour Foucault, la philosophie et le journalisme montrent des intérêts similaires pour l’actualité, ils mêlent leurs pratiques, et c’est pourquoi il est important de prêter attention au thème. Ainsi, cet article vise à analyser la relation entre Foucault et le journalisme et tenter de montrer comment cette relation est importante dans le développement et la compréhension de la philosophie de Foucault. Mots clés: Foucault; Philosophie; Journalisme; Actualité; Data de registro: 15/06/2022 Data de aceite: 22/02/2022
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Paiva, Leila Piovesan Garcia, Lilian Martins e Monica Martinez. "O FUTURO DO JORNALISMO LITERÁRIO: John S. Bak". Revista Observatório 4, n.º 6 (8 de outubro de 2018): 86–116. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n6p86.

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Perfilar um dos estudiosos contemporâneos mais expressivos do Jornalismo Literário mundial é o casamento perfeito entre a responsabilidade e o desafio profissional. John Steven Bak é um homem complexo, como todo ser humano, mas de intrigante e singular personalidade. Estadunidense radicado na França há 20 anos, o professor de Literatura Americana na Universidade de Lorraine (FR) integra o grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisas Interdisciplinares de Estudos Ingleses (I.D.E.A), tem pós-doutorado pela Universidade de Sorborne (FR), é doutor e mestre pela Ball State University (EUA) e bacharel em Literatura Americana, Britânica, Retórica e Escrita pela Universidade de Illinois (EUA). Estudioso de literatura, drama e teatro americanos, tem como principal foco de pesquisa a vida e as obras de Tennessee Williams. Há 13 anos retomou sua paixão pelo Jornalismo Literário ao fundar a Associação Internacional de Estudos em Jornalismo Literário (IALJS), por onde vem desenvolvendo inúmeros projetos. Mas Bak também é amigo e pai. E estes últimos talvez sejam os títulos que mais lhe deem orgulho. As três autoras deste texto não pouparam esforços para traduzi-lo em linhas digitais. Uma aventura marcada por encontros, pesquisas e bate-papos, mas que apesar de não dar conta de quem ele é – se é que alguma obra o dará –, promete, ao menos, trazer à luz mundana um pedaço da magia humana, vida e obra deste inspirado cientista social. PALAVRAS-CHAVE: John S. Bak; Jornalismo Literário; Associação Internacional de Estudos em Jornalismo Literário; IALJS; Tennessee Williams. ABSTRACT Outlining one of the most expressive contemporary scholars of Literary Journalism Studies is the perfect match between responsibility and professional challenge. John Steven Bak is a complex man, as every human being, but has an intriguing and unique personality. An American settled in France for the last 20 years, the professor of Literature at the University of Lorraine (FR) is a researcher at the Center for Interdisciplinary Research in English Studies (IDEA), has a postdoctoral degree from the University of Sorborne (FR), holds a PhD and a master degree from Ball State University (USA) and is graduated in American, British, Rhetoric and Written Literature from the University of Illinois (USA). A scholar of American literature, drama, and theater, his main focus is research on the life and works of Tennessee Williams. Thirteen years ago he returned to his passion for Literary Journalism by founding the International Association of Studies in Literary Journalism (IALJS), where he has been developing many projects. But Bak is also a friend and father. And the latter may be the proudest titles he holds. The three authors of this text spared no efforts to translate all his talents into this text. An literary journalism adventure marked by encounters, researches and chats, but despite not fully accomplished detect who he is – if any work will do – this life story promises, at least, to bring to the mundane light a piece of the human magic, life and work of this inspired social scientist. KEYWORDS: John S. Bak; Literary Journalism; International Association for Literary Journalism Studies; IALJS; Tennessee Williams. RESUMEN Perfilar uno de los estudiosos contemporáneos más expresivos del periodismo literario mundial es el matrimonio perfecto entre la responsabilidad y el desafío profesional. John Steven Bak es un hombre complejo, como todo ser humano, pero de intrigante y singular personalidad. El profesor de Literatura en la Universidad de Lorraine (FR), que se encuentra en Francia desde hace 20 años, ha participado en el grupo de investigadores del Centro de Investigaciones Interdisciplinarias de Estudios Británicos (IDEA), posdoctorado por la Universidad de Sorborne (FR) y maestro por la Ball State University (EE.UU.) y bachiller en Literatura Americana, Británica, Retórica y escrita por la Universidad de Illinois (EE.UU.). Estudiante de literatura, drama y teatro estadounidenses, tiene como principal foco de investigación la vida y las obras de Tennessee Williams. Hace 13 años retomó su pasión por el Periodismo Literario al fundar la Asociación Internacional de Estudios en Periodismo Literario (IALJS), por donde viene desarrollando innumerables proyectos. Pero Bak también es amigo y padre. Y estos últimos tal vez sean los títulos que más le den orgullo. Las tres autoras de este texto no ahorraron esfuerzos para traducirlo en líneas digitales. Una aventura marcada por encuentros, investigaciones y charlas, pero que a pesar de no dar cuenta de quién es - si es que alguna obra lo dará -, promete, al menos, traer a la luz mundana un pedazo de la magia humana, vida y obra de este inspirado científico social. PALABRAS CLAVE: John S. Bak; Periodismo Literario; Asociación Internacional de Estudios en Periodismo Literario; IALJS; Tennessee Williams.
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Tellaroli, Taís Marina, e Jessica Cristina Corte. "Jornalismo científico na onda da Covid-19". Intexto, n.º 55 (8 de março de 2023): 125134. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583.55.125134.

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Esta pesquisa tem como objetivo observar, identificar e analisar, por meio da análise de conteúdo, as características que determinam a construção da divulgação da ciência no portal de web notícias de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, Campo Grande News para entender como a ciência vem sendo divulgada no meio on-line. Foram analisadas 16 matérias coletadas no mês de março de 2021, período que coincide com a nova onda de crescimento dos casos de Covid-19 no Brasil, fazendo com que os assuntos sobre ciência estivessem em alta. Foi analisado o conteúdo das mensagens científicas e temas sob a perspectiva da divulgação científica de Wilson Bueno avaliados em profundidade por meio do método Análise de conteúdo, de Bardin e Franco. Constatou-se que a divulgação de pesquisas científicas pelo portal é ínfima, apontando como a ciência vem sendo negligenciada.
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Sommer, Vera Lucia, e Beatriz Nunes. "JORNALISMO LITER´´ÁRIO NOS LIVROS-REPORTAGEM "A CASA DO DEL´ÍRIO" e “HOLOCAUSTO BRASILEIRO"". Vozes e Diálogo 21, n.º 1 (27 de julho de 2023): 34–50. http://dx.doi.org/10.14210/vd.v21n1.p34-50.

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O presente artigo científico analisa a presença dos recursos do jornalismo literário, a partir da Estrela de Sete Pontas de Pena (2013), nos livros-reportagem “A Casa do Delírio: reportagem no Manicômio Judiciário de Franco da Rocha” (TAVOLARO, 2002) e “Holocausto Brasileiro” (ARBEX, 2017). Ambos retratam a vida de pessoas consideradas doentes mentais reclusas em instituições psiquiátricas brasileiras, conhecidas como manicômios. Como objetivos específicos, identifica as características do jornalismo literário nas obras citadas, aplica o método da Estrela de Sete Pontas, compara como cada autor utiliza o jornalismo literário para tratar de temas relacionados a doenças mentais e analisa as diferenças e semelhanças em cada obra. Trata-se de uma pesquisa descritiva, documental e bibliográfica, baseada no método de análise de conteúdo (HERSCOVITZ, 2007), cujos resultados evidenciam a utilização dos recursos da Estrela de Sete Pontas, bem como um tratamento humanizado por parte dos autores, uma narrativa fluida e uma descrição detalhada.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Jornalismo (franca)"

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Arigoni, Maria Inês Canedo. "Illusions Perdues, de Honoré de Balzac : jornalismo e sociedade em contexto". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/104896.

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Le mémoire examine une oeuvre de fiction Illusions perdues d'Honoré de Balzac et les indices biographiques de l'auteur qui font référence à son activité littéraire et à son expérience en tant que journaliste, ainsi que le rôle des journaux dans sa production littéraire et les défis de la fragmentation du roman-feuilleton. On y débat quelques éléments du récit, les thèmes journalisme et littérature et les aspects historiques liés au parcours de la presse française de la première moitié du XXème siècle.Cette recherche mène également une réflexion sur la pratique journalistique de cette période, sur le rôle des journaux dans la vulgarisation de la littérature et les liens du journalisme et de la production littéraire avec les règles du marché.
A dissertação examina uma obra ficcional, Illusions perdues, de Honoré de Balzac e também os índices biográficos do autor referente à sua atividade literária e sua experiência com o jornalismo, bem como o papel dos jornais na sua produção literária e os desafios da fragmentação do roman-feuilleton. São discutidos alguns elementos da narrativa, os temas jornalismo e literatura e os aspectos históricos referentes ao percurso da imprensa francesa da primeira metade do século XIX. Esta pesquisa traz igualmente uma reflexão sobre a prática jornalística daquele período, sobre o papel dos jornais na popularização da literatura e as associações do jornalismo e da produção literária com as regras de mercado.
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Teixeira, Patrícia Oliveira. "Os sistemas jornalísticos europeus no século XVII e a génese do jornalismo: uma comparação entre Portugal, Espanha e França". Doctoral thesis, [s.n.], 2013. http://hdl.handle.net/10284/4235.

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Resumo:
Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciência da Informação, especialidade em Jornalismo
A génese do jornalismo português deu-se no século XVII, fruto de um combinado de factores e intimamente relacionada com as perturbações sociais, políticas e militares do movimento da Restauração de 1640. O sistema jornalístico surgido no seio desta conjuntura materializou-se em duas publicações, as primeiras noticiosas e simultaneamente periódicas em Portugal: a Gazeta “da Restauração” (1641-1647) e o Mercúrio Português (1663-1667). Na restante Europa seiscentista, o fenómeno foi semelhante. De um conjunto de transformações e de condições materiais, económicas, culturais, políticas e sociais (criação e desenvolvimento do serviço de correios; incrementação do alfabetismo; vontade do homem de conhecer o mundo; surgimento de um público interessado em notícias; crescimento da burguesia; expansão do capitalismo; interesse dos governos em divulgar informação que servisse os seus interesses; emergência de uma esfera pública; nascimento de uma cultura de valorização dos factos), bem como do advento de novos mecanismos de comunicação (surgimento da tipografia), deu-se a génese do jornalismo periódico e configuraram-se os sistemas jornalísticos europeus. Neste trabalho procurou-se, através de uma análise comparativa, colocar em confronto as primeiras publicações periódicas portuguesas com as suas congéneres europeias, nomeadamente aquelas que primeiramente surgiram em Espanha e em França (dada a proximidade geográfica, política, cultural e linguística): a Gaceta Nueva, publicada desde 1661, e a Gazette, cujo primeiro número saiu em 1631.Feita esta comparação, foi possível perceber que, relativamente ao design, ambas as publicações portuguesas se assemelhavam à francesa, enquanto o periódico espanhol apresentava mais diferenças; em relação aos temas, notou-se que em todas se deu destaque às notícias estrangeiras, em detrimento de notícias da pátria, sendo que, neste aspecto, o Mercúrio Português se diferenciou por ser a publicação com mais informação sobre acontecimentos nacionais, e que as guerras ou outras contendas eram o assunto mais divulgado; o discurso pautou-se, em todas, por um carácter noticioso mas também propagandístico; os regimes políticos instaurados e outras condições externas tiveram influência no sistema jornalístico que se criou em cada um dos países e nos periódicos que surgiram; e que Gazeta “da Restauração”, Gaceta Nueva e Mercúrio Português, com maior ou menor relevo, seguiram como modelo a Gazette.
The genesis of the Portuguese journalism took place in the seventeenth century, in the result of a combination of factors and closely related with social, political and military disruptions and with the movement of the Restoration of 1640. The journalistic system arose within this scenario materialized in two publications, the first news periodic in Portugal: Gazeta “da Restauração” (1641-1647) and Mercúrio Português (1663-1667). In the rest of Europe, during the seventeenth century, the phenomenon was similar. A set of material, economic, cultural, social and political transformations and conditions (creation and development of the postal service; rise of the literacy rates; desire to know the world by man; emergence of an audience interested in news; growth of the bourgeoisie; expansion of capitalism; interest of governments in disclosing information that would serve their interests; emergence of a public sphere; birth of a culture of appreciation of facts), as well as the advent of new communication mechanisms (emergence of typography), resulted in the genesis of periodical journalism and configure themselves the journalistic European systems. In this work we tried, through a comparative analysis, to put in the first clash the first periodicals Portuguese with their European counterparts, namely those that first emerged in Spain and France (due to the geographical, political, cultural and linguistic proximity): the Gaceta Nueva, published since 1661, and the Gazette, whose first issue came out in 1631 . After this comparison is made, we realized that the design of both Portuguese publications resembled the French, while the Spanish presented more differences; about the issues, it was noted that all of them gave prominence to foreign news, in detriment of news about the homeland, and in this aspect, the Mercúrio Português differed by being the publication with more information about national events, and that wars and other battles were the matters more publicized; that the speech was marked in all, for a newsy but also propagandist character; political regimes instituted and other external conditions influenced the journalistic system that has been created in each of the countries and in the journals that have emerged; and that Gazeta “da Restauração”, Gaceta Nueva and Mercúrio Português, with greater or lesser import, followed Gazette as a model.
La génesis del periodismo portugués ocurrió en el siglo XVII, como resultado de una combinación de factores, y relacionado con los trastornos sociales, políticos y militares de la Restauración de 1640. El sistema periodístico surgido dentro de este escenario se materializó en dos publicaciones, las primeras periódicas y simultáneamente noticiosas en Portugal: Gazeta “da Restauración" (1641-1647) y Mercúrio Português (1663-1667). En el resto de la Europa del siglo XVII el fenómeno fue similar. De un conjunto de transformaciones y de condiciones materiales, económicas, culturales, sociales y políticas (creación y desarrollo del servicio postal; incremento de la alfabetización , el deseo del hombre de conocer el mundo; surgimiento de un público interesado en las noticias, el crecimiento de la burguesía; expansión del capitalismo, el interés de los gobiernos para divulgar información que pudiera servir a sus intereses; surgimiento de una esfera pública, el nacimiento de una cultura de apreciación de los hechos), así como la aparición de nuevos mecanismos de comunicación (aparición de la tipografía), provocaron la génesis del periodismo periódico y configuraron los sistemas europeos periodísticos. En este trabajo hemos intentado, a través de un análisis comparativo, poner en contraste los primeros periódicos portugueses frente a sus homólogos europeos, entre los que surgieron por primera vez en España y Francia (dada la proximidad geográfica,política, cultural y lingüística): la Gaceta Nueva, publicado desde 1661, y la Gazette, cuyo primer número salió en 1631. Hecha esta comparación, cabe señalar que el diseño de las publicaciones portuguesas se parecía al de las francesas, mientras que las publicaciones españolas presentaban más diferencias; en los temas se observó la importancia que se le dio a las noticias extranjeras en detrimento de las noticias nacionales. En este aspecto el Mercúrio Português fue diferente por ser la publicación que ofreció más información sobre los acontecimientosnacionales, y las guerras y otras contiendas fueron el asunto más divulgado; en cuanto al discurso se caracterizó en general, por ser noticioso, pero de carácter propagandístico. Los regímenes políticos instituidos y otras condiciones externas influyeron en el sistema periodístico que se ha creado en cada uno de los países y en los periódicos que han surgido y donde la Gazeta "da Restauración”, la Gaceta Nueva y el Mercúrio Português, con una mayor o menor relevancia, han seguido el modelo de la Gazette.
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Galvão, Ronaldo Guimarães. "Relações culturais Brasil-França nas crônicas de Brito Broca". Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-03012011-111809/.

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Esta pesquisa consiste no estudo das relações culturais entre o Brasil e a França a partir da análise das crônicas literárias de José Brito Broca, publicadas exclusivamente em jornais e revistas do Brasil. O tema é abordado considerando a presença de escritores e intelectuais brasileiros na França e de escritores e intelectuais franceses no Brasil. Além de demonstrar a preocupação recorrente do crítico com as marcas francesas em nosso meio literário, este estudo fortalece a discussão das relações entre os dois países em diferentes momentos da história.
This research consists in surveying the cultural relationship between Brazil and France based on the analysis of José Brito Brocas literary chronicles which have been published exclusively in Brazilian newspapers and magazines. The research is carried out taking into account the presence of Brazilian writers and intelectuals living in France as well as French writers and intelectuals located in Brazil. It demonstrates the critics recurrent concern for the French signs in our literary enviroment. Furthermore, it strengthens the discussion of the relationship between the two countries in different moments of History.
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Hessmann, Gabriela. "Tradução jornalística". reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106922.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2013
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A presente investigação visa discutir marcas culturais em dois textos telejornalísticos, referentes a um mesmo fato-notícia, divulgados para públicos de países diferentes: França e Brasil. Como recurso delimitador, selecionou-se o fenômeno da alusão. Traduzidas a partir de óticas distintas, as duas reportagens desenvolvem-se a partir de uma única referência. Trata-se do casamento real inglês ocorrido em 29 de abril de 2011. O respaldo teórico para as análises centra-se sobre os postulados de Nord (1991). As considerações relacionadas ao texto jornalístico baseiam-se nas premissas de Esser (1998). Finalmente, em relação ao fenômeno da alusão utilizam-se os apontamentos de Niknasab (2011) e Leppihalme (1996). Os referidos autores orientam os olhares para questões de ordem cultural que vão ao encontro dos objetivos estabelecidos para o presente estudo. O corpus é composto das transcrições de dois textos orais televisivos, a saber: (i) o primeiro transmitido no Brasil pela Rede Globo de Televisão; (ii) o segundo, veiculado na França pela Rede TF1 (Télévision Française 1). O objetivo da pesquisa consiste em investigar se as alusões destacadas para estudo constituiriam recursos discursivos elaborados e dirigidos a determinado público-alvo, em razão de configurações projetadas que conduziriam a modelos de representação cultural específicos previamente estabelecidos, tal como observa Zipser (2002).
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Ogassawara, Juliana Sayuri. "Intelectuais no Le Monde Diplomatique: relações entre França e Argentina (1999-2011)". Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-18012016-114936/.

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Resumo:
Este estudo propõe uma análise sobre a relação entre as edições latino-americanas e a edição francesa do periódico Le Monde Diplomatique. Fundado em maio de 1954, em Paris, por Hubert Beuve-Méry, também fundador do diário Le Monde, Le Monde Diplomatique viu suas páginas e suas ideias se alastrarem por diversos países em fevereiro de 2013, o magazine contava 47 edições internacionais (39 versões impressas e 8 estritamente eletrônicas). Ao longo de sua trajetória, principalmente a partir das passagens do jornalista francês Claude Julien (entre 1973 e 1990) e do sociólogo espanhol Ignacio Ramonet (entre 1990 e 2008) como diretores da revista, focada em política e relações internacionais, Le Monde Diplomatique teve sua linha editorial marcada por diretrizes politizadas, declaradamente antiimperialistas e antineoliberais. Esta tese pretende analisar a versão publicada em Buenos Aires, considerada a principal edição latino-americana, fundada por iniciativa do jornalista argentino Carlos Gabetta, diretor de Le Monde Diplomatique Edición Cono Sur entre julho de 1999 e janeiro de 2011. O estudo pretende, pois, analisar as continuidades e rupturas das diretrizes editoriais e políticas herdadas da matriz europeia. Ao mesmo tempo, pretende destacar os possíveis impactos da realidade latino-americana na perspectiva da revista francesa sobre os rumos da esquerda na política contemporânea. Focando, portanto, o trânsito de ideias entre Argentina e França, este estudo se enquadra na história dos intelectuais, ancorada na história política e na história do tempo presente.
This study proposes an analysis of the relationship between the editions of the journal Le Monde Diplomatique published in Latin American and France. Founded in May 1954, in Paris, by Hubert Beuve-Méry, also founder of the daily Le Monde, Le Monde Diplomatique had its pages and ideas spread across several countries in February 2013, the magazine had 47 international editions (39 printed and 8 only digital). Throughout time, primarily with the passages of the French journalist Claude Julien (between 1973 and 1990) and the Spanish sociologist Ignacio Ramonet (between 1990 and 2008) as directors of this magazine focused on politics and international affairs, Le Monde Diplomatique had its style marked by politicized editorial guidelines, professedly anti-imperialist and anti-neoliberal. This thesis aims to analyze the version published in Buenos Aires, considered the leading Latin American edition, founded by the initiative of the Argentine journalist Carlos Gabetta, director of Le Monde Diplomatique Edición Cono Sur between July 1999 and January 2011. Therefore, this study aims to analyze the continuities and ruptures of the editorial policies and guidelines inherited from the European headquarter. At the same time, this thesis intends to highlight the possible impacts of Latin American reality on the French magazines perspective about the future of the left in contemporary politics. Thus focusing on the circulation of ideas between Argentina and France, this study is situated in the history of intellectuals, anchored in political history and history of present time.
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Gama, Raiane Nogueira. "A cobertura de mortes trágicas e/ou violentas por O Globo: uma abordagem semiótica". Niterói, 2017. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3070.

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Este trabalho tem por objetivo investigar como O Globo constrói em suas capas o noticiário de mortes trágicas e/ou violentas, fatos de grande comoção pública, sensacionais por si só. Partimos de uma pesquisa, desenvolvida anteriormente, sobre a cobertura do massacre de Realengo, em que identificamos a proximidade do veículo ao polo mais apelativo de um continuum traçado com capas de 12 jornais, das mais distantes às mais próximas do jornalismo dito sensacionalista, em uma gradação qualitativa de efeitos de sentido. Com base no resultado obtido, nos ancoramos na metodologia proposta pela semiótica francesa e seu desdobramento tensivo para verificarmos se reaparecem traços sensacionalistas na cobertura feita por O Globo de outros episódios referentes ao tema. O corpus é formado por 12 capas do primeiro caderno e de cadernos especiais publicados nos dias seguintes ao massacre do Colorado, à catástrofe que atingiu a Região Serrana do Rio de Janeiro em 2011, novamente ao massacre de Realengo e à morte do líder líbio Muamar Kadafi. Observamos que, em algumas edições, o veículo se rende preferencialmente ao estilo enunciativo dito sensacionalista. Nesses casos, ele abandona o perfil inicial de enunciador, do jornal moderado, para se projetar como “uma voz discursiva que grita” (DISCINI, 2013, p. 129). Com isso, a pesquisa explicita uma certa permeabilidade entre os estilos moderado e sensacionalista, em que as fronteiras nítidas entre esses dois estilos enunciativos se desfazem na dimensão pragmática e complexa da práxis jornalística.
This study aims to investigate how O Globo reports tragic and/or violent deaths, public outcry facts, sensational by themselves, on its front pages. It is based on a previous research about the Realengo Massacre press coverage in which we observed the proximity of this newspaper to the most sensationalist pole of a continuum traced with 12 newspapers front pages, ranging from a so called moderated to a sensationalist journalism, in a qualitative range of meaning effects. Based on this result, we counted on the methodology proposed by French semiotics and its tensive development to check if the sensationalist marks reappear in O Globo coverage of other facts involving tragic and/or violent deaths. The corpus consists of 12 front pages of first section and special sections published in the following days of Colorado Massacre, the disaster that hit the mountainous region of Rio de Janeiro in 2011, again the Realengo Massacre and the death of the Libyan leader Moammar Gadhafi. We observed that in some editions, this newspaper assumes preferably the sensationalist enunciative style. In these cases, O Globo abandons its initial profile of a moderate journal to project itself as “a discursive voice that shouts” (DISCINI, 2013, p. 129). Hence, the research sheds light to the porosity between the moderate and the sensationalist press styles showing that there are no clear boundaries between both in the pragmatic and complex dimension of the journalism praxis.
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Cortez, Gabriel de Lima Alves [UNESP]. "A noção de brasilidade no jornalismo Anglo-Saxão: uma análise do discurso de jornais norte-americanos e ingleses no período da Copa do Mundo FIFA 2014". Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/152151.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O presente estudo tem o objetivo de compreender a maneira com que quatro dos principais veículos do jornalismo anglo - saxão retrataram o Brasil e os brasileiros duran te a Copa do Mundo FIFA 2014. Interessa perceber como as noções de brasilidade são descritas pela imprensa estrangeira – especificamente, por veículos de comunicação dos Estados Un idos e da Inglaterra. Ambas as nações aparecem com frequência no discurso dos brasileiros em relaçã o às ideias de cultura, de organização e de civilização (em um sentido positivista dos te rmos); além disso, constituem - se como duas de nossas fontes de alteridade mais proclamadas (como indica Renato Ortiz). Mas, afinal, o que definiria o Brasil como “naçã o” e o que nos diferencia ria de outros povos? Existiria, de fato, um “caráter” nacional? Pontualme nte, seríamos vistos como “o” “P aís do futebol” aos olhos da imprensa estrangeira? É o que se busca compreender neste estudo , a partir da análise dos textos do corpus e d a leitura de autores da historiografia nacional e da Comunicação Esportiva que, via futebol, procuram um entendimento do que é o simbólico “ser” brasileiro. A fundamentação teórica, a discussão dos resultados e as considerações se baseiam em fundamentos da Análise do Discurso Francesa, na noção de interculturalidade e nos Estudos Culturais. Sob este referencial, prosse gui mos uma Análise do Discurso dos jornais The New York Times, The Wall Street Journal, The Times e The Guardian , em textos sobre o Mundial - 2014, a fim de identificar se as noçõe s de brasilidade comparecem ness es periódicos de maneira essencialista ou de maneira plural .
CORTEZ, Gabriel de Lima Alves. The brazilianness notion in the Anglo - Saxon journalism : a discourse analysis of US and English newspapers in the period of FIFA 2014 World Cup. 2017. 201 p . Disserta tion (M aster ’ s Program in Communication ) – São Paulo State University , UNESP, Bauru, 2017. ABSTRACT This study aims to understand the way that in which four of the main vehicles of Anglo - Saxon journalism portrayed Brazil and the Brazilians during the 2014 Football World Cup. Our interest here is to verify how the B razilianness notions are described by the foreign press – specifically, by media of U nited S tates and England. Both coutnries appear frequently in Brazilians ’ discourses about “ cu lture ” , organization and civilization (in a positivist sense of these terms); more than that, they are two of our more proclaimed sources of otherness by common sense and even by the academy (as shown Renato Ortiz). However , ultimately, what defines Brazil as a "nation" and what differentiates us from other people? In fact, does really exists a “national” character ? And , beyond that, how some of the most important US and English media discourses operate these representations? How the foreign journalistic di scourses contribute to the construction of a "B razilianness"? That is what we will seek to understand with this research. The theoretical foundation, the results and the final considerations is based on concepts of French Discourse Analysis and on Cultural Studies. The c ollection of material was done in reports published before, during and after the World Cup - 2014 in digital versions of The New York Times, The Wall Street Journal, The Times and The Guardian .
2015/ 24057-7
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Bastos, Neto Adalberto. "Verdade e conexão: o modo de presença do atual jornalismo impresso da Folha de S. Paulo e do Estado de S. Paulo". Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2014. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/2194.

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Resumo:
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Universidade Presbiteriana Mackenzie
The history of journalism has been determined by technological advances. There were many changes in the journalistic kind of presence of the enunciation caused by the emergence of new media such as radio, television and now the internet. Websites that publish classified documents, like WikiLeaks, and social networks, like Twitter and Facebook, have brought with increasing intensity new ways of thinking and making journalism. The print journalism discourse has been undergoing a reconfiguration that is based on Internet resources. The current media vehicles imply new forms of manifestation and presence in a hybrid fashion. Drawing upon the French Semiotic theory, this paper aims to investigate in the print editions of the newspaper Folha de S. Paulo and O Estado de S. Paulo the existence of discursive features from the internet discourse, and thus show under a diachronic perspective some of the changes that reconfigure the discursive kind of presence of these two newspapers.
A história do jornalismo é marcada pelos avanços da tecnologia. Muitas foram as mudanças no modo de presença da enunciação jornalística provocadas pelo surgimento de novos meios de comunicação, como o rádio, a televisão e, agora, a internet. Sites de divulgação de documentos sigilosos como o WikiLeaks, redes sociais, como o Twitter e o Facebook, têm trazido, cada vez com mais intensidade, novas formas de se pensar e de se fazer jornalismo. Existe hoje uma reconfiguração do discurso jornalístico impresso impulsionada pelos recursos da internet. Numa forma de hibridação, os atuais suportes midiáticos implicam em novas formas de manifestação e de presença. Com base nos pressupostos teóricos da semiótica de linha francesa, este trabalho tem por objetivo investigar nas edições impressas dos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo, a existência de características discursivas provenientes dos discursos da internet e, assim, mostrar, sob uma perspectiva diacrônica, algumas das mudanças discursivas que reconfiguram o modo de presença desses dois jornais.
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Prado, Daniela da Silva. "Brito Broca: comparatismo à francesa". Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-07102011-114519/.

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Resumo:
O objetivo desta pesquisa é desenvolver um estudo sobre Brito Broca, partindo de suas relações com a França. Um dos aspectos privilegiados neste trabalho é o envolvimento do cronista com o comparatismo literário proveniente da escola francesa. Estudamos desde suas obras mais conhecidas, como A vida literária no Brasil, até livros ainda pouco explorados. Nosso objetivo é mostrar também como o historiador da vida literária se relacionou com a literatura francesa contemporânea, preocupando-se sempre com sua divulgação entre nós
The objective of this research is to develop a study on Broca Brito, from its relations with France. One of the aspects highlighted in this work is engagement with comparativism literary chronicler from the French school. Studied since its best-known works such as the literary life in Brazil, even books are still undeveloped. Our aim is also the historian of literary life was related to contemporary French literature, concerned always with its dissemination among us.
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10

Morizono, Vivian Yoshie Martins. "Os salões da Belle Époque nas crônicas sociais de Marcel Proust e João do Rio". Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-24112016-130930/.

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Resumo:
Os salões eram considerados importantes locais de sociabilidade, onde eram travadas relações, alianças e casamentos desde o século XVIII. A crônica social, por sua vez, carrega a representação dessas sociabilidades para as páginas dos jornais e os torna espaço de reconhecimento da alta sociedade, descrevendo modas, frequentadores, acontecimentos e o próprio ambiente mundano. Através da análise comparativa desses textos produzidos por Marcel Proust e João do Rio, a presente pesquisa visa investigar esse gênero de grande destaque nos jornais e revistas da Belle Époque, tanto na França como no Brasil. Para isso, propomos, em primeiro lugar, uma contextualização histórico-cultural da alta sociedade, dos salões e da imprensa dos dois países. Em seguida, procuramos explorar os traços jornalísticos e literários presentes nas crônicas sociais. Como os escritores se serviam dos protocolos do suporte impresso? De que maneira os aspectos ficcionais são inseridos nessas seções dos periódicos? E por que? Como João do Rio produzia crônicas de salões em um país cuja população era majoritariamente formada por analfabetos? Esses foram alguns dos questionamentos levantados. Por meio de leituras sistemáticas, análises textuais e de gênero levando em conta o contexto dos jornais Le Figaro e Le Gaulois, no caso de Proust, e O Paiz, no caso de João do Rio, foi possível concluir que a crônica social é composta de uma tensão entre a tentativa de representar o esplendor dos salões da alta sociedade carioca e parisiense e a necessidade de responder às exigências midiáticas. Pode-se dizer que ambos compreendem o gênero e fazem bom uso tanto das regras midiáticas como de seus aspectos literários. Marcel Proust e João do Rio, apesar de estarem inseridos em cenários tão diversos, descrevem o ritual dos salões, cuja liturgia é conhecida e reconhecida pelos leitores e ainda inserem esse universo, ao mesmo tempo real e imaginado, entre as colunas econômicas e políticas.
The salons were considered important sociability places, where relationships and alliances were settled and marriages arranged since the 18th century. The social article, in its turn, lead the representation of this sociability to the newspapers pages, turning them into a space of recognition for the high society, describing the fashion, the public, the events and the very worldliness ambiance. Through the comparative analysis of the texts by Marcel Proust and João do Rio, the present research intends to investigate this genre of great preeminence in newspapers and magazines form the Belle Époque in France and Brazil. In order to do so, we provide, in the first place, a historical and cultural context of the high society, the salons and the press from both countries. Then, we will exploit the journalistic and literary traits in the social articles. How did the writers take advantage of the printed media protocols? How fictional traits were inserted in these sections of the newspapers and why? How did João do Rio write salon articles in a country whose population was predominantly illiterate? Those were a few of the questions raised. Through systematic readings and analysis of text and genre on the newspapers Le Figaro and Le Gaulois regarding Proust, and O Paiz in the case of João do Rio, we were able to infer that the society pieces were made from a tension between the attempt to represent the Carioca and Parisian high societies salons splendor and the need to supply the demands of the media. We can state that both authors understand the genre and make good use of its rules and literary traits. Marcel Proust and João do Rio, despite being inserted in such different contexts, describe the salons rituals whose liturgy is know and acknowledged by its readers and yet place them into this universe, at the same time real and imagined, between economy and politics columns.
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Livros sobre o assunto "Jornalismo (franca)"

1

French Press in the Age of Enlightenment. Routledge, 1994.

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2

The French press in the Age of Enlightenment. London: Routledge, 1994.

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3

Cunha, Manuel Antunes da, ed. Repensar a Imprensa no Ecossistema Digital. Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia, 2020. http://dx.doi.org/10.17990/axi/2020_9789726973287.

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Resumo:
Os discursos sobre a crise do jornalismo não datam de ontem, nem irromperam na era digital. Não deixa de ser significativo que a crítica acima reproduzida tenha sido formulada há mais de 130 anos pelo jornalista e romancista Emile Zola, que viria a assinar “J’accuse” (L’Aurore, 13 de janeiro de 1898), um dos mais célebres textos da história do periodismo. Nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, a imprensa escrita francesa vai de vento em popa, contabilizando cerca de 600 diários, dos quais nove dezenas sediados em Paris (Kalifa, 2011). Já há algumas décadas que o jornalismo se tornara um negócio lucrativo. Artigos de opinião e debates de cariz político cedem progressivamente lugar a conteúdos suscetíveis de atraírem um maior número de leitores, incluindo os menos escolarizados, potenciando um aumento de receitas publicitárias. Por seu turno, nos Estados Unidos, o periodismo de informação impusera-se como paradigma dominante a partir dos anos 1880-1910, através da dissociação entre os factos e a interpretação dos mesmos (Brin et al., 2004). De um lado, uma ética da objetividade, consolidada por meio de géneros como a entrevista e a reportagem. Do outro, a busca do lucro por intermédio de virulentas controvérsias, alimentadas por “um fluxo vertiginoso de informação superabundante”, segundo a expressão de Zola. Entre muitas outras mudanças, o último século foi marcado por dois conflitos mundiais, a segmentação do globo em campos ideológicos e reconfigurações identitárias, o recurso à propaganda e à desinformação em doses massivas, a transformação dos media (jornal, radio, cinema, televisão, internet) em indústrias culturais intrinsecamente vinculadas à cultura de massas ou ainda a afirmação de uma “mitologia da felicidade individual” (Morin, 1962), num mundo cada vez mais desinstitucionalizado e dessocializado (Dubet & Martuccelli, 1998). Desde então, a produção académica tem vindo a debruçar-se – a partir de abordagens concetuais diferenciadas – sobre a influência dos discursos mediáticos na “construção social da realidade” (Berger & Luckmann, 1966) ou na consolidação dos “imaginários” (Castoriadis, 1975), no âmbito das esferas pública e privada, mas também sobre os contextos socioculturais em que esses mesmos discursos emergem (Hall, 1973; Goffman, 1974) e os eventuais efeitos suscitados junto de audiências e/ou públicos mais ou menos (in)conscientes e (in)ativos (Lazarsfeld & Katz, 1955; Klapper, 1960; Adorno, 1963; Morley, 1980). Como aconteceu com os seus predecessores, o recurso cada vez mais generalizado a um novo media – a partir da última década do século XX – deu origem a um conjunto de profecias apocalíticas e outras tantas utopias comunicacionais. Destarte, coloca-se a seguinte questão: “de que modo a Internet afeta o jeito de nos relacionarmos uns com os outros, de debatermos, trabalharmos, nos movermos, nos cultivarmos, sermos militantes, consumirmos, cuidarmos de nós, nos divertirmos, etc.?” (Beuscart et al, 2019: 8). As mudanças experienciadas nos derradeiros vinte anos replicam alguns dos desafios que, invariavelmente, caraterizaram os tempos áureos da imprensa, do cinema, da rádio e da televisão – embora hoje com uma intensidade inédita –, não deixando ainda de suscitar novos questionamentos. Em virtude da eclosão de um singular ecossistema mediático, o modelo tradicional de produção, difusão e receção do jornalismo impresso tem vindo a experimentar um complexo processo de reconfiguração de contornos ainda imprecisos, do ponto de vista profissional, sociopolítico, cultural, económico, técnico, ético e jurídico. Da reflexão sobre estas temáticas, levada a cabo no Centro de Estudos Filosófico-Humanísticos (UCP) e junto dos estudantes de Licenciatura em Ciências da Comunicação e do Mestrado em Comunicação Digital, nasceu o congresso internacional Repensar a imprensa no ecossistema digital, que teve lugar na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (UCP), em Braga, de 3 a 5 de Julho de 2019, com a participação de meia centena de académicos oriundos da Europa, América e Ásia. O título inspira-se do relatório Presse et numérique. L’invention d’un nouvel ecosystème, encomendado pelo Ministério francês da Cultura e da Comunicação ao investigador Jean-Marie Charon. A noção de ecossistema aponta para uma configuração de cariz horizontal, para um sistema de atores – plurais na sua história e organização, nos conteúdos das suas atividades e da sua produção – e a sua relação (in)direta com o(s) público(s). Alude ainda à complexidade das interações em jogo, num contexto tantas vezes de competição, outras de solidariedade, e de tempos e espaços colaborativos. Há muito que um tal ecossistema deixou de ser de âmbito meramente nacional, fomentando desafios de natureza transnacional, transdisciplinar e transmediática (Charon, 2015).
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Tamura, Sílvio Takeshi. O Cortiço : o romancista social em Aluísio de Azevedo. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001727.

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Resumo:
Este trabalho desvela-se nalgumas reflexões sobre o romance O Cortiço, do escritor maranhense Aluísio Azevedo. Fora publicado originalmente ao cabo do século XIX, mais precisamente, em 1890. Aportados em diversos pensadores, pretende-se engendrar algumas considerações sobre o caráter sociológico deste literato, impresso nas tramas desta obra. Nesta pesquisa, parte-se da dissecção de que este autor utilizava-se de suas escritas para tecer duras críticas à sociedade. Expunha ideias, repreendia condutas e repugnava o conservadorismo da época. Recebeu influências de diversos outros intelectuais, entre eles: Émile Zolá, na França; Eça de Queirós, em Portugal; Karl Marx, na Alemanha; e Artur Azevedo, no Brasil. Este último, renomado teatrólogo, escritor e jornalista brasileiro, era seu irmão mais velho, e de maneira decisiva, incentivou-o a dedicar-se ao mundo das Artes, Letras e Teatro. Militante abolicionista, Aluísio Azevedo condenava a exploração do homem pelo homem, o escravismo e outras adversidades. Aclamado pela crítica, O Cortiço, deveras, apresenta-se como sua obra-prima – expressa nitidamente o Naturalismo – corrente filosófica iniciada na Europa, e a posteriori, transladada para o Brasil pelas mãos deste romancista. Singularizava a observação legítima dos fatos, assentados no Positivismo, Darwinismo e Determinismo. O Cortiço retrata vícios, contrariedades, problemas sociais e atrocidades imersos no final dos Oitocentos. Apesar de ficção, interpreta a sociedade por intermédio da Literatura.
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Capítulos de livros sobre o assunto "Jornalismo (franca)"

1

Santos, Ingrid Cristina dos. "NOTÍCIAS ELABORADAS A PARTIR DE SITES DE REDES SOCIAIS NO CASO MARIELLE FRANCO". In Comunicação e Jornalismo: Conceitos e Tendências 3, 69–79. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.8801912067.

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2

Pena Rodríguez, Alberto. "Los detentores de la verdad absoluta: la imagen de Salazar y Franco ante la sociedad portuguesa: radiografía de algunos tópicos esenciales". In 20 anos de Jornalismo contra a Indiferença, 63–87. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0873-0_5.

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Trabalhos de conferências sobre o assunto "Jornalismo (franca)"

1

Gomes, Aline Ferreira. "O corpo masculino na revista francesa La vie au grand air". In Encontro de História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2018. http://dx.doi.org/10.20396/eha.13.2018.4315.

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Resumo:
`Às vésperas da primeira Grande Guerra, a revista semanal de esportes La vie au grand air surgiu com a proposta de oferecer aos seus leitores uma publicação visualmente voltada para a fotografia. A edição, dedicada especialmente ao mundo esportivo, surge em 1898 com uma proposta de publicação inovadora para o gênero. Fundada por Pierre Lafitte (1872-1938), jornalista esportivo de Bordeaux, a revista francesa circulou até meados de 1922.
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