Artigos de revistas sobre o tema "IA de confiance"

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Preteux, Jérôme. "La confiance en l’IA pour une IA d’emploi". Revue Défense Nationale N° 855, n.º 10 (1 de dezembro de 2022): 91–99. http://dx.doi.org/10.3917/rdna.855.0091.

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Pluchart, Jean-Jacques. "Transformation des entreprises et tiers de confiance : la mutation de la chaîne de confiance dans le management des entreprises". Vie & sciences de l'entreprise N° 216-217, n.º 1 (21 de agosto de 2023): 62–91. http://dx.doi.org/10.3917/vse.216.0062.

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Cette recherche soulève la problématique de la perception par les auditeurs légaux et les vérificateurs sociétaux, des mutations - en cours et souhaitables - de leurs missions, de leurs compétences et de leurs méthodes, destinées à préserver ou à renforcer leur statut de tiers de confiance au service de l’entreprise. Elle mobilise une méthodologie qualitative à la fois exploratoire et originale, basée sur un sondage et sur des entretiens semi-directifs. Elle révèle la diversité des facteurs qui viennent modifier les conditions d’exercice des métiers du chiffre. Ces facteurs sont de nature institutionnelle (le foisonnement réglementaire et normatif, le relèvement des seuils d’audit obligatoire), technologique (l’émergence de l’IA et de la blockchain ) et organisationnelle (la multiplication des contrôles, audits et vérifications internes et externes à l’entreprise).
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Berger, Alain, e Jean-Pierre Cotton. "Quel avenir pour la modélisation et la structuration dans un projet de management de la connaissance ?" I2D - Information, données & documents 1, n.º 1 (19 de julho de 2023): 88–94. http://dx.doi.org/10.3917/i2d.231.0088.

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Resumo:
À l’heure de l’intelligence artificielle (IA) dite générative, des algorithmes d’apprentissage profond ( Deep Learning ), de l’IA explicable, de l’IA de confiance, bon nombre de personnes ne mesurent pas la nécessité de modéliser et de structurer le domaine lorsqu’il s’agit de réaliser une opération de management de la connaissance. La question est à deux niveaux : est-ce que cela a un sens et pourquoi ?
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Jean, Aurélie. "Une brève introduction à l’intelligence artificielle". médecine/sciences 36, n.º 11 (novembro de 2020): 1059–67. http://dx.doi.org/10.1051/medsci/2020189.

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Depuis plus d’une décennie, l’intelligence artificielle (IA) vit une accélération dans son développement et son adoption. En médecine, elle intervient dans la recherche fondamentale et clinique, la pratique hospitalière, les examens médicaux, les soins ou encore la logistique. Ce qui contribue à l’affinement des diagnostics et des pronostics, à une médecine encore plus personnalisée et ciblée, à des avancées dans les technologies d’observations et d’analyses ou encore dans les outils d’interventions chirurgicales et autres robots d’assistance. De nombreux enjeux propres à l’IA et à la médecine, tels que la dématérialisation des données, le respect de la vie privée, l’explicabilité des algorithmes, la conception de systèmes d’IA inclusifs ou leur reproductibilité, sont à surmonter pour construire une confiance du corps hospitalier dans ces outils. Cela passe par une maîtrise des concepts fondamentaux que nous présentons ici
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Sampaio, Gêisa Aiane de Morais, Andressa Vieira Landgraf, Pedro Henrique Sette de Souza e Renata de Oliveira Cartaxo. "Avaliação da autopercepção de confiança clínica de concluintes do curso de Odontologia". Arquivos em Odontologia 58 (26 de novembro de 2022): 199–208. http://dx.doi.org/10.35699/2178-1990.2022.37525.

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Resumo:
Objetivo: Este estudo objetivou avaliar a autopercepção de confiança de alunos concluintes do curso de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, ao realizar diferentes procedimentos clínicos e verificar suas perspectivas profissionais futuras. Métodos: O instrumento utilizado foi um questionário semiestruturado dividido em três blocos: perfil do estudante (informações demográficas como idade, sexo, estado civil, etc), grau de confiança (procedimentos/situações clínicas) e perspectivas futuras (informações sobre preferências e possíveis preocupações enquanto profissionais). Para estudo dos resultados criou-se um índice de autoconfiança (IA), que representa a média dos valores de confiança nos procedimentos questionados no inquérito. Resultados: Verificou-se que para os procedimentos de instrução de higiene oral, restaurações de compósitos em classe I ou II, restaurações e extrações na odontopediatria e seleção de materiais dentários, os estudantes mostraram-se mais confiantes, porém apresentaram pouca confiança em procedimentos como diagnóstico e plano de tratamento de DTM (desordens temporomandibulares), cirurgia periodontal, diagnóstico de lesão/patologia oral, atendimento de pacientes com comprometimento sistêmico e extrações cirúrgicas de dentes multirradiculares. Todos os participantes do estudo apresentaram IA igual ou maior que 3 e foram considerados “confiantes” ou “muito confiantes”. Os mesmos demonstraram preferência em atuar no serviço público após a graduação e, como principais preocupações, a baixa remuneração e a falta de conhecimento na gestão odontológica. Conclusão: Concluiu-se, portanto, que os alunos apresentaram um alto índice de autoconfiança porém, demonstraram estar mais confiantes em realizar procedimentos clínicos básicos e para procedimentos mais complexos mostraram-se pouco confiantes.
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Terrones Rodriguez, Antonio Luis, e Mariana Rocha Bernardi. "El valor de la ética aplicada en los estudios de ingeniería en un horizonte de inteligencia artificial confiable". Sophía, n.º 36 (15 de janeiro de 2024): 221–45. http://dx.doi.org/10.17163/soph.n36.2024.07.

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Resumo:
Instituciones políticas como la Comisión Europea y el Gobierno de España han manifestadosu interés y predisposición para sentar las bases de una gobernanza ética de la Inteligencia Artificial (IA). En particular, han planteado el impulso de una Inteligencia Artificial confiable a través de unconjunto de directrices y estrategias. A pesar del beneficio que reportan estas iniciativas políticas, no es posible apreciar en su conjunto una estrategia educativa específica que contribuya a la generación de un ecosistema ético de IA fundamentado en la confianza. En ese sentido, el objetivo principal de este trabajo consiste en explicar que la enseñanza de la ética aplicada en los estudios de ingeniería constituye una apuesta para el fortalecimiento profesional, la gobernanza ética yuna investigación e innovación responsables. Para alcanzar este objetivo, en primer lugar, serándetallados algunos de los aspectos esenciales que dotan de un valor significativo a la enseñanza de la ética aplicada, subrayando la responsabilidad social que presentan las universidades en este terreno. En segundo lugar, se mostrará una clasificación de las asignaturas de ética relacionadas con la ingeniería en el entorno de las universidades públicas españolas. Y, en tercer lugar, se ofrecerá un marco teórico enraizado en la ética discursiva, promoviendo una mirada cívica en el contexto educativo de las profesiones.
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González Vaqué, Luis. "¿La Tecnología de la Inteligencia Artificial (IA) puede perjudicar o favorecer a los consumidores?" Revista CESCO de Derecho de Consumo 38 (2021): 26–41. http://dx.doi.org/10.18239/rcdc_2021.38.2751.

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Resumo:
La inteligencia artificial (IA) puede ayudar a encontrar soluciones a muchos de los problemas de nuestra sociedad. Esto solo puede lograrse si la tecnología es de gran calidad y se desarrolla y se utiliza de tal manera que merezca la confianza de los ciudadanos. Por lo tanto, un marco estratégico de la UE basado en los valores de la Unión ofrecerá a los ciudadanos la confianza necesaria para que acepten las soluciones basadas en la IA, animando al mismo tiempo a las empresas a desarrollarlas y utilizarlas. Un Reglamento sobre un enfoque europeo respecto a la inteligencia artificial y la actualización del plan coordinado sobre la IA garantizarán la seguridad y los derechos fundamentales de las personas y las empresas, reforzando al mismo tiempo la inversión y la innovación en todos los países de la UE. En este artículo se analiza si su adopción será beneficiosa para los consumidores.
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Antonov, Alexander. "Gestionar la complejidad: la contribución de la UE a la gobernanza de la inteligencia artificial". Revista CIDOB d'Afers Internacionals, n.º 131 (27 de setembro de 2022): 41–68. http://dx.doi.org/10.24241/rcai.2022.131.41.

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En un contexto de ecosistemas digitales mundialmente cuestionados, este artículo examina el papel y la contribución de la UE al concepto emergente de la gobernanza de la inteligencia artificial (IA). Entendida esta por la UE como el ingrediente fundamental para la innovación, la adopción de sistemas de IA ha alterado nuestra comprensión de la gobernanza. Enmarcando la IA como una tecnología digital autónoma integrada en las estructuras sociales, este artículo argumenta que se puede aumentar la confianza de la ciudadanía de la UE hacia la IA si la innovación que esta comporta se fundamenta en un enfoque basado en los derechos fundamentales. Ello se evalúa a partir del trabajo del Grupo de Expertos de Alto Nivel en IA (que ha desarrollado el marco para una IA fiable) y la propuesta recién aprobada de la Comisión Europea para una Ley de inteligencia artificial (con un enfoque basado en el riesgo).
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Antonov, Alexander. "Gestionar la complejidad: la contribución de la UE a la gobernanza de la inteligencia artificial". Revista CIDOB d'Afers Internacionals, n.º 131 (24 de junho de 2022): 41–68. http://dx.doi.org/10.24241/rcai.2022.131.2.41.

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Resumo:
En un contexto de ecosistemas digitales mundialmente cuestionados, este artículo examina el papel y la contribución de la UE al concepto emergente de la gobernanza de la inteligencia artificial (IA). Entendida esta por la UE como el ingrediente fundamental para la innovación, la adopción de sistemas de IA ha alterado nuestra comprensión de la gobernanza. Enmarcando la IA como una tecnología digital autónoma integrada en las estructuras sociales, este artículo argumenta que se puede aumentar la confianza de la ciudadanía de la UE hacia la IA si la innovación que esta comporta se fundamenta en un enfoque basado en los derechos fundamentales. Ello se evalúa a partir del trabajo del Grupo de Expertos de Alto Nivel en IA (que ha desarrollado el marco para una IA fiable) y la propuesta recién aprobada de la Comisión Europea para una Ley de inteligencia artificial (con un enfoque basado en el riesgo).
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Valladares G., Jenny, Eliana Icochea D., Rosa González V. e María Silva I. "Vigilancia del virus de Influenza Aviar tipo A en patos de crianza familiar de las provincias de Huaral y Huaura (Lima, Perú)". Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 29, n.º 4 (25 de novembro de 2018): 1493. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v29i4.15179.

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El objetivo del estudio fue evaluar la presencia del virus de influenza aviar (IA) en patos domésticos de crianza familiar en las provincias de Huaral y Huaura (Lima, Perú). Se colectaron 600 muestras de hisopado cloacal de patos domésticos de traspatio, que fueron analizadas mediante aislamiento viral en huevos embrionados de pollo libres de patógenos específicos (SPF). La presencia del virus de IA fue determinada por la actividad hemaglutinante del fluido alantoideo y confirmada mediante un kit comercial que utiliza anticuerpos monoclonales. Todas las muestras analizadas fueron negativas al virus de IA. El riego de infección fue evaluado mediante la simulación de Monte Carlo (programa @risk) determinando que el virus de IA mostraría una prevalencia estocástica máxima de 0.33% con un intervalo de confianza de 95% en caso de presentarse la enfermedad. Se concluye que las aves incluidas en el presente estudio no se encontraban infectadas con el virus de IA.
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Maas, Nathalia Matties, Raul Andres Mendoza-Sassi, Rodrigo Dalke Meucci e Juraci Almeida Cesar. "Insegurança Alimentar em famílias de área rural do extremo sul do Brasil". Ciência & Saúde Coletiva 25, n.º 7 (julho de 2020): 2605–14. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232020257.26402018.

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Resumo O estudo objetivou rastrear a prevalência de Insegurança Alimentar (IA) e estudar fatores associados em domicílios com crianças, mulheres e idosos na área rural do município de Rio Grande, RS, em 2017. Foi um estudo transversal com amostragem sistemática de 80% dos domicílios permanentemente habitados. Utilizou-se uma versão reduzida da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Os fatores associados contemplaram dados referentes ao chefe da família, além de dados referentes ao domicílio. Prevalências e Razões de Prevalências e seus respectivos Intervalos de Confiança foram calculadas para a IA por meio da Regressão de Poisson com variância robusta. Dos 1.627 domicílios entrevistados, 26% se encontraram em situação de IA, sendo maior naqueles domicílios que continham as três populações. Os domicílios mais atingidos foram os que o chefe da família tinha menor escolaridade, maior número de moradores, sem criação de animais, pertencentes ao menor quartil de renda e que recebiam Bolsa Família. Esse estudo mostrou a importância e a dimensão do problema da IA na região rural de Rio Grande, já que o conhecimento da real prevalência de IA nessa região é desconhecido.
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Ruiz Tarrías, Susana. "LA BÚSQUEDA DE UN MODELO REGULATORIO DE LA IA EN LA UNIÓN EUROPEA". Anales de la Cátedra Francisco Suárez 57 (31 de janeiro de 2023): 91–119. http://dx.doi.org/10.30827/acfs.v57i.25245.

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Resumo:
La inteligencia artificial (IA) no es sólo una moda, sino un conjunto de sistemastecnológicos que han adquirido en los últimos años un enorme desarrollo con aplicaciones a múltiples aspectos de la vida cotidiana de los ciudadanos, tanto por parte de particulares (empresas) como de los propios Estados.La Unión Europea ha apostado siempre por compatibilizar los avances tecnológicos con el respeto de los principios y valores de la democracia, el Estado de Derecho y los derechos y libertades fundamentales. Desde tales premisas, actualmente se enfrenta a la búsqueda de un modelo regulatorio de la IA ante las carencias del Reglamento General de Protección de Datos (RGPD) en este ámbito.A través de la Propuesta de Reglamento (UE) sobre IA, se pretende adoptar una regulación marco del uso de la IA que suponga una “tercera vía” inspirada en los principios y valores de la Unión y se contraponga a las actuales fórmulas regulatorias “abstencionistas” (EE.UU) e “hiperreguladoras” (China), proporcionando un modelo que consiga el efecto imitador o “efecto Bruselas” de una IA “confiable” para los ciudadanos y las empresas a nivel mundial.
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Rocha, Élida Mara Braga, Roberto Teixeira Lima e Paulo César de Almeida. "Insegurança alimentar relacionada à área de residência em município do Semiárido brasileiro". Cadernos Saúde Coletiva 22, n.º 2 (junho de 2014): 205–11. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201400020015.

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Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi investigar a situação de insegurança alimentar (IA) em relação à área de residência de crianças menores de cinco anos de idade em município do Semiárido brasileiro. O delineamento foi transversal de base populacional. Foram analisados dados demográficos e situação de IA a partir da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), envolvendo sorteio aleatório de crianças que compareceram à Campanha Nacional de Vacinação, realizada em 2010. Foi realizada associação entre a área de residência e a situação de IA da criança por meio de teste do χ2, cálculo da odds ratio (OR) e respectivo intervalo de confiança de 95% (IC95%), fixando como valor de significância estatística p<0,05. O estudo envolveu uma casuística de 370 crianças. Foi verificado que residir na área rural aumentava duas vezes a chance de IA (OR=2,2; IC95% 1,32-3,65). Contudo, quando investigados os casos de maior gravidade de IA, as famílias da área rural apresentaram os menores percentuais de IA grave (4,3%) em comparação à urbana (7,9%), com p=0,002. Assim, supõe-se que as famílias da área rural encontram formas de apoio social para as consequências mais graves de IA, recorrendo a recursos que são improváveis no meio urbano, como a agricultura de subsistência e o auxílio solidário.
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Elias, Samir Ibrahim. "O IMPACTO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL". Revista Ilustração 4, n.º 3 (25 de setembro de 2023): 33–39. http://dx.doi.org/10.46550/ilustracao.v4i3.176.

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Resumo:
É inegável o uso crescente de tecnologias de inteligência artificial (IA), incluindo ferramentas de IA generativa, nas organizações. À medida que esses sistemas se tornam cada vez mais integrados às práticas e aos processos organizacionais, é fundamental compreender seu impacto sobre o comportamento organizacional. A Inteligência Artificial tem recebido muita atenção da imprensa na última década. As empresas estão tentando integrar a IA para realizar todo o seu potencial, mas ela vem com seu próprio conjunto de obstáculos. A IA está se tornando um tópico importante no mundo dos negócios, afetando pequenas e médias empresas, bem como as grandes corporações, que têm sido pressionadas a adotar tecnologias de IA para se manterem competitivas. No entanto, não se pode ignorar as dificuldades que as organizações têm enfrentado na implementação da IA. Esses obstáculos fazem com que a perspectiva de uma integração bem-sucedida da IA pareça até mesmo improvável, se não impossível. Há vários desafios na adoção da IA no setor empresarial e que impactam direta e indiretamente o comportamento das organizações, por exemplo: Poder de computação, déficit de confiança, conhecimento limitado, nível humano, privacidade e segurança de dados, problema de viés e escassez de dados. Por meio de um estudo exploratório de caráter qualitativo, subsidiado por pesquisa bibliográfica, o objetivo do presente estudo foi abordar, de forma não exaustiva, o impacto da Inteligência Artificial (IA) no comportamento das organizações, sobretudo no que se refere ao aumento da eficiência e produtividade e mudanças na força de trabalho empresarial.
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López-Silva, Maiquel, Dayma Carmenates-Hernández, Rafael Poma-Puente, Jacinto Calderón-Rufasto e William Sanchez-Verastegui. "Modelos de resistencia al flujo en río de montaña: semiempíricos, HEC-RAS y GEP". Ingeniería del Agua 28, n.º 2 (29 de abril de 2024): 123–40. http://dx.doi.org/10.4995/ia.2024.20629.

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Resumo:
En este artículo se presenta la estimación de la resistencia al flujo en río de montaña por tres métodos. Se aplicaron los criterios estadísticos del error medio cuadrático (RMSE), el coeficiente de determinación (R2) y el diagrama de Taylor en el software R para la calibración de los modelos. El modelo GEP resultó óptimo para estimar el n de Manning con el menor error de 5%, pero presenta mayores limitaciones y sesgo en relación al HEC-RAS con similar error. En efecto, se desarrollaron nuevas ecuaciones para estimar el n de Manning para ríos de montañas. En relación con el método más factible y confiable para elaboración de mapas de riesgos hidrometeorológicos se demostró que estará en función del grado de la precisión y limitaciones del tipo de investigación.
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Ballesteros-Aguayo, Lucia, e Francisco Javier Ruiz del Olmo. "VÍDEOS FALSOS Y DESINFORMACIÓN ANTE LA IA: EL DEEPFAKE COMO VEHÍCULO DE LA POSVERDAD". Revista de Ciencias de la Comunicación e Información 29 (10 de abril de 2024): 1–14. http://dx.doi.org/10.35742/rcci.2024.29.e294.

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Introducción: El uso de la Inteligencia Artificial en la generación de contenido y narraciones audiovisuales si bien representa una oportunidad en muchos campos como el artístico o en la creación visual y gráfica, también se convierte en un potente instrumento para generar relatos y representaciones falsos. Metodología: Se aplica la Revisión Sistemática Exploratoria (RSE), aportando referencias que radiografíen con evidencias empíricas la imagen de la posverdad. Resultados: Se aporta una revisión crítica de los últimos estudios y tendencias en la creación de imagen mediante inteligencia artificial relacionadas con la desinformación. Ésta forma parte del ecosistema audiovisual contemporáneo amenazando la confianza de la ciudadanía en el entorno mediático, social o institucional. Discusión: Los usuarios, a través de las redes sociales, generan imágenes falsas o distorsionadas, que una vez viralizadas son nuevamente reinterpretadas por otros usuarios. Los vídeos falsos pueden arruinar tanto la reputación del individuo como la confianza en los actores sociales. Estos efectos podrían estar moderados por la alfabetización visual y digital. Conclusiones: El aprendizaje profundo de las redes neuronales artificiales genera nuevas formas de deepfake, desconcertantes por su realismo y verosimilitud, y que empiezan a suponer un cuestionamiento hacia los medios de comunicación, deslegitimando la representación de la realidad y la información veraz como base de una sociedad democrática.
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Reyes, Alejandro. "Estrategias de IA aplicada a la auditoria informática". Technology Rain Journal 2, n.º 2 (1 de julho de 2023): e18. http://dx.doi.org/10.55204/trj.v1i1.18.

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Resumo:
La auditoría se ha visto asociada con conceptos erróneos, como la idea de que su objetivo es buscar errores y atacar a funcionarios. Sin embargo, la auditoría va más allá de estos hallazgos y ha evolucionado con el tiempo. En la actualidad, la auditoría de TI es un tema importante para las organizaciones modernas. En un entorno cambiante, la capacidad de gestionar riesgos y proteger información valiosa se ha vuelto crucial para la sostenibilidad y el valor empresarial. En este contexto, se han realizado esfuerzos para aplicar estrategias de inteligencia artificial en las auditorías de TI, lo que ofrece oportunidades para mejorar el proceso de auditoría. La propuesta es utilizar herramientas y técnicas de IA para analizar grandes volúmenes de datos, identificar patrones y anomalías, automatizar tareas repetitivas y fortalecer los controles internos. Esto permite una mayor eficiencia y efectividad de las auditorías, así como la confianza en un entorno empresarial digital en constante cambio. El objetivo del artículo es explorar el uso de la inteligencia artificial en las auditorías de TI y analizar cómo puede mejorar el proceso, aumentar la seguridad de los activos digitales y proporcionar recomendaciones basadas en hallazgos. La propuesta implica el uso de algoritmos de aprendizaje automático y técnicas de análisis de datos para lograr estos objetivos
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Reyes, Alejandro. "Estrategias de IA aplicada a la auditoria informática". Technology Rain Journal 2, n.º 2 (1 de julho de 2023): e18. http://dx.doi.org/10.55204/trj.v2i2.e18.

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La auditoría se ha visto asociada con conceptos erróneos, como la idea de que su objetivo es buscar errores y atacar a funcionarios. Sin embargo, la auditoría va más allá de estos hallazgos y ha evolucionado con el tiempo. En la actualidad, la auditoría de TI es un tema importante para las organizaciones modernas. En un entorno cambiante, la capacidad de gestionar riesgos y proteger información valiosa se ha vuelto crucial para la sostenibilidad y el valor empresarial. En este contexto, se han realizado esfuerzos para aplicar estrategias de inteligencia artificial en las auditorías de TI, lo que ofrece oportunidades para mejorar el proceso de auditoría. La propuesta es utilizar herramientas y técnicas de IA para analizar grandes volúmenes de datos, identificar patrones y anomalías, automatizar tareas repetitivas y fortalecer los controles internos. Esto permite una mayor eficiencia y efectividad de las auditorías, así como la confianza en un entorno empresarial digital en constante cambio. El objetivo del artículo es explorar el uso de la inteligencia artificial en las auditorías de TI y analizar cómo puede mejorar el proceso, aumentar la seguridad de los activos digitales y proporcionar recomendaciones basadas en hallazgos. La propuesta implica el uso de algoritmos de aprendizaje automático y técnicas de análisis de datos para lograr estos objetivos
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Cárcar Benito, Jesús Esteban. "La inteligencia artificial (IA) como aplicación jurídica y razonable: la cuestión sanitaria." IUS ET SCIENTIA 1, n.º 7 (2021): 250–85. http://dx.doi.org/10.12795/ietscientia.2021.i01.14.

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La IA llevará a cambios sustanciales en la sociedad; en breve, esperamos ver a los robots desempeñar todo tipo de tareas en el mundo sanitario, interconectados e inteligentes. Habrá grandes dilemas para la consolidación, calidad y cohesión de la aplicación de la IA. Por ello, el Derecho tendrá que ocuparse de esta tecnología disruptiva que revolucionará la asistencia sanitaria. Hay además grandes interrogantes. Una regulación eficaz creará confianza en el uso de los dispositivos y aplicaciones, así como garantías éticas y jurídicas, lo cual es esencial para los ciudadanos, los pacientes y los proveedores de servicios sanitarios, instituciones y autoridades. Ahora bien, este trabajo pretende profundizar, también, sobre el concepto de razonabilidad en un mundo como la IA, que refleja lo indefinido, lo atípico, producto, en buena parte, de la superación de un formalismo estéril, que nunca se ha dejado encorsetar en el mundo de la tecnología.
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García-González, J., M. A. Osorio-Ortega, R. A. Saquicela-Rojas e M. L. Cadme. "Determinación del índice de calidad del agua en ríos de Santo Domingo de los Tsáchilas, Ecuador". Ingeniería del agua 25, n.º 2 (26 de abril de 2021): 115. http://dx.doi.org/10.4995/ia.2021.13921.

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<p>En este trabajo se realizó una selección del Índice de Calidad del Agua (ICA) más idóneo que se ajusta a la normativa técnica para los ríos de la provincia de Santo Domingo de los Tsáchilas, Ecuador. Fueron seleccionados 9 ríos del territorio (Pove, Otongo, Mapali, Cucaracha, Chila, Damas, Camal, Bolo y el Estero Kasama) abarcando 26 puntos de muestreos durante los años 2015-2017. El análisis comparativo se realizó entre los Índices de Calidad del Agua: NSF, CCME, ICG, ICAUCA, y de León. El ajuste a la normativa ecuatoriana se realizó mediante pruebas estadísticas bajo los siguientes criterios: la recta con mayor pendiente, menor intervalo de confianza de la pendiente, y menor cantidad de parámetros que evalúa cada ICA. Se obtuvo como principal resultado que el ICA-NSF describe mejor la calidad del agua de los ríos, utilizando menos parámetros.</p>
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Rangel, Clara Christine de Souza, Daiane Silva Gomes, Thelma Brandão, Pamela Cristina Brito do Nascimento e Ana Lúcia Pires Augusto. "Consumo de frutas e Insegurança Alimentar em gestantes". Segurança Alimentar e Nutricional 29 (1 de fevereiro de 2023): e022039. http://dx.doi.org/10.20396/san.v29i00.8670695.

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A insegurança alimentar (IA) definida como limitado acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas, pode afetar o desenvolvimento de indivíduos mais vulneráveis como gestantes. O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a IA, fatores sociodemográficos e de saúde com o consumo de frutas e hortaliças em gestantes de risco vinculadas a um Hospital de referência da região metropolitana do Rio de Janeiro. A IA foi mensurada por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, os dados sociodemográficos e de saúde foram coletados por meio de entrevistas com 260 gestantes de risco, entre os anos de 2017 e 2020 e foi investigada, através de modelos logísticos, utilizando-se o odds ratio com intervalo de confiança de 95% (OR; IC 95%), a associação entre o baixo consumo de frutas e hortaliças, definido por um consumo inferior a 5 vezes por semana e a exposição à IA, e sua relação com fatores sociodemográficos e de saúde. Não houve associação estatisticamente significativa entre o consumo de hortaliças e a IA, porém, a IA associou-se significativamente ao baixo consumo de frutas (OR=2,1; IC95%=1,02-4,5), a cor/raça preta/parda/indígena aumentou cerca de três vezes a chance do baixo consumo de frutas (OR=3,1;IC95%=1,5-6,3), além do consumo de álcool (OR=2,8;IC95%=1,02-7,7). A proporção de IA encontrada neste estudo revela a alta vulnerabilidade de um grupo já naturalmente mais suscetível a condições de risco à saúde, como as gestantes.
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Chuco Aguilar, Victoria Judith. "Avances y desafíos en la regulación del software basado en Inteligencia Artificial como Dispositivo Médico: Perspectivas contemporáneas y futuras implicancias". Iberoamerican Business Journal 7, n.º 2 (31 de janeiro de 2024): 62–82. http://dx.doi.org/10.22451/5817.ibj2024.vol7.2.11082.

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Resumo:
El uso de la inteligencia artificial (IA) y el aprendizaje automático (AA) está generando una transformación significativa del sector sanitario en todo el mundo. Estas tecnologías están mejorando la eficiencia de los flujos de trabajo, aumentando la precisión de los diagnósticos y elevando la calidad del tratamiento de los pacientes. Sin embargo, también plantean retos complejos en su regulación. Este artículo examina la necesidad de cambios fundamentales en la forma en que se regula el software médico basado en IA y AA, teniendo el rol emprendido por la FDA. Se realizó una revisión bibliográfica para analizar el panorama actual del software médico que utiliza IA y AA y las implicancias que tiene en el uso de estas tecnologías. Se pone en relieve los retos clave en la regulación de la IA y el AA en el sector sanitario, que incluyen la necesidad de enfoques sistémicos y la importancia de la flexibilidad y la supervisión continua en la regulación. Se concluye que se debe considerar una perspectiva regulatoria sistémica, que evalúe los ecosistemas sanitarios en su conjunto, para abordar eficazmente los retos y complejidades asociados a estas tecnologías en la atención sanitaria. Este enfoque también ayudará a fomentar la confianza y el reconocimiento del potencial transformador de la IA y el AA en la asistencia sanitaria.
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Zapata Ros, Miguel. "IA generativa y ChatGPT en Educación: Un reto para la evaluación y ¿una nueva pedagogía?" REVISTA PARAGUAYA DE EDUCACIÓN A DISTANCIA (REPED) 5, n.º 1 (25 de fevereiro de 2024): 12–44. http://dx.doi.org/10.56152/reped2024-vol5num1-art2.

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Resumo:
En el presente artículo se aborda la influencia de la inteligencia artificial (IA) generativa, específicamente el modelo ChatGPT, en el ámbito educativo. Se inicia con la exploración de la naturaleza de los programas generativos, como los modelos Transformer AI, y su impacto en la educación. Se examina la pregunta fundamental sobre qué son estos programas y cómo utilizan estadísticas de grandes conjuntos de datos para generar texto. El artículo destaca tanto las repercusiones positivas como las negativas de la presencia de ChatGPT en la educación. En el ámbito positivo, se destaca su utilidad en la asistencia tutorizada, acceso constante a la información y evaluación sofisticada. Las repercusiones negativas se destacan especialmente cuando se trata del acceso sistemático a información y servicios disponibles las 24 horas del día. Se advierte que esto puede llevar a aprendizajes no deseados o perjudiciales debido a la falta de intervención educativa humana. Una sección importante del artículo se centra en la evaluación formativa y su supuesta inmunidad al ChatGPT. La autenticidad, la confianza y la definición de la evaluación formativa se exploran detalladamente. Se argumenta que la verdadera evaluación educativa de calidad no puede ser reemplazada por la inteligencia artificial, y se discuten los principios de demostración y confianza en este contexto. Finalmente, el artículo propone una reflexión sobre la necesidad de desarrollar una pedagogía específica para la IA generativa, destacando la importancia de una teoría del aprendizaje adaptada a estas tecnologías emergentes. Se explora el concepto de aprendizaje inteligente en este contexto y se sugiere la necesidad de una adaptación constante en la pedagogía para incorporar eficazmente la IA generativa en los procesos educativos.
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Juca-Maldonado, Fernando Xavier. "Inteligencia artificial en motores de búsqueda: percepciones de los docentes universitarios y su impacto en el proceso de enseñanza y aprendizaje". INNOVA Research Journal 8, n.º 3.1 (24 de novembro de 2023): 45–58. http://dx.doi.org/10.33890/innova.v8.n3.1.2023.2336.

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Este estudio cuantitativo y descriptivo de diseño no experimental se enfocó en evaluar el conocimiento y las percepciones de los docentes de la Universidad Metropolitana, sede Machala, respecto a la inteligencia artificial (IA) y su influencia en la búsqueda de información para actividades académicas y de investigación. Para lo cual, se empleó una muestra de 47 docentes a quienes se les aplicó una encuesta mediante Google Forms. Se aplicó un enfoque de muestreo probabilístico con selección aleatoria simple, calculando el tamaño de la muestra con un margen de error del 5% y un nivel de confianza del 95%. Los resultados indican que el 77% de los docentes conocía la IA, pero únicamente el 47% comprendía su aplicabilidad en los procesos educativos. Notablemente, la mayoría (97%) no había utilizado motores de búsqueda que empleen IA como Chat GPT. Sin embargo, un significativo 81% de los participantes expresó su creencia en que los motores de búsqueda con IA podrían mejorar el proceso educativo. Además, el 75% anticipó la necesidad de replantear el proceso de evaluación debido a las respuestas personalizadas y a los desafíos relacionados con la detección de plagio que los motores de búsqueda con IA podrían presentar. Se concluye en la importancia de la actualización constante y la ética en el uso de la IA en el contexto educativo. A pesar de los posibles beneficios relacionados con la eficiencia y la personalización que la IA ofrece en los motores de búsqueda, tanto docentes como estudiantes deben adoptar una postura crítica al evaluar la información obtenida y estar dispuestos a colaborar para adaptarse efectivamente a las nuevas tecnologías.
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Schor-Landman, Guillermo. "El mundo ha cambiado". Alerta, Revista científica del Instituto Nacional de Salud 5, n.º 1 (27 de janeiro de 2022): 3–5. http://dx.doi.org/10.5377/alerta.v5i1.13209.

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Las tecnologías de la información y comunicaciones (TIC) y la pandemia COVID-19 han transformado la forma de vivir y convivir. Las TIC han modificado hábitos, costumbres y prácticas, que han facilitado el acceso a servicios más modernos y eficientes en el nuevo escenario de la sociedad de la información y del conocimiento. Han impactado en el ámbito de la salud con soluciones tecnológicas para la investigación, los servicios médicos, la atención del paciente y la administración, gracias a la cantidad de datos que hoy son recolectados y pueden ser analizados de forma oportuna por medio de aplicaciones informáticas, especialmente con Inteligencia Artificial (IA). La IA fue desarrollada en la década del 50, pero hasta hace pocos años se han creado los sensores capaces de recolectar la cantidad de datos que hoy por hoy se tienen al alcance. La pandemia por COVID-19, emergencia sanitaria global, ha derribado las barreras culturales que habían demorado el uso intensivo de las herramientas tecnológicas en el ámbito de la salud. La necesidad de conocer, prevenir y dar una atención de calidad ha impuesto de forma natural la salud digital, definida por la Organización Mundial de la Salud (OMS) como el uso de TIC para la salud. El expediente clínico electrónico, la teleconsulta, la receta electrónica y, sobre todo, la IA para la investigación y atención de la salud hoy son términos que ya resultan habituales. Por los beneficios que brindan a la población, es obligación de los gobiernos informatizar la atención de la salud rápidamente; pero como toda creación del hombre siempre genera riesgos, y solo las mejores prácticas deberían mantenerse cuando se supere la pandemia, también es mandatario que los gobiernos reglamenten a la brevedad la salud digital, especialmente la IA estableciendo los límites éticos a sus aplicaciones. Pese a los importantes beneficios que brinda el desarrollo de la tecnología también existe una exposición al riesgo; que pueden ser sobre los derechos fundamentales y la seguridad de las personas por errores en su desarrollo, sesgos discriminatorios o por mala fe. Por ello, debe ser regulada especialmente en el buen uso de los datos y en la atribución de responsabilidad por daños. La regulación no es prohibición. No debe ser un freno a la innovación, sino que debe establecer los límites que colaboren con el buen uso de la tecnología. Inteligencia artificial Es un término que engloba aquellos sistemas informáticos capaces de detectar su entorno, pensar, aprender y tomar decisiones; es decir, pueden trabajar de manera autónoma en función de los datos que reciben y sus objetivos definidos en algoritmos1. La IA permite que las máquinas aprendan de la experiencia, se ajusten a nuevos contextos y actúen de forma similar a como lo haría un humano. Se estima que la IA será tan trascendental como hace unas décadas fue el descubrimiento de internet, ya que todos los sectores productivos están siendo influenciados por esta tecnología: la salud, la agricultura, la industria, el comercio; los servicios, la educación, la cultura, el entretenimiento, etc. Se espera también una reducción drástica de los años necesarios para que las naciones dupliquen el tamaño de sus economías, dependiendo de la capacidad de cada país para implementar la IA en su infraestructura2. No obstante, así como la IA puede ser una herramienta fundamental para el desarrollo, también puede ampliar las distancias entre países y personas. Por ello, la implementación de principios éticos es esencial y constituye uno de los elementos más relevantes. Ética de la inteligencia artificial Se define como una rama de la ética que analiza y evalúa los dilemas morales que se derivan del despliegue de esta tecnología en la sociedad. La adopción de aplicaciones capaces de tomar decisiones por sí mismas sigue planteando numerosas dudas a nivel ético. Las administraciones públicas deben anticipar y prevenir futuros daños potenciales, con una cultura de innovación responsable para el desarrollo e implementación de sistemas de IA justos, seguros y, consecuentemente, confiables. Potenciales riesgos Existen posibles riesgos asociados a la adopción de sistemas de IA como: la destrucción de puestos de trabajo, la manipulación, seguridad y vulnerabilidad de software y hardware, la intrusión a la privacidad, aumento de la brecha digital entre países y personas; la erosión de la sociedad civil a través de la manipulación de la información, entre otros. En la programación de la IA pueden aparecer sesgos y es ahí donde la ética adquiere un papel crucial. Del mismo modo que cada persona tiene prejuicios, los programadores de las aplicaciones inteligentes también pueden tenerlos, aunque probablemente no se harán evidentes hasta que se acumulen varios errores en el sistema. Posibles soluciones Para que la IA resulte confiable y supere el desafío de los riesgos, se deben determinar los siguientes aspectos: Ciclo de vida de la IA. Las etapas del ciclo de vida de estos sistemas van desde la investigación, la concepción y el desarrollo hasta el despliegue y la utilización, pasando por el mantenimiento, el funcionamiento, la comercialización, financiación, seguimiento y evaluación, validación, el fin de la utilización, el desmontaje y la terminación3. Persona que participe en al menos una etapa del ciclo de vida del sistema de IA. Estos pueden ser investigadores, programadores, ingenieros, especialistas en datos, usuarios finales, empresas, universidades y entidades públicas y privadas, entre otros. Es fundamental esta definición de los conceptos anteriores, para identificar claramente a los responsables, sean personas humanas o jurídicas, en caso de daños, a fin de generar la confianza que requiere el desarrollo de la IA. Supervisión humana. Un requisito esencial para la fiabilidad es que, a lo largo de su ciclo de vida, los sistemas de IA estén sujetos a un seguimiento permanente por parte de los actores, usuarios, instituciones y gobiernos, según corresponda. En los casos en que se entienda que las decisiones tienen un impacto irreversible o difícil de revertir o que pueden implicar decisiones de vida o muerte, la decisión final no debería cederse a los sistemas de IA y debería ser adoptada siempre por un ser humano. La Comisión Europea propone un enfoque orientado a la excelencia y la confianza basado en el nivel de riesgo que podría acarrear la IA, estableciendo 4 categorías y distintos niveles de control para cada uno, que van desde el «riesgo inaceptable», cuyas aplicaciones están prohibidas, pasando al «riesgo elevado», que requiere conformidad previa a su uso y controles periódicos internos y externos, hasta el «riesgo limitado» y «sin riesgo», que deben someterse a Códigos de Conducta Voluntarios4,5. Finalmente, se retoman las palabras de Audrey Azoulay, directora general de la Unesco: «El mundo necesita reglas para que la inteligencia artificial beneficie a la humanidad»6.
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Fornasier, Mateus de Oliveira, Rafael Soccol Sobreiro e Marco Antonio Compassi Brun. "Direitos do Homem, Ética e Sistema Judicial na Era da Inteligência Artificial". Revista Direitos Humanos e Democracia 10, n.º 20 (6 de dezembro de 2022): e13760. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2022.20.13760.

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Este artigo tem por objetivo compreender aproximações entre Direito e tecnologias da informação e comunicação (TICs), especialmente no que tange à inteligência artificial (IA). São identificadas as atuais aplicações da IA no Direito, bem como constatadas as implicações de adequação que as máquinas artificialmente inteligentes encontram no percurso de inserção, sobretudo quando se está diante das hipóteses de substituição do juiz humano por um robô. Portanto, o fio condutor do texto é a análise da possibilidade da continuidade da aplicação da IA no Poder Judiciário e na política de organização judicial de forma responsável, confiável, segura e sem prejuízos à ética e aos Direitos Humanos. Discute-se a utilização da IA como ferramenta para otimizar tempo para o juiz humano apreciar casos mais complexos e impulsionar seu trabalho psicológico em cada demanda, em contraposição à ideia de que a continuidade de sua aplicação revelar prejuízos e impactos deletérios ao sistema jurídico. Identifica-se a necessidade de, com base em modelos internacionais e conceitos éticos consagrados, construir estruturas e arquiteturas de diretrizes éticas e principiológicas, de forma a propiciar criação, desenvolvimento e utilização das ferramentas de inteligência artificial de modo adequado, objetivando garantias de robustez, segurança, transparência, confiança e não-discriminação, com cerne no princípio da dignidade da pessoa humana e dos Direitos Humanos.
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Guerrero Panchana, Johnny Fernando, e José Luis Romero Ibarra. "La inmunización de la red: la inteligencia artificial basada en Python como bloqueo contra los ciberataques". Sinergia Académica 6, Especial (27 de novembro de 2023): 123–35. http://dx.doi.org/10.51736/sa.v6iespecial.178.

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El presente artículo explora minuciosamente la intersección entre la ciberseguridad y la inteligencia artificial (IA). Se destaca la relación simbiótica entre ambas, ya que pueden colaborar para reforzar las defensas cibernéticas o, inversamente, ser explotadas por actores malintencionados en ataques cibernéticos. Un enfoque clave es el potencial positivo de la IA para fortalecer la ciberseguridad y aumentar la resiliencia de sistemas y servicios, contrastado con su posible utilización por parte de cibercriminales para comprometer la seguridad. Se aborda la necesidad crítica de desarrollar sistemas de IA seguros, respetuosos de la privacidad y confiables, subrayando la importancia de establecer la confianza del usuario. Además, resalta la urgencia de una coordinación estratégica entre las disciplinas de ciberseguridad, inteligencia artificial e I+D+i (Investigación, Desarrollo e Innovación) para crear métodos y herramientas que faciliten el diseño, desarrollo, validación y despliegue de sistemas de IA con un enfoque multicriterio, considerando la ciberseguridad en todas sus dimensiones. Las referencias bibliográficas y el informe del Real Instituto Elcano sobre ciberseguridad e inteligencia artificial respaldan y enriquecen los argumentos presentados. En conjunto, se proporciona una visión comprehensiva de la compleja relación entre ciberseguridad e inteligencia artificial, señalando la importancia de un enfoque equilibrado y colaborativo para abordar los desafíos en este ámbito en constante evolución.
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Guano Merino, Daniela Fernanda, Zoila Victoria Herrera Andrade e Carina Fernanda Vallejo Barreno. "Modelo de aprendizaje del idioma inglés utilizando algoritmos de machine learning". Explorador Digital 7, n.º 1 (5 de janeiro de 2023): 29–43. http://dx.doi.org/10.33262/exploradordigital.v7i1.2451.

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Introducción. El artículo demuestra por qué algunos tipos de TIC pueden considerarse sistemas de Inteligencia Artificial, cómo afecta su introducción en el proceso educativo a los cambios cognitivos del alumno y qué papel juega el grado de confianza en dichos sistemas. El estudio tiene como objetivo determinar cómo la inteligencia artificial (IA) influye en un estudiante a través del uso de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) durante las clases de idioma inglés en la educación superior. El artículo explica por qué algunos tipos de TIC pueden considerarse sistemas de IA, cómo su inclusión en el proceso educativo influye en los cambios cognitivos de un estudiante y qué papel juega el grado de confianza de un estudiante en dicho sistema. La novedad científica del trabajo radica en considerar la influencia de las TIC en las habilidades cognitivas de un estudiante que aprende un idioma extranjero a través de la lente de la IA. Como resultado, se encontró que cuanto más cerca están las capacidades de la IA en las TIC a las actividades humanas mientras se trabaja con un idioma extranjero, menor es la activación del rendimiento cognitivo en un estudiante. Objetivo. Determinar las características de la influencia de la inteligencia artificial (IA) en el estudiante mediante el uso de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en las clases de lenguas extranjeras en la educación superior. Metodología. El estudio consiste en considerar el impacto de las TIC en las capacidades cognitivas de un alumno que estudia una lengua extranjera a través del prisma de la Inteligencia Artificial. Se estudian las posibilidades de las tecnologías de la información y la comunicación utilizando en general y específicamente la inteligencia digital, desde la perspectiva de su idoneidad para la enseñanza del idioma inglés. Se revisa brevemente y se diferencian algunos sistemas digitales de aprendizaje como recursos alternativos para el aprendizaje del inglés. El trabajo se fundamenta en la aplicabilidad de la interacción lingüística virtual utilizando en el espacio de información y educación: profesores virtuales en el entorno de e-Learning, agentes interactivos (Chatbots) en el proceso de aprendizaje del inglés. Resultados. Como resultado se ha establecido que cuanto más se acercan las posibilidades de la IA en las TIC a la actividad humana al trabajar con una lengua extranjera, menor es la activación de la actividad cognitiva por parte del alumno. Conclusión. Las tecnologías pedagógicas clásicas con el uso concomitante de la inteligencia artificial permiten la implementación de modelos de aprendizaje alternativos y hacen la transición de medios reproductivos de aprendizaje a innovadores-reflexivos. Área de estudio: Educación Lingüística.
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Gibbs, A. R., E. C. Christensen, D. C. Fuls, A. D. Grauer, J. A. Johnson, R. A. Kowalski, S. M. Larson et al. "AUTOMATION AND QUEUE MANAGEMENT FOR NEO SURVEYING AND FOLLOW-UP". Revista Mexicana de Astronomía y Astrofísica Serie de Conferencias 51 (13 de abril de 2019): 105–10. http://dx.doi.org/10.22201/ia.14052059p.2019.51.17.

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El Rastreo de los Cielos de Catalina (Catalina Sky Survey) en la Universidad de Arizona opera tres telescopios a tiempo completo en la b´usqueda de objetos cercanos a la Tierra (NEOs). CSS ha descubierto el 47% de todos los NEOs conocidos, reportado 46 millones de posiciones de asteroides, y nuestra fotometr´ıa se ha utilizado para generar curvas de luz para 500 mil millones de estrellas. Nuestros telescopios son capaces de adquirir datos de forma altamente automatizada y estamos trabajando para que uno de ellos sea autónomo desde la selección del objetivo hasta la elaboración de informes de datos de alta confianza. Se cubren varios aspectos de la automatización de alto nivel en CSS, con énfasis en el software gestor de colas, dando una breve descripción de CSS y exponiendo los resultados obtenidos
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Campuzano Rincón, Julio Cesar, Liliana Martínez Núñez, Jorge Martin Rodríguez Hernández e Yamileth Ortiz Gomez. "Índices antropométricos como indicadores de riesgo cardiometabólico en adultos mexicanos, ENSANUT MC 2016". Revista de Salud Pública 24, n.º 5 (1 de setembro de 2022): 1–8. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v24n5.98355.

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Objetivo El presente estudio comparó diferentes índices antropométricos utilizados para la identificación de riesgos metabólicos en adultos mexicanos. Metodología Estudio basado en la ENSANUT-2016, realizado a personas de 20 y más años. Se aplicó un cuestionario, se recolectaron muestras sanguíneas y se hicieron mediciones antropométricas (peso, talla y circunferencia de cintura). Se aplicaron índices antropométricos (IA) a los que se les calculó sensibilidad, especificidad e intervalos de confianza. Se evaluaron Odds Ratio de cada IA ajustándolos por edad y sexo para identificar la predicción de los puntos de corte. Resultados En mujeres, el Índice de masa corporal (IMC) predice 2,2 veces más la ocurrencia de glucosa elevada en ayuno, 1,7 veces más la presencia de tensión arterial elevada (TAE), 2,4 veces más el riesgo de colesterol-HDL disminuido y 3,0 veces más la probabilidad de síndrome metabólico (SM) (p=0,000). En hombres, el índice cintura-altura (ICA) predice 2,5 veces más la probabilidad de observar glucosa elevada en ayuno, 0,9 veces más TAE y alta correlación con el perímetro de cintura (75,9 %). Conclusiones Este es el primer estudio transversal que compara la capacidad de IA en la identificación de factores de riesgo cardiometabólicos (FRC) o SM en adultos mexicanos. El análisis demuestra el poder discriminatorio de los IA para la población mexicana, por lo que se recomiendan para la evaluación de FRC o SM.
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Alonso Betanzos, Amparo. "Inteligencia Artificial y sesgos de género". Gender on Digital. Journal of Digital Feminism 1 (13 de dezembro de 2023): 11–32. http://dx.doi.org/10.35869/god.v1i.5060.

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Estamos inmersos en una nueva revolución, una era de transformación impulsada por la Inteligencia Artificial (IA), que afecta significativamente al equilibrio geopolítico, la sociedad, la economía, el empleo y la educación, generando cambios constantes en estos ámbitos. La IA es una disciplina transversal que está presente en prácticamente cualquier campo, desde la Industria, la Salud o el Medioambiente hasta áreas relacionadas con las Ciencias Sociales y las Humanidades. Esta omnipresencia trae consigo innumerables oportunidades y abre nuevas perspectivas, pero también trae retos, algunos relacionados con ciertos desafíos éticos que pueden aparecer por el tratamiento de datos a gran escala que hace la tecnología. Uno de ellos es la posible aparición de sesgos de género, que pueden deberse a que el funcionamiento de los algoritmos no ha sido suficientemente examinado en este sentido, o a que el entrenamiento de los modelos se ha realizado con datos históricos cuya calidad no es la adecuada, entre otros. Además, es fundamental tener en cuenta que los sesgos no sólo están en los algoritmos, también pueden derivar de desigualdades en el acceso a la tecnología, o de falta de diversidad en los equipos de diseño, entre otros. Estos factores pueden limitar la perspectiva y comprensión holística de los problemas, perpetuando así prejuicios y desigualdades en la IA. Es imprescindible abordar con responsabilidad estos sesgos si queremos garantizar una IA ética, confiable y justa. No es menos importante fomentar la diversidad en los equipos de desarrollo y diseño de tecnologías de IA, para que se reflejen diferentes perspectivas que puedan conducir a soluciones más inclusivas y equitativas.
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Domingues, César Augusto Moreira, Maria Eugênia Domingueti Rabelo Ribeiro, Lara Evangelista Orlandi, Rodrigo Rodrigues, Gabriel Rodrigo Gomes Pessanha, Leandro Araújo Fernandes, Daniela Coêlho De Lima e Heloisa de Sousa Gomes. "Avanços na odontologia: o papel da inteligência artificial em diagnósticos precisos". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, n.º 2 (22 de fevereiro de 2024): e5365. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.2-296.

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A integração da Inteligência Artificial (IA) na odontologia, especialmente por meio de Redes Neurais (RNs), tem revolucionado a prática odontológica. Estudos recentes revelam aplicações relevantes em diagnóstico, radiologia, endodontia e periodontia, com potencial para aprimorar a precisão diagnóstica de lesões de cárie e lesões bucais (como o câncer de boca) e otimizar decisões clínicas. Apesar das perspectivas promissoras, a adoção generalizada da IA em consultórios odontológicos enfrenta impasses como questões de responsabilidade e confiança pública. O objetivo deste trabalho foi investigar o potencial da IA como uma ferramenta de aprimoramento na odontologia. Para isso foi realizada uma revisão de literatura a partir de buscas nas bases de dados SciELO e Pubmed com as palavras-chave "Dentistry and AI," "AI and diagnosis," "AI and radiology," "AI and endodontics," "AI and cariology," "AI and health,", "AI and challenges" “AI and oral cancer" e “AI and periodontics”. Incluiu-se, nos parâmetros de busca, apenas artigos publicados entre 2008 e 2022 nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola. Além disso, incorporou-se ao estudo 3 artigos publicados antes de 2008 para fins teóricos. Ao fim do processo, analisou-se um total de 33 artigos científicos. A IA, quando aplicada, desempenha um papel crucial no diagnóstico odontológico, no planejamento de tratamentos e na radiologia. Ela exibe uma precisão e consistência importantes para identificar condições como cárie dentária e lesões periapicais. Mesmo com todos os desafios a serem enfrentados, o potencial da IA como uma ferramenta valiosa na odontologia é evidente, pois oferece uma precisão diagnóstica aprimorada e auxilia nas decisões de tratamento.
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Vargas Celix, Mª Verónica. "Entre la confianza ciudadana y el impulso tecnológico. Retos jurídicos de la Inteligencia Artificial a la luz de la propuesta de Reglamento de la UE". IUS ET SCIENTIA 8 (2022): 176–88. http://dx.doi.org/10.12795/iestscientia.2022.i01.11.

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De igual modo que no procede el planteamiento sobre la desaparición de la Inteligencia Artificial de la vida cotidiana, tampoco el binomio del impulso tecnológico y la confianza ciudadana se pone en duda en el marco de la Unión Europea. Claro está que esta composición de elementos aparentemente antitéticos entraña serias dificultades para su desarrollo y crecimiento de manera integral. Para establecer puentes sostenibles y promotores del progreso la UE creó una propuesta de Reglamente de Inteligencia Artificial cuya base dogmática radica en que la IA debe ser un instrumento para las personas y una fuerza positiva en la sociedad cuyo fin último debe ser incrementar el bienestar humano. Es por esta razón que la confianza ciudadana no es una posibilidad sino una obligación con la que se compromete la Unión, a la vez que se esfuerza por crear el ecosistema idóneo para el progreso tecnológico y científico.
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Sanchez Morasco, Claudia Maria Napolitanoo, Guilherme Hernandes Garcia Sanchez, Creusa Sayuri Tahara Amaral e Vera Mariza Henriques de Miranda Costa. "O Mestrado Profissional em Engenharia de Produção como fonte externa de conhecimento para as empresas: uma prática para a Inovação Aberta". Revista Brasileira Multidisciplinar 26, n.º 2 (1 de maio de 2023): 3–16. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2023.v26i2.1366.

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A Inovação Aberta (IA) tem sido adotada por inúmeras organizações como estratégia para a manutenção da competitividade. Uma das práticas propostas pela IA é a aquisição de conhecimentos de fontes externas, que auxiliem nos processos de inovação. As universidades ocupam posição de destaque como agentes de inovação, por serem importantes fontes para a geração de novos conhecimentos. O objetivo deste trabalho é avaliar como o mestrado profissional em engenharia de produção de uma instituição privada de ensino pode ser considerado uma fonte externa de conhecimento para a estratégia de IA de algumas empresas. Para cumprir o objetivo realizou-se um estudo em uma IES do interior do estado de São Paulo. Inicialmente, foi realizada revisão bibliográfica sobre inovação aberta e mestrado profissional, seguida de análise documental das 156 dissertações produzidas, no período de fevereiro de 2011 a dezembro de 2020. A revisão bibliográfica determinou os elementos a serem pesquisados e em quais seções das dissertações deveriam ser realizadas as buscas. Pela análise das dissertações foi possível identificar evidências de que o mestrado profissional contribuiu como fonte externa de conhecimento para a estratégia de inovação aberta das empresas. Dentre os principais resultados destaca-se o compartilhamento de conhecimento com equipe externa à organização; fortalecimento da confiança universidade-empresa, a partir do empregado; parceria entre mestrando e orientador, como uma forma de IA acoplada e que 53% das dissertações demonstram que as empresas, objeto de estudo, inovaram algum processo, indicando a busca por inovações além das fronteiras da empresa.
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Lemos, Mário Matos e. "Espanha, Agosto de 1936 – Henrique Galvão enviado de Salazar à Guerra Civil". Revista Estudos do Século XX, n.º 18 (12 de março de 2018): 37–49. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8622_18_2.

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No fim de Julho de 1936, logo no início da Guerra Civil de Espanha, Salazar quis saber, não apenas pelosjornais, mas por um seu homem de confiança, o então Capitão Henrique Galvão, o que se estava realmente a passar. Galvão está durante duas semanas no sul de Espanha, sob a capa de enviado do Diário da Manhã, a acompanhar uma das colunas dos sublevados, a do Comandante Castejón, e escreve sete cartas ou relatórios ao então chefe de gabinete do Presidente do Conselho, Antero Leal Marques dando conta do que ia vendo eemitindo algumas opiniões.
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Mejías, Marianela, Yeisy Cristina Guarate Coronado e Ana Lucía Jiménez Peralta. "Inteligencia artificial en el campo de la enfermería. Implicaciones en la asistencia, administración y educación". Salud, Ciencia y Tecnología 2 (23 de outubro de 2022): 88. http://dx.doi.org/10.56294/saludcyt202288.

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Antecedentes: La investigación sobre tecnologías basadas en inteligencia artificial en el cuidado de la salud se ha incrementado durante la última década, con aplicaciones que muestran un gran potencial para ayudar y mejorar la atención. Objetivo: analizar el uso de la inteligencia artificial en el campo de la enfermería y sus implicaciones en la asistencia, administración y educación. Materiales y métodos: investigación documental. Los artículos consultados se recopilaron en las siguientes bases de datos: 39 artículos en PubMed, 2 artículos en Google académico y 1 artículo en Scielo, publicados entre 2018 - 2022. Resultados: 27 (64%) artículos que mencionan el uso de las IA, para desarrollar prototipos en el cuidado del paciente, 3 (7,15%) artículos destacan la importancia de la IA en la toma de decisiones, gestión y calidad del servicio y 3 (7,15%) artículos mencionan el desarrollo de habilidades, pensamiento crítico y confianza. Conclusiones: se requiere mayor participación de las enfermeras en el diseño de los prototipos de cuidado, lo que implica adquirir conocimientos acerca de la tecnología y la inteligencia artificial como herramientas para brindar cuidado con calidad.
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Miracula, Vincenzo. "Bias, Inteligencia Artificial y Noticias Falsas: La Confianza en la IA para el Reconocimiento de Información Falsa. ¿En qué Confiar?" Revista Internacional de Estudios sobre Medios de Comunicación 3, n.º 1 (2024): 19–40. http://dx.doi.org/10.18848/2770-5188/cgp/v03i01/19-40.

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PEREZ, OLGA YANETH, ALEJANDRO RODRIGUEZ e ALBA MARINA COTES. "Metodo rapido y confiable para evaluar la actividad insecticida de cepas nativas de Bacillus thuringiensis contra Tecia solanivora (Povolny) (Lepidoptera: Gelechiidae)". Revista Colombiana de Entomología 23, n.º 2 (30 de junho de 1997): 113–18. http://dx.doi.org/10.25100/socolen.v23i2.9890.

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Tecia solanivora (Povolny) (Lepidoptera: Gelechiidae), la polilla guatemalteca de la papa, es una plaga de reciente aparicion en el pais que hasta el momento ha causado gran-des perdidas en este cultivo. Su control con insecticidas quimicos ha sido ineficiente ; por tal razott el control biologico aparece como una altemativa promisoria. Con el fin de desarrollar una metodologia de bioensayos para evaluar la actividad insecticida de cepas nativas de Bacillus thuringiensis contra esta pla-ga, se desarrollo una dieta artificial consistente en pure de papa, agar, antioxidantes y preservantes, la cual fue estable en el tiempo, garantize el mantenimiento de la larva y no afecto a la bacteria. Los bioensayos se neva-ron a cabo en recipientes que contenian la dieta bajo las siguientes condiciones de laborato-rio: temperature 20°C, humedad relativa del 75% y fotoperiodo de 12 horas-luz. Las cepas de referencia utilizadas fueron la HD-1 y la HD-137 y las cepas nativas fue-ron Bt-40, Bt- l 19, Bt-285, Bt-536 y Bt-538. Estas cepas contenian los genes Cry IA(b), IB y IC, reportados como activos contra Pthorimaea operculella, otro lepideptero plaga de la papa. Para el bioensayo con cepas de referencia se utilizaron dos concen-traciones de la bacteria medidas como proteina total (150 y 200 µg/ml) a partir de una suspensi6n de Ia bacteria obtenida de un cultivo crecido durante 15 dias a 28°C y que presentaba microscopicamente abundan-te esporulacien y production de cristales. Las dietas se inocularon con las concentraciones mencionadas y se coloce un especimen de primer instar larval por vaso, para un total de veinte larvas por tratamiento y tres repli­cas de cada tratamiento. Se registro Ia mor-talidad de las larvas cada 24 horas durante 120 horas. La cepa HD-1 produjo en corn-paracien con la cepa HD-137 mayor morta-lidad en las larvas, esta fue del 96% en 96 h. Para la evaluation inicial de las cepas nativas se utilize una concentraci6n Attica de 100 1.1g/ml, teniendo como control positivo la cepa HD-1. Entre las cepas nativas, se seleccione la Bt-40 por ser la que mayor actividad in-secticida presente (72% de mortalidad al cabo de 120 horas). Posteriormente, se realizaron bioensayos utilizando suspensiones de la bac­teria que correspondian a 50,75,100,125 y 150 1,1g/m1 de proteina total, bajo las condi-ciones mencionadas anteriormente. Mediante el analisis estadistico de PROBIT, se determine una concentracion letal media (C150 ) de 56.9 µg/ml para la cepa de referencia HD-1 y de 95.45 µg/ml para la cepa nativa Bt-40. Este trabajo permitio estandarizar un tnetodo sencillo, rapido y eficaz para eva-luar la actividad insecticida de cepas nativas de Bacillus thuringiensis contra Tecia solanivora.
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Albarracín Vanoy, Ricardo Javier. "Transformación aduanera: un análisis de la aplicación de la inteligencia artificial en las aduanas de Bogotá". Salud, Ciencia y Tecnología - Serie de Conferencias 2 (3 de outubro de 2023): 421. http://dx.doi.org/10.56294/sctconf2023421.

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La constante evolución de la implementación de la inteligencia artificial (IA) en los diferentes sectores, representa un hito crucial en la modernización y eficiencia de los procesos aduaneros. Este artículo ofrece una revisión exhaustiva de la literatura actualizada, proporcionando una visión detallada de los avances, aplicaciones y desafíos que rodean esta transformación tecnológica en el ámbito aduanero específico de la capital colombiana. En el contexto global de la creciente complejidad del comercio internacional, las aduanas se enfrentan a una creciente presión para agilizar los procesos, garantizar la seguridad y precisión de las transacciones, y proporcionar una experiencia más eficiente para las empresas importadoras y exportadoras. La IA emerge como una herramienta clave para abordar estos desafíos, y su aplicación en Bogotá se presenta como un caso de estudio relevante. La revisión aborda los fundamentos teóricos de la IA, desde algoritmos de aprendizaje automático hasta redes neuronales, proporcionando un marco comprensivo para entender cómo estas tecnologías se han integrado en las operaciones aduaneras. Se destacan los casos de éxito y desafíos encontrados en otras regiones del mundo para contextualizar la implementación de la IA en Bogotá.El análisis de los resultados se centra en la operatividad y la toma de decisiones aduaneras. La eficiencia en la clasificación y verificación de mercancías, la identificación de patrones para la detección de fraudes y la optimización de los tiempos de procesamiento son áreas clave donde la IA ha demostrado su impacto positivo. Además, se exploran las mejoras en la transparencia y la trazabilidad de las operaciones, contribuyendo a un entorno aduanero más confiable. Por otra parte, también aborda la metodología utilizada en esta revisión, incluyendo la selección de estudios relevantes, la estrategia de muestreo y los criterios de inclusión. La población objetivo, que abarca entidades aduaneras, empresas importadoras y exportadoras, y actores gubernamentales, subraya la amplitud y la importancia de la muestra en la representación de los diferentes sectores involucrados.
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Daniel Farias, H., M. Teresita Pilán, Luis A. Olmos e Francisco J. Pece. "Erosión general en ríos aluviales". Ingeniería del agua 15, n.º 2 (30 de junho de 2008): 107. http://dx.doi.org/10.4995/ia.2008.2930.

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Muchas situaciones en ingeniería fluvial requieren la predicción de la profundidad de erosión general o natural producida por un incremento del caudal líquido, por ejemplo, durante crecidas naturales o controladas. Por ello y fundamentalmente en el caso de ríos con lechos arenosos este es un tópico de gran importancia en el diseño de cruces fluviales, tales como puentes, conductos, túneles, etc. Para la estimación cuantitativa de la erosión general existen varios métodos empíricos basados en diversas hipótesis , y en los conceptos de velocidad crítica y de equilibrio. En la práctica, los métodos para evaluar la erosión general se aplican a partir de una sección inicial previa a la crecida o considerando la distribución lateral de caudales unitarios y el tamaño característico del sedimento. En este artículo se presenta un criterio teórico que conduce a la forma genérica de la relación funcional para predecir la erosión natural. El mismo está basado en un principio de optimización de la tasa de disipación de energía del flujo en la instancia de máxima erosión. La hipótesis considerada sostiene que el estado límite se corresponde con un mínimo en la tasa de disipación de energía del flujo en la instancia de máxima erosión. La hipótesis considerada sostiene que el estado límite corresponde con un mínimo en la tasa de disipación de energía del flujo, equivalente a la máxima eficiencia en el transporte de sedimentos, y a través de una elaboración teórica se encuentra la relación general entre profundidad de equilibrio, caudal unitario y tamaño del sedimento. Esta situación corresponde al estado en que el cauce alcanza una condición de cuasi-estabilidad dinámica o transporte generalizado de sedimentos en el instante de erosión máxima, que es la condición más importante desde el punto de vista práctico. A partir de esta formulación generalizada, se presenta una metodología para estimar la erosión general en cauces arenosos, con aplicaciones a una serie de ejemplos prácticos. Los resultados obtenidos muestran indicios de muy buen comportamiento de la formulación presentada como predictor razonablemente confiable para grandes ríos de llanura, abriéndose una perspectiva interesante para su uso como herramienta práctica en casos de diseño.
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Lobato Coelho, Rebecca, Júlia Peres Esteves, Isadora Aquino Ragognete, AYGHOR AMARAL COSTA, Yago De Miranda Ferreira, Bruno Rossi Camargo, Amanda Minhoto Pozzobon et al. "Desafios e avanços na personalização diagnóstica e terapêutica na era da inteligência artificial na saúde". Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, n.º 1 (17 de janeiro de 2024): 1282–90. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n1p1282-1290.

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Resumo:
A integração de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (AM) na medicina representa um campo em rápido crescimento, prometendo avanços significativos nos processos de diagnóstico e tratamento. Diante desse cenário, a presente revisão integrativa busca consolidar e analisar criticamente as evidências científicas disponíveis sobre a aplicação dessas tecnologias inovadoras na prática médica. A metodologia adotada para esta revisão integrativa envolveu uma busca abrangente nas principais bases de dados, como PubMed, Scielo e Scopus, utilizando os descritores pertinentes, tais como "Inteligência Artificial", "Aprendizado de Máquina", "Diagnóstico Clínico", "Machine Learning" e "Deep Learning". A seleção criteriosa das referências incluiu estudos relevantes que abordam a aplicação de IA e AM em diversos domínios da medicina, com foco especial nas referências indicadas em Vancouver neste resumo. Os resultados desta revisão revelam uma ampla gama de aplicações bem-sucedidas de IA e AM em diagnósticos e tratamentos médicos. Estudos como o de Wang et al. (2019) destacam os progressos e desafios do uso de deep learning na medicina, enquanto trabalhos de Erickson et al. (2017) evidenciam a eficácia do AM em imagens médicas, contribuindo para avanços na prática clínica. Abordagens éticas e impactos futuros na atuação dos profissionais de saúde, conforme discutido por Ahuja (2019) e Farhud e Zokaei (2021), emergem como pontos cruciais na integração dessas tecnologias. A conclusão desta revisão integrativa reforça a transformação significativa proporcionada pela integração de IA e AM na medicina, oferecendo diagnósticos mais rápidos e precisos, bem como delineando desafios éticos intrínsecos. A privacidade do paciente e as considerações éticas tornam-se fatores críticos nesse cenário. Esta análise abrangente destaca a necessidade contínua de pesquisa e desenvolvimento responsável, promovendo avanços que otimizem a eficácia clínica e garantam a confiança dos profissionais de saúde e dos pacientes diante dessas inovações transformadoras.
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Jiménez Zambrano, Braulio Antonio, Edith Karina Barreros Coque, Hugo Hernán Chacón Molina e Johana Tatiana Flores Quistial. "Evaluación de la asistencia de inteligencia artificial en la labor docente en la Unidad Educativa Digna María Beatriz Cerda Neto, Pujilí-Ecuador". Explorador Digital 8, n.º 2 (5 de abril de 2024): 87–105. http://dx.doi.org/10.33262/exploradordigital.v8i2.2980.

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Introducción: El avance gradual y la adopción de la automatización y la inteligencia artificial (IA) han impulsado cambios significativos en todos los sectores. La naturaleza interdisciplinar de la IA tiene un gran alcance, ya que se ha expandido rápidamente con diversas aplicaciones en casi todos los sectores como la medicina, la educación, networking, entre otros. Los profesionales de la educación pueden beneficiarse de los recursos de la IA, que promete revolucionar las tareas cotidianas. El panorama educativo mundial se está transformando al adaptarse a nuevas tecnologías como la IA, mejorando la eficiencia, la productividad y la calidad de la enseñanza. Este es un estudio que compara las herramientas de IA para educadores con el método tradicional de hacer las actividades laborales docentes en la institución educativa, en el cual se pretende analizar la satisfacción de la calidad del trabajo. Utilizando el análisis ANOVA, la investigación. Objetivo: Demostrar cómo el uso de la inteligencia artificial puede influir en la satisfacción de la calidad del trabajo evaluado por docentes en cada una de las actividades de la jornada laboral docente en una institución educativa. Para ello, se utilizará el análisis de la varianza (ANOVA) para comparar y analizar los datos recogidos en ambos entornos de trabajo, lo que nos permitirá identificar cualquier diferencia significativa entre los métodos. Metodología: La metodología utilizada para esta investigación fue un cuestionario diseñado para evaluar el nivel satisfacción de trabajo de las herramientas de inteligencia artificial en entornos digitales para ayudar a los profesores en su trabajo en una institución educativa. Este estudio cualitativo-cuantitativo involucró técnicas e instrumentos para la recolección y análisis de datos, centrándose en el cuerpo docente de la Unidad Educativa "Digna María Beatriz Cerda Neto" ubicado en El Tingo, Pujilí Ecuador. La investigación, realizada en marzo de 2024, también fue inductiva, partiendo de análisis específicos para sintetizar el problema de investigación. Se utilizaron herramientas de IA como Megaprofe y Magic School AI, la comparación entre las actividades asistida por IA y los métodos tradicionales se analizó utilizando métodos estadísticos como ANOVA. El formulario de calificación se diseñó con 36 ítems. Para el análisis estadístico se utilizó el software Minitab 18. La investigación fue descriptiva y aplicativa, evaluando la IA en el contexto laboral educativo. Resultados: Las actividades educativas dentro de la institución asistidas por IA muestran diferencias significativas en los niveles de satisfacción de los profesores con una confianza del 95%, son: registro de notas, planificación, reuniones, coordinación con otras áreas y finalmente supervisión y control. Sin embargo, tareas como el apoyo familiar o la orientación profesional muestran niveles de satisfacción más bajos. Conclusión: Los educadores deben mantenerse al día sobre las capacidades de la IA para la mejora pedagógica, la automatización de tareas y la reducción de la carga de trabajo y estrés laboral. Una utilización adecuada de la IA puede agilizar las tareas administrativas, pero la intervención humana en el trabajo de las IAs sigue siendo crucial para el toque personalizado y la garantía de calidad. El acceso fiable a Internet en las escuelas rurales es crucial para la utilización eficaz de las IAs. Garantizar la accesibilidad a las herramientas de IA, a pesar de los costes, es esencial para el desarrollo profesional de los educadores ecuatorianos. Área de estudio general: Educación. Área de estudio específica: Entornos digitales.
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Ioscote, Fabia Cristiane, e Keyse Caldeira de Aquino Macedo. "Estratégias possíveis para o jornalismo digital a partir do The Trust Project". Lumina 17, n.º 2 (30 de agosto de 2023): 92–107. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2023.v17.39504.

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Resumo:
Este artigo analisa de que forma os oito indicadores do The Trust Project contemplam as descrições do fazer jornalístico para que o leitor possa segui-los como guia para atestar a veracidade das notícias. O foco de análise é o documento “8 Indicadores de Confiança”, criado a partir de pesquisas com o público para definir/sugerir práticas no processo jornalístico que sejam incorporadas aos sites de notícias. Os procedimentos metodológicos de abordagem qualitativa consistem na revisão bibliográfica, análise documental e técnica de análise de conteúdo. O referencial teórico pretende ampliar o debate sobre o quanto iniciativas como The Trust Project podem representar um primeiro passo na recuperação da confiança em instituições jornalísticas, identificar lacunas e ainda sugerir possíveis ações complementares. Como as estratégias do projeto focam na transparência dos processos jornalísticos, vislumbramos a possibilidade de adoção de tecnologias emergentes, como Inteligência Artificial, e de interatividade com a audiência. Sugerimos ao The Trust Project um novo indicador - Indicador 9 - Ferramentas no sentido de esclarecer o uso de técnicas, softwares ou IA na construção da notícia - e a ampliação na divulgação de informações dos indicadores 2, 4 e 5.
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Burgos, Mariana Andrea, Vanina Pagotto, María Victoria Ami, Héctor Luis Traverso, Catalina Lucca, Natalia Chiarello, María Florencia Grande Ratti e María Paula Russo. "Primoinfección por SARS-COV-2 y mortalidad en una cohorte ambulatoria de personas con diabetes mellitus tipo 1 y 2". Revista de la Sociedad Argentina de Diabetes 57, n.º 3Sup (30 de agosto de 2023): 40–41. http://dx.doi.org/10.47196/diab.v57i3sup.697.

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Introducción: La primoinfección por SARS-CoV-2 en personas con diabetes mellitus (DM) se asocia a una evolución desfavorable y podría afectar de manera diferencial a las personas con DM1 y DM2. Objetivos: Reportar la prevalencia de primoinfección por SARS-CoV-2; estimar la incidencia acumulada (IA) de mortalidad al año y a los 2 años. Materiales y Métodos: Cohorte retrospectiva que incluyó una muestra consecutiva de personas adultas con DM1 y DM2 de un hospital de alta complejidad de Argentina. Los datos se tomaron de la historia clínica electrónica. La prevalencia de primoinfección se informó como porcentaje con su intervalo de confianza del 95% (IC95%). Para las IA de mortalidad (global y estratificada) se utilizó tiempo al evento y Kaplan-Meier. Resultados: De 8.672 personas con DM, 8.471 tenían diagnóstico de DM2 y 201 de DM1. Las características clínico epidemiológicas se observan en la Tabla. Un total de 1.058 tuvo primoinfección por SARS-CoV-2, arrojando una prevalencia de 12,20% (IC95% 11,79-13,21). No se observaron diferencias al estratificar por tipo de DM (p=0,748): 12,18% (11,49-12,89) en DM2 y 12,93% (8,62-18,37) en DM1. La IA de mortalidad fue de 4,51% (IC95% 4.09-4.97) al año y de 9,03% (IC95% 8.43-9.68) a los 2 años, y estratificada por primoinfección fue de 0,79% al año y 1,8% a los 2 años en el grupo con infección, comparado con 4,05% al año y 7,8% a los 2 años en el grupo sin infección (p<0,001). Conclusiones: La prevalencia de primoinfección fue igual en ambos tipos de DM. La mortalidad fue de 4,51% al año y de 9,03% a los 2 años.
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Henriques, Luís Miguel F. "A arenga militar proferida por D. Juan de Austria na Felicissima victoria de Jerónimo Corte Real". Iberoromania 2022, n.º 96 (1 de novembro de 2022): 304–22. http://dx.doi.org/10.1515/iber-2022-2017.

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Resumo:
Resumo Neste artigo, analisa-se a receção de um discurso que remonta à épica homérica –a arenga militar– por parte de Jerónimo Corte Real, no Canto IX, do poema heroico Felicissima victoria. Trata-se do discurso proferido por D. Juan de Austria aos seus capitães nos prolegómenos da Batalha de Lepanto, quando o temor ia grassando no seio da armada, diante da congénere otomana. A fim de restaurar a confiança dos imediatos, o general pronuncia uma extensa alocução, cuja estrutura formal e substancial se filia no modelo dúctil de arenga criado por Tucídides e imitado por gerações de historiadores e poetas. Assim, em particular, procede-se à análise quer da dispositio quer da argumentatio dos diferentes topoi retóricos eleitos pelo orador para convencer o auditório a enfrentar o Turco.
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Del Santo Junior, Marinho, e Luciano Del Santo. "Sistema Decodify®: cefalometria como mensuração de risco e ferramenta administrativa para clínica ortodôntica". Dental Press Journal of Orthodontics 16, n.º 4 (agosto de 2011): 32.e1–32.e9. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000400005.

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Resumo:
INTRODUÇÃO: a cefalometria pode ter uso clínico limitado em Ortodontia por demandar interpretação subjetiva. Um sistema de Inteligência Artificial (IA), o sistema Decodify®, foi desenvolvido para prover uma avaliação quantitativa individualizada de dados cefalométricos contextualizados. Nesse artigo, o sistema é testado como ferramenta administrativa em consultórios de Ortodontia. MÉTODOS: o desenvolvimento de algoritmos incluiu a modelagem de normas e desvios-padrão de dados cefalométricos brasileiros, medidos em radiografias laterais. Para testar o sistema, cefalogramas iniciais de 60 pacientes ortodônticos de dois consultórios diferentes (30 casos cada) foram processados e reprocessados por três técnicos diferentes. A reprodutibilidade e a confidencialidade intraexaminador e interexaminadores foram testadas de modo pareado. O risco em cada caso ortodôntico, produto da análise eletrônica, foi comparado por matrizes de covariância e coeficientes de confiança. RESULTADOS: os níveis de correlação pareada interexaminadores (contra padrão-ouro) para 23 pares de variáveis foram de 0,68 (distância S-Go) a 0,98 (distância Na-Me) em uma clínica ortodôntica (JU) e de 0,66 (ângulo L1.APg) a 0,98 (distância S-Go) em outra clínica ortodôntica (SP). Os níveis de correlação pareada intraexaminadores para 23 pares de variáveis foram de 0,52 (ângulo L1.APg) a 0,98 (distâncias S-Go e Na-Me) em uma clínica (JU) e de 0,55 (ângulo U1.Na) a 0,92 (distância Wits) em outra (SP). Todas as correlações foram significativas em nível de p<0,001. A média dos coeficientes de confiança dos riscos mensurados foi 0,78 para uma clínica (JU) e 0,75 para outra (SP). Os coeficientes de confiança foram significativos em nível de p<0,0001. CONCLUSÕES: os resultados dessa pesquisa suportam que as análises providas pelo sistema Decodify® são reprodutíveis e confiáveis. Assim, o sistema pode ser aplicado para contextualizar medidas cefalométricas convencionais e gerar índices de risco individualizados. O sistema pode ser usado pelo ortodontista como uma ferramenta administrativa em suas avaliações profissionais diárias.
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Duarte Tánori, Karen Guadalupe, José Ángel Vera Noriega e Daniel Fregoso Borrego. "Apego a los padres, a los iguales y adicción a internet en la relación entre depresión y autolesión en adolescentes mexicanos". Revista de Psicopatología y Psicología Clínica 28, n.º 1 (24 de abril de 2023): 39–50. http://dx.doi.org/10.5944/rppc.31795.

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Resumo:
Al estudiar la autolesión, la depresión es una constante; sin embargo, se dejan de lado factores contextuales que se relacionan con ambas problemáticas. El objetivo del presente estudio fue analizar los efectos de la adicción a internet y el apego hacia los padres y los pares sobre la relación de depresión con autolesión, y explicar la conducta de autolesión a través de la mediación de adicción a internet. Participaron 433 adolescentes de educación secundaria. Se aplicaron la cédula de autolesión, el inventario de depresión de Beck IA, el inventario de apego a padres y pares para adolescentes y el test de adicción a internet. Se realizó un análisis de mediación que obtuvo un efecto directo de 0.13 y total de 0.20, mostrando que la adicción a internet tiene efecto potenciador. También se realizó un análisis de moderación obteniendo un efecto condicionado de 0.12 mostrando un efecto amortiguador de comunicación y confianza con los padres. Los jóvenes con rasgos de depresión disminuirán sus conductas de autolesión gracias a una mayor comunicación y confianza con sus padres y adolescentes quienes son adictos a internet incrementarán la probabilidad de realizar conductas de autolesión. El hecho de que este estudio no es causal y que hay pocas referencias de Latinoamérica suponen una limitación. Estudios futuros deberían involucrar variables contextuales tales como las relacionadas con la familia e internet. Palabras clave: Autolesión; depresión; adolescentes; adicción a internet; apego.
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Bandeira de Oliveira Marques, Saulo. "Sobre a diabolé na prova pelo éthos na retórica judicial". Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 28, n.º 55 (26 de janeiro de 2021): 146–65. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2021v28n55id19922.

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Resumo:
Para Aristóteles, a prova pelo ḗthos é a mais eficiente forma de persuasão porque a idoneidade do orador inspira uma maior credibilidade aos seus argumentos. No âmbito da retórica judicial, a tendência do auditório é perceber o ḗthos do acusador de forma diferente do ḗthos do acusado. Essa dessimetria tem significativo impacto na receptividade das alegações de um e de outro. A fim de lhe conquistar a confiança, o orador pode recorrer a testemunhos para comprovar o seu bom ḗthos. Mas, ser-lhe-ia possível usá-los para infundir suspeitas sobre o caráter (diabolḗ) de seu adversário? Embora o texto da Retórica aponte para uma resposta afirmativa, leitores de perspectiva de viés moral, a exemplo de Grimaldi, negam essa possibilidade. Nesse sentido, com base nas considerações a respeito da prova pelo ḗthos na Retórica, pretende-se observar se é possível e em até que ponto a diabolḗ poderia ser utilizada nessa esfera, investigando sua aplicação desde as provas testemunhais.
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Feldberg, Carolina, e Dorina Stefani. "Locus de control, autoeficacia para la memoria episódica verbal y rendimiento en adultos mayores no dependientes". Revista de Investigación en Psicología 12, n.º 1 (4 de março de 2014): 9. http://dx.doi.org/10.15381/rinvp.v12i1.3771.

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Resumo:
Objetivo: En el presente estudio se evalúa la probable relación existente entre el rendimiento del adulto mayor de 65 o más años de edad en tareas de memoria episódica verbal, sus creencias de expectativas de resultado y la autoeficacia en esta función cognitiva. Hipótesis: Las creencias de control y de autoeficacia en tareas de memoria episódica verbal de los adultos mayores no dependientes influyen en su desempeño en actividades que implican esta función cognitiva. Metodología: Se siguieron los pasos de un estudio ex post facto, de fenómenos complejos multicausales, de corte transversal. Fueron seleccionadas las pruebas neuropsicológicas “Rey Auditory–Verbal Learning Test (RAVLT)” y “Subprueba de la Batería de Memoria de Signoret: Recuerdo de una Historia” que evalúan este sistema de memoria, el “Inventario de Autoeficacia para la Memoria Episódica Verbal (IA-MEV)” y dos preguntas que evalúan el locus de control. Estos instrumentos fueron administrados a 200 senescentes que residen en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Conclusiones: El locus de control interno y las dimensiones Nivel y Fuerza de las creencias de autoeficacia en memoria episódica verbal influyen sobre el rendimiento en tareas que implican el uso de esta función cognitiva. Las personas de edad con control en su desempeño en memoria episódica verbal, con una estimación positiva de sus capacidades para resolver estas tareas y una alta confianza en poder hacerlo, se desempeñarán en forma más exitosa en esta función cognitiva que aquellos con un sentimiento de pérdida de dominio, negativa percepción de sus capacidades y baja confianza.
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Vasconcelos, Pedro F. C., José Wellington O. Lima, Amélia P. A. Travassos da Rosa, Maria J. Timbó, Elizabeth S. Travassos da Rosa, Hascalon R. Lima, Sueli G. Rodrigues e Jorge F. S. Travassos da Rosa. "Epidemia de dengue em Fortaleza, Ceará: inquérito soro-epidemiológico aleatório". Revista de Saúde Pública 32, n.º 5 (outubro de 1998): 447–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101998000500007.

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OBJETIVO: Seguindo-se à epidemia de dengue (DEN), em 1994, em Fortaleza, Ceará, causada pelo sorotipo 2 (DEN-2), realizou-se inquérito soro-epidemiológico aleatório para avaliar e dimensionar o impacto da mesma e a prevalência do dengue por distrito sanitário. MÉTODO: Foi aplicado questionário contendo informações gerais, condições socio-econômicas, informações sobre o quadro clínico e tempo de doença. A amostra foi calculada para estimar uma prevalência de 20%, com erro relativo de 10%, e intervalo de confiança de 95% (erro a de 5%). O sorteio e as análises foram realizadas por meio de computador usando programas apropriados. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foram colhidas 1.341 amostras de soro de 9 distritos sanitários, testadas por inibição da hemaglutinação, sendo classificadas como negativas e positivas (respostas primária - RP e secundária - RS). Foram reativas 588 (44%) amostras, sendo 93 (7%) RP e 495 (37%) RS. A prevalência global em Fortaleza variou de 21% a 71%. Houve 41% (243/588) de infecções assintomáticas (IA) e 59% (346/588) sintomáticas (IS). Não houve diferença da prevalência quanto ao sexo, faixa etária e escolaridade, ao contrário da condição socioeconômica que apresentou diferenças estatisticamente significantes (p < 0,001). Ocorreram mais IA (p<0,001) e IS (p<0,0001) em casos de RS que RP, com significância estatística em ambos os sexos. Os sintomas mais prevalentes no casos confirmados foram febre, cefaléia, mialgias, exantema, mal estar geral, tontura e artralgias, sendo que prurido, dor ocular, exantema e gengivorragia foram estatisticamente significantes (p<0,005). Tontura e artralgias foram mais associados com RS que com RP, havendo diferenças estatísticas (p <0,05).
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