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Artigos de revistas sobre o tema "Historia Antiga - Egito"

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Hesham, Eman Shokry, e Inken Baller. "CHANGING PERSPECTIVES ON RESPONSIBLE HERITAGE SITE MANAGEMENT: THE CASE OF LUXOR CITY, EGYPT". História: Questões & Debates 66, n.º 1 (12 de janeiro de 2018): 141. http://dx.doi.org/10.5380/his.v66i1.57407.

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Este texto tem como objetivo estimular uma conscientização crítica em relação ao desenvolvimento da gestão de sítios patrimoniais, especialmente no caso de sítios arqueológicos e das comunidades vizinhas no Egito. Até onde a gestão de sítios patrimoniais age de forma responsável em relação as comunidades locais? Para a identidade destas comunidades? E para os turistas? Este texto usa a ferramenta de avaliação do impacto do patrimônio desenvolvido por ICOMOS, para analisar os sistemas de gestão e a influencia do sítio do patrimônio mundial da UNESCO “Tebas antiga e sua necrópole” sobre a cidade moderna de Luxor, no Egito. Esta ferramenta propõe às autoridades locais como nacionais um conjunto de recomendações destinadas a desenvolver planos de ação para salvar a historia viva localizada ao redor do sitio. Os resultados da análise sugerem meios de melhorar esta ferramenta aumentando as estratégias de mitigação dos impactos ligados ao turismo assim como definindo de novo as variáveis dos sítios arqueológicos egípcios de modo a desenvolver modelos mais responsáveis com respeito à identidade das comunidades locais e a conscientização dos visitantes.
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DA SILVA - UMESP, JOSÉ CARLOS. "RELIGIÃO E ESPORTE: Contextualizando Igreja, Missão e Sociedade". UNITAS - Revista Eletrônica de Teologia e Ciências das Religiões 7, n.º 1 (20 de maio de 2019): 63. http://dx.doi.org/10.35521/unitas.v7i1.929.

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O presente estudo tem por objetivo investigar como o Esporte e a Religião se relacionam no contexto da teologia; partindo do pressuposto que podem existir relações e interligações entre um e outro e como estas, podem interferir no caráter do individuo e qual é o papel deste na igreja além de seu impacto na sociedade. Uma vez que olhamos para a contextualização do esporte através da historia veremos que este teve no principio a adoração e devoção aos deuses mitológicos, tanto no Egito como na Grécia antiga, porém com o passar dos tempos muita coisa mudou, só não mudou a capacidade de comunicação através do esporte, mesmo no contexto hodierno onde os grandes eventos esportivos são alvo da globalização, onde o que predomina é o capitalismo “ o deus deste século” .Existe uma crescente quebra de paradigmas por parte de algumas igrejas que adotaram o esporte como linguagem inclusiva e evangelizadora o que por sua vez possibilita uma contextualização entre esporte e religião .Palavras : Esporte, religião, igreja, e sociedade
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Mota, Susana, e José das Candeias Sales. "Julião Quintinha (1885-1968) e “o deslumbramento do Egipto” em Terras do Sol e da Febre (1932). Crónicas de viagem com o Egito Antigo em fundo". Revista de História das Ideias 39 (16 de junho de 2021): 275–99. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_39_11.

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Entre 1925 e 1927, Julião Quintinha (1885-1968), um reconhecido jornalista e escritor português, fez um périplo pelo continente africano, visitando as antigas colónias portuguesas, o Egito, o Índico e os mares Mediterrâneo e Vermelho, em consequência do qual deixou vasta documentação e informação, em forma ficcionada ou em narrativas resultantes da sua vivência, observação e reflexão, sendo considerado o pioneiro da literatura de temática colonial. Entre os vários títulos de sua autoria, destacamos a obra de 1932 intitulada Terras do Sol e de Febre onde, em resultado da sua visita ao Egito, o Autor deixou um olhar crítico e esclarecido sobre a antiga civilização egípcia. Através do último capítulo, «O deslumbramento do Egipto», recolheremos e enquadraremos as suas impressões sobre o «legendário Egipto». Através da sua narrativa captaremos a representação e memória do «supremo encanto do Egipto (…) de Cleópatra e dos faraós», bem como a receção da sua identidade.
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Salem, Leila. "Más allá de Tutankhamon: Orientalismo en los márgenes de la egiptología". Cuadernos de Historia, n.º 56 (26 de maio de 2022): 9–37. http://dx.doi.org/10.5354/0719-1243.2022.67223.

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Víctor Mercante, pedagogo argentino, publicó en 1928 Tut-Ankh-Amon y la Civilización de Oriente luego de viajar a Egipto tras el hallazgo de la tumba del faraón por Howard Carter. En este trabajo analizamos la obra de Mercante, en tanto precursor de la Egiptología en Argentina; además, como docente y educador de Historia Antigua en la Universidad Nacional de La Plata. Se examina qué es lo oriental en Mercante y cómo reproduce o se diferencia de la producción académica Occidental, el epicentro de la Egiptología. Sus interpretaciones están condicionadas por las ideas orientalistas, que son tomadas por la disciplina, en un contexto de difusión y disputa por los artefactos del antiguo Egipto.
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Álvarez, María Silvia, e Ana Bella Pérez Campos. "Historia investigada e historia enseñada en los manuales de Historia Antigua en la Argentina entre 1951 y 2017: análisis y comparación de la presentación del proceso de formación del estado en Egipto". Revista Mexicana de Historia de la Educación 8, n.º 16 (21 de agosto de 2020): 60–79. http://dx.doi.org/10.29351/rmhe.v8i16.211.

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La historia antigua plantea procesos y conceptos complejos para los jóvenes estudiantes que se enfrentan a ellos por primera vez, ese es el caso de la construcción del estado en el antiguo Egipto. En este proceso se presentan una serie de conceptos teóricos tales como estado, reino, coerción, etc., una témporo-espacialidad muy lejana, así como el peso del mito y la tradición historiográfica. En este trabajo, analizaremos estos elementos a través de la lectura sistemática, el análisis y la comparación de la manera en que los manuales seleccionados, editados en Argentina en diferentes épocas, trabajan el proceso histórico mencionado, nos preguntamos cómo se lo presenta, qué actividades se proponen y qué imágenes relacionadas se han incluido, qué relación podemos establecer entre lo que plantea la historia investigada sobre este proceso y lo que desarrollan los manuales.
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Pertile, Rosangela de Almeida. "A história das técnicas médicas a partir de ilustrações em papiros do Egito antigo". Khronos, n.º 10 (30 de dezembro de 2020): 79–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-2158.i10p79-88.

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O que realmente vemos ao observar um objeto? Que histórias são contadas? Um objeto analisado à luz da historia da ciência pode nos fornecer indícios sobre a história da linguística ou história da arte da sociedade a qual ele está inserido? Ao analisar um objeto, o vemos de uma forma fragmentada, de acordo com a história apresentada. Cada disciplina tem sua narrativa específica, geralmente não levando em conta outras historiografias. Este artigo tem como objetivo analisar os procedimentos médicos descritos nos papiros egípcios denominados de Smith e de Ebers do período entre 1600 e 1500 a.C., estabelecendo uma ligação entre a história da ciência com as histórias de outros campos do saber.
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Maydana, Sebastian. "Los sueños de la razón". Boletín de Estética, n.º 52 (21 de setembro de 2020): 7–44. http://dx.doi.org/10.36446/be.2020.52.218.

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The Origins of Monsters. Image and Cognition in the First Age of Mechanical Reproduction, de David Wengrow, entrelaza hábilmente ideas de diversas disciplinas para responder una inquietud de la historia antigua: por qué las imágenes monstruosas parecen transmitirse más fácilmente que otras. La reciente reedición del libro es la ocasión perfecta para recuperar y discutir algunas de sus propuestas y argumentos. Mediante el concurso de ciertas imágenes “monstruosas” producidas en el Egipto Predinástico, se revisarán algunas hipótesis de Wengrow para las cuales no presenta más evidencia que su intuición.
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Garraffoni, Renata Senna. "Imagens do Egito antigo: um estudo de representações históricas". História (São Paulo) 27, n.º 1 (2008): 385–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742008000100017.

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Valiente Barderas, Antonio. "Notas breves sobre la historia de flujos de fluidos". Educación Química 14, n.º 3 (25 de agosto de 2018): 166. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2003.3.66245.

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<span>El hombre al hacerse sedentario y convertirse en agricultor debió enfrentarse al manejo del agua, primer fluido que le interesó. Existen todavía trazas de los canales de irrigación que desde tiempos prehistóricos existían en Egipto y Mesopotamia. Se sabe que se hicieron embalses del Nilo a la altura de Memfis hace ya más de seis mil años, para proveer el agua necesaria para las cosechas y que el río Tigris fue desviado con el mismo propósito por la misma época. Se han encontrado pozos antiguos de gran profundidad y aun acueductos subterráneos en Tierra Santa. En lo que es ahora Pakistán, en las ruinas de Mojenjo-Daro se ha descubierto que las casas tenían tuberías de cerámica para el agua y para el drenaje. También se han encontrado enormes trabajos hidráulicos en la antigua China, así como en la península de Yucatán.</span>
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Gurgel Pereira, Ronaldo Guilherme. "Debatendo o conceito egiptológico de “demônio”: definições, evidências e continuidade". Anos 90 28 (10 de fevereiro de 2022): 1–6. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.106119.

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Uma análise crítica da obra: “GRAVES-BROWN, C. Demons and Spirits in Ancient Egypt. Cardiff: University of Wales Press, 2018, xix + 200 pp. ISBN 978178683288-7”. Propõe-se uma contextualização temática acerca do debate egiptológico na construção de uma ontologia sobre o complexo conceito de “demônio” no Egito antigo. A obra em análise é então enquadrada nesse contexto a partir das suas propostas e discutida do ponto de vista das suas principais contribuições para o estado da arte do tema.
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Pouer, Katia Maria Paim. "Escritas e escribas: o cuneiforme no antigo Oriente Próximo". Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 11, n.º 11/12 (4 de dezembro de 2017): 61. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v11i11/12.449.

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A ideia da escrita surgiu ainda na pré-historia, mas os documentos mais antigos conhecidos datam de 3.200 a.C. São tabletes de argila com escrita cuneiforme e foram encontrados na cidade de Uruk, no sul da Mesopotâmia. A escrita cuneiforme teve uma grande difusão no mundo antigo oriental, tendo sido utilizada na Baixa Mesopotamia, correspondendo ao atual Iraque, a região da Assíria e da Babilônia e às regiões periféricas, localizadas, atualmente, na Síria, Planalto Anatólico, Armênia, Irã, Chipre, Palestina e mesmo no Egito. Porém, essa escrita, provavelmente, nunca foi “popular”, no sentido etimológico do termo: ela sempre permaneceu no domínio de um grupo restrito de especialistas – os escribas – devido às suas dificuldades intrínsecas, que exigiam dedicação e muito tempo para sua aprendizagem. A escola era chamada de é.dub.ba., em sumério e bît ÿuppi, em acádico, literalmente traduzido por “casa dos tabletes”. Foi criada com a finalidade de formar os escribas para trabalharem nas tarefas econômicas e administrativas do país, sobretudo do templo e do palácio. Porém, com o tempo, ela se tornou um centro de difusão da cultura e do saber.
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Ballesteros-Sánchez, Juan Ramón. "Germánico en Egipto (Tac. ann. 2.60-61)/ Tácito, Heródoto y la escenografía de la certeza en la historiografía antigua". Araucaria, n.º 54 (2023): 297–312. http://dx.doi.org/10.12795/araucaria.2023.i54.15.

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El texto propone una nueva interpretación para la descripción que realiza Tácito (Ann. 2.60-61) del viaje por Egipto de Germánico (19 d. C.). El autor establece paralelos de este texto con las Historias de Heródoto para definir una intención teórica en el mismo. Tácito utiliza este episodio egipcio para reflexionar sobre los métodos y las posibilidades de alcanzar certezas por medio del discurso histórico.
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Pereira, Ronaldo Guilherme Gurgel. "Gemas Mágicas Romanas e Identidade Cultural no Mediterrâneo Antigo". Fronteiras: Revista Catarinense de História, n.º 40 (16 de agosto de 2022): 54–82. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2022n40.12918.

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Durante o período romano imperial ocorreu uma dramática transformação na mentalidade popular no tocante a crenças na proteção divina. O interesse romano por magia e amuletos mágicos aumentou e era suprido pelas suas mais recentes províncias do Mediterrâneo Oriental. De fato, o Egito Helenístico e a Celessíria já estavam há três séculos vivenciando sincretismos culturais e religiosos antes do estabelecimento do governo romano. As gemas mágicas tornaram-se um elemento inovador na magia, uma vez que traziam em sua iconografia informação complementar aos conteúdos dos papiros mágicos em circulação no Mediterrâneo. Embora os encantamentos das gemas mágicas imperiais sejam idênticos aos conteúdos compilados nos PGMs, muitos motivos iconográficos das gemas não ocorrem nos textos mágicos conhecidos.
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Ortiz-García, Jónatan, e Raúl Sánchez-Casado. "Muerte y ritual bajo el manto celeste: en torno a un concepto religioso de tradición osiriana en el Egipto romano". Memoria y Civilización 26, n.º 1 (3 de maio de 2023): 51–68. http://dx.doi.org/10.15581/001.26.001.

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En las sociedades antiguas donde convivían múltiples comunidades religiosas de antigua raigambre resulta de especial interés el estudio de la interacción producida en el plano de las creencias y prácticas funerarias. En este sentido, el presente trabajo pretende estudiar los orígenes de un motivo religioso que aparece en algunos de los ajuares funerarios de tradición osiriana en el Egipto romano, consistente en la momificación del difunto bajo el cielo como manto.
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Pitombo Bacelar, Agatha. "Electra Tiranicida. Gênero na recepção de uma deliberação heroica na tragédia de Sófocles". Revista Archai, n.º 33 (21 de abril de 2023): e03308. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_33_08.

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No terceiro episódio da Electra de Sófocles, a heroína, acreditando que seu irmão Orestes está morto, tenta convencer sua irmã Crisótemis a participar de um plano de matar Egisto, em um discurso que retoma as honras públicas instituídas na Atenas do século V a.C. em homenagem ao casal tiranicida, Harmódio e Aristogíton, e, portanto, aproxima as duas irmãs da imagem de campeãs da democracia (v. 947-989). Este artigo compara o tratamento dado por Comentários contemporâneos à Electra de Sófocles a este discurso com estudos recentes da cidadania ateniense que fazem uso do gênero como ferramenta metodológica, no intuito de argumentar que a ideia da pólis como um “clube de homens” depende muito mais de um estereótipo moderno sobre a política ateniense do que das evidências antigas disponíveis – um estereótipo que projeta concepções europeias do século XIX acerca do político sobre o contexto antigo e perpetua, no passado, uma dominação masculina supostamente universal. Nessa perspectiva, a atitude de Electra, certamente excepcional pela situação igualmente excepcional em que a heroína se encontra, longe de transgredir de um modo impressionante os papéis de gênero antigos, aponta para a importância da cidadania feminina na democracia ateniense.
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Vélez Upegui, Mauricio. "Polis y Dêmos. Una reflexión sobre la democracia griega antigua". Co-herencia 18, n.º 35 (1 de dezembro de 2021): 275–312. http://dx.doi.org/10.17230/co-herencia.18.35.11.

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Numerosas son las creaciones culturales que los griegos de la Antigüedad, y más puntualmente los atenienses, se dieron a sí mismos. Una de ellas, relacionada con la institución de la vida social, fue la democracia, entendida, en términos etimológicos, como “poder del pueblo”. En otro sentido, la democracia puede ser descrita como un tipo de régimen político, o, si se quiere, como una forma de organizar los poderes públicos de una ciudad. Tal idea se desprende del breve tratado aristotélico, descubierto en Egipto hace más de un siglo, conocido como Constitución de los atenienses. Apoyándonos en este tratado y estableciendo algunas relaciones con otras fuentes antiguas y modernas, el propósito de este escrito es adelantar una reflexión sobre la democracia ática antigua, con el fin de señalar que tres, entre otros, son los fundamentos de dicha forma de gobierno: la autonomía, la participación y el “control” políticos.
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Milevski, Ianir, Marcelo Campagno, Bernardi Gandulla, Pablo Jaruf, M. Belén Daizo, Marcin Czarnowicz, Agnieszka Ochał-Czarnowicz et al. "Tel Erani, Israel: Reporte de la campaña arqueológica de 2018 y sus antecedentes". Revista del Instituto de Historia Antigua Oriental, n.º 20 (30 de novembro de 2019): 5–22. http://dx.doi.org/10.34096/rihao.n20.7108.

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En el mes de julio de 2018, un equipo de investigadores del Instituto de Historia Antigua Oriental “Dr. Abraham Rosenvasser” en el marco del Proyecto PICT-Raíces 2015-2943, participó en las excavaciones de la campaña arqueológica realizada en Tel Erani, Israel. Este sitio, excavado desde la década del ‘50 del siglo pasado, es clave para comprender las relaciones entre el sur de Palestina (Levante meridional) y Egipto durante la Edad del Bronce Antiguo IB (segunda mitad del IV° milenio a.C.), pues se ha hallado una presencia significativa de cultura material egipcia, incluyendo un tiesto con un serekh del rey Narmer, así como también cerámica de un estilo local característico, llamada Erani C, que ha podido ser identificada en el delta del Nilo (Tell el-Farkha) y en tumbas protodinásticas, como la denominada U-j de Abidos. Parte de estos hallazgos se relaciona con la presencia de por lo menos dos murallas superpuestas que posiblemente rodeaban la totalidad del tel, de aproximadamente 25 ha, por lo que se trataría de uno de los asentamientos fortificados más tempranos de Palestina. En la campaña del año 2018 se excavaron dos áreas: el Área D3, donde abunda el material egipcio junto con elementos locales, y el Área P-Q, correspondiente a una de las zonas donde se encuentran las fortificaciones. Los resultados de esta última campaña indican que estas murallas serían anteriores a la fase egipcia, es decir el Bronce Antiguo IB1, pero luego, durante el Bronce Antiguo IB2, las relaciones entre ambas regiones se habrían intensificado, con la posibilidad de que los egipcios hayan pasado a tener un rol más activo en Tel Erani.
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Trujillo, Soraya. "LA REPRESENTACIÓN FEMENINA A TRAVÉS DE LA HISTORIA ANTIGUA Y MEDIA". HISPADIS 1, n.º 01 (15 de junho de 2022). http://dx.doi.org/10.59989/hispadis.v1i01.41.

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El presente documento tiene como fin evidenciar las diferentes representaciones de la mujer y el papel que esta protagonizo en una parte de la historia. Además, se visibilizará la importancia y los oficios que realizo en el Neolítico, Paleolítico, Edad media, Mesopotamia, Antiguo Egipto y Roma. Esto tiene como fin comprender su participación y evidenciar que se ha presentado una historia de lo masculino, no de lo femenino, ya que la mujer ha vivido sometida al hombre, aun sabiendo que la mujer ha contribuido a través de la historia desde tiempos inmemoriales utilizando su voluntad, su fuerza y su imaginación, asimismo, han existido personajes que han cambiado lo estipulado por los protagonistas masculinos dándole un giro al rumbo del mundo.
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Carbonell, María Victoria, Mercedes Flórez, Elvira Martínez e José Álvarez. "Aportaciones sobre el campo magnético: historia e influencia en sistemas biológicos". Intropica, 14 de setembro de 2017. http://dx.doi.org/10.21676/23897864.2282.

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Este artículo repasa la historia del magnetismo siguiendo un orden cronológico que comienza con la evolución del conocimiento científico en las primeras civilizaciones, después en Egipto y China, seguido de la antigua Grecia y Roma. Por último, se describen también la Edad Media y la Edad Moderna. Posteriormente, se comentan los hallazgos de los investigadores más importantes en el campo del electromagnetismo como son Oersted, Biot y Savart, Ampère, Sturgeon, Faraday, Lenz, Maxwell y Coulomb. Se resumen los principios básicos del electromagnetismo, con especial énfasis en la relación entre carga eléctrica y magnetismo. Asimismo, es parte esencial la relación entre campos magnéticos y sistemas biológicos, sobre todo semillas y plantas. Con la ayuda de una minuciosa recopilación de bibliografía, se tratan en detalle los efectos sobre diversas especies de plantas que tiene el campo magnético natural de la Tierra, como magnetismo natural, y de los causados por la aplicación de campos magnéticos estacionarios.
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Campagno, Marcelo. "Introducción". Revista del Instituto de Historia Antigua Oriental, n.º 24 (1 de dezembro de 2023). http://dx.doi.org/10.34096/rihao.n24.13729.

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Las ideas que se expresan en los trabajos reunidos en este dossier –que se extenderá en dos volúmenes consecutivos de la RIHAO– fueron originalmente presentadas durante el VII Congreso Iberoamericano de Egiptología, que se celebró en Buenos Aires, del 5 al 7 de septiembre de 2022. El evento fue organizado por el Instituto de Historia Antigua Oriental “Dr. Abraham Rosenvasser” de la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires y tuvo lugar en tres sedes: el Centro Cultural “Paco Urondo” (FFyL-UBA), la Universidad Pedagógica Nacional (UNIPE) y el auditorio “Jorge Luis Borges” de la Biblioteca Nacional “Mariano Moreno”. Participó del congreso un centenar de expositores, investigadores dedicados a la historia y la cultura del Antiguo Egipto, tanto de la península ibérica (España y Portugal) como de varios países de América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, México, Uruguay y Venezuela), muchos de los cuales estuvieron presentes en Buenos Aires, mientras que otros tantos tomaron parte a través de la vía virtual. Del mismo modo, un numeroso público siguió las presentaciones y las discusiones de manera presencial y un número mucho mayor lo hizo de manera remota a través de la transmisión online.
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Vidal, César, César Fornis, F. Cordente, J. Cabrero e Pilar Fernández Uriel. "Recensiones". Espacio Tiempo y Forma. Serie II, Historia Antigua, n.º 7 (1 de janeiro de 1994). http://dx.doi.org/10.5944/etfii.7.1994.4253.

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RESEÑA 1 de : Tresmontant, C. Le Chríst hébreu. París : Albin Michel, 1992. RESEÑA 2 de : Fricke, W. El juicio contra Jesús. Barcelona : Martínez Roca, 1993. RESEÑA 3 de : Kramrisch, Stella. The Presence of Siva. Princeton University Press, 1992. RESEÑA 4 de : Tamayo-Acosta, Juan José. Para comprender la escatología cristiana. Estella : Verbo divino, 1993. RESEÑA 5 de : Marinatos, N.; Hägg, R. Greek Sanctuaries. New Approaches. Londres-Nueva York : Routledge, 1993. RESEÑA 6 de : Braccesi, L. Hesperia, 3. Studi sulla Grecitá di Occidente. Roma : «L'Erma» di Bretschneider, 1993. RESEÑA 7 de : Wells, B. Agriculture in Ancient Greece. Estocolmo : Svenska Institutet i Athen, 1992. RESEÑA 8 de : Fernández Uriel, Pilar. Introducción a la Historia Antigua-ll. El mundo griego, I. Madrid : 1993. RESEÑA 9 de : Mangas J.; Alvar, J. Homenaje a José M.Blázquez. I. Madrid : Ediciones Clásicas, 1993. RESEÑA 10 de : Fernández Uriel, P.; Vázquez Hoys, A.M. Diccionario del Mundo Antiguo. Próximo Oriente, Egipto, Grecia y Roma. Madrid : Alianza Editorial, 1994.
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Castañeda Reyes, José Carlos, Alicia Daneri de Rodrigo e Marcelo Campagno. "Alicia Daneri Rodrigo y Marcelo Campagno (ed.). <em>Antiguos contactos: relaciones de intercambio entre Egipto y sus periferias</em>. Buenos Aires: Universidad de Buenos Aires, Facultad de Filosofía y Letras, Instituto de Historia Antigua Oriental, 2004. 160 pp." Estudios de Asia y África, 1 de maio de 2006, 338–45. http://dx.doi.org/10.24201/eaa.v41i2.1920.

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Da Silva, Marco Antônio Guimarães. "Tratar e prevenir a dor nas costas: será possível?" Fisioterapia Brasil 2, n.º 4 (8 de dezembro de 2016). http://dx.doi.org/10.33233/fb.v2i4.643.

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Resumo:
O primeiro registro de algia vertebral (AV) na historia, relatado pelo Dr. Inhotep, ocorreu em um trabalhador que construía uma pirâmide em Sakara, no antigo Egito, em 2748 AC (Hagberg, 1993). Desde então, as AV integram-se, ao longo dos séculos, à historia da Medicina através de inúmeras contribuições literárias e científicas: Hipócrates (460-377, AC), Galenus (130-200), Vesalius (1555), Cotugno (1764), Valleix (1847), Lasegue (1864), Bernhardt (1895), Lindsetd (1920), Lortat, Jacob y Sobareanu (1904), Petrén (1908), Dejerine (1914), Sicard (1918), Heuman (1920), Danforth y Wilson (1925), Putti (1927), Ghormley (1933), Pette y Becker (1938). Atualmente, as algias vertebrais podem ser consideradas como um desastre médico, pois assumiram um perfil de distribuição verdadeiramente epidêmico e, a despeito de sua antiguidade, ainda são, sob ponto de vista etiológico, um grande mistério.Os nossos conhecimentos atuais na área de anatomo-fisiologia nos permitem observar que a série de vértebras dos discos intervertebrais, dos músculos e dos tendões, dos ligamentos, dos vasos e dos vários tipos de nervos, acabam por formar o conjunto de estruturas que compõem as nossas costas. Todas estas estruturas suportam o nosso peso, protegem o nosso sistema nervoso e nos permitem, ainda, conviver, paradoxalmente, com um sistema biomecânico que evita a telescopagem e nos possibilita uma locomoção eficiente. Nobre e importante função desempenham as nossas costas, ao nos oferecer tantas coisas, desde que, segundo a teoria evolucionista, adotamos a postura bípede. Mas e nós, o que fazemos por elas? As preservamos de cargas compressivas intra discais que, via de regra, extrapolam os limites máximos permitidos? Adotamos hábitos posturais que permitem o equilíbrio entre os segmentos corporais e solicitam harmonicamente o sistema músculo articular? Trabalhamos em um local que nos poupe das agressões ambientais? Controlamos nossas emoções e sentimentos o suficiente para não somatizarmos em nossas costas quaisquer evidências de nossos transtornos psicológicos? Conseguimos viver, sem aborrecimentos, em uma sociedade que longe de ser justa e igualitária, ainda permite que os cinismos e as hipocrisias se associem a providenciais omissões para indultar gente mais esperta e sabida do que nós?Ao prefaciar o livro “The Back pain revolution”, de Gordon Waddell, (Churchill Livinstone ed., 1998), Red Phillips parece definir muito claramente o que realmente temos feito pelas nossas costas, quando afirma: “We have stretched our backs. We have twisted and curled our backs. We have cooked our backs. We have frozen our backs. We have stimuled our backs with electric currents of various sorts, and with ultrasound waves, infrared waves, magnetic waves and X-rays waves. We have rubbed our backs with liniments, spirits, gels, perfumes and poultices”. Na verdade, somos obrigados a tratar o sintoma e não a doença.È bem possível que neste novo século os avanços na área da psico-neuro-endocrinologia, da fisiologia e genética da dor, possam finalmente descobrir o que realmente causa a dor nas costas. Até lá, devemos aceitar o desafio de combater e prevenir esse velho mal que, como o vampiro do romance de Bran Stoker, resiste a todos os ataques e insiste em ser imortal. A diferença entre os casos de mortos retornando para aterrorizar, atacar e matar durante a noite, tão bem descritos no século XII pelo historiador inglês William de Newburgh, e a dor nas costas está no fato de que esta não seleciona como vítima apenas lindas jovens e tampouco restringe seus ataques a períodos noturnos. Ainda no campo das analogias, podemos afirmar, na atualidade, que, se o relacionamento entre vampiro e vítima estava cheio de conotações psico-sexuais, a relação dor nas costas/ paciente interage sob ação de fortes componentes psico-sociogênicos. Não há, portanto, como negligenciar, seja qual for a nossa conduta terapêutica para a dor nas costas, o modelo proposto por Waddel (1992), que considera o paciente como resultado de uma série de conjunções fortemente influenciadas pelo seu entorno social, cultural e psicológico.De qualquer forma, ainda que essa dor nas costas possa, às vezes, ser minimizada por condutas médicas ou atenuada por protocolos fisioterapêuticos, o seu equacionamento total ainda está longe de tornar-se uma realidade, enquanto a sua verdadeira etiologia permanecer desconhecida.
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