Literatura científica selecionada sobre o tema "Historia Antiga - Egito"

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Artigos de revistas sobre o assunto "Historia Antiga - Egito"

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Hesham, Eman Shokry, e Inken Baller. "CHANGING PERSPECTIVES ON RESPONSIBLE HERITAGE SITE MANAGEMENT: THE CASE OF LUXOR CITY, EGYPT". História: Questões & Debates 66, n.º 1 (12 de janeiro de 2018): 141. http://dx.doi.org/10.5380/his.v66i1.57407.

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Resumo:
Este texto tem como objetivo estimular uma conscientização crítica em relação ao desenvolvimento da gestão de sítios patrimoniais, especialmente no caso de sítios arqueológicos e das comunidades vizinhas no Egito. Até onde a gestão de sítios patrimoniais age de forma responsável em relação as comunidades locais? Para a identidade destas comunidades? E para os turistas? Este texto usa a ferramenta de avaliação do impacto do patrimônio desenvolvido por ICOMOS, para analisar os sistemas de gestão e a influencia do sítio do patrimônio mundial da UNESCO “Tebas antiga e sua necrópole” sobre a cidade moderna de Luxor, no Egito. Esta ferramenta propõe às autoridades locais como nacionais um conjunto de recomendações destinadas a desenvolver planos de ação para salvar a historia viva localizada ao redor do sitio. Os resultados da análise sugerem meios de melhorar esta ferramenta aumentando as estratégias de mitigação dos impactos ligados ao turismo assim como definindo de novo as variáveis dos sítios arqueológicos egípcios de modo a desenvolver modelos mais responsáveis com respeito à identidade das comunidades locais e a conscientização dos visitantes.
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DA SILVA - UMESP, JOSÉ CARLOS. "RELIGIÃO E ESPORTE: Contextualizando Igreja, Missão e Sociedade". UNITAS - Revista Eletrônica de Teologia e Ciências das Religiões 7, n.º 1 (20 de maio de 2019): 63. http://dx.doi.org/10.35521/unitas.v7i1.929.

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Resumo:
O presente estudo tem por objetivo investigar como o Esporte e a Religião se relacionam no contexto da teologia; partindo do pressuposto que podem existir relações e interligações entre um e outro e como estas, podem interferir no caráter do individuo e qual é o papel deste na igreja além de seu impacto na sociedade. Uma vez que olhamos para a contextualização do esporte através da historia veremos que este teve no principio a adoração e devoção aos deuses mitológicos, tanto no Egito como na Grécia antiga, porém com o passar dos tempos muita coisa mudou, só não mudou a capacidade de comunicação através do esporte, mesmo no contexto hodierno onde os grandes eventos esportivos são alvo da globalização, onde o que predomina é o capitalismo “ o deus deste século” .Existe uma crescente quebra de paradigmas por parte de algumas igrejas que adotaram o esporte como linguagem inclusiva e evangelizadora o que por sua vez possibilita uma contextualização entre esporte e religião .Palavras : Esporte, religião, igreja, e sociedade
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Mota, Susana, e José das Candeias Sales. "Julião Quintinha (1885-1968) e “o deslumbramento do Egipto” em Terras do Sol e da Febre (1932). Crónicas de viagem com o Egito Antigo em fundo". Revista de História das Ideias 39 (16 de junho de 2021): 275–99. http://dx.doi.org/10.14195/2183-8925_39_11.

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Resumo:
Entre 1925 e 1927, Julião Quintinha (1885-1968), um reconhecido jornalista e escritor português, fez um périplo pelo continente africano, visitando as antigas colónias portuguesas, o Egito, o Índico e os mares Mediterrâneo e Vermelho, em consequência do qual deixou vasta documentação e informação, em forma ficcionada ou em narrativas resultantes da sua vivência, observação e reflexão, sendo considerado o pioneiro da literatura de temática colonial. Entre os vários títulos de sua autoria, destacamos a obra de 1932 intitulada Terras do Sol e de Febre onde, em resultado da sua visita ao Egito, o Autor deixou um olhar crítico e esclarecido sobre a antiga civilização egípcia. Através do último capítulo, «O deslumbramento do Egipto», recolheremos e enquadraremos as suas impressões sobre o «legendário Egipto». Através da sua narrativa captaremos a representação e memória do «supremo encanto do Egipto (…) de Cleópatra e dos faraós», bem como a receção da sua identidade.
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Salem, Leila. "Más allá de Tutankhamon: Orientalismo en los márgenes de la egiptología". Cuadernos de Historia, n.º 56 (26 de maio de 2022): 9–37. http://dx.doi.org/10.5354/0719-1243.2022.67223.

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Víctor Mercante, pedagogo argentino, publicó en 1928 Tut-Ankh-Amon y la Civilización de Oriente luego de viajar a Egipto tras el hallazgo de la tumba del faraón por Howard Carter. En este trabajo analizamos la obra de Mercante, en tanto precursor de la Egiptología en Argentina; además, como docente y educador de Historia Antigua en la Universidad Nacional de La Plata. Se examina qué es lo oriental en Mercante y cómo reproduce o se diferencia de la producción académica Occidental, el epicentro de la Egiptología. Sus interpretaciones están condicionadas por las ideas orientalistas, que son tomadas por la disciplina, en un contexto de difusión y disputa por los artefactos del antiguo Egipto.
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Álvarez, María Silvia, e Ana Bella Pérez Campos. "Historia investigada e historia enseñada en los manuales de Historia Antigua en la Argentina entre 1951 y 2017: análisis y comparación de la presentación del proceso de formación del estado en Egipto". Revista Mexicana de Historia de la Educación 8, n.º 16 (21 de agosto de 2020): 60–79. http://dx.doi.org/10.29351/rmhe.v8i16.211.

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La historia antigua plantea procesos y conceptos complejos para los jóvenes estudiantes que se enfrentan a ellos por primera vez, ese es el caso de la construcción del estado en el antiguo Egipto. En este proceso se presentan una serie de conceptos teóricos tales como estado, reino, coerción, etc., una témporo-espacialidad muy lejana, así como el peso del mito y la tradición historiográfica. En este trabajo, analizaremos estos elementos a través de la lectura sistemática, el análisis y la comparación de la manera en que los manuales seleccionados, editados en Argentina en diferentes épocas, trabajan el proceso histórico mencionado, nos preguntamos cómo se lo presenta, qué actividades se proponen y qué imágenes relacionadas se han incluido, qué relación podemos establecer entre lo que plantea la historia investigada sobre este proceso y lo que desarrollan los manuales.
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Pertile, Rosangela de Almeida. "A história das técnicas médicas a partir de ilustrações em papiros do Egito antigo". Khronos, n.º 10 (30 de dezembro de 2020): 79–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-2158.i10p79-88.

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O que realmente vemos ao observar um objeto? Que histórias são contadas? Um objeto analisado à luz da historia da ciência pode nos fornecer indícios sobre a história da linguística ou história da arte da sociedade a qual ele está inserido? Ao analisar um objeto, o vemos de uma forma fragmentada, de acordo com a história apresentada. Cada disciplina tem sua narrativa específica, geralmente não levando em conta outras historiografias. Este artigo tem como objetivo analisar os procedimentos médicos descritos nos papiros egípcios denominados de Smith e de Ebers do período entre 1600 e 1500 a.C., estabelecendo uma ligação entre a história da ciência com as histórias de outros campos do saber.
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Maydana, Sebastian. "Los sueños de la razón". Boletín de Estética, n.º 52 (21 de setembro de 2020): 7–44. http://dx.doi.org/10.36446/be.2020.52.218.

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The Origins of Monsters. Image and Cognition in the First Age of Mechanical Reproduction, de David Wengrow, entrelaza hábilmente ideas de diversas disciplinas para responder una inquietud de la historia antigua: por qué las imágenes monstruosas parecen transmitirse más fácilmente que otras. La reciente reedición del libro es la ocasión perfecta para recuperar y discutir algunas de sus propuestas y argumentos. Mediante el concurso de ciertas imágenes “monstruosas” producidas en el Egipto Predinástico, se revisarán algunas hipótesis de Wengrow para las cuales no presenta más evidencia que su intuición.
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Garraffoni, Renata Senna. "Imagens do Egito antigo: um estudo de representações históricas". História (São Paulo) 27, n.º 1 (2008): 385–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742008000100017.

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Valiente Barderas, Antonio. "Notas breves sobre la historia de flujos de fluidos". Educación Química 14, n.º 3 (25 de agosto de 2018): 166. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2003.3.66245.

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<span>El hombre al hacerse sedentario y convertirse en agricultor debió enfrentarse al manejo del agua, primer fluido que le interesó. Existen todavía trazas de los canales de irrigación que desde tiempos prehistóricos existían en Egipto y Mesopotamia. Se sabe que se hicieron embalses del Nilo a la altura de Memfis hace ya más de seis mil años, para proveer el agua necesaria para las cosechas y que el río Tigris fue desviado con el mismo propósito por la misma época. Se han encontrado pozos antiguos de gran profundidad y aun acueductos subterráneos en Tierra Santa. En lo que es ahora Pakistán, en las ruinas de Mojenjo-Daro se ha descubierto que las casas tenían tuberías de cerámica para el agua y para el drenaje. También se han encontrado enormes trabajos hidráulicos en la antigua China, así como en la península de Yucatán.</span>
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Gurgel Pereira, Ronaldo Guilherme. "Debatendo o conceito egiptológico de “demônio”: definições, evidências e continuidade". Anos 90 28 (10 de fevereiro de 2022): 1–6. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.106119.

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Uma análise crítica da obra: “GRAVES-BROWN, C. Demons and Spirits in Ancient Egypt. Cardiff: University of Wales Press, 2018, xix + 200 pp. ISBN 978178683288-7”. Propõe-se uma contextualização temática acerca do debate egiptológico na construção de uma ontologia sobre o complexo conceito de “demônio” no Egito antigo. A obra em análise é então enquadrada nesse contexto a partir das suas propostas e discutida do ponto de vista das suas principais contribuições para o estado da arte do tema.
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Teses / dissertações sobre o assunto "Historia Antiga - Egito"

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Silva, Josiane Gomes da. "O papiro er?tico de Turim e os espa?os do cotidiano no Egito antigo". Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2013. http://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/19728.

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Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES
Programa Nacional de Coopera??o Acad?mica - PROCAD
O presente trabalho tem como tema a an?lise dos espa?os das representa??es cotidianas eg?pcias, observados e identificados no papiro Er?tico de Turim e em outras fontes iconogr?ficas encontradas no sitio arqueol?gico da antiga vila eg?pcia de Deir el-Medina. Para o entendimento deste tema ser? utilizado um m?todo de an?lise comparativa das v?rias fontes imag?ticas com as cenas do Papiro Er?tico de Turim. Essas pesquisas, al?m de ser um estudo sobre os espa?os cotidianos, cultuais, sexuais e de s?tiras. Tem a inten??o de proporcionar uma maior visibilidade e destaque ao papiro enquanto fonte.
Ce travail a port? sur l'analyse des espaces de repr?sentations ?gyptiennes au quotidien, observ?e et identifi?e dans le Papyrus de Turin ?rotiques et d'autres sources iconographiques trouv? dans le site arch?ologique de l'antique cit? ?gyptienne de Deir elMedina. Pour comprendre cette rubique, vous allez utilizer une m?thode d?analyse comparative des diff?rentes sources d?images avec des sc?nes de papyrus de Turin ?rotique. Ces enqu?tes, en plus d?etr une ?tude sur les espaces cotidienes, culturalles, de la sexualit? et de la satire. L?intention de fournir une plus grande visibilit? et d?importance ? papyrus comme source.
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Matias, Keidy Narelly Costa. "Cartografias do al?m: o mundo dos vivos e o universo dos mortos no antigo Egito". PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM HIST?RIA, 2016. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22440.

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Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)
O Livro dos Mortos ? um dos documentos mais conhecidos do Antigo Egito. Trata-se de uma esp?cie de guia que o morto utilizava em sua busca pela eternidade; desvela algumas ideias eg?pcias relativas ao destino post-mortem, apresentando o mundo dos mortos como um lugar onde os eg?pcios deveriam praticar essencialmente aquilo que se fazia em vida. Identificamos a presen?a de dois motivos recorrentes no Livro: a necessidade de se movimentar e de se alimentar ap?s a morte. Desta forma ? que o morto poderia se restabelecer do caos representado pela finitude do corpo f?sico. Neste trabalho, propomo-nos a classificar e a analisar esses dois motivos recorrentes nos cap?tulos do Livro dos Mortos de Ani, datado do Novo Imp?rio. Com isso, apoiamo-nos na ideia de que o mundo dos mortos era uma extens?o daquele dos vivos e de que o Livro dos Mortos era uma verdadeira cartografia do al?m.
The Book of the Dead is one of the most known documents of Ancient Egypt. It is a kind of guide, which the deceased used in their search for eternity. It reveals some Egyptian ideas concerning the post-mortem destination, presenting the world of the dead as a place where the Egyptians should essentially practice what they did in life. We identified the presence of two recurring motifs in the Book: the need to move and the need to eat after death. Through these, the dead could recover from the chaos represented by the finiteness of the physical body. In this study, we propose to classify and analyze these two recurring motifs in the chapters of Ani?s Book of the Dead, which dates from the New Kingdom. Based on that, we conceived that the world of the dead was an extension of the world of the living, and the Book of the Dead was a real cartography of the beyond.
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Fabricio, Arthur Rodrigues. "O complexo de culto real de Ramess?s III: espa?o e mem?ria na XX Dinastia do Antigo Egito". PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM HIST?RIA, 2016. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21904.

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Ramess?s III (1187 ? 1157 a.C.), segundo fara? da XX dinastia eg?pcia, reinou durante a passagem da Idade do Bronze para a Idade do Ferro, no contexto de um delicado clima pol?tico e social, com tentativas de invas?o por estrangeiros, greves de trabalhadores e uma tentativa de regic?dio em meio a um golpe de estado. Apesar das adversidades, este fara? foi o respons?vel pela constru??o de um suntuoso complexo de culto real, em Medinet Habu, a ?ltima grande estrutura monumental erigida no Novo Imp?rio. Neste espa?o sagrado, um dos exemplos mais bem conservados da estrutura axial templ?ria da ?poca, re?ne-se grande parte da heran?a cultural eg?pcia do per?odo, seus padr?es art?sticos, arquitet?nicos, escult?ricos, seus mitos, anseios e rituais, suas cren?as no p?s-vida e na fun??o do fara?, principal mediador entre as esferas divina e humana. Neste sentido, com base no conceito de mem?ria cultural, este trabalho tem por objetivo realizar uma an?lise do templo memorial de Ramess?s III, por meio de suas iconografias e de suas inscri??es, buscando demonstrar como este pode ter sido utilizado para perpetuar uma mem?ria de longa dura??o da sociedade eg?pcia e de seus valores, ressaltando os diversos tipos de recursos e estrat?gias que foram adotados neste espa?o para a consolida??o deste projeto rememorativo e da autoimagem de Ramess?s III ? ?poca.
Ramesses III (1187 ? 1157 BC), the second pharaoh of the XX Egyptian dynasty, reigned during the transition from the Bronze Age to the Iron Age, in the context of a delicate political and social climate, with invasion attempts by foreigners, workers? strikes and an attempted regicide in the midst of a coup d?etat. Despite the adversities, this Pharaoh was the responsible for the construction of a sumptuous royal cult complex at Medinet Habu, the last large monumental structure erected in the New Kingdom. In this sacred space, one of the best preserved examples of templar axial structure of the time, gathers much of the Egyptian cultural heritage of the period, its artistics and architectural patterns, sculptural models, their myths, anxieties and rituals, its beliefs in the afterlife and the roles of the Pharaoh as the main mediator between the divine and the human spheres. Considering this, based on the cultural memory concept, this work aims to realize an analysis of the memorial temple of Ramesses III, through its iconographies and its inscriptions, searching to demonstrate how this may have been used to perpetuate a long-term memory of Egyptian society and its values, highlighting the different types of resources and strategies that have been adopted in this space to the consolidation of this remembrance project and of the self-image of Ramesses III at the time.
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Serra, i. Castella Xavier. "Els camins de l’or a l’Àfrica Antiga. Una comparativa de la mineria artesanal de l´actual Golf de Guinea amb la mineria de l´Antic Egipte". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/461186.

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Resumo:
A l’Antic Egipte l’or va representar des dels inicis el metall amb el qual els Faraons eren venerats. Va ser per aquesta qüestió que es varen necessitar grans quantitats d’aquest element per satisfer la ostentació i el poder d’aquests Reis. Coneixem per les fonts textuals, papirològiques i arqueològiques que l’or es va explotar des del període Predinàstic. Ens interessa en aquest estudi aprofundir en els Períodes del Regne Nou (1539 -1077 a C), i també el Ptolemaic (332-30 a C). El primer per ser el període en què es va explotar més quantitat d’or per a la producció de joies, escultures i materials d’indole sacra. El segon perquè representa una aproximació a la nostra era, i sobretot perquè ens aproxima, en certa forma a les fonts de l’Àfrica occidental. En aquest estudi partim d’un decalatge de les dades de consum d’or que diferents investigadors ens han donat a partir de les seves investigacions. Aquests autors, d’escoles ben diferenciades en el temps, ens donen unes dades sobre l’extracció de l’or que difereixen de molt segons es tracti de l’escola alemanya de Quiring (1948) o de Klemm (2001,2012). Quasi bé set dècades de temps separen les apreciacions de les dues escoles sobre les dades del consum de l’or a l’Antic Egipte. Donat aquest decalatge tant gran amb les dades nosaltres proposem una hipòtesi: l’or hauria hagut de provenir de rutes comercials de llocs lluny del món egipci. Proposem les rutes transsaharianes com una possibilitat per a refermar la hipòtesi del comerç de l’or entre l’Àfrica occidental i l’Antic Egipte. Durant el període del Regne Nou els intercanvis comercials entre Egipte i els països veïns es varen produir en tres direccions ben definides: la via del NNE o els països del Pròxim Orient, la via del Sud, és a dir el Sudan i el mateix País de Punt del qual avui en dia encara es desconeix la seva ubicació exacte i la via transsahariana, és a dir la via occidental justament la que connecta amb l’Àfrica Occidental. Per a realitzar aquest estudi partim de registres arqueològics, papirològics i també etnogràfics. Egipte ens ha donat la major part de la documentació de la època basada en aquests registres papirològics, textuals i també arqueològics. A l’Àfrica Occidental en canvi, la majoria d’aquests registres són inexistents. En aquesta part de l’Àfrica els registres a partir dels quals podrem obtenir informacions son la transmissió oral ( com el cas del poble Peül amb el conte de Kaidara, per exemple) i també els registres etnogràfics, és a dir els que ens porten les persones. A partir d’aquest darrers estudis es tracta de poder posar en evidència les possibles relacions existents entre l’Egipte Antic i l’àrea de l’Àfrica Occidental. És per aquesta raó que a partir d’estudis etnogràfics actuals traurem conclusions sobre les evidències actuals que ens connecten amb el passat i on la comparació dels mètodes d’explotació que es realitzaren a l’antiguitat evidencien similituds amb els que actualment es desenvolupen en aquesta part de l’Àfrica. Els orpailleurs actuals de l’Àfrica Occidental fan la recol·lecció, el rentat i la selecció de les petites pelletes d’or d’una forma molt semblant a la que ho feien a l’antiguitat els miners al desert Oriental i a Núbia, llocs on s’hauria explotat les quantitats més grans d’or en aquests períodes. Aquesta es suposadament una tècnica que a partir de l’extrapolació ens dona una sèrie d’indicis que ens porten a construir aquestes hipòtesis. Les rutes de l’or haurien començat molt probablement a la província autònoma del Bambouk i haurien arribat a Egipte. Si les rutes de connexió haurien estat fetes a peu entravessant el desert és encara una tessitura prematura, però plantejable. Aquest estudi inclou un apartat sobre les migracions actuals. Aquestes seguirien patrons forjats en aquestes rutes antigues. Les rutes de l’or en son una d’elles que obliguen als migrants de l’Àfrica Occidental a arribar fins al Líban actual per a creuar el Mediterrani i arribar fins a Europa.
In Ancient Egypt, gold represented, from the beginning, the metal with which the Pharaohs were venerated. Because of this great quantity of this element would be required to satisfy the ostentation and power of these Kings. We know by textual, papirologic and archeologic sources that gold was exploited starting at the Predynsatic period. In this study, we are interested in delving deeper in the Periods of New Kingdom (1539-1077 B.C.), and, in the Ptolemaic (332-30 B.C.). The first one for being the period during which the largest quantity of gold was exploited for jewelry production, sculpting and the production of “sacred materials”. The second one because it represents an approximation to our own era, and most of all because it somehow gets us closer to the sources of West Africa. Authors from different schools provide us with data about gold extraction, which differ from one anoteher according to the German schools of Quiring (1948) or Klemm (2001). Given such a big offset with the data we propose a hypothesis: gold should have been brought by commercial routes from places far away from the Egyptian world. We propose the Trans-Saharan routes as a possibility to reform the hypothesis of gold commerce between West Africa and Ancient Egypt. The modern West African orpailleurs (gold panners) gather, clean and select gold with pallets in a similar way to how it was done in ancient times by miners from Eastern Desert and Nubia, places where the largest quantities of gold have been extracted during these periods. This is supposedly a technique that gives us a series of signs from extrapolation that led us to construct this hypothesis. The gold routes would have probably started in the autonomous province of Bambouk and would have arrived in Egypt. The possibility of connecting routes being travelled on foot, traversing the desert, is doubtful but may still be considered. This study includes a section on modern migrations. These would have followed patterns forged in these ancient routes. The gold routes are some that force West African migrants to travel toward modern Lebanon to cross the Mediterranean Sea so as to arrive in Europe.
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Asensi, Amorós María Victoria. "La madera en el antiguo Egipto: identificaciones, usos y comercio. Reflexiones a partir de los objetos de las colecciones egipcias de Marsella, Amiens y Dijon". Doctoral thesis, 2000. http://hdl.handle.net/10045/3221.

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Bonanno, Mariano. "La Duat como espacio de una dialéctica de la regeneración". Tesis, 2014. http://hdl.handle.net/10915/39679.

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Resumo:
La presente investigación se enmarca en la historia de las ideas religiosas del antiguo Egipto, en concreto en la literatura funeraria del Imperio Nuevo. Luego, y específicamente, en cuestiones derivadas de su temporalidad, espacialidad y de la interrelación divina entre Ra y Osiris en el contexto del viaje nocturno del sol por el mundo de los muertos. Son los aquí denominamos Textos del Amduat, que involucran al Libro del Amduat, al Libro de las Puertas, al Libro de las Cavernas y al Libro de la Tierra, los que conforman el complejo textual y núcleo de los sucesivos análisis, aunque por una cuestión instrumental se generen estudios diacrónicos. Ello supone un recorrido por la temática del espacio, del vínculo que rige la relación Ra-Osiris y determinadas cuestiones relacionadas a la regeneración en los textos funerarios más importantes anteriores y/o contemporáneos a los TdA.
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Livros sobre o assunto "Historia Antiga - Egito"

1

Betro, Maria Carmela. Hiéroglyphes: Les mystères de l'écriture. Paris, France: Flammarion, 1999.

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Brewer, Douglas J. Egypt and the Egyptians. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.

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History of ancient Egypt: An introduction. Ithaca, N.Y: Cornell University Press, 1999.

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4

History of ancient Egypt. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999.

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5

(Translator), David Lorton, ed. History of Ancient Egypt. Edinburgh University Press, 1999.

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6

Clark, Robert Thomas Rundle. Myth and Symbol in Ancient Egypt. Thames & Hudson, 1991.

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7

Geroglifici: 580 segni per capire l'antico Egitto. Milano, Italy: Arnoldo Mondadori Editore, 1995.

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8

Hieroglyphics: The Writings of Ancient Egypt. New York, USA: Abbeville Press, 1996.

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9

Brewer, Douglas J., e Emily Teeter. Egypt and the Egyptians. 2a ed. Cambridge University Press, 2007.

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10

Delgado, José Miguel Serrano. Textos para la Historia Antigua de Egipto. Ediciones Cátedra, 2021.

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