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Artigos de revistas sobre o tema "Gilles"

Autor: Grafiati
Publicado: 4 de junho de 2021
Última modificação: 1 de agosto de 2024

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1

Aubron, Hervé, Jun Fujita e Cyril Neyrat. "« Tout de Gilles et rien de Gilles »". Vertigo 25, n.º 1 (2004): 89. http://dx.doi.org/10.3917/ver.025.0089.

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2

Cheval, Perrine, e Bernard Guzniczak. "Gilles Séraphin". Les Cahiers Dynamiques 65, n.º 3 (2015): 6. http://dx.doi.org/10.3917/lcd.065.0006.

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3

Vigarello, Georges. "Gilles Ferry". Esprit Décembre, n.º 12 (2007): 243. http://dx.doi.org/10.3917/espri.0712.0243.

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4

Brians, Ella. "Gilles Deleuze". Graduate Faculty Philosophy Journal 27, n.º 1 (2006): 214–17. http://dx.doi.org/10.5840/gfpj200627127.

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5

Justaert, Kristien. "Gilles Deleuze". Articles spéciaux 65, n.º 3 (24 de março de 2010): 531–44. http://dx.doi.org/10.7202/039049ar.

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Resumo:
L’interprétation de la philosophie de Gilles Deleuze comme « projet de rédemption » fait de lui un candidat propre à une évaluation théologique. Afin de révéler l’importance potentielle de Deleuze pour la théologie, je me concentre d’abord sur les caractéristiques mêmes de ce projet de rédemption. Dans la deuxième partie de cet article, je confronte les idées de Deleuze à la théologie de la libération. Est-ce que sa vision politique est assez forte pour pouvoir supporter une théologie de la libération ou offre-t-il plutôt une « ontologie pour le bouddhiste occidental » ? Je conclurai que la pensée de Deleuze tend vers cette deuxième option.
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6

Diniz, Claudio. "Gilles Lipovetsky". dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 6, n.º 13 (24 de janeiro de 2013): 132. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v6i13.128.

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Resumo:
Gilles Lipovetsky nasceu em Millau, na França, em 1944. É filósofo, pesquisador e uma referência mundial no mercado do luxo. Seus livros já foram traduzidos em 18 idiomas e distribuídos em mais de 80 países. Ele foi condecorado com o título de Cavaleiro da Legião de Honra na França e eleito personalidade da década por várias revistas francesas. Atualmente, Gilles é uma das pessoas mais requisitadas para falar sobre luxo.
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7

Bécasse, Catherine. "Gilles Havard". Revue française d’études américaines N° 168, n.º 3 (27 de setembro de 2021): 107–8. http://dx.doi.org/10.3917/rfea.168.0107.

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8

Boundas, Constantin V. "Gilles Deleuze". Symposium 5, n.º 1 (2001): 126–32. http://dx.doi.org/10.5840/symposium20015110.

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9

Olkowski, Dorothea. "Gilles Deleuze". International Studies in Philosophy 29, n.º 1 (1997): 137–38. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil199729118.

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10

Donkel, Douglas L. "Gilles Deleuze". International Studies in Philosophy 33, n.º 4 (2001): 123–25. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil200133449.

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11

Buchanan, Ian. "Gilles Deleuze". International Studies in Philosophy 35, n.º 1 (2003): 150–52. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil2003351236.

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12

Erlwein, Alfredo. "Gilles Clément". AUS, n.º 7 (2010): 28–31. http://dx.doi.org/10.4206/aus.2010.n7-08.

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13

Ray, Matthew. "Gilles Deleuze". Philosophers' Magazine, n.º 12 (2000): 61. http://dx.doi.org/10.5840/tpm200012141.

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14

DIXON, GRAHAM. "Editing Gilles". Early Music XV, n.º 1 (fevereiro de 1987): 141—d—141. http://dx.doi.org/10.1093/earlyj/xv.1.141-d.

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15

Bornand, François, e W. Müller. "Gilles Bousquet". Knee Surgery, Sports Traumatology, Arthroscopy 6, n.º 2 (14 de abril de 1998): 138–39. http://dx.doi.org/10.1007/s001670050087.

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16

Bernier, Gaston. "Gilles Gallichan". Documentation et bibliothèques 61, n.º 4 (2015): 185. http://dx.doi.org/10.7202/1033439ar.

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17

Scott, Simon. "Gilles Deleuze". Teaching Philosophy 34, n.º 4 (2011): 443–46. http://dx.doi.org/10.5840/teachphil201134457.

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18

Mahony, C. "Herbert Gilles". BMJ 351, n.º 16 1 (16 de novembro de 2015): h6176. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.h6176.

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19

Hodouin, Daniel. "Gilles Barbery". Minerals Engineering 3, n.º 3-4 (janeiro de 1990): 243–44. http://dx.doi.org/10.1016/0892-6875(90)90119-v.

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20

Laurent, Gilles. "Gilles Laurent". Current Biology 19, n.º 18 (setembro de 2009): R837—R838. http://dx.doi.org/10.1016/j.cub.2009.07.005.

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21

Scala, André. "[Gilles Deleuze]". Chimères N° 27, n.º 1 (1 de janeiro de 1996): 5–9. http://dx.doi.org/10.3917/chime.027.0005.

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22

Bertrand, Stéphanie. "Cher Gilles". Le Portique, Cahiers du Portique n°19 (31 de agosto de 2022): 105–6. http://dx.doi.org/10.4000/leportique.4652.

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23

Strauser, Joëlle. "À Gilles". Le Portique, Cahiers du Portique n°19 (31 de agosto de 2022): 107–11. http://dx.doi.org/10.4000/leportique.4658.

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24

Martin, Philippe. "Qu'il en soit ainsi, Gilles ! Hommage à Gilles RITCHOT". Physio-Géo, Volume 16 (2 de janeiro de 2021): 9–30. http://dx.doi.org/10.4000/physio-geo.12488.

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25

Brun, Anne-Sophie, Andreas Hartmann-Virnich, Estelle Ingrand-Varenne e Savva M. Mikheev. "Old Russian Graffito Inscription in the Abbey of Saint-Gilles, South of France". Slovene 3, n.º 2 (2014): 110–29. http://dx.doi.org/10.31168/2305-6754.2014.3.2.2.

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Resumo:
The abbey of Saint-Gilles-du-Gard near Arles in the south of France was one of the most prominent pilgrimage sites in medieval Europe. Recent archaeological investigation has shown that construction of the abbey church, one of the most significant Romanesque pilgrimage churches in southern France, began ca. 1170/1180. The lower church (crypt) with the tomb of St. Giles (Lat. Aegidius, Fr. Gilles) and some of the walls of the upper church belong to that period. A well-preserved Cyrillic graffito was discovered on a pier of the upper church, close to the spot where the tomb of St. Giles is located in the crypt below. The text contains a prayer with a common formula: GI POMЪZI | RABU SVЪ|EMU SЬMKЪ|VI NINOSLA|VICHIU ‘Lord, help your servant Semko, son of Ninoslav.’ Palaeographic and linguistic analysis shows that the graffito is of Russian origin. It was probably made at some time between 1180 and 1250 by a pilgrim travelling from Russia to Santiago de Compostela, and it is the most geographically remote Old Russian graffito inscription discovered so far in western Europe.
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26

Oppel, Jean-Hugues. "Gilles et John". Mouvements 100, n.º 4 (2019): 68. http://dx.doi.org/10.3917/mouv.100.0068.

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27

Knee, Philip. "DELEUZE, Gilles, Foucault". Laval théologique et philosophique 43, n.º 1 (1987): 111. http://dx.doi.org/10.7202/400284ar.

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28

Normand, François. "DELEUZE, Gilles, Pourparlers". Laval théologique et philosophique 47, n.º 2 (1991): 284. http://dx.doi.org/10.7202/400620ar.

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29

Clément, Gilles. "Gilles, le cuisinier". La lettre de l'enfance et de l'adolescence 52, n.º 2 (2003): 103. http://dx.doi.org/10.3917/lett.052.0103.

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30

Gilles, Benjamin. "Portrait : Benjamin Gilles". C'est pas demain la veille !, n.º 92 (1 de janeiro de 2019): 24. http://dx.doi.org/10.35562/arabesques.123.

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31

Beaud, Guillaume. "Gilles Dorronsoro (2021)". Gouvernement et action publique VOL. 11, n.º 2 (5 de outubro de 2022): 167–71. http://dx.doi.org/10.3917/gap.222.0167.

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32

Bonnet, Valérie. "Danièle Manesse, Gilles". Sciences de la société, n.º 103 (1 de outubro de 2019): 176. http://dx.doi.org/10.4000/sds.10517.

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33

Štichauer, Jaroslav. "Gilles Ménage morphologue". Littératures classiques N° 88, n.º 3 (2015): 173. http://dx.doi.org/10.3917/licla1.088.0173.

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34

Lussier, Martin. "Gilles Deleuze’s ABCs". Symposium 14, n.º 1 (2010): 150–54. http://dx.doi.org/10.5840/symposium201014110.

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35

Williams, James. "Obituary—Gilles Deleuze". Journal of the British Society for Phenomenology 27, n.º 2 (janeiro de 1996): 221. http://dx.doi.org/10.1080/00071773.1996.11007162.

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Cambron, Micheline. "Gilles Marcotte, Montréaliste". Études françaises 53, n.º 1 (19 de abril de 2017): 59–73. http://dx.doi.org/10.7202/1039562ar.

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Resumo:
Cet article s’attache aux divers sens et usages liés dans oeuvre de Gilles Marcotte à Montréal comme lieu polymorphe, à la fois thème et structure, temps et espace. Proche en cela de la notion d’« espace habité » de Michel de Certeau, l’idée selon laquelle on écrit et lit différemment selon les lieux est déjà présente dans La littérature et le reste et réunit les essais du volume Écrire à Montréal. Dans l’oeuvre de Marcotte, ville et écriture se rejoignent dans une commune ouverture aux possibles, dans la pluralité et le mélange, et la radicalité du partage du sens qu’ils induisent. En témoigne le rôle heuristique de Montréal qui apparaît dans Le roman à l’imparfait tandis que d’autres textes de Marcotte, notamment sa contribution à Montréal imaginaire, montrent que le désordre montréalais trouve plutôt à loger dans les oeuvres faiblement légitimées de la littérature populaire ; mystères urbains, récits journalistiques, romans obscurs. Les villes, dans l’oeuvre essayistique, critique et fictionnelle de Gilles Marcotte, n’ont pas la fermeté ontologique qu’une conception réaliste tendrait à leur attribuer, elles relèvent plutôt du mouvement de l’esprit qui les fait advenir dans l’ordre du discours et sont indissociables du projet intellectuel qu’elles manifestent. Ce faisant Gilles Marcotte rend la ville habitable.
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Watts, Geoff. "Herbert Michael Gilles". Lancet 386, n.º 10008 (novembro de 2015): 2052. http://dx.doi.org/10.1016/s0140-6736(15)00965-4.

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Sadler, Graham. "Review: Tercentenary Gilles". Early Music 33, n.º 2 (1 de maio de 2005): 343–44. http://dx.doi.org/10.1093/em/cah082.

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Montenegro Vargas, Gonzalo. "Resonancias políticas de la alteridad. Emmanuel Lévinas y Gilles Deleuze frente a la Institución". Hermenéutica Intercultural, n.º 30 (14 de dezembro de 2018): 233. http://dx.doi.org/10.29344/07196504.30.1823.

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Resumo:
Resonancias políticas de la alteridad. Emmanuel Lévinas y Gilles Deleuze frente a la InstituciónPolitical resonances of alterity. Emmanuel Lévinas and Gilles Deleuze in front of the Institution Ressonâncias políticas da alteridade. Emmanuel Lévinas e Gilles Deleuze perante a Instituição
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Belissa, Marc. "Gilles Bertrand, Catherine Brice et Gilles Montègre (dir.), Fraternité. Pour une". Annales historiques de la Révolution française, n.º 371 (1 de março de 2013): 230–32. http://dx.doi.org/10.4000/ahrf.12748.

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Haesbaert e Glauco Bruce, Rogério. "A Desterritorialização na Obra de Deleuze e Guattari". GEOgraphia 4, n.º 7 (21 de setembro de 2009): 7. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2002.47.a13419.

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Resumo:
RESUMO Desterritorialização é uma noção central na obra de Gilles Deleuze e Felix Guattari. Este texto objetiva esclarecer o seu sentido, como uma forma de promover o estimulante diálogo que estes autores propõem para com a Geografia. Palavras-chave: Desterritorialização, Território, Gilles Deleuze, Felix Guattari.ABSTRACT Deterritorialization is a central notion at Gilles Deleuze and Felix Guattari’s work This text aims to clarify its sense as a way to promote the stimulating dialogue with Geography. Keywords: Deterritorialization, Territory, Gilles Deleuze, Felix Guattari.
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Haesbaert e Glauco Bruce, Rogério. "A Desterritorialização na Obra de Deleuze e Guattari". GEOgraphia 4, n.º 7 (21 de setembro de 2009): 7. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2002.v4i7.a13419.

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RESUMO Desterritorialização é uma noção central na obra de Gilles Deleuze e Felix Guattari. Este texto objetiva esclarecer o seu sentido, como uma forma de promover o estimulante diálogo que estes autores propõem para com a Geografia. Palavras-chave: Desterritorialização, Território, Gilles Deleuze, Felix Guattari.ABSTRACT Deterritorialization is a central notion at Gilles Deleuze and Felix Guattari’s work This text aims to clarify its sense as a way to promote the stimulating dialogue with Geography. Keywords: Deterritorialization, Territory, Gilles Deleuze, Felix Guattari.
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Paull, J. D. "Gilles vs Pugh and the lost letter". Anaesthesia and Intensive Care 37, n.º 1_suppl (julho de 2009): 42–46. http://dx.doi.org/10.1177/0310057x090370s101.

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In June 1842 the wife of Lewis W. Gilles, a banker in Launceston, wrote to Mrs Pugh, inviting her and her husband, Mr William Russ Pugh, to an entertainment and ball. The Pughs neither responded to the invitation, nor attended the ball. Mrs Gilles mentioned the discourtesy of their non-attendance to a friend, who the following morning brought the complaint to the attention of Dr Pugh. Pugh immediately wrote a brief note explaining that neither he nor his wife had received the invitation. Further correspondence between Gilles and Pugh ensued, becoming more and more bitter until Pugh publicly insulted Gilles. The Launceston Club, of which both men were members, ultimately became a casualty of the dispute and was dissolved. A Supreme Court defamation and libel case followed with Gilles as plaintiff and Pugh as defendant. Gilles won the case but received only token damages. And the missing letter? Too late, Mrs Pugh's maid found it tucked between the pages of a periodical on the dresser.
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Seabra, Maria Luiza Lima. "The dionysian Leibniz of Gilles Deleuze". Cadernos Espinosanos, n.º 50 (30 de junho de 2024): 169–98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2024.223832.

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A interpretação deleuziana de Leibniz, mais conhecida pelo seu comentário a este em A Dobra (1995), tem suas principais premissas já delineadas em Diferença e Repetição (1968). Visando constituir uma filosofia da diferença, Deleuze questiona a fundamentação do Princípio de Razão Suficiente sobre o Princípio de Identidade. Isso leva a uma interpretação bastante heterodoxa de Leibniz que aparenta este a Nietzsche. Leibniz aparece como o pensador dionisíaco e obscuro de um racionalismo sui generis. Visamos explicar essa interpretação a partir da compreensão do projeto da filosofia da diferencia como a exigência de uma crítica radical do fundamento que conduz a um ao afundamento universal, à desrazão, ao sem-fundo. Neste quadro, torna-se necessário compreender a afinidade entre Leibniz e Nietzsche, sendo este aquele em que Deleuze encontra a “verdadeira razão suficiente”.
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Vergonjeanne, François. "Rencontre avec...Gilles Pellerin". Actualités en analyse transactionnelle 145, n.º 1 (2014): 39. http://dx.doi.org/10.3917/aatc.145.0039.

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Chemama, Simon. "Gilles Defacque, l’entreprise poétique". Nord' N°75, n.º 1 (2020): 179. http://dx.doi.org/10.3917/nord.075.0179.

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Akay, Ali. "Gilles Deleuze en turc". Multitudes 29, n.º 2 (2007): 179. http://dx.doi.org/10.3917/mult.029.0179.

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Nichols, Fred J., e Hugo Claus. "Gilles en de nacht". World Literature Today 64, n.º 2 (1990): 318. http://dx.doi.org/10.2307/40146505.

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Tamari, Tal. "Réponse à Gilles Holder". L'Homme, n.º 156 (1 de janeiro de 2000): 265–66. http://dx.doi.org/10.4000/lhomme.72.

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50

Patry, Richard. "In Memoriam – Gilles Bélanger". Meta: Journal des traducteurs 65, n.º 2 (2020): 287. http://dx.doi.org/10.7202/1075835ar.

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