Literatura científica selecionada sobre o tema "Gilles, Deleuze (1925-1995)"
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Artigos de revistas sobre o assunto "Gilles, Deleuze (1925-1995)"
Boundas, Constantin V. "Gilles Deleuze (1925?1995)". Man and World 29, n.º 3 (julho de 1996): 233–34. http://dx.doi.org/10.1007/bf01248434.
Texto completo da fonteHalpern, Catherine. "Gilles Deleuze (1925-1995)". Sciences Humaines Les Essentiels, HS3 (1 de abril de 2018): 144. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs3.0144.
Texto completo da fonteCohen, Esther. "Gilles Deleuze (1925–1995) In memoriam". Acta Poética 36, n.º 1 (janeiro de 2015): 133–38. http://dx.doi.org/10.1016/j.apoet.2015.03.008.
Texto completo da fonteEspinoza Lolas, Ricardo. "Sensación y Política en Gilles Deleuze". Revista de Filosofia Aurora 29, n.º 46 (17 de abril de 2017): 35. http://dx.doi.org/10.7213/1980-5934.29.046.ds02.
Texto completo da fonteBarros, Maria Elizabeth Barros de, e Jésio Zamboni. "Gilles Deleuze, clínico da atividade filosófica: paradoxo do filósofo trabalhador". Fractal : Revista de Psicologia 24, n.º 3 (dezembro de 2012): 579–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922012000300010.
Texto completo da fontede la Vega, Xavier. "Gilles Deleuze (1925-1995). Félix Guattari (1930-1992). Une philosophie rhizomatique". Sciences Humaines N° Hors-série, HS11 (6 de janeiro de 2022): 38. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs11.0038.
Texto completo da fonteBronner, Stefan-Alexander. "Gilles Deleuze (1925-1995)/Félix Guattari(1930-1992) Tausend Plateaus (1980)". KulturPoetik 13, n.º 2 (setembro de 2013): 253–63. http://dx.doi.org/10.13109/kult.2013.13.2.253.
Texto completo da fonteAntunes, Susana L. M. "Escuro, de Ana Luísa Amaral: poesia em rizoma". Convergência Lusíada 35, n.º 51 (7 de janeiro de 2024): 192–211. http://dx.doi.org/10.37508/rcl.2024.n51a1179.
Texto completo da fonteRibeiro, Guilherme Almeida. "PARA LER O ESPINOSA-DE-DELEUZE: UMA INTERPRETAÇÃO HISTORIOGRÁFICO-FILOSÓFICA (OU A HISTÓRIA DA FILOSOFIA NOS VOOS DA VASSOURA DA BRUXA)". Cadernos Espinosanos, n.º 35 (24 de dezembro de 2016): 209. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2016.112019.
Texto completo da fonteJulio, João Victor. "DELEUZE E GUATTARI". PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 11, n.º 22 (19 de setembro de 2022): 301–13. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v11i22.41844.
Texto completo da fonteTeses / dissertações sobre o assunto "Gilles, Deleuze (1925-1995)"
Vankeerberghen, Véronique. "L'ontologie de Gilles Deleuze". Paris 8, 2001. http://www.theses.fr/2001PA081904.
Texto completo da fonteLléres, Stéphane. "La philosophie transcendantale de Gilles Deleuze". Amiens, 2010. http://www.theses.fr/2010AMIE0006.
Texto completo da fonteCraia, Eladio Constantino Pablo. "Gilles Deleuze e a questão da tecnica". [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279862.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: O presente trabalho tem como objetivo central interrogar o problema do estatuto ontológico da técnica a partir da ontologia de Gilles Deleuze. Em um primeiro momento é elaborada uma cartografia geral da filosofia da técnica, desde a ¿filosofia engenheril¿, passando pela ¿filosofia da técnica das humanidades¿, até o pensamento de Martim Heidegger, indicando suas características e as diferenças entre elas. Seguidamente é caracterizada a ontologia deleuziana segundo os eixos especulativos da univocidade, imanência, expressionismo ontológico e complexo questão-problema. Em um terceiro momento, a ontologia de Deleuze é singularizada entorno do conceito de virtual; assim, esta noção é abordada e pensada dentro da obra de Deleuze visando definir a ontologia deleuziana como especificamente virtual. Finalmente, o horizonte ontológico deleuziano é aplicado como categoria de análise para pensar a técnica de uma perspectiva distinta da apresentada no primeiro momento. Assim, com esta ferramenta conceitual, a própria técnica é caracterizada como virtual e produtiva
Abstract: The present work has as its central objective to question the problem of the Technique ontological statute since the ontology by Gilles Deleuze. Firstly, a general cartography on the Technique Philosophy is performed, beginning with the "engineering Philosophy, moving on to the "humanities' Technique Philosophy", until the thought of Martim Heidegger, indicating the characteristics of each, end the differences between them. Secondly, the deleuzian ontology is characterized according to the univocality, immanence, ontological expressionism, and the question-problem complex speculative axes. Thirdly, the ontology by Deleuze is sigularized around the concept of virtual; thus, such notion is approached and thought within Deleuze's opus aiming at defining the deleuzian ontology as specifically virtual. Finally, the deleuzian ontological horizon is applied as analysis category to think the Technique from a distinct perspective than the one presented in the first moment. So, armed with such conceptual tools, the Technique itself is characterized as virtual and productive
Doutorado
Doutor em Filosofia
Evens, Aden. "Practically impossible : Deleuze and ethics". Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1999. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk1/tape9/PQDD_0019/NQ55326.pdf.
Texto completo da fonteRocha, Jorge Alberto da Costa. "A ideia de conceito segundo Gilles Deleuze". [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278827.
Texto completo da fonteDissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: O presente estudo é uma tentativa de compreender, segundo a concepção do filósofo francês Gilles Deleuze, o que seria para ele um conceito filosófico. Para trabalhar este tema tomou-se como fio condutor um texto de sua autoria, escrito juntamente com Félix Guattari ¿ O que é a Filosofia? - e a partir disso duas metas precisas foram demarcadas: 1) uma investigação acerca das características básicas do conceito 2) e um último confronto, sugerido pelo próprio Deleuze, entre filosofia, ciência e arte, tentando reservar ao conceito um lugar distinto do functivo científico e do afecto e percepto na arte. Fez-se ainda um adendo após os dois capítulos desenvolvidos, no qual se tentou mostrar uma série de críticas do autor endereçadas à conjuntura da contemporaneidade, fundamentalmente corroída pelas más influências dos meios de comunicação. Assim, essa situação seria um entrave geral à livre criação de conceitos que, como o disse Deleuze, só seria peculiar ao labor filosófico. A conclusão do trabalho, que quis em seu conjunto ser apenas uma introdução ao tema, enfatizou dois pontos capitais: em primeiro lugar criar é situar o conceito num plano de imanência, plano este independente de qualquer espécie de Modelo transcendente ou de referência a estado de coisas (o conceito diz o "acontecimento"); segundo, restaurar devidamente a idéia de conceito filosófico é identificar nele todo um conjunto de traços expressivos, tal como a relação a uma imagem de pensamento, plano "pré-filosófico", e a uma "estrutura problemática", élan vital do conceito
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
Rutigliano, Francisca Tania Soares. "Gilles Deleuze : o drama da diferença". [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278830.
Texto completo da fonteDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Filosofia
Michalet, Judith. "Vie et création chez Gilles Deleuze". Paris 1, 2009. http://www.theses.fr/2009PA010561.
Texto completo da fonteCardoso, Junior Hélio Rebello. "Teoria das multiplicidades no pensamento de Gilles Deleuze". [s.n.], 1996. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280552.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Doutorado
Doutor em Filosofia
Sauvagnargues, Anne. "Esthétique et philosophie dans l'oeuvre de Gilles Deleuze". École normale supérieure-Lettres et sciences humaines (Lyon ; 2000-2009), 2003. http://www.theses.fr/2003ENSF0094.
Texto completo da fonteNascimento, Roberto Duarte Santana 1980. "Teoria dos signos no pensamento de Gilles Deleuze". [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280549.
Texto completo da fonteTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: O conceito de signo em Deleuze aparece ao longo de toda a sua obra, ligando-se em cada um de seus livros e artigos ao desenvolvimento de diferentes problemas em pauta. Tais variações por que passa este conceito não comprometem sua consistência no pensamento deleuziano; ao contrário, elas afirmam a complexidade de uma teoria dos signos que insiste virtualmente em seus livros e artigos. Pode-se dizer mesmo que as diferentes problemáticas às quais se dedica Deleuze se enriquecem quando apreendidas tendo em consideração a experiência do signo. Nesta teoria, o signo é afecto, ou seja, é um sentir diferentemente nos encontros, e corresponde à variação de nossa potência de existir. Isto ocorre porque o signo envolve uma diferença de nível constitutiva, uma heterogeneidade irredutível aos dispositivos que seguram a diferença pela analogia no juízo, pela semelhança no objeto, pela identidade no conceito e pela oposição no predicado. Um dos aspectos mais inovadores desta teoria é que, nela, o signo deixa de ser definido pelo imperialismo do significante. Este passa a caracterizar apenas um dos regimes de signos, que não é nem o mais aberto nem o mais importante. Além disso, nesta teoria o pensamento deixa de ser um ato de boa vontade de uma consciência soberana, como ocorre nas imagens tradicionais do pensamento, pois, para Deleuze, pensar implica um pathos, ou seja, é uma atividade disparada involuntariamente pela força de um signo, pela violência de tal encontro
Abstract: The concept of sign in Deleuze appears in all of his works, being linked in every one of his books and articles to the development of different problems. Such variations undergone by this concept do not compromise its consistency in the Deleuzian thought: on the contrary, they affirm the complexity of a theory of signs that virtually persists throughout his books and articles. It could even be said that the different problems to which Deleuze dedicates himself enrich when understood with regards to the experience of the sign. In this theory, signs are affects, i.e. are a variation of feelings in encounters, and correspond to a variation of our power of existence. This occurs as the sign involves a constitutive difference of level, a heterogeneity which cannot be reduced to the devices that secure the difference through the analogy in judgment, through the resemblance in the object, through the identity in the concept and through the opposition in the predicate. One of the most innovative aspects of this theory is that the sign is no longer defined by the imperialism of the signifier, which now characterizes only one of the regimes of signs (neither the most open, nor the most important). More than that, in this theory, thinking is no longer the act of will of a sovereign consciousness, as it was the case in the traditional image of thought, for, according to Deleuze, thinking implies a pathos, i.e., is the unvoluntary activity triggered by the force of a sign, by the violence of such an encounter
Doutorado
Filosofia
Doutor em Filosofia
Livros sobre o assunto "Gilles, Deleuze (1925-1995)"
Due, Reidar. Deleuze. Cambridge, UK: Polity, 2007.
Encontre o texto completo da fonteStivale, Charles J. Gilles Deleuze: Key concepts. 2a ed. Montreal: McGill-Queen's University Press, 2011.
Encontre o texto completo da fonteJ, Stivale Charles, ed. Gilles Deleuze: Key concepts. Chesham, Bucks: Acumen, 2005.
Encontre o texto completo da fonteColebrook, Claire. Gilles Deleuze. London: Routledge, 2002.
Encontre o texto completo da fonteV, Boundas Constantin, ed. Gilles Deleuze: The intensive reduction. London: Continuum, 2009.
Encontre o texto completo da fonteColebrook, Claire. Deleuze and the meaning of life. London: Continuum, 2010.
Encontre o texto completo da fonteColebrook, Claire. Deleuze: A guide for the perplexed. London: Continuum International Pub. Group, 2006.
Encontre o texto completo da fonteek, Slavoj Z. iz. Organs without bodies: Deleuze and consequences. New York: Routledge, 2004.
Encontre o texto completo da fonteConway, Jay. Gilles Deleuze: Affirmation in philosophy. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan, 2010.
Encontre o texto completo da fonteHughes, Joe. Philosophy after Deleuze. New York: Continuum, 2012.
Encontre o texto completo da fonteCapítulos de livros sobre o assunto "Gilles, Deleuze (1925-1995)"
Beaulieu, Alain. "Deleuze, Gilles (1925–1995)". In Encyclopedia of Phenomenology, 1–7. Cham: Springer International Publishing, 2023. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-47253-5_19-1.
Texto completo da fonteBonnemann, Jens. "Gilles Deleuze (1925–1995) – das Kino à la Bergson". In Filmtheorie, 205–41. Stuttgart: J.B. Metzler, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-04634-5_9.
Texto completo da fontePirktina, Lasma. "Gilles Deleuze (1925–1995)". In Das Ereignis, 80–96. Verlag Karl Alber, 2020. http://dx.doi.org/10.5771/9783495820544-80.
Texto completo da fonteJustaert, Kristien. "Gilles Deleuze (1925–1995)". In Religion and European Philosophy, 370–82. Routledge, 2017. http://dx.doi.org/10.4324/9781315642253-32.
Texto completo da fonteHalpern, Catherine. "Gilles Deleuze (1925-1995) Félix Guattari (1930-1992)". In Bibliothèque idéale de psychologie, 48–50. Éditions Sciences Humaines, 2020. http://dx.doi.org/10.3917/sh.marmi.2020.02.0048.
Texto completo da fonteVoigt, Rüdiger. "Gilles Deleuze (1925–1995) und Félix Guattari (1930–1992)". In Staatsdenken, 405–9. Nomos Verlagsgesellschaft mbH & Co. KG, 2016. http://dx.doi.org/10.5771/9783845250939-405.
Texto completo da fonte"GILLES DELEUZE (1925–1995) and FÉLIX GUATTARI (1930–1992)". In On Violence, 472–73. Duke University Press, 2020. http://dx.doi.org/10.1515/9780822390169-059.
Texto completo da fonteColebrook, Claire. "Gilles Deleuze (1925-1995) and Félix Guattari (1930-1992)". In Edinburgh Encyclopaedia of Modern Criticism and Theory, 303–12. Edinburgh University Press, 2022. http://dx.doi.org/10.1515/9780748672554-039.
Texto completo da fonteColebrook, Claire. "Gilles Deleuze (1925-1995) and Félix Guattari (1930-1992)". In Introducing Literary Theories, 303–12. Edinburgh University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1515/9781474473637-039.
Texto completo da fonte"DELEUZE, GILLES (1925–1995) AND GUATTARI, FÉLIX (1936–1992)". In Cultural Theory: The Key Thinkers, 39–43. Routledge, 2005. http://dx.doi.org/10.4324/9780203996423-18.
Texto completo da fonteTrabalhos de conferências sobre o assunto "Gilles, Deleuze (1925-1995)"
dos Santos, Camila, e Andreia Machado Oliveir. "Zonas de Ação da Comunicação em Arte e Tecnologia - ZACAT". In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.101.g142.
Texto completo da fontedos Santos, Camila, e Andreia Machado Oliveir. "Zonas de acción comunicativa en el arte y la tecnología - ZACAT". In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.101.g141.
Texto completo da fontedos Santos, Camila, e Andreia Machado Oliveira. "Communication Action Zones in Art and Technology - ZACAT". In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.101.
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