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Livros sobre o tema "Freewoman"

Autor: Grafiati

Publicado: 29 de julho de 2024

Última modificação: 31 de julho de 2024

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1

Kolarić, Ana. Rod, modernost i emancipacija: Uredničke politike u časopisima "Žena" (1911-1914) i "The Freewoman" (1911-1912). Beograd: Fabrika knjiga, 2017.

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2

Freewoman. Initiatives of Change, 1986.

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3

Demizu, Junko. Freewoman, Volumes 1-2 (1911-1912). Taylor & Francis Group, 2007.

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4

Stopes, Charlotte Carmichael. British Freewomen. Creative Media Partners, LLC, 2022.

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5

Stopes, Charlotte Carmichael. British Freewomen. Creative Media Partners, LLC, 2022.

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6

Stopes, C. C. British Freewomen: Their Historical Privilege. Cambridge University Press, 2012.

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7

Stopes, C. C. British Freewomen: Their Historical Privilege. Cambridge University Press, 2010.

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8

Fernihough, Anne. Freewomen and Supermen: Edwardian Radicals and Literary Modernism. Oxford University Press, 2013.

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9

Freewomen and Supermen: Edwardian Radicals and Literary Modernism. Oxford University Press, Incorporated, 2013.

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10

Budin, Stephanie Lynn. Freewomen, Patriarchal Authority, and the Accusation of Prostitution. Taylor & Francis Group, 2021.

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11

Budin, Stephanie Lynn. Freewomen, Patriarchal Authority, and the Accusation of Prostitution. Taylor & Francis Group, 2021.

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12

Budin, Stephanie Lynn. Freewomen, Patriarchal Authority, and the Accusation of Prostitution. Taylor & Francis Group, 2021.

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13

Budin, Stephanie Lynn. Freewomen, Patriarchal Authority, and the Accusation of Prostitution. Taylor & Francis Group, 2021.

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14

Freewomen Patriarchal Authority and the Accusation of Prostitution. Taylor & Francis Group, 2021.

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15

Freewomen And Supermen Edwardian Radicals And Literary Modernism. Oxford University Press, 2013.

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16

Freewomen, Patriarchal Authority, and the Accusation of Prostitution. Taylor & Francis Group, 2023.

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17

LaRoche, Cheryl Janifer. Miller Grove, Illinois. University of Illinois Press, 2017. http://dx.doi.org/10.5406/illinois/9780252038044.003.0003.

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Resumo:

This chapter examines the connections between the Miller Grove community of free Blacks and the Underground Railroad. Established in 1844, Miller Grove is a cluster of rural farmsteads named for Bedford Miller, whose family stood among the sixty-eight people who received their freedom from one of four White families in south-central Tennessee. Primary archaeological excavations at Miller Grove took place at the farmstead of William Riley Williams, a free-born African American from Tennessee. Among the original migrants, former slaveholder Henry Sides and his wife lived among the freemen and freewomen at Miller Grove. This chapter begins with a discussion of how the American Missionary Association, through its missionary work, linked known Underground Railroad participants across the country. It then considers abolitionist strategies, particularly the dissemination of antislavery literature among African Americans. By tracing the history of Miller Grove, the chapter reveals distinct details of community formation and interracial cooperation within regional Underground Railroad operations.

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