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Artigos de revistas sobre o tema "Foucault, Michel, 1926-1984"

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Sirinelli, Jean-Francois, e Didier Eribon. "Michel Foucault (1926-1984)". Vingtième Siècle. Revue d'histoire, n.º 29 (janeiro de 1991): 109. http://dx.doi.org/10.2307/3769600.

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Halpern, Catherine. "Michel Foucault (1926-1984)". Sciences Humaines Les Essentiels, HS3 (1 de abril de 2018): 126–27. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs3.0126.

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3

Jean-François, Sirinelli. "Eribon Didier, Michel Foucault (1926-1984)". Vingtième Siècle. Revue d'histoire 29, n.º 1 (1 de janeiro de 1991): 109–10. http://dx.doi.org/10.3917/ving.p1991.29n1.0109.

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4

Fournier, Martine. "Michel Foucault (1926-1984). L'archéologue des savoirs". Sciences Humaines N° Hors-série, HS11 (6 de janeiro de 2022): 36. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs11.0036.

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5

Lima, Daniela. "Foucault versus sartre: a vision of the intellectual". Primeiros Escritos, n.º 8 (15 de agosto de 2017): 37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2017.136796.

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Partindo dos projetos de intelectualidade representados por Jean-Paul Sartre (1905-1980) e Michel Foucault (1926-1984) na década de 1960, este artigo pretende analisar os conceitos de intelectual universal e de intelectual específico, bem como sua influência no pensamento francês contemporâneo e no engajamento político
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Lima, Daniela. ""Em pleno Foucault"". Cadernos de Ética e Filosofia Política 2, n.º 35 (30 de dezembro de 2019): 102–11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i35p102-111.

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Em 1969, Michel Foucault (1926-1984) se tornou chefe do departamento de filosofia da Universidade de Vincennes e publicou Archéologie du Savoir. Um ano intenso, no qual Foucault passa a encarnar a figura de intelectual engajado, o que se relaciona tanto com a experiência efervescente em Vincennes como primeiro período de sua obra, a Arqueologia (década de 1960). Ou seja, diferentemente das interpretações clássicas que atribuem apenas ao seu segundo período, a Genealogia (década de 1970), uma dimensão política, havia na Arqueologia um potencial para suscitar novas formas de engajamento político
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Halpern, Catherine. "Michel Foucault (1926-1984). L'histoire au service de la philosophie". Sciences Humaines N° Hors-série, HS20 (1 de junho de 2015): 94–96. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs20.0094.

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FIGUEIRA SOBRINHO, Nelson, e Eliana Cristina Pereira SANTOS. "APRESENTAÇÃO". Trama 18, n.º 44 (13 de março de 2023): 5–7. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v18i44.30744.

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Resumo:
Neste dossiê, a Trama traz a público estudos engajados em problematizar e analisar o discurso nas suas distintas materialidades a partir das especificidades conceituais e teóricas fundadas por Michel Pêcheux (1938-1983), Michel Foucault (1926-1984) e Mikhail Bakhtin (1895-1975). Neste sentido, a revsita apresenta resultados de análises em andamento e já concluídas, trabalhos advindos de revisões de literatura, de discussões de conceitos e artigos escritos com base em experiências na academia ou nas diversas etapas do ensino. [...] Texto completo em PDF.
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9

Drawin, Carlos Roberto. "MICHEL FOUCAULT: FECUNDIDADE E IMPASSES DA ARQUEOLOGIA". Síntese: Revista de Filosofia 51, n.º 159 (1 de maio de 2024): 145. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v51n159p145/2024.

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Resumo:
DOMINGUES, Ivan. Foucault, a arqueologia e ‘As palavras e as coisas”. Cinquenta anos depois. Segunda edição revista e ampliada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2023. 411 pp. ISBN 978-6558580966. A obra de Michel Foucault (1926-1984) é vasta, complexa e ramificada, testemunhando a contínua mutação de seu inquieto pensamento ou, como observa César Candiotto, constituída por experiências de pensamento de um “camaleão filosófico”, como registra no final da “Introdução” de A arqueologia do saber: “não me pergunte quem sou eu e não me diga para permanecer o mesmo...”1 Grande parte dela nos é facilmente acessível, não somente por estar traduzida para o português, inclusive os diversos volumes que compõem os Ditos e escritos, publicados em francês em 1994, mas, também, por termos disponíveis em nossa língua preciosas e sucintas introduções como, por exemplo, as de Paul Veyne, Pierre Billouet, Edgardo Castro, Jean-François Bert, dentre muitas outras (...)
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Oliva, Alfredo Dos Santos. "Sexualidades nos Atos Apócrifos dos Apóstolos a partir Foucault". Antíteses 10, n.º 20 (1 de dezembro de 2017): 1017. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2017v10n20p1017.

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Proponho uma interpretação das sexualidades nos Atos Apócrifos dos Apóstolos, a partir de conceitos presentes nos escritos do filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), seguindo a seguinte trajetória: (1) começo com algumas considerações mais teóricas sobre o modo como Foucault abordou a questão da sexualidade nos seus livros, artigos e cursos; (2) sigo o caminho ao falar um pouco sobre as fontes primárias que utilizarei na parte final do meu escrito e, por fim, me ocupo com diversas citações e exemplos retirados dos Atos Apócrifos dos Apóstolos, como um modo de tentar demonstrar a diversidade de conceitos e práticas relacionadas à sexualidade, em grupos alternativos de cristianismo do mundo antigo.
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Sunaryo. "(Inter-) Relasi Kekuasaan dan Kebenaran Menurut Michel Foucault". Dekonstruksi 9, n.º 03 (25 de junho de 2023): 31–35. http://dx.doi.org/10.54154/dekonstruksi.v9i03.164.

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Apakah ada hubungan antara kebenaran dan kekuasaan? Dalam pandangan Michel Foucault, filsuf Perancis (1926-1984): tentu saja ada! Kekuasaan di sini tidak hanya dimaknai dalam arti kekuasaan politik. Kekuasaan juga ada pada institusi-institusi pengetahuan yang kemudian disebut sebagai kekuasaan epistemik. Kekuasaan di sini lebih dimaknai sebagai kekuatan yang mengatur dan mendefinisikan kebenaran. Ia ada di mana-mana. Ia bisa datang dari luar (eksternal) dan juga bisa datang dari dalam (internal). Kehadiran kekuasaan yang ada di mana-mana ini, bagi Foucault, tidak perlu disangkal. Namun ia mengingatkan bahwa relasi kekuasaan dan kebenaran bukanlah relasi satu arah. Keduanya memiliki hubungan saling memengaruhi. Di sini, ia menekankan peran para intelektual dan kritikus dalam inter-relasi antara kekuasaan dan kebenaran. Menurutnya, kebenaran tidak boleh bersemayam hanya pada satu kekuasaan. Ragam kekuasaan perlu bertempur dalam mendefinisikan kebenaran (battle for truth). Pertempuran itu barangkali tidak akan pernah usai.
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Corrêa, Erick Quintas. "repercussão do maio de 68 no pensamento de Michel Foucault". Revista Angelus Novus, n.º 11 (2 de outubro de 2017): 165–78. http://dx.doi.org/10.11606/ran.v0i0.112448.

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A bifurcação da produção teórica de Michel Foucault (1926 – 1984) em dois polos, arqueológico (1961-69) e genealógico (1969-79), tem origem em uma ruptura metodológica ocorrida no interior de sua própria obra. Nesse sentido, a noção de descontinuidade assume uma centralidade inquestionável, tanto no objeto de sua reflexão epistemológica, quanto em sua própria escrita e pensamento, ambos marcados por uma relação extremada com rupturas temporais. Neste artigo, demonstraremos como o movimento revolucionário que e clodiu na França em maio de 1968 não só provocou um profundo impacto sobre a obra do autor de Les mots et les choses, como também refutou o seu método arqueológico.
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Kurniawan, Rahmat, e Zubaidah. "Konsep Diskursus Dalam Karya Michel Foucault". Jurnal Filsafat Indonesia 6, n.º 1 (29 de abril de 2023): 21–28. http://dx.doi.org/10.23887/jfi.v6i1.42940.

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Diskursus adalah topik utama dalam teori sosial, dengan pekerjaan yang mencakup bidang-bidang seperti sosiologi, antropologi, filsafat kontinental, dan analisis diskursus. ini menjadi sebuah konsep yang dibangun oleh Michel Foucault (1926–1984). diskursus dalam berbagai karyanya Foucault adalah kumpulan ide, pemikiran, dan gambar yang berkontribusi pada pembentukan gagasan suatu budaya. Sebagai seorang filsuf, foucault menawarkan teori diskursus untuk mendukung argumennya. Dengan demikian, penelitian ini bertujuan untuk mendeskripsikan secara eksplisit dan komprehensif konsep pemikiran Michel foucault dari perspektif filsafat. Tujuan ini dicapai dengan memaparkan latar belakang dan beberapa pokok-pokok karya Michel foucault tentang diskursus, terutama dalam karyanya masuk gagasan pokok, pandangan, dan nalar empirismenya melalui gagasan diskursus yang ada. Metode yang digunakan dalam penelitian ini adalah deskriptif kualitatif dalam bidang filsafat. Data dikumpulkan melalui studi kepustakaan, kemudian dianalisis secara hermeneutika dengan dua unsur metode yaitu verstehen dan interpret. Pertama, penelitian ini menunjukkan Diskursus dibentuk oleh hubungan antara keinginan dan dan institusi. Analisis memisahkan keduanya, kritis dan genealogis. Kedua, Prosedur penguasaan dan pengendalian dibagi oleh Foucault menjadi tiga kategori: pengecualian, penghalusan, dan penerapan (analisis bentuk tidak menunjukkan kelimpahan, tetapi kelangkaan). Kemudian dia memeriksa bagaimana ini bersinggungan dengan filsafat. Ketiga, tugas-tugas ini membutuhkan prinsip-prinsip metodologis: pertama, prinsip pembalikan; kedua, prinsip diskontinuitas; ketiga, prinsip kekhususan; keempat, prinsip eksterioritas. Konsep filosofis yang mendasar adalah peristiwa dan rangkaian. diskursus menurut foucault harus dipahami sebagai instrumen dan efek kekuasaan, dan juga sebagai penghalang, titik perlawanan dan titik awal untuk strategi lawan.
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Moiteiro, Carlos Renato. "NIILISMO E HERANÇA NIETZSCHIANA NA CONSTITUIÇÃO DO MÉTODO GENEALÓGICO EM MICHEL FOUCAULT". Revista Dialectus - Revista de Filosofia 31, n.º 31 (29 de dezembro de 2023): 85–103. http://dx.doi.org/10.30611/2023n31id92699.

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O presente texto procura refletir acerca da herança nietzschiana no pensamento do filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), especificamente em torno da questão sobre a existência ou não de um niilismo na produção teórica foucaultiana e seus reflexos na consolidação do método genealógico, afastando-o em certa medida das perspectivas teóricas elaboradas nos trabalhos das décadas de 1950 e 1960. Definir quais os aportes que Foucault empresta da própria genealogia da moral nietzschiana para a constituição de seu procedimento, faz-se necessário para compreender em que medida tal legado desemboca na propositura duma ontologia de caráter niilista, que recusa os universais da história, notadamente os de homem, sujeito e verdade, temas tão caros à tradição filosófica ocidental.
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Friesacher, Heiner. "Foucaults Konzept der Gouvernementalität als Analyseinstrument für die Pflegewissenschaft". Pflege 17, n.º 6 (1 de dezembro de 2004): 364–74. http://dx.doi.org/10.1024/1012-5302.17.6.364.

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In dieser Arbeit wird das Konzept der Gouvernementalität des französischen Philosophen Michel Foucault (1926–1984) vorgestellt und seine Übertragung auf die Pflegewissenschaft aufgezeigt. Der Begriff Gouvernementalität entstammt den Spätschriften Foucaults und bildet eine Fortsetzung, Erweiterung und Akzentverschiebung seiner einflussreichen Analytik der Macht. Die Problemkomplexe Staat und Subjektivität kann Foucault mit der strategischen Konzeption von Macht nicht hinreichend unter einer einheitlichen analytischen Perspektive untersuchen. Erst mit dem Begriff der Regierung und dem Konzept der Gouvernementalität findet Foucault eine befriedigende Analysemethode. Machtbeziehungen werden hierbei unter dem Blickwinkel von Führung untersucht; so lassen sich Sozialtechnologien und Technologien des Selbst in ihrer Beziehung zueinander analysieren. Mittels dieser Perspektivenerweiterung gelingt die Analyse neoliberaler Gouvernementalität. Es lässt sich eine Neudefinition des Verhältnisses von Staat und Ökonomie aufzeigen, wobei der Markt zum regulierenden Prinzip des Staates wird und das Ökonomische alle Bereiche menschlichen Handelns umfasst. Die bisherige Foucault-Rezeption in der Pflegewissenschaft schließt (bis auf wenige Ausnahmen) nicht an die Spätschriften Foucaults an und bleibt damit in ihren Möglichkeiten begrenzt. Exemplarisch wird in dieser Arbeit der Qualitätsdiskurs und die Problematik der Bedürfnisinterpretation untersucht. In beiden Feldern lässt sich zeigen, wie sowohl die Patienten als auch die Pflegenden im Sinne neoliberaler Subjektbildung geformt werden und letztlich pflegerisches Handeln zu ökonomischem Handeln transformiert wird.
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Silva, Elvis Magno da, Valéria da Glória Pereira Brito e Sibila Fernanda Martins Silva. "Curso no Collège de France de 1981 de Michel Foucault: subjetividade e verdade". Revista Caribeña de Ciencias Sociales 13, n.º 4 (17 de abril de 2024): e3825. http://dx.doi.org/10.55905/rcssv13n4-007.

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Este trabalho trata-se de um ensaio teórico que teve como objetivo principal apresentar aos leitores o conjunto de pensamentos de Michel Foucault ministrado no curso do Collège de France do ano de 1981 que norteou a conceituação genérica de subjetividade e verdade para formação do sujeito. O filósofo francês Michel Foucault (1926 – 1984) foi professor da cátedra Histoire des systèmes de pensèe (História dos sistemas de pensamento) no Collège de France, no período compreendido entre 1970 e 1984, exceto em 1977. Ressaltamos ainda que a edição deste curso de 1981, para livro, foi feita por Frédéric Gros, e que, apesar de todas as aulas terem sido estudadas para compor este trabalho, nem todas foram utilizadas, para que se pudesse manter o foco na constituição do sujeito no tocante a subjetividade e verdade, de forma a não fugir do tema central hora proposto por este trabalho. Esta subjetividade do sujeito é formada pelos processos de subjetivação, que também são mencionadas na obra como governamentalidades de si ou técnicas de si. Estas técnicas de si são um imperativo para conhecer a si mesmo. Destes processos de subjetivação que compõe a subjetividade do sujeito, foram expostas no trabalho conforme as aulas de Foucault durante o curso. Cabe ressaltar que obviamente este trabalho não teve como abordar todas as questões explanadas no curso e tão pouco foi nosso objetivo fazê-lo. A intenção foi apresentar neste trabalho um conjunto de pensamentos de Michel Foucault que norteou a conceituação de subjetividade e verdade do sujeito apresentadas pelo curso, o qual acreditamos tê-lo conseguido. Para aprofundamento do tema, recomendamos a leitura do livro Hermenêutica do Sujeito de Michel Foucault que foi baseado em suas aulas do ano 1982 ao qual deu sequência em seus pensamentos no tocante a esta temática de subjetividade na constituição do sujeito.
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Freitas Oliveira, Leandro, e Gabriela De Oliveira. "PODER". Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP 7, n.º 13 (27 de abril de 2024): 236–46. http://dx.doi.org/10.34024/hydra.2023.v7.14737.

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A presente pesquisa é uma revisão bibliográfica cujo objetivo é explanar e comparar sobre o conceito de poder nas teorias de Thomas Hobbes (1588-1679), enquanto potência - potentia, e do filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), destacando suas proximidades e rupturas. Para tanto, além das obras O Leviatã e A sociedade punitiva, dos respectivos filósofos, obras de alguns mestres e doutores desses pensadores, como Limongi (2013), Pogrebinschi (2014), Ferreirinha e Raitz (2010) e Santos (2019), ajudarão na compreensão desse conceito tão complexo.
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Lorenzini, Daniele. "Pierre Hadot (1922/2010) et Michel Foucault (1926/1984) - La culture de soi". Les Grands Dossiers des Sciences Humaines N° 43, n.º 6 (1 de junho de 2016): 29. http://dx.doi.org/10.3917/gdsh.043.0029.

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Cavalcante, Ricardo Max Lima. "A articulação entre saber e poder em tempos de Covid-19: uma reflexão a partir de Foucault". Investigação Filosófica 11, n.º 2 (14 de agosto de 2020): 163. http://dx.doi.org/10.18468/if.2020v11n2.p163-173.

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<p>O objetivo deste artigo é resgatar na obra de Michel Foucault (1926-1984) reflexões acerca da articulação entre o saber médico moderno e o poder do Estado em instalar políticas públicas de saúde como a que vemos em todo o mundo de isolamento social como medida preventiva contra o avanço da pandemia do Covid-19 no ano de 2020, demonstrando que esta estratégia não é uma novidade dos dias de hoje e como as reflexões de Foucault acerca do surgimento da medicina moderna e do Estado pode nos auxiliar a compreender esta quarentena que muitos estejam experenciando como uma estratégia biopolítica derivada desta relação saber-poder.</p>
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Oliva, Alfredo Dos Santos. "Algumas considerações sobre 1Timóteo 4,1-16 a partir da ética do cuidado de si de Michel Foucault". Revista Pistis Praxis 3, n.º 1 (29 de setembro de 2011): 99. http://dx.doi.org/10.7213/pp.v3i1.14297.

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Análise de 1Timóteo 4,1-16 a partir do debate sobre as técnicas de si nos últimos escritos do filósofo francês Michel Foucault (1926-1984). No primeiro subitem, discuto a hipótese de que a obra do autor pode ser analisada a partir de três fases ou eixos temáticos. No segundo, afunilo a análise para a terceira fase do trabalho de Foucault, que pode ser designada de ética do cuidado de si. Por fim, procuro citar exemplos de uso do entorno teórico foucaultiano presente na aproximação de outros “objetos” empíricos, a fim de que fique mais fácil que se compreenda a análise final que faço das orientações dadas pelo autor da Primeira Carta a Timóteo a seu discípulo.
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Ferreira, Michel de Vilhena, Carlos Jorge Paixão e Damião Bezerra Oliveira. "Elementos de linguagem e arqueogenealogia em Michel Foucault". Revista da Anpoll 53, n.º 2 (6 de setembro de 2022): 85–99. http://dx.doi.org/10.18309/ranpoll.v53i2.1759.

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O objetivo do artigo é problematizar o paradigma da linguagem na arqueogenealogia enquanto episteme praticada por Michel Foucault (1926-1984), a fim de contribuir com o debate da passagem do paradigma da filosofia e psicologia da consciência, no qual o sujeito do conhecimento ou da consciência reflexiva de si mesma serviam de suporte às metafísicas idealistas do eu, ao paradigma da filosofia e psicologia da linguagem, que prioriza a linguagem e a prática discursiva na maneira de estruturar e de organizar a realidade, dar-lhe significado e sentido, para dessa forma, assegurar a prática comunicativa entre os seres humanos e, sobremaneira, permitir a apropriação, a avaliação e a disseminação dos conhecimentos científicos de toda uma época, forçando deslocamentos de ordem teórica, metodológica, técnica e epistemológica dentro das Ciências Humanas e Sociais (CHS) e das Ciências da Educação (CE). A análise arqueogenealógica é um meio de problematizar e de tentar compreender o papel da linguagem no interior dos processos sociais, políticos e históricos, como também os seus usos em contextos institucionais, ou ainda nas circunstâncias concretas da vida cotidiana, microssocial, micropolítica, microfísica. Implica, portanto, colocar em evidência a centralidade desses processos na constituição do sujeito e da subjetividade, no desenvolvimento humano e na manutenção de nossas sociedades.
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Duarte Vaz, Telma Romilda, Tatiana Braz Ribeiral e Aldenor Da Silva Ferreira. "Editorial". Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade 9, n.º 21 (8 de novembro de 2022): 1–6. http://dx.doi.org/10.55028/pdres.v9i21.17586.

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A Revista “Perspectivas em Diálogo: Revista de Educação e Sociedade” (PDRES), dos cursos de Pedagogia e Ciências Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)-Campus de Naviraí (CPNV), encerra o ano de 2022 com o Dossiê temático “Lutas e Resistências em Michel Foucault”, homenagem ao filósofo, filólogo, historiador, crítico literário, teórico social e professor Michel Foucault (1926-1984), ao legado de seu pensamento e às duradouras sementes de resistência que permanecem frutíferas, conclamando-nos ao debate. Michel Foucault nos possibilita refletir e indagar sobre diferentes processos e mecanismos de assujeitamento, sobre possibilidades que resgatam o sentido do cuidado de si e formas de resistências em um momento político histórico no Brasil. Com a eleição de 2022, que consagra a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e resgata a esperança em meio às constantes ameaças à democracia, orientadas pela extrema direita, encampadas e difundidas pela elite ultraconservadora, este dossiê é, por si só, uma forma de resistência. A proposta do dossiê é fazer esse enfrentamento com toda a potência revolucionária presente em Foucault, o filósofo que pensa o poder, o saber e o discurso, o pensador da biopolítica, da luta e da resistência que nos oferece caminhos possíveis a partir das ideias de liberdade, de contracondutas e do cuidado de si como formas de resistência. Foucault nos inspira nas mais diversas áreas do conhecimento conforme podemos conferir nos quinze artigos deste dossiê, manuscritos que discutem os dispositivos de poder em Michel Foucault, a partir de diferentes olhares e perspectivas. Os textos aqui apresentados são marcados, especialmente, pela produção de Foucault em seus estudos sobre o biopoder, pelo conceitos de governamentalidade, cuidados de si, corpo e corporeidade, buscando interlocuções com problemáticas contemporâneas que perpassam por questões de gênero, racismo, arte e educação.
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Castrillón, Alberto. "Historia y crítica en la transformación ética de los sujetos. Michel Foucault, 1926–1984". Anuario Colombiano de Historia Social y de la Cultura 43, n.º 1 (10 de fevereiro de 2016): 325–46. http://dx.doi.org/10.15446/achsc.v43n1.55073.

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<p>Como reconocimiento a los aportes de Foucault a la investigación histórica, este análisis relaciona historia y crítica con la comprensión del funcionamiento de la subjetividad moderna y contemporánea, con el fin de descifrar la forma como este autor revela las matrices de subjetivación que nos constituyen como sujetos modernos. La analítica de sus obras permite entender la coherencia de su objetivo al relacionar el trabajo histórico con la comprensión minuciosa del presente, y así ubicarse en una línea de trabajo establecida por Kant. Lo cual implica entender relaciones problemáticas, como las que establecemos entre su comprensión del mundo greco-romano y la búsqueda de formas históricas de vida que permitan construir posiciones de sujeto frente a las situaciones contemporáneas de los mundos neoliberales, orientadas a darle un sentido al discurso histórico asociándolo a la búsqueda de una fundamentación ética de la existencia.</p>
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Macedo, Helton Rubiano de. "Decifra-me ou te revelo: o autor para Foucault e Chartier". Revista Criação & Crítica 33, n.º 33 (11 de novembro de 2022): 142–57. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i33p142-157.

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Este artigo busca tensionar as concepções de autor a partir das reflexões de Michel Foucault (1926-1984) e Roger Chartier (1945-). Para tanto, apresenta o que denominamos de o problema da autoria, explorando as variadas faces do autor em perspectiva histórica e na atualidade. A partir disso, seguimos pelos principais conceitos de Michel Foucault, para quem a noção de autor ocupa papel central na individualização presente na história do conhecimento, uma vez que o retorno à genealogia de qualquer conceito, gênero literário ou filosofia sobrevaloriza a relação de um sujeito autor e a sua obra. Em seguida, debruçamo-nos sobre o pensamento de Roger Chartier acerca do autor. Cerca de trinta anos após a conferência de Foucault na Sociedade Francesa de Filosofia, Chartier é convidado pela mesma instituição a revisitar o tema do autor. O retorno de Chartier (2012) à questão se justifica, segundo ele mesmo, pela retificação de cronologias apontadas por Foucault (2009) e que sustentam a sua argumentação. Por fim, concluíamos com as possíveis interseções advindas dos dois pensadores. É possível traçar um paralelo daquilo que Chartier (2001) denominou lugar social com os modos de circulação de textos no âmbito sociocultural, constituinte da função-autor proposta por Foucault (2009). Somente por meio de um lugar social, entendido como espaço em que as dinâmicas sociais se revelam a partir de valores dessa mesma sociedade, é que é possível emergir o autor enquanto sujeito de fala. Nesse caso, trata-se de uma fala valorada simbolicamente a partir dos mesmos valores socialmente circulantes.
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Bertolini, Jeferson, e Paula Melani Rocha. "A INTERNET COMO NOVA INSTITUIÇÃO PARA CONFISSÕES SOBRE O CORPO". Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 14, n.º 1 (23 de abril de 2020): 045. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2020v14n1p045-058.

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Este artigo apresenta pesquisa que analisou 7.023 comentários feitos por homens e mulheres na página do programa Bem Estar, da Rede Globo, no Facebook. Buscou-se saber (a) quem, entre homens e mulheres, mais usa a internet para fazer confissões sobre o próprio corpo e (b) quais os assuntos que mais despertam essas confissões. O trabalho adota etnografia de tela. Concilia estudos de jornalismo, de gênero e o conceito de confissão de Michel Foucault (1926-1984). O texto diz que as confissões na web ajudam a formar um conjunto de informações sobre homens e mulheres, e que esse conjunto permite a criação de uma série de saberes/poderes sobre os corpos masculino e feminino.
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Barros, Igor Corrêa de. "Governamentalidade didático-filosófica como prática de governo dos alunos: a leitura de textos filosóficos em sala de aula". Revista Interinstitucional Artes de Educar 7, n.º 2 (16 de novembro de 2021): 1148–66. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2021.63458.

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O presente artigo busca promover uma reflexão sobre a didática do ensino de filosofia a partir de um relato de experiência com o uso de textos filosóficos no ensino médio. Analisa a didática aplicada nessa experiência à luz do aparato teórico metodológico do filósofo Michel Foucault (1926 - 1984). Este trabalho é uma tentativa e um convite a utilização de conceitos foucaultianos, em especial “governo” e “governamentalidade” como ferramentas para repensar a relação entre aluno e professor. Pensar o processo educacional como forma de governo e autogoverno, ou seja, como condução das condutas, significa levar em conta as práticas, estratégias e objetivos pelos quais os indivíduos, em sua liberdade, tentam governar os outros e a si mesmos.
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Corrêa, Jordana Da Silva, e Neiva Afonso Oliveira. "A arte de viver em tempos de pandemia". Dialogia, n.º 36 (22 de dezembro de 2020): 149–61. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n36.18288.

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Resumo:
O artigo utiliza o método de pesquisa bibliográfico-reflexivo para apresentar os conceitos de “arte de viver”, “exercícios espirituais” e “práticas de si”, trabalhados, cada um a seu modo, por Pierre Hadot (1922-2010) e Michel Foucault (1926-1984). O objetivo é apontar que, mesmo em meio aos problemas trazidos e evidenciados pela pandemia de COVID-19, é possível a transformação do indivíduo, no sentido de que, em meio ao caos, sempre deve haver esperança, de modo a modificar o olhar do sujeito em relação ao outro. Com isso, trazemos duas sessões principais: uma, que retoma o contexto da pandemia e, outra, que aponta, por meio das teorias filosóficas e dos dois referenciais, uma nova maneira de viver.
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Nascimento, Edna Magalhães do, e Maria Jordana de Brito Gomes. "leitura neopragmatista de Rorty sobre Foucault". Cognitio: Revista de Filosofia 25, n.º 1 (24 de maio de 2024): e64392. http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2024v25i1:e64392.

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Resumo:
O objetivo deste artigo foi investigar a leitura neopragmatista de Richard Rorty (1931-2007) sobre a concepção de subjetividade em Michel Foucault (1926-1984). Rorty ficou conhecido como um celebre filósofo que se opôs à concepção moderna de sujeito, sobretudo, o excesso de antropocentrismo e cientificismo. Quanto ao filósofo francês Michel Foucault, pode-se constatar no terceiro domínio de sua produção teórica, a presença de uma investigação vigorosa sobre a constituição do sujeito. Inicialmente, percebe-se desde seus primeiros escritos, o papel que exerce o poder e a verdade enquanto mecanismos criadores de subjetividade, impondo aos sujeitos modos de ser e de relacionar-se consigo e com os outros. Todavia, a análise sobre a questão da constituição do sujeito se configura de forma mais delimitada nos cursos Subjetividade e Verdade (1981) e A Hermenêutica do Sujeito (1982). Foucault desenvolve uma investigação sobre a subjetividade a partir das noções de ética, filosofia, espiritualidade, sexualidade, arte de viver e cuidado de si, buscando compreender como o sujeito torna-se assujeitado pelo poder e saber, sugerindo novos modos de subjetividade, diferentes daqueles propostos pelo poder. Entretanto, contrariamente ao que propôs Foucault, o filósofo norte-americano neopragmatista Richard Rorty, conhecido por propor uma filosofia edificante, afirma na obra Contingência, ironia e solidariedade (2007) que as ideias do filósofo francês, embora tentem se desvencilhar da concepção moderna de subjetividade, ainda se mantêm atreladas a ela. Assim, pretende-se explorar os argumentos rortyanos que justificam às objeções a Foucault, e com base na análise de textos específicos de ambos os autores, se busca identificar os argumentos usados por Rorty para acusar Foucault de permanecer no quadro teórico da modernidade.
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Tychinina, Alyona. "FROM STRUCTURALISM TO POST-STRUCTURALISM: THE MOTIVATION FORTHE CHANGE OF THE METHODOLOGICAL TRAJECTORY IN MICHEL FOUCO’S EXPERIENCE". Vìsnik Marìupolʹsʹkogo deržavnogo unìversitetu. Serìâ: Fìlologìâ 15, n.º 26-27 (2022): 172–79. http://dx.doi.org/10.34079/2226-3055-2022-15-26-27-172-179.

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Crises are able to change and even ruin the traditional ways of text interpretation. They also affect the production of new phenomena in culture, science, and arts. The experience of Paul-Michel Foucault (1926–1984) is a typical example of how external events lead to drastic changes in scholar’s methodological views. According to G. Deleuze, P.-M. Foucault’s way of thinking «did not evolve, but went through crises». P.-M. Foucault has repeatedly pointed out that revolutionary events are the result of a general restructuring of the episteme. Relying mostly on the works of Maurice Blanchot, Didier Eribon, James Miller, and Paul Veyne, the scientific accomplishments of P.-M. Foucault might be divided into three stages: the archeology of knowledge (until 1968), the genealogy of power (1968-1980), and the esthetics of existence (1980s). The year 1968 has marked the epistemological border between the «archaeological» and «genealogical» stages – the period of change in the methodology of his research. While delivering the course lectures «Man in Western Thought» in 1968 in Tunisia, where (as in Paris) occurred a few student protests, P.-M. Foucault took part in them. At that time P.-M. Foucault possessed expressive «political intuition» (G. Deleuze), so he realized the myth-making function of political ideology and emphasized the importance of «revolutionary energy». At the experimental Vincennes University, which was opened at the request of the demonstrators, he headed the department of philosophy, feeding on the rebellious enthusiasm of communists, Trotskyists and leftists. According to D. Eribon, it was at this time that «a new Foucault was born», the one who embodied the image of an intellectual fighter. Thus, the events of May 1968 caused «the outing of the structure on the street» and even created the new ways of interpretation. In such conditions, trying to get rid of the «shortcuts» and «privileges of structuralism», P.-M. Foucault changed his methodology, as well as articulated a «new subjectivity» in the stream of post-structuralist poetics, which became the leading methodological trend in literary studies of the second half of the XX century – the early XXI centuries.
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AQUINO, MAGNO GERALDO DE. "Noções de sujeito e poder em leituras foucaultianas e sua influência nos estudos de organizações e gestão de pessoas". Cadernos EBAPE.BR 17, n.º 3 (setembro de 2019): 448–59. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395173587.

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Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a noção de sujeito e poder caracterizada por Michel Foucault (1926-1984), considerando suas três fases intelectuais e suas possibilidades nos estudos de organizações e gestão de pessoas. Argumenta-se que os modos como o sujeito foi caracterizado em suas fases intelectuais reflete os modos como o indivíduo fora gerido nas organizações, bem como aponta o potencial que a abordagem foucaultiana oferece para as análises sobre os sujeitos e as relações de poder nas organizações. Na fase arqueológica, propõe-se priorizar o estudo dos discursos organizacionais; na genealogia, argumenta-se sobre a proposta de avançar nas análises do poder disciplinar, poder relacional e biopolítica; na ética, sugere-se a necessidade de analisar a constituição de subjetividades no espaço de trabalho.
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AQUINO, MAGNO GERALDO DE. "Notions of subject and power in Foucaultian readings and their influence in organization and people management studies". Cadernos EBAPE.BR 17, n.º 3 (setembro de 2019): 448–59. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395173587x.

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Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a noção de sujeito e poder caracterizada por Michel Foucault (1926-1984), considerando suas três fases intelectuais e suas possibilidades nos estudos de organizações e gestão de pessoas. Argumenta-se que os modos como o sujeito foi caracterizado em suas fases intelectuais reflete os modos como o indivíduo fora gerido nas organizações, bem como aponta o potencial que a abordagem foucaultiana oferece para as análises sobre os sujeitos e as relações de poder nas organizações. Na fase arqueológica, propõe-se priorizar o estudo dos discursos organizacionais; na genealogia, argumenta-se sobre a proposta de avançar nas análises do poder disciplinar, poder relacional e biopolítica; na ética, sugere-se a necessidade de analisar a constituição de subjetividades no espaço de trabalho.
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Martins, Gilberto dos Santos. "HETEROTOPIAS: superfícies da formação do ator". IAÇÁ: Artes da Cena 1, n.º 1 (23 de abril de 2018): 46. http://dx.doi.org/10.18468/iaca.2018v1n1.p46-54.

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<p>Tendo em vista que cada encenador exige uma determinada técnica para cada proposta estética, os atores envolvidos nesse processo devem acessar campos outros na complementação de suas técnicas. Assim, este artigo tem por objetivo realizar uma breve discussão acerca das espacialidades que compõem a formação do ator. Tomamos como base teórica o conceito de Heterotopia, formulado pelo filósofo francês Michel Foucault (1926-1984), onde o mesmo vai apresentar a temática espacial como o grande eixo temático do século XX. Lançamos mão do conceito e propomos a observância da diversidade espacial que os atores na contemporaneidade dispõem para realizar a sua formação e/ou continuá-la. </p><p><strong>Palavras- chave</strong>: Formação, Ator, Espacialidades. </p>
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Nicolay, Deniz Alcione. "CIÊNCIA E GENEALOGIA: UM CAMINHO POSSÍVEL PARA O ENSINO". Revista ENCITEC 10, n.º 3 (28 de outubro de 2020): 196. http://dx.doi.org/10.31512/encitec.v10i3.3616.

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Resumo:
Este relato procura sintetizar elementos de pesquisa (e prática) docente por meio de projeto desenvolvido no âmbito do grupo de pesquisa, trabalhando, sobretudo, com estudantes de nível superior (cursos de licenciatura). Enfatiza a pesquisa a partir do conceito de genealogia do filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900). Por meio desse conceito, pensa a relação entre ciência e ensino, problematizado a percepção acerca do método e da historicidade do conhecimento. Nessa direção, destaca também as contribuições de Michel Foucault (1926-1984) na esteira de sua produção genealógica. Logicamente considerando a distância temporal entre os dois pensadores e a especificidade de suas obras. Por fim, questiona a superação da crítica dialética, do pensamento dualista e das matrizes reativas da ciência, apresentando o enredo de uma <em>Gaia Ciência. </em>
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Silva, Heraldo Aparecido, e Bruno Araújo Alencar. "A interpretação neopragmatista de Richard Rorty sobre o pensamento político de Michel Foucault: um ironista liberal inconcluso". Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia 18, n.º 1 (28 de junho de 2021): 115–25. http://dx.doi.org/10.23925/1809-8428.2021v18i1p115-125.

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Esse trabalho tem por objetivo evidenciar a compreensão que Richard Rorty (1931-2007), tem do pensamento político Michel Foucault (1926-1984). Inicialmente, apresentaremos o incessante desejo por autocriação que o neopragmatista observa no filósofo francês, um que seria uma forma de se constituir livremente em contraponto às práticas normativas do poder ao longo dos tempos, o que para Rorty, é plausível, mas aponta que Foucault parece esquecer dos desejos por uma comunidade mais solidária, o caracterizando como adepto à cultural Left (Esquerda cultural), em face aos desejos privados, o que seria cruel, e que o filósofo norte-americano não concorda. Rorty mostra que Foucault só tenciona a figura do ironista, aquele que almeja a perfeição privada e tem como a coisa mais importante que os sujeitos podem fazer, contudo, esquece os desejos do liberal, um que diz que a solidariedade humana é algo que deve ser privilegiado para evitar a crueldade, e nesse caso, na conduta política. Nosso trabalho conta com o aporte teórico de Rorty (1998; 2000; 2005; 2007), Foucault (2010; 2014; 2017), Kumar (2005), Malecki (2011), dentre outros. Nosso estudo indica que a visão política que Rorty tem de Foucault é antagônica, já que observa contribuições e distorções, mostrando como o biopoder foi importante para que os sujeitos observassem no passado e presente como são frutos de eixos normativos em meio à política, porém, acaba não mostrando como poderíamos nos livrar dessa crueldade em um futuro, alcançando os desejos de uma comunidade mais humana, idealizando os desejos do ironista liberal.
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Domingos, José. "A PRODUÇÃO DE VERDADE NA ORDEM DO DISCURSO PUBLICITÁRIO". Open Minds International Journal 3, n.º 1 (27 de maio de 2022): 5–14. http://dx.doi.org/10.47180/omij.v3i1.139.

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Neste artigo, propomos uma reflexão acerca das estratégias discursivas, realizadas nos enunciados que circulam na esfera publicitária, em que nos são dados a ver os relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo. Mais amplamente, mostraremos as condições de possibilidade por que passa o sujeito gay a fim de constituir-se enquanto experiência histórica do presente. Este nosso propósito será ancorado pelo pensamento de Michel Foucault (1926-1984) sobre como deve ser o sujeito, que posição deve ocupar no real ou no imaginário para se tornar sujeito legítimo deste ou daquele conhecimento. Serão analisadas peças publicitárias das empresas IKEA e Tecnisa e da revista VIP. Observamos que nessa produção discursiva há um jogo da legitimação e do controle das imagens e dizeres, que funciona como verdade na ordem discursiva midiática do mercado publicitário por onde a subjetividade gay se inscreve.
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Soetomo, Greg. "Bahasa dan Kekuasaan dalam Historiografi Islam Marshall G.S. Hodgson". ISLAM NUSANTARA:Journal for the Study of Islamic History and Culture 2, n.º 1 (30 de janeiro de 2021): 41–70. http://dx.doi.org/10.47776/islamnusantara.v2i1.104.

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Historian has been preserving a historical unity and continuity as a truth. There is an assumption that history has a ‘constant’. This paper explains and proves otherwise. This writing understands history is in fact filled with various ruptures, differences, and deviations. This uncertainty has taken place when ‘language’ becomes a focus of the study of history. In his L’Archeologie du savoir (1969), Michel Foucault (1926-1984) rejected the preconception of history as unity and continuity. He believed the history as a journey with various ruptures, differences, and irregularities that reveal uncertainty. This reversal has taken place when language as the focus’ study in the history of knowledge. Foucault has called this method as the Archaeology of Knowledge. This is the question which this paper is going to respond: “How does Michel Foucault’s archaeology of knowledge, the analytical philosophy of language, elucidate the diversity within Marshall G.S. Hodgson’s history of Islam?” These three below mentioned questions respectively reflect a three-fold dimension of the diversity in Foucault’s thoughts as explained in his L’Archeologie du savoir (poststructuralism-structuralism, postmodernism, and philosophy of history). First, how does Hodgson, as a structuralist, write the history of Islam by way of developing system of discourses to reveal meaning; at the same time, as a poststructuralist, he reveals incoherence of discourses and its plurality of meanings? Second, how do we understand that the social structure in the history cannot be simply detached from the chains of power as a constitutive dimension of discourse? Third, how do we comprehend, that in every stages of history, they have its distinctive episteme and diversity of thoughts that support the formation of discourses? This research is essentially to explain the three perspectives of Foucault’s philosophy. At the same time, the three approaches in Hodgson’s writing on the history of Islam are also being explored. Both points of convergence and of divergence have become the whole study of this paper.
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Bonini Notari, Márcio. "A ilegalidade de bens e direitos no sistema capitalista: uma análise a partir do pensamento de Michael Foucault". Investigação Filosófica 10, n.º 2 (17 de fevereiro de 2020): 85. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n2.p85-99.

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<p>Michel Foucault (1926-1984) embora não tenha sistematizado uma Teoria ou Filosofia do Direito em sentido estrito e, mesmo não sendo da área jurídica,construiu suas propostas em diversas obras, as quais acabam tecendo críticas e considerações acerca do Direito Penal e do Sistema de Justiça Criminal, a partir do modelo panóptico e das novas formas de punição no ambito do cárcere, envolvendo a transição do modelo feudal para o sistema capitalista de produção. Nesse sentido que se pode perguntar: qual a concepção foucaultiana em relação às ilegalidades nesse novo modelo punitivo? Na hipótese a ser desenvolvida, Foucault parte de uma crítica ao formato das ilegalidades de bens e as ilegalidades de direitos, repensando o aparato judicial e seu estatuto jurídico o qual tem por finalidade “não a igualdade de todos perante a lei”, mas proteção da propriedade dos bens e, por consequência, a repressão ao ilegalismo popular; por outro lado, a permissão para a prática de ilícitos pelos detentores dos meios produtivos.</p><p><strong>Palavras chave: Ilegalidade, bens, direito, capitalismo</strong>.</p>
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Díez Gómez, Alberto. "Tecnologías (escritas) del yo". AusArt 10, n.º 1 (28 de junho de 2022): 99–111. http://dx.doi.org/10.1387/ausart.23431.

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El propósito de este artículo es realizar un acercamiento al género literario de la confesión, que desde algunos lugares de la tradición filosófica occidental se ha propuesto como una forma de pensamiento no sistemático y como una escritura de experiencia subjetiva. Revisaremos algunas de las nociones que la reflexión filosófica ha dejado para este género en relación con el sujeto ―principalmente de la mano de María Zambrano (1904-1991)―; y el reconocimiento de la confesión escrita como tecnología del yo en el pensamiento de Michel Foucault (1926-1984). El objetivo es que, en cuanto a tecnología del yo, la escritura confesional pueda aportar un marco teórico-práctico en el que el arte o la actitud artística ―y eso que tan particularmente llamamos escritura en arte, como parte de las prácticas de las artes plásticas y visuales― pueda reconocerse como trabajo subjetivo y de the self que es.
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Persson, Disa. "Imperial Story". Groundings Undergraduate 8 (1 de abril de 2015): 116–28. http://dx.doi.org/10.36399/groundingsug.8.212.

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This article examines the relationship between the French fin-de-siècle painter Paul Gauguin’s (1848-1903) anti-modernism and the ideology behind the colonial project. Setting out to refute the Western materialistic ‘civilisation’, Gauguin embraced the supposed savage, primitive, and pure ‘Other’. In paintings such as ‘Breton Calvary’ (1889) and ‘The Specter Watches Her’ (1892), Gauguin uses Breton farmers and Tahitian women as formal embodiments of his imagined ‘earthly paradise’ and the primordial ‘savage’ character. However, as the postmodern philosopher Michel Foucault (1926-1984) argues, there is always a relationship of power within a discourse. Through defining what is ‘primitive’ and what is ‘civilised’ from within a Western paradigm, Gauguin is testifying to a Western hegemony. Though Gauguin’s idealisation of the ‘primitive’ essentially sought to criticise the Western colonial discourse, it essentially reinforces its main ideological justification: the hierarchical dichotomy between the ‘primitive’ and the ‘civilised’.
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Hordecte, Israel. "VONTADE DE VERDADE COMO EXERCÍCIO DE PODER: ENTRE NIETZSCHE E FOUCAULT". Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, n.º 33 (30 de dezembro de 2020): 109–23. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n33.p109-123.

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O objetivo deste trabalho é analisar a noção de vontade de verdade sob o prisma de exercício do poder, a partir das considerações desenvolvidas por Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Michel Foucault (1926-1984). Neste contexto, a problemática diz respeito aos modos como a verdade se relaciona com o humano, tanto para compreender a existência, como denuncia Nietzsche, quanto para produções de discurso, como indica Foucault. Assim, buscar-se-á responder: “A vontade de verdade restringe a capacidade humana de interpretar a existência? E, ainda: quais os limites estabelecidos entre a verdade e o humano, para que este continue atuando sob a perspectiva da superação nietzschiana e da subjetivação foucaultiana?”. Com isso em vista, serão utilizadas as obras A Gaia Ciência (1882) e Para a Genealogia da Moral (1887), de Nietzsche, em que o autor aborda a vontade de verdade a partir do modo como esta se desenvolve em paralelo à filosofia socrático-platônica, além dos reflexos desta no cristianismo, que se configura em vontade de domínio no ideal ascético. Não obstante, será analisado o posicionamento de Foucault em A Ordem do Discurso (1971), interpretando a vontade de verdade enquanto regra do discurso que promove uma forma de exercício do poder dentro da sociedade e impede, por sua vez, a subjetivação do sujeito através do dizer-verdadeiro. Desse modo, será possível entrever, ainda, uma relação teórica que tange os modos como Nietzsche e Foucault avaliam a noção de vontade de verdade e os seus desdobramentos quando associados à figura humana em sociedade.
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Beukes, Johann. "Foucault, die "beroepshistorici" en die Middeleeue: Augustinus in Histoire de la sexualité 4 (Les aveux de la chair) as gevallestudie". LitNet Akademies 20, n.º 2 (26 de junho de 2023): 89–122. http://dx.doi.org/10.56273/1995-5928/2023/j20n2b4.

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Opsomming Die Franse ideëhistorikus Michel Foucault (1926–1984) se verhouding met akademiese geskiedkundiges (of “beroepshistorici” soos hy polemies na hulle verwys het) was altyd gespanne. Die vraag is of sy teenstanders gelyk gehad het in hulle tipering van sy ideëgeskiedenisse as histories arbitrêr en historiografies ongenuanseerd. Foucault se bespreking van Augustinus en die vroeë Middeleeue in een van sy mees onlangse nadoodse publikasies, Histoire de la sexualité 4 (Les aveux de la chair, in 2018 geredigeer deur Frédéric Gros) kan as ’n vars gevallestudie dien om hierdie vraag te beantwoord. ’n Volgende vraag is of Foucault se verwysings na die Middeleeue slegs as analogiese geleiers binne die konteks van sy moderniteitskritiek dien en of hy, na die betuiging van die Franse historikus van die Middeleeue, Jacques le Goff, wel tot ’n verruiming van die bestaande kennis oor die Middeleeue meegewerk en gevolglik ’n bydrae tot Middeleeuse studies as sodanig gelewer het. In antwoord op hierdie twee vrae word Foucault se vertolking van die Middeleeue in Les aveux de la chair op die spoor van die Middeleeuse kultuurhistorikus Pierre Payer se steeds geldige ontleding van Histoire de la sexualité 1 (La volonté de savoir) meer as drie dekades gelede aan die mees grondliggende beginsel vir verantwoordbare geskiedskrywing getoets, naamlik of hy hom aan die tersaaklike historiese bronne gehou het. Die gevolgtrekking is dat alhoewel sy verwysings na die Middeleeue in Les aveux de la chair inderdaad ’n oorwegend analogiese en dus modernkritiese rol gespeel het, Foucault ook met hierdie werk ’n gespesialiseerde uitset tot Middeleeuse studies gelewer het. Daarom moet die hardnekkige aanklag van ’n onderliggende mediëvalisme by Foucault afgewys word.
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Ahmad, Kawther M., Ramadhan M. Karim e Hussien I. Muhamad. "Muhamad Khudhair's novel " Kurasat Kanun" A Study of Multi-Authoritative Power". Journal of University of Raparin 10, n.º 3 (29 de setembro de 2023): 314–25. http://dx.doi.org/10.26750/vol(10).no(3).paper14.

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The research tackles a studying in the microphysics of power or authority in accordance to its modern form by Michel Foucault (1926-1984) who is regarded among the great philosophers in the second half of twentieth century. The research takes a modern literary text (as it's shown in the title) to trace the hidden and announced struggles among these contexts، and it also discusses the efficiency of this foucauldian concept in the terms of narratology. It، further، shows the theory of fissionable spreading of authority with its main four implications including the cover as sphere for power، the core of authority and its forms، the mechanisms of opposing authority، and criticizing the authority and its institutions and exposing their discourses. Finally، the research displays the concluded points through analysis، and via both horizontal and vertical reading for the narratorial extracts from the novel، then it ends up with footnotes، works cited، and sources.
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Alves, Thiago Rêgo. "CONSIDERAÇÕES SOBRE A CRÍTICA DE RORTY A FOUCAULT". Cadernos do PET Filosofia 5, n.º 10 (23 de dezembro de 2014): 62–71. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v5i10.3037.

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O presente trabalho discute a crítica realizada pelo filósofo Richard Rorty (1931-2007) ao também filósofo Michel Foucault (1926-1984), e tem como objetivo elucidar em quais aspectos a crítica de Rorty seria ou não adequada a este último. Richard Rorty ficou conhecido pelas árduas análises que fez à filosofia tradicional, preocupada em representar o mundo e sua complexidade e desinteressada em resolver os problemas humanos, e a determinados filósofos do século XX, notavelmente Heidegger e Foucault, interessados menos em apresentar soluções viáveis aos problemas sociais que em divagar sobre questões intelectuais que levam apenas à falta de esperança nos modos pelos quais a sociedade está constituída. Desse modo, Rorty concebe as análises de Foucault sobre o poder como um exemplo de tais divagações (a impossibilidade de localizar o poder ou identificá-lo põe em questão a própria possibilidade de discussão sobre o mesmo) e o fato de Foucault ter se voltado para o cuidado de si como exemplo de desesperança e alheamento social, pois o que estaria em questão no cuidado de si não seria o bem comum ou a possibilidade de mudar determinada configuração social a fim de alcançar melhorias para as vidas humanas em seu seio comum (cidade, Estado, nação), mas a perspectiva de um auto aperfeiçoamento. É certo que Foucault não menciona maneiras politicamente viáveis da sociedade alcançar um melhor desenvolvimento, para que se encontre o problema de Foucault há que se fazer um deslocamento, e não de questões mais urgentes (problemas econômicos) para questões menos urgentes (problemas relacionados a minorias), mas de foco, de modo a se ter melhor discernimento sobre qual é o problema de cada um destes filósofos (Rorty e Foucault) e quais questões cada um pretende resolver. Palavras-Chave: Crítica. Análise. Social.
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Zanfra, Beatriz Viana de Araujo. "Merleau-Ponty, Foucault e a violência na URSS". Griot : Revista de Filosofia 8, n.º 2 (15 de dezembro de 2013): 14–23. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v8i2.573.

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Michel Foucault (1926-1984), no curso Em defesa da sociedade (1976), explica a relação entre o biopoder e o racismo. Dentre as modalidades de racismo praticadas desde o século XIX, Foucault inclui o socialismo, sendo que neste há um racismo de tipo evolucionista, biológico, que funciona plenamente em relação aos doentes mentais, aos criminosos, aos adversários políticos etc., que foi necessário sempre que o socialismo teve de insistir no problema da luta contra o inimigo e da eliminação do adversário no interior da sociedade capitalista, e apareceu porque foi a única maneira, nesse caso, de pensar uma razão para matar o adversário. Por outro lado, Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) publicou, em 1947, o livro Humanismo e Terror, no qual invoca o problema da violência praticada pela União Soviética (URSS), pondo em evidência a teoria e a prática da violência pelo regime comunista. Para Merleau-Ponty, quando se vive numa época em que a base tradicional de uma sociedade se destrói e o homem deve reconstruí-la e reconstruir também as relações humanas, a liberdade de cada um desaparece e a violência aparece. Isso seria como foi o princípio do comunismo, com Lênin. O que Merleau-Ponty questiona é se a violência praticada em 1947 pelo mesmo regime tem o mesmo sentido que tinha no leninismo. O objetivo deste trabalho é verificar se há e quais são os pontos de toque entre a visão foucaultiana do racismo de Estado praticado pela URSS e a violência revolucionária identificada por Merleau-Ponty na mesma URSS.
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Batista, Camila. "Entre a democracia e a verdade: Laclau e o populismo". Cadernos de Ética e Filosofia Política 1, n.º 38 (26 de julho de 2021): 237–45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v1i38p237-245.

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Este ensaio pretende problematizar a teoria do populismo de Ernesto Laclau (1935-2014) diante dos frequentes tratamentos caricatos do termo que acabam por reduzi-lo a uma espécie de ameaça generalizada ao campo político. Laclau delimita o terreno democrático no qual uma construção não essencialista do político como populismo se inscreve utilizando, para tanto, ferramentas retóricas. Neste sentido, a relação entre populismo e democracia será abordada de duas maneiras: primeiramente, considerando as interpretações mais recentes de Nadia Urbinati (2019) e Pierre Rosanvallon (2020) e, em seguida, a partir do conceito de “parresía”, presente nos dois últimoscursos de Michel Foucault (1926-1984) no Collège de France. A retórica aparece como uma característicaconstitutiva da má parresía e, ao mesmo tempo, como a possibilidade oferecida por Laclau da significação do povo e do social como objetos coerentes. Neste contexto, buscaremos explicar como o populismo, situado entre a democracia e a verdade, pode ser considerado sinônimo de má parresía e quais os reflexos desta caracterização na teoria do populismo de Ernesto Laclau.
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ANITHA, B., e M. RAVICHAND. "A Mother! A Myth: Portrayal Of A Mother In Mahasweta Devi’s “Breast Giver”". Think India 22, n.º 2 (17 de outubro de 2019): 445–50. http://dx.doi.org/10.26643/think-india.v22i2.8747.

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In Indian culture, Vedas and Upanishads take a prominent place and are considered as ancient. These ancient scriptures teach us that “Maathru Devo Bhava” (Web) which means a mother is thefirst god and ought to be given utmost respects. This verse proves to be absurd inMahasweta Devi’s short story “Breast Giver”. Mahasweta Devi was a Bengali Fiction writer. In her writings, subaltern predicaments occupy a central position in general and the woman in particular. Her most accolade works are Hajar Churashir Maa, Rudali, and Aranyer Adhikar. “Breast Giver” is originally written in Bengali and translated into English by a feminist critic, Gayatri Chakravorty Spivak. In the present story, Mahasweta Devi brings in the predicaments of a woman who sacrifices her life for bringing up the family as a bread winner and breathed her last as an orphan.The title of the story is used as a synonym for wet nurse. The present paper interprets “Breast Giver” from the point of view of power relations suggested by Michel Foucault (1926-1984) a Psychologist, a Philosopher, and a Historian.
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Da Silva, Luis Delcides Rodrigues, e Emerson Penha Malheiro. "episódio da "caixa-preta" do BNDS e a dupla direcionalidade:". Revista do Direito Público 18, n.º 1 (30 de maio de 2023): 10–25. http://dx.doi.org/10.5433/1980-511x.2023v18n1p10.

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Resumo:
A presente pesquisa aborda o episódio da “caixa preta” doBNDES e o movimento bidirecional em uma rota de cristalinidadeem meio a Sociedade da informação. O objetivo deste trabalho éapresentar a perquirição governamental no banco estatal duranteos anos de 2019 e 2020. Este estudo adota o método dedutivo,por meio da pesquisa qualitativo-bibliográfica no levantamento efichamento de artigos, matérias jornalísticas e autores como GillesDeleuze (1925-1995), Michel Foucault (1926-1984) e ByungChul-Han (1963*). Também é importante mencionar a consultaao cabedal doutrinário acerca da temática proposta, ConstituiçãoFederal e a legislação vigente. Há a necessidade da contratação deduas bancas de advogados – uma nacional e outra internacional -para um trabalho em território nacional e notoriamente conhecidaa transparência e rigor como o BNDES trata as suas questões?Este estudo conclui sobre o não cabimento a um Chefe de Estado,e muito menos a um presidente de uma instituição bancária,a prática da Vita Activia (ARENDT, 2007, p. 20), na ânsia demostrar serviço para seus eleitores, seguidores e “adoradores” epassar por cima de dotações orçamentárias e recursos.
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Kristiansen, Johan Zimsen. "Når en mands blik på en mands krop sættes fri". Periskop – Forum for kunsthistorisk debat, n.º 31 (13 de junho de 2024): 84–99. http://dx.doi.org/10.7146/periskop.v2024i31.146557.

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With works by Danish artists Niels Nedergaard (1944-1987) and Peter Nansen Scher- fig (b. 1963) and Vietnamese-Danish artist Danh Vo (b. 1975) as point of departure, the text examines how male homosexuality and the understanding of the gay self has been presented in photographs by Danish gay artists. The text uses archive theory by French philosopher Michel Foucault (1926-1984) to examine how the artists have used their sexuality to question and break free from the current sociocultural structures within society. Furthermore, the text uses gay studies by French sociologist and writer Didier Eribon (b. 1953) in the examination of the photographs as expressions of gay life. In addi- tion, the text uses Danish gay history to show how Nedergaard’s photos carry traces of a dialogue-based path in the fight for gay rights and elements of gay activism. Finally, the text raises the question if one can speak of a gay writing, an écriture gay, and discusses how the photographs by Nedergaard, Nansen Scherfig and Vo can be understood as examples of such a praxis.
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Arno Krüger Junior, Dirceu. "O enunciado como categoria de análise na produção do(s) discurso(s) em Foucault". Griot : Revista de Filosofia 22, n.º 3 (28 de outubro de 2022): 255–64. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v22i3.3030.

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O presente trabalho tem por objetivo debater a ideia de que o enunciado pode vir a ser uma provável categoria de análise, na tentativa de pensar o(s) discurso(s), do mesmo modo que sua geração, na moldura teórica proposta por Michel Foucault (1926-1984). O filósofo francês desenvolveu o enunciado como uma categoria de análise, em obras como As Palavras e As Coisas (1966) e a A Arqueologia do Saber (1969), em um enquadramento capaz de permitir uma determinada autonomia à formulação de um conceito. Desta forma, o enunciado, na tentativa de engendrar essa mesma autonomia a uma teoria a ser erigida, permitiria a gravitação desta nos referidos discursos produzidos pelo indivíduo. O enunciado, foucaultianamente, não se refere em stricto sensu a um arcabouço gramatical, ou estritamente linguístico, mas permite a confluência na formação de noções teóricas, ou mesmo na moldura do(s) discurso(s), possibilitando a consonância de ideias que fundamentam os discursos vigentes nas ciências humanas e que delineiam o status quo. Sendo a proposição de enunciado em Foucault uma categoria não necessariamente científica, isto é, sem a envergadura de uma composição de verdade, assim como de um “dizer verdadeiro”. O enunciado, na proposta do autor, contrapõe-se ao discurso que versa sobre a nomenclatura da verdade e os mecanismos que instituem a constante produção desta e que outorgam as concepções epistemológicas (que constituem as epistemologias vigorantes) nos espaços: social, político, histórico e também cultural.
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van Gigch, John P. "Book review: The Epistemology of the Social Sciences According to Michel Foucault (1926-1984): Part XIV of ‘Design of the Modern Inquiring System’". Systems Research and Behavioral Science 15, n.º 2 (março de 1998): 154–58. http://dx.doi.org/10.1002/(sici)1099-1743(199803/04)15:2<154::aid-sres218>3.0.co;2-a.

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