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Neto e Silva, Oscar Arnaldo Batista, Marcos Botton, Mauro Silveira Garcia e Maicon Bisognin. "Interação das lesões causadas pela sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) na capacidade de infestação dos frutos por lagartas de Grapholita molesta (Lepidoptera: Tortricidae)". Revista Brasileira de Fruticultura 33, n.º 4 (dezembro de 2011): 1350–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000400036.

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Resumo:
Em monitoramentos de pragas realizados na cultura da macieira foram observadas maiores infestações da mariposa oriental (Grapholita molesta) em frutos provenientes de pomares com maior incidência de lesões causadas pela sarna-da-macieira (Venturia inaequalis). Para validar esta observação, conduziu-se um experimento em laboratório com o objetivo de verificar a influência de lesões da sarna da macieira em frutos, na capacidade de infestação por G. molesta. Foram utilizados frutos (n=200) de macieira da variedade Gala com sintomas da sarna (n=100) e frutos sadios (n=100). Uma lagarta recém-eclodida foi inoculada em cada fruto e a avaliação foi realizada 10 dias após a infestação, determinando-se o número de lagartas que conseguiram penetrar nos frutos. Houve diferença significativa na capacidade de penetração das lagartas associado a presença de lesões da sarna (87%) quando comparado com frutos sadios (61%). Conclui-se que frutos de maçã da cv. Gala atacados por Venturia inaequalis são mais infestados por lagartas de primeiro ínstar de Grapholita molesta.
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2

BARRETO, PAULO D., ANTÔNIO A. SANTOS, JÚLIO C. VIDAL, MARY A. W. QUINDERÉ e MARIA F. P. SÁ. "Reação de genótipos de Vigna unguiculata à sarna e efeito da doença sobre componentes de produção". Fitopatologia Brasileira 26, n.º 1 (março de 2001): 5–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582001000100001.

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O fungo Elsinoe phaseoli, agente causal da sarna, tem sido responsável por sérios prejuízos aos produtores de feijão-de-corda (Vigna unguiculata), em particular, nos cultivos que se estabelecem em regiões montanhosas e na época das chuvas, no Ceará. O presente trabalho objetivou, além de identificar fontes de resistência à sarna, avaliar os efeitos da doença sobre o rendimento agrícola e seus componentes, a qualidade do grão e o ciclo da cultura. Num ensaio delineado em blocos ao acaso, com quatro repetições, instalado em Tianguá, CE, sob regime de irrigação e em sequeiro, por dois anos: 1995 e 1996, 16 genótipos foram avaliados quanto a variáveis relacionadas ao ciclo, rendimento de grãos e sintomas de sarna. Procederam-se análises quanto à variância, comparações entre médias dos tratamentos, correlação e regressão. Constatou-se que as plantas suscetíveis à sarna sofrem seus efeitos negativos sobre ciclo e produção de grãos; as cultivares e linhagens avaliadas apresentaram variabilidade quanto à reação à doença. A cultivar EPACE V-96, pela produtividade, precocidade e grau de resistência à sarna, é a mais indicada como genitor, visando o melhoramento genético do feijão-de-corda para o ambiente da Ibiapaba, CE.
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Nunes, Maria Urbana Corrêa. "Produtividade e principais problemas fitossanitários de cultivares de batata em Sergipe". Horticultura Brasileira 20, n.º 3 (setembro de 2002): 424–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362002000300005.

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Sete cultivares de batata (Solanum tuberosum L.) foram avaliadas durante três anos em Itabaiana-SE, com o objetivo de verificar a potencialidade de produção à altitude de 180 m e identificar os problemas fitossanitários que afetam a produtividade. Os experimentos foram conduzidos nos meses de junho a setembro, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco repetições. Após a colheita foram avaliadas a produção total, comercial (tubérculos sadios e com peso mínimo de 40 g) e perdas de produção decorrentes de sarna, podridão-mole, nematóide e insetos do solo. A análise conjunta das produções totais e comerciais de tubérculos revelou que as cultivares mais produtivas foram Baronesa (33,7 t/ha), Monalisa (32,7 t/ha) e Elvira (31,4 t/ha). A produção comercial variou de 3,4 t/ha a 22,5 t/ha, destacando-se as cvs. Elvira e Monalisa, com rendimentos de 22,5 t/ha e 20,5 t/ha respectivamente, com apenas três pulverizações com defensivos. Os problemas fitossanitários que mais afetaram a cv. Elvira foram sarna (13,1%) e nematóide das galhas (7,2%), enquanto a 'Monalisa' teve sua produção prejudicada mais pela incidência de insetos (15,1%), sarna (12,0%) e nematóide (9,7%). A cv. Monalisa apresentou tubérculos com melhores características para comercialização e está sendo cultivada a nível comercial em substituição às variedades Bintje e Baraka anteriormente cultivadas na região. Os resultados indicam a potencialidade da região de Itabaiana para a produção de batata.
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Pedroso-de- Paiva, Doralice, Nelson Morés, Waldomiro Barioni Júnior, Osmar Antônio Dalla Costa, Jurij Sobestianski e Armando Lopes do Amaral. "Fatores de risco associados à ocorrência de sarna sarcóptica e prevalência em suínos nas fases de crescimento e terminação, na região Sul do Brasil". Ciência Rural 33, n.º 4 (agosto de 2003): 731–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000400023.

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Foi realizada uma pesquisa epidemiológica observacional em 64 rebanhos da região Sul do Brasil, com o objetivo de determinar a prevalência e identificar o conjunto de fatores de risco que melhor explicam a ocorrência de sarna sarcóptica em suínos nas fase de crescimento e terminação. Foi aplicado um protocolo abrangendo variáveis do ecossistema de suínos em criação intensiva e os dados foram analisados por análise de correspondência múltipla identificando-se dez variáveis associadas à ocorrência de sarna: área menor que 0,85m²/suíno; volume de ar menor que 3,0m³/animal, manejo da instalação no sistema contínuo; umidade relativa do ar menor de 60% ou maior de 70%; uso de ração farelada e fornecida à vontade; uso de ração com composição fora das recomendações técnicas; excesso de moscas nas instalações e ocorrência de outras doenças no lote. Estas variáveis são apresentadas em um mapa permitindo visualizar os fatores associados com rebanhos de baixa, média e alta prevalência de sarna. Dos 3.948 animais examinados na linha de abate, 16,64% apresentaram dermatite papular eritematosa indicativa de sarna sarcóptica.
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Pinho, Ricardo Martins Araujo, Edson Mauro Santos, José Avelino Santos Rodrigues, Carlos Henrique Oliveira Macedo, Fleming Sena Campos, João Paulo de Farias Ramos, Higor Fábio Carvalho Bezerra e Alexandre Fernandes Perazzo. "Avaliação de genótipos de milheto para silagem no semiárido". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 14, n.º 3 (setembro de 2013): 426–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402013000300003.

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Objetivou-se com esta pesquisa avaliar o rendimento forrageiro, as características agronômicas e morfométricas das plantas e as perdas, perfil fermentativo e composição bromatológica de silagens de genótipos de milheto. Para avaliação das características agronômicas e morfométricas dos genótipos utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com cinco repetições. Na fase de avaliação dos silos experimentais o delineamento passou a ser inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados os cultivares Sauna B, CMS 01, ADR 500, BRS 1501 e CMS 03. Não houve diferença para a PMV, PMS e MS. Os genótipos de milheto apresentaram uma média de PMV de 9.073 kg/ha no primeiro ciclo e de 10.054kg/ha na rebrota. Quanto à lâmina foliar e a produção de colmo não houve diferença em ambos os cortes. Os teores médios de AL variaram de 1,98 a 5,17%, para os genótipos SAUNA B e CMS 01, respectivamente. Para os teores de PB verificou-se efeito significativo entre os genótipos estudados, com valores variando de 11,56 a 7,90%. Os genótipos estudados se equivaleram tanto na avaliação das plantas como na avaliação das silagens, podendo ser utilizados como uma alternativa forrageira em regiões semiáridas.
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Martins, Marcio Eduardo Pereira. "QUATRO PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DA SARNA SARCÓPTICA EM COELHOS". Multi-Science Journal 1, n.º 9 (21 de março de 2018): 11. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i9.394.

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Esse estudo objetivou avaliar o efeito de quatro princípios ativos no tratamento da sarna sarcóptica causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei var. cuniculi em coelhos. Distribuíram-se, aleatoriamente, 20 coelhos adultos, machos e fêmeas, com sinais clínicos de sarna e diagnóstico laboratorial positivo, em quatro grupos de cinco. No grupo I fez-se uso tópico de monossulfureto de tetraetiltiuram 5%, diluído em 1:1, durante uma semana; nos grupos II e III aplicou-se, respectivamente, ivermectina e doramectina 1%, via subcutânea, em dose única de 1000µg/kg; no grupo IV fez-se uso tópico, de 4g/animal/dia de enxofre 98% (pó) diluído em óleo vegetal, durante uma semana. Após 30 dias, realizaram-se exames laboratoriais, não constatando o agente etiológico. Esse resultado, associado ao desaparecimento dos sinais clínicos, permite afirmar que houve 100% de recuperação nos quatro grupos. Não foram observados abortos ou redução da libido nos machos. Apesar de eficientes, os tratamentos dos grupos I e IV, provocaram inquietude, irritabilidade cutânea e foram de difícil operacionalização. Verificou-se, nos grupos II e III, o manejo rápido, de fácil execução, além disso, os animais não demonstraram sinais de intranquilidade ou estresse. Os princípios ativos ivermectina e doramectina 1% apresentaram eficácia superior no tratamento da sarna sarcóptica em coelhos.
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Bruno, Sávio Freire, e Daniela Duarte Alves de Albuquerque. "Ocorrência e tratamento de sarna knemidocóptica (Knemidokoptes sp.) em aves de companhia atendidas na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Fluminense, RJ, Brasil". Ciência Rural 38, n.º 5 (agosto de 2008): 1472–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000500046.

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Resumo:
A sarna knemidocóptica ocasionada pelo ácaro Knemidokoptes sp. pode ser considerada uma enfermidade de caráter relevante na rotina clínica aviária. Este trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência da sarna knemidocóptica em aves de companhia atendidas no Setor de Animais Selvagens da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Fluminense (UFF), ressaltando as principais espécies acometidas e a eficácia do tratamento clínico estabelecido. No período entre janeiro de 2000 e junho de 2006, 374 aves foram atendidas no Setor; 25 delas eram portadoras de ectoparasitos, das quais 68% (n=17) com diagnóstico de sarna knemidocóptica. As lesões associadas à presença do Knemidokoptes sp. ocorreram principalmente na região dos pés em 14 aves (82,4%), sendo os Passeriformes (Serinus canarius) os mais acometidos com 14 casos (82,4%), seguidos de três casos (17,7%) em Psitaciformes (Melopsittacus undulatus). Os sinais clínicos constituíram-se de lesões hiperqueratosas e deformidade de dígitos. A confirmação do diagnóstico foi realizada por meio, da identificação microscópica do ácaro a partir de raspado cutâneo da área infestada. Em 15 pacientes portadores da sarna knemidocóptica, entre Passeriformes e Psitaciformes, administrou-se pomada composta por sulfureto de potássio 3g 100g-1 e carbonato de potássio 3g 100g-1 associados uma vez ao dia, em dias alternados, por quatorze dias. Apenas dois pacientes (11,8%) foram tratados com aplicação tópica de solução à base de benzoato de benzila 25%, na mesma freqüência e duração do tratamento anterior. Foi intercalado o uso de óleo mineral puro 100%, aplicado topicamente duas vezes ao dia, em ambos os tratamentos. Nos casos mais graves (três pacientes), associou-se ao tratamento 0,06ml de ivermectina 1% pour on em dose única. Os pacientes submetidos a esses tratamentos obtiveram em sua totalidade a cura clínica.
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Hamann, Cristiano, Adolfo Pizzinato, Kátia Bones Rocha e Inês Hennigen. "Marcadores de diferença e produção de si na prostituição entre homens". Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n.º 34 (abril de 2020): 68–89. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2020.34.05.a.

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Resumo:
Resumo Este estudo analisa marcadores sociais de diferença como vetores de produção de si na prostituição entre homens. Para tanto, realizou-se um processo etnográfico por três espaços (Rua, Bar e Sauna) da cidade de Porto Alegre, Brasil, nos quais foram feitos diários de campo e entrevistas narrativas. Contando, em termos analíticos, com propostas de análise discursiva e de perspectivas interseccionais, esta investigação mostra que marcadores sociais como território, geração, gênero e sexualidade se relacionam intrinsecamente com a expressão de formas de valorização e desvalorização na prostituição. Situando os sujeitos em posições diferentes de possibilidade de agência, estes marcadores compõem espaços existenciais economicamente estratégicos.
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Fischer, Ivan Herman, Ana Paula Matoso Teixeira, Leonardo Toffano e Ely Oliveira Garcia. "Reação de cultivares de batata a Streptomyces scabies, agente causal da sarna comum profunda". Summa Phytopathologica 35, n.º 3 (setembro de 2009): 219–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052009000300010.

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Resumo:
Este trabalho visou caracterizar quanto a critérios morfológicos e fisiológicos isolados de Streptomyces causadores de sarna comum profunda em batata; avaliar o comportamento de cultivares em relação à doença e a variação na agressividade entre os isolados da bactéria. Os isolados de Streptomyces apresentaram coloração cinza em meio extrato de levedura e malte e cadeias de esporos espiraladas, produzidas sobre um micélio aéreo. Ocorreu produção de melanina em meio de tirosina-ágar e a utilização de oito fontes de carbono recomendadas, propriedades estas que correspondem às descritas para S. scabies. Batatas-semente sadias de seis cultivares foram plantadas em substrato infestado com seis isolados de S. scabies separadamente e as plantas cultivadas em vasos e ambiente aberto. A severidade da doença foi estimada com auxílio de uma escala diagramática e avaliou-se o rendimento de tubérculos (g/planta). As cvs. Mondial e Jaete Bintje foram as mais resistentes à sarna comum com severidade média nos dois experimentos de 10,5% e 14,0%, respectivamente, seguidas por Asterix (17,4%), Ágata (21,8%), Monalisa (23,0%) e Cupido (23,3%). A agressividade dos isolados variou quantitativamente, com severidade maior para o isolado M4 (34,7%) e menor para o isolado M1 (6,2%). Redução da produção de tubérculos foi verificada na cv. Jaete Bintje, no primeiro experimento, e quando as cultivares foram infectadas pelos isolados A1, M2 e M3, no primeiro experimento, e pelo isolado M4, no segundo experimento.
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Castro, Rita De Cássia Carmona, Luiz Eduardo Bagini Lucarts, Ericka Homman Delayte, Mary Otsuka, Pedro Manuel Leal Germano e Carlos Eduardo Larsson. "Levantamento retrospectivo de casos de escabiose canina e felina, atendidos na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre 1984 e 2002". Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, n.º 2 (1 de abril de 2005): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26444.

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Em levantamento retrospectivo de 19 anos (1984-2002), envolvendo a totalidade de 39524 casos dermatopáticos, de caninos e felinos, atendidos no Serviço de Dermatologia do VCM-HOVET/FMVZ-USP, identificou-se um total de 2907 (7,3%) casos de escabiose. Respectivamente, 2283 (78,5%) e 624 (21,5%) animais, eram das espécies canina e felina. A frequência de ocorrência da sarna sarcóptica (6,4%) foi inferior àquela da sarna notoédrica (15,7%), esta última, duas e meia vezes mais freqüente que a congênere canina, sendo tal diferença significativa (p<0,05). Relativamente, à predisposição sexual, os machos apresentaram maior suscetibilidade à infecção do que as fêmeas, em ambas as espécies. Quando da comparação dos sexos, entre caninos e felinos, observou-se que os animais da espécie felina são os atingidos com maior freqüência pela escabiose (p<0,05). Ao se considerar a predisposição racial, apenas na espécie canina, constatou-se maior tendência de acometimento de animais de raça definida (58,0%). As raças caninas (Poodle, Cocker Spaniel e Pastor Alemão) de pelame longo (74,2%) e felina (Siamês) de pelo curto (81,3%) foram as mais acometidas (p<0,05). Animais com faixa etária inferior a um ano foram aqueles mais freqüentemente infectados (caninos 54,7%, felinos 63,5%) e dentre estes, foram os felinos os mais atingidos (p<0,05). Não houve influência sazonal na ocorrência de escabiose, canina e felina.
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Tibola, Casiane Salete, José Carlos Fachinello, Anderson Dionei Grützmacher, Luciano Picolotto e Leandro Krüger. "Manejo de pragas e doenças na produção integrada e convencional de pêssegos". Revista Brasileira de Fruticultura 27, n.º 2 (agosto de 2005): 215–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452005000200008.

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A Produção Integrada de Pêssego (PIP) está sendo desenvolvida na região de Pelotas-RS, desde o ano de 1999, com o objetivo de avaliar, agronomicamente, o sistema de Produção Integrada (PI) comparado com o sistema de Produção Convencional (PC), em pomar de pessegueiro cv. Diamante. Foram analisados os dados de cinco safras (1999-2003), onde as avaliações compreenderam danos causados por pragas: grafolita, mosca-das-frutas, gorgulho e cochonilha; ocorrência de doenças: podridão-parda, bacteriose, sarna e outras doenças; e número de aplicações de agrotóxicos. Os danos por grafolita foram de 1,11% e de 1,69%, para os sistemas PI e PC, respectivamente. Os danos decorrentes do ataque pelo gorgulho do milho foram de 2,12% na PI e 0,86% na PC. No sistema PI, o percentual de frutas com podridão-parda foi de 26,27% e na PC foi de 30,55%, sendo a maior causa das perdas nos pomares. A ocorrência de sarna foi muito elevada na área com PC, no ano de 2003, atingindo 33,82% dos frutos analisados. O número de tratamentos fitossanitários foi maior na PC, em 1999 e 2000 e, posteriormente, houve similaridade nos tratamentos efetuados nos dois sistemas PI e PC. A avaliação conjunta dos resultados demonstra uma superação do sistema PI, quando comparado com o sistema PC, nos parâmetros analisados, indicando que é possível conduzir os pomares de pessegueiro de acordo com as Normas de Produção Integrada de Pêssego.
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Sujit Kumar Verma. "“Concept, form and philosophical background of devotion”". Knowledgeable Research: A Multidisciplinary Journal 2, n.º 05 (30 de dezembro de 2023): 16–19. http://dx.doi.org/10.57067/kr.v2i1.196.

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Bhakti, a sentiment rooted in the worship of God, has been prevalent since the Vedic period and has evolved over time. The word Bhakti, derived from the root Bhaj which means to serve, includes worship, love and offering to God. There are two paths of devotion: Saguna and Nirguna, the second is the path of knowledge and the second is the path of love. Hinduism accepts both forms of God, with saints and devotees adopting their preferred forms. Philosophical discussion on Bhakti began in the Middle Ages, with scholars such as Shankaracharya attempting to consolidate Hinduism through the Vedas and Upanishads. Shankaracharya introduced monism, arguing that the soul and the world have no real significance apart from Brahman, and knowledge is the only means of purifying the mind. Ramanujacharya opposed Shankaracharya's theory and said that Brahma is omniscient, omnipotent and omnipresent. Nimbarkacharya also established dualism, saying that soul and nature are objectively real but dependent on God.
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Souza, Tatiana M., Rafael A. Fighera, Claudete Schmidt, Anelise H. Réquia, Juliana S. Brum, Tessie B. Martins e Claudio S. L. Barros. "Prevalência das dermatopatias não-tumorais em cães do município de Santa Maria, Rio Grande do Sul (2005-2008)". Pesquisa Veterinária Brasileira 29, n.º 2 (fevereiro de 2009): 157–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000200013.

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Resumo:
Este estudo teve como objetivo principal determinar a prevalência das dermatopatias não-tumorais que acometem cães do município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Para isso, foram acompanhados os atendimentos dermatológicos no Hospital Veterinário Universitário, Universidade Federal de Santa Maria, e em um consultório veterinário particular no período de março de 2005 a junho de 2008. Durante esse período foram atendidos 480 cães com problemas dermatológicos, desses, em 393 (81,9%) foi possível estabelecer o diagnóstico definitivo e em 87 (18,1%) o diagnóstico não foi conclusivo. Esses 393 cães com diagnóstico conclusivo totalizaram 502 diagnósticos, sendo 424 diagnósticos primários e 78 diagnósticos secundários. A distribuição dos diagnósticos em relação às categorias de dermatopatias diagnosticadas foi a seguinte: dermatopatias alérgicas (190/502 [37,8%]), dermatopatias bacterianas (103/502 [20,5%]), dermatopatias parasitárias (97/502 [19,3%]), dermatopatias relacionadas ao ambiente (28/502 [5,6%], dermatopatias fúngicas (20/502 [4,0%]), dermatopatias endócrinas (13/502 [2,6%]), defeitos da ceratinização (11/502 [2,2%]), dermatopatias psicogênicas (9/502 [1,8%]), alopecias adquiridas (6/502 [1,2%]), dermatopatias auto-imunes (6/502 [1,2%]), dermatopatias hereditárias (6/502 [1,2%]), anormalidades pigmentares (1/502 [0,2%], dermatopatias nutricionais (1/502 [0,2%]) e outras dermatopatias (11/502 [2,2%]). No geral, as 10 principais dermatopatias não-tumorais, em ordem decrescente de freqüência, foram: atopia, dermatite alérgica à picada de pulga, foliculite bacteriana superficial, sarna demodécica, foliculite bacteriana profunda/furunculose, sarna sarcóptica, miíase, alergia alimentar, dermatite piotraumática e malassezíase. Essas 10 condições perfizeram juntas aproximadamente três quartos de todas as doenças de pele de cães diagnosticadas neste estudo.
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Cesa, Luthiani P., Waldir C. Jesus Junior, Amauri Bogo, Adriana Lazaroto, Alinne Silva e Cassandro V. T. Amarante. "Análise temporal da sarna da macieira nas cultivares Royal Gala e Fuji sob os sistemas convencional e orgânico de produção". Fitopatologia Brasileira 31, n.º 6 (dezembro de 2006): 585–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582006000600008.

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Resumo:
A sarna da macieira, causada por Venturia inaequalis, é uma das principais doenças da cultura. Devido à grande preocupação com os riscos de contaminação ambiental e intoxicação humana, o cultivo orgânico surge como uma alternativa, buscando preservar a qualidade do produto final em relação ao sistema convencional. Com o objetivo de avaliar a epidemiologia da sarna da macieira nos sistemas convencional e orgânico de produção, foi empregada a técnica de análise da dinâmica temporal, nas cultivares Royal Gala e Fuji, nas condições edafo-climáticas do Sul do Brasil. A incidência foi quantificada semanalmente, gerando 16 mapas em cada sistema de produção e quinzenalmente, a severidade da doença foi avaliada em 100 folhas, distribuídas em quatro ramos, de acordo com escala diagramática específica, com 12 repetições. Foram plotadas curvas de progresso da doença e as epidemias comparadas em relação a) início do aparecimento dos sintomas (IAS); b) tempo para atingir a máxima intensidade da doença (TAMID); c) valor máximo de severidade da doença (y max) e d) área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Os dados de incidência foram analisados por meio de análise de regressão linear simples, ajustados para três modelos empíricos, Logístico, Monomolecular e Gompertz. As cultivares avaliadas foram suscetíveis à V. inaequalis, com diferenças significativas entre as cultivares e entre os sistemas de produção. Houve maiores níveis de intensidade de doença e taxa de progresso da doença (r) no sistema orgânico que no sistema convencional de produção, sendo que o modelo mais apropriado para descrever a curva de progresso da doença foi o Logístico.
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Andrade, Gisele Maria de, Moacir Marchiori Filho, Marcelo Brunini, Armando Leonelo Neto, Raquel A. Ré, Alice T. S. de Matos, Carlos R. da Silva e Francisco de S. R. Carvalho. "Eficácia da ivermectina comprimido no tratamento da sarna sarcóptica em cães naturalmente infestados". Pesquisa Veterinária Brasileira 37, n.º 4 (abril de 2017): 385–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000400013.

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Resumo:
RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia da ivermectina comprimido administrada por via oral no tratamento de Sarcoptes scabiei em cães naturalmente infestados. Foram selecionados 14 cães com raspados cutâneos positivos para o ácaro S. scabiei, idade de 1-5 anos, sem raça definida, distribuídos na mesma proporção de ambos os sexos, em dois grupos experimentais, compondo 7 animais por grupo. Todos os animais foram tratados a cada 7 dias, totalizando quatro tratamentos em cada cão (Dias 0,7,14 e 21). No grupo I foi administrada a ivermectina5 comprimido na dosagem de 0,2mg/kg e no grupo controle positivo (Grupo II) foi administrado um produto comercial a base de ivermectina comprimido na mesma dosagem do grupo I. Raspados cutâneos, avaliações clinicas e laboratoriais complementares dos cães foram realizadas durante o período de estudo. Clinicamente, não houve diferença significativa entre as avaliações antes e após o tratamento entre os dois grupos. Raspados negativos foram observados em ambos os grupos a partir do dia D+14, mantendo-se negativos até o final do período experimental. As lesões dermatológicas iniciais observadas no acompanhamento clínico regrediram e a partir do dia D+14 a melhora clínica era evidente em ambos os grupos. A ivermectina (Ivermectan Pet, UCBVET Saúde Animal) administrada por via oral foi eficaz no tratamento de S. scabiei em cães naturalmente infestados.
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Tancredi, Michelle G. F., João Luiz H. Faccini, Ian P. Tancredi, Isabella V. F. Martins e Fabio B. Scott. "Relação parasito-hospedeiro entre Psoroptes equi e eqüinos". Pesquisa Veterinária Brasileira 25, n.º 4 (dezembro de 2005): 207–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2005000400003.

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Resumo:
Eqüinos abandonados pelos seus proprietários nas margens das principais rodovias federais que cruzam o Estado do Rio de Janeiro foram incluídos neste estudo. Um total de 1.121 eqüinos apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal foi examinado de novembro de 1998 a novembro de 2000. Os 107 (9,5%) animais com suspeita clínica de sarna psoróptica foram submetidos a raspados cutâneos superficiais e nestes a espécie Psoroptes equi foi diagnosticada em 37 (34,6%). Não houve associação entre a prevalência da infestação e a idade ou sexo do hospedeiro (chi2, p>0,05). Em relação ao tipo de pelagem, P. equi foi diagnosticada em animais com diferentes cores. A região dorsal (cernelha até a anca) foi a mais afetada.
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De Andrade, Vanessa Gonçalves, Amanda Pereira Rodrigues, Carlos Eduardo Emídio Da Silva, Ivan Ricardo Matos Espíndola, Klayto José Gonçalves Dos Santos, Layla Livia De Queiroz, Osvaldo José Da Silveira Neto e Sabrina de Oliveira Gontijo. "Estudo retrospectivo das principais dermatopatias em cães idosos e geriátricos, entre março/2018 a março/2021, em Uruaçu, Goiás". Cuadernos de Educación y Desarrollo 16, n.º 1 (10 de janeiro de 2024): 613–19. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv16n1-033.

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Resumo:
As dermatopatias são as doenças que acometem a pele e podem ser ocasionadas por diversas causas, dentre elas, as alérgicas, infecciosas, autoimunes, entre outras. A pele é o maior órgão do corpo e possui uma importante função de barreira protetora, sendo assim, qualquer doença que a atinge pode prejudicar a defesa cutânea primária do animal. No presente artigo, foram analisados os casos referentes ao diagnóstico de dermatopatias em cães geriátricos, no período de março de 2018 a março de 2021. Foram avaliados 274 prontuários, nos quais 49 apresentaram algum tipo de dermatopatia. Observou-se maior incidência em cães que possuíam entre 6 a 9 anos de idade (55,1%), e as raças mais acometidas foram a raça Shih Tzu (20,40%) e Pinscher (16,32%). Da casuística total dos animais com dermatopatias, 35 (71,42%) apresentaram dermatite alérgica e 7 manifestaram dermatopatia fúngica. Entretanto, foram relatadas outras doenças cutâneas, como neoplasias cutâneas (8,16%), sarna demodécica (2,04%) e piodemites (2,04%).
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Santos, Janaína Pereira dos, e Anderson Fernando Wamser. "Efeito do ensacamento de frutos sobre danos causados por fatores bióticos e abióticos em pomar orgânico de macieira". Revista Brasileira de Fruticultura 28, n.º 2 (agosto de 2006): 168–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000200003.

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Resumo:
Este trabalho teve como objetivos avaliar o efeito do ensacamento dos frutos de macieira na incidência de danos causados por insetos-praga, sarna, "russeting" e queimadura pelo sol, além da praticidade dos diferentes tipos de embalagens utilizadas no ensacamento. O estudo foi conduzido no pomar orgânico de macieira da empresa Fischer Fraiburgo Agrícola Ltda, em Fraiburgo-SC, na safra 2004-2005. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados. Os tratamentos foram: a) frutos não ensacados (testemunha), e b) frutos ensacados, seguido de desensacamento aos 15 e 7 dias antes da colheita, e na colheita. Ensacaram-se, por tratamento, 150 frutos da cultivar Royal Gala e 300 frutos da cultivar Suprema, utilizando-se de dois tipos de embalagens: saco de papel-manteiga parafinado branco e de polipropileno microperfurado transparente. Observou-se que o ensacamento reduziu o ataque de pragas em relação aos frutos não ensacados. Porém, a sarna desenvolveu-se, tanto em frutos ensacados, quanto em não ensacados. Em geral, houve menos frutos com "russeting", com a antecipação da retirada dos sacos. A embalagem de polipropileno é mais fácil de ser manuseada, resiste à chuva e ao granizo, e apresentou menor custo que a de papel; entretanto, facilitou a queimadura de frutos pelo sol, principalmente quando se encontra muito aderida à epiderme destes.
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Pinto, Felipe Augusto Moretti Ferreira, e Leonardo Araujo. "Manejo de Sarna da Macieira utilizando Clorotalonil, Dodina e Fosfito de Potássio". DELOS: DESARROLLO LOCAL SOSTENIBLE 16, n.º 49 (22 de novembro de 2023): 3558–67. http://dx.doi.org/10.55905/rdelosv16.n49-003.

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Resumo:
Doenças da macieira estão entre os fatores que mais afetam a produtividade da cultura, bem como causam aumento dos custos de produção. Dentre as principais doenças da cultura destacam-se a Sarna, Mancha Foliar de Glomerella, Cancro Europeu e a Podridão Carpelar. Atualmente o controle destas doenças é baseado primariamente no uso de fungicidas. No entanto, nos últimos anos os fungicidas utilizados vêm perdendo a eficiência no controle de doenças. Assim o desenvolvimento e disponibilização de novas opções de produtos, misturas de fungicidas ou bioestimulantes, se fazem essenciais para o setor pomícola manter altos níveis de produtividade e qualidade. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de novos fungicidas e do Fosfito de Potássio para o controle de Sarna da Macieira. Para isto, plantas em condições de campo foram pulverizadas com os fungicidas isolados ou/e mistura com fosfitos e sua eficiência comparada a outros fungicidas padrões utilizados para o controle da doença. Todos os tratamentos utilizados no trabalho reduziram a doença em folhas. Nos frutos, o tratamento contendo apenas Fosfito de Potássio reduziu a doença, em relação à testemunha, porém foi inferior aos demais tratamentos utilizados. Os fungicidas á base de Clorotalonil favoreceram o aumento do “Russeting”, não sendo indicados para uso durante aos estádios fenológicos sensíveis ao distúrbio.
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Vasconceslos, Jackson Suelio de, Marcos Wanderson Vieira Monteiro, Higor Vinícios da Silva Camelo, Lidia Stefânia Vilela Medeiros, Luana Maria Feitosa Barroso e Sandra Batista Santos. "Aspectos Clínicos, Epidemiológicos e Terapêuticos da Sarna Sarcóptica Diagnosticada em Felinos Domésticos na Região Metropolitana de João Pessoa, Paraíba, Brasil". Research, Society and Development 11, n.º 7 (21 de maio de 2022): e22211729753. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29753.

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Resumo:
As dermatopatias representam cerca de 30% dos atendimentos realizados na rotina clínica de pequenos animais. Dentre as dermatopatias parasitárias, a escabiose representa 7,3% dos casos, sendo caracterizada por intenso prurido, descamação, eritema, erupções cutâneas e lesões crostosas; também é uma doença de alta relevância pelo alto potencial zoonótico. O presente trabalho objetivou relatar os aspectos clínicos, epidemiológicos e terapêuticos da sarna sarcóptica em felinos diagnosticada na região metropolitana de João Pessoa, Paraíba, Brasil. Os animais foram submetidos a exames clínicos, dermatológicos como, raspado cutâneo. As distribuições das lesões concentraram-se em sítios anatômicos clássicos como face, pavilhão auditivo e plano nasal. Depois de confirmado o diagnóstico, os animais foram tratados com selamectina spot on em dose única e após 30 dias os felinos já não apresentavam mais prurido nem lesões crostosas.
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Zortéa, Adriel Dalmolin, e Daniela Queiróz Campos. "A ninfa nos azulejos de Adriana Varejão". Palíndromo 13, n.º 30 (1 de maio de 2021): 272–90. http://dx.doi.org/10.5965/2175234613302021272.

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O estudo aponta a ninfa na obra da artista plástica Adriana Varejão (1964-). Nascida no Rio de Janeiro, as imagens da brasileira Adriana Varejão destacam-se no circuito artístico contemporâneo. Analisam-se as imagens a partir de questões teóricas articuladas com a Ninfa, formuladas pelo historiador da arte Aby Warburg em sua fértil obra, incorporadas e revisitadas pela história da arte escrita por Georges Didi-Huberman. As ninfas em Varejão foram indicadas em três de suas imagens da série Saunas e Banhos – entranhadas ao azulejo, tema/objeto caro à artista – a partir de similitudes para com imagens produzidas em outros tempos históricos, também problematizadas como ninfas.
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Turra Pimpão, Cláudia, Rita Maria Venancio Mangrich Rocha, Renata Schaefer, Antônio Felipe Paulino de Figueiredo WouK, Silvana Maris Cirio, Evelyn Mara Benato, Luciana Galeb do Amaral Gurgel e Maria Augusta Fronczak. "AVALIAÇÃO DOS EFEITOS TOXICOLÓGICOS DA IVERMECTINA EM CÃES". Revista Acadêmica: Ciência Animal 3, n.º 4 (15 de outubro de 2005): 19. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v3i4.9195.

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A incidência do uso de ivermectina vem aumentando para tratamento de sarna sarcóptica em cães, sendo que a dose total utilizada é de 600 μg/Kg, recomendada por clínicos e vendedores de produtos veterinários. O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade da ivermectina em cães (600 μg/Kg). Foram selecionados oito cães adultos SRD, seis foram tratados com ivermectina (600 μg/Kg) divididos em três doses iguais, com intervalos de sete dias, e dois cães mantidos como controles. Mensalmente, foram realizados exames de sangue, de fezes e oftalmoscopias, e após cinco meses da última aplicação, foram realizadas as eutanásias e necropsias dos animais, para exame histopatológico. Os animais experimentados apresentaram parasitas internos, neutrofilia e eosinifilia marcante antes do tratamento. Para os animais tratados com ivermectina, ao exame oftalmoscópico, quatro animais apresentaram deficiência visual, total ou parcial, no exame histopatológico, observou-se hipoplasia linfóide em quatro animais, azoospermia em três deles, e um com oligospermia. Todos os animais apresentaram megalocitose hepática de leve à moderada. Houve comprovação da eficiência da ivermectina no controle de parasitas intestinais. A megalocitose hepática observada em todos os animais pode aparecer como conseqüência de insulto tóxico crônico. Houve comprometimento reprodutivo nos machos e as lesões histopatológicas de retina foram compatíveis com os achados macroscópicos.
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Araujo, Leonardo, Felipe Augusto Moretti Ferreira Pinto, Jânio de Souza Vieira, Mateus da Silveira Pasa, Rosa Maria Valdebenito-Sanhueza e Marciel João Stadnik. "Uso de bioestimulantes para o manejo da Sarna da Macieira em pomares". Agropecuária Catarinense 33, n.º 3 (30 de dezembro de 2020): 60–66. http://dx.doi.org/10.52945/rac.v33i3.751.

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Frequentes falhas de manejo da Sarna da Macieira (SDM) nos pomares, associadas aos problemas ambientais devido a utilização incorreta dos fungicidas, impulsionam o desenvolvimento de medidas alternativas. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a possibilidade de uso dos bioestimulantes de forma isolada ou em mistura com fungicidas para o manejo da SDM. Para isto plantas de macieira ‘Gala’ foram pulverizadas de setembro a novembro dos anos de 2014 a 2018, entre um e dois dias antes de um período chuvoso com diferentes classes de bioestimulantes (aminoácidos, fosfitos, regulador de crescimento, fertilizantes foliares a base de extrato vegetal, algas e minerais). Alguns bioestimulantes testados reduziram a incidência da SDM em folhas e/ou frutos, bem como melhoraram os parâmetros de qualidade, no entanto este efeito foi dependente da classe de bioestimulante utilizado, forma que foi aplicado (isolado ou mistura), e ciclo da macieira avaliado.
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Fernandes, Julio I., Guilherme G. Verocai, Francisco A. Ribeiro, Raquel M. P. S. Melo, Thais R. Correia, Cristiano C. P. Veiga, Vanessa P. C. Vieira e Fabio B. Scott. "Eficácia acaricida de uma emulsão contendo 10% de óleo de nim (Azadirachta indica) no controle de Psoroptes ovis em coelhos naturalmente infestados". Pesquisa Veterinária Brasileira 32, n.º 12 (dezembro de 2012): 1253–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012001200007.

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O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia de uma emulsão contendo 10% de óleo de nim, Azadirachta indica, no controle de Psoroptes ovis em coelhos naturalmente infestados. Foram utilizados 12 coelhos separados aleatoriamente em dois grupos de seis animais cada. O grupo controle permaneceu sem tratamento, enquanto que o grupo tratado recebeu a formulação em teste, contendo 10% de Nim, borrifando ambos os condutos auditivos, uma vez ao dia, por sete dias consecutivos. Os animais foram avaliados diariamente para observação de possíveis efeitos adversos do produto. Nos dias +3, +7, +14,+21, +28 e +35 foi coletado material de todos os animais para avaliação da presença de ácaros vivos. Os coelhos do grupo controle apresentavam ácaros em ambos os condutos auditivos em todos os dias de observação. O grupo tratado apresentou eficácia de 41,7% no dia +3 e 100% a partir do dia +7 até o dia +35. O produto demonstrou ser eficaz no tratamento da sarna psoróptica em coelhos. Entretanto, todos os animais tratados apresentaram reações dermatológicas, tais como alopecia e hiperemia no local de aplicação do produto, variando de baixa a média severidade.
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Setiawan, Indra, e Jody Pangestu. "TATA KELOLA DAN KEANGGOTAAN KOPERASI". Jurnal Akuntansi Dan Bisnis Indonesia (JABISI) 2, n.º 2 (19 de outubro de 2021): 145–51. http://dx.doi.org/10.55122/jabisi.v2i2.285.

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Resumo:
Proses manajerial koperasi harus dibangun berdasarkan prinsip-prinsip tata kelola (Good Corporate Governance) yang baik. Penerapan prinsip-prinsip yang berlaku secara universal ini diharapkan koperasi dapat hidup secara berkelanjutan dan memberikan manfaat bagi para stakeholder-nya yaitu anggota koperasi tersebut. Penelitian ini dilakukan melalui Forum Grup Discussion (FGD), dimana memberikan pemahaman serta pengetahuan kepada masyarakat mengenai tata kelola koperasi dan keanggotaan didalamnya. Kegiatan ini dilakukan pada bulan September 2020 dan berlokasi di Saung Mekar Sari Blora yang beralamat di Sawah, Karangjati, Blora, Kota Blora, Jawa Tengah (58219). Sasaran dari FGD ini adalah Pedagang Pasar Blora yang merupakan anggota dari salah satu koperasi di Indonesia. Pelaksanaan dari kegiatan ini dilakukan diskusi melalui penyampaian materi, sharing dan dilanjutkan dengan tanya jawab dan diskusi antara anggota koperasi yang Sebagian besar sebagai pedagang Pasar Blora, Pengurus Koperasi, Dinas Koperasi, dan peneliti sebagai akademisi. Hal-hal yang disampaikan dalam FGD ini mulai dari tata Kelola koperasi, pemahaman koperasi, alur keanggotaan baru baik syarat-syarat menjadi anggota maupun hak dan kewajiban anggota, serta administrasi keanggotaan. Kebermanfaatan dari program penyuluhan ini adalah masyarakat atau pedagang pasar Blora dapat mengetahui dan memahami mengenai posisi dan kedudukan anggota sebagai pemilik maupun pengguna jasa dari koperasi
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Cerqueira dos Santos, Shirlene, Deybson Borba de Almeida, Gilberto Tadeu Reis da Silva, Glêcia Carvalho Santana, Josse Maria Melo Lima e Leidiane Moreira Alves. "Reflexões da identidade profissional de enfermeiras supervisoras no âmbito hospitalar". Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 22, n.º 4 (14 de junho de 2021): 113–21. http://dx.doi.org/10.47456/rbps.v22i4.32832.

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Resumo:
Introdução: A identidade não se limita à escolha do ofício ou aquisição do diploma. O trabalho da enfermeira é marcado pela dicotomia entre atividades gerenciais e assistenciais, que repercutem nas atribuições e responsabilidades técnica e legal. Objetivo: Identificar os processos de trabalho realizados por enfermeiras supervisoras no âmbito hospitalar e a interface destes com a identidade profissional. Métodos: Estudo descritivo exploratório, de abordagem qualitativa, realizado num hospital do interior da Bahia. As participantes foram nove enfermeiras, no ano de 2018. Utilizou-se a técnica de entrevista, norteada por instrumento semiestruturado. Para a análise de dados, foi adotada a hermenêutica dialética, sustentada no referencial teórico de Sanna. Resultados: As categorias resultantes da análise foram denominadas de acordo com o processo de trabalho adotado pelas enfermeiras supervisoras (administrar, assistir, ensinar, participar politicamente e pesquisar). O estudo evidenciou que a rotinização do processo de trabalho é uma necessidade apontada pelas supervisoras para o estabelecimento das competências gerenciais. Os determinantes da identidade profissional da enfermeira supervisora no âmbito hospitalar se dão através das dimensões do processo de trabalho. Conclusão: A identidade profissional dessas enfermeiras se constitui conforme os processos de trabalho que exercem (ou não) e de elementos que compõem a sua identificação como enfermeiras, influenciando como atuam na supervisão da equipe de Enfermagem e dos serviços de saúde.
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Amaral, A. L., N. Morés, W. Barioni Júnior, O. A. D. Costa e R. Guzzo. "Fatores de risco associados ao vício de sucção em leitões na fase de creche". Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 55, n.º 5 (outubro de 2003): 528–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352003000500003.

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Resumo:
Foi realizado um estudo epidemiológico em 65 granjas de suínos situadas na região Sul do Brasil para identificar os fatores que favorecem a ocorrência do vício de sucção entre leitões desmamados. Em cada granja acompanhou-se um lote de leitões do nascimento até 21 dias após o desmame, provenientes de no mínimo seis leitegadas, para obtenção de informações relacionadas às instalações, à nutrição, às práticas de manejo, ao ambiente interno e ao desempenho dos leitões. Os dados foram submetidos à análises descritivas e de correspondência múltipla. A manifestação do vício ocorreu em 23 (35,4%) granjas. Nos lotes que apresentaram o vício de sucção, os leitões obtiveram média de ganho diário de peso (P<0,005) inferior aos que não apresentaram o vício de sucção. Os principais fatores de risco identificados foram: peso médio ao desmame menor que 6,3kg, ausência de bebedouro específico para os leitões na maternidade, ocorrência de diarréia na primeira semana após o desmame, tipo de bebedouro usado na creche diferente daquele usado na maternidade, orientação do eixo do prédio inadequado, presença de sinais de sarna no lote, ausência de vazio sanitário na creche e uso da restrição alimentar logo após o desmame. Sugere-se que a correção dos fatores de risco previna a manifestação do vício de sucção e melhore a média de ganho diário de peso dos leitões após o desmame.
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Teixeira, Rosângela, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Mari Inês Carissimi Boff e Luiz Gonzaga Ribeiro. "Controle de pragas e doenças, maturação e qualidade de maçãs 'imperial gala' submetidas ao ensacamento". Revista Brasileira de Fruticultura 33, n.º 2 (17 de junho de 2011): 394–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011005000066.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes embalagens no ensacamento de maçãs para o controle de pragas e doenças, e sua influência na maturação e qualidade dos frutos, em pomar sob sistema orgânico. O experimento foi conduzido em pomar com plantas de dez anos de idade da cultivar Imperial Gala, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com filtro EM-9, localizado no município de São Joaquim-SC, nas safras 2007/2008 e 2008/2009. Os frutos foram ensacados, após o raleio, com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Frutos não ensacados constituíram o tratamento-controle. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa-oriental (Grapholita molesta), lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) e pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum), incidência das doenças sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) e podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides), e atributos físico-químicos de maturação e qualidade e teor de cálcio (Ca) nos frutos. O ensacamento, independentemente do tipo de material utilizado, reduziu os danos de insetos-praga, porém não foi eficiente no controle de doenças nos frutos. O ensacamento não comprometeu o desenvolvimento de coloração vermelha na casca e o teor de Ca nos frutos. De modo geral, o ensacamento antecipou o processo de maturação, caracterizado pela redução na firmeza de polpa e na textura da casca e da polpa, e pelo aumento no índice de iodoamido.
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Fischer, Ivan H., Hiroshi Kimati e Marise C. Martins. "Isolamento, caracterização cultural-morfológica, patogenicidade e serologia de Streptomyces spp. da batata". Fitopatologia Brasileira 28, n.º 6 (dezembro de 2003): 650–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582003000600011.

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Resumo:
O presente trabalho testou quatro métodos de isolamento de Streptomyces spp. em tubérculos de batata (Solanum tuberosum) com sarna comum, superficial e profunda, caracterizando os isolados quanto a morfologia, serologia e patogenicidade. Para o isolamento foram testados: meio de cultura ágar-água a pH 10; meio contendo antibióticos; meio de asparagina e meio de quitina. O meio ágar-água pH 10 foi o mais eficaz no isolamento de Streptomyces spp. com média de 129 colônias/placa, além de ser de fácil preparo, menor custo e proporcionar melhor visualização das colônias. No meio de antibiótico verificou-se média de 54% dos fragmentos de tubérculos plaqueados com crescimento de Streptomyces spp. Já nos meios de asparagina e quitina a média foi de 36,3 e 2,5 colônias/placa, respectivamente. Para caracterização dos isolados obtidos utilizou-se o meio de extrato de levedura e malte. As colônias originadas apresentaram coloração que variou de cinza a marrom e de branco a creme, com ou sem produção de pigmento, com cadeias de esporos flexuosas ou espiraladas, de tamanho variável e produzindo ou não micélio aéreo em colônias com cadeias espiraladas. Dezenove isolados, representando esses diferentes tipos, foram inoculados na batata cv. Monalisa por infestação de solo autoclavado, antes da semeadura dos tubérculos-sementes. Sintomas típicos da doença foram verificados 14 semanas após a inoculação, para oito isolados. Anti-soros produzidos em coelhos contra três isolados fitopatogênicos apresentaram reação serológica (dupla difusão em gel-ágar de Ouchterlony) para os antígenos homólogos e para poucos antígenos heterólogos, porém os isolados de Streptomyces com patogenicidade confirmada não apresentaram antígenos em comum.
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Abdullah, Mirna Nur Alia, Soni Akhmad Nulhaqim, Opan Suhendi Suwartapradja e Cik Suabuana. "Sabilulungan: Form of Social Capital in Mapag Menak in Community Empowerment in Padepokan Art of Culture of Saung Langit Village Nagrak Regency Bandung". International Journal of Religion 5, n.º 11 (3 de julho de 2024): 2908–11. http://dx.doi.org/10.61707/z9v39a06.

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Resumo:
Social capital as a whole of actual and potential resources related to ownership is based on mutual knowledge and recognition. In Nangrak Village, it is manifested by a thick tradition with the value of Sabilulungan. This study aims to determine the value of sabilulungan as a form of social capital in Mapag Menak in community empowerment at the Saung Langit cultural arts hermitage, Nagrak village, Bandung regency. This research uses a descriptive method with a qualitative approach. As for the data collection technique, namely the documentation method, which is sourced from books, journals, and other literature, then conclusions are drawn. The results show that the people of Nagrak Village show this social capital through social relations/interactions during Mapag Menak. Social solidarity is demonstrated by the presence and participation of all citizens in preparing for the completion of the tradition, as for the trust of the people who accompany the series of traditional processions that are carried out. The tradition in the Nagrak Village community is Mapag Menak which all community members must carry out. Then, the norms and values in the Nagrak Village community are proven by the agreement on rules that need to be obeyed when conducting Mapag Menak.
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Teixeira, Rosângela, Mari Inês Carissimi Boff, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Cristiano André Steffens e Pedro Boff. "Efeito do ensacamento dos frutos no controle de pragas e doenças e na qualidade e maturação de maçãs 'Fuji Suprema'". Bragantia 70, n.º 3 (2011): 688–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052011000300027.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de embalagens de diferentes materiais para a proteção contra pragas e doenças e seu efeito sobre a qualidade físico-química, maturação e teor de cálcio (Ca) em maçãs 'Fuji Suprema'. O experimento foi desenvolvido nas safras de 2007/2008 e 2008/2009, em pomar manejado sob o sistema orgânico, localizado na região de São Joaquim (SC). O pomar era composto por plantas de dez anos de idade da cultivar Fuji Suprema, sobre porta-enxerto 'Marubakaido', com interenxerto 'EM-9'. Depois do raleio manual, aproximadamente 40 dias após a plena floração, os frutos foram ensacados com embalagens plásticas transparentes microperfuradas ou de tecido não texturizado (TNT). Os frutos foram mantidos ensacados até a colheita. A testemunha foi constituída por frutos não ensacados. Na colheita, os frutos foram avaliados quanto aos danos provocados por mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus), mariposa oriental (Grapholita molesta) e lagarta enroladeira (Bonagota salubricola). As doenças foram avaliadas pela incidência de sarna da macieira (Venturia inaequalis), podridão amarga (Colletotrichum gloeosporioides) e podridão carpelar (Alternaria sp., Fusarium sp.). Também foi avaliada a incidência de distúrbios fisiológicos "russeting" e "bitter pit", atributos físico-químicos de maturação e qualidade e o teor de Ca nos frutos. Independentemente do tipo de embalagem verificou-se que o ensacamento é prática eficaz na proteção contra o ataque de insetos, mas não reduz a incidência e o desenvolvimento de doenças nos frutos. Na safra de 2008/2009, o ensacamento dos frutos aumentou o teor de Ca e reduziu a incidência de "bitter pit", e aumentou a incidência do "russeting". O ensacamento dos frutos antecipou a maturação, especialmente com embalagem plástica transparente microperfurada, e reduziu a coloração vermelha, especialmente com embalagem TNT.
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Ribeiro Crosa, Claudia Farela, Rudinei De Marco, Rafaela Schmidt de Souza e Carlos Roberto Martins. "TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE NOZ-PECÃ NO SUL DO BRASIL". Revista Científica Rural 22, n.º 2 (22 de novembro de 2020): 249–62. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v22i2.3170.

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A nogueira-pecã (Carya illinoinensis) é uma espécie frutífera originária do Hemisfério Norte, mas que tem se adaptado as condições edafoclimáticas do Brasil. Devido a essa adaptação seu cultivo vem aumentando de forma considerável nos últimos anos, principalmente na região Sul do país, mais precisamente no estado do Rio Grande do Sul. O objetivo desse estudo foi de caracterizar e identificar aspectos de cultivo e a adoção de práticas culturais e tecnologias para a produção de noz-pecã no Sul do Brasil. Nos anos de 2018 e 2019, foram aplicados de forma presencial um questionário semiestruturado aos produtores de nogueira-pecã a fim de caracterizar o manejo e a tecnologia de produção adotada frente às dimensões fitotécnicas de implantação do pomar, tratos culturais e manejo fitossanitário, bem como a colheita e pós-colheita. O Rio Grande do Sul mostrou-se o estado com maior produção de nogueira-pecã, apresentando pomares relativamente jovens e no início de suas produções. A sarna (Venturia effusa) é a doença que mais afeta os pomares da cultura e a formiga cortadeira foi relatada como a principal praga. No que diz respeito às cultivares, a mais implantada nos pomares é a ‘Barton’ seguida da ‘Melhorada’.
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Nava, Gilberto, Névio João Nuernberg, Adilson José Pereira e Antonio Roque Dechen. "Adubação de crescimento de macieira Cv. Catarina sobre porta-enxerto marubakaido em São Joaquim-SC". Revista Brasileira de Fruticultura 29, n.º 2 (agosto de 2007): 359–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000200033.

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Resumo:
O vigor vegetativo e a capacidade produtiva da macieira são dependentes da adubação de crescimento ou de formação, a qual se baseia no fornecimento de N. A macieira cultivar Catarina, selecionada como resistente à sarna, tem-se mostrado promissora para as regiões de maior altitude do Sul do Brasil, mas, por tratar-se de uma cultivar nova, ainda não existem recomendações de adubação para a formação inicial das plantas. Por essa razão, conduziu-se um experimento com o objetivo de estabelecer a dose de N capaz de equilibrar o vigor vegetativo com a capacidade produtiva da planta. O experimento foi instalado num pomar estabelecido de macieira cultivar Catarina, enxertada sobre o porta-enxerto Marubakaido, implantado em 1998, num solo raso originário de rochas magmáticas ácidas, no município de São Joaquim. O solo (Neossolo) havia sido corrigido quanto ao pH e teores de fósforo e de potássio, de acordo com as recomendações para macieira. Avaliaram-se as doses de N: zero; 25; 50 e 100 kg ha-1 (soma de três aplicações anuais a partir do ano subseqüente ao plantio, na projeção da copa das plantas). As parcelas foram formadas por oito plantas em blocos ao acaso e oito repetições. O crescimento dos ramos do ano das plantas, o número de esporões e brindilas não foram afetados pelas doses de N. Todavia, conjeturou-se que a adubação nitrogenada, nos anos anteriores, afetou a nutrição das gemas florais, dado o aumento significativo no número de frutos no primeiro ciclo de produção das plantas.
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Bongestab, Cristina, e José Alberto Miranda Poza. "Intersubjetividade, metaficção, polifonia e intertextualidade em Elisa, vida mía, de Carlos Saura. O filme (1977) e o romance (2004)". Eutomia 1, n.º 24 (25 de dezembro de 2019): 32. http://dx.doi.org/10.51359/1982-6850.2019.243799.

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Resumo:
Neste artigo desenvolvemos algumas reflexões a propósito do filme de Carlos Saura Elisa, vida mía (1977) que teve continuidade no romance, do mesmo título e autor em 2004. O fato de ter se produzido uma adaptação de diferente direção (filme-romance e não vice-versa) bem como as possíveis causas que, 27 anos depois, levaram Saura a revisitar sua criação artística nortearam nosso trabalho. Através de recursos intersemióticos, Saura recupera a memória individual/coletiva da Espanha através da memória individual dos personagens. Ao abordar a memória histórica, Saura traduz para a ficção a devastação pessoal e social que a política oficial procurou ocultar usando-se do recurso do flash-back, o que possibilitou uma adaptação do filme para o romance com alto grau de fidelidade. Através dele, Saura apresentou as indagações, dúvidas e angústias do passado dos protagonistas. Verificamos, ainda, que a metaficção funciona como instrumento de reconstrução do passado porque o cenário teatral funciona como metáfora visual dos seus arquivos: um espaço imaginário depositário de recordações, marcado aqui pela encenação do auto religioso El gran teatro del mundo, de Calderón de la Barca. O diálogo proposto por Saura se estende ainda a outros autores do Século de Ouro espanhol como Garcilaso de la Vega ou Baltasar Gracián. Isso nos conduz à intertextualidade e à polifonia (Bakthin, Kristeva, Genette). Nesse sentido, será mostrado como o filme (1977) e o romance (2004) foram escritos de maneira polifônica, entrelaçando a poesia, o teatro, a música e a fotografia, o qual conduz à consideração do caráter criativo multifacético de Saura
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Ridwan, Muhammad. "KEWENANGAN MENGADILI SENGKETA EKONOMI SYARIAH OLEH PERADILAN AGAMA PASCA REFORMASI". JURNAL HUKUM EKONOMI SYARIAH 1, n.º 1 (16 de dezembro de 2018): 01–09. http://dx.doi.org/10.26618/j-hes.v1i1.1631.

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Tulisan ini mengangkat wacana tentang ekonomi syariah di Indonesia dengan tiga pokok pembahasan yaitu: Pertama: Undang-undang perbankan syariah, Kedua: kewenangan peradilan mengadili sengketa ekonomi syariah, Ketiga: status non muslim berinvestasi atau nasabah di perbanakan syariah.Salah satu pioner dari berjalannya system ekonomi Islam dinegara ini dapat dilihat dari perkembangan perbankan syariah sebagai bagian dari sistem ekonomi Islam sejak tahun 1998 sampai dengan sekarang. Walaupun dibandingkan dengan negara lainnya kemunculan perbankan syariah di Indonesia agak teriambat namun perkernbangan yang didapat oleh perbankan syariah begitu signifikan.Terhadap fenomena tersebut dapat dipahami bahwa minat konsumen pada perbankan syariah belum tersosialisasi secara efektjf, termasuk produk-produk. Perbankan Syariah lahir Undang-Undang Nomor 21 tahun 2008 tentang Perbankan Syariah yang dalam salah satu bab dan pasalnya yaitu Bab IX Pasal 55 memunculkan mekanisme penyelesaian sengketa apabila terjadi sengketa (dispute) antara pihak bank syariah dengan nasabah.Maka Pengadilan Agama berwenang mengadili,bahkan termasuk jka terjadi opsional (choiceof forum) pada peradilan mana akan menyelesaikan sengketa itu. Maka diberikan kedua belah pihak dalam menyelesaikan sengketa, sampai mahkamah konstitusi memutuskan kepada peradilan mana yang berwenang mengadili sengketa ekoruri syariah.Kebijakan perbankan syariah membuka ruang kepada nasabah nonmusüm diduga akan rtenimbulkan masalah baru dalam perbankan syariah. Perrnasalahan tersebut dapat rænjadi pintu persengketaan dalam ekonomi syariah.Hal tersebut diduga awal bahwa bagaimana mungkin seorang non muslim bertransaksi syariah sementara ræreka tidak merniliki keyakinan yang sarna kepada siapa dan dengan apa yang rnereka bertransaksi. Maka pada posisi tersebut mereka berada pada posisi kegelapan atau has being closed realitas itu tidak transparan dengan demikian satu syarat syariah tjdak terpenuhi.Kata kunci: Syariah, Peradilan Agama, Kewenangan dan Sengketa
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Da Luz, Gilmara De Paula, Amanda Anater, Deivid Roni Ribeiro, Franciele Vilan Fraiz, Jorge Bárcena Barriuso, Kung Darh Chi, Marconi Rodrigues De Farias e Cláudia Turra Pimpão. "Avaliação da eficácia da associação de tiabendazol, sulfato de neomicina, dexametasona e cloridrato lidocaína no tratamento da otoacaríase". Revista Acadêmica Ciência Animal 12, n.º 4 (15 de outubro de 2014): 260. http://dx.doi.org/10.7213/academica.12.04.ao04.

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A otoacaríase é causada pela infestação de Otodectes cynotis, ácaro que habita a superfície cutânea e oscondutos auditivos de diversas espécies de animais. A infestação é também denominada sarna otodécica, ea transmissão ocorre por contato direto. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia e a segurança da associaçãode tiabendazol, neomicina, dexametasona e lidocaína no tratamento da otoacaríase em cães. Foramselecionados 11 cães, sem definição racial, adultos, independente do sexo, com otoacaríase (infestação natural)associados à otite externa bilateral hiperceruminosa. O diagnóstico foi realizado através de otoscopiabilateral e avaliação parasitológica. Cada conjunto auricular foi considerado uma unidade experimental(UE), aleatoriamente. Grupo controle – 5 animais (10 UE), realizou-se a higienização auricular com soluçãofisiológica estéril. Grupo tratado – 6 animais (12 UE) tratados com produto teste, uma vez ao dia, por 21 diasconsecutivos. A avaliação acaricida foi realizada nos dias zero, +7, +14, +21 e +60 dias. No grupo tratado, a eficácia do produto foi de 100%, de acordo com avaliação realizada 30 dias após o tratamento, mostrandouma redução significativa (P<0,001) no número de ácaros e ovos de O. cynotis. Os animais do grupo controleapresentaram ácaros vivos e ovos no conduto auditivo, não resultando em cura. Todos os sintomas lesionaisda otoacaríase reduziram no grupo tratado. Não foram observadas reações adversas relacionadas aotratamento durante o período experimental. Pode-se concluir que o produto testado mostrou-se eficaz notratamento de otoacaríase.
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Tresvenzol, L. M. F., L. M. L. Parente, R. S. Lino Júnior, T. S. Fiuza, M. T. F. Bara, L. C. Cunha, L. P. Laxor, M. P. Miguel e J. R. Paula. "Avaliação da toxicidade aguda e da atividade cicatrizante dos extratos etanólicos das folhas e raízes da Memora nodosa (Silva Manso) Miers (Bignoniaceae)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais 15, n.º 3 (2013): 423–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722013000300016.

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Memora nodosa (Silva Manso) Miers é uma espécie da flora do Cerrado cujas folhas e caules são utilizados popularmente no tratamento de feridas e úlceras externas, enquanto as raízes são empregadas para dores abdominais e no tratamento da sarna. O objetivo desse trabalho foi avaliar a toxicidade aguda dos extratos etanólicos das folhas e raízes nas doses de 2000 e 5000 mg kg-1 em ratos e camundongos e a atividade cicatrizante das soluções aquosas contendo 2% desses extratos em feridas cutâneas em ratos. A contração das bordas das feridas foi avaliada por análises histológicas e morfométricas após 4, 7 e 14 dias de tratamento e por reação imunohistoquímica após 7 dias de tratamento. Os extratos etanólicos das folhas e raízes não apresentaram toxicidade na dose de 2000 mg kg-1 para ratos e camundongos e na dose de 5000 mg kg-1 para ratos. Nos camundongos, a dose de 5000 mg kg-1 dos extratos das folhas e raízes provocou alterações histológicas no fígado. Não foram observadas diferenças significativas na contração das feridas entre os grupos tratados com os extratos das folhas e das raízes e o controle após 4 e 7 dias de tratamento. Após 14 dias de tratamento, 50% dos animais tratados com o extrato das raízes apresentaram reepitelização total das feridas e reconstrução parcial dos anexos. A alantoína, isolada do extrato etanólico da raiz, pode ser considerada como um dos metabólitos secundários responsáveis pela aceleração da reepitelização.
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Cleff, Marlete Brum, Tábata Pereira Dias, Nielle Versteg, Renata Marques Pierobom Gressler, Lenara Lamas Stelmake e Cristiano Silva da Rosa. "TRAJETÓRIA DO PROJETO DE EXTENSÃO: “MEDICINA VETERINÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE HUMANA E ANIMAL: AÇÕES EM COMUNIDADES CARENTES COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO DA DESIGUALDADE SOCIAL”". Expressa Extensão 25, n.º 2 (29 de abril de 2020): 80. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v25i2.18044.

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Resumo:
O projeto de extensão “Medicina Veterinária na promoção da saúde humana e animal: ações em comunidades carentes como estratégia de enfrentamento da desigualdade social”, desenvolvido pela Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), teve início em 2009, atendendo cães e gatos de comunidades em situação de vulnerabilidade social. Assim, o presente trabalho objetiva descrever e analisar as atividades desenvolvidas durante os dez anos de sua execução. A partir do registro de dados, observou-se um crescimento de 82% nos atendimentos aos animais entre 2010 (n= 411) e 2015 (n= 747), coincidindo com o aumento de famílias assisti das, e um decréscimo em 2019 (n= 562). Acredita-se que a redução de 25% observada no último período esteja associada à conscientização da população pelos extensionistas, com ênfase em prevenção, profilaxia e controle de natalidade, o que também reflete no aumento de atendimentos pediátricos. Dentre as zoonoses diagnosticadas, destacaram-se a sarna sarcóptica, esporotricose, leptospirose, dermatofitose e dioctofimatose. Além disso, ectoparasitas como pulgas, carrapatos e piolhos foram recorrentes. O elevado número de animais na comunidade atendida e o estreito contato com as pessoas favorecem a disseminação dessas enfermidades. Dessa forma, o projeto atua orientando, levando informações sobre zoonoses e promovendo a saúde única. Mediante a avaliação retrospectiva das práticas extensionistas, é possível constatar a atuação positiva dos profissionais na qualidade de vida e saúde dos animais e das pessoas, através da propagação de conhecimentos aos tutores que buscam atendimento e atuam como multiplicadores desse saber na comunidade.
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Paula, Viviane Aires de, Homero Bergamaschi, Emerson Medeiros Del Ponte, Loana Silveira Cardoso e Leosane Cristina Bosco. "Duração do período de molhamento foliar em pomares de macieira em céu aberto e sob tela antigranizo, em Vacaria-RS". Revista Brasileira de Fruticultura 34, n.º 2 (junho de 2012): 451–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000200018.

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A duração do período de molhamento foliar (DPM) é um importante parâmetro para a determinação do risco de doenças da macieira, especialmente a sarna, principal doença da cultura. O clima regional e as características de implantação e manejo de pomares são fatores determinantes da ocorrência do molhamento foliar. Em função do microclima do dossel, é necessário conhecer a posição com maior DPM, para dar suporte a modelos de previsão de doenças. Poucos trabalhos avaliaram a DPM em pomares de macieira, sendo que inexistem estudos nas condições de cultivo do Sul do Brasil, em particular na região produtora de Vacaria, Rio Grande do Sul. Este trabalho objetivou caracterizar a variação espacial da DPM em dosséis de macieiras em céu aberto e sob tela antigranizo, na região de Vacaria. O experimento foi desenvolvido em pomares de macieiras 'Royal Gala', conduzidos em líder central com apoio (espaçamento de 1m x 3m), sendo um coberto por tela antigranizo e o outro em céu aberto. A DPM foi monitorada nos estratos superior, médio e inferior dos dosséis de macieira. A duração do molhamento foliar foi superior no estrato inferior do dossel, tanto em céu aberto quanto sob tela antigranizo. Houve tendência de mais alta DPM no pomar coberto para todos os estratos do dossel, com diferença significativa entre ambientes nos estratos superior e médio. Os valores de DPM foram mais similares entre os estratos no dossel coberto por tela antigranizo do que no dossel a céu aberto.
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Jajuri, Ray Adhari, e Rahmat Rahmat. "Analisis Kebijakan Counter-Radikalisme Melalui Forum Kerukunan Umat Beragama". Jurnal Civic Hukum 6, n.º 2 (24 de novembro de 2021). http://dx.doi.org/10.22219/jch.v6i2.16965.

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Fenomena radikalisme menjadi isu yang sensitif dalam perbincangan akhir dekade ini, kebijakan yang difokuskan dalam area pencegahan di tingkat Kabupaten/Kota terintegrasi ke dalam program pembentukan Forum Kerukunan Umat Beragama (FKUB). Peran sentral yang dimiliki FKUB yang meliputi pencegahan dan penanggulangan gerakan radikalisme, serta menganalisis gerakan yang yang dapat menimbulkan tindakan radikal. Penelitian ini bertujuan untuk menganalisis peran FKUB Kabupaten Tasikmalaya dalam mencegah gerakan radikalisme. Metode yang digunakan dalam penelitian ini adalah metode studi kasus. Kemudian dengan metode ini, analisis tentang strategi counter-radikalisme yang diterapkan oleh Pemerintah Daerah Kabupaten Tasikmalaya melalui Forum Kerukunan Umat Beragama (FKUB) Kabupaten Tasikmalaya sebagai sebuah situasi atau kejadian. Hasil penelitian menunjukan; Bagaimana upaya strategis yang dilakukan FKUB Kab. Tasikmalaya dalam menangkal radikalisme di Kabupaten Tasikmalaya. Setelah dilakukan penelitian, di Kabupaten Tasikmalaya belum memiliki kebijakan khusus mengenai penanggulangan radikalisme. Namun FKUB menjadi titik terang dalam pencegahan dan penanggulangan gerakan radikal. Strategi yang di jalankan oleh FKUB tentu menggunakan pendekatan dalam menyelesaikan permasalahan diantaranya Pendekatan lunak atau soft approach serta pendekatan keras atau hard approach, dengan berbagai program diantaranya saung rukun, ceramah kebangsaan dan deklarasi anti radikal.
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Perdinan, Rini Hidayati, Rizki A. Basit, Raden E. P. Tjahjono, Devia Purwanti, Yon Sugiarto, Ryco F. Adi et al. "Climate Smart Actions “Saung Iklim” for Smallholder Farmers in Subang District, West Java, Indonesia". APN Science Bulletin 11, n.º 1 (25 de março de 2021). http://dx.doi.org/10.30852/sb.2021.1378.

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Resumo:
The implementation of climate change adaptation for crop production is often ineffective among farmers due to a lack of access to climatic data and inadequate knowledge on how to use the available data. The project introduced the utilization of climate data via the Climate Smart Action "Saung Iklim" application to targeted stakeholders (i.e., agricultural extension workers and farmer representatives) designed to improve farm management. The term “Saung Iklim” originally means a place where people can learn about the use of climate information for farming activities. Therefore, strengthening stakeholders’ capacity is an essential element of "Saung Iklim", which has been conducted via a series of training activities using various modules and focus group discussions. The project selected one of the major production centres of rice in Indonesia, namely the District of Subang. The district government formed a task force named “Tim Iklim”, consisting of the targeted stakeholders, to assist the project team in delivering the targeted project outputs. The project team, in collaboration with Tim Iklim, produced the modules on utilizing simulations of crop models for managing climate risks. The involvement of the stakeholders was to accommodate their input and understanding so that the modules are ready for practical purposes. The project also equipped Tim Iklim with a dedicated website, containing crop simulation model (CSM) outputs, modules, online surveys, and forums, to facilitate information delivery on managing farm risks to climate exposures.
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FRANCO, M. B., e W. HAMANN. "DORAMECTINA NO TRATAMENTO DE CÃES COM SARNA SARCÓPTICA E NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS". Archives of Veterinary Science 9, n.º 1 (30 de junho de 2004). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v9i1.4042.

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O objetivo principal do presente estudo consistiu na avaliação da eficácia da doramectina contra o ácaro Sarcoptes scabiei e nematódeos gastrintestinais caninos. O experimento foi realizado com 26 cães, naturalmente infectados com o ácaro Sarcoptes scabiei e nematódeos gastrintestinais, divididos em dois grupos (grupo controle e grupo de tratamento). Os cães do grupo tratamento receberam administração única subcutânea de doramectina 1%, na dose de 0,3 mg/kg e o grupo controle recebeu administração única subcutânea de solução de cloreto de sódio 0,9%, na dose de 0,03 ml/kg. Os grupos foram acompanhados durante 28 dias e avaliados quanto à evolução das lesões dermatológicas, presença e intensidade do prurido, raspados de pele e exame coproparasitológico (método de Willis-Mollay). O grupo tratado não apresentou mais o ácaro no 14° dia, juntamente com redução significativa do prurido e das lesões de pele, com recuperação completa de todos os animais no 28° dia após o tratamento. Os exames coproparasitológicos pré-tratamento revelaram a presença de Toxocara sp, Ancylostoma sp, Trichuris vulpis e Uncinaria stenocephala nos animais estudados, sendo que no 21° dia todos os animais apresentaram exames coproparasitológicos negativos. Não foram observadas reações adversas locais ou sistêmicas, inclusive em filhotes. Estes resultados evidenciam a eficácia da doramectina, em única aplicação, contra o ácaro Sarcoptes scabiei e nematódeos gastrintestinais caninos. Doramectin in the treatment of dogs with sarcoptic mange and gastrintestinal nematodes Abstract The aim of this study was to evaluate the efficacy of doramectin against the Sarcoptes scabiei mite and canine gastrintestinal nematodes. The experiment was carried out with 26 dogs, naturally infected by Sarcoptes scabiei mites and gastrointestinal nematodes, divided in two groups: the control group and the treatment group. The dogs under treatment received a single subcutaneous injection of doramectin 1%, at a dosage of 0.3 mg/kg. The dogs of the control group got one single injection of saline 0.9 %, at a dosage of 0.03 ml/kg. The groups were monitored for 28 days and evaluated according to the evolution of skin lesions, itching presence and intensity, skin scrapers and coproparasitologic exams (Willis-Mollay method). The mite was not observed in the treatment group on the 14th day, along with important reduction of the itching and skin lesions, and complete recovery on the 28th day of treatment. Coproparasitologic exams revealed presence of Toxocara sp, Ancylostoma sp, Trichuris vulpis and Uncinaria stenocephala; on the 21st day the coproparasitologic exams of all dogs were negative. Adverse reaction, either local or systemic, was not observed in any dog, even in puppies. In conclusion, the results of this study proved the efficacy of a single dose administration of doramectin against the Sarcoptes scabiei mite and canine gastrintestinal nematodes.
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Ikeda, Yoshiyuki, Masaaki Miyata, Yuichi Akasaki, Takahiro Miyauchi, Yuko Furusho, Kanako Ide, Shuich Hamasaki e Chuwa Tei. "Abstract P323: Waon Therapy, a Form of Thermal Therapy, Reduces Oxidative Stress Systemically and Inhibits the Progression of Cardiac Dysfunction in TO-2 Cardiomyopathic Hamsters with Heart Failure". Circulation Research 109, suppl_1 (9 de dezembro de 2011). http://dx.doi.org/10.1161/res.109.suppl_1.ap323.

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Background: Oxidative stress is one of the most crucial factors that develop chronic heart failure (CHF), leading to cardiac apoptosis and fibrosis and vascular endothelial dysfunction. We have reported that Waon therapy, which is a form of thermal therapy using a far infrared-ray dry sauna at 60 degrees centigrade, improves cardiac and vascular endothelial functions and prognosis in patients with CHF. The aim of this study is to investigate whether Waon therapy reduces oxidative stress and prevents from developing cardiac dysfunction in CHF. Methods: Thirty-week old male TO-2 cardiomyopathic hamsters with CHF were divided into Waon therapy or control group. Waon therapy group underwent Waon therapy daily for 4 weeks. Control hamsters did not take any treatment. We examined the amounts of reactive oxygen species of serum, hearts and aortas using ELISA and immunohistochemistry. We measured left ventricular % fractional shortening (LV%FS), and performed TUNEL and Azan staining of hearts to assess cardiac function, apoptosis and fibrosis, respectively. Anti-oxidants and apoptotic and angiogenetic factors were assessed by Western blot. All examinations were performed after 4 weeks of treatment. Results: Four-week Waon therapy significantly decreased oxidative stress of serum, hearts and aortas compared to those of controls. Waon therapy significantly increased LV%FS and decreased cardiac apoptosis and fibrosis (LV%FS, Waon therapy: 23.3±4.3 vs. control: 16.5±4.2%, P<0.01, TUNEL positive nuclei, 22.0±2.6 vs. 49.3±7.2%, P<0.01, % fibrosis, 20.6±5.3 vs. 47.6±4.8%, P<0.01). Waon therapy significantly increased the expressions of manganese superoxide dismutase, heat shock protein 27 (HSP27) and HSP32 of hearts and aortas, which negatively modulate oxidative stress, compared to those of controls. Waon therapy significantly increased endothelial nitric oxide synthase and decreased plasminogen activator inhibitor-1 of aortas. In addition, Waon therapy significantly decreased Bax, cleaved caspase 3 and cytochrome c and increased Bcl-2 and hypoxia-inducible factor-1α of the failing hearts. Conclusions: Waon therapy reduces oxidative stress systemically and inhibits the progression of cardiac dysfuntion in TO-2 cardiomyopathic hamsters.
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Bomfim, Horácio Freitas. "COMPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE FOLHAS E CAULE DE Lippia alnifolia Mart. & Schauer." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, n.º 21 (1 de novembro de 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2479.

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Resumo:
Lippia alnifolia Mart. & Schauer, conhecida também como pedrécio, alecrim devaqueiro, alecrim do mato, tem uso popular no tratamento de feridas ou queimaduras depele. Também é empregado na forma de tintura para uso tópico, com a mesmafinalidade, ou como gargarejo e bochecho nas infecções de garganta e da boca, ou emlavagens vaginais contra infecções. Essa mesma tintura, usada na forma de compressaslocais, é muito eficiente no tratamento de acne, sarna infectada, panos brancos,impingem, caspas e mau cheiro dos pés, axilas e virilhas (Agra et al., 2008).Em estudos da atividade antioxidante realizado pelo nosso grupo de pesquisacom os extratos metanólicos das folhas e dos caules de Lippia alnifolia, utilizando ométodo de sequestro de radicais livres DPPH, a espécie demonstrou um excelentepotencial antioxidante, com CE50 de 38,65 e 38,00 μg/mL, respectivamente (resultadosnão publicados). Quando comparado com outra espécie do mesmo gênero, como é oexemplo de Lippia graveolens com CE50 entre 152 a 207 μg/mL (Martínez-Rocha, etal., 2008), observa-se o quanto foram expressivos os resultados encontrados,demostrando a importância da continuidade dos estudos com a espécie Lippia alnifolia.Deste modo a realização de novos testes utilizando as frações hidrometanólica eclorofórmica dos extratos das folhas e dos caules, se faz necessário para a seleção dafração mais ativa para posterior identificação e isolamento dos metabolitos ativos.
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Bomfim, Horácio Freitas. "COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE INFLORESCÊNCIAS DE Lippia alnifolia Mart. & Schauer". Anais dos Seminários de Iniciação Científica, n.º 20 (26 de março de 2018). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i20.3284.

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Lippia alnifolia Mart. & Schauer, conhecida também como pedrécio, alecrim de vaqueiro, alecrim do mato, tem uso popular no tratamento de feridas ou queimaduras de pele. Também é empregado na forma de tintura para uso tópico, com a mesma finalidade, ou como gargarejo e bochecho nas infecções de garganta e da boca, ou em lavagens vaginais contra infecções. Essa mesma tintura, usada na forma de compressas locais, é muito eficiente no tratamento de acne, sarna infectada, panos brancos, impingem, caspas e mau cheiro dos pés, axilas e virilhas (Agra et al., 2008).Em estudos da atividade antioxidante já realizados pelo nosso grupo de pesquisa com os extratos metanólicos brutos de inflorescência de Lippia alnifolia, utilizando o método de sequestro de radicais livres DPPH, a espécie demonstrou um excelente potencial antioxidante, com CE50 de 23,82 μg/mL (resultados não publicados). Quando comparado com outra espécie do mesmo gênero, como é o exemplo de Lippia graveolens com CE50 entre 152 a 207 μg/mL (Martínez-Rocha, et al., 2008), observa-se o quanto foram expressivos os resultados encontrados, demostrando a importância da continuidade dos estudos com a espécie Lippia alnifolia. Deste modo a realização de novos testes utilizando as frações hidrometanólica e clorofórmica do extrato de inflorescência, se faz necessário para a seleção da fração mais ativa para posterior identificação e isolamento dos metabolitos ativos.
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OLIVEIRA, A. B., A. W. BIONDO, G. C. ALBERTON, A. P. T. SANTIS, G. N. O. VIANNA, M. A. TEIXEIRA e M. PIEPER. "PREVALÊNCIA DE Sarcoptes scabiei var. suis EM GRANJAS DE REPRODUTORES SUÍDEOS CERTIFICADAS DO ESTADO DO PARANÁ, NO PERÍODO DE 2002 A 2004". Archives of Veterinary Science 11, n.º 2 (11 de dezembro de 2006). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v11i2.6801.

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No presente estudo foi estabelecida a prevalência do ácaro causador da sarna sarcóptica, Sarcoptes scabiei var. suis, nas 49 Granjas de Reprodutores Suínos Certificadas – GRSC, do Estado do Paraná no período de 2002 a 2004. No período estudado, a população suína das granjas era de 24.697 animais, incluindo 19.697 reprodutores e 5.000 em engorda. As amostras foram obtidas trimestralmente e enviadas para diagnóstico e identificação conforme legislação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, Instrução Normativa nº 19, que determina a colheita de cinco amostras de reprodutores e cinco de terminação a cada três meses, totalizando 4.342 exames de raspados de pele de suínos no período estudado. No ano de 2002 o Sarcoptes scabiei var. suis foi diagnosticado em um suíno, com uma prevalência 0,12%; em 2003 foi diagnosticado em dois animais, com uma prevalência 0,11%; e em 2004 em um suíno, com uma prevalência de 0,06%. Entre as 49 granjas pesquisadas, constatou-se a presença do Sarcoptes em quatro granjas (8,16%) durante o período. Os municípios de origem das granjas acometidas não apresentaram tendência por uma região específica e incluíram Castro, Guarapuava, Toledo e Entre Rios do Oeste. Em conclusão, embora a prevalência tenha sido baixa no presente estudo, Sarcoptes scabiei var. suis pode ser detectada mesmo em granjas de alto padrão do Estado do Paraná. Outras técnicas mais sensíveis, como o ELISA e o PCR, poderiam ser associadas ao raspado de pele, de modo a melhor detectar o Sarcoptes scabiei var. suis em granjas de reprodutores suínos certificadas.
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Coombes, Elizabeth, e Giorgos Tsiris. "Adapting to change, welcoming otherness". Approaches: An Interdisciplinary Journal of Music Therapy 12, n.º 2 (30 de dezembro de 2020). http://dx.doi.org/10.56883/aijmt.2020.169.

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The second issue of Approaches in 2020 sees the world still in the grip of the COVID-19 pandemic. Music therapy practitioners, educators, and researchers continue to adapt their practice creatively and develop new ways of working while navigating the challenges posed by the pandemic. What is becoming clear is that many of these changes are not simply temporary measures. Instead, they hold the potential to broaden practice, research, and theory, leading to a re-visioning of how music therapy can be practised, conceptualised, taught, and researched. As this re-visioning is becoming gradually evident (Lawes, 2020; Molyneux et al., 2020; Rizkallah, 2020), we encourage paper submissions to the journal reflecting on the implications of the pandemic for music therapy on local, national, or international level. Although not specific to the pandemic, the contents of this issue of Approaches bring to the fore sociocultural perspectives and key considerations around the role of music therapy in ageing and end-of-life care. These considerations of course may well inform and resonate with our professional and societal responses to COVID-19 too. Kirkwood et al. present a synopsis of a feasibility study of music therapy in palliative care, while Segall explores music therapists’ attitude toward wellness and ageing in relation to training curricula. Both papers link to the underlying theme of the special feature contained in this issue. Edited by Giorgos Tsiris and Enrico Ceccato, this special feature is dedicated to Mediterranean perspectives on dementia and end-of-life care documenting music therapy in eight countries. The different country reports showcase the interplay between culture and practice, and the diverse paths of development that music therapy has followed in the Mediterranean region. Some of these paths fit in more easily with dominant Western narratives of music therapy as a contemporary professional field, while other paths are linked more closely to traditional and, at times, mystical uses of music in healing rituals. The articles by Katušić and Konieczna-Nowak, and by Abdulbaki and Berger – while not part of the special feature – offer equally rich sociocultural perspectives exploring therapeutic boundaries in the clinical practice of Croatian and Polish music therapists, and the provision of music therapy in Syrian refugee host environments respectively. Overall – when taken together with the selection of articles, reports, book reviews and conference reports – this issue outlines a rich tapestry of music therapy practice documenting voices and perspectives some of which may not sit comfortably with the prevailing discourse in the field. This openness to otherness is an ever more important component of the ethos of Approaches while considering the need to explore further how issues of justice, equity, oppression, and marginalisation influence practice and knowledge generation in the field (Norris, 2020; Whitehead-Pleaux & Tan, 2013). In closing, we would like to express our gratitude to three colleagues who are stepping down from our editorial team at the end of this year: Daphne Rickson, Neta Spiro, and Laura Corrigan. Each and every one of them have played a crucial role in the development of the journal. Daphne joined the editorial board in 2013 and three years later she became associate editor and worked diligently with numerous authors and reviewers. Her sensitive, dedicated, and insightful way of working championed the ethos of Approaches and expanded the journal’s reach. Her legacy will continue to influence and inspire our collective work. Equally, Neta’s interdisciplinary expertise has been instrumental in the advancement of our work as a music therapy journal with an explicit commitment to dialogue across different disciplines and professional fields. Lastly, Laura’s contribution expanded beyond her standard role as a language consultant to include the development of the referencing style details on our website and of the journal’s in-house proofreading guide. As we thank each of them, we also warmly welcome our new colleagues who recently joined the editorial team: Saphia Abou-Amer, Jodie Bloska, Konstantina Katostari, Crystal Luk, Elizabeth Mitchell, Kivijärvi Sanna, Indra Selvarajah, and Rachel Swanick. References Lawes, M. (2020). Creating a COVID-19 Guided Imagery and Music (GIM) self-help resource for those with mild to moderate symptoms of the disease. Approaches: An Interdisciplinary Journal of Music Therapy, 1-17. https://approaches.gr/lawes-r20201113/ Molyneux, C., Hardy, T., Lin, Y.-T., McKinnon, K., & Odell-Miller, H. (2020). Together in Sound: Music therapy groups for people with dementia and their companions – moving online in response to a pandemic. Approaches: An Interdisciplinary Journal of Music Therapy, 1-17. https://approaches.gr/molyneux-r20201219/ Norris, M. (2020). A call for radical imagining: Exploring anti-blackness in the music therapy profession. Voices: A World Forum for Music Therapy, 20(3). https://voices.no/index.php/voices/article/view/3167/3081 Rizkallah, M. (2020). The North London Music Therapy Phone Support Service for NHS staff during the COVID-19 pandemic: Α report about the service and its relevance for the music therapy profession. Approaches: An Interdisciplinary Journal of Music Therapy, 1-9. https://approaches.gr/rizkallah-r20201110/ Whitehead-Pleaux, A., & Tan, X. (Eds.). (2013). Cultural intersections in music therapy: Music, health, and the person. Barcelona Publishers.
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Ensminger, David Allen. "Populating the Ambient Space of Texts: The Intimate Graffiti of Doodles. Proposals Toward a Theory". M/C Journal 13, n.º 2 (9 de março de 2010). http://dx.doi.org/10.5204/mcj.219.

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Resumo:
In a media saturated world, doodles have recently received the kind of attention usually reserved for coverage of racy extra marital affairs, corrupt governance, and product malfunction. Former British Prime Minister Blair’s private doodling at a World Economic Forum meeting in 2005 raised suspicions that he, according to one keen graphologist, struggled “to maintain control in a confusing world," which infers he was attempting to cohere a scattershot, fragmentary series of events (Spiegel). However, placid-faced Microsoft CEO Bill Gates, who sat nearby, actually scrawled the doodles. In this case, perhaps the scrawls mimicked the ambience in the room: Gates might have been ‘tuning’–registering the ‘white noise’ of the participants, letting his unconscious dictate doodles as a way to cope with the dissonance trekking in with the officialspeak. The doodles may have documented and registered the space between words, acting like deposits from his gestalt.Sometimes the most intriguing doodles co-exist with printed texts. This includes common vernacular graffiti that lines public and private books and magazines. Such graffiti exposes tensions in the role of readers as well as horror vacui: a fear of unused, empty space. Yet, school children fingering fresh pages and stiff book spines for the first few times often consider their book pages as sanctioned, discreet, and inviolable. The book is an object of financial and cultural investment, or imbued both with mystique and ideologies. Yet, in the e-book era, the old-fashioned, physical page is a relic of sorts, a holdover from coarse papyrus culled from wetland sage, linking us to the First Dynasty in Egypt. Some might consider the page as a vessel for typography, a mere framing device for text. The margins may reflect a perimeter of nothingness, an invisible borderland that doodles render visible by inhabiting them. Perhaps the margins are a bare landscape, like unmarred flat sand in a black and white panchromatic photo with unique tonal signature and distinct grain. Perhaps the margins are a mute locality, a space where words have evaporated, or a yet-to-be-explored environment, or an ambient field. Then comes the doodle, an icon of vernacular art.As a modern folklorist, I have studied and explored vernacular art at length, especially forms that may challenge and fissure aesthetic, cultural, and social mores, even within my own field. For instance, I contend that Grandma Prisbrey’s “Bottle Village,” featuring millions of artfully arranged pencils, bottles, and dolls culled from dumps in Southern California, is a syncretic culturescape with underlying feminist symbolism, not merely the product of trauma and hoarding (Ensminger). Recently, I flew to Oregon to deliver a paper on Mexican-American gravesite traditions. In a quest for increased multicultural tolerance, I argued that inexpensive dimestore objects left on Catholic immigrant graves do not represent a messy landscape of trinkets but unique spiritual environments with links to customs 3,000 years old. For me, doodles represent a variation on graffiti-style art with cultural antecedents stretching back throughout history, ranging from ancient scrawls on Greek ruins to contemporary park benches (with chiseled names, dates, and symbols), public bathroom latrinalia, and spray can aerosol art, including ‘bombing’ and ‘tagging’ hailed as “Spectacular Vernaculars” by Russell Potter (1995). Noted folklorist Alan Dundes mused on the meaning of latrinalia in Here I Sit – A Study of American Latrinalia (1966), which has inspired pop culture books and web pages for the preservation and discussion of such art (see for instance, www.itsallinthehead.com/gallery1.html). Older texts such as Classic American Graffiti by Allen Walker Read (1935), originally intended for “students of linguistics, folk-lore, abnormal psychology,” reveal the field’s longstanding interest in marginal, crude, and profane graffiti.Yet, to my knowledge, a monograph on doodles has yet to be published by a folklorist, perhaps because the art form is reconsidered too idiosyncratic, too private, the difference between jots and doodles too blurry for a taxonomy and not the domain of identifiable folk groups. In addition, the doodles in texts often remain hidden until single readers encounter them. No broad public interaction is likely, unless a library text circulates freely, which may not occur after doodles are discovered. In essence, the books become tainted, infected goods. Whereas latrinalia speaks openly and irreverently, doodles feature a different scale and audience.Doodles in texts may represent a kind of speaking from the ‘margin’s margins,’ revealing the reader-cum-writer’s idiosyncratic, self-meaningful, and stylised hieroglyphics from the ambient margins of one’s consciousness set forth in the ambient margins of the page. The original page itself is an ambient territory that allows the meaning of the text to take effect. When those liminal spaces (both between and betwixt, in which the rules of page format, design, style, and typography are abandoned) are altered by the presence of doodles, the formerly blank, surplus, and soft spaces of the page offer messages coterminous with the text, often allowing readers to speak, however haphazardly and unconsciously, with and against the triggering text. The bleached whiteness can become a crowded milieu in the hands of a reader re-scripting the ambient territory. If the book is borrowed, then the margins are also an intimate negotiation with shared or public space. The cryptic residue of the doodler now resides, waiting, for the city of eyes.Throughout history, both admired artists and Presidents regularly doodled. Famed Italian Renaissance painter Filippo Lippi avoided strenuous studying by doodling in his books (Van Cleave 44). Both sides of the American political spectrum have produced plentiful inky depictions as well: roughshod Democratic President Johnson drew flags and pagodas; former Hollywood fantasy fulfiller turned politician Republican President Reagan’s specialty was western themes, recalling tropes both from his actor period and his duration acting as President; meanwhile, former law student turned current President, Barack Obama, has sketched members of Congress and the Senate for charity auctions. These doodles are rich fodder for both psychologists and cross-discipline analysts that propose theories regarding the automatic writing and self-styled miniature pictures of civic leaders. Doodles allow graphologists to navigate and determine the internal, cognitive fabric of the maker. To critics, they exist as mere trifles and offer nothing more than an iota of insight; doodles are not uncanny offerings from the recesses of memory, like bite-sized Rorschach tests, but simply sloppy scrawls of the bored.Ambient music theory may shed some light. Timothy Morton argues that Brian Eno designed to make music that evoked “space whose quality had become minimally significant” and “deconstruct the opposition … between figure and ground.” In fact, doodles may yield the same attributes as well. After a doodle is inserted into texts, the typography loses its primacy. There is a merging of the horizons. The text of the author can conflate with the text of the reader in an uneasy dance of meaning: the page becomes an interface revealing a landscape of signs and symbols with multiple intelligences–one manufactured and condoned, the other vernacular and unsanctioned. A fixed end or beginning between the two no longer exists. The ambient space allows potential energies to hover at the edge, ready to illustrate a tension zone and occupy the page. The blank spaces keep inviting responses. An emergent discourse is always in waiting, always threatening to overspill the text’s intended meaning. In fact, the doodles may carry more weight than the intended text: the hierarchy between authorship and readership may topple.Resistant reading may take shape during these bouts. The doodle is an invasion and signals the geography of disruption, even when innocuous. It is a leveling tool. As doodlers place it alongside official discourse, they move away from positions of passivity, being mere consumers, and claim their own autonomy and agency. The space becomes co-determinant as boundaries are blurred. The destiny of the original text’s meaning is deferred. The habitus of the reader becomes embodied in the scrawl, and the next reader must negotiate and navigate the cultural capital of this new author. As such, the doodle constitutes an alternative authority and economy of meaning within the text.Recent studies indicate doodling, often regarded as behavior that announces a person’s boredom and withdrawal, is actually a very special tool to prevent memory loss. Jackie Andrade, an expert from the School of Psychology at the University of Plymouth, maintains that doodling actually “offsets the effects of selective memory blockade,” which yields a surprising result (quoted in “Doodling Gets”). Doodlers exhibit 29% more memory recall than those who passively listen, frozen in an unequal bond with the speaker/lecturer. Students that doodle actually retain more information and are likely more productive due to their active listening. They adeptly absorb information while students who stare patiently or daydream falter.Furthermore, in a 2006 paper, Andrew Kear argues that “doodling is a way in which students, consciously or not, stake a claim of personal agency and challenge some the values inherent in the education system” (2). As a teacher concerned with the engagement of students, he asked for three classes to submit their doodles. Letting them submit any two-dimensional graphic or text made during a class (even if made from body fluid), he soon discovered examples of “acts of resistance” in “student-initiated effort[s] to carve out a sense of place within the educational institution” (6). Not simply an ennui-prone teenager or a proto-surrealist trying to render some automatic writing from the fringes of cognition, a student doodling may represent contested space both in terms of the page itself and the ambience of the environment. The doodle indicates tension, and according to Kear, reflects students reclaiming “their own self-recognized voice” (6).In a widely referenced 1966 article (known as the “doodle” article) intended to describe the paragraph organisational styles of different cultures, Robert Kaplan used five doodles to investigate a writer’s thought patterns, which are rooted in cultural values. Now considered rather problematic by some critics after being adopted by educators for teacher-training materials, Kaplan’s doodles-as-models suggest, “English speakers develop their ideas in a linear, hierarchal fashion and ‘Orientals’ in a non-liner, spiral fashion…” (Severino 45). In turn, when used as pedagogical tools, these graphics, intentionally or not, may lead an “ethnocentric, assimilationist stance” (45). In this case, doodles likely shape the discourse of English as Second Language instruction. Doodles also represent a unique kind of “finger trace,” not unlike prints from the tips of a person’s fingers and snowflakes. Such symbol systems might be used for “a means of lightweight authentication,” according to Christopher Varenhorst of MIT (1). Doodles, he posits, can be used as “passdoodles"–a means by which a program can “quickly identify users.” They are singular expressions that are quirky and hard to duplicate; thus, doodles could serve as substitute methods of verifying people who desire devices that can safeguard their privacy without users having to rely on an ever-increasing number of passwords. Doodles may represent one such key. For many years, psychologists and psychiatrists have used doodles as therapeutic tools in their treatment of children that have endured hardship, ailments, and assault. They may indicate conditions, explain various symptoms and pathologies, and reveal patterns that otherwise may go unnoticed. For instance, doodles may “reflect a specific physical illness and point to family stress, accidents, difficult sibling relationships, and trauma” (Lowe 307). Lowe reports that children who create a doodle featuring their own caricature on the far side of the page, distant from an image of parent figures on the same page, may be experiencing detachment, while the portrayal of a father figure with “jagged teeth” may indicate a menace. What may be difficult to investigate in a doctor’s office conversation or clinical overview may, in fact, be gleaned from “the evaluation of a child’s spontaneous doodle” (307). So, if children are suffering physically or psychologically and unable to express themselves in a fully conscious and articulate way, doodles may reveal their “self-concept” and how they feel about their bodies; therefore, such creative and descriptive inroads are important diagnostic tools (307). Austrian born researcher Erich Guttman and his cohort Walter MacLay both pioneered art therapy in England during the mid-twentieth century. They posited doodles might offer some insight into the condition of schizophrenics. Guttman was intrigued by both the paintings associated with the Surrealist movement and the pioneering, much-debated work of Sigmund Freud too. Although Guttman mostly studied professionally trained artists who suffered from delusions and other conditions, he also collected a variety of art from patients, including those undergoing mescaline therapy, which alters a person’s consciousness. In a stroke of luck, they were able to convince a newspaper editor at the Evening Standard to provide them over 9,000 doodles that were provided by readers for a contest, each coded with the person’s name, age, and occupation. This invaluable data let the academicians compare the work of those hospitalised with the larger population. Their results, released in 1938, contain several key declarations and remain significant contributions to the field. Subsequently, Francis Reitman recounted them in his own book Psychotic Art: Doodles “release the censor of the conscious mind,” allowing a person to “relax, which to creative people was indispensable to production.”No appropriate descriptive terminology could be agreed upon.“Doodles are not communications,” for the meaning is only apparent when analysed individually.Doodles are “self-meaningful.” (37) Doodles, the authors also established, could be divided into this taxonomy: “stereotypy, ornamental details, movements, figures, faces and animals” or those “depicting scenes, medley, and mixtures” (37). The authors also noted that practitioners from the Jungian school of psychology often used “spontaneously produced drawings” that were quite “doodle-like in nature” in their own discussions (37). As a modern folklorist, I venture that doodles offer rich potential for our discipline as well. At this stage, I am offering a series of dictums, especially in regards to doodles that are commonly found adjacent to text in books and magazines, notebooks and journals, that may be expanded upon and investigated further. Doodles allow the reader to repopulate the text with ideogram-like expressions that are highly personalised, even inscrutable, like ambient sounds.Doodles re-purpose the text. The text no longer is unidirectional. The text becomes a point of convergence between writer and reader. The doodling allows for such a conversation, bilateral flow, or “talking back” to the text.Doodles reveal a secret language–informal codes that hearken back to the “lively, spontaneous, and charged with feeling” works of child art or naïve art that Victor Sanua discusses as being replaced in a child’s later years by art that is “stilted, formal, and conforming” (62).Doodling animates blank margins, the dead space of the text adjacent to the script, making such places ripe for spontaneous, fertile, and exploratory markings.Doodling reveals a democratic, participatory ethos. No text is too sacred, no narrative too inviolable. Anything can be reworked by the intimate graffiti of the reader. The authority of the book is not fixed; readers negotiate and form a second intelligence imprinted over the top of the original text, blurring modes of power.Doodles reveal liminal moments. Since the reader in unmonitored, he or she can express thoughts that may be considered marginal or taboo by the next reader. The original subject of the book itself does not restrict the reader. Thus, within the margins of the page, a brief suspension of boundaries and borders, authority and power, occurs. The reader hides in anonymity, free to reroute the meaning of the book. Doodling may convey a reader’s infantalism. Every book can become a picture book. This art can be the route returning a reader to the ambience of childhood.Doodling may constitute Illuminated/Painted Texts in reverse, commemorating the significance of the object in hitherto unexpected forms and revealing the reader’s codex. William Blake adorned his own poems by illuminating the skin/page that held his living verse; common readers may do so too, in naïve, nomadic, and primitive forms. Doodling demarcates tension zones, yielding social-historical insights into eras while offering psychological glimpses and displaying aesthetic values of readers-cum-writers.Doodling reveals margins as inter-zones, replete with psychogeography. While the typography is sanctioned, legitimate, normalised, and official discourse (“chartered” and “manacled,” to hijack lines from William Blake), the margins are a vernacular depository, a terminus, allowing readers a sense of agency and autonomy. The doodled page becomes a visible reminder and signifier: all pages are potentially “contested” spaces. Whereas graffiti often allows a writer to hide anonymously in the light in a city besieged by multiple conflicting texts, doodles allow a reader-cum-writer’s imprint to live in the cocoon of a formerly fossilised text, waiting for the light. Upon being opened, the book, now a chimera, truly breathes. Further exploration and analysis should likely consider several issues. What truly constitutes and shapes the role of agent and reader? Is the reader an agent all the time, or only when offering resistant readings through doodles? How is a doodler’s agency mediated by the author or the format of texts in forms that I have to map? Lastly, if, as I have argued, the ambient space allows potential energies to hover at the edge, ready to illustrate a tension zone and occupy the page, what occurs in the age of digital or e-books? Will these platforms signal an age of acquiescence to manufactured products or signal era of vernacular responses, somehow hitched to html code and PDF file infiltration? Will bytes totally replace type soon in the future, shaping unforeseen actions by doodlers? Attached Figures Figure One presents the intimate graffiti of my grandfather, found in the 1907 edition of his McGuffey’s Eclectic Spelling Book. The depiction is simple, even crude, revealing a figure found on the adjacent page to Lesson 248, “Of Characters Used in Punctuation,” which lists the perfunctory functions of commas, semicolons, periods, and so forth. This doodle may offset the routine, rote, and rather humdrum memorisation of such grammatical tools. The smiling figure may embody and signify joy on an otherwise machine-made bare page, a space where my grandfather illustrated his desires (to lighten a mood, to ease dissatisfaction?). Historians Joe Austin and Michael Willard examine how youth have been historically left without legitimate spaces in which to live out their autonomy outside of adult surveillance. For instance, graffiti often found on walls and trains may reflect a sad reality: young people are pushed to appropriate “nomadic, temporary, abandoned, illegal, or otherwise unwatched spaces within the landscape” (14). Indeed, book graffiti, like the graffiti found on surfaces throughout cities, may offer youth a sense of appropriation, authorship, agency, and autonomy: they take the page of the book, commit their writing or illustration to the page, discover some freedom, and feel temporarily independent even while they are young and disempowered. Figure Two depicts the doodles of experimental filmmaker Jim Fetterley (Animal Charm productions) during his tenure as a student at the Art Institute of Chicago in the early 1990s. His two doodles flank the text of “Lady Lazarus” by Sylvia Plath, regarded by most readers as an autobiographical poem that addresses her own suicide attempts. The story of Lazarus is grounded in the Biblical story of John Lazarus of Bethany, who was resurrected from the dead. The poem also alludes to the Holocaust (“Nazi Lampshades”), the folklore surrounding cats (“And like the cat I have nine times to die”), and impending omens of death (“eye pits “ … “sour breath”). The lower doodle seems to signify a motorised tank-like machine, replete with a furnace or engine compartment on top that bellows smoke. Such ominous images, saturated with potential cartoon-like violence, may link to the World War II references in the poem. Meanwhile, the upper doodle seems to be curiously insect-like, and Fetterley’s name can be found within the illustration, just like Plath’s poem is self-reflexive and addresses her own plight. Most viewers might find the image a bit more lighthearted than the poem, a caricature of something biomorphic and surreal, but not very lethal. Again, perhaps this is a counter-message to the weight of the poem, a way to balance the mood and tone, or it may well represent the larval-like apparition that haunts the very thoughts of Plath in the poem: the impending disease of her mind, as understood by the wary reader. References Austin, Joe, and Michael Willard. “Introduction: Angels of History, Demons of Culture.” Eds. Joe Austion and Michael Willard. Generations of Youth: Youth Cultures and History in Twentieth-Century America. New York: NYU Press, 1998. “Doodling Gets Its Due: Those Tiny Artworks May Aid Memory.” World Science 2 March 2009. 15 Jan. 2009 ‹http://www.world-science.net/othernews/090302_doodle›. Dundes, Alan. “Here I Sit – A Study of American Latrinalia.” Papers of the Kroeber Anthropological Society 34: 91-105. Ensminger, David. “All Bottle Up: Reinterpreting the Culturescape of Grandma Prisbey.” Adironack Review 9.3 (Fall 2008). ‹http://adirondackreview.homestead.com/ensminger2.html›. Kear, Andrew. “Drawings in the Margins: Doodling in Class an Act of Reclamation.” Graduate Student Conference. University of Toronto, 2006. ‹http://gradstudentconference.oise.utoronto.ca/documents/185/Drawing%20in%20the%20Margins.doc›. Lowe, Sheila R. The Complete Idiot’s Guide to Handwriting Analysis. New York: Alpha Books, 1999. Morton, Timothy. “‘Twinkle, Twinkle Little Star’ as an Ambient Poem; a Study of Dialectical Image; with Some Remarks on Coleridge and Wordsworth.” Romantic Circles Praxis Series (2001). 6 Jan. 2009 ‹http://www.rc.umd.edu/praxis/ecology/morton/morton.html›. Potter, Russell A. Spectacular Vernaculars: Hip Hop and the Politics of Postmodernism. Albany: State University of New York, 1995. Read, Allen Walker. Classic American Graffiti: Lexical Evidence from Folk Epigraphy in Western North America. Waukesha, Wisconsin: Maledicta Press, 1997. Reitman, Francis. Psychotic Art. London: Routledge, 1999. Sanua, Victor. “The World of Mystery and Wonder of the Schizophrenic Patient.” International Journal of Social Psychiatry 8 (1961): 62-65. Severino, Carol. “The ‘Doodles’ in Context: Qualifying Claims about Contrastive Rhetoric.” The Writing Center Journal 14.1 (Fall 1993): 44-62. Van Cleave, Claire. Master Drawings of the Italian Rennaissance. Cambridge, Mass.: Harvard UP, 2007. Varenhost, Christopher. Passdoodles: A Lightweight Authentication Method. Research Science Institute. Cambridge, Mass.: Massachusetts Institute of Technology, 2004.
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