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Cardozo, N. P., M. C. Parreira, P. L. C. A. Alves e S. Bianco. "Área foliar de duas trepadeiras infestantes de cana-de-açúcar utilizando dimensões lineares de folhas". Planta Daninha 27, n.º 4 (2009): 683–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000400006.

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Esta pesquisa teve como objetivo obter uma equação, por meio de medidas lineares dimensionais das folhas, que permitisse a estimativa da área foliar de Momordica charantia e Pyrostegia venusta. Entre maio e dezembro de 2007, foram estudadas as correlações entre a área folia real (Sf) e as medidas dimensionais do limbo foliar, como o comprimento ao longo da nervura principal (C) e a largura máxima (L) perpendicular à nervura principal. Todas as equações, exponenciais geométricas ou lineares simples, permitiram boas estimativas da área foliar. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto C x L, considerando-se o coeficiente linear igual a zero. Desse modo, a estimativa da área foliar de Momordica charantia pode ser feita pela fórmula Sf = 0,4963 x (C x L), e a de Pyrostegia venusta, por Sf = 0,6649 x (C x L).
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Rosseto, Ricardo R., Robinson L. C. M. Pitelli e Robinson A. Pitelli. "Estimativa da área foliar de plantas daninhas: poaia-branca". Planta Daninha 15, n.º 1 (1997): 25–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581997000100003.

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Resumo:
A poaia-branca (Richardia brasiliensis Gomez) é uma das principais plantas que infestam espontaneamente os agroecossistemas na América do Sul e, com freqüência, atingem elevadas densidades populacionais, provocando sérios prejuízos aos agricultores. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnica destrutiva. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando características lineares do limbo foliar, facilmente mensuráveis em plantas no campo, foram estudadas correlações entre a área foliar real e as seguintes características das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura máxima do limbo (L) e o produto CxL. Para tanto, foram mensurados os limbos de 500 folhas coletadas em diversas épocas, locais e culturas, em plantas que apresentavam bom aspecto sanitário e nutricional. Todas as equações, lineares simples, geométricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da área foliar (AF) da poaia-branca. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto Cx L, a qual apresentou o menor QM Resíduo. Assim, a estimativa da área folia r de R. brasiliensis pode ser efetuada pela equação AF= 0.5899 (CxL), com coeficiente de determinação (R2) de valor 0.9886 .
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Santos, Pollione Martins dos, Rodrigo Ribeiro Fidelis, Joseanny Cardoso da Silva Pereira, Eduardo Andrea Lemus Erasmo, Hélio Bandeira Barros e Glauber Lacerda de Carvalho. "Formas e épocas de amostragem em folhas de pinhão manso para quantificação da área foliar". Journal of Biotechnology and Biodiversity 2, n.º 3 (8 de agosto de 2011): 51–57. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v2n3.martinssantos.

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Este trabalho objetivou determinar o tamanho ideal de folhas e em que local da planta devem ser realizadas medições para a determinação da área foliar total de pinhão manso. O experimento foi conduzido na Universidade Federal do Tocantins em delineamento inteiramente casualizado, com 24 tratamentos e seis repetições. Para quantificar a área foliar utilizou-se o método baseado nas dimensões comprimento e largura das folhas. Os resultados mostraram que quando apenas folhas pequenas foram amostradas, a área foliar foi subestimada. Por outro lado, quando apenas folhas grandes foram amostradas, houve superestimação da área foliar. A mensuração de folhas grandes e médias no terço médio e superior da planta pode ser utilizada para a determinação da área foliar total. Assim, conclui-se que a forma de amostragem é influenciada pela época de mensuração; a quarta época de mensuração é a mais indicada para quantificar a largura das folhas de pinhão manso; e o terço superior da planta mostrou ser o melhor local de amostragem para quantificar a área foliar total.
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De Jesus Ambrosio, Thainá, Karina Tiemi Hassuda dos Santos, Omar Schmildt e Edilson Romais Schmildt. "MODELOS MATEMÁTICOS PARA ESTIMATIVA DA ÁREA FOLIAR DE MUDAS DE MAMOEIRO UTILIZANDO DIMENSÕES LINEARES". Revista Univap 22, n.º 40 (18 de janeiro de 2017): 337. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.829.

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Objetivou-se por este trabalho estimar a área foliar folhas de mamoeiro (Carica papaya L.) cv. Golden THB por meio de dimensões lineares do comprimento (C) e largura (L) de folhas e selecionar a equação que melhor representa a área foliar. Foram avaliadas 755 folhas, em mudas de aproximadamente 12 cm, coletadas entre março e junho de 2016, produzidas em tubetes de 50cm3de substrato Bioplant®, no município capixaba de Linhares. A área foliar observada (AFO) foi obtida usando o escaneamento das imagens e leitura no programa ImageJ®. Utilizou-se 700 folhas para a estimação das equações por modelos lineares e não lineares usando C, L ou CL como variável explicativa e, AFO como variável resposta. A escolha da equação que representasse a área foliar em função das dimensões foliares baseou-se nos coeficientes linear e angular da regressão linear simples entre a área foliar estimada por cada equação obtida e, a AFO, usando 55 folhas. A equação que melhor representa a área foliar em mudas de ´Golden THB´ é AFE = 0,50893 C1,9926.
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Albregts, E. E., e C. M. Howard. "Response of Strawberries to Soil and Foliar Fertilizer Rates". HortScience 21, n.º 5 (outubro de 1986): 1140–42. http://dx.doi.org/10.21273/hortsci.21.5.1140.

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Abstract A3 × 3 factorial study of soil and foliar-applied N, P, and K fertilizer was conducted on ‘Dover’ and ‘Tufts’ strawberries (Fragaria × ananassa Duch.) using the annual hill cultural system. Rates of soil-applied fertilizer were: a) 0, b) 112N-12P-93K, and c) 224N-24P-186K (kg·ha−1). Rates of weekly foliar fertilizer applications were a) 0, b) 1.20N–0.54P–1.02K, and c) 2.40N–1.08P-2.04K (kg·ha−1). Increasing rates of soil-applied fertilizer increased fruit yields, fruit number, foliar N and K, plant size, and foliage color. Rates of foliar N, P, and K had much less effect than soil-applied fertilizer. The greatest plant response to foliar fertilization was with inadequate rates of soil fertilizer. Foliage damage was evident with foliar fertilization, and damage was greatest with the highest foliar rate.
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Castro, Evaristo Mauro de, José Eduardo Brasil Pereira Pinto, Amaury Alves Alvarenga, Érico de Castro Lima Júnior, Suzan Kelly Vilela Bertolucci, João Luis da Silva Filho e Carlos Vinicio Vieira. "Crescimento e anatomia foliar de plantas jovens de Mikania glomerata Sprengel (guaco) submetidas a diferentes fotoperíodos". Ciência e Agrotecnologia 27, n.º 6 (dezembro de 2003): 1293–300. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542003000600013.

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Mikania glomerata Sprengel é uma importante espécie medicinal popularmente conhecida como guaco, coração-de-jesus, guaco-liso, guaco-cheiroso, cipó-caatinga e erva-de-cobra. Foram estudados os fotoperíodos de 8, 12, 16 e 20 horas. Após 90 dias de tratamento, determinaram-se o peso de matéria seca total, particionada (entre folhas, ramos e raízes), área foliar, razão de área foliar, razão de peso foliar e área foliar específica. O crescimento das plantas variou em função do fotoperíodo, havendo um acréscimo na matéria seca total e particionada até 16 horas de fotoperíodo, seguido de uma queda, quando o fotoperíodo foi aumentado de 16 para 20 horas. A área foliar e o número de folhas foram crescendo até o fotoperíodo de 20 horas. Houve redução da área foliar específica e na razão de área foliar com o aumento do fotoperíodo. Quanto à razão de peso foliar, houve também um decréscimo nesse caráter quando o fotoperíodo aumentou de 8 para 16 horas; em contrapartida, quando o fotoperíodo aumentou de 16 para 20 horas, houve uma tendência de aumento. Foi verificado efeito dos tratamentos no espessamento dos tecidos foliares. O fotoperíodo influenciou positivamente as características associadas ao crescimento, anatomia foliar e fotossintética, como produção de biomassa total, área foliar, número de folhas, particionamento de biomassa para os diversos órgãos da planta.
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Martins, Marcio de Oliveira, Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira, André Dias de Azevedo Neto e Mauro Guida dos Santos. "Crescimento de plantas jovens de Nim-Indiano (Azadirachta indica a. juss. - Meliaceae) sob diferentes regimes hídricos". Revista Árvore 34, n.º 5 (outubro de 2010): 771–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000500002.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de plantas jovens de nim-indiano (Azadirachta indica A. Juss.) submetidas a diferentes regimes hídricos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com sete tratamentos (100, 80, 60, 40 e 20% da capacidade de pote, suspensão de rega e reirrigado). Avaliaram-se, semanalmente, a altura, número de folhas e diâmetro do caule. Ao final do experimento, as plantas tiveram seus órgãos separados e levados à estufa para obtenção da matéria seca das folhas, caule, raízes e total e, ainda, alocação de biomassa nas folhas, caule e raízes. Também foram calculadas a área foliar, a razão de área foliar e a área foliar específica. O déficit hídrico diminuiu a altura, número de folhas e diâmetro do caule das plantas nos tratamentos mais severos. Os efeitos do estresse também foram observados na redução da matéria seca das folhas, caule, raízes e total e na alocação de biomassa para as folhas. A área foliar também apresentou reduções, mas a razão de área foliar e a área foliar específica não diferiram entre os tratamentos. As plantas reirrigadas mostraram recuperação, principalmente evidenciada pela emissão de novas folhas. Desse modo, sugere-se que para máximo crescimento o nim deve ser cultivado, na fase inicial de desenvolvimento, com 80% da capacidade de pote.
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Toebe, Marcos, Betânia Brum, Sidinei José Lopes, Alberto Cargnelutti Filho e Tatiani Reis da Silveira. "Estimativa da área foliar de Crambe abyssinica por discos foliares e por fotos digitais". Ciência Rural 40, n.º 2 (fevereiro de 2010): 445–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000200036.

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A área foliar é importante na determinação do crescimento e desenvolvimento das culturas agrícolas. Assim, os objetivos do trabalho foram comparar os métodos de discos foliares e de fotos digitais na estimativa da área foliar de Crambe abyssinica e modelar a área foliar em função do comprimento (C), da largura (L) e ou do produto comprimento vezes largura (CxL) de diferentes tamanhos de folhas. Para isso, em 308 folhas, foram determinados a área foliar, o comprimento, a largura e o produto comprimento vezes largura por meio dos métodos de discos foliares e de fotos digitais. Em seguida, foram comparados os métodos por meio do coeficiente de correlação linear entre a área foliar. A seguir, em cada método, modelou-se a área foliar (Y) em função do C, da L e do CxL, por meio dos modelos: linear, linear simples, quadrático, geométrico e exponencial. Os coeficientes de correlação linear de Pearson e de Spearman entre a área foliar dos métodos de discos foliares e de fotos digitais foram de 0,9917 e 0,9889, respectivamente, o que revela métodos concordantes. Em ambos os métodos, os modelos quadráticos e geométricos apresentaram os melhores coeficientes de determinação da área foliar em função do comprimento e da largura das folhas. A largura da folha é a variável que melhor estima a área foliar. O método de fotos digitais pode ser utilizado para estimar a área foliar de crambe.
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Schmildt, Edilson Romais, Layane Segantini Oliari, Omar Schmildt, Rodrigo Sobreira Alexandre, Jadson Alves Brumatti e Douglas Gomes Viana. "Determinação da área foliar de macadâmia a partir de dimensões lineares do limbo foliar". REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 10, n.º 3 (11 de outubro de 2016): 209. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i3.3332.

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A mensuração da área foliar é requerida em vários estudos agronômicos por ser uma das principais medidas para avaliar o crescimento das plantas. Nesse sentido, objetivou-se com o presente trabalho determinar os modelos estatísticos que melhor descrevem a área foliar de macadâmia (Macadamia integrifolia) cv. HAES 344, a partir de dimensões lineares de comprimento e largura do limbo. Um experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com cinco repetições. A parcelaconsistiu dos pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) de uma planta, e as subparcelas foram as três posições na planta (terços inferior, médio e superior). A área foliar foi medida com o auxílio do software ImageJ®, de domínio público, por análise de imagens digitalizadas das folhas. Foram estimadas equações por meio de modelos de regressão linear e não linear, a partir de 600 folhas. As equações obtidas, juntamente com outras quatro equações citadas na literatura para outras cultivares, foram validadas a partir de amostra de 200 folhas. A modelagem estatística de área foliar de plantas adultas de macadâmia - cv. HAES 344 pode ser feita com uso de folhas amostradas de quaisquer dos quatro pontos cardeais e posições de altura nas plantas. A determinação da área foliar é representada com uso do produto do comprimento (C) pela máxima largura (L) das folhas como variável independente. A equação de determinação de área foliar indicada para folhas de plantas adultas de macadâmia - cv. HAES 344 é Ŷi = 1,6635+0,6968 LC.
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Parizi, Ana Rita Costenaro, Marcia Xavier Peiter, Adroaldo Dias Robaina, Fátima Cibele Soares, Gisele Aparecida Vivan e Cleiton José Ramão. "Níveis de irrigação na cultura do Kalanchoe cultivado em ambiente protegido". Ciência Rural 40, n.º 4 (23 de abril de 2010): 854–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010005000058.

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O estudo do desenvolvimento foliar é de grande importância para a avaliação do crescimento e desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi quantificar as consequências dos diferentes níveis do manejo de água de irrigação sobre o crescimento foliar e o número de folhas do Kalanchoe. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos de irrigação (15; 13; 11; 9; 8; 6; 4 e 2mm) e dez repetições. A área foliar das plantas foi calculada por meio do produto do comprimento e da largura de cada folha, multiplicada pelo coeficiente de 1,1134. Os resultados mostraram que as lâminas de irrigação entre 6 e 9mm apresentaram maior crescimento foliar e maior número de folhas por planta. A máxima eficiência técnica foi encontrada com lâminas de 6,68 e 8,59mm, para área foliar e número de folhas por planta, respectivamente. Em condições de déficit hídrico, o Kalanchoe reduz expressivamente sua elongação foliar transversal em relação à longitudinal.
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Dos Reis Silva, Fábio Oseias, Paulo Henrique Dionízio Luiz, Fabrício Darley Paixão Fernandes, Paloma Francisca Pancieri de Almeida e José Darlan Ramos. "ESTIMATIVA DE ÁREA FOLIAR DE TAMARILHO ATRAVÉS DE EQUAÇÕES LINEARES". Revista Univap 22, n.º 40 (8 de novembro de 2016): 112. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1724.

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Objetivou-se avaliar diferentes modelos não destrutivos de estimativa da área foliar de tamarilho através de medidas do comprimento (C) e largura do limbo foliar (L). Amostraram-se folhas de tamarilho totalizando 100 folhas, das quais 50 foram utilizadas para se construir os modelos e as outras 50 folhas foram utilizadas para validação das equações de área foliar estimada (AFest). A área real das folhas foram obtidas através do software ImageJ. Correlações foram realizadas entre a área foliar obtida pelo software com as dimensões lineares de L e C e além dessas correlações foram utilizadas regressões lineares múltiplas. Quatro modelos matemáticos foram obtidos através de regressões lineares simples e múltiplas. As equações AFest= 23,56L+9,97C+54,27 e AFest = 0,70CL+54,27 foram eficientes para estimar a área foliar de Tamarilho, no entanto, pode-se utilizar com alta precisão a equação AFest = 37,83L- 274,71 devido a facilidade prática de uso.
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Alvim, Karen Rodrigues de Toledo, Césio Humberto de Brito, Afonso Maria Brandão, Luiz Savelli Gomes e Maria Teresa Gomes Lopes. "Quantificação da área foliar e efeito da desfolha em componentes de produção de milho". Ciência Rural 40, n.º 5 (maio de 2010): 1017–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000500003.

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A redução da área foliar em plantas de milho altera a atividade fisiológica e consequentemente o rendimento de grãos. Os objetivos deste trabalho foram quantificar a área foliar em milho e avaliar as consequências de diferentes níveis de desfolha nos componentes de produção. O experimento foi realizado em Uberlândia, Minas Gerais (MG), durante o ano agrícola de 2007/2008. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco repetições. Os tratamentos foram testemunha sem desfolha, remoção de duas folhas apicais, remoção de quatro folhas apicais, remoção de todas as folhas acima da espiga, remoção de quatro folhas intermediárias, remoção de todas as folhas abaixo da espiga e remoção de todas as folhas da planta. O genótipo utilizado foi o híbrido NB7376. A quantificação da área foliar foi realizada a partir da submissão de imagens de folhas de milho para leitura no programa QUANT 1.0. O resultado da área média foliar do híbrido foi de 5.687,72cm² por planta, e o Índice de Área Foliar é de 4,4. Quando foram retiradas todas as folhas acima da espiga, foi observada a perda de 20% na produtividade e de 8% no peso de 1.000 grãos; no entanto, não foram alterados a porcentagem de grãos ardidos, o número de grãos, o número de fileiras por espiga, o estande e a porcentagem de plantas acamadas. A porcentagem de grãos ardidos e de plantas acamadas só foi afetada em desfolhas totais. Toda a área foliar em milho tem a sua participação na produção de fotoassimilados; no entanto, a extensão foliar fisiologicamente ativa acima da espiga é caracterizada como a mais eficiente na produtividade de grãos.
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Cargnelutti Filho, Alberto, Marcos Toebe, Bruna Mendonça Alves, Cláudia Burin e Jéssica Andiara Kleinpaul. "Estimação da área foliar de canola por dimensões foliares". Bragantia 74, n.º 2 (abril de 2015): 139–48. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4499.0388.

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O objetivo deste trabalho foi modelar e identificar os melhores modelos para a estimação da área foliar determinada por fotos digitais, de três híbridos de canola, em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura do limbo foliar. Foram conduzidos três ensaios de uniformidade com canola (Brassica napus L.), e em cada ensaio avaliou-se um dos seguintes híbridos: Hyola 61, Hyola 76 e Hyola 433. Em cada híbrido, foram coletadas 125 folhas aos 77, 84, 91 e 97 dias após a semeadura, totalizando 1.500 folhas. Nessas 1.500 folhas, foram mensurados o comprimento (C) e a largura (L), e calculado o produto do comprimento vezes a largura (C×L) do limbo foliar. Determinou-se a área foliar de cada folha, por meio do método de fotos digitais (Y). Posteriormente, para cada híbrido, foram separadas, aleatoriamente, 80% das folhas (100 folhas por coleta × 4 coletas por híbrido = 400 folhas por híbrido) para a geração de modelos do tipo quadrático, potência e linear, de Y em função do C, da L, e/ou do C×L. Os 20% das folhas restantes (100 folhas por híbrido) foram usadas, separadamente, para a validação dos modelos. Em canola, os modelos do tipo potência, para os híbridos Hyola 61 (Ŷ = 1,3000x1,9336, R2 = 0,9531), Hyola 76 (Ŷ = 1,0579x2,0383, R2 = 0,9733) e Hyola 433 (Ŷ = 1,4154x1,9096, R2 = 0,9613), são adequados para a estimação da área foliar determinada por fotos digitais (Y) em função da largura do limbo foliar (x).
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Souza, Juliana Aparecida de, Regina Célia Faria Simão Canesin e Salatiér Buzetti. "Mobilidade de boro em mudas de pessegueiro". Revista Brasileira de Fruticultura 34, n.º 3 (setembro de 2012): 930–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000300036.

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Recentemente, foi demonstrado que o boro, apresenta rápida e significante mobilidade no floema de algumas espécies produtoras de polióis, que possuem a capacidade de complexar o boro conferindo a esse elemento alguma mobilidade dentro da planta. O trabalho teve por objetivo verificar a mobilidade de boro em mudas de pessegueiro. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da UNESP, Ilha Solteira-SP. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, em parcelas subdivididas, conduzido em duas épocas, aos 30 e 60 dias. Foram avaliados nas parcelas cinco tratamentos e nas subparcelas dois tipos de folha: folha velha e folha nova. Os tratamentos estudados foram: sem adubação via solo e foliar com B; sem adubação via solo com B e foliar com 10B; adubação via solo com B e sem adubação foliar; adubação via solo com B e foliar com 10B e adubação via solo com 10B e foliar com B. Foram avaliados a altura, o número de folhas, o teor total de B e a % 10 de B nas folhas velhas e nas folhas novas. Conclui-se que a adubação com boro, em mudas de pessegueiro, proporcionou incremento no número de folhas novas. O teor total de B na folha nova foi maior na adubação com boro via solo que via foliar. Há mobilidade de B aplicado via foliar em mudas de pessegueiro.
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Chavarria, Geraldo, Gilberto Omar Tomm, Alexandre Muller, Heloisa Ferro Mendonça, Naiana Mello e Maico Serafini Betto. "Índice de área foliar em canola cultivada sob variações de espaçamento e de densidade de semeadura". Ciência Rural 41, n.º 12 (dezembro de 2011): 2084–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011001200008.

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O objetivo do presente trabalho foi estimar através de método não-destrutivo o índice de área foliar do híbrido de canola Hyola 61 em variações de espaçamento e densidade de semeadura. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com parcelas subdivididas, sendo que nas parcelas foram distribuídos os espaçamentos entre linhas (17, 34, 51 e 68cm) e nas subparcelas as densidades (15, 30, 45 e 60 plantas m-2). Para determinação do comprimento, largura do limbo foliar e da área foliar, bem como estabelecimento de uma correlação entre essas variáveis foram coletadas aleatoriamente 250 folhas. Posteriormente, foram selecionadas aleatoriamente quatro plantas por unidade experimental, que tiveram todas as folhas medidas quanto ao comprimento e largura para estimativa da área foliar e do índice de área foliar. O comprimento do limbo foliar é a variável biométrica com maior correlação com a área foliar. Um comportamento linear entre o adensamento de plantas e o índice de área foliar nos espaçamentos de 34, 51 e 68cm no híbrido Hyola 61 foi observado. O índice de área foliar das plantas foi menor no espaçamento de 17cm, com a densidade de 60 plantas m-2. Para a manutenção do índice de área foliar do híbrido Hyola 61, é recomendável usar o espaçamento de 17cm com a densidade 45 plantas m-2.
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Bhering, Aline da Silva, Mário Puiatti, Nelson Licínio Campos Oliveira e Paulo Roberto Cecon. "Desfolha e posição do fruto em meloeiro cv. Don Luis, cultivado em ambiente protegido". Revista Ceres 60, n.º 1 (fevereiro de 2013): 66–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2013000100010.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do número de folhas e da posição de fixação do fruto na planta sobre a produção de biomassa e a qualidade de frutos de meloeiro tipo Cantaloupe. O experimento foi constituído de quatro tratamentos, delineamento inteiramente casualizado, com 15 repetições. Os tratamentos foram: 1) 14 folhas/planta, com fruto fixado na posição intermediária da planta; 2) 14 folhas/planta, com fruto fixado no alto da planta; 3) 14 folhas/planta até a fixação do fruto no alto da planta, quando foram retiradas as sete folhas imediatamente abaixo do fruto; e 4) 14 folhas/planta até a fixação do fruto no alto da planta, quando foram retiradas as sete folhas na base da planta. Avaliaram-se: área foliar; área foliar específica; razão de área foliar; dias para colheita; ciclo cultural; diâmetro, comprimento, massa da matéria fresca, espessura do pericarpo, diâmetro da cavidade e teor de sólidos solúveis de fruto; e massa da matéria seca de folhas, caule, pecíolo e fruto. A condução das plantas com maior número de folhas (tratamentos 1 e 2) proporcionou maior área foliar, massa da matéria seca de folhas, massa das matérias fresca e seca de fruto, espessura do pericarpo e sólidos solúveis de fruto, comparado aos tratamentos 3 e 4. Maior área foliar/fruto proporciona frutos com maiores massa, espessura de pericarpo e teor de sólidos solúveis. A fixação do fruto na porção intermediária, comparada à fixação no topo da planta, tem como vantagem o menor ciclo cultural. O meloeiro ajusta a produção de massa dos órgãos à área foliar disponível na planta.
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Lopes, Sidinei José, Betânia Brum, Valdecir José dos Santos, Evanisa Fátima RQ Melo, Osmar S. dos Santos e Mara Rúbia M. Couto. "Área foliar e número de flores de nastúrcio sob duas densidades de plantio". Horticultura Brasileira 25, n.º 2 (junho de 2007): 159–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362007000200006.

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Estimou-se a área foliar do nastúrcio (Tropaeolum majus L.) por métodos não destrutivos e determinou-se a variação temporal da área foliar e do número de flores sob duas densidades de plantas em dois experimentos, em estufa plástica, na UFSM. No primeiro experimento calculou-se a área foliar a partir da análise de 50 folhas, provenientes de dez plantas, através de imagens digitais, relacionando-a à estimativa da área foliar feita a partir de discos foliares. Correlacionou-se também a área foliar à medida de quatro diagonais das folhas: medida sobre a nervura principal, perpendicular à nervura principal e duas medidas transversais à nervura principal. Obteve-se coeficiente de determinação (r²) de 0,94 (p < 0,05) entre as medidas obtidas através de discos foliares e de fotos digitais. A área foliar = 0,8906x², em que x = medida sobre a nervura principal, apresentou o maior coeficiente de determinação (r² = 0,99; p<0,05), das quatro diagonais testadas. No segundo experimento, foram utilizadas duas densidades de plantio: 0,60 m entre plantas x 0,50 m entre linhas, e 0,30 x 0,25 m. De cada densidade, estimou-se a área foliar da planta através da equação ajustada com a medida da diagonal principal de todas as folhas maiores que 5 cm de quatro plantas, ajustando-se modelos logísticos para a variação temporal da área foliar e do número de flores por planta (avaliado a partir de flores colhidas em 1 m²). A menor densidade de plantio proporcionou maior área foliar por planta (6932 cm²), com máximo em 47 dias após o plantio (DAT) e 695 graus-dia (GD), que a maior densidade (3129 cm²), que apresentou máximo 42 DAT e 622 GD. O florescimento ocorreu antes das plantas atingirem o máximo de área foliar e a maior produção de flores foi obtida na maior densidade de plantas.
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Maia, Celsemy Eleutério, José Mariano da Silva Neto e Ana Quézia Carvalho Braga. "Estimativa da área foliar do meloeiro irrigado em função do número de folhas". Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, n.º 2 (27 de fevereiro de 2020): 85–91. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.002.0010.

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Dados de área foliar são comumente utilizados em diversos experimentos na agricultura, no entanto, geralmente, são determinados utilizando-se de equipamentos caros e análises destrutivas. Diversos métodos têm sido desenvolvidos para estimar a área foliar de folhas que comumente empregam medidas como comprimento e largura, entretanto, são métodos trabalhosos pelo fato de exigir que a medição seja feita de forma individual. Assim, o presente trabalho faz uso de uma relação de regressão para estimar de forma não destrutiva a área foliar do meloeiro, envolvendo apenas o número de folhas. O método foi testado em 5 cultivares de melão: Melody (melão amarelo), Goldex (melão amarelo), pele-de-sapo, AF-646 (melão amarelo), Orange Flesh e Torreon (cantaloupe). Os valores de área foliar e número de folhas foram obtidos em pelo menos cinco épocas distintas durante o ciclo da cultura, totalizando 938 amostras. As equações ajustadas para cada cultivar foram comparadas pelo teste de identidade de modelo para se verificar a hipótese de nulidade de que as equações são iguais estatisticamente. Para as 5 cultivares, os coeficientes de determinação (R2) entre a área foliar medida real e a área foliar estimada foram iguais ou maiores a 0,9. Assim, a relação encontrada apresenta-se como uma ferramenta promissora para pesquisas que exigem estimativas não destrutivas precisas da área foliar de meloeiros.
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Schmildt, Edilson Romais, Evelyn Trevisan, Marcel Belique e Omar Schmildt. "Modelos alométricos para determinação da área foliar de cacaueiro ‘PH-16’ em sombreamento e pleno sol". REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 11, n.º 1 (31 de março de 2017): 47. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i1.3938.

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Objetivou-se com este trabalho estudar a modelagem estatística da área foliar de cacaueiro (Theobroma cacao L. ‘PH-16’), em ambiente sombreado e a pleno sol. Coletaram-se aleatoriamente 200 folhas de cacaueiro (100 foram de plantas em cultivo sombreado e 100 em cultivo a pleno sol), situadas em lavouras cacaueiras no município de Linhares (ES), para estudo de suas medidas lineares. As folhas foram separadas em dois grupos, um para estimativa das equações e outro para validação dessas equações. Todas as folhas foram caracterizadas quanto ao comprimento (C), largura (L) e área foliar. A estimativa da área foliar foi feita pelos modelos linear, potência e exponencial, a partir das medidas de C, L e CL, como variáveis independentes. Na validação das equações obtidas, avaliou-se também a equação proposta por Azomaning e Lockard. Há diferença na morfologia foliar de cacau cultivado na sombra e em pleno sol, no entanto, o ambiente não afeta estatisticamente o intercepto dos modelos linear e potência, justificando a modelagem pelo uso conjunto de folhas dos dois ambientes. É possível estimar a área foliar do cacau a partir de equações alométricas, sendo mais precisas as equações que usam como variável explicativa o produto CL. A equação com modelo potência AFE = 0,6736 (CL)1,0036 é a mais indicada para estimar a área foliar de cacau ‘PH-16’, podendo ser usada tanto para folhas de plantas em ambiente sombreado quanto a pleno sol.
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Uchôa, Cleilson do Nascimento, Edson Ampélio Pozza, Keline Sousa Albuquerque e Wilson da Silva Moraes. "Relação entre a temperatura e o molhamento foliar no monocíclo da Sigatoka-negra". Summa Phytopathologica 38, n.º 2 (junho de 2012): 144–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052012000200006.

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Resumo:
A influência da temperatura (21, 24, 27 e 30 °C) e da duração do tempo de molhamento foliar (0, 12, 24, 48 e 72 horas) na penetração do agente causal da Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) foi quantificada em ambiente controlado. A área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) e a incidência foram influenciadas pela temperatura e pela duração do tempo de molhamento foliar. Foram constatadas diferenças significativas (P=0,05) nos valores da AACPD para as diferentes temperaturas, bem como verificada a interação significativa (P=0,05) entre temperaturas e o molhamento foliar. Em todas as temperaturas foi possível a observação de sintomas, entretanto, a maior AACPD foi observada em folhas inoculadas que permaneceram na temperatura de 24 e 27°C, a partir de 48 horas de molhamento foliar. Nas temperaturas de 21ºC e 30°C a incidência de Sigatoka-negra foi menor. O período de molhamento foliar mínimo para o progresso da doença foi de 24 horas. Não foram observados sintomas de Sigatoka-negra em folhas inoculados com o molhamento foliar de 0 hora e 12 horas em todas as temperaturas. As folhas assintomáticas, após 5 dias em câmara úmida apresentavam sintomas característicos de Sigatoka-negra, demonstrando que os conídios inoculados nas folhas permaneceram viáveis por um período na ausência de água livre na folha.
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Fagundes, Jailson Lara, Dilermando Miranda da Fonseca, Claudio Mistura, Rodrigo Vieira de Morais, Claudio Manoel Teixeira Vitor, José Alberto Gomide, Domicio do Nascimento Junior, Daniel Rume Casagrande e Lucas Teixeira da Costa. "Características morfogênicas e estruturais do capim-braquiária em pastagem adubada com nitrogênio avaliadas nas quatro estações do ano". Revista Brasileira de Zootecnia 35, n.º 1 (fevereiro de 2006): 21–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000100003.

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Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da adubação nitrogenada sobre as características morfogênicas e estruturais de Brachiaria decumbens sob pastejo. Os tratamentos consistiram da aplicação de quatro doses de nitrogênio (75, 150, 225 e 300 kg/ha.ano) antes do início das avaliações experimentais, realizadas em 2002 durante as estações de verão, outono, inverno e primavera. Utilizou-se o delineamento em blocos completos casualizados, com duas repetições. A taxa de alongamento de folha, o comprimento final da folha, o índice de área foliar e as porcentagens de colmo e de lâmina foliar aumentaram linearmente, enquanto a porcentagem de material morto decresceu com a adubação nitrogenada da Brachiaria decumbens sob pastejo. Não foi constatado efeito da adubação nitrogenada sobre o número de folhas vivas, de folhas emergentes e de folhas totais e as taxas de alongamento do colmo e de senescência foliar. A taxa de alongamento de folha e de colmo, o número de folhas vivas, o comprimento final da folha, o índice de área foliar e a porcentagem de lâmina foliar e de colmo de Brachiaria decumbens variaram entre estações do ano, apresentando valores menores no inverno.
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Santos, Rilbson Henrique Silva dos, Mirandy dos Santos Dias, Francisco de Assis da Silva, João Paulo de Oliveira Santos, Lígia Sampaio Reis, Clécio Lima Tavares, Isabel Vitória Gonzaga de Oliveira, Hugo Rodrigues dos Santos e Saniel Carlos dos Santos. "Adubação foliar na cultura do rabanete cultivado sob estresse salino". Research, Society and Development 9, n.º 7 (16 de junho de 2020): e889974859. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4859.

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O uso de água salina na produção de hortaliças é um dos principais desafios dos produtores, visto que o estresse salino causa diminuição na produção e rendimento das culturas. Objetivou-se avaliar o crescimento da cultura do rabanete cultivado sob níveis de salinidade na água de irrigação e adubação foliar. Os tratamentos foram obtidos da combinação de quatro condutividades elétricas da água de irrigação (0,5, 1,5, 3,0, 4,5 dS m-¹) e duas formas de adubação foliar (com adubação foliar e sem adubação foliar). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 2, com quatro repetições e uma planta por parcela, totalizando 32 unidades experimentais. As plantas de rabanete foram avaliadas quanto ao número de folhas, altura de plantas, área foliar, índice relativo de clorofila, massa da raiz e massa seca da parte aérea. Foi constatado que níveis crescentes de salinidade afeta o crescimento e desenvolvimento de plantas de rabanete, com significativa redução na emissão de folhas, área foliar, altura da planta, índice SPAD e do acúmulo de fitomassa e que adubação foliar não atenuou os efeitos causados pela salinidade na água de irrigação.
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Lima, Renata Trindade de, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de Souza, Juliana Chagas Rodrigues e Marcus José Alves de Lima. "Modelos para estimativa da área foliar da mangueira utilizando medidas lineares". Revista Brasileira de Fruticultura 34, n.º 4 (dezembro de 2012): 974–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000400003.

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Objetivou-se determinar os modelos que melhor descrevem a relação entre as dimensões lineares e a área foliar da mangueira, cultivar Tommy Atkins, além de estabelecer o fator de correção. A pesquisa foi conduzida na Fazenda Experimental da Universidade Federal Rural da Amazônia, na vila de Cuiarana, município de Salinópolis. Foram analisadas de 90 a 150 folhas, em 11 árvores de um campo experimental, determinando-se o comprimento e a largura máxima das folhas. A área foliar real foi determinada usando o integrador de área foliar "Area Meter" (AM 300). O fator de correção foi obtido pela divisão da área foliar real pela área foliar calculada. A área foliar foi também estimada por meio de modelos linear e não linear. Os modelos gerados apresentaram ótimo desempenho, com valores de R² entre 90 e 97%. O fator de correção de 0,71 pode ser utilizado para estimar a área foliar real da mangueira, multiplicado pelas medidas lineares. Os modelos que utilizaram o produto das dimensões como variável independente apresentaram valores de R² superiores aos que utilizaram apenas uma das dimensões, sendo o tipo cúbico o mais preciso.
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Roberts, Warren, J. A. Duthie, J. V. Edelson e J. W. Shrefler. "Watermelon Foliage and Yield Relationships". HortScience 33, n.º 4 (julho de 1998): 598d—598. http://dx.doi.org/10.21273/hortsci.33.4.598d.

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Watermelon vines and foliage are often damaged or restricted by mechanical operations, diseases, and insects. There is little information to indicate the optimal ratio of plant foliage to fruit. Most watermelon fruits are produced near the plant crown, and thus some farmers believe that extensive foliage is nonessential for fruit production. Experiments have been conducted with watermelon [Citrullus lanatus (cvs. Sangria, Crimson Trio, and Scarlet Trio)] in Oklahoma to determine the relationship between soil surface area covered by foliage (foliar area) and fruit yield. Watermelon plants were planted on 4-m row centers, and were either pruned to allow a foliar area that was 1, 2, 3, or 4 m wide, or were physically confined to the same foliar area by redirecting the branch tips back into the row toward the base of the plant. There was a linear increase in yield as foliar area increased with both `Sangria' and `Scarlet Trio', but not necessarily with `Crimson Trio'. Within a given foliar area, pruning the foliage and confining the foliage to a similar area produced similar effects on fruit yield. A second experiment was conducted to determine the effect on plant yield when the vines were physically moved, as occurred with the confined area treatments. In this study, physically moving the vines did not reduce yield as compared to vines that were not moved.
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Liu, Sining, Shenqun An, Zhengbing Yan, Junpeng Ren, Xiaoqian Lu, Feiyang Ge e Wenxuan Han. "Variation and potential influence factors of foliar pH in land-water ecozones of three small plateau lakes". Journal of Plant Ecology 14, n.º 3 (15 de janeiro de 2021): 504–14. http://dx.doi.org/10.1093/jpe/rtab003.

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Abstract Aims Foliar pH of terrestrial plants, a trait tightly associated with plant physiology and nutrient utilization, varies with plant functional types (PFTs) and environmental changes. However, it is yet unclear about the variation in foliar pH of aquatic plants, and the difference between aquatic and terrestrial plants. Methods Foliar pH, leaf carbon, nitrogen content of plants along the lakeshore zones and the environmental conditions (water or soil pH, water status) of the corresponding vegetation of three small plateau lakes were investigated, to determine the variation and potential influence factors of foliar pH at both PFT and community levels. Important Findings Foliar pH varied largely among aquatic plants, and across aquatic, helophytic and terrestrial plants. Floating-leaved macrophytes had more acidic foliage (pH = 4.21 ± 0.05) than emergent (5.71 ± 0.07) and submerged macrophytes (5.82 ± 0.06). Foliar pH of aquatic herbs (5.43 ± 0.10) was lower than that of helophytic (6.12 ± 0.07) and terrestrial herbs (5.74 ± 0.05). Terrestrial herbs had significantly higher foliar pH than woody plants. The variation in foliar pH across PFTs may be mainly ascribed to leaf structure, light utilization and nutrient characteristics. Consistent with the pattern on PFT level, aquatic communities had more acidic foliage than terrestrial communities, which was mainly shaped by species composition, water status and environmental pH. This study documented the first-time foliar pH of aquatic plants, and comparison of foliar pH among various plant types at a landscape scale. Our results provide bases for further exploration of the underlying mechanism and its ecological significance for wetland ecosystems.
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Sereda, Fernanda, Carlos Bruno Reissmann, Maria Regina Boeger e Renato Marques. "Teores foliares e esclerofilia de Calophyllum brasiliense Cambess. (Clusiaceae) e suas relações edáficas no litoral do Estado do Paraná, Brasil". Hoehnea 43, n.º 4 (dezembro de 2016): 583–90. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-87/2015.

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RESUMO Este estudo avaliou a relação entre teores de nutrientes do solo e foliares de Calophyllum brasiliense (guanandi), em dois sítios do litoral paranaense, em distintas condições de fertilidade. Os atributos químicos do solo e foliares, Al, Na e área específica foliar, como índice de esclerofilia, foram analisados. As folhas diferiram para os teores de K, Ca e Cu e área específica foliar. Os teores de K e Ca foram maiores nas folhas das plantas do Rio Velho, enquanto que os teores de Cu e a área específica foliar foram maiores nas folhas das plantas da Floresta do Palmito. Os teores de Al e Na indicaram que a espécie é tolerante a esses elementos. A área foliar específica indicou que as folhas são esclerófilas como resposta à condição de estresse devido ao baixo teor de N em ambos os sítios, além do alto teor de Al e a baixa fertilidade do solo na Floresta do Palmito e à alta salinidade do solo no Rio Velho.
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Siqueira, Dalmo Lopes de, José Luiz Guardiola e Emanuel Fernando Maia de Souza. "Crescimento dos frutos de laranjeira 'Salustiana' situados em ramos anelados com diversas relações de folhas/frutos". Revista Brasileira de Fruticultura 29, n.º 2 (agosto de 2007): 228–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452007000200008.

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Resumo:
A relação entre a área foliar e o crescimento dos frutos é um tema que freqüentemente recebe a atenção dos pesquisadores, por influenciar diretamente na produtividade das plantas e na qualidade dos frutos. Neste trabalho, avaliou-se o efeito da área foliar sobre o crescimento dos frutos da laranjeira 'Salustiana'. Foram utilizados ramos com 12 meses de idade e com apenas um fruto terminal. Os ramos foram anelados visando a manter diversas relações de folhas/fruto. Avaliaram-se, semanalmente, o crescimento dos frutos e os teores de amido presentes nas folhas durante um período de 42 dias. O crescimento dos frutos, avaliado na "fase de crescimento II", dependeu da área foliar disponível por fruto, sendo que 30 folhas foram suficientes para garantir o seu crescimento. As reservas de amido nas folhas dependeram da área foliar disponível por fruto e reduziram à medida que os frutos apresentaram aumentos no diâmetro e nas massas fresca e seca.
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Carvalho, L. B., M. S. Bianco e S. Bianco. "Estimativa da área foliar de Synedrellopsis grisebachii usando método não destrutivo". Planta Daninha 29, spe (2011): 1023–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000500008.

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Resumo:
A área foliar é uma das principais características usadas para avaliar o crescimento vegetal. O objetivo desta pesquisa foi determinar uma equação matemática para estimar a área foliar de Synedrellopsis grisebachii - uma importante planta daninha no Brasil - a partir de dimensões lineares dos limbos foliares. Duzentas folhas foram medidas em comprimento (C), largura máxima (L) e área foliar real (AF). Os dados de AF e CxL foram submetidos à análise de regressão linear, determinando-se uma equação matemática para estimar a área foliar da espécie. A correlação entre os valores de área foliar real e estimada foi significativa. Portanto, a área foliar de S. grisebachii pode ser estimada satisfatoriamente pela equação: AF = 0,730829(C×L).
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Fernandes, A. A. H., J. D. Rodrigues e S. D. Rodrigues. "Ação do Agrostemin sobre a altura e o número de folhas de plantas de soja (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8)". Scientia Agricola 50, n.º 1 (maio de 1993): 6–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161993000100002.

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Resumo:
O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, o Agrostemin, sobre a altura e o número de folhas das plantas de soja (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8). O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes as seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g Agrostemin/l00g sementes (T2); 0,125g Agrostemin/100g semente e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três coletas de plantas, com intervalo de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se duas análises de variância com desdobramento em efeitos de regressão. Através dos resultados obtidos concluiu-se que o Agrostemin quando aplicado via semente (T2) ou via foliar à 500 ppm (T6), aumentou a altura e o número de folhas. Ao aplicar o produto via semente mais via foliar à 500 ppm (T4), estas medidas diminuiram.
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Boaretto, Antonio Enedi, Plácido Schiavinato Neto, Takashi Muraoka, Mauro Wagner Oliveira e Paulo César Ochezue Trivelin. "Fertilização foliar de nitrogênio para laranjeira em estágio de formação". Scientia Agricola 56, n.º 3 (julho de 1999): 621–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161999000300015.

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Laranjeiras em estágio de formação receberam adubação foliar com uréia (15N). As folhas absorveram, nas 48 horas após a adubação foliar, 52% do N aplicado. Em relação ao N aplicado nas folhas das mudas, 38, 39, 23 e 15% foram recuperados nas plantas coletadas aos 75, 120, 180 e 360 dias após o transplante para os vasos, respectivamente. A adubação foliar das mudas não teve efeitos significativos no peso de matéria seca e no acúmulo de N durante o primeiro ano após o transplante.
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Pereira, Amanda Casagrande, Erivaldo José Scaloppi Junior, Edilson Costa, Gustavo Luís Mamoré Martins e Noemi Cristina De Souza Vieira. "Efeito da poda apical nos atributos morfofisiológicos do porta-enxerto clonal de seringueira GT1". Ciência Florestal 29, n.º 2 (30 de junho de 2019): 900. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824542.

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Os porta-enxertos de seringueira requerem um período em viveiro para atingir o estádio de enxertia, sendo necessária a aplicação de práticas para otimizar o tempo de formação das mudas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da poda apical nos atributos morfofisiológicos dos porta-enxertos de seringueira GT1. O experimento foi realizado no período de maio de 2014 a maio de 2015 e os tratamentos consistiram em T1: sem poda apical; T2: poda apical realizada uma vez após o terceiro lançamento foliar maduro; T3: poda apical realizada mensalmente após o terceiro lançamento foliar maduro; T4: poda apical realizada uma vez após o quarto lançamento foliar maduro; T5: poda apical realizada mensalmente após o quarto lançamento foliar maduro; T6: poda apical realizada uma vez após o quinto lançamento foliar maduro e T7: poda apical realizada mensalmente após o quinto lançamento foliar maduro. As mensurações foram realizadas mensalmente, medindo-se o diâmetro e a altura das plantas, de 90 até 360 DAT (dias após o transplantio). Aos 360 DAT foram avaliados: massa seca de raiz, caule, folhas e massa seca total; número de folíolos; comprimento da raiz pivotante; volume do sistema radicular; área foliar e teores de elementos minerais nas folhas. A poda apical influenciou no diâmetro do caule, da altura, da massa seca de caule, da massa seca foliar e da área foliar das plantas. Plantas submetidas às podas apicais apresentaram a massa seca de raiz, a massa seca total, o comprimento de raiz, o volume de raiz e o número de folíolos semelhantes às não despontadas. Os tratamentos com poda apical realizada mensalmente apresentaram maior concentração de elementos minerais nas folhas. A poda apical realizada mensalmente após o quarto lançamento foliar maduro possibilitou o desenvolvimento em diâmetro dos porta-enxertos de seringueira em período semelhante às plantas não despontadas, porém aliado a uma menor altura, que facilita os tratos culturais.
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Pereira, Vinícius Valim, Dilermando Miranda da Fonseca, Janaina Azevedo Martuscello, Thiago Gomes dos Santos Braz, Márcia Vitória Santos e Paulo Roberto Cecon. "Características morfogênicas e estruturais de capim-mombaça em três densidades de cultivo adubado com nitrogênio". Revista Brasileira de Zootecnia 40, n.º 12 (dezembro de 2011): 2681–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011001200010.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da adubação nitrogenada e da densidade de plantas nas características morfogênicas e estruturais do capim-mombaça (Panicum maximum Jacq. cv mombaça). O experimento foi realizado em delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e três repetições, com quatro doses de nitrogênio (0, 80, 160 e 320 kg/ha.ano) e em três densidades (9, 25 e 49 plantas/m²) nas quatro estações do ano. O corte foi realizado a 30 cm do nível do solo, quando o dossel atingia 95% de interceptação luminosa. Foram mensuradas as taxas de aparecimento foliar, senescência e alongamento foliar, filocrono, taxa de alongamento de pseudocolmo, número de folhas vivas, duração de vida das folhas, número de perfilhos totais por touceira e taxas de aparecimento e mortalidade dos perfilhos totais. A adubação nitrogenada influenciou positivamente as taxas de aparecimento foliar e de perfilhos totais (outono e inverno), as taxas de alongamento foliar (primavera e verão) e de pseudocolmos (verão), a taxa de senescência foliar (outono, inverno, primavera e verão) e o número de folhas vivas e de perfilhos totais (primavera e verão). A adubação também influenciou positivamente o perfilhamento do capim-mombaça. As densidades mais elevadas aumentaram as taxas de alongamento e senscência foliar e diminuíram o número de perfilhos. A adubação nitrogenada reduz o filocrono e a duração de vida das folhas (primavera e verão), mas não influencia a taxa de mortalidade de perfilhos.
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Sánchez-Mora, Fernando David, Marcelo Borghezan, Luciano Saifert, Marlise Nara Ciotta e Rubens Onofre Nodari. "Modelos matemáticos para a estimativa da área foliar de cultivares brasileiros de goiabeira-serrana (Acca sellowiana)". Agropecuária Catarinense 32, n.º 3 (1 de agosto de 2019): 89–94. http://dx.doi.org/10.22491/rac.2019.v32n3.13.

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A goiabeira-serrana [Acca sellowiana (O. Berg.) Burret] é uma espécie nativa do Sul do Brasil e do Nordeste do Uruguai. O conhecimento da área foliar é importante para o manejo das plantas, em estudos de fisiologia e para a estimativa de danos fitossanitários. Os modelos matemáticos utilizados para a estimativa da área foliar da goiabeira-serrana não consideram as diferenças entre os formatos das folhas de cada cultivar. O objetivo deste trabalho foi avaliar, ajustar e validar modelos matemáticos para a estimativa da área foliar de quatro cultivares brasileiras de goiabeira-serrana. Foram realizadas duas coletas de folhas, a primeira para o estabelecimento dos modelos matemáticos e a segunda para a validação e estimativa da área foliar. As folhas dos cultivares SCS411 – ‘Alcântara’, SCS412 – ‘Helena’, SCS414 – ‘Mattos’ e SCS415 – ‘Nonante’ foram coletadas do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Epagri, em São Joaquim/SC, Brasil. Foram mensurados: a área foliar (AF), o comprimento (C), a largura (L) e o índice de forma das folhas, sendo os dados analisados com o uso dos modelos de regressão linear e quadrático. A estimativa da área foliar a partir das equações propostas apresenta elevada precisão e simplicidade de execução. A equação y=0,7345x+0,0298, onde x refere-se ao produto do comprimento pela largura da folha (L*C), apresentou os melhores resultados de ajustes nos modelos testados. Termos para indexação: Feijoa; comprimento; largura; forma da folha; avaliação não destrutiva.
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Stevens, Rob M., Gordon Harvey e Gerry Davies. "Separating the Effects of Foliar and Root Salt Uptake on Growth and Mineral Composition of Four Grapevine Cultivars on their Own Roots and on `Ramsey' Rootstock". Journal of the American Society for Horticultural Science 121, n.º 3 (maio de 1996): 569–75. http://dx.doi.org/10.21273/jashs.121.3.569.

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The effect of foliar salt uptake on potted grapevine growth and ionic composition was investigated in a split plot trial. The main plot was a 2 × 2 factorial consisting of separately irrigating the roots and foliage with nonsaline or saline (25 mm NaCl) solutions. The subplot was a 4 × 2 factorial consisting of four grape (Vitis vinifera) cultivars on their own roots or `Ramsey' (Vitis champini) rootstock. Saline foliar irrigation over 27 weeks reduced total vine growth by 14% while saline root irrigation had no effect. Leaf Na and Cl concentrations were elevated by saline foliar and saline root irrigation. The increases in concentrations with saline foliar irrigation were four times those with saline root irrigation. Leaf K concentration was reduced by saline foliar irrigation and increased by saline root irrigation. With saline irrigation of roots and foliage the Cl and Na levels were highest in the leaves of `Shiraz', but with saline irrigation of only the roots `Sultana' had the higher levels of leaf Cl and `Shiraz' the highest leaf Na. Saline foliar irrigation had no effect on the concentrations of Na, Cl, and K in the roots. In `Sultana', saline foliar irrigation did not affect the leaf concentrations of N, NO3-N, P, Mg, Zn, and Cu. It increased the leaf concentration of Fe, and decreased that of Mn. Rootstock modified the effect of salinity on Fe concentrations. The B concentration was decreased by saline irrigation of either the foliage or the roots, but not by saline irrigation of both. In roots, saline foliar irrigation increased B in own-rooted vines, but not in those on `Ramsey' rootstock.
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Lopes, Sidinei José, Betânia Brum, Valdecir José dos Santos, Evandro Binotto Fagan, Gean Lopes da Luz e Sandro Luis Petter Medeiros. "Estimativa da área foliar de meloeiro em estádios fenológicos por fotos digitais". Ciência Rural 37, n.º 4 (agosto de 2007): 1153–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000400039.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a precisão do método de fotos digitais na estimativa da área foliar de meloeiro e encontrar modelos matemáticos de estimativa da área foliar em função de medidas lineares da folha para diferentes estádios fenológicos. Foram fotografadas todas as folhas ímpares de 8 plantas após transplante definitivo, através de câmera fotográfica digital, resultando, durante todo o ciclo da cultura, em 4.188 fotos, das quais mediu-se a área foliar, o comprimento e a largura da folha, por meio do software Sigma Scan Pro v. 5.0, Jandel Scientific. Para verificar a precisão do método de fotos digitais, retirou-se uma amostra de 40 folhas, de onde foram obtidas a área foliar através do método padrão de discos foliares e pelo método de fotos. Foi encontrada uma correlação de 0,99 entre o método padrão (discos) e o de fotos. O método de fotos digitais pode ser utilizado para estimar a área foliar da cultura de meloeiro, e a estimativa da área foliar de meloeiro por estádio fenológico apresenta maior precisão, sendo a maior variabilidade na estimativa da área da folha observada no período reprodutivo. A largura máxima da folha de meloeiro é a medida linear que melhor estima a área foliar.
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Nascimento, Iarajane B. do, Carlos Henrique A. Farias, Marcelo Cleon C. Silva, José Francismar de Medeiros, José Espínola Sobrinho e Maria Zuleide de Negreiros. "Estimativa da área foliar do meloeiro". Horticultura Brasileira 20, n.º 4 (dezembro de 2002): 555–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362002000400009.

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Estimou-se a área foliar da cultura do melão (Cucumis melo, L.) cv. Gold Mine, submetido a lâminas de irrigação variando de 55% a 130% da necessidade híbrida da cultura, usando água de baixa e alta salinidade. Foi coletada uma planta em cada parcela, aos 19; 26; 34; 40 e 50 dias após a semeadura, onde se determinou o número e a área foliar total e as suas dimensões, e a área foliar individual até 24 folhas por planta. Os resultados evidenciaram que existe uma correlação parcial entre a área foliar total da planta e o número de folhas de 0,945**, e a equação de regressão obtida foi AF = 108NF - 516, com r² = 0,95. A comparação conjunta das equações obtidas para cada época mostra que pelo menos uma relação entre largura (L) e área foliar (AF) diferenciaram das demais, embora a relação que assume os dados como um todo, apresente um alto valor para o coeficiente de determinação, sendo a seguinte: AF=0,826L1,89 (r²=0,97).
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Tofoli, Gustavo R., Silvano Bianco, Maria do Carmo M. D. Pavani e Roseli C. Silva. "Estimativa da área foliar de plantas daninhas: Solanum americanum Mill". Planta Daninha 16, n.º 2 (dezembro de 1998): 149–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581998000200008.

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Resumo:
A maria pretinha (Solanum americanum Mill) é uma planta daninha infestante de diversas culturas e além da competição pode causar outros problemas. Nos estudos envolvendo a biologia e o controle de plantas daninhas, a área foliar é uma das mais importantes características a serem avaliadas, mas tem sido pouco estudada porque sua determinação exige equipamentos sofisticados ou utiliza técnicas destrutivas. Visando obter equações que permitissem a estimativa da área foliar desta planta daninha utilizando características lineares do limbo foliar, facilmente mensuráveis em plantas no campo, foram estudadas correlações entre a área foliar real e as seguintes características das folhas: comprimento ao longo da nervura principal (C), largura máxima do limbo (L) e o produto (C x L). Para tanto, foram mensuradas 200 folhas coletadas de plantas sujeitas às mais diversas condições ecológicas em que a espécie sobrevive, considerando-se todas as folhas das plantas desde que não apresentassem deformações oriundas de fatores, tais como, pragas, moléstias e granizo. Todas as equações, lineares simples, geométricas e exponenciais, permitiram boa estimativa da área foliar (Af) da maria pretinha. Do ponto de vista prático, sugere-se optar pela equação linear simples envolvendo o produto (C x L), a qual apresentou o menor QM Resíduo. Assim, a estimativa da área foliar de S. americanum pode ser efetuada pela equação AF = 0,5632 x (C x L), com coeficiente de determinação (R2) de valor igual a 0,9516.
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Flora, Diandra Pinto Della, Jorge Wilson Cortez, Nayra Fernandes Aguero, Nilsa Maria León López, Lucas de Oliveira Donaire, Delíbio Bastos Fagundes Neto, Gabriel Irala Mariano e Matheus Schiavoni dos Santos. "Componentes morfológicos da aveia branca em sistemas de manejo de solo". Research, Society and Development 9, n.º 9 (17 de agosto de 2020): e275997301. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7301.

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Resumo:
Objetivou-se avaliar os componentes morfológicos da aveia branca cultivada em sistemas de manejo de solo. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Experimental de Ciências Agrárias da UFGD, em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram dos manejos: EC = escarificação cruzada seguida de uma gradagem; E = um escarificação; EG = uma escarificação seguida de uma gradagem; GR = uma gradagem; SM = sem mobilização; PC = uma aração seguida de duas gradagens. Na cultura da aveia branca foram avaliados: estande, altura, número de perfilhos, biomassa, biomassa seca das folhas, biomassa seca da parte aérea, índice de área foliar, área foliar específica, razão de massa foliar e razão de área foliar. A análise dos dados foi realizada pela análise de variância e, quando significativo, aplicado o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O estande da aveia branca é uniforme na área e não sendo afetado pelos sistemas de manejos do solo. A altura da aveia e o número de perfilhos são afetados pelos tratamentos que contém o escarificador. Os sistemas sem mobilização e escarificador beneficiaram a produção de biomassa da aveia branca, bem como a biomassa seca das folhas e da parte aérea e o índice de área foliar. A razão de área foliar e área foliar específica foram influenciadas pelos sistemas com escarificador e preparo convencional, e a razão de massa foliar pelos sistemas de escarificação cruzada, sem mobilização e preparo convencional.
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Cargnelutti Filho, Alberto, Marcos Toebe, Cláudia Burin, André Luis Fick e Gabriele Casarotto. "Estimativa da área foliar de nabo forrageiro em função de dimensões foliares". Bragantia 71, n.º 1 (2012): 47–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052012000100008.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo para estimar a área foliar de nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg) determinada por fotos digitais, em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura da folha. Aos 76 dias após a semeadura, foram coletadas 557 folhas da haste principal de 92 plantas, sendo mensurados o comprimento (C) e a largura (L) de cada folha, e calculado o produto comprimento × largura (C×L). Após, determinou-se a área foliar (Y), por meio do método de fotos digitais. Do total de folhas, separaram-se, aleatoriamente, 450 folhas para a construção de modelos do tipo quadrático, potência e linear de Y em função de C, da L, e/ou de C×L. 107 folhas foram usadas para a validação dos modelos. O modelo do tipo potência da área foliar obtida por meio do método de fotos digitais (Ŷ=0,6843x0,9221, R²=0,9862) em função do produto comprimento × largura é adequado para estimar a área foliar de nabo forrageiro.
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Carvalho, L. B., M. C. Souza, M. S. Bianco e S. Bianco. "Estimativa da área foliar de plantas daninhas de ambiente aquático: Pistia stratiotes". Planta Daninha 29, n.º 1 (março de 2011): 65–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000100008.

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Resumo:
A área foliar é uma das principais características para avaliar o crescimento vegetal. Objetivou-se neste trabalho determinar uma equação matemática para estimar a área foliar de Pistia stratiotes a partir de dimensões lineares dos limbos foliares. A pesquisa foi desenvolvida na Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal-SP, Brasil. Cem folhas, coletadas no ambiente natural, foram eletronicamente medidas em comprimento (C), largura máxima (L) e área foliar (AF). Os dados de AF e C × L foram submetidos à análise de regressão linear, determinando-se uma equação matemática para estimar a área foliar da espécie. A análise de variância sobre a regressão linear e a análise de correlação entre os valores de área foliar e estimada foram significativas (p < 0,01). A área foliar de P. stratiotes pode ser estimada pela equação: AF = 0,79499 (CL).
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Santos, Manoel Eduardo Rozalino, Dilermando Miranda da Fonseca, Virgílio Mesquita Gomes, Carlos Augusto de Miranda Gomide, Domicio do Nascimento Júnior e Domingos Sávio Queiroz. "Capim-braquiária sob lotação contínua e com altura única ou variável durante as estações do ano: morfogênese e dinâmica de tecidos". Revista Brasileira de Zootecnia 40, n.º 11 (novembro de 2011): 2323–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011001100007.

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Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar estratégias eficazes de manejo do pastejo de Brachiaria decumbens cv. Basilisk, sob lotação contínua, com base em avaliações das suas características morfogênicas e estruturais. Duas estratégias de manejo do pastejo foram estudadas: em uma, o pasto foi mantido com 25 cm de altura média durante todo o período experimental e, na outra, foi mantido em 15 cm de altura média durante o inverno, com aumento para 25 cm a partir do início da primavera. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. Consideraram-se, como fator primário, as estratégias de manejo do pastejo, caracterizadas pelas alturas médias dos pastos durante as estações do ano (inverno, primavera e verão), e, como fator secundário, as estações. O rebaixamento do pasto para 15 cm no inverno resultou em maior taxa de aparecimento foliar (0,02 folha/perfilho.dia) e maior número de folhas vivas (4,5 folhas por perfilho) no inverno, mas provocou redução, no inverno, da duração de vida da folha (66 dias), da taxa de senescência foliar (0,22 cm/perfilho.dia) e dos comprimentos da lâmina foliar (11 cm) e pseudocolmo (15,2 cm) em relação ao pasto com 25 cm. Nesta estação, foram menores os valores observados para as taxas de aparecimento foliar (0,06 folha/perfilho.dia), alongamento foliar (0,110 cm/perfilho.dia) e alongamento de pseudocolmo (0,008 cm/perfilho.dia), número de folha viva (2,9 folhas por perfilho) e comprimentos da lâmina foliar (8,6 cm) e do pseudocolmo (13,5 cm). Por outro lado, a duração de vida da folha (139 dias) e o número de folhas mortas (2,0 folhas por perfilho) foram maiores. O maior valor de taxa de senescência foliar ocorreu na primavera (0,40 cm/perfilho.dia). O pasto de B. decumbens cv. Basilisk sob lotação contínua pode ser manejado de forma sazonal, com rebaixamento para 15 cm no início do inverno e posterior aumento para 25 cm no início da primavera.
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Aquino, Leonardo Angelo de, Valdeir Celestino dos Santos Júnior, João Victor Santos Guerra e Marileide Moreira Costa. "Estimativa da área foliar do girassol por método não destrutivo". Bragantia 70, n.º 4 (2011): 832–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052011000400015.

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Resumo:
Métodos de fácil execução, rápidos e não destrutivos, que possibilitem estimar a área foliar com precisão, são importantes para avaliar o crescimento das plantas nas condições de campo. Objetivou-se no presente trabalho, ajustar equações para estimar a área do limbo foliar e a área das folhas do girassol, em função das medidas lineares do limbo e do número de folhas por planta, incluindo a verificação da possibilidade de modelos comuns para as cultivares BR-122 e M-734. Seis plantas de cada cultivar nos estádios de início de florescimento e de florescimento pleno foram coletadas. As áreas dos limbos foliares foram determinadas por método direto. Foram medidos o comprimento ao longo da nervura principal e a largura de forma perpendicular à inserção do limbo no pecíolo. Foram ajustados os modelos linear, quadrático, cúbico, exponencial e potencial. Os modelos potenciais Ŷi = 1,6329Xi1,7164 e Ŷi = 0,5405Xi1,0212 com a utilização, respectivamente, das medidas da largura e do produto largura e comprimento são os mais adequados para estimar a área do limbo foliar do girassol. O modelo Ŷi = 5,1014Xi2,4383 permite estimar com precisão a área foliar total do girassol em função do número de folhas por planta. A precisão das equações ajustadas para as estimativas da área do limbo foliar ou de folhas por planta não é reduzida quando se ajustam modelos comuns às cultivares BR-122 e M-734.
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Azevedo, Alcinei M., Valter C. Andrade Júnior, Aderbal S. Sousa Júnior, Albertir A. Santos, Cosme D. Cruz, Samuel L. Pereira e Altino JM Oliveira. "Eficiência da estimação da área foliar de couve por meio de redes neurais artificiais". Horticultura Brasileira 35, n.º 1 (março de 2017): 14–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-053620170103.

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Resumo:
RESUMO A estimativa da área foliar na couve é importante, pois medidas diretas são difíceis e imprecisas, devido ao tamanho da folha, a irregularidade da superfície foliar de alguns genótipos, a necessidade de equipamentos caros e de muita mão-de-obra. Objetivou-se verificar a eficiência da estimação da área foliar de couve por meio de RNAs e constatar a eficiência desta estratégia em comparação com o uso da área foliar observada. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados com três repetições, 22 acessos e quatro plantas por parcela. Desenvolveram-se perceptrons de multicamadas utilizando 50 folhas por acesso, destinando-se 70% para treinamento, 15% para a validação cruzada (early-stop) e 15% para teste. Foram testadas 39 configurações de rede perceptron de multicamadas. As RNAs foram eficientes para estimar a área foliar da couve a partir do comprimento e largura do limbo foliar. A área foliar estimada pela RNA é indicada para a seleção de plantas por ser de fácil obtenção, ser um método não destrutivo, apresentar alta correlação fenotípica e genética com a área foliar observada e maior herdabilidade.
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Ferreira, E. A., G. Concenço, I. Aspiazu, A. A. Silva, L. Galon, A. F. Silva, F. A. Ferreira e J. A. Noldin. "Crescimento de biótipos de capim-arroz em condição de competição". Planta Daninha 26, n.º 4 (2008): 799–805. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582008000400011.

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Resumo:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento de biótipos de capim-arroz resistente (R) e suscetível (S) ao herbicida quinclorac em competição entre biótipos e dentro do mesmo biótipo. Para isso, plantas de biótipos de capim-arroz R e S ao quinclorac foram cultivadas em diferentes arranjos na unidade experimental. Os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2 x 6, com quatro repetições, em delineamento experimental completamente casualizado. Aos 45 dias após emergência, determinou-se a área foliar e massa seca da parte aérea, separados em folhas e colmos; calculou-se a seguir a taxa de crescimento (TC), área foliar específica (AFE), índice de área foliar (IAF), razão de peso foliar (RPF) e razão de área foliar (RAF). Para as variáveis massa seca, taxa de crescimento, índice de área foliar, razão de peso foliar e razão de área foliar, não foram observadas diferenças entre os biótipos R e S, independentemente do arranjo de semeadura. Entretanto, o biótipo S apresentou maior área foliar específica que o R quando cultivado isoladamente, como em comunidade. Não houve diferenças marcantes entre os biótipos R e S ao herbicida quinclorac quanto ao potencial de crescimento em condição de competição.
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Wohlgemuth, Lena, Pasi Rautio, Bernd Ahrends, Alexander Russ, Lars Vesterdal, Peter Waldner, Volkmar Timmermann et al. "Physiological and climate controls on foliar mercury uptake by European tree species". Biogeosciences 19, n.º 5 (4 de março de 2022): 1335–53. http://dx.doi.org/10.5194/bg-19-1335-2022.

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Resumo:
Abstract. Despite the importance of vegetation uptake of atmospheric gaseous elemental mercury (Hg(0)) within the global Hg cycle, little knowledge exists on the physiological, climatic, and geographic factors controlling stomatal uptake of atmospheric Hg(0) by tree foliage. We investigate controls on foliar stomatal Hg(0) uptake by combining Hg measurements of 3569 foliage samples across Europe with data on tree species' traits and environmental conditions. To account for foliar Hg accumulation over time, we normalized foliar Hg concentration over the foliar life period from the simulated start of the growing season to sample harvest. The most relevant parameter impacting daily foliar stomatal Hg uptake was tree functional group (deciduous versus coniferous trees). On average, we measured 3.2 times higher daily foliar stomatal Hg uptake rates in deciduous leaves than in coniferous needles of the same age. Across tree species, for foliage of beech and fir, and at two out of three forest plots with more than 20 samples, we found a significant (p<0.001) increase in foliar Hg values with respective leaf nitrogen concentrations. We therefore suggest that foliar stomatal Hg uptake is controlled by tree functional traits with uptake rates increasing from low to high nutrient content representing low to high physiological activity. For pine and spruce needles, we detected a significant linear decrease in daily foliar stomatal Hg uptake with the proportion of time during which water vapor pressure deficit (VPD) exceeded the species-specific threshold values of 1.2 and 3 kPa, respectively. The proportion of time within the growing season during which surface soil water content (ERA5-Land) in the region of forest plots was low correlated negatively with foliar Hg uptake rates of beech and pine. These findings suggest that stomatal uptake of atmospheric Hg(0) is inhibited under high VPD conditions and/or low soil water content due to the regulation of stomatal conductance to reduce water loss under dry conditions. Other parameters associated with forest sampling sites (latitude and altitude), sampled trees (average age and diameter at breast height), or regional satellite-observation-based transpiration product (Global Land Evaporation Amsterdam Model: GLEAM) did not significantly correlate with daily foliar Hg uptake rates. We conclude that tree physiological activity and stomatal response to VPD and soil water content should be implemented in a stomatal Hg model to assess future Hg cycling under different anthropogenic emission scenarios and global warming.
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Goddard, Matthew J. R., John B. Willis e Shawn D. Askew. "Application Placement and Relative Humidity Affects Smooth Crabgrass and Tall Fescue Response to Mesotrione". Weed Science 58, n.º 1 (março de 2010): 67–72. http://dx.doi.org/10.1614/ws-09-107.1.

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Much research has been conducted on mesotrione activity on crops and weeds, but information is lacking in regards to the relative contribution of soil and foliar absorption of mesotrione. Three experiments conducted at Virginia Tech's Glade Road Research Facility in Blacksburg, VA, evaluated the effects of 50 and 90% relative humidity (RH) on the activity of mesotrione applied to foliage, soil, and soil plus foliage. Tall fescue injury ranged from 0 to 21% and was significant in 6 of 20 comparisons. Three of these injury events were caused by soil plus foliar applications, which were always more injurious than foliar only applications, which were more injurious than soil-only applications. Both application placement and RH significantly influenced smooth crabgrass responses to mesotrione. Smooth crabgrass phytotoxicity was lowest when mesotrione was applied only to foliage and highest when mesotrione was applied to soil and foliage. Increasing RH from 50 to 90% caused a 4- to 18-fold increase in plant phytotoxicity when mesotrione was applied only to foliage. By dissecting the plant canopy, it was noted at 14 d after treatment, when averaged over RH, that white leaves comprise 16% of leaves when only foliage was treated and 55 and 62% when applied to soil plus foliage and soil only, respectively. Furthermore, white tissue was found predominately in the two youngest leaves when mesotrione was applied to soil or both soil and foliage, but in older leaves when applied only to foliage. Data indicate mesotrione entering plants through soil travels quickly to growing points and has an equal or greater effect on plant phytotoxicity than foliar-absorbed mesotrione. In addition, foliar-absorbed mesotrione appears to increase in plants significantly with increasing RH, but does not move rapidly to growing points.
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Radin, Bernadete, Carlos Reisser Júnior, Ronaldo Matzenauer e Homero Bergamaschi. "Crescimento de cultivares de alface conduzidas em estufa e a campo". Horticultura Brasileira 22, n.º 2 (junho de 2004): 178–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362004000200003.

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Resumo:
Alguns indicadores de crescimento das cultivares de alface Verônica, Marisa e Regina foram analisados, através de um experimento em estufa de plástico e a campo, de 15/04 a 03/06/99, na FEPAGRO, em Eldorado do Sul (RS). As amostragens das plantas iniciaram-se uma semana após o transplante e prosseguiram (semanalmente) até o final do ciclo da cultura. As plantas cultivadas em estufa, apresentaram aumento na massa de matéria fresca e seca foliar, na área foliar e área foliar específica e no número de folhas. Além disso, o ciclo da cultura foi reduzido, quando comparada àquela cultivada a campo. As cultivares não apresentaram diferença entre si quando cultivadas em ambiente de estufa, mas, em condições de campo, a cultivar Regina apresentou maior número de folhas e maior índice de área foliar do que as cultivares Marisa e Verônica.
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Ferreira, Jorge H., Francisco de A. F. de Mello e Otto J. Crocomo. "Efeitos do biureto no sorgo sacarino (Sorghum Bicolor L.) (Moench) avaliados pelo desenvolvimento das plantas". Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 43, n.º 2 (1986): 643–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0071-12761986000200015.

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Resumo:
O presente trabalho foi realizado no Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP , com a finalidade de estudar os efeitos fitotóxicos do biureto adicionado à uréia, aplicado no solo ou via foliar, em sorgo sacarino (Sorghum bicolor L.) (Moench). Foram usados dois tipos de solos: um arenoso-Areia Quartzosa e um argiloso-Terra Roxa. Os tratamentos foram: 1. 1,15 g N/vaso no solo 2. 1,15 g N/vaso + 1% de biureto no solo. 3. 1,15 g N/vaso + 2% de biureto no solo. 4. 1,15 g N/vaso + 3% de biureto no solo. 5. 1,15 g N/vaso, via foliar. 6. 1,15 g N/vaso + 1% de biureto via foliar. 7. 1,15 g N/vaso + 2% de biureto via foliar. 8. 1,15 g N/vaso + 3% de biureto via foliar. A quantidade de uréia aplicada foi de 2,5 g/vaso. Os resultados obtidos indicaram que o biureto aplicado no solo ou nas folhas não afetou o desenvolvimento das plantas avaliado pela altura e massa de matéria seca de folhas e de caules.
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Queiroz Castro, Aline, Gabriel Dos Santos Conceição, Gabriela Singulani de Brito, Quezia Barbosa dos Santos, Jasmyn Tognere, Vinicius De Souza Oliveira, Sara Dousseau Arantes, Omar Schmildt e Edilson Romais Schmildt. "MÉTODO NÃO DESTRUTIVO PARA DETERMINAÇÃO DA ÁREA FOLIAR DE Turnera subulata". Revista Ifes Ciência 7, n.º 1 (24 de maio de 2021): 01–09. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v7i1.1127.

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Turnera subulata é uma planta medicinal que tem demostrado associação com o processo de cicatrização. A determinação da área foliar é importante parâmetro em estudos agronômicos, fisiológicos e morfológicos das diversas espécies vegetais. Essa determinação pode ser feita de forma destrutiva ou não destrutiva. Dentre os métodos não destrutivos se destaca a uso de equações matemáticas que relacionam a área foliar e as medidas lineares das folhas como o comprimento, largura e sua combinação. Desta forma, objetivou-se com este estudo ajustar e validar uma equação matemática que estima a área foliar de T. subulata de forma não destrutiva. Assim, com base em 350 folhas, foram ajustadas equações de modelo lineares de primeiro grau, quadrático e potência, em que a área foliar observada foi utilizada como variável dependente em função das medidas lineares do comprimento, largura e produto da multiplicação do comprimento com a largura. Todas as equações ajustadas foram validadas através de critérios apropriados a partir de uma amostra de 100 folhas separadas unicamente para esta finalidade. Desse modo, a equação de modelo quadrático obtida a partir do produto da multiplicação do comprimento com a largura é a mais adequada para estimar a área foliar de T. subulata de maneira simples e precisa.
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Bosco, Leosane Cristina, Homero Bergamaschi, Loana Silveira Cardoso, Viviane Aires de Paula e Bruno Casamali. "Seleção de modelos de regressão para estimar a área foliar de macieiras 'Royal gala' e 'Fuji suprema' sob tela antigranizo e em céu aberto". Revista Brasileira de Fruticultura 34, n.º 2 (junho de 2012): 504–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452012000200024.

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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi ajustar e testar modelos matemáticos simples, precisos e acurados para estimar a área foliar de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji Suprema' cultivadas sob tela antigranizo e em céu aberto. O experimento foi conduzido em pomar comercial no município de Vacaria-RS, nos ciclos vegetativos de 2008/2009 e 2009/2010. Equações de regressão linear e quadrática foram ajustadas para estimativa da área foliar em função das dimensões das folhas. A seleção dos melhores modelos baseou-se no quadrado médio do erro, no coeficiente de determinação, no erro-padrão da estimativa e na significância dos coeficientes das equações. A área foliar estimada pelos melhores modelos foi comparada com dados obtidos de medição por planímetro e estimados por fotografias digitais. A prova dos modelos baseou-se na significância do coeficiente angular, na linha 1:1 e na raiz quadrada do quadrado médio do erro. Modelos linear e quadrático que consideram o comprimento e a largura das folhas estimam com acurácia e precisão a área foliar de macieiras 'Royal Gala' e 'Fuji Suprema', tanto sob tela antigranizo quanto em céu aberto. A área foliar de macieira estimada por modelos de regressão que utilizam comprimento e largura de folhas é similar à obtida por planímetro ou fotografia digital.
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