Bibliografias temáticas / Folclorizare

Literatura científica selecionada sobre o tema "Folclorizare"

Autor: Grafiati
Publicado: 26 de julho de 2024

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Artigos de revistas sobre o assunto "Folclorizare"

1

Fontenele, Weslley. "Sobre Não Folclorizar o Popular: reinterpretando as culturas ditas populares via Torquato Neto". Revista Brasileira de Estudos da Presença 8, n.º 4 (dezembro de 2018): 788–806. http://dx.doi.org/10.1590/2237-266072820.

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Resumo: O artigo faz uma análise do único registro em áudio (1968) do piauiense Torquato Neto, o qual aponta, em diálogo com o contexto experimental da Tropicália (Süssekind, 2007), um outro ponto de vista para repensar as criações e estudos ligados às culturas ditas populares, uma vez que tais manifestações são quase sempre circunscritas exclusivamente ao campo do Folclore. Partindo da relação entre local e global (Anjos, 2005) e do conceito de antropofagia como mecanismo de proposição de uma arte brasileira que incorporaria tanto os mitos estrangeiros quanto os nacionais, discute-se o projeto poético de, como diz Torquato, não folclorização do popular.
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2

Lima, Giuliana Souza de. "Histórias de outros carnavais: a construção da história da música popular brasileira na narrativa radiofônica de Almirante". Anagrama 2, n.º 2 (24 de março de 2009): 1–16. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2008.35358.

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Em dois momentos diferentes, 1946 e 1952, Almirante – intérprete/cantor, radialista,pesquisador e historiador da música popular brasileira – levou ao ar duas séries de programas radiofônicos que tinham como foco o carnaval. Estas séries – Carnaval Antigo e Histórias do Nosso Carnaval, respectivamente – sintetizam e fundem muitos dos aspectos que assinalaram o conjunto de sua obra, apontando tanto para os programas educativos, que aí assumem um caráter folclorizante, como para as realizações que indicam a consolidação de uma indústria cultural. Paralelo a isso fez a defesa e combate pela memória recente da música popular, “original” e “nacional” – o que evidencia uma intrincada tessitura de experiências, que aqui buscaremos recuperar
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3

Araujo, Silvana Silva de Farias, e Manoel Crispiano Alves da Silva. "A heterogeneidade linguística e social na sala de aula: reflexões para um ensino pautado na ciência". Revista da ABRALIN 19, n.º 2 (27 de junho de 2020): 1–5. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i2.1429.

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A conferência proferida pelo professor Doutor Carlos Alberto Faraco teve como objetivo primordial apresentar as bases de uma Pedagogia da Variação Linguística. O conferencista defendeu que o professor de Línguas Portuguesa precisa trabalhar o fenômeno da variação linguística não de uma forma “folclorizada e cosmética”, como algo que ocorre apenas no falar rural, mas levar os alunos a compreenderem que a língua é uma realidade essencialmente heterogênea e essa heterogeneidade é funcional e intrínseca às línguas humanas, sendo condicionada por fatores sociais, geográficos, históricos e culturais, isto é, o professor tem que realizar um ensino de língua materna não pautado em dogmas, mas na ciência.
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4

Teixeira, Sara Reis, Marcos Ribeiro de Melo e Michele De Freitas Faria de Vasconcelos. "“Jonas e o circo sem lona”: entre o circo e a escola, olhar uma infância". Revista Interinstitucional Artes de Educar 8, n.º 1 (11 de fevereiro de 2022): 111–33. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2022.65310.

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Sabe-se que escola é uma invenção moderna, um projeto de civilização com vistas a homogeneizar o mundo, embranquecendo-o por meio da ‘naturalidade’ da cultura europeia, de seus modos de conhecer, ver e viver. Mas, a vida sempre vaza: um circo sem lona, no quintal de casa, convida a artistarmos uma escola sem paredes, a outrar a cultura escolar. A proposta é vazar a tela da vida escolarizada/civilizada por meio do encontro com o filme “Jonas e o circo sem lona” (2015), que nos convida a uma desaprendizagem do olhar a infância e a escola, contagiando-a, sem folclorizar ou exotificar, de vida saberes populares, brasileiros e nordestinos. Nesse artigo, foi utilizado o cinema como um campo de produção de dados desenvolvidos a partir de uma etnocartografia de tela. Assim, foi possível transver a infância como um posicionar-se intensivo no mundo em agenciamento com a pluralidade heterogênea de práticas que a compõem.
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5

Peixoto, Roberta. "Religiões de matrizes africanas em representações midiáticas". Compolítica 11, n.º 1 (3 de novembro de 2021): 111–34. http://dx.doi.org/10.21878/compolitica.2021.11.1.516.

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O presente artigo tem como objetivo apresentar um panorama das representações construídas midiaticamente a respeito de religiões de matrizes africanas ao longo do século XX. Utilizando como metodologia pesquisas bibliográfica e documental – realizada a partir de consulta a periódicos disponibilizados digitalmente pela Fundação Biblioteca Nacional – este trabalho analisa notícias veiculadas no Jornal do Brasil, no período compreendido entre 1900 e 1985. Observa-se que, em meio a articulações entre Estado, imprensa e camadas da sociedade, os cultos afro-brasileiros passaram de prática coibida e inferiorizada por lei a símbolo folclorizado e espetacularizado de “brasilidade”. Neste sentido, enquanto produto de seu tempo, componente de debates interpessoais e constituidora da opinião pública, a mídia reproduzirá e emitirá discursos atados a estigmas e estereótipos e o uso do ódio enquanto ato comunicativo trará desdobramentos e impactos que se farão sentir até os dias atuais.
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Neurath, Johannes. "¿Un Museo Plurinacional de Antropología?" MODOS: Revista de História da Arte 8, n.º 2 (30 de junho de 2024): 403–42. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v8i2.8674891.

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El mundialmente famoso Museo de Antropología de México ha sido criticado por su discurso centralista, por robar el patrimonio arqueológico de los pueblos indígenas y por presentar una versión folclorizada de las culturas nativas contemporáneas. Actualmente está en marcha un proyecto de renovación de las galerías etnográficas. Se utiliza una antropología reversa que abarca temas que la mayoría de los pueblos originarios y afromexicanos consideran relevantes: territorialidad y autonomía, comida y bebida, fiestas y rituales, vestimenta y arte textil. Aquí presento mi proyecto para las galerías dedicadas a las Fiestas. Se parte de la observación general de que fiestas y rituales son un aspecto central de la vida comunitaria. Específicamente queremos mostrar que es en su relacionalidad que la fiesta reproduce e incluso reinventa los vínculos entre la persona, la comunidad y otros seres del cosmos.
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Poblete Melis, Rolando. "El trabajo con la diversidad desde el currículo en escuelas con presencia de niños y niñas migrantes: estudio de casos en escuelas de Santiago de Chile". Perfiles Educativos 40, n.º 159 (15 de abril de 2018): 51–65. http://dx.doi.org/10.22201/iisue.24486167e.2018.159.58202.

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La presencia de niños migrantes en las escuelas de Chile ha exigido asumir un conjunto de desafíos con el fin de lograr su inclusión educativa. En ese contexto, a través de una investigación de carácter cualitativo llevada a cabo en cuatro escuelas básicas y un liceo de la ciudad de Santiago de Chile, se buscó conocer la forma en que los centros educativos incluyen, en el currículo habitual, la diversidad que representan niños y niñas migrantes, así como las adaptaciones que realizan los y las docentes para asegurar su aprendizaje. Entre los principales resultados se evidencia que las escuelas, por lo general, realizan celebraciones del día de la independencia y muestras culinarias, y con ello “folclorizan” la diversidad. No existe una estrategia sostenida en el tiempo que tenga por objetivo escalar en los niveles de adaptación curricular para asegurar la inclusión.
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8

Assunção, Matthias Röhrig, e Carlos Eduardo Dias Souza. "Ginga na Avenida: a capoeira no carnaval carioca (1954-1976)". Revista Nordestina de História do Brasil 2, n.º 3 (26 de dezembro de 2019): 83–103. http://dx.doi.org/10.17648/2596-0334-v2i3-1491.

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O artigo destaca a importância da tradição da pernada carioca, anterior à chegada dos baianos capoeiras no Rio de Janeiro, nas décadas de 1950 e 1960. Alguns destes, como Joel Lourenço dos Santos, fizeram parte integral das escolas de samba. A inserção da capoeira no carnaval carioca aconteceu de várias maneiras. As escolas de samba e os blocos organizavam apresentações de capoeira em exibições folclóricas nas suas quadras ou noutros recintos fechados para atrair público e arrecadar dinheiro. A partir de 1961, a Mangueira começou a integrar uma ala de capoeira no seu desfile, e outras escolas fizeram o mesmo na década de 1960. Os blocos de embalo Cacique de Ramos e Bafo da Onça também tiveram grupos de capoeira jogando nos seus desfiles. Todo esse processo contribuiu para disseminar a nova modalidade de capoeira, ao mesmo tempo em que folclorizava a sua prática.
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9

Noudjom Tchana, Alban Pascal de. "El rostro trágico y oculto del victimismo moderno". Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica 78, n.º 297 (15 de junho de 2022): 109–20. http://dx.doi.org/10.14422/pen.v78.i297.y2022.006.

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Hoy en día, la mayoría de las grandes instituciones públicas y privadas está marcada por el escándalo de los abusos sexuales. La saturación en los medios de estos escándalos no se restringe a alguna organización, afecta a todas, ya sea gubernamental, no gubernamental, religiosa o política Hay miles de víctimas. Desafortunadamente, en torno a estos abusos inaceptables, nace un nuevo tipo de marketing que «folcloriza» el dolor, transformándolo en negocio. Estamos presenciando el surgimiento de una nueva clase de víctima y de una nueva forma de ser una víctima. Es un victimismo sutil lo que se discute aquí, el mismo que ve la condición de víctima como una situación ventajosa de la cual obtener grandes ganancias. La reflexión que sigue explora la cuestión del victimismo, así como sus desafíos en la Iglesia Católica y en una tendencia del feminismo contemporáneo.
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10

Dos Santos, Állan Sereja, e Felipe dos Santos Matias. "Representação do Tambor de Mina pela literatura afro-brasileira de Bruno de Menezes". O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 32, n.º 4 (23 de abril de 2024): 229–43. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.32.4.229-243.

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Este estudo tem o objetivo de investigar o modo pelo qual o literato negro Bruno de Menezes representa a afrorreligião Tambor de Mina em sua poética. Para isso, analisa-se o poema “Toiá Verequête” – presente na obra literária Batuque (1931) –, que narra a incorporação do vodum Toiá Verequête na mãe de santo Ambrosina, em um terreiro. No que concerne aos aportes teórico-críticos, dialoga-se com os estudos de Eduardo de Assis Duarte (2010), Abdias do Nascimento (1978), Mundicarmo Maria Rocha Ferretti (1996), Anaíza Vergolino (2003), Taissa Tavernard de Luca (2010), Naiara Larissa Raiol Valcacio (2022), Aldrin Moura de Figueiredo (2001), Paulo Nunes (2002), Luiz Augusto Pinheiro Leal (2011) e Mariana Janaina dos Santos Alves (2021). Bruno de Menezes, ao colocar em seu poema uma mãe de santo e um vodum como personagens principais e a guma como espaço de um texto poético, contribui para a valorização da afrorreligião Tambor de Mina. O ponto de vista construído pelo poeta em seu poema não folcloriza ou erotiza os personagens negros. Pelo contrário, valoriza o protagonismo destes e de sua cultura ancestral.
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Mais fontes

Capítulos de livros sobre o assunto "Folclorizare"

1

Bigenho, Michelle. "Capítulo 9. La indigeneidad boliviana en el Japón: la performance de la música folclorizada". In Indigeneidades contemporáneas: cultura, política y globalización, 275–302. Institut français d’études andines, 2010. http://dx.doi.org/10.4000/books.ifea.6244.

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