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1

Crime na feira do livro. Porto Alegre: Dublinense, 2010.

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Derosso, Simone. Os bastidores da Feira do Livro. [Porto Alegre, Brazil]: Prefeitura de Porto Alegre, SMC, 2000.

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3

Galvani, Walter. A feira da gente: Feira do Livro de Porto Alegre, 50 anos. [Porto Alegre, Brazil]: Câmara do Livro, 2004.

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Galvani, Walter. A feira da gente: Feira do Livro de Porto Alegre, 50 anos. [Porto Alegre, Brazil]: Câmara do Livro, 2004.

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Galvani, Walter. A feira da gente: Feira do Livro de Porto Alegre, 50 anos. [Porto Alegre, Brazil]: Câmara do Livro, 2004.

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Pedro, Foyos, e Vieira Alice 1943-, eds. Rastilho: O livro negro da Feira do Livro de Lisboa : rumo a uma concepção renovadora da Feira do Livro de Lisboa : a luta contra a censura instituída em 1985. Lisboa: Foto-Journal, 1986.

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7

Bentancur, Paulo. A Feira do Livro de Porto Alegre: 40 anos de história. Porto Alegre, RS, Brasil: Câmara do Livro, 1994.

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8

Till, Enedy Rodrigues. Say Marques: O criador da Feira do Livro de Porto Alegre em 1955. Porto Alegre: Editora Evangraf, 2004.

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9

Fischer, Luís Augusto. 50 anos de Feira do Livro: A vida cultural em Porto Alegre (1954-2004). Porto Alegre: L&PM, 2004.

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10

Sátyro, Angelo. De Feira do Paraguai a Feira dos Importados de Brasília, 1990-2000: Um período de luta pela ocupação do espaço e busca pela legalização da atividade de feirante. 2a ed. Brasília: [s.n.], 2006.

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Jornadas, de Saúde (8th 1992 Maputo Mozambique). Livro de resumos: VIII Jornadas de Saúde : 13-16 de outubro de 1992, Feira Internacional de Maputo, FACIM, Maputo, República de Moçambique. [Maputo]: Centro de Documentação, Instituto Nacional de Saúde, 1992.

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O palco histórico da Feira do Livro. Porto Alagre: Pallotti, 2009.

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A maioridade da feira: 21 anos de Feira do Livro de Florianópolis. Florianópolis, SC: Câmara Catarinense do Livro-CCL, 2006.

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50 Anos de Feira do Livro: Vida Cultural em Porto Alegre, 1954 - 2004. L&PM, 2004.

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Eliel, Lucas. O Mistério Da Quarta-Feira de Cinzas: A Quaresma Do Horror - Livro 1. Independently Published, 2018.

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Educação, pobreza e desigualdade social: a iniciativa EPDS na Universidade de Brasília (2017-2018). Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460480.

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Este livro é fruto de pesquisas desenvolvidas ao longo da Iniciativa do curso de Aperfeiçoamento Educação, Pobreza e Desigualdade Social (IEPDS UnB), realizada entre julho de 2017 e dezembro de 2018 pela Universidade de Brasília. A iniciativa foi fruto de parceria com a extinta Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do Ministério da Educação (MEC). Os cinco capítulos exploram as relações entre educação, pobreza e desigualdade social e revelam inúmeras contradições sociais historicamente inviabilizadas. De modo mais específico os textos abordam o direito à educação e à alimentação de qualidade, as condicionalidades dos programas de transferência de renda, uma revisão das produções científicas sobre educação, pobreza e desigualdade social em quase duas décadas, bem como o perfil dos cursistas e das especificidades da Iniciativa do curso de Aperfeiçoamento Educação, Pobreza e Desigualdade Social realizado pela UnB. O conjunto de reflexões apresentadas nesta obra direcionam-se tanto aos estudiosos da temática quanto aos gestores públicos e aos profissionais da educação, do serviço social e das ciências sociais.
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Comunicação Pública em debate: ouvidoria e rádio. Editora Universidade de Brasília, 2013. http://dx.doi.org/10.26512/9788523010973.

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Este livro é resultado de atividades desenvolvidas em parceria por profissionais da Empresa Brasil de Comunicação com professores e estudantes da Universidade de Brasília. Entre 2008 e 2012, a Ouvidoria da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) contou com a participação de universitários no acompanhamento e no diálogo da programação transmitida por emissoras públicas de rádio (Nacional de Brasília AM e FM, Nacional do Rio de Janeiro, Nacional da Amazônia, MEC AM, MEC FM e MEC Brasília).
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FE 50 anos : 1966-2016 : memória e registros da história da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9788523012151.

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Esta obra, além de prestigiar os 50 anos do curso de Pedagogia e da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília comemorados em 12 de abril de 2016, representa um esforço coletivo de professores-pesquisadores dessa unidade no sentido de recuperar, sistematizar e analisar diferentes e dispersas fontes históricas sobre a Faculdade e seu curso de Pedagogia. Ao longo de sua trajetória histórica, a Faculdade de Educação da UnB foi palco da atuação de educadores que desempenharam papel de peso na estruturação do sistema educacional brasileiro. O objetivo que norteia a elaboração e a publicação deste livro é produzir e disponibilizar uma obra de referência para futuros estudos, mais profundos e sistemáticos, sobre o papel dessa Faculdade na história da educação brasileira.
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Amazônia em Tópicos. Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786586503371.

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O Livro Amazônia em Tópicos, que ora apresentamos em seu primeiro volume, pretende disponibilizar aos leitores e às leitoras os temas abordados na disciplina organizada pelo Núcleo de Estudos Amazônicos, do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares, da Universidade de Brasília (NEAz/CEAM/UnB), denominada Tó picos Especiais sobre a Amazônia. Participaram da troca de conhecimentos e saberes em sala de aula, movimentos sociais, sindicatos e organizações com raízes na Amazônia que possibilitaram a aproximação à sua realidade vivida, à sua relação com a natureza e às suas lutas por melhoria de vida. Contribuíram com esse projeto do livro, docentes da Universidade de Brasília envolvidos com as temáticas da Amazônia, de Universidades e Institutos Federais dos estados da Amazônia brasileira e membros de organizações de apoio aos povos indí genas e comunidades tradicionais.
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Profissionalidade docente na Educação Profissional. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460398.

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Este livro é fruto do esforço coletivo realizado na Universidade de Brasília (UnB) empreendido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação e Atuação de Professores/ Pedagogos (GEPFAPe). Esse esforço girou em torno de uma questão central: Quais são as dimensões constitutivas da profissionalidade docente na Educação Profissional?. Tomou, assim, o Instituto Federal de Brasília (IFB) como o principal campo de pesquisa. O IFB, único na capital federal, mediante transformação da Escola Técnica Federal de Brasília (ETFB), mostrou-se ser uma instituição peculiar para analisarmos a construção da profissionalidade docente dentro desse cenário de oferta da Educação Profissional na região. Trata-se de obra que buscou constituir em práxis a pesquisa acadêmica sob os princípios do trabalho coletivo e da reflexão e intervenção social na constituição da formação de professores. Teve como desafio dialogar com gestores e professores licenciados nas diversas áreas e na Pedagogia, além dos professores-bacharéis, que constroem a profissionalidade docente para atuar na Educação Profissional no cotidiano dos institutos federais no Brasil.
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Infâncias: contextos de ação, interação e participação. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460206.

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Este livro recupera experiências de pesquisa com crianças na América Latina, traz contribuições metodológicas e análises teóricas contextualizadas à realidade latino-americana. Aborda processos de pesquisa com, para crianças e em torno de crianças. Quatro universidades latino-americanas apoiam esta produção editorial: Universidade Autônoma de Chiapas (México), Universidade de Brasília (Brasil), Universidade Surcolombiana (Colômbia) e Faculdade de Psicologia da Universidade Nacional de Rosário (Argentina).
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FUP 10 anos: um campus por inteiro. Faculdade UnB Planaltina, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9788592912024.

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O livro FUP: 10 anos – um campus por inteiro celebra os 10 anos da Faculdade UnB Planaltina (FUP). A publicação traz um breve perfil da FUP e como se consolidou como unidade de ensino, pesquisa e extensão. Três artigos analisam e descrevem os caminhos da UnB Planaltina ao longo dos seus 10 anos de existência, abarcando dados sobre a graduação, pós-graduação e extensão universitária. Fotografias, selecionadas a partir do acervo de memória da FUP, registram momentos que marcaram o campus em sua trajetória de consolidação como unidade acadêmica da Universidade de Brasília.
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Araujo, Eliete, ed. Mudanças climáticas e suas interferências. CEUB, 2020. http://dx.doi.org/10.5102/9786587823270.

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Este livro tem caráter multidisciplinar e técnico-científico, reunindo diversos temas e artigos acadêmicos e profissionais de áreas de conhecimento, nacionais e internacionais. A gama de publicações dos autores objetiva visões em busca da Cidade e da Habitação, frente às mudanças climáticas e suas interferências, configura esforços na direção da diminuição de impactos negativos ocasionados pelo ambiente construído e amplia as reflexões sobre possibilidades de adaptação da arquitetura aos novos valores e necessidades emergentes. Reúne textos das lives, artigos selecionados, revisados e avaliados por pares e resumos das palestras. Inclui a história e visita da vida e obra de Lucio Costa, planejador do Plano Piloto de Brasília. Como resultado, são contribuições que levam o leitor a refletir e agir sobre a Cidade e a Habitação, com destaque nas mudanças climáticas e de vida da população, perante a pandemia da Covid-19. Conclui-se que o livro promove a troca de informações e experiências entre os diversos campos de interesse, acadêmicos e profissionais.
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Gandra, Jefferson Rodrigues, e Alzira Salete Menegat. Caminhos da produção orgânica e agroecológica: alternativas ambientais e de qualidade de vida. Editado por Euclides Reuter de Oliveira. Editora da UFGD, 2022. http://dx.doi.org/10.30612/9788581471907.

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Nascido de uma reunião institucional realizada em Brasília durante um encontro de representantes dos núcleos e centros vocacionais tecnológicos (CVT) do Brasil, este livro apresenta algumas ações aprovadas e desenvolvidas no âmbito da Chamada Pública MCTI/MAPA/SEAD/MEC/CNPq n. 21/2016, edital de fomento voltado para os núcleos de educação e CVTs em agroecologia e produção orgânica. Assim, apresentamos aqui o projeto referente ao CVT em Agroecologia e Produção Orgânica de Mato Grosso do Sul, com sede na Universidade Federal da Grande Dourados, reunindo ainda experiências em produção orgânica e agroecologia de outras regiões brasileiras. Com a colaboração de professores(as), pesquisadores(as) e extensionistas de todo o Brasil, dedicados a estudos e ações com enfoques que vão desde a relação social até a produção orgânica de alimentos, este livro apresenta dados de pesquisas e de ações extensionistas que demonstram ser a produção orgânica e agroecológica viável, mais saudável e também lucrativa.
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Trajetórias das licenciaturas da UnB: a experiência do Prodocência em foco. Editora Universidade de Brasília, 2012. http://dx.doi.org/10.26512/9788523010584.

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O presente livro, Trajetórias das licenciaturas na UnB: a experiência do Prodocência em foco, registra e divulga a experiência da Universidade de Brasília, no Programa de Consolidação das Licenciaturas-Prodocência no período 2008 a 2011. Participar Prodocência, programa de iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-Capes, que busca contribuir para a elevação da qualidade dos cursos de licenciatura, na perspectiva de valorizar a formação e de reconhecer a relevância social dos profissionais do magistério da educação básica, era especialmente importante para a UnB porque, além de contemplar alguns dos objetivos específicos do Reuni, o programa possibilita lançar um novo olhar para os cursos de licenciatura, retomando o compromisso histórico da UnB com a formação qualificada de professores.
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A insustentável leveza: a literatura e sua análise. Departamento de Teoria Literária e Literatura, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786589350026.

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Este livro, uma publicação do Grupo de Pesquisa Historiografia literária, cânone e ensino (GPHCE), em pareceria com o Departamento de Teoria Literária e Literaturas (TEL) e a Editora da Universidade de Brasília, por meio do selo UnB/TEL, agrupa estudos sobre a temática: Literatura e identidade(s) no espaço literário: alteridade, mimesis e cultura na representação literária e contou com a organização da Profª. Drª. Rosana Cristina Zanelatto Santos (UFMS/CNPq) e do Prof. Dr. Danglei de Castro Pereira (UnB). O livro retoma projetos editorias anteriores vinculados ao Grupo de Pesquisa Historiografia, Cânone e Ensino e coloca em destaque as pesquisas realizadas pelos membros do GPHCE; além de incluir autores convidados. A insustentável leveza: literatura e sua análise é, portanto, uma forma de pensar a literatura e suas especificidades, neste caso, metaforizadas no signo “insustentável”, que toma emprestado o termo do romance de Milan Kundera(1984) para pensar a literatura e alteridade como espaços de marcação de identidades múltiplas nos dias de hoje, aspecto temático que é abordado na diversidade de capítulos que compõe a obra.
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Carvalho, Maria Clara Cunha Calheiros, Mário Ferreira Monte, Anabela Susana Gonçalves e Maria Assunção Vale Pereira, eds. Dizer o Direito: o papel dos tribunais no século XXI. UMinho Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.21814/uminho.ed.30.

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Este livro de actas recolhe comunicações apresentadas ao 7.º Congresso Internacional Direito na Lusofonia, cujo tema geral adoptado foi “Dizer o Direito: o papel dos Tribunais no séc. XXI”, tendo a sua realização, em versão exclusivamente online, sido prevista para os dias 21 a 25 de Junho de 2021. Em primeiro lugar, importa situar a iniciativa: o Congresso “Direito na Lusofonia” é um evento organizado pela Escola de Direito, mas com o intuito de congregar juristas de todos os espaços geográficos em que a língua portuguesa foi - e ainda é - veículo de construção normativo-jurídica. A realização da sétima edição do Congresso tem a novidade de ter lugar em versão exclusivamente online. Efectivamente, todas as anteriores edições do Congresso foram presenciais, tendo tido lugar em Braga (Portugal), Luanda (Angola), Brasília (Brasil) e Fortaleza (Brasil).
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Ética e regulamentação na pesquisa antropológica. LetrasLivres; Editora Universidade de Brasília, 2010. http://dx.doi.org/10.26512/9788598070247.

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Enganam-se os que creem que as pesquisas nas ciências sociais são inócuas. Muitas vezes, seus impactos, diretos ou indiretos, em políticas públicas e em ideologias em geral têm um enorme alcance. Por isso, o aprofundamento do debate sobre a ética na pesquisa em ciências sociais é cada vez mais necessário. No campo da antropologia, ele tem sido levado no Brasil, há alguns anos, em especial por iniciativas da Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Mas, dada a natureza cambiante das questões sociais, políticas, culturais e econômicas, é preciso estar constantemente retomando os termos do debate para aperfeiçoá-lo, difundi-lo e contribuir para a incorporação prática dos seus resultados por parte dos pesquisadores e das instituições. Produto de um seminário realizado na Universidade de Brasília, este livro constitui uma excelente contribuição nessa direção e uma leitura necessária para todos aqueles que têm consciência da necessidade da ética na pesquisa.
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Tradução e acessibilidade: métodos, técnicas e aplicações. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558461548.

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No Instituto de Letras da Universidade de Brasília têm sido desenvolvidas pesquisas de exemplar qualidade e ineditismo em torno da temática da acessibilidade, tanto do ponto de vista da tradução audiovisual quanto da educação inclusiva. Este livro, intitulado Tradução e acessibilidade: métodos, técnicas e aplicações, é uma mostra do trabalho realizado em nossa unidade académica no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. Muitos trabalhos oriundos do grupo já foram publicados e geraram contribuições significativas, mas esta é a primeira vez que aparecem reunidos num mesmo volume. Compilada em dez artigos de autoria individual e coletiva com o intuito de disseminar de maneira integrada o conhecimento produzido em nossa instituição, a obra gira em torno a temas atuais repartidos em três grandes eixos temáticos: novas modalidades de tradução voltadas para a acessibilidade linguística e sensorial de textos audiovisuais; reflexões sobre a prática tradutória voltada para a acessibilidade audiovisual e museal de pessoas com deficiência sensorial e; acessibilidade na educação. O público-alvo do livro são estudantes, professores tradutores e profissionais da acessibilidade que procuram conhecimento especializado com embasamento teórico e metodológico sólido sobre o estado atual da acessibilidade audiovisual, museal e educacional para as pessoas com deficiência visual e auditiva.
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Avaliação em matemática: Contribuições do feedback para as aprendizagens. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460367.

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O livro "Avaliação em matemática: contribuições do feedback para as aprendizagens" tem como objetivo problematizar a temática da avaliação, buscando evidenciar o papel do feedback fornecido pelo professor aos estudantes como suporte para as aprendizagens no campo da matemática. Ao enfatizar o feedback, explora um tema pouco presente na literatura sobre avaliação no campo da educação matemática, ressaltando o seu potencial para a autorregulação e para o monitoramento das aprendizagens por parte dos estudantes. Discutir o papel da autoavaliação associada ao feedback na construção da autonomia estudantil também é um dos objetivos dessa obra. Constitui-se por treze capítulos, sendo quatro dedicados a pesquisas no âmbito dos anos iniciais do ensino fundamental, outros quatro capítulos focalizando as práticas avaliativas nos anos finais do ensino fundamental, três têm o ensino médio como campo de investigação e dois capítulos analisam práticas de avaliação na educação superior. Ressalta-se que o livro é resultado de um esforço coletivo que nasceu em um espaço privilegiado de produção de conhecimento nos cursos de mestrado acadêmico e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília, reunindo pesquisas de professores e estudantes. Espera-se que o seu conteúdo contribua para o avanço da pesquisa no campo da avaliação em matemática e colabore com a formação dos professores e estudantes de graduação e de pós-graduação acerca dessa temática.
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Educação de Surdos. Editora Dialética, 2020. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-5877-737-3.

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O contexto atual, dinâmico, complexo e mutável conduz à necessidade de significar e ressignificar as percepções sobre a Educação de Surdos na proposição de desenvolver um pensamento crítico e reflexivo das constituições subjetivas da pessoa Surda que, por sua vez, requer um olhar para as práticas pedagógicas, para o currículo, para as estruturas educacionais, para as metodologias e para outras inúmeras possibilidades em que se apresenta. Nesse sentido, o livro intitulado “Educação de Surdos: Olhares Multidisciplinares”, promovido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Interiorização da Língua de Sinais (NEPILS) da Universidade Federal de Alagoas em parceria interinstitucional com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e em parceria com o Centro de Investigação em Educação (CIEd) da Universidade do Minho - Portugal, reúne trabalhos científicos que discutem as questões que envolvem às línguas de sinais, às pessoas surdas e à educação de surdos em uma perspectiva de multiplicidade dos olhares e experiências, teóricas e práticas, vivenciadas por esses pesquisadores nos diversos contextos em que atuam. Destaca-se a relevância científica dos manuscritos deste livro, pois perpassam por uma discussão transversal e multidisciplinar sobre a Educação de Surdos. Além disso, ressalta-se que os capítulos apresentam pesquisas de diversas regiões do Brasil (como, Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Sergipe, Roraima, Alagoas, Paraíba, Pernambuco, Brasília), país este que é continental, apresentando, portanto, uma imensa diversidade educacional que transpõem as limítrofes territoriais.
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Del Lama, Eliane Aparecida, ed. Patrimônio em pedra. Universidade de São Paulo. Instituto de Geociências, 2021. http://dx.doi.org/10.11606/9786586403022.

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O patrimônio pétreo brasileiro é muito rico e diversificado, como atestam os capítulos dessa obra. Pedras locais ou exóticas, com suas características intrínsecas garantem a perpetuação de edifícios e monumentos, mesmo que, às vezes, a conservação não faça jus à sua grandiosidade. O objetivo do livro é apresentar o patrimônio em pedra nas regiões brasileiras. A Unesco já reconheceu em nossos territórios vários sítios patrimoniais, tanto do início da colonização do país, como as cidades de Salvador, Belém, São Luís e outras, como de construções mais recentes, como é o caso da cidade de Brasília e do Conjunto Moderno da Pampulha. Dessa maneira, a publicação apresenta descrições de diversos patrimônios brasileiros, especialmente em pedra, com o intuito de divulgar nossa geodiversidade. Como contraponto serão apresentados alguns dos patrimônios mundiais da Unesco no capítulo 2 e, na sequência, o patrimônio construído nacional. Ressalta-se que a obra foi concebida e realizada durante a pandemia da Covid-19, com a perda de mais de 540.000 de brasileiras (os), dentre eles pessoas que se dedicavam ao patrimônio.
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Cornelli, Gabriele, e Luciano Coutinho. Estudos Clássicos IV: Percursos. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2018. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1585-1.

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Considerando o crescente interesse acadêmico pela compreensão dos estudos clássicos e da tradição ocidental em suas variadas formas e expressões, o presente livro reúne os trabalhos de pesquisa desenvolvidos no interior do I Curso de Especialização em Estudos Clássicos, realizado na modalidade ensino a distância (EAD) pela Cátedra UNESCO Archai da Universidade de Brasília, com o objetivo de colocar o estudante em confronto com o mundo clássico e suas riquezas. Nas ciências humanas, em especial, quando se propõe o confronto com o passado, muitas vezes é necessário redefinir não apenas a importância dos clássicos, mas também marcar a extensão e os limites da lista que contempla aqueles que devem ser considerados os autores capitais de determinado campo, em um movimento constante de reconstrução. A formação de novos pesquisadores na área de Antiguidade significa a consolidação de uma área que se compreende como necessariamente interdisciplinar. Esperamos com esta obra apresentar para o público parte deste trabalho desenvolvido pela Cátedra UNESCO Archai em termos de formação de novos pesquisadores e de definição de um campo de investigação aberto e plural.
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Expansão dos cursos superiores de tecnologia no Brasil: Uma análise das tendências e controvérsias no período pós-LDB nº 9.394/96 (1997-2012). Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460176.

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Os textos que compõem este livro apresentam e analisam os resultados de estudo sobre a expansão dos Cursos Superiores de Tecnologia no Brasil (CSTs), buscando investigar as principais características dessa expansão pós-Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/96, no período compreendido entre 1997 e 2012. A investigação foi desenvolvida no âmbito do Grupo de Estudos de Políticas de Avaliação da Educação Superior (Gepaes), vinculado à linha de pesquisa Políticas Públicas e Gestão da Educação (Poge) do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade de Brasília (UnB), que tem como principal foco de debate as políticas de avaliação da educação superior brasileira. O recorte temporal eleito traduz a preocupação da pesquisa em examinar a dinâmica assumida pela oferta dos CSTs na fase posterior à publicação da LDB nº 9.394/96, considerando a flexibilização apontada por essa lei para a diversificação de instituições e cursos superiores no país. Sob esse ângulo, a investigação busca compreender as tendências, controvérsias e motivações que explicam o processo expansionista desses cursos, à luz da política educacional definida para a educação superior brasileira, no período estudado.
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Cotidianos, escolas e patrimônios: Percepções antropourbanísticas da capital do Brasil. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460107.

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O livro Cotidianos, Escolas e Patrimônio: percepções antropourbanísticas da capital do Brasil apresenta os resulta­dos da pesquisa “Cotidianos escolares e dinâmicas metropo­litanas na capital do Brasil”, fruto da colaboração entre dois laboratórios de pesquisa da Universidade de Brasília (UnB): o Laboratório de Estudos da Urbe (Labeurbe-PPG-FAU) e o Laboratório de Vivências e Reflexões Antropológicas: Direitos, Políticas e Estilos de Vida (Laviver-PPGAS-DAN). A obra reúne capítulos de autoria de pesquisadores de diferen­tes áreas do conhecimento sobre as relações entre espaços escolares, trajetórias cotidianas e a constituição do patrimô­nio na capital federal. O patrimônio é tratado como categoria polissêmica, mobilizada por pessoas em contato umas com as outras e com a cidade que produzem, vivem e significam. Os textos dialogam com diferentes perspectivas para refletir acerca do modo como experiências da capital/metrópole são significadas por seus habitantes, e como a escola, com forte presença na vida urbana, repercute na percepção e na vivência do patrimônio cultural. O material de pesquisa de campo é proveniente de atividades realizadas em colaboração com dois Centros de Ensino Fundamental, um em Ceilândia e outro no Plano Piloto. O conjunto das análises abarcou percepções em diálogo com membros das comunidades escolares, permitindo entrever dinâmicas metropolitanas de forma original, com abordagens ainda pouco exploradas nos estudos disponíveis.
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COVID-19: informação e cuidado para superar a crise. Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786586503128.

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Este E-book nasceu a partir da colaboração entre professores e estudantes voluntários da área de saúde da Universidade de Brasília (UnB) e outras instituições colaboradoras. O projeto do E-book “COVID-19: informação e cuidado para superar a crise” foi aprovado no Edital DEX/DPI Chamada Prospectiva de Propostas de Projetos e Ações de Pesquisa, Inovação e Extensão para o combate à COVID-19/ 2020 da UnB. Portanto, este E-book é produto de um projeto de extensão universitária1 , que tem por finalidade compartilhar saberes científicos com a população; porém, empregando uma linguagem popular. A ideia norteadora deste projeto foi tornar a linguagem científica e acadêmica, acessível à população como um todo. A ciência é patrimônio da humanidade e entendê-la é dever das mentes inquietas, curiosas, que buscam formas de lidar com os problemas presentes e futuros. Essa obra foi baseada nas mais recentes evidências científicas sobre a pandemia que assola o Brasil e o mundo, a COVID-19. Na atualidade, esse tema vem sendo explorado intensamente. Contudo, muito se observa acerca das falácias e mitos, e deparamos com a população perdida entre tantos fatos e pseudociência por trás destes. Assim, os estudantes que participaram na criação desta obra, contam com um espírito altruísta, juntamente com seus professores, somando forças para informar a quem desejar “beber” desta fonte de informações seguras. O zelo e carinho na elaboração deste E-book foi tamanho, que até mesmo um capítulo dedicado as crianças foi cuidadosamente preparado, o Capítulo 8 - Cientista Mirim. O último capítulo deste livro foi criado pensando em trazer a ciência na linguagem de crianças a partir de 8 anos. Parece loucura ensinar uma criança assuntos como Imunologia, Biologia Molecular, Microbiologia? Faça um tour pelo nosso capítulo “Cientista Mirim” e comprove o quanto as crianças são capazes de entender a ciência de forma lúdica e ao mesmo tempo profunda. Desafio você a ler para seu filho e nos enviar um feedback! A melhor forma de entender sobre um assunto é estudando sobre. Todavia, cuidado! Nem tudo que se propaga em redes sociais e aplicativos de mensagens, é verdadeiro. Na verdade, estudos mostram que a maioria das “notícias” ou “informações” divulgadas nos App de mensagens, são fakes. Neste E-book, no entanto, os autores foram cuidadosos em estudar e checar cada informação contida aqui.
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Lisboa, João Francisco Kleba. Acadêmicos indígenas em Roraima e a construção da interculturalidade indígena na Universidade. Editado por Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.53268/bkf22010300.

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Resumo:
Este livro é o resultado de minha pesquisa de doutorado em Antropologia, que concluí no ano de 2017, pela Universidade de Brasília (UnB). O tempo transcorrido de lá para cá mostrou que o tema da pesquisa foi uma escolha feliz, pois vem ganhando visibilidade e relevância dentro e fora do ambiente acadêmico e acompanha a ascensão de uma nova e estimulante fase do movimento indígena no Brasil, em que jovens acadêmicas/ os assumem de vez o protagonismo das lutas históricas de seus povos. O estado de Roraima, em que realizei o trabalho de campo, está entre as referências necessárias para qualquer pessoa interessada em conhecer os direitos indígenas, as lutas pela retomada do território ancestral e, especificamente neste caso, em como os povos indígenas vêm se apropriando da educação escolar, conquistando espaço nas universidades e construindo modos interculturais de manejar e transmitir conhecimentos, cruciais para lidar com os desafios contemporâneos. Além disso, devido a condições territoriais muito particulares, foi-me permitido acompanhar essas/ es acadêmicas/os tanto em seus ambientes de estudo, em Boa Vista, quanto nas suas comunidades no Lavrado roraimense. Esses trajetos de mão dupla mostram que existe uma dimensão territorial e local na interculturalidade, à qual eu não teria acesso se apenas um desses polos fosse abordado. A tragédia do garimpo nas terras indígenas – que vem acompanhada de efeitos igualmente trágicos, como as epidemias, o desmatamento e a violência, além do descaso do poder público – voltou a assolar com força os povos originários, destacando-se os efeitos deletérios sobre os Yanomami e Yekuana em Roraima, motivo de imagens e notícias que correm o país e o mundo, capazes de abalar até os mais indiferentes às causas indígenas. Tais problemas, no entanto, nunca deixaram de existir desde que essa região se tornou alvo da cobiça do Ocidente. Tampouco deixaram de ser objeto de preocupação das organizações indígenas do estado, que vêm denunciando esses crimes continuamente ao longo de décadas. Este livro, que inicia com o monumento ao garimpeiro, na praça do Centro Cívico de Boa Vista, e encerra com a aula magna de Davi Kopenawa na Universidade Federal de Roraima (UFRR), não deixou de prestar a devida atenção ao assunto, embora tenha sido escrito antes dessa última onda de invasões e destruição. Acredito, entretanto, que sua principal contribuição seja ter acompanhado, em um momento bastante oportuno, um dos fenômenos mais revigorantes do Brasil contemporâneo, tanto para as universidades e as ciências quanto para os movimentos indígenas e a política. Ao debaterem nas salas de aulas e nas assembleias comunitárias e ao desenvolverem suas próprias pesquisas e intervenções sobre assuntos como meio ambiente e saúde, alimentação e gestão territorial, língua e cultura, história e direitos sociais, as/os acadêmicas/os indígenas nos dão mostras de uma intensa diversidade étnica e epistêmica em constante reprodução e transformação. Novos e antigos saberes se juntam a projetos coletivos de autonomia e resistência, reforçando vínculos, comunidades e indivíduos, num ciclo virtuoso que beneficia não apenas os povos indígenas. São conhecimentos que, de certa forma, sempre estiveram ali, mas que escapavam à escala e aos sentidos das grandes instituições ocidentais. Graças aos esforços de mediação e tradução por parte dessas/es acadêmicas/ os indígenas, e graças à sua atenção (no sentido, também, de cuidado), isso está começando a mudar.
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Peyrerol, Marc Santos. O uso do geogebra para o ensino da parábola. Universidade do Estado do Pará, 2021. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-00-30180-9.

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Resumo:
O presente livro aborda atividades de parábola com o uso do GeoGebra enquanto metodologia de ensino e caracteriza a elaboração de um Produto educacional vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da Universidade do Estado do Pará-UEPA. O software GeoGebra será utilizado como uma ferramenta de auxílio na aprendizagem para que o aluno possa visualizar a parábola em diferentes registros e também para que perceba a relação existente entre a equação e o gráfico e visualize dinamicamente cada um de seus elementos, assim, o próprio aluno ao construir a parábola irá perceber por ele mesmo as suas propriedades. Ao trabalhar desta forma o professor estará em consonância com o artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) que trata do currículo do ensino médio no qual em seu inciso I cita que deve destacar a educação tecnológica básica além de citar no inciso II que deve ser adotada metodologias de ensino que estimulem a iniciativa dos estudantes. O livreto tem por objetivo propor uma metodologia de ensino com a finalidade de contribuir com professores do ensino básico que ministram o conteúdo de parábola sobre a ótica da geometria analítica. Na seção inicial apresentaremos algumas considerações históricas sobre as cônicas, desde Menaecmo (350 a.C) com o problema da duplicação do cubo até Apolônio com a sua obra prima, Secções Cônicas, finalizando com as descobertas de Kepler sobre a trajetória descrita pelo planeta Marte e Newton com a lei da atração universal. Na seção dois traremos o que dizem sobre a parábola na educação básica os seguintes documentos oficiais: Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2000), Os PCN + Ensino Médio (BRASIL, 2002), As Orientações Curriculares para o Ensino Médio de Matemática (2006) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Na seção três vamos nos aprofundar no estudo matemático da parábola, para isso achamos importante trazer: a) A definição e os elementos principais da parábola, b) As formas canônicas ou reduzidas da parábola com vértice na origem, c) A translação de eixos, d) As formas canônicas ou reduzidas da parábola com vértice fora da origem, e) A propriedade refletora da parábola. 6 Na seção quatro mostraremos algumas aplicações da propriedade refletora da parábola, a exemplo, das antenas parabólicas, dos faróis de carro, das lanterna simples e dos fornos solares, além disso, destacaremos a parábola nas obras de Oscar Niemeyer, como a ponte Juscelino Kubitschek em Brasília, os arcos da Marquês de Sapucaí no Rio de Janeiro e a igreja da Pampulha em Belo Horizonte. Na seção cinco traremos a sequência de atividades de parábola com os seguintes tópicos: “conceituação da parábola”, “equações da parábola com vértice na origem e seus elementos principais”, “equações da parábola com vértice fora da origem e seus elementos principais”, “propriedade refletora da parábola”. Para cada tópico apresentaremos um conjunto de orientações didáticas direcionadas aos professores que forem utilizar a nossa sequência em suas aulas.
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Viana, Enaildo Gonçalves. Crítica política no humor de Chico Anysio: Uma análise de narrativas humorísticas na televisão. Editado por Marcia Alessandra Arantes Marques. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21090800.

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Recebi com alegria o convite da senhora Marcia Arantes Marques, editora chefe da editora Bookerfield, para publicação de minha dissertação de mestrado na Universidade Católica de Brasília, UCB, cuja defesa da banca se deu em 10 de abril de 2015. Foi motivo de satisfação para mim por considerar reconhecimento de um trabalho árduo de quase três anos de muito estudo, pesquisa e tudo o mais, contudo, compreendo que o reconhecimento maior é para o protagonista que compôs o corpus da pesquisa do mestrado, o humorista Chico Anysio, com a personagem Salomé de Passo Fundo, com incisiva crítica política que impunha ao governo e ao então presidente do Brasil, João Baptista de Figueiredo, em pleno regime militar. E por que escolhi esse tema e essa personagem para o trabalho do mestrado? Sempre fui fã do Chico Anysio pelo humor refinado e pelo talento inquestionável por meio dos inúmeros personagens em seus programas humorísticos que eu fazia questão de ver. Alias, quem, no Brasil, não era e é fã do Chico, né. Além de fã, tive uma bela oportunidade com ele. Eu era apresentador de um programa de entrevistas na Rede Mundial de Televisão, atualmente Boa Vontade TV (emissora da Legião da Boa Vontade). O presidente da Instituição, José de Paiva Netto, recebeu o Chico Anysio para a exposição “Volta ao mundo sem sair de casa” na galeria de arte do Templo Ecumênico da LBV, em setembro de 2003, por sinal, uma galeria muito concorrida aqui na capital federal. Para quem não sabe, o Chico tinha também a incrível capacidade de pintar. Só para registro, aquela exposição foi sucesso, todos os quadros foram vendidos na noite do vernissage. Pois bem, Chico me concedeu entrevista exclusiva de 30 minutos. Ali, olho no olho, pude perceber que o talento do humorista e artista era maior do que eu conhecia e imaginava. Foi um Chico Anysio Show singular, com exclusividade! Quando chegou a hora do mestrado, na área da comunicação, eu já tinha em mente a abordagem que gostaria de pesquisar e defender. Mestrado e doutorado começam com um problema, um questionamento; e eu me questionava desde a década de 80, como o humorista conseguia, com a personagem Salomé de Passo Fundo, tecer crítica contundente a um presidente da República, em pleno governo militar, em uma TV aberta, portanto generalista, de grande penetração popular. Mesmo sendo uma crítica refinada, conseguia perpassar por todos os níveis da sociedade e gozava de grande audiência em todos os públicos. Então, foi assim que surgiu o tema, a pesquisa, o embasamento científico e acadêmico que culminaram na dissertação que agora torna-se um livro que, espero, possa servir de apoio a outros pesquisadores que desejam aventurar por essa trilha acadêmica do humor, da comicidade, da crítica política e da comunicação nestes tempos da modernidade. É bom lembrar que fazer humor não é somente ser engraçado, o humor vai além, é preciso ter talento. Como diria Henri Bergson que o riso é a quebra da lógica. E, saber fazer e demonstrar essa quebra da lógica, provocando o riso, é para poucos. Observe que algumas pessoas contam uma piada e todos riem e a mesma piada contada por quem não tem essa habilidade, não provoca o riso. É certo, então, afirmar que despertar o risível, também é ciência. Reafirmo agradecimento ao orientador de minha pesquisa, Prof. Dr. Alexandre Kieling, bem como às Profas. Dras. Cosette Espíndola de Castro e Lucieneida Dováo Praun que compuseram a minha Banca Avaliadora e em especial ao humorista André Lucas, filho de Chico Anysio, que gentilmente cedeu os episódios da Salomé, interpretados pelo pai na década de 1980, para a análise acadêmica. André nos alegrou com a sua presença na Banca, vindo do Rio de Janeiro especialmente para prestigiar o trabalho. Espero que esta pesquisa possa inspirar o leitor a compreender o alcance da abordagem da crítica política no humor de Chico Anysio e, oxalá, incentivar outros estudos de maior profundidade sobre o tema.
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